O Círio vai passando como um rio. Rio de anjos e brinquedos de miriti. Como um rio e sua multidão de ondas caminhantes. Como um rio. O Círio vai passando como um rio. Passa a Barca dos Marujos. Passa a Barca dos Milagres. Passa a Barca dos Arcanjos. Passa a Barca das Girandas. Piracema da fé na rua que é rio! Passa a Barca da Berlinda periantã de lírios arcano a navegar à flor das almas… O Círio vai passando como um rio. A correnteza de um rio com alma e devoção. Rio de sílabas velozes. Sonoro rio e seus cardumes de canções. Um rio de ondas submarinas, pleno de naves aves velas e velames. Um rio devoto navegado pela fé, peixe a navegar por entre a correnteza.
O Círio vai passando como um rio. Rio de anjos e brinquedos de miriti. Como um rio e sua multidão de ondas caminhantes. Como um rio. O Círio vai passando como um rio. Passa a Barca dos Marujos. Passa a Barca dos Milagres. Passa a Barca dos Arcanjos. Passa a Barca das Girandas. Piracema da fé na rua que é rio! Passa a Barca da Berlinda periantã de lírios arcano a navegar à flor das almas… O Círio vai passando como um rio. A correnteza de um rio com alma e devoção. Rio de sílabas velozes. Sonoro rio e seus cardumes de canções. Um rio de ondas submarinas, pleno de naves aves velas e velames. Um rio devoto navegado pela fé, peixe a navegar por entre a correnteza.
O CÍRIO VAI PASSANDO COMO UM RIO . CURADORIA . GUY VELOSO
O Círio vai passando como um rio. Rio de anjos e brinquedos de miriti. Como um rio e sua multidão de ondas caminhantes. Como um rio. O Círio vai passando como um rio. Passa a Barca dos Marujos. Passa a Barca dos Milagres. Passa a Barca dos Arcanjos. Passa a Barca das Girandas. Piracema da fé na rua que é rio! Passa a Barca da Berlinda periantã de lírios arcano a navegar à flor das almas… O Círio vai passando como um rio. A correnteza de um rio com alma e devoção. Rio de sílabas velozes. Sonoro rio e seus cardumes de canções. Um rio de ondas submarinas, pleno de naves aves velas e velames. Um rio devoto navegado pela fé, peixe a navegar por entre a correnteza.
FOTÓGRAFAS . ANA MOKARZEL . FATINHA SILVA . IRENE ALMEIDA JOYCE NABIÇA . NAILANA THIELY . PAULA GIORDANO . SHAMARA FRAGOSO ESCRITOR HOMENAGEADO . JOÃO DE JESUS PAES LOUREIRO
O Círio vai passando como um rio. Rio de anjos e brinquedos de miriti. Como um rio e sua multidão de ondas caminhantes. Como um rio. O Círio vai passando como um rio. Passa a Barca dos Marujos. Passa a Barca dos Milagres. Passa a Barca dos Arcanjos. Passa a Barca das Girandas. Piracema da fé na rua que é rio! Passa a Barca da Berlinda periantã de lírios arcano a navegar à flor das almas… O Círio vai passando como um rio. A correnteza de um rio com alma e devoção. Rio de sílabas velozes. Sonoro rio e seus cardumes de canções. Um rio de ondas submarinas, pleno de naves aves velas e velames. Um rio devoto navegado pela fé, peixe a navegar por entre a correnteza.
O Círio vai passando como um rio. Rio de anjos e brinquedos de miriti. Como um rio e sua multidão de ondas caminhantes. Como um rio. O Círio vai passando como um rio. Passa a Barca dos Marujos. Passa a Barca dos Milagres. Passa a Barca dos Arcanjos. Passa a Barca das Girandas. Piracema da fé na rua que é rio! Passa a Barca da Berlinda periantã de lírios arcano a navegar à flor das almas… O Círio vai passando como um rio. A correnteza de um rio com alma e devoção. Rio de sílabas velozes. Sonoro rio e seus cardumes de canções. Um rio de ondas submarinas, pleno de naves aves velas e velames. Um rio devoto navegado pela fé, peixe a navegar por entre a correnteza.
O CÃrio vai passando como um rio.
NAILANA THIELY
PAULA GIORDANO
Rio de anjos e brinquedos de miriti. Como um rio / e sua multidĂŁo de ondas caminhantes. Como um rio.
O CÃrio vai passando como um rio.
FATINHA SILVA
EXPOSIÇÃO FOTOGRÁFICA “O CÍRIO VAI PASSANDO COMO UM RIO”
O homem mirando o rio. A Santa a contemplar o homem. Um rio de gente, ondas de fé. Em cada rosto, corpo, a expressão do amor, um carrossel de esperanças. E mesmo quando difusas, é possível sentir a devoção, ali, impressa nas imagens. E o céu? Como em todos os Círios, sempre azul, a irradiar calor e a aquecer os corações. É como se estivessem a dizer: vem! Vem sentir essa emoção! É com grande alegria que convidamos você para a exposição fotográfica “O Círio vai passando como um rio”. ANA MOKARZEL
Vem! Vem sentir essa energia que emana das imagens! A mostra tem a curadoria de Guy Veloso e conta com a participação de fotógrafas paraenses. A exposição integra as ações alusivas ao Círio de Nossa Senhora de Nazaré, Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade e uma das maiores manifestações culturais do Brasil. É o Banco da Amazônia contribuindo uma vez mais para a cultura regional. Vem!
BANCO DA AMAZÔNIA
Passa a Barca dos Marujos.
IRENE ALMEIDA
Passa a Barca dos Milagres. Passa a Barca dos Arcanjos. Passa a Barca das Girandas. Piracema da fé na rua que é rio! Passa a Barca da Berlinda / periantã de lírios arcano a navegar à flor das almas…
JOYCE NABIÇA
O CÃrio vai passando como um rio.
SHAMARA FRAGOSO
O Círio é feminino. É em homenagem a uma santa católica. A de maior devoção. Seus símbolos máximos, a corda, a berlinda, a festa, a fé – são todos substantivos feminis. O Círio é também masculino: os pés descalços, o suor, o calor, o tempo que passa devagar como os passos dos peregrinos. Para quem nasceu em Belém, e até para quem apenas visita a cidade na época, independente de religiões, são raras as pessoas que passam incólumes à visão do Círio de Nazaré, a maior procissão do mundo, Patrimônio Imaterial da Humanidade pela UNESCO. A romaria é aqui representada pelo olhar de 7 fotógrafas em diferentes técnicas e estilos. Chamado também à mostra, o escritor João de Jesus Paes Loureiro (aqui homenageado), entra com um poema que contorna parte da galeria, feito a corda do Círio. Como uma linha de palavras de sisal. O masculino e o feminino. O Yin e o Yang. Sem pretensão alguma de dar uma visão geral do evento ou de esgotar o tema, algo que considero impossível, esta exposição busca aguçar novas formas de olhar a festa. As palavras que se tornam fotografias. As fotografias que viram poesia. Guy Veloso . curador
À memória de Renato Russo (+11.10.1996).
NAILANA THIELY
A correnteza de um rio / com alma e devoção. Rio de sílabas velozes. Sonoro rio / e seus cardumes de canções.
Um rio de ondas submarinas, pleno de naves aves velas e velames.
ANA MOKARZEL
Exposição . O Círio vai passando como um rio.
Diretoria do Banco da Amazônia
Fotógrafas Ana Mokarzel, Fatinha Silva, Irene Almeida, Joyce Nabiça Nailana Thiely, Paula Giordano, Shamara Fragoso
Marivaldo Gonçalves de Melo Presidente
Escritor homenageado João de Jesus Paes Loureiro Com o poema “O Círio” Curadoria Guy Veloso Produção cultural Fatinha Silva- Namazônia Curadoria educativa Carolina Farias Mediação Ceci Bandeira Cópias fotográficas Maxcolor Design gráfico Melissa Barbery - catálogo Ronald Ruffeil - textos e plotagens
Francimar Rodrigues Maciel Diretor de Análise e Reestruturação -DIARE Luis Petrônio Nunes Aguiar Diretor de Controle e Risco-DICOR Luiz Cláudio Teixeira Sampaio Diretor Comercial e de Distribuição -DICOM Luiz Otávio Monteiro Maciel Júnior Diretor de Gestão de Recursos -DIREC Valdecir José de Souza Tose Diretor de Infraestrutura de Negócio -DINEG Equipe Espaço Cultural Antônio Carlos de Lima Borges Secretário Executivo-SEORP Luiz Lourenço de Souza Neto Gerente Executivo-GICOM
Montagem Marcus Moreira
Ewerton Mauricio Cruz de Alencar Coordenador- COPAT
Impressão catálogo Gráfica Supercores
Orivaldo Pinto Rodrigues Analista
Espaço Cultural Banco da Amazônia Av. Presidente Vargas, 800, térreo Cep.: 66017-000 - Belém/Pa espacocultural@bancoamazonia.com.br www.bancoamazonia.com.br
Um rio devoto / navegado pela fé, peixe a navegar por entre a correnteza.
Omnia vincit amor
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