MAIORIS - SENIORIDADE | edição 10 - Ano 6 | out24 | HBC News

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Catálogo Ajudas Técnicas

Produtos para necessidades especiais com descontos protocolo.

Ajudas técnicas de higiene, marcha, conforto etc.

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A Habicuidados é um serviço privado de ajuda a pessoas e famílias com o objetivo de garantir a si ou aos seus familiares Qualidade de Vida e Bem-Estar no ambiente da sua própria casa

Profissionalismo, Transparência, Personalização e Preços Justos são os quatro pilares em que assentamos a nossa relação com quem nos solicita apoio.

Disponível 24 horas por dia, 365 dias por ano, ideal para todos aqueles que desejam permanecer junto da sua família, usufruindo de cuidados de saúde personalizados e apoio nas atividades de vida diária

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CAMPANHA Aniversário

A 10 de outubro de 2024 comemora 27 anos de trabalho, dedicação e muito afetos.

Comemore você também!

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VELHOS? São os Trapos!

A população sénior representa uma fatia muito grande da pirâmide etária portuguesa, a sua capacidade de compra é superior à dos mais jovens. Isto são dados fundamentais a ter em conta. Mas não chega. A questão é: quem são os velhos de hoje? E a resposta é: velhos são os trapos!

Em 2015 eram 900 milhões as pessoas acima dos 65 anos a nível mundial. De acordo com a OMS, em 2050 serão 2 bilhões, o equivalente a um quinto da população mundial. Diz o Instituto Nacional de Estatística num estudo que em 2018 analisou a Península Ibérica em números, que Portugal é um dos países mais envelhecidos da União Europeia.

O que é que este retrato sugere?

O velhinho curvado de bengala, aquele ícone muito utilizado nas sinaléticas de lugares prioritários nos transportes públicos, nas filas dos supermercados e noutros locais públicos? É natural que sim. Mas esses não são mais os velhos de hoje!

Se estivermos um bocadinho atentos à paisagem, é comum e bonito de ver, pessoas acima dos 65 anos a correr na praia, a fazer a sua caminhada matinal no parque, a fazer a sua vídeo chamada com o filho que vive em Londres, a atualizar o seu perfil nas redes sociais, a ir buscar os netos à escola, a voltar à faculdade ou aos projetos de voluntariado, etc...

Em suma, permanecem cada vez mais ativos e atuais e em muitos casos não é a idade da reforma que os afasta da sua atividade profissional. Se voltarmos à análise geracional que fizemos no “Generation Gap”, os baby boomers, que ainda há pouco nasceram, são hoje os novos idosos!

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Certo é que a classe sénior cultiva alguns interesses comuns, como é exemplo a saúde, a família e o bem-estar. Estes são temas que dominam a tabela de prioridades na terceira idade. Depois, e com mais tempo livre vêm os hobbies e esses, salvo algumas exceções, mantêm-se vivos. Uma senhora que sempre gostou de ir ao cinema, vai continuar a fazê-lo agora possivelmente com mais frequência porque tem mais tempo! O senhor que sempre cultivou o seu gosto pela música, provavelmente hoje não vai perder a possibilidade de ver ao vivo alguns dos seus ídolos e por isso não vai perder um bom concerto! E ambos compram os seus bilhetes online!

Ora, se é verdade que a geração sénior está cada vez mais familiarizada com o digital, também é verdade que podem demorar mais tempo a abandonar alguns meios tradicionais

Os idosos de hoje são pessoas de vigor, cheias de saúde e vitalidade.

OS NOVOS VELHOS

"Os dados de um novo estudo nacional desmistificam a ideia de que os idosos são todos dependentes, dementes e doentes. Entre os portugueses com mais de 65 anos que vivem nas suas casas, mais de 80% não tem défice cognitivo e mais de 70% é independente nas tarefas diárias. A velhice está a mudar. Mas, avisam os especialistas, é preciso acabar com o preconceito que existe na sociedade."

“Os mais velhos de hoje em dia são diferentes dos mais velhos das gerações anteriores”

O crescimento da população com mais de 60 anos representa uma das “maiores transformações sociais” e, ao mesmo tempo, “os mais velhos de hoje em dia são diferentes dos mais velhos das gerações anteriores”. “Há que mudar o paradigma: os mais velhos deixarem de ser um problema para passarem a fazer parte da solução. Não serem vistos e tratados como um peso”, defende Mónica Chaves, fundadora e responsável da agência de comunicação Brandkey e da Idade Maior. Algo que inclui o combate ao idadismo – o preconceito baseado na idade

No futuro, as pessoas “nas idades superiores” serão “muito diferentes das pessoas de hoje que estão nesse escalão etário”, nomeadamente devido a maiores qualificações e à relação com as tecnologias, e a diversidade “vai ser cada vez maior”. “Mas há traços em comum: pertencem ao mesmo grupo etário, estão particularmente dependentes das transferências sociais e encontram-se maioritariamente fora do mercado de trabalho.”, defende a demógrafa Maria João Valente Rosa, professora da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

In:

Fontes: “Velhos são os trapos”, Paula Ribeiro, Head of marketing and Communication at bloom up, 2 de jan. de 2021, In: bloom.pt ” Os novos velhos”, 23 Outubro 2019, In: ffms.pt; “Os mais velhos de hoje em dia são diferentes dos mais velhos das gerações anteriores”,
Expresso.pt

28 out

Dia Mundial

TERCEIRA IDADE

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SABER + Cuidados Paliativos

Os cuidados paliativos não são apenas para a pessoa que está doente, mas incluem a sua família ou cuidadores. Olharmos para quem cuida é, neste momento, um imperativo na nossa sociedade.

O que são os cuidados paliativos?

Os cuidados paliativos são uma forma de proporcionar cuidados de saúde centrados na pessoa doente e na sua família. São prestados por uma equipa multidisciplinar constituída por médicos, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais e outros profissionais. Visam a abordagem global do sofrimento, o suporte na comunicação com o doente, família e profissionais e outros parceiros na sociedade, e o planeamento antecipado de cuidados, centrado na pessoa. São uma área de especialização como qualquer outra área específica no âmbito dos cuidados de saúde (como por exemplo a Obstetrícia, Cirurgia, Cardiologia ou Neurologia).

Intervenção no sofrimento

Os cuidados paliativos pretendem dar uma resposta ativa aos problemas decorrentes de uma doença grave, prolongada e/ou progressiva. O objetivo é prevenir o sofrimento que estas doenças condicionam e oferecer a máxima qualidade de vida à pessoa doente e à sua família, independentemente do tempo de vida.

São cuidados de saúde ativos e rigorosos, que combinam ciência e humanismo fazendo com que o sofrimento desapareça na maioria dos casos e, em situações mais complexas, que assuma níveis toleráveis.

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Diminuir a dor física e psicológica

A dor física, orgânica, é apenas um dos múltiplos sintomas que pessoas com doenças prolongadas podem apresentar Existem muitos outros, como o cansaço, a falta de ar, a insónia, as náuseas/vómitos e, além destes, o sofrimento psicológico, espiritual, social e cultural.

Em cuidados paliativos, a pessoa doente é abordada como um todo. O seu objetivo não é curar uma doença, mas sim cuidar das pessoas doentes e ajudá-las a viver a sua vida, ao mesmo tempo que lidam com a doença. Centram-se na importância da dignidade da pessoa cuja vida deve ser vivida intensamente até ao fim, independentemente do momento da morte. Cada dia é vivido com pleno significado.

MUDAR MENTALIDADES: #PorqueEuImporto

As doenças graves são diagnosticadas, na maioria das vezes, nos hospitais e por isso se impõe mudar a mentalidade dos profissionais. É absolutamente necessário que se referenciem as pessoas com necessidades paliativas para os serviços de Cuidados Paliativos e, sempre que possível e desejado, para fora dos hospitais, para que possam ser acompanhadas nas suas casas ou numa unidade, consoante a complexidade dos cuidados.

Felizmente desde 2021 que todos os hospitais do Serviço Nacional de Saúde têm nomeada uma equipa intrahospitalar de cuidados paliativos. É um primeiro passo, mas é ainda preciso reconhecer as necessidades que existem nestas equipas no que respeita à formação, competência, recursos e horário adequado para que efetivamente possam assegurar os cuidados necessários à população que servem.

É preciso que a sociedade no seu todo tenha consciência do sofrimento dos doentes incuráveis, da falta de respostas por parte dos serviços de Saúde e da especificidade dos cuidados necessários para esta população.

Atualmente, em Portugal, 90% das mortes ocorrem em contexto de doença crónica e avançada, pelo que é possível antever a necessidade destes cuidados especializados.

A prioridade deve ser alargar a todo o país, a todos os diagnósticos e a todas as faixas etárias os cuidados que permitem que ninguém fique em sofrimento destrutivo e intolerável.

Precisamos que todos os profissionais de saúde, decisores e cidadãos reconheçam que os cuidados paliativos têm muito para oferecer e que, quanto mais precocemente forem integrados na abordagem da pessoa doente maior poderá ser o benefício.

Com os Cuidados Paliativos ganham as pessoas, ganha o Serviço Nacional de Saúde e ganha a Sociedade no seu todo.

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ALERTA MENOPAUSA

No mundo ocidental, a idade média em que as mulheres atingem a menopausa é de 51,4 anos, podendo ocorrer entre os 40 e os 58 anos. Alguns casos acontecem muito precocemente, perto dos 30, e outros são mais tardios, por volta dos 60 anos. Estimase que a idade média em que ocorre a menopausa espontânea na população portuguesa ronde os 48 anos. Apesar da esperança média de vida ter vindo a aumentar, a idade da menopausa tem-se mantido constante.

A menopausa corresponde ao fim das menstruações espontâneas e pode ser confirmada após 12 meses consecutivos sem qualquer período menstrual. Trata-se de um processo biológico natural e perfeitamente normal da vida da mulher. Este período assinala o fim da fertilidade.

Trata-se da redução na atividade dos ovários, que deixam de libertar óvulos mensalmente. Ao mesmo tempo, os estrogénios começam a ser produzidos em menor quantidade. Este novo ambiente hormonal, quando ocorre de um modo súbito, origina sintomas mais intensos do que se ocorrer de um modo gradual, mais lento.

A primeira expressão da redução significativa da função dos folículos ováricos é o aparecimento das irregularidades menstruais, que podem durar vários anos. Numa primeira fase, os ciclos tornam-se mais curtos, mantendo alguma regularidade; mais tarde, tornam-se irregulares, sucedendo-se ciclos de duração muito variável. A amenorreia (isto é, ausência de menstruação normal) definitiva surge ao fim de algum tempo, quando ocorre a falência ovárica, devida ao consumo total dos seus folículos.

Embora seja um processo normal, as alterações associadas à

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Sintomas

Os sintomas resultam, fundamentalmente, da carência de estrogénios que se manifesta em diversos órgãos e sistemas. Os mais precoces resultam de perturbações vasomotoras, psicológicas e génitourinárias.

As perturbações vasomotoras correspondem aos “afrontamentos” e suores e são as queixas mais comuns, afetando cerca de 60% a 80% das mulheres, e tendem a ser mais intensas nos dois primeiros anos terminando espontaneamente

aos cinco anos de menopausa. Os afrontamentos manifestam-se como uma onda de calor que atinge principalmente a metade superior do corpo seguida, após alguns minutos, por suores frios. Acompanham-se de um aumento da frequência e podem associar-se a vertigens. Não são controláveis pela mulher nem previsíveis.

As perturbações psicológicas traduzem-se na dificuldade em adormecer e em manter a continuidade do sono, bem como na ocorrência de insónias matinais. Pode haver sintomas depressivos, embora não esteja ainda bem definida uma associação entre depressão e menopausa.

As perturbações génito-urinárias traduzem-se na atrofia da mucosa vaginal com secura que provoca irritação e dores associadas às relações sexuais. Há, também, maior tendência para infeções urinárias. Este quadro pode reduzir a libido e a autoestima da mulher, prejudicando a vida em casal.

Os sintomas mais tardios da menopausa ocorrem a nível cerebral, cutâneo, articular, cardiovascular, ósseo e no peso. Neles se incluem maior incidência de doença de Alzheimer e de acidentes vasculares cerebrais, menor elasticidade da pele, com o aparecimento mais intenso de “rugas”, mais queixas articulares, sobretudo a nível das mãos, maior incidência de enfarte agudo do miocárdio nas mulheres a partir dos 50 anos, aumento da ocorrência de osteoporose e ganho de peso. A diminuição dos níveis de estrogénio aumenta ainda o risco de doenças da retina, glaucoma e cancro do cólon.

Causas

Trata-se de um processo normal, relacionado com a idade. Contudo, existem diversos fatores que podem influenciar o seu aparecimento. O tabagismo, a ausência de gravidezes, a exposição a químicos tóxicos, os antidepressivos, a epilepsia são outros fatores que se associam a menopausa precoce. Pelo contrário, a ocorrência de várias gravidezes, o excesso de massa corporal e o elevado QI na infância estão relacionados com o aparecimento mais tardio da menopausa. A genética pode ser importante em todo este processo.

A radioterapia, a quimioterapia, a falência ovárica prematura, na qual a mulher para de produzir hormonas antes dos 40 anos, o tabagismo, o hipotiroidismo, são outras causas para a menopausa mais precoce.

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QUANTO VALE UM SORRISO?

Muito! Realmente muito e vc nem sabe quanto.

Um sorriso pode curar uma dor...

Pode ser remédio na dor...

Pode aliviar um amor.

Um sorriso pode mudar o humor de alguém,

pode aquecer um dia de frio, pode aquietar um amor.

Um sorriso pode mudar seu dia, pode te dar esperança, pode renovar teu espírito, pode confortar tua dor.

Um sorriso vale tanto quanto um amor!

Pode desarmar seu inimigo, pode disfarçar sua dor!

Pode dar vida ao imaginável e pode curar tua dor!

Pode ser balsamo na vida de alguém e despertar um amor!

Porque sorrir é tão bom quanto amar...

Sorrir é se renovar, é das asas ao imaginável, é

voar em céu azul, é cativar amigos, é recomeçar em dias escuros.

Sorrir é ser feliz sem motivo, é guardar a dor no bolso e caminhar sem destino.

Então quanto vale um sorriso?

Fonte: Priscilla Rodighiero, In: Pensador.com

Dia Mundial

SORRISO 04 out

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Diagnóstico

Este diagnóstico é essencialmente clínico: uma mulher entre os 45 e os 52 anos, com ausência de menstruação normal de pelo menos um ano, sem causas identificáveis para essa amenorreia, ou com irregularidades menstruais e perturbações vasomotoras, está, seguramente, na fase da menopausa.

Os doseamentos hormonais têm um valor limitado, pois as hormonas são, nesta fase, segregadas em picos e apresentam grandes variações. Contudo são importantes em casos específicos.

Controlar os sintomas

Para muitas mulheres, não é necessário qualquer tratamento porque os sintomas tendem a desaparecer por si ou porque elas conseguem tolerá-los sem grande desconforto.

O controlo dos sintomas da menopausa passa pelo uso de contracetivos de baixa dosagem que diminui os afrontamentos, a secura vaginal e as alterações do humor. Para lá dos tratamentos hormonais, podem ser utilizados medicamentos de outras classes para controlar os sintomas. A sua seleção deve ser sempre individualizada e definida pelo médico.

A introdução de alterações no estilo de vida e na dieta, a prática de exercício físico, a redução dos níveis de stress são algumas estratégias que permitem aliviar os sintomas típicos

É importante parar de fumar, uma vez que as fumadoras iniciam a menopausa um a dois anos mais cedo do que as não fumadoras. O tabaco contribui ainda para a doença cardíaca e para a osteoporose. O uso de suplementos de cálcio e vitamina D pode proteger em relação à osteoporose.

Puberdade, ciclos menstruais, maternidade, menopausa… as necessidades nutricionais das mulheres mudam em cada fase da sua vida.

Por natureza, as mulheres têm maiores necessidades de ferro e cálcio do que os homens

De fato, a perda mensal de ferro é de cerca de 25 mg, e o cálcio é um nutriente essencial para apoiar a saúde óssea, sendo as mulheres mais afetadas pela osteoporose.

Sem esquecer os outros minerais e vitaminas: zinco, suporte para a fertilidade, pele, unhas e cabelos, vitamina B2 que suporta o conforto íntimo, associada a fermentos lácticos específicos da microbiota vaginal, etc..

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IMPORTA Bullying

Em primeiro lugar é preciso reforçar que o bullying não é normal, não faz parte de “ser criança” ou “crescer”, não torna as crianças “mais fortes”. Antes de falar com os filhos sobre bullying é importante que os Pais conheçam esta realidade.

O que é o Bullying?

O Bullying corresponde a um comportamento intencionalmente agressivo, violento e humilhante, que envolve um desequilíbrio de poder: as crianças que fazem Bullying usam o seu poder (a sua força física ou o acesso a alguma informação constrangedora, por exemplo) para controlar e prejudicar outras crianças.

É um comportamento repetido ao longo do tempo, que acontece mais do que uma vez.

O Bullying inclui comportamentos como ameaçar, espalhar boatos, atacar alguém fisicamente (bater, arranhar, cuspir, roubar ou partir objetos) ou verbalmente (chamar nomes, provocar, dizer às outras crianças para não serem amigas de uma delas, gozar) ou excluir alguém do grupo propositadamente.

O Bullying pode acontecer durante ou depois das horas escolares, dentro da escola mas também fora (nos espaços circundantes, nos meios de transporte) e na internet (por exemplo, no Facebook ou noutras redes sociais). Quer os rapazes quer as raparigas podem fazer Bullying. As vítimas de Bullying também podem ser raparigas ou rapazes.

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Como podem os pais saber se o filho está a ser vítima

de Bullying?

As crianças vítimas de Bullying podem sentir-se constantemente com medo, ansiosas, com dores físicas e dificuldade em concentrarem-se na escola.

Em muitos casos as crianças vítimas de Bullying comprometem- se a permanecer em silêncio sobre as agressões como forma de evitar novas retaliações.

Não se sentem capazes de lidar com a situação, achando-se impotentes para resolver o problema.

Como podem os pais saber se o filho é um

Bullie?

Uma criança ou adolescente que faz Bullying pode apresentar alguns destes sinais:

Tem uma grande necessidade de dominar ou subjugar os outros; Consegue o que quer com ameaças; Intimida os irmãos ou as crianças da vizinhança com quem brinca; Gaba-se da sua superioridade (real ou imaginária) sobre as restantes crianças; Zanga-se facilmente, é impulsiva e tem

Outros sinais a que pode estar atento: a criança aparece com a roupa em desalinho ou com os materiais escolares estragados; tem nódoas negras ou feridas sem uma explicação coerente para elas; escolhe um percurso pouco lógico para ir e voltar da escola; tem pesadelos ou chora durante o sono; pede mais dinheiro ou rouba dinheiro de familiares; parece socialmente isolado, com poucos ou nenhum amigo; evita determinadas situações (por exemplo, apanhar o autocarro para a escola).

Porque é que as crianças que são vítimas de Bullying não contam aos pais ou a outras figuras de autoridade?

Porque têm medo de serem mais agredidos se contarem, por vergonha, por medo de que não acreditem neles ou lhes deem apoio, por medo que os culpem ou lhes exijam que reajam com a mesma atitude

pouca tolerância à frustração; Tem dificuldade em obedecer a regras e em lidar com adversidades; Faz batota, mente;

Tem um comportamento de oposição, de desafio à autoridade dos adultos (incluindo Pais e Professores).

O que podem os pais fazer face ao Bullying?

Os Pais podem ajudar os filhos a compreender o que é o Bullying e como se podem defender, de forma segura. Podem dizer aos filhos que o Bullying é inaceitável e garantir que os filhos sabem como procurar ajuda.

As crianças que sabem o que é o Bullying conseguem identificá-lo e podem falar sobre isso se acontecer com elas ou com outros.

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Os Pais podem encorajar os filhos a denunciar situações de Bullying a um adulto de confiança (Pais, Professores, Psicólogos, por exemplo). Mesmo quando não conseguem resolver o problema diretamente, os Pais podem dar conforto, apoio e conselhos sobre como lidar com um bullie (por exemplo, dizer “Pára” de forma direta e confiante ou ir simplesmente embora, permanecer junto de adultos ou de outros grupos de crianças).

Os Pais podem manter uma comunicação e um diálogo aberto com os filhos falando com eles e ouvindo-os frequentemente, fazendo perguntas sobre a escola e explorando as suas preocupações e receios.

Muitas vezes bastam 15 minutos diários de conversa para reassegurar às crianças que podem falar com os Pais se tiverem um problema. Estas conversas podem surgir a partir de perguntas como “Dizme uma coisa boa/má que te tenha acontecido hoje”, “Como é a hora do almoço na escola? Sentas-te com quem? E falam sobre o quê?”, “Em que é que és bom na escola? Qual é a característica de que gostas mais em ti?”

Os Pais podem encorajar os filhos a fazerem atividades de que gostem e a desenvolver interesses que aumentem a sua confiança e lhes permitam fazer vários amigos. Estas atividades dão oportunidade às crianças de fazer algo que gostam e conhecer pessoas com os mesmo interesses, podendo ajudar a protege-los de comportamentos de Bullying.

Os Pais podem dar o exemplo e mostrar aos filhos como tratar os outros com respeito. As crianças aprendem com as acções dos adultos e, mesmo que não pareça, estão atentas à forma como os adultos lidam com situações de stresse e conflitos, à forma como tratam os amigos, colegas de trabalho e familiares.

Os Pais podem também encorajar os filhos a ajudar os colegas que são vítimas de Bullying.

Responder ao Bullying com mais comportamentos agressivos, não resolve o problema: as respostas agressivas tendem a levar a mais violência e mais Bullying contra as vítimas. Por mais difícil que seja para a criança (e para os pais) é importante falar sobre o Bullying.

Como podem os pais falar sobre Bullying com os filhos?

É importante falar directamente sobre o bullying:

O que é que significa Bullying para ti? Como é que são as crianças que são bullies?

Sentes receio de algum colega?

Porque é que achas que as pessoas fazem Bullying?

Numa situação de Bullying em que adultos confiavas?

Já alguma vez sentiste medo de ir para escola por teres receio de ser vítima de Bullying?

O que achas que os Pais podem fazer para evitar situações de Bullying/fazê-las parar?

E tu, o que achas que podes fazer para evitar situações de Bullying/fazê-las parar?

A que jogos brincam na escola? Como decidem quem participa? Alguma vez deixaste, tu ou os teus amigos, um colega de fora, de propósito? Achas que isso foi Bullying? Porquê?

O que fazes quando vês situações de Bullying?

Já viste amigos na tua escola serem vítimas de Bullying? Como é que isso te fez sentir?

Já alguma vez ajudaste alguém que estava a ser vítima de bullying? O que aconteceu?

Uma conversa só não chega. É preciso falar várias vezes sobre o tema!

Para algumas crianças pode ser difícil falar sobre situações de bullying e podem não responder a perguntas directas sobre o tema. Nesses casos, em vez de perguntar directamente se estão a ser vítimas de bullying, procure fazer questões sobre como foi o seu dia e observar alterações no seu comportamento, dando-lhe oportunidades de falar consigo sobre como se sentem.

Também pode aproveitar uma situação na televisão e usá-la como um início de conversa: o que pensas sobre isto? Ou o que achas que aquela pessoa devia ter feito? Estas perguntas podem levar a outras, como “Já viste situações destas acontecerem?”, “já experienciaste uma situação assim? Também pode ser útil falar sobre a própria experiência ou a de um membro da família.

Se o seu filho teve coragem para partilhar consigo a sua experiência de bullying não menospreze ou desvalorize a situação, ouça-o com atenção e empatia e elogie-o por ter tido essa coragem. Não o culpe ou responda que terá de resolver o problema sozinho ou que o bullying “faz parte”. Não diga ao seu filho para ignorar o bullying, isso só passará a mensagem que o bullying é algo a tolerar.

Não incentive a criança a responder ao bullie com mais comportamentos agressivos. Não vai resolver o problema: as respostas agressivas tendem a levar a mais violência e mais bullying contra as vítimas. Para além disso, é provável que só aumente a ansiedade da criança, que não se sente capaz de responder dessa forma. Por mais difícil que seja para a criança (e para os Pais) é importante falar sobre o bullying (em família e com um Psicólogo, se necessário)

Encoraje o seu filho para que continue a falar consigo, diga-lhe que o ama frequentemente. Lembre-o que não está sozinho. E enfatize que o é o bullie que se está a portar mal.

O meu filho é vítima de Bullying! O que posso fazer?

Às vezes as crianças sentem que o bullying é culpa sua, que se tivessem agido de forma diferente, não teria acontecido. Às vezes têm medo que o bullie descubra que contaram a alguém e que tudo piore. Outras têm receio que os pais não acreditem nelas ou não façam nada para as ajudar ou que as instiguem a lutar como resposta.

Ensine-lhe estratégias que lhe permitam manter-se seguro:

Encoraje-o a ir-se embora, a ignorar o bullie e a contar a um adulto sempre que uma situação de bullying ocorrer (ou achar que vai ocorrer).

Encoraje-o a evitar situações de encontro com o bullie (por exemplo, usar uma casa de banho diferente ou não ir ao cacifo se não estiverem várias pessoas por perto).

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Ajude-o a encontrar “locais de refúgio” se for perseguido por bullies e andar sempre acompanhado de outras crianças e adultos.

Ensine-o a denunciar uma situação de Bullying. É mais provável que os adultos prestem atenção se a criança descrever o que aconteceu e como se sentiu, quem o fez, o que fez para tentar resolver o problema e uma explicação clara do que precisa do adulto.

Leia em conjunto com o seu filho os conteúdos disponíveis neste site sobre Bullying.

Encoraje o seu filho a fazer novos amigos. Um novo ambiente (uma nova actividade ou desporto, por exemplo) pode oferecer uma nova oportunidade de “começar de novo”. Encoraje-o também a contactar com outros colegas e amigos na escola.

Quando os nossos filhos são vítimas de Bullying podemos sentir-nos zangados, magoados, culpados, desesperados ou com medo. As nossas próprias memórias da infância podem ajudar-nos a empatizar com a criança e a tentar encontrar soluções, mas também podem atrapalhar. É importante pensar antes de reagir. Esteja preparado para ser honesto e dizer ao seu filho que não sabe como resolver o problema, mas que vão encontrar uma solução em conjunto.

Se identifica sinais de Bullying no seu filho e não sabe o que fazer com a situação, procure ajuda. O Psicólogo da escola pode ajudar!

O Meu Filho é um Bullie! O Que Posso Fazer?

Se sabe ou reconhece sinais de que o seu filho possa fazer Bullying é importante tentar ajudá-lo a mudar os seus comportamentos e atitudes negativas face aos outros. As crianças que fazem Bullying têm maior probabilidade de se envolverem com comportamentos antisociais e actividades criminosas no futuro.

Considere seriamente o problema e resista à tendência para negar ou desvalorizar a gravidade do problema. O Bullying não é um comportamento normal nem faz parte de crescer. Faça ver à criança que o comportamento é inaceitável e que não o vai tolerar, tornando claro que o deve parar imediatamente.

Não acredite em tudo o que o seu filho lhe diz. As crianças que fazem Bullying são, geralmente, boas manipuladoras e podem construir uma história em que se fazem parecer inocentes.

Passe mais tempo com o seu filho e monitorize atentamente as suas actividades e companhias. Desenvolva um sistema de regras simples, sem deixar de oferecer elogios e reforços pelo comportamento adequado. Ajude o seu filho, com base nos seus pontos fortes, a desenvolver padrões de reacção menos agressivos e mais empáticos.

Não use castigos físicos – o que reforçará a crença de que a agressividade e o Bullying são aceitáveis. O comportamento incorrecto da criança deverá ser seguido de consequências negativas apropriadas.

Procure ajuda. Um Psicólogo pode ajudar!

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A influência da alimentação na saúde

VAMOS FALAR DE: Alimentação

A alimentação desempenha um papel crucial na manutenção da saúde e bemestar dos mais velhos. Pode ser adaptada às suas novas necessidades, mas nem sempre complementa suficientemente as carências nutricionais que a idade pode trazer.

É essencial privilegiar uma alimentação equilibrada. Deve ser dada especial atenção para que sejam evitados os alimentos transformados, demasiado gordurosos, salgados ou doces.

A alimentação é crucial para preservar o capital de saúde dos séniores. São aconselhadas três refeições por dia, cada uma com fontes de proteína, hidratos de carbono complexos e gorduras saudáveis.

As proteínas podem vir de carne, do peixe, dos ovos ou das leguminosas. Estes alimentos ricos em proteínas são essenciais para manter a saúde muscular. Os hidratos de carbono complexos, que se encontram nos alimentos ricos em amido, como o arroz, as massas ou o pão, fornecem a energia necessária para as atividades diárias. As gorduras saudáveis, que se encontram nos óleos de primeira pressão a frio, nos peixes gordos ou nas oleaginosas, contribuem para o bom funcionamento do cérebro e do sistema cardiovascular.

Além das refeições, é aconselhável fazer um ou dois lanches, com uma peça de fruta ou um produto lácteo, a fim de evitar os “apetites” e as guloseimas fora de horas.

Também é melhor optar por alimentos frescos e da época, assim como por produtos apenas minimamente processados. Por fim, uma boa hidratação, com pelo menos 1,5 litros de água por dia, é essencial para o funcionamento ideal do organismo.

O consumo de álcool não está, naturalmente,

Finalmente, graças ao seu baixo índice glicémico, permitem regular os níveis de açúcar no sangue, o que é particularmente benéfico para os idosos com diabetes

interdito aos séniores, mas deve ser mantido dentro de limites razoáveis! As tisanas são bebidas alternativas, saborosas e bem-vindas.

O que comer a partir dos 65 anos?

Foco sobre os hidratos de carbono complexos

Os hidratos de carbono complexos, como os amidos, desempenham um papel fundamental na alimentação dos mais velhos. Compostos por açúcares de cadeias longas, o seu metabolismo é lento no organismo, fornecendo assim uma fonte sustentável de energia

São essenciais para manter níveis de energia estáveis ao longo de todo o dia, promovendo assim um melhor desempenho físico e mental.

O seu consumo regular contribui também para proporcionar uma sensação de saciedade, ajudando a controlar o apetite e a prevenir o aumento de peso.

Também promovem a produção de triptofano, um precursor da hormona do sono, a melatonina, quando consumidos ao jantar.

As principais fontes de hidratos de carbono complexos incluem cereais integrais, leguminosas secas e vegetais ricos em amido, como as batatas.

Fibras para uma boa digestão

As fibras desempenham um papel essencial na manutenção de uma boa saúde digestiva nos mais velhos. Ajudam a regular o trânsito intestinal, prevenindo assim a obstipação, um problema comum nos idosos cuja atividade física é abrandada.

Distinguem-se dois tipos de fibras: As fibras solúveis: presentes, designadamente, na aveia, na cevada, nas frutas e nos legumes e que são solúveis na água, formando um gel que retarda a digestão

As fibras insolúveis: encontram-se nos cereais integrais e no pão de trigo integral e ajudam a aumentar o volume fecal e a deslocar as fezes mais rapidamente através do sistema digestivo.

Fibras nas refeições dos mais idosos

A obstipação é frequente a partir dos 55 anos de idade. Recomenda-se aos séniores que façam uma ingestão diária de 25 a 30 gramas de fibras.

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Para isso, é necessário privilegiar uma alimentação variada e rica em frutas, vegetais e cereais integrais.

Legumes: cenouras, brócolos, espinafres...

Frutas: maçãs, peras, bananas, frutos secos (ameixas secas)

Leguminosas: lentilhas, grão-de-bico, feijão

Cereais integrais: arroz integral, aveia, trigo integral

Também é importante notar que a cozedura pode facilitar a digestão de alimentos ricos em fibras, em especial as frutas e os legumes.

Finalmente, para beneficiar plenamente das vantagens das fibras, é essencial ir bebendo bastante água ao longo do dia.

As proteínas na composição das refeições A proteína, um dos componentes dos ossos e dos músculos, deve fazer parte de todos os menus. Ingerir proteína ajuda a manter a massa óssea e o tónus muscular. É aconselhável cozinhar as proteínas animais a 55°C, a fim de não alterar a sua qualidade, mas também substituí-las sempre que possível por proteínas de origem vegetal

O papel dos alimentos na prevenção da osteoporose

A alimentação pode desempenhar um papel significativo na prevenção da osteoporose. Esta doença, que se caracteriza por uma diminuição da densidade e da qualidade óssea, é mais frequente nos idosos. É, portanto, crucial adaptar a alimentação para fortalecer a massa óssea.

Uma dieta destinada a prevenir a osteoporose deve ser rica em cálcio e vitamina D, dois nutrientes essenciais para a saúde dos ossos. Os alimentos ricos em cálcio incluem laticínios, legumes de folhas verdes e peixe.

Quanto à vitamina D, esta encontra-se principalmente nos peixes gordos e nos ovos, embora também possa ser metabolizada pelo organismo durante a exposição solar

Além do cálcio e da vitamina D, outros nutrientes, como as proteínas, são igualmente importantes. Promovem a produção da hormona de crescimento e a absorção da vitamina D. É, portanto, aconselhável consumir proteínas de alta qualidade, como as que se encontram nos produtos lácteos, na carne, no peixe e nos ovos, mas também nas leguminosas

Por último, uma alimentação equilibrada e variada ajuda a manter um peso saudável, reduzindo assim o risco de acidentes devido à fragilidade óssea.

Acompanhamento micronutricional dos séniores

A ingestão de micronutrientes através da administração de suplementos alimentares pode ser útil para acompanhar as alterações fisiológicas relacionadas com a idade:

A vitamina D contribui para o sistema imunitário e para a saúde óssea.

Os ómega-3 para a função cardíaca.

A vitamina C para o bom funcionamento da cartilagem.

Os esteróis vegetais para a manutenção de níveis normais de colesterol.

O crómio para a manutenção de níveis saudáveis de glicémia no sangue e para o normal metabolismo dos macronutrientes.

As enzimas digestivas acompanham uma digestão perturbada e a sensibilidade digestiva.

As preparações à base de proteínas vegetais compensam as deficiências alimentares, se as houver.

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Os voluntários são a nossa maior força!

Sem eles o trabalho que realizamos seria impossível, e por isso, agradecemos, também em nome das famílias assistidas, o seu contributo para nossa causa.

HABICUIDADOS

Associação AUXÍLIO & AMIZADE

Responsabilidade Social

A AAA – Associação Auxílio & Amizade é uma IPSS — Instituição

Particular de Solidariedade Social sem fins lucrativos, formada em 2001 com o objetivo de ajudar os semabrigo e famílias carenciadas. Igualmente motivada por princípios de consciência ambiental e ecológica, pugna por práticas de não desperdício e desenvolvimento sustentável.

“Mais do que palavras, caracteriza-se por ações” que se traduzem no combate à fome, ao abandono e à exclusão. Assente no trabalho de voluntários, a Associação almeja converter cada pessoa auxiliada num elemento autossuficiente dotado de capacidade regenerativa e transformadora.

Partilhando dos mesmos princípios e consciência social, a Habicuidados alia-se à AAA duma forma natural, certa de que, com esta relação, levará à prática o seu desejo de contribuição para com os mais fragilizados da sociedade.

Associação

AUXÍLIO & AMIZADE

Desenvolvem-se ações dirigidas à população idosa que vive sob condições de isolamento e solidão. Assegura-se a entrega de alimentos, vestuário e bens de higiene de uma forma regular e previsível. Faculta-se apoio psicológico, presencial e online, igualmente a toda a comunidade envolvente.

Em tempos de pandemia devida à enfermidade Covid-19, é num esforço adicional que se faz chegar a ajuda indispensável, prestando aconselhamento esclarecido sobre proteção pessoal e precauções de contágio.

Cientes de que a ajuda nunca é suficiente, a AAA continua a apelar para que mais entidades se juntem a esta causa. O objetivo último é que este movimento deixe de ser necessário num futuro próximo mas a lucidez esclarece que essa visão repousa num horizonte muito longínquo. É conscientes disso que a busca por mais parceiros se mantém constante nesta Associação.

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Temos protocolos e parcerias várias com instituições, associações, empresas e subsistemas de saúde.

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