Helena Rocha Gonçalves . Arquitectura

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H r g ( a r q ) Helena Rocha Gonรงalves A r q u i t e c t u r a



H r g ( a r q ) Helena Rocha Gonรงalves A r q u i t e c t u r a



ÍNDICE // Informação Pessoal :: Curriculum Vitae // 5

// Projectos Pessoais :: Planeamento Urbano Cidade Limitada Tires // 7 Plano de Salvaguarda Carcavelos// 13 :: Equipamentos Centro de Monotorização Ambiental // 17 Centro de Artes e Cultura Carcavelos // 23 :: Habitação Permenente: Novas Populações // 33 Temprorárias: Idosos // 37 :: Instalações Tapume // 41 :: Design Mobiliário Jogo de Mobiliário // 47 Cadeiras // 49 :: Concurso Passagem Pedonal Forte da Casa // 51 :: Exposições Arquitectura como Arte ESAD Caldas da Rainha // 57

// Projectos Profissionais :: JCFS Arquitectos & Designers, Lda Púlpito + Mesa Auditório // 59 Colecção Casal Pisco // 61 Clínica C’C’ // 63 Escritórios Empresa Multinacional - Lisboa // 67


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INFORMAÇÃO PESSOAL

CURRICULUM VITAE (RESUMO) // Informação pessoal :: Nome: Helena Rocha Gonçalves :: Morada: Rua Luís de Camões, nº 102, Lote 3B - 3º Esq. 1300 – 360 Lisboa, Portugal :: Correio electrónico: hrg.arq@gmail.com :: Telefone: +351 213645281 :: Telemóvel: +351 914843161 :: Nacionalidade: Portuguesa : : Data de nascimento: 13.11.1986 :: Carta de Veículos: Ligeiros – Categoria B

// Experiência profissional :: 2009 (a decorrer) - JCFS Arquitectos & Designers, Lda. Realização de Projectos de Arquitectura; Realização de Projectos de Design de Mobiliário e Equipamentos.

// Educação e formação

:: 2011 (Março a Dezembro) - Ordem dos Arquitectos Secção Regional Sul Estágio Profissional no Gabinete de Arquitectura JCFS Arquitectos e Designers, Lda. Formação Profissional em Estatuto e Deontologia. Designação da qualificação atribuída - Arquitecta :: 2008 - 2011 - Universidade Lusíada de Lisboa (Portugal) Mestrado Integrado em Arquitectura - Grau Mestre em Arquitectura “A Potencialidade do Legado Industrial na Cidade Contemporânea: A Reabilitação do Edifício Pedro Álvares Cabral, de Armazém Frigorífico a Museu” 16 valores / 20 valores :: 2004 - 2008 - Universidade Lusíada de Lisboa (Portugal) Licenciatura em Ciências da Arquitectura 15 valores / 20 valores


CURRICULUM VITAE

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// Aptidões e competências pessoais e sociais :: Línguas

Português - Lingua Materna Inglês - B2 Utilizador independente Espanhol - B2 Utilizador independente :: Debates 2011 - “Arquitectos em Fuga (Internacionalização)” // Ordem dos Arquitectos 2011 - “Arquitectura em Tempo de Crise” // Ordem dos Arquitectos :: Seminários 2010 - “Reflexões sobre o Património e a sua Salvaguarda” // Centro Cultural de Cascais 2010 - “Autenticidade e Identidade nas Intervenções do Património Construído” // C. C. Cascais 2010 - “Herzog & de Meuron” // Trienal Lisboa 2011 - “Reabilitação Sísmica dos Edifícios” // Ordem dos Arquitectos :: Organizações 2008 - Organização e participação na Exposição: “Arquitectura como Arte” // Escola Superior de Artes e Design (Caldas da Rainha, Portugal) :: Concursos 2010 - Participação no Concurso de Ideias : Passagem Superior Pedonal Forte da Casa // Universidade Lusíada de lisboa e Câmara Municipal de Vila Franca de Xira

// Aptidões e competências informáticas :: Sistemas Operativos: Windows e Macintosh :: Aplicações Gráficas // Microsoft Office Excel, Power Point, Word + Corel Draw + Movie Maker // Adobe Acrobat Professional + Adobe In Design + Adobe Photoshop // Google Sketch Up + Cinema 4D // AutoCad + VectorWorks :: Formação em: AutoCad :: Vector Works :: Cinema 4D


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PLANEAMENTO URBANO

CIDADE LIMITADA // Desenhar a cidade Sitio: Tires, Cascais - PORTUGAL Tipo: Plano Urbano Área: 500.000 m2 Ano: 2007 @ Universidade Lusíada de Lisboa Faculdade de Arquitectura e Artes


CIDADE LIMITADA

O concelho de cascais está inserido na zona de maior densidade do pais e é caracterizado por diversos pontos de atracção turística, no entanto, é caracterizado também por inúmeras áreas de desurbanização e por uma crescente desvalorização de actividade agrícolas e pelos sues solos. A escolha do local é estratégica no sentido em que um dos principais objectivos é a requalificação du uma paisagem degradada mas que, ao mesmo tempo, pretende combater o fenómeno de dispersão urbana a favor da densificação. Desta forma, factores como floresta, hortas colectivas e parque urbano devem funcionar em conjunto para tornar este espaço um território rurbano. A floresta é um dos elementos do programa e foi entendido como gerador de espaço e forma urbana. Abriram-se rasgos na massa da floresta que deram origem às diferentes tipologias habitacionais. A cidade desenvolve-se, assim, através de diversas “línguas” habitáveis que acabam por se apresentar, a par da floresta, como o elemento gerador de todo o restante programa.

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A relação entre estas, a floresta e o espaço urbano, está assegurado através de uma interligação de espaços intersticiais que se encaixam e fecham uns nos outros. O desenho urbano surge de uma manipulação territorial, onde se pretende uma forte ligação à topografia existente. O espaço público, onde estão inseridos os equipamentos, comercio, trabalho e cultura, funciona como um espaço Unitário, central e lúdico. Apresenta-se como uma fenda no território, com o objectivo que jogar com a oposição rural/urbano, onde, através de pontos estratégicos, é capaz de criar diversas relações visuais e físicas com a restante cidade. A proposta pretende uma completa relação da cidade com o território, apresentandose como uma estrutura Unitária numa directa relação com a floresta.


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PLANO DE SALVAGUARDA // Pensar a cidade Sitio: Carcavelos, Cascais - Portugal Tipo: Plano de salvaguarda Área: Centro Histórico Ano: 2008 @ Universidade Lusíada de Lisboa Faculdade de Arquitectura e Artes @ Câmara Municipal de Cascais


PLANO DE SALVAGUARDA // 15

O lugar em observação, o centro histórico de Carcavelos, parte de uma parceria com a Câmara Municipal de Cascais e a Universidade Lusíada de Lisboa, onde a partir de uma análise exaustiva irá ser definido o núcleo do centro histórico bem como a elaboração de um plano de Salvaguarda e Valorização. Partindo dos propósitos defendidos por elementos tão marcantes para a protecção do património, como é o caso da Carta de Veneza que diz: “ A conservação e o restauro dos monumentos constituem uma disciplina que apela à colaboração de todas as ciências e de todas as técnicas que possam contribuir para o estudo e salvaguarda...”- in Carta de Veneza de Maio de 1964, artigo 2º, entendeu-se que para criar uma empatia com o lugar e consequentemente conseguir desenvolver um plano compatível com o existente, constituído com todos os parâmetros necessários para incrementar um regulamento de respeito e protecção, era necessário uma pesquisa exaustiva nas mais diversas áreas.

Centrou-se a intervenção em três áreas primordiais, de forma a reencontrar um equilibrio funcional do espaço urbano. Estrutura do trabalho: - Volume I: Análise; - Volume II: Estudo e Levantamento; - Volume III: Proposta do Plano de Salvaguarda e Valorização; - Volume IV: Regulamento do Planoo; - Volume V: Legislação e Bibliografia; - Levantamento de perfis e fachadas das ruas e edifícios existentes. Como resposta aos problemas encontrados no Centro Histórico de Carcavelos e com o objectivo de o dinamizar e de o tornar mais atractivo, foram desenvolvidas algumas propostas de carácter urbano que assentam em soluções a um nível de: 1-Requalificação 2-Reabilitaçãowww 3-Conversão 4-Reutilização


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PLANO DE SALVAGUARDA // 17


18 // EQUIPAMENTOS

CENTRO DE MONOTORIZAÇÃO AMBIENTAL + AÇUDE // Imersão Sitio: Tires, Cascais - PORTUGAL Tipo: Plano Urbano Área: 4.500 m2 Ano: 2007 @ Universidade Lusíada de Lisboa Faculdade de Arquitectura e Artes


CENTRO MONOTORIZAÇÃO AMBIENTAL // 19

O projecto consiste na realização de um Centro de Monitorização Ambiental e de um açude sobre uma ribeira existente no local, Tires. A escolha do local é estratégica no sentido em que um dos principais objectivos é a requalificação du uma paisagem degradada. Uma paisagem que se desenvolve por duas reservas naturais, ecológica e agicola. Desta forma, faz todo o sentido criar um centro de observação e controlo ambiental.

Os planos de cobertura destacam-se na ribeira como plataformas em betão. estas plataformas pretendem funcionar como espaços de contemplação, de estar e lazer, ao mesmo tempo que possibilitam diferentes pontos de vista sobre a envolvente.

O sitio escolhido para a implantaçao do centro está exactamente nas margens de uma ribeira, por isso, achou-se pertinente integrar o novo objecto arquitectónico na paisagem. Assim, o projecto desenvolve-se de uma forma submersa na ribeira, possibilitando ao memso tempo a criação do açude, também exigido.

A proposta pretende uma completa relação com o território, apresentando-se como uma estrutura Unitária numa directa relação com a água e a envolvente natural.

Através de um gesto limpo e directo com o território desenvolve-se o programa que apenas se destaca na paisagem através da sa cobertura.

A inserção deste Centro é ainda assegurada pela proposta de um percurso continuo com o território envolvente e onde seriam colocados postos de informação sobre a área.


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CENTRO MONOTORIZAÇÃO AMBIENTAL // 21


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CENTRO MONOTORIZAÇÃO AMBIENTAL // 23


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ESPAÇO ARTE E CULTURA // Contaminação Sitio: Carcavelos, Cascais - PORTUGAL Tipo: Equipamento Cultural Requalificação Urbana Área: 1.100 m2 Ano: 2009 @ Universidade Lusíada de Lisboa Faculdade de Arquitectura e Artes


ESPAÇO ARTE E CULTURA // 25

Reabilitação, requalificação, revitalização urbana, estas são as intenções primordiais do projecto. O Centro histórico de Carcavelos está situado no concelho de Cascais, pertencente ao distrito de Lisboa, a capital do país. A forte ligação com o contexto envolvente é um dos factores mais importantes e preponderantes no desenvolvimento desta freguesia. A sua localização geográfica, a proximidade com a vila de Cascais, a Costa do Sol, a praia e todos os elementos históricos e arquitectonicos presentes, como é o caso do Forte de São Julião ou a ainda existente Quinta do Barão, oferecem a toda esta área urbana caracteristicas próprias e únicas. Intervenção, contaminação, atitude plástica, conexão, expansão e mancha urbana, Centro Histórico, O lugar como parte integrante de toda uma estrutura histórica existente, uma revitalização, uma necessidade espacial, de modo a poder resolver um conjunto de problemas presentes.

1. Uma referência, uma oposição espacial, uma atitude urbana. 2. Um espaço público, um percurso público, um edifício. 3. Um Espaço Arte e Cultura, um programa escondido e camuflado por uma estrutura orgânica, geradora de espaços privados e públicos, proporcionando acontecimentos, vivências.


26 // EQUIPAMENTOS

O Espaço Cultura pretende funcionar como uma entrada para todo o projecto desenvolvido, é o espaço mais exposto de toda a estrutura criada. Localiza-se numa das ruas mais importantes do Centro Histórico de Carcavelos, a Rua 5 de Outubro, fazendo desta forma a transição de uma zona histórica para um novo espaço público, que se prestende assumir como uma atitude urbana. A continuidade da rua para dentro da estrutura funciona, tanto como um prolongamento da mesma, como elemento gerador de todo o programa. Tendo como base um edifício já existente, são estas as duas principais intenções para a sua reabilitação. O programa tem um carácter mais “público”, um café e uma espaço de leitura, funcionando, assim, também como um factor de atractividade.

A Galeria de Arte desenvolve-se sob o conceito primordial de todo o projecto, é um espaço “camuflado” numa estrutura, essencialmente, pública. A versatilidade do espaço é o objectico principal, o conceito da galeria é acolher diversas exposições, de diversos autores e de diversas áreas, pintura, escultura, arquitectura. Desta forma, desenvolve-se segundo um anfiteatro, onde as atenções se devem centrar num espaço central. O percurso, para além de servir como um acesso para as Oficinas de Artes, é também em espaço de estar, de contemplação, de paragem. Estes factores em conjunto com o facto do percurso circundante à galeria ser desenvolvido a dieferentes cotas, resultam num espaço que tem como finalidade receber acontecimentos efémeros e de proporcionar diferentes pontos de vista sobre o mesmo objecto.


ESPAÇO ARTE E CULTURA // 27


28 // EQUIPAMENTOS


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ESPAÇO ARTE E CULTURA // 33


34 // HABITAÇÃO

HABITAÇÃO PERMANENTE : Novas Populações // Rurbano Sitio: Plano Cidade Limitada, Tires, Cascais - PORTUGAL Tipo: Residências Área: 10.000 m2 Ano: 2007 @ Universidade Lusíada de Lisboa Faculdade de Arquitectura e Artes


PERMANENTE : NOVAS POPULAÇÕES // 35

As habitações permanentes para as Novas Populações têm no seu conjunto inúmeros espaços de estar criados e estipulados segundo a ocupação territorial e pelo facto de muitas delas estarem em contacto com as Hortas Colectivas, foram criados espaços que podem estar cheios ou vazios na estrutura para acentuar esta relação: Habitação : Horta : Floresta.


36 // HABITAÇÃO


PERMANENTE : NOVAS POPULAÇÕES // 37


38 // HABITAÇÃO

HABITAÇÃO TEMPORÁRIA : Idosos // Partilha Sitio: Tires, Cascais - PORTUGAL Tipo: Plano Urbano Área: 4.000 m2 Ano: 2007 @ Universidade Lusíada de Lisboa Faculdade de Arquitectura e Artes


TEMPORÁRIA : IDOSOS // 39

As habitações temporárias para idosos acabam por reflectir o mesmo conceito utilizado para os estudantes. São módulos que têm como base estrutural a repetição e que variam consoante o dia ou a noite. Aqui o factos que teve maior destaque é o da VIZINHANÇA, o de PROXIMIDADE entre todos os ocupantes idosos.Cada habitação é composta por um espaço exterior privado e é pela utilização dele ou não que o espaço global se pode alterar. Durante a noite este espaço está encerrado e durante o dia abre-se para o exterior, dividindo o módulo em duas partes (quarto e sala) e originando um enorme espaço comum, um espaço livre e em pleno contacto com a vivência interior dos módulos.


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TEMPORÁRIA : IDOSOS // 41


42 // INSTALAÇÕES

TAPUME // Efemeridade Sitio: Campo de Ourique, Lisboa - PORTUGAL Tipo: Instalação Urbana Ano: 2007 @ Universidade Lusíada de Lisboa Faculdade de Arquitectura e Artes


TAPUME // 43

O trabalho coniste na realização de uma proposta para um tapume sobre as fachadas do Cinema Europa, em Campo de Ourique, Lisboa. Com base em alguns pressupostos esta intervenção visa acima de tudo acentuar o seu carácter efémero, devido à sua funcionalidade temporária de manutenção e reparação da fachada do antigo Cinema. A funcionalidae e a utilização temporária desta estrutura começou por ser o ponto de partida para a proposta. A sua utilização para além da obra é o principal catalizador de todo o conceito e intervenção. O jogo de volumes resulta de todos estes parâmetros e onde o “trabalhador“ apresenta um papel fundamental na interacção deste grande objecto para a cidade. Os volumes movimentam-se segundo as necessidades de trabalho no seu interior, de ganharr espaço, de aceesos para os níveis superiores, para descanso ou arrumação. O resultado é uma intervenção urbana, que interaje com quem percorre o bairro, uma estrutura viva que possibilita não só um es-

paço de trabalho mas também um palco para diversas manifestações artísticas e performances. Destes objectivos surgiu este objecto versátil. O módulo foi escolhido como base estrutural deste projecto, por facilitar a montagem e por oferecer um aspecto espacial de conjunto. A sua colocação é através de um sistema tiipo “gaveta“ que possibilita um aumento do espaço de circulação e de trabalho. Os materiais escolhidos para os planos do módulo apresentam caracteristícas diferenciadas, uma translúcida (acrilico) e outra em grelha metálica, oferecendo à estrutura um carácter teatral, devido às transparências e às volumentrias em movimento.


44 // INSTALAÇÕES


TAPUME // 45


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TAPUME // 47


48 // DESIGN MOBILIÁRIO

JOGO DE MOBILIÁRIO // Racionalismo Sitio: Carcavelos, Cascais - PORTUGAL Tipo: Mobiliário Ano: 2009 @ Universidade Lusíada de Lisboa Faculdade de Arquitectura e Artes


JOGO DE MOBILIÁRIO // 49

Tendo em consideração do projecto CENTRO DE ARTE E CULTURA em Carcavelos, surgiu a ideia de uma parede falsa “desmontável“, que se pudesse ajustar a diversas circunstâncias e espaços. Desta forma surgiu este armário modular que se poderia ajustar a diversas funções como a de recepção, espaço de espera, de espectaculos ou mesmo apoio de esplanada ao café adjacente. O oblecto funciona como um puzzle, acenta num sistema modular onde são encaixados diversos blocos com dimensões variadas e multifuncionais. Assim, junto da galeria de arte, este espaço depressa se pode transformar numa área de recepção e num espaço para uma vernisage. Para apoio à oficina de artes, este objecto fornece opções de trabalho, mesas, cadeiras ou apoios para expor peças de arte. No seu conjunto pretende ser de fácil montagem e arrumação, com materiais leves.


50 // DESIGN MOBILIÁRIO

CADEIRAS // Racionalismo Tipo: Esquissos/Estudo de Cadeiras Ano: 2011 @ Universidade Lusíada de Lisboa Faculdade de Arquitectura e Artes


MOBILIÁRIO // 51


52 // CONCURSOS

PASSAGEM SUPERIOR PEDONAL // Esqueleto X Sitio: Forte da Casa, Vila Franca de Xira - PORTUGAL Tipo: Percurso pedonal + Passagem superior pedonal Ano: 2010 Em colaboração com: Pedro Freire e Filipa Castelão @ Universidade Lusíada de Lisboa Faculdade de Arquitectura e Artes @ Câmara Municipal de Vila Franca de Xira @ CITAD


PASSAGEM SUPERIOR PEDONAL // 53

No âmbito do concurso de ideias para a realização de uma passagem superior pedonal prevista na freguesia do Forte da Casa inserido no Programa Polis XXI foi desenvolvida uma proposta que visa intensificar a ligação entre o tecido urbano e a zona ribeirinha do estuário do Tejo e onde o atravessamento superior sobre a linha férrea existente se evidencia como o principal desafio.A proposta apresentada parte da Rua São João de Deus, a partir de uma praceta que se encontra a uma cota já elevada, quase de nível em relação ao viaduto férreo. Passados cerca de 190 m, culmina já sobre o estuário do Tejo num momento de contemplação e de ligação com o percurso ribeirinho previsto pelo Programa Polis. A estratégia que assenta essencialmente sobre quatro intenções distintas: - O atravessamento rápido sobre as linhas férreas – percurso directo; - O miradouro – sobre o estuário do Tejo; - A caixa vertical/torre de acessos – escadas e elevador: - O espaço de contemplação – ligação ao percurso ribeirinho.

Foi com base nestes quatro pontos que se desenhou todo o gesto do percurso, simples e rectilíneo, e se articulou as quatro direcções correspondentes. Criou-se uma sequência de situações rápidas ou lentas, transitórias ou de contemplação, não só através do gesto referido, mas também pela presença da materialidade e da estrutura escolhida para o tratamento lateral do percurso, constituído por um conjunto de barrotes em madeira. A intenção é criar uma sucessão de molduras que garantam uma maior segurança e estabilidade a toda a estrutura, um maior conforto a quem a percorre e um enquadramento e ritmo especifico e direccionado paro o estuário, que se faz sentir no interior e em alçado.


54 // CONCURSOS

3 TIPOS DE SISTEMAS MODULARES O tratamento lateral do percurso é, assim, constituído por um conjunto de barrotes em madeira, seguros ao tabuleiro da passagem superior através de um sistema modular de fácil fixação. A intenção é criar uma sucessão de molduras que garantam uma maior segurança e estabilidade a toda a estrutura, um maior conforto a quem a percorre e um enquadramento e ritmo especifico e direccionado paro o estuário, que se faz sentir no interior e em alçado. O tabuleiro da passagem superior é assente num sistema metálico constituído por vigas em perfis metálicos em “I”, com 0,75 m de altura, reforçados por outras perfis de aço, com 0,15 m de altura, colocados na perpendicular. O sistema de barrotes de madeira lateral forma 3 tipos de módulos/conjuntos, onde as molduras de madeira são fixas com diferentes afastamentos entre elas, mais ou menos próximas e, dessa forma, apenas ser necessária uma montagem in situ.


PASSAGEM SUPERIOR PEDONAL // 55

3 DIRECÇÕES

2 PONTOS DE ACESSOS

2 PONTOS DE CONTEMPLAÇÃO

O GESTO


56 //


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Barrotes (0,15m x 0,15m) em Madeira Lamelada tipo “Pinho” Pavimento (2,00m x 0,15m) em Madeira Lamelada tipo “Pinho” Corrimão em Aço Inox com guarda em cabos de aço Perfil em “L” em Aço para suporte dos sistemas modulares Aba triangular em Aço para suporte e ligação dos barrotes de madeira ao tabuleiro Sistema de Iluminação Vigotas Metálicas (0.15mx 0,15m) colocadas de 2 em 2m Perfil metálico em “I” (0.75m x 0,30m)

Estrutura de suporte - composta por pilares de betão armado cruzados (0,40m x 0,60m)


58 // EXPOSIÇÕES

ARQUITECTURA COM ARTE // Objecto/Escala Sitio: Escola Superior de Artes e Design - Caldas da Rainha - PORTUGAL Tipo: Exposição - Jogo das 7 Artes Área: 200 m2 Em colaboração com: Bruna Serralheiro e Filipa Castelão Ano: 2008 @ Escola Superior de Artes e Design - Caldas da Rainha


ARQUITECTURA COMO ARTE // 59


60 // JCFS ARQUITECTOS & DESIGNERS, LDA

PÚLPITO + MESA // Auditório Sitio: Sines - PORTUGAL Tipo: Mobiliário Resumo: Conjunto para um Auditório. Ano: 2009 @ JCFS Arquitectos & Designers, Lda.


PÚLPITO + MESA // 61


62 // JCFS ARQUITECTOS & DESIGNERS, LDA

COLECÇÃO CASAL PISCO // Corten Sitio: Ourém, Leiria - PORTUGAL Tipo: Mobiliário Resumo: Colecção para uma sala de estar Ano: 2010 @ JCFS Arquitectos & Designers, Lda.


COLECÇÃO CASAL PISCO // 63


64 // JCFS ARQUITECTOS & DESIGNERS, LDA

CLÍNICA CC // Funcionalidade Sitio: Leiria - PORTUGAL Tipo: Equipamento Resumo: Clínica de obstetricia Ano: 2010 @ JCFS Arquitectos & Designers, Lda.


CLINICA CC // 65


66 // JCFS ARQUITECTOS & DESIGNERS, LDA


CLINICA CC // 67


68 // JCFS ARQUITECTOS & DESIGNERS, LDA

EMPRESA MULTINACIONAL LISBOA // Nova imagem Sitio: Lisboa - PORTUGAL Tipo: Remodelaç\ao Resumo: Nova imagem para a empresa, escritórios e áreas de recepção. Ano: 2011 @ JCFS Arquitectos & Designers, Lda.


ESCRITÓRIOS EMPRESA MIULTINACIONAL // 69


70 // JCFS ARQUITECTOS & DESIGNERS, LDA


ESCRITÓRIOS EMPRESA MIULTINACIONAL // 71


// Correio electr贸nico: hrg.arq@gmail.com // Skype: HelenaRochaGon莽alves // Tel.: +351 914 843 161 | +351 213 645 281 // Portef贸lio: http://issuu.com/helena.rocha.gon莽alves/docs/hrg_arq


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