Hospital veterinário público
Cães e gatos e animais de porte grande
Heloisa Crespo de Oliveira 11161101421 1
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES HELOISA CRESPO DE OLIVEIRA 11161101421
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II HOSPITAL PÚBLICO VETERINÁRIO
Monografia apresentado a disciplina deTrabalho de Conclusão de curso II do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para o semestre.
Professor (a) Orientador (a): Celso Ledo Martins
Mogi das Cruzes, SP 2020
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HELOISA CRESPO DE OLIVEIRA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II HOSPITAL PÚBLICO VETERINÁRIO Trabalho de conclusão de curso II apresentado ao curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para avaliação da banca.
Aprovado em
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BANCA EXAMINADORA
. Professor Orientador Arquiteto Celso Ledo Martins Universidade de Mogi das Cruzes (UMC)
. Professor(a) convidado Universidade de Mogi das Cruzes (UMC)
. Arquiteto(a) convidado
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Dedico esse trabalho primeiramente a minha mãe, Patricia Crespo, que me deu a vida, amor, carinho e a razão de viver, me auxiliando em todos os passos da minha vida. Dedico também a minhas duas gatas, Lucy e Pandora, por serem companheiras, carinhosas e leais a mim e minha família. Graças a elas, foi a escolha do meu tema.
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Agradeço o Prof°. Celso Ledo Martins que me orientou da melhor forma possível. Aos demais professores que participaram da minha trajetória e me auxiliaram, permitindo que eu seja uma Arquiteta e Urbanista.
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‘’Ter um bicho de estimação é cultivar um amor incondicional dentro da gente. É como criar um filho, um pequeno ser que depende do nosso carinho e afeto. A melhor parte dessa paixão é que eles nunca se cansam de amar de
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volta, não importa o que nós temos para dar em troca. Amor e atenção já são o suficiente para eles’’ (Autor desconhecido)
RESUMO O objetivo deste trabalho foi de elaborar um projeto arquitetônico para um hospital público veterinário na Cidade de Mogi das Cruzes, atendendo o Alto Tiete. A proposta de um projeto hospitalar veterinário é de atender animais de porte doméstico como cães e gatos, e animais de porte grande, como Equinos, Bovinos, Caprinos, ovinos e suínos. O Hospital terá atendimentos clínicos e especializados, como tratamentos, cirurgias, serviços preventivos, curativos, exames laboratoriais, diagnósticos, internação e vacinação para os animais. Nos tempos atuais, a convivência entre humanos e animais, evoluiu de tal forma, que ambos, se enxergam como familiares, o que antes era apenas um vínculo de proteção e auxilio, hoje, foi se tornando maior e se intensificando. Com esse pretexto, muitos procuram dar o melhor carinho e cuidado que precisa para seu animal esteja bem, procurando o melhor atendimento possível em um hospital. A intenção é de criar um edifício hospitalar, com máximo de aberturas possíveis, com espaços amplos, iluminados e ventilados permanentemente, com jardins internos sensoriais para ajudar os animais mais estressados, ou sensíveis a qualquer tipo de diferença.
Palavras-chave: Arquitetônico, público, veterinário.
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 - Sala de hospital Figura 2 - Hospital na Grécia antiga Figura 3 - Cão e gato no colo de uma veterinária Figura 4 - Escola superior de Medicina Veterinária São Bento de Olinda Figura 5 - Cão e gato Figura 6 - Cão filhote abandonado Figura 7 - Cão triste e preso Figura 8 - Rodeio Figura 9 - Fachada frontal do edifício Figura 10 - Perspectiva digital Figura 11 - Setorização do pavimento térreo inferior Figura 12 - Setorização pavimento térreo Figura 13 - Setorização 1° pavimento Figura 14 - Setorização 2° pavimento Figura 15 - Vista superior do Edifício Figura 16 - Croqui da planta do Hospital veterinário Figura 17 - Perspectiva do complexo hospitalar Figura 18 - Entrada do Petshop/Hospital Figura 19 - Fotografia interna da área de espera Figura 20 - Foto interna do hospital Figura 21 - Setorização do subsolo Figura 22 - Setorização do pavimento térreo Figura 23 - Setorização do pavimento superior Figura 24 - Perspectiva do edifício Figura 25 - Perspectiva demonstrando o jardim Figura 26 - Foto interna do hospital Figura 27 - setorização do hospital Figura 28 - Mapa do Brasil/São Paulo Figura 29 - Localização de Hospitais veterinários em São Paulo
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16 27 18 19 22 23 23 24 28 28 28 29 29 29 30 31 32 32 33 33 33 34 34 35 35 35 36 38 38
Figura 30 - Mapa da Região do Alto tietê Figura 31 - Acessos de Mogi das Cruzes Figura 32 - Análise do terreno Figura 33 – Análise Micro Figura 34 - frente do terreno – Av. Francisco Rodrigues Filho. Figura 35 - frente do terreno - Av. Francisco Rodrigues Filho. Figura 36 - frente do terreno - Av. Francisco Rodrigues Filho. Figura 37 - frente do terreno - Av. Francisco Rodrigues Filho. Figura 38 - frente do terreno - Av. Francisco Rodrigues Filho. Figura 39 - Uso e ocupação em análise Macro Figura 40 - Mapa de Cheio e vazios Figura 41 - Mapa de Sistema viário / Topografia / Vegetação Figura 43 - Zoneamento de Mogi das Cruzes Figura 44 - Tabela de Parâmetros técnicos da Prefeitura de Mogi das Cruzes Figura 45 - Leiaute de laboratórios de diagnóstico de raiva Figura 46 - Leiaute de laboratório de diagnóstico de Leishmaniose Figura 47 - Leiaute de Central de Material Esterilizado (CME) Figura 48 - Leiaute de Sala de atendimento / ambulatório Figura 49 - Leiaute de Sala de Vacinação Figura 50 - Leiaute de canil coletivo Figura 51 - Leiaute de Canil individual para cães de porte grande Figura 52 - Leiaute de Canil individual para cães de pequeno e médio porte Figura 53 - leiaute de Gatil coletivo Figura 54 - Leiaute de sala de necropsia Figura 55 - Leiaute de sala de eutanásia Figura 56 - Painéis de vidro Figura 57 - Cobogós Figura 58 - Piso vinílico Figura 59 - Pátio central
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Figura 60 - Recepção com parede verde Figura 61 - Laboratório de diagnósticos Figura 62 - Sala de Raio X Figura 63 - Maquina de iluminação para solário Figura 64 - Cavalo no solário artificial Figura 65 - Cavalo no solário artificial Figura 66 - Mesa interativa Figura 67 - Hospital Sarah Kubitschek Figura 68 - Fachada com elemento vazado Figura 69 - Parque linear com ciclovia e área de caminhada Figura 70 - Ipê-rosa-anão Figura 71 - Pitangueira Figura 72 - Árvore do Cambuci com frutos Figura 73 - Vegetação próxima ao terreno Figura 74 - Banco de madeira Figura 75 - Bicicletário Figura 76 - Bebedouro para cães Figura 77 - Calçada ecológica Figura 78 - Piso intertravado Figura 79 - Piso intertravado
47 54 54 55 55 55 56 56 56 59 59 59 66 66 67 67
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LISTA DE TABELAS
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
Tabela 1 - Análise SWOT Hospital veterinário cães e gatos 24 horas Tabela 2 - Análise SWOT Hospital veterinário Campus Bauru Tabela 3 - Análise SWOT - Canis Mallorca Tabela 4 - Análise SWOT clínica veterinária Masans Tabela 5 - Dados climatológicos para Mogi das Cruzes
30 32 34 36 40
Tabela 6 - Calculo de índices urbanísticos aplicados ao terreno
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ABINPET – Associação Brasileira da indústria de produtos para animais de estimação. ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas CCZ – Centro de Controle de Zoonoses CDHU – Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano CFMV – Conselho Federal de Medicina Veterinária CME – Centro de Material e Esterilização COE – Código de Obras e Edificações CONDEMAT - Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê. COVID – Corona Vírus Disease EUA – Estados Unidos da América IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística LOUOS - Legislação de ordenamento do uso e ocupação do solo ISA – Instituto Saúde Animal NBR – Norma técnica Brasileira ONG – Organização não governamental UBS – Unidades Básicas de Saúde UFPRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. UNIP - Universidade Paulista UPA – Unidade de Pronto Atendimento WSPA - World Society for the Protection of Animals ZDU - Zona de Dinamização Urbana
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SUMÁRIO
2.4. CLÍNICA VETERINÁRIA MASANS 2.4.1. Análise crítica 3. ÁREA DE INTERVENÇÃO 3.1. OBJETO DE ESTUDO 3.1.1. Estado de São Paulo 3.1.2. Região do Alto tietê 3.1.3. Mogi das Cruzes 3.1.3.1. Histórico da Cidade 3.1.3.2. Topografia e Geografia 3.1.3.3. Clima 3.1.3.4. Distrito de Cesar de Souza 3.1.4. Terreno 3.1.5. Levantamento urbanístico 3.1.5.1. Uso e ocupação do solo 3.1.5.2. Cheios e vazios 3.1.5.3. Sistema viário / Vegetação / Topografia 3.1.5.4. Impacto na vizinhança 3.1.6. Zoneamento Urbanístico 4. DIRETRIZES E PREMISSAS 4.1. ÁREAS EXTERNAS 4.1.1. Calçadas 4.1.2. Abrigos e cabines 4.1.3. Portaria 4.1.4. Estacionamento / Garagem 4.1.4.1. Aberturas 4.1.4.2. Circulação 4.1.4.3. Vagas 4.1.4.4. Garagem 4.1.5. Espelho d’água 4.2. EDIFICAÇÃO 4.2.1. Aberturas, portas e janelas
1. DEFINIÇÃO DO TEMA 15 1.1. TEMA 01 – HOSPITAL 16 1.1.1. Definição 16 1.1.2. História 16 1.1.2.1. Grécia antiga 16 1.1.2.2. China 16 1.1.2.3. Roma 16 1.1.2.4. Europa 16 1.1.3. Setorização 18 1.2. TEMA 02 – MEDICINA VETERINÁRIA 18 1.2.1. Definição 18 1.2.2. Histórico 18 1.2.2.1. Medicina veterinária no mundo 18 1.2.2.2. Medicina veterinária no Brasil 19 1.3. HOSPITAL PÚBLICO VETERINÁRIO 20 1.3.1. Mercado financeiro 21 1.3.2. Comportamento animal 21 1.3.3. Maus tratos 22 1.3.4. Cultura 23 1.3.5. Tratamentos e Cirurgias 24 1.4. ARQUITETURA HOSPITALAR VETERINÁRIA 25 2. ESTUDO DE CASO 27 2.1. HOSPITAL VETERINÁRIO CÃES E GATOS 24 HORAS 28 2.1.1. Análise critica 30 2.2. HOSP.VETERINÁRIO UNIVERSIDADE PAULISTA (UNIP) – BAURU, SP 30 2.2.1. Análise crítica 31 2.3. VETERINARY HOSPITAL CANIS MALLORCA 32 2.3.1. Análise crítica 34
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35 36 37 38 38 38 39 39 40 40 41 42 43 43 44 45 46 46 49 50 50 50 50 50 50 50 50 51 51 51 51
4.2.2. Insolação, iluminação e ventilação das edificações 4.2.3. Rampas e escadas 4.2.3.1. NBR 9050 – Acessibilidade 4.2.3.2. Rampas 4.2.3.3. Escadas 4.2.4. Circulação 4.2.4.1. Pisos 4.2.4.2. Corredores 4.2.4.3. Acessos e saídas 4.2.5. Vestiários e sanitários 4.2.5.1. Vestiários 4.2.5.2. Sanitários 4.2.6. Recepção 4.2.7. Administrativo 4.2.7.1. Salas de reunião 4.2.7.2. Sala de escritórios 4.2.8. Laboratórios 4.2.8.3. CME 4.2.9. Ambulatório / Sala de atendimento 4.2.11. Canil 4.2.11.1. Canil coletivo 4.2.11.4. Recomendações gerais para canil 4.2.12. Gatil 4.2.12.1. Gatil Coletivo 4.2.12.2. Recomendações gerais para o Gatil 4.2.13. Curral 4.2.14. Baias 4.2.14.1. Cama 4.2.14.2. Piso 4.2.15. Pocilga / aprisco / capril 4.2.16. Piquetes e pastagens
51 52 52 52 52 52 52 52 52 53 53 53 53 53 53 53 54 54 55 55 55 56 57 57 57 57 57 57 57 58 58
4.2.17. Cercas 4.2.18. Sala de cirurgias 4.2.18.1. Sala de paramentação 4.2.18.2. Sala de curativos 4.2.18.3. Sala de cirurgias 4.2.19. Sala de Raio-x 4.2.20. Serviços 4.2.20.1. Almoxarifado 4.2.20.2. Cozinha 4.2.20.3. DML 4.2.20.4. Sala de eutanásia e necropsia 5. USUÁRIOS 5.1. PERFIL DOS USUÁRIOS 5.2. FUNCIONÁRIOS E COLABORADORES 6. ESQUEMAS ESTRUTURANTES 6.1. CONCEITO ARQUITETÔNICO 6.2. PARTIDO ARQUITETÔNICO 6.3. PARTIDO URBANÍSTICO 6.4. PROGRAMA DE NECESSIDADES 6.5. FLUXOGRAMA 6.6. ORGANOGRAMA 7. CONSIDERAÇÕES FINAIS 8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS 9. APÊNDICES
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58 58 59 59 59 59 59 94 59 59 59 60 61 62 65 66 66 70 74 87 89 90 93 97
Introdução
Nos tempos atuais, a convivência entre humanos e animais atingiu um nível de estima que possibilita que ambos vejam um ao outro de forma mais familiarizada, o que significa que o animal antes visto apenas como ferramenta para desempenhar funções dentro da comunidade, é agora dado como integrante ativo do grupo, elevando sua relação afetiva com os humanos. No passado, no período da pré-história, existia uma relação de animal e humano, sempre ligada a sobrevivência humana. Para os seres humanos de 14 mil anos atrás, existiam cães ligados ao homem que serviam como ferramenta de segurança, percebendo os sinais que passavam pelos nossos sentidos e passando uma certa garantia para os seus donos. Esse relacionamento foi importante e útil para o homem, aprendendo a utilizar e aproveitar dos animais como uma ferramenta, não apenas como alimento ou companhia, dando vantagens evolutivas para cães, gatos, cavalos e até outros animais. Após a intensificação de domesticar, animais acabam se aproximando dos hábitos humanos, se modelando de acordo, criando laços de conexão entre eles, tornando-os parte da família. Segundo dados fornecidos pelo instituto Pet Brasil, o Brasil é o segundo principal mercado Pet do Planeta, perdendo apenas pelos EUA; e é o quarto maior pais em população total de animais de estimação. Um levantamento mapeou onde estão os animais por estado e região do Brasil, tendo uma concentração maior na região sudeste. Atualmente quase todas as residências nas cidades modernas possuem bichos de estimação. Estima-se que a população mundial de animais de estimação alcance cerca de 1,59 bilhões de animais, sendo 649,7 Milhões de peixes ornamentais (36%), 483,1 Milhões de cães (27%), 381,0 milhões de gatos (21%), 220,8 Milhões de aves (12%) e 80,6 (4%) milhões de répteis e pequenos mamíferos. De acordo com o IBGE 2018 foram contabilizados 54,2 milhões de cães (39%), 39,8 milhões de aves (29%), 23,9 milhões de gatos (17%), 19,1 milhões de peixes (14%) e 2,3 milhões de repteis e mamíferos (2%), chegando a estimativa de 139,3 milhões de animais de estimação, a pesquisa em 2013 mostra a população de Animais de estimação no Brasil, chegava perto de 132,4 milhões, uma diferença de quase 7 milhões de animais domesticados dentro de 5 anos. (IBGE. 2018/ ABINPET-IPB 2018/ EUROMONITOR)
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emergenciais, clínicos, laboratoriais, castração, reabilitação ao animal e outros serviços a serem prestados à população de Mogi das Cruzes e cidades vizinhas que tenham animais de estimação, sendo capaz de amparar animais de porte pequeno como cães, gatos e animais de porte grande como Cavalos, vacas entre outros. O tema não se trata apenas a saúde animal, mas também a saúde pública, pois cuidando dos animais, a diminuição de doenças contagiosas adquiridas por eles que podem ser transmissíveis, será diminuída gradativamente. Existem três problemáticas a serem enfrentadas, primeiro a dificuldade de realizar visitas técnicas nos hospitais veterinários existentes, por existir área de restrição, podem haver dificuldades de visitar todos os ambientes, impedindo coleta de dados completa. O segundo problema a ser enfrentado, é da localização do terreno, o terreno tem uma boa localização, porém, um dos diferenciais do hospital será de atender animais de porte grande como vacas, cavalos e entre outros, o que pode ocasionar o mal odor, por ser próximo a áreas de comercio e residências, é algo a ser impactado na vizinhança. Outra dificuldade que foi encontrada até o momento, é da pandemia de COVID-19, que criou um empecilho para não realizar as visitas técnicas.
Os animais de estimação, também conhecidos como animais domésticos de companhia ou simplesmente pets, são animais domesticados e mantidos geralmente dentro de casa sob a responsabilidade de seus donos, são criados para convívio com os seres humanos, por razoes afetivas, gerando uma relação benéfica, tendo como destinações principais a terapia, companhia, lazer, auxílio aos portadores de necessidades especiais, esportes, ornamentação, participação em torneios e exposições, conservação, preservação, criação, melhoramento genético e trabalhos especiais. (MANUAL DE BOAS PRÁTICAS NA CRIAÇÃO DE ANIMAIS DE COMPANHIA, 2017)
Esses números confirmam a tendência de pessoas e famílias buscarem um animal de estimação para ter como companhia, dando afeto e carinho. Porem esse número crescente da população de animais, demonstra um índice de aumento de animais vítimas de maus tratos e em situações de abandono, o que ocasiona no desenvolvimento de dispersão de doenças que afetam diretamente os animais e os humanos, causando sérios riscos à saúde, além de aumentar a reprodução desenfreada que já existe e cresce mais. Há cerca de 30 milhões de animais abandonados no Brasil, desde 20 milhões são cachorros, enquanto 10 milhões são gatos, sendo uma situação grave, porém a conscientização é um passo importante para solucionar a dificuldade. O ideal seria a adoção de animais, sendo a pratica mais solidaria e correta para o animal de estimação, com a ideia de não incentivar a venda de animais, o que mais existem na rua são animais precisando de adoção, animais que foram abandonados pelos seus donos, crias que não tem casa sem o cuidado da castração, gerando mais animais abandonados, formando um ciclo infinito de reprodução e abandono. A Lei Art. 32 n° 9.605 de 12 de fevereiro de 1998, que tem como objetivo aumentar a pena para aqueles que praticarem maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados nativos ou exóticos, além de instituir penas para os estabelecimentos que concorrerem para a pratica desse crime. Nesse conjunto de pensamentos, demonstra a necessidade de uma assistência e uma intervenção do poder público nas questões de saúde animal. O objetivo é a criação de um local de referência no estado de São Paulo para tratamentos, reabilitação para todos os tipos de animais. A proposta de desenvolver um Hospital Público Veterinário é de sugerir um edifício que possa cuidar, garantir qualidade e quantidade de serviços cirúrgicos,
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Definição do tema
1.1. TEMA 01 – HOSPITAL 1.1.1. Definição Hospital é um local de atendimento aos doentes para encontrar o diagnóstico, sendo laboratorial, clinico, e o proporcional o tratamento necessário. Os hospitais podem ser classificados por tipos de serviços que são prestados, como cirurgias gerais e especializadas, acompanhamentos de eventos naturais como parto, ala de maternidade, o envelhecimento como asilos ou alas geriátricas, ou de caráter de urgência e/ou emergência da demanda. Assim o hospital pode se constituir como de caráter especifico, acompanhando as divisões da especialidade medica por sexo, idade, e/ou por atenção as patologias especificas, como hospitais de câncer, hospitais psiquiátricos ou pode se criar como um hospital geral. Figura 1 - Sala de hospital
Fonte: Thais Ruco – Acoplan, Jornal da Saúde (2020).
1.1.2. História Nos tempos antigos, é incomum a presença de um recanto próprio para pessoas doentes, no qual elas fossem retidas e submetidas a tratamentos
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específicos por profissionais da saúde, antes, era comum os doentes ficarem agrupados, juntos com os miseráveis, órfãos e viajantes, no que pertencia a carência de cuidado. Historicamente vemos que o conceito de hospital vem se construindo através das épocas percorridas pela humanidade, adquirindo características tecnológicas e sociais de cada período. A palavra hospital, vem do latim Hospitale, que significa ‘’Casa para hóspedes’’. Portanto o nome inicial está ligado à função de hospedaria, como um local de descanso e estada para os doentes. Documentos de 3000 anos a.C. comprovam o exercício da medicina entre os assírios-babilônicos. Esta profissão era regulamentada pelo código de Hamurabi, que data de 2.250 anos a.C., mas não existe comprovação que indique onde essa pratica era concretizada e como era realizado o atendimento, apenas do historiador Heródoto, comentar, em sua obra, sobre um suposto mercado, ao qual os enfermos eram transportados para diagnosticas suas dores. Após a vinda do Cristianismo, instaurou um ponto de vista mais humano, modificando sua estrutura social, embutindo o ser humano de novas obrigações, evoluindo então velozmente a ideia de ajuda aos necessitados e aos doentes. As diaconias1, nesta época, propiciavam os cuidados necessários aos que precisavam de socorro. Na cidade de Roma os acomodamentos eram mais vastos e bem estruturados; alguns estudiosos, por esta razão, avaliaram estes recantos somente como locais de ajuda aos enfermos; mas não se pode esquecer que os miseráveis e os estrangeiros também eram recepcionados nestes espaços. Muitas ordens religiosas, durante o período medieval, também se dedicaram a este trabalho. A criação dos hospitais foi estimulada principalmente pelo aprimoramento do aprendizado da Medicina e pela evolução das obras sanitárias. Um exemplar dos hospitais construídos em terras islâmicas, durante a Idade Média, é o do Cairo, edificado em 1283. Nele havia enfermarias distintas para pacientes com lesões, os que já estavam em recuperação, as mulheres, os doentes da visão, e assim por diante. Um médico administrava o complexo, com a ajuda de outros
profissionais; homens e mulheres, na tarefa da enfermagem, assessoravam o atendimento. No continente europeu, em fins do século XVIII e princípio do XIX, como consequência da Revolução Industrial inglesa, impulsionada a partir de 1750, crescia uma nova e poderosa classe social, a burguesia, imbuída de novas aspirações nas esferas socioeconômica e moral. Foram implementadas, então, providências mais eficazes no campo da higiene e da saúde pública. 1.1.2.1. Grécia antiga Entre 1.200 a 400 a.C. os templos ou clinicas, tinham atendimentos individuais, com tratamentos de ervas, repousos, purgantes, banhos, rituais e consultas com oráculos, indução de sonhos reveladores. Nos latros, conhecido como lugar dos médicos, ficavam no centro da cidade, com camas para doentes e banheiros, possuindo uma boa ventilação e iluminação, evitando contaminação, sendo considerado como um ambulatório. Figura 2 - Hospital na Grécia antiga
1.1.2.2. China Entre 160 a.C. a 625 d.C., a china estava sob a dinastia han, a medicina possuía um caráter de serviço público, segundo as ‘’memorias históricas’’ teriam existido hospitais e estabelecimentos análogos e os médicos da corte procediam exames sistemáticos no pessoal do palácio e se tornavam com frequência funcionários ou escreviam sobre medicina. Somente a partir do ano 624 d.C. os estudos médicos foram sancionados por exames, se constituindo como o mais antigo exemplo de controle do estado da medicina. 1.1.2.3. Roma As referências dos hospitais da antiguidade, eram de instituição romana destinada ao tratamento de recuperação de tropas, isso durante o período de expansão do império. Entre 129 a 199 d.C. era desenvolvido os princípios da medicina grega, com instituições como templos, casas de banhos para os sobreviventes. 1.1.2.4. Europa
Fonte: Iba Mendes, (2010)
No século XV dá-se o início do processo de separação do hospital medieval em duas instituições distintas: o hospital sensu stricto para o cuidado dos pacientes e a instituição de caridade, geralmente associada à recolha de órfãos, abrigos ou casas para os pobres. Nos séculos XVI e XVII dão-se as transformações dos leprosários medievais em hospitais gerais. O primeiro hospital no mundo muçulmano foi criado para tratar pacientes com hanseníase e isolá-los do resto da população, isso em torno do ano 700, o “Bimaristan”2 que foi fundado em Damasco durante o reinado. Antes dessa forma de organização, eram relativamente comuns, as “colônias” ou associações de autoajuda entre leprosos banidos das cidades.
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1.1.3. Setorização
Figura 3 - Cão e gato no colo de uma veterinária
Os hospitais precisam ser separados por setores para que não haja desordem, dividindo em profissionais, como da limpeza, administração, diretoria, recepção, e principalmente profissionais da saúde, como os médicos cirúrgicos, enfermeiros, fisioterapeutas, farmacêuticos e ortopédicos. Os principais departamentos de um hospital são seu corpo clinico (Diretoria médica) e o serviço de arquivo médico e estatística (SAME); setor administrativo de manutenção e o setor financeiro. Em um hospital, os serviços oferecidos porem variar e também os seus departamentos, podem ter serviços de casos graves, como um departamento de emergência, um centro de trauma, unidade de queimados, cirurgias de emergência ou atendimento de urgência, precisando de profissionais especialistas, como cardiologia, neurologia, entre outros. Também existem a unidade de suporte que auxiliam no tratamento e no diagnóstico médico como alas de patologia, radiologia, bioimagem. 1.2. TEMA 02 – MEDICINA VETERINÁRIA 1.2.1. Definição A ideia principal de medicina veterinária é a “arte da cura de animais”. O conceito de medicina veterinária é a ciência médica que dedica a prevenção, controle e tratamento de doenças ou qualquer outro agravo a saúde de animais, além do controle da sanidade dos produtos e subprodutos de origem animal para o consumo humano.
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Fonte: Hi7.co (2016)
A Medicina Veterinária, por sua vez, é bem mais conhecida nos grandes centros urbanos, entretanto a imagem que vem à mente da maioria das pessoas ao imaginar o profissional formado em Medicina Veterinária é aquela da clínica que atende animais domésticos, como cães e gatos, nas emergências e enfermidades do dia a dia. Essa imagem, ainda que incompleta, é bastante compreensível, uma vez que as pessoas que vivem nas cidades têm pouco contato com o meio rural, onde estão muitas das oportunidades e desafios reservados aos zootecnistas e médicos veterinários, especialmente no que diz respeito à criação e ao tratamento dos animais de grande porte. 1.2.2. Histórico 1.2.2.1. Medicina veterinária no mundo A medicina veterinária é tão antiga quanto a ligação que os seres humanos realizaram com os animais. Existe um registro no ‘’Papiro de kahoun’’, cerca de 4000 anos a.C., que indicava os procedimentos de diagnósticos, prognósticos, sintomas e tratamento de doenças de diversas espécies de animais. Uma menção merecida aos códigos de ESHN UNNA (1900 a.C.) e de HAMMURABI (1700 a.C.), originários da babilônia, capital antiga da Mesopotâmia, onde são registrados referências a remuneração e as responsabilidades atribuídas aos médicos dos animais. Os egípcios tinham forte inclinação por animais, tanto que tinham
divindades como corpo humano e cabeça de animal, como o touro sendo Ápis, Carneiro como Amon, o cão como Anúbis e o gato como a deusa bastet. No Egito antigo, os gatos eram considerados sagrados, e erros médicos cometidos com esses animais eram punidos com a morte. No Mundo romano, autores como CATO e COLUMELLA (1913-1914) produziam interessantes observações sobre a história natural das doenças animais. Os médicos de animais eram chamados de hipiatras e em algumas cidades da Grécia lhe era reservado cargos públicos. Os gregos também tinham inclinação por animais, e cultuavam a Chiron, um centauro, mistura de homem e de cavalo a quem foi conferida a criação da medicina comparativa. Em 1898, o centauro, símbolo de Chiron, tornou-se símbolo da British Veterinary Association e da American Veterinary Medical Association. Na era Cristã, em meados do século VI, em Bizancio, atualmente em Istambul, foi identificado um verdadeiro tratado enciclopédico, compilado por diversos autores e que tratava da criação dos animais e suas doenças. A medicina veterinária moderna teve origem em 1761, com criação da primeira escola da veterinária na França fundada por Claude Bourgelat, pois a partir das primeiras escolas, surgiram novas escolas que foram abrindo e a profissão alcançando no século XVII 19 escolas, nas quais estavam 17 funcionando.A partir de 1766, surge uma compreensão crescente da relevância social, econômica e política da nova profissão, outras escolas foram criadas em diversos países. Na metade do século XIX, o aumento da criação de cães e gatos em Londres e Paris, fez com que a sociedade burguesa emergente, criar as primeiras clínicas veterinárias para pequenos animais, muitas instituições de ensino médico-veterinário passam a incluir em suas grades disciplinares da clínica medica e cirúrgica de cães e gatos, como também a criação de hospitais e ambulatórios para seu atendimento (KOSHIYAMA, 2018)
1.2.2.2. Medicina veterinária no Brasil Em 1808, houve a chegada da família real no Brasil, com isso, chegou junto um novo alento, pois antes não havia bibliotecas e ensino superior no
Brasil O interesse do Imperador foi despertado ao viajar na França, quando conheceu a escola de medicina veterinária de Alfort, impressionou-se com uma Conferência ministrada pelo Médico Veterinário e Fisiologista Dr. Collin. Ao regressar ao Brasil, tentou propiciar condições para a criação de entidade semelhante no País. No século XX, as autoridades Brasileiras decretam a criação de duas instituições de medicina veterinária no Brasil, a Escola de medicina veterinária do exército aberta em 17 de julho de 1914 e a Escola superior de Agricultura e medicina veterinária aberta em 4 de setembro de 1913, as duas sendo situadas na cidade do Rio de janeiro. Figura 4 - Escola superior de Medicina Veterinária São Bento de Olinda
Fonte: Lúcio Esmeraldo, Scielo (2020)
Em 1911, em Olinda, Pernambuco, a Congregação Beneditina Brasileira do Mosteiro de São Bento, através do Abade D. Pedro Roeser, sugere a criação de uma instituição destinada ao ensino das ciências agrárias, ou seja, Agronomia e Veterinária. As escolas teriam como padrão de ensino as clássicas escolas agrícolas da Alemanha, as “Landwirschaf Hochschule” No dia 1º de julho de 1914, eram inaugurados o curso de Agronomia e Medicina Veterinária nesta instituição. Todavia, por ocasião da realização da terceira sessão da Congregação, em 15 de dezembro de 1913, ou seja antes da abertura oficial do curso de Medicina Veterinária, um Farmacêutico formado pela Faculdade de Medicina e Farmácia da Bahia solicitava matrícula no curso de Medicina Veterinária, na condição de “portador de outro diploma do curso
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superior”. A Congregação, acatando a solicitação do postulante, além de aceitar dispensa das matérias já cursadas indica um professor particular, para lhe transmitir os conhecimentos necessários para a obtenção do diploma antes dos (quatro) anos regimentares. Assim, no dia 13 de novembro de 1915, durante a 24ª sessão da congregação, recebia o grau de Médico Veterinário o senhor Dr. Dionysio Meilli, primeiro Médico Veterinário formado e diplomado no Brasil. Desde o início de suas atividades até o ano de 1925, foram diplomados 24 médicos veterinários. Em 29 de janeiro, após treze anos de funcionamento, a Escola foi fechada por ordem do Abade D. Pedro Roeser. A primeira mulher diplomada em Medicina Veterinária no Brasil foi a Dra. Nair Eugênia Lobo, na turma de 1929 pela Escola Superior de Agricultura e Veterinária, hoje Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro.-UFRRJ. O médico veterinário destaca-se, ainda, na área de estudos do meio ambiente e na proteção ambiental. Neste campo, ele trabalha em conjunto com outros profissionais, biólogos ecologistas, com o intuito de estudar o comportamento dos animais silvestres, realizando pesquisas e tomando notas, tendo relevância sobretudo em animais mantidos em cativeiro para fins reprodutivos, assistindo em sua reprodução, na tranquilização, anestesia e nas intervenções cirúrgicas, na prescrição dos diversos tratamentos e na definição da dieta mais adequada para tais espécies. Animais de companhia, particularmente cães e gatos, frequentemente recebem cuidado médico avançado. Tudo depende da disponibilidade da tecnologia e também do domínio do procedimento por parte do médico veterinário, uma vez que hoje em dia a medicina veterinária já está subdividida em diversas especialidades, assim como na medicina humana (oftalmologia, ortopedia, oncologia, endocrinologia, dermatologia, acupuntura, etc), e muitos veterinários não são mais apenas generalistas, e sim especialistas em determinadas áreas. A medicina veterinária se aperfeiçoou mais a cada ano, sempre com novidades diversificadas. O que parecia uma simples domesticação de animais se tornou uma grande área da medicina. Como na medicina humana a medicina
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animal, passa por avanços tecnológicos e intelectuais. O acumulo de conhecimento é o que vem salvando tanto os animais, com a força de vontade dos profissionais, estão fazendo crescer muito mais, porém ainda existe um longo caminho para percorrer até a medicina ideal. 1.3. HOSPITAL PÚBLICO VETERINÁRIO A proposta do Projeto é uma criação de um hospital público veterinário, atendendo animais de porte pequeno como cães e gatos e animais de porte grande como cavalos e vacas, localizado no Bairro do Vila Suissa, Mogi das Cruzes, com a ideia de diminuir o controle reprodutivo e procedimentos de maior complexidade, por meio de criação de um centro emergencial, atendendo animais vítimas de acidentes, abandono ou maus tratos, caso sendo necessário sendo utilizar o centro cirúrgico. Atendimento clinico e especializado, tratamentos, serviços preventivos, curativos, exames laboratoriais, diagnósticos por imagem, internação e vacinação. A resolução n° 1015/2012 – Conselho Federal de Medicina Veterinária, conceitua o hospital veterinário como um estabelecimento capaz de assegurar assistência médico-veterinária curativa e preventiva aos animais, com atendimento ao público em período integral (24 Horas), com a presença permanente e sob a responsabilidade técnica de médico veterinário (CFMV, 2012)
A história da relação homem com o animal, já vem de uma longa data, os antepassados dos lobos começaram a andar por perto onde existiam nômades, com a facilidade de se alimentar dos restos que os humanos deixavam para trás, os que eram mais medrosos, se aproximavam mais e comiam melhor, e logo viviam melhor e assim foi o início da domesticação. Segundo a história, os cães era uma importantíssima ferramenta de segurança, conseguiam perceber sinais que passavam batidos pelos
sentidos humanos, e assim os protegia, em troca de comida, juntamente auxiliando a caça. Com o passar do tempo, a função do cachorro foi sido remodelada, com essa mania atual de humanizar tudo, hoje, o animal tem roupa, creche, hotel, participação em todos de família. Os animais domésticos passaram a ficar mais próximo aos humanos, tornando se parte do cotidiano dos homens, muitos dão uma grande importância para os animais na residência, idosos que moram sozinhos ou casais que preferem não ter filhos. Essa relação entre o humano e o animal permitiu uma ampla vista a respeito dos benefícios oferecidos pelos animais ao homem, principalmente as crianças que desenvolveram senso de responsabilidade e respeito com a ligação entre seus animais. Atualmente, os animais que se enquadram na categoria de animais de estimação são os cães, gatos, peixes ornamentais, aves, repteis e pequenos roedores. De acordo com estudos de médicos veterinários, a companhia desses animais traz efeitos benéficos, ajuda a diminuição da depressão, estresse e ansiedade, estudos dizem que o ronronado do gato ajuda na pressão arterial e frequência cardíaca, logo, tem um aumento de expectativa de vida. Outro efeito também é o social, socializando com idosos, pessoas com necessidades especiais, criminosos, e melhora no aprendizado e socialização das crianças.
1.3.1. Mercado financeiro Como já foi dito anteriormente, o Brasil é o 4° maior população do mundo de cães, gatos, aves e peixes, segundo IBGE e ABINPET (2017). Um estudo feito pela ISA (2015) registrou 1.874,601 de cães e 810,170 gatos domiciliados em área urbana do município de São Paulo, demonstrando um crescimento do mercado pet e a quantidade de animais de estimação. Há mais de 2 milhões de animais em situação de rua na cidade de São Paulo, não é um número exato e oficial, podem ser muito mais, segundo o Portal da Câmara Municipal de São Paulo (2013) Principal problema é desses animais passarem por dificuldades nas ruas, como falta de alimento, frio, maus tratos, doenças e entres outros. A lei existe que protege os animais, porém não são eficientes. O centro de Controle de Zoonoses (CCZ), presta serviço para a cidade, resgatando apenas animais que colocam em risco a saúde da população, não é um serviço público que visa a saúde e o bem-estar da população animal, na maior parte dos resgates feitos a atendimento animal, é feito por ONG’s que acabam realizando o trabalho que não é fornecido ou está em déficit na rede pública. 1.3.2. Comportamento animal
Estima-se que a população mundial de animais de estimação alcance cerca de 1,59 bilhões de animais, sendo 649,7 Milhões de peixes ornamentais (36%), 483,1 Milhões de cães (27%), 381,0 milhões de gatos (21%), 220,8 Milhões de aves (12%) e 80,6 (4%) milhões de répteis e pequenos mamíferos De acordo com o IBGE 2018 foram contabilizados 54,2 milhões de cães (39%), 39,8 milhões de aves (29%), 23,9 milhões de gatos (17%), 19,1 milhões de peixes (14%) e 2,3 milhões de repteis e mamíferos (2%), chegando a estimativa de 139,3 milhões de animais de estimação, a pesquisa em 2013 mostra a população de Animais de estimação no Brasil, chegava perto de 132,4 milhões, uma diferença de quase 7 milhões de animais domesticados dentro de 5 anos. (IBGE. 2018/ ABINPET-IPB 2018/ EUROMONITOR)
O comportamento animal inclui como ele interage com os membros de sua espécie, outros animais, humanos e o ambiente que convive. A associação americana de psicologia define comportamento como ações pelas quais um organismo se ajusta ao seu ambiente. Ter conhecimento sobre o comportamento típico da espécie, ajuda a garantir que o animal em questão seja tratado com segurança e humanidade, um diagnóstico de problema de saúde e bem-estar, por exemplo, reconhecer a dor e o sofrimento do animal para poder trata-lo. O comportamento animal é um campo em crescimento e muitos conhecimentos prévios sobre o comportamento, características e comunicação dos animais estão constantemente sendo reescritos. Uma melhor compreensão do comportamento dos animais, levou, nos últimos 30
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anos, um rápido desenvolvimento da ciência do bem-estar animal. O conforto animal está relacionado em entender e identificar as necessidades do animal, já o desconforto para o animal, está conexo a dificuldade do indivíduo de lidar com o ambiente e seus estímulos, deixando o animal estressado e muitas vezes agressivo. Figura 5 - Cão e gato
foram adotados e mostram a evolução desse comportamento. Foi entrevistado 97 tutores que haviam adotados os cães por pelo menos 3 meses, para observar se existiam algum tipo de agressividade nos novos lares. Com o resultado da pesquisa, demonstrou que 78% dos cães não possuíam mais o comportamento agressivo, e os outros 22% continuaram com a atitude agressiva após a adoção. O contato do animal entre humano, não só beneficia o homem, mas auxilia na adaptação e socialização dos animais. 1.3.3. Maus tratos
Fonte: Fábio Brito, Estadão (2018)
Uma das principais dificuldades dos abrigos é conseguir um lar para os animais que são considerados agressivos, ou a falta de adaptação dos animais no abrigo, criando um preconceito em torno do processo de adoção. A chegada do animal ao abrigo é um dos momentos cruciais para a fase de reabilitação social dos animais, após serem resgatados, os animais apresentam um comportamento reativo e por conta disso, são rotulados como agressivos, isolando o animal. Isolar o animal sem antes identificar as primícias dessas agressões infelizmente piora um estado que poderia nem ser tão grave. Um estudo Realizado no estado do Colorado, EUA, no ano de 2005, avaliou 55 cães adultos recém-chegados, logo no primeiro dia foi avaliado seus níveis de cortisol, o hormônio do estresse. Dividiram os cães em dois grupos, os que iriam ou não ter contatos com os humanos durante um período de 9 dias. Logo após o terceiro dia de pesquisa, os animais que tiveram contato com os humanos mostraram uma queda significativa de níveis menores de cortisol. Outro estudo que foi realizado no abrigo Center of shelter dogs em Londres (2013), demonstrando animais que são rotulados como agressivos,
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Infelizmente, as consequências dessa união, existem os maus tratos e o abandono, que infelizmente teve um grande abandono de animais. De acordo com DELABERY (2012) o ato de maus tratos, submeter a tratamentos cruéis, trabalhos forçados ou privação de alimentos ou cuidados, são crimes, de acordo com caput do artigo 32 da Lei 9.605/98, que trata dos crimes ambientais e ‘’ prática de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos, nativos ou exóticos fere ao réu, pena de detenção de três meses a um ano’’ No Brasil existem mais de 30 milhões de animais abandonados, dentro desses são 10 milhões de gatos e 20 milhões de cães, estudo feito pela Organização mundial da saúde. Outro dado divulgado pela mesma organização, é que a cada 10 cães que sobrevivem na rua, oito já possuíram lar e infelizmente foram abandonados. (AGÊNCIA DE NOTICIAS DOS DIREITOS DOS ANIMAIS, 2017)
Abandonar animais domésticos é um ato cruel e é crime; o número de animais abandonados cresce em períodos de férias que antecede as festas de fim de ano e as férias escolares, quando a família não tem onde deixar o animal para ir viajar. O abandono acaba gerando uma superpopulação de cães e gatos vivendo nas cidades. De acordo com SANTANA e MARQUES (2001), esse quadro se agrava a cada dia, pois são milhares de cadelas e gatas parindo, aproximadamente a cada três meses de gestação, o que dificulta o controle,
levando em consideração que cada gata ou cadela pode ter até 8 filhotes, e dentro de 6 a 8 meses desde seu nascimento, já podem cruzar, sendo um ciclo infinito e preocupante.
praticado sem a consciência de que tal ato é prejudicial. Devido a essa infinidade de fatores, cada aspecto constituirá um tópico. Muitos deles estão interligados e isso foi levado em consideração.
Figura 6 - Cão filhote abandonado
Figura 7 - Cão triste e preso
Fonte: Gisele Kronhardt, Ciências criminais (2018)
Fonte: Pedro Lopes, Poder Goias (2019)
1.3.4. Cultura Essa superpopulação aumenta o número de maus tratos, dentre animais que são surrados, envenenados e passam fome e frio, devido a essas condições precárias, os animais de rua acabam sendo grandes vetores de doenças para a população humana. De acordo com o art. 32 da Lei nº 9.605 de 12 de fevereiro de 1998 (BRASIL, 1998), “praticar ato de abuso, maus tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos confere ao réu, pena de detenção de três meses a um ano”.
Infelizmente, na maioria das vezes os maus tratos contra animais sequer são denunciados, pois já se encontram banalizados dentro da sociedade devido ao seu alto índice de ocorrência. Muitos desses atos estão vinculados à nossa cultura que acaba sendo usada para desculpar a ignorância e a crueldade de algumas pessoas. Esse crime é praticado pelos mais variados tipos de pessoas, envolvendo seus aspectos culturais, sociais e psicológicos, sendo muitas vezes
É possível identificar práticas abusivas contra os animais, levando considerando a cultura dentro de alguns povos, como tourada espanhola e os rituais de matança coletiva de alguns carneiros nas festividades mulçumanas, atos cruéis e desnecessários criados apenas para o divertimento das pessoas. Um exemplo de ato cruel e desnecessário é a marcação e a castração de gado, que são lançados e derrubados com a força bruta, onde o dono marca com ferro quente na pele do animal para identificar o dono do gado e a castração é para os animais não se procrie entre irmãos. Outra pratica abominável também é a pratica dos rodeios, que tem como objetivo premiar o participante que se mantiver mais tempo em cima de cavalos ou touro.
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1.3.5. Tratamentos e Cirurgias
Figura 8 - Rodeio
Fonte: Estância turística de ilha solteira (2019).
Um caso de maldade em 2019, foi o caso da Rinha de Pitbull no município Mairiporã, São Paulo. Eram 19 cães que eram forçados a brigarem, e os próprios animais foram encontrados com diversos ferimentos. Dentre os envolvidos estavam veterinários, médicos, um policial militar e cinco estrangeiros. Infelizmente, um dos cachorros não sobreviveu em uma das lutas e foi servido como churrasco para os participantes. Os cães sobreviventes recebem todo o atendimento médico necessário e depois serão castrados e adestrados, e irão para adoção. Segundo o especialista Alexandre Rossi (2002) muito dos animais que sofrer comportamentos agressivos, sofreram algum tipo de maus tratos nas ruas. Um problema que atinge os abrigos para cães e gatos, foi realizado um estudo cientifico dentro dos abrigos, e foi constatado que os animais que praticaram o adestramento, aumentam a chances de adoção, e sendo adotados, existe a diminuição de estresse com o contato humano. É preciso realizar um trabalho amplo e duradouro dentro das comunidades para os animais não sejam vistos como objetos.
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O hospital veterinário deve possuir uma equipe de profissionais especializados para os tratamentos e cirurgias para os animais, existindo uma boa estrutura para procedimentos cirúrgicos, seguindo as normas de boas práticas da vigilância sanitária e possuindo equipamentos tecnológicos para que o animal tenha todo o cuidado necessário. Os animais devem passar por anamnese3 com o dono, ou seja, o cuidador descreve uma avaliação previa sobre estado geral do animal nas últimas 24 horas, como a sua alimentação e sua rotina. Após a anamnese, o médico veterinário faz as avaliações físicas e clínicas e havendo a necessidade de exames específicos, o animal será encaminhado para coleta de exames de sangue, urina e fezes, e ainda ultrassom ou radiografia. Com os resultados em mãos, os animais que irão passar por cirurgia, serão encaminhados ao centro cirúrgico. O hospital veterinário oferecerá serviços cirúrgicos em diversas áreas, como: • Cirurgia Geral – envolve órgãos abdominais, como cesárias, castração das fêmeas e machos, hérnias, laparotomias exploratórias, entre outros procedimentos. • Cirurgia ortopedia – Envolve o sistema musculo esquelético, tratando de fraturas, deformidades congênitas, problemas crônicos e traumáticos relacionados ao uso excessivo do tecido ósseo. Ainda envolve correção de fraturas com utilização de implantes, cirurgias articulares, luxação e entre outros procedimentos. • Cirurgia oncológica – Envolve no processo de retirada de tumores ou de material para biopsia, com tratamento de cirurgia exclusiva para retirada da massa de tumor. • Neurocirurgia – Envolve a correção de doenças congênitas ou adquiridas do sistema nervoso central ou periférico, que muitas vezes provocam a dor e limitação como paralisia dos membros. A neurocirurgia abrange situações relacionadas aos processos compressivos, como hérnia de disco, instabilidade vertebral, fraturas e luxações vertebrais.
• Cirurgias emergenciais – Para animais que necessitam de intervenção cirúrgica imediata, incluindo traumas como hemorragias, ferimentos penetrantes, ruptura de órgãos, hérnia diafragmática, obstrução gastrointestinal e partos distórcicos. 1.4. ARQUITETURA HOSPITALAR VETERINÁRIA O conceito de hospital é de ser uma ‘’máquina de curar’’ transformandose em um instrumento de cura, que se preocupa com a criação de ambientes para a melhoria dos pacientes. Os estabelecimentos predestinados à saúde animal, devem atender Leis como o Código de defesa do consumidor,Vigilância sanitária ANVISA e o Conselho federal de medicina veterinária (CFMV) que determina os ambientes mínimos de cada tipo de área e até os seus respectivos mobiliários mínimos. Um espaço para a saúde animal deve ter uma Arquitetura especializada, adaptando-se a cada espécie atendida, e até o os tipos de serviços empregados para garantir o bem-estar animal. Além de adaptar o projeto arquitetônico para cada ambiente de saúde animal, o projeto tem a resolução de criar um ‘’hospital humano’’ trazendo melhorias efetivas na proteção, e recuperação animal. De acordo com o Conselho Federal de Medicina Veterinária, conceituando condições para o funcionamento de estabelecimentos, destinados a pacientes de consultas, internamentos e tratamentos cirúrgicos, serão capazes de assegurar assistência médico-veterinária curativa e preventiva aos animais, com atendimento ao público em período integral (24Horas) com a presença permanente de um médico veterinário Os setores são separados em 5 segmentos • Setor de atendimento • Setor de diagnostico • Setor cirúrgico • Setor de internação • Setor de sustentação Conforme a WSPA BRASIL, (2011) as necessidades dos animais vão
além do fornecimento de alimentos, higiene e cuidados médicos. O documento diz que os animais são inteligentes, criativos, curiosos e conscientes do mundo a sua volta. Um abrigo eficiente deve ter o conhecimento de todas as características de espaço irá ocupar temporariamente. Tausz (2016) diz que o alojamento dos animais deve estar direcionado de onde nasce o sol do inverno, fazendo com que essa radiação penetre o quarto dos canis, na área coberta do alojamento. A cama deve ser feita de madeira, se possível com ipê que não estraga facilmente com as mordidas recorrentes dos cães. O sistema hidráulico deve ser distribuído de maneira que os boches tenham agua potável e para facilitar os bebedouros devem estar fixados perto do dormitório, porem no lado de fora, para evitar que derrame a agua da cama do animal (TAUSZ, 2016)
A tendência de humanização em hospitais veterinários aumenta, um exemplo disso é o hospital veterinário Sena Madureira, utiliza conceitos ainda inéditos na medicina veterinária, o hospital foi o pioneiro ao iniciar um projeto de humanização ao atendimento, diminuindo o estresse e a ansiedade dos animais e donos no ambiente hospitalar. Nas salas criadas, foram feitas sala de espera climatizada, com uma lanchonete que trabalha com cromoterapia e aromaterapia, feitos com equipamentos para liberar um aroma que acalma os animais, com cheiro de capim cidreira no ambiente. Os membros da família de animais, podem agendar visitas com uma equipe medica treinada para fornecer o apoio emocional e técnico necessário ao tratar seu animal de estimação.
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Estudos de caso
2.1. HOSPITAL VETERINÁRIO CÃES E GATOS 24 HORAS
tosa para atender os animais domésticos de Osasco. Em 2001, a clínica Veterinária cães e gatos, atualmente um hospital veterinário cães e gatos 24Hrs, passou por uma intervenção de ampliação e reforma no edifício já existente. O projeto é feito em estrutura hibrida de concreto armado e metálica.
Figura 9 - Fachada frontal do edifício
Figura 10 - Perspectiva digital
Fonte: Betpoob, (2015)
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Ficha técnica: Arquitetos: Estúdio Brasil Arquitetura e Urbanismov Ano: 1980/2001 Área: não informado Localização: Rua Narciso Sturlini, 186 – Centro, Osasco – SP, 06018100
O hospital veterinário Cães e gatos 24 horas, foi fundado em 1980, em Osasco, São Paulo. O Hospital tem como objetivo proporcionar atendimento de qualidade aos animais de estimação, oferecendo atendimentos em clínica geral, cirurgia, internação, ortopedia, clínica de felinos, dermatologia, cardiologia, acupuntura, clínica de silvestres, oftalmologia, consultorias de comportamento ambiental, hemodiálise, fisioterapia, entre outras especialidades. Possui um completo laboratório de exames clínicos,Raio-X,Ultrassom,eletrocardiograma, ecodopplercardiográfia, mielografia, Biópsias, endoscopia, ressonância magnética e necropsia. Dentro do Hospital, existe um Pet Shop e um banho e
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Fonte: Estúdio Brasil (2009)
A questão diferencial desse projeto é a presença de uma sala de cirurgia, refletindo no projeto de um hospital de média complexidade, para atender animais que sofreram algum tipo de acidente ou tem alguma necessidade cirúrgica. Figura 11 - Setorização do pavimento térreo inferior
Fonte: Estúdio Brasil, trabalhado por Heloisa Crespo (2020)
Figura 13 - Setorização 1° pavimento
Existem 4 pavimentos, no primeiro, existe um subsolo ou conhecido como térreo inferior onde possuem consultórios de clínico geral, Raio-X e um Gatil e Canil. As escadas são posicionadas atendendo a frente e os fundos do edifício, possui um elevador na parte da frente do edifício, cumprindo a lei da NBR9050 – Acessibilidade. Figura 12 - Setorização pavimento térreo
Fonte: Estúdio Brasil, trabalhado por Heloisa Crespo (2020)
No próximo pavimento, o 1°, tem uma área diferente, que seria a praça para eventos, ela é destacada em cor Magenta, interessante de existir um espaço desses é de ajudar as ONG’s a fazer eventos de castração, eventos de adoção e entre outros. Figura 14 - Setorização 2° pavimento Fonte: Estúdio Brasil, trabalhado por Heloisa Crespo (2020)
Existem dois acessos, acesso direto para o hospital e um acesso que atende a Petshop e a um café que fica nos fundos do edifício. O pet shop atende dois pavimentos, sendo um grande comércio. No Pavimento térreo, o hall marcado em vermelho, dá de frente com uma recepção e um elevador, para atender os demais andares. Ao lado esquerdo, é a recepção para os donos dos seus animais de estimação. No Centro do projeto existe um pátio interno existe uma abertura zenital para iluminação natural atingir o jardim interno.
Fonte: Estúdio Brasil, trabalhado por Heloisa Crespo (2020)
No 2° Pavimento, é uma área menor, existindo alguns consultórios diferenciados como Endoscopia, ultrassom e pediatria, junto com uma sala cirúrgica, com salas de recuperação e Anestesia para dar o suporte a sala. E uma grande área de espera, localizada de frente com os consultórios.
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2.1.1. Análise critica
2.2. HOSP. VETERINÁRIO UNIVERSIDADE PAULISTA (UNIP) – BAURU, SP
A implantação do projeto foi bem localizada, sendo no centro de Osasco, onde no entorno, existem muitas casas com animais de estimação. Um dos problemas a serem percebidos é de existir uma grande demanda, infelizmente não existe mais chances de expansão, uma vez que já foi expandido e já atingiu sua área construída máxima. Setorização sendo analisada, divido por andares, sendo separados por Térreo inferior ou Subsolo, Térreo, 1° pavimento e 2° Pavimento. De frente com a entrada, existe uma abertura para o Petshop, sendo uma entrada fácil para o Cliente que apenas quer comprar algum item para seu animal. Já nos outros andares, tem um acesso um pouco mais restrito, para animais que realmente precisam de atendimento, como o uso das salas cirúrgicas, sendo no 2° andar.
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Ficha técnica: Arquitetos: Universidade Paulista (UNIP) Ano: 2007 Área: Não informado Localização: Rua Luiz Levorato, Jardim Marabá, Bauru – SP Figura 15 - Vista superior do Edifício
Tabela 1 - Análise SWOT Hospital veterinário cães e gatos 24 horas PONTOS POSITIVOS PONTOS NEGATIVOS • Setorização com acessos para • Falta de acesso para funcionários. cada tipo de cliente. • Fachada envidraçada sem nenhum • Localização no Centro de Osasco tipo de abertura, podendo ocasio• Próximo a ponto de ônibus. nar um efeito estufa, precisando de ventilação mecânica forçada. AMEAÇAS • Falta de um estacionamento maior pode ocasionar de pessoas estacionarem na rua e atrapalhar o fluxo dos carros, acarretando em transito. Fonte: Elaborado por Heloisa Crespo (2020)
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Fonte: Google Maps(2019)
O hospital veterinário da universidade paulista (UNIP), Campus Bauru, criado como parte da instituição de ensino, fazendo atendimento de baixo custo a população e ao mesmo tempo funciona como um hospital escola, atendendo a turma de Medicina veterinária, que busca aperfeiçoar tratamentos como a Leishmaniose e a leptospirose. Além de oferecer atendimentos a população a baixo custo, oferece atendimentos e procedimentos para facilitar os acessos dos alunos a diversos tipos de enfermidades e colocar em pratica tudo o que aprenderam em aula. As cirurgias são realizadas por Veterinários formados que recebem auxilio
básico dos alunos. O complexo, com mais de mil metros quadrados, atende todos os tipos de portes de animais, desde os silvestres, domésticos, até os bovinos. O hospital oferece consultas, exames clínicos e laboratoriais, inseminação artificial, castração, pronto atendimento, entre outros. Figura 16 - Croqui da planta do Hospital veterinário
Cada ambiente possui uma particularidade, no que diz respeito seu mobiliário, tipos de revestimentos e disposição. O hospital veterinário em questão, pode ser considerado satisfatório, salvos alguns detalhes que poderiam ser alterados nas das de consultas e no centro cirúrgico de grande porte. O estabelecimento também realiza atendimentos aos animais silvestres como foi dito, porém não possui dependências especificas para esses animais, dificilmente pode chegar a um consenso de leiaute e mobiliário a um ambiente destinado a atender animais tão diferenciados, como repteis e até aves raras. A capacidade é variável, porem atende à demanda de Bauru, contará com dois aparelhos de Raio-X, aparelhos de respiração artificial e mesas cirúrgicas, O hospital irá oferecer 10 boxes para animais grandes, dando mais prioridade para esse porte, pois o número de animais pequenos será menor. 2.2.1. Análise crítica O projeto é de uma universidade em Bauru, localizado em um terreno afastado, onde pode existir uma expansão futura. Os animais de porte grande como vacas, bois e cavalos, tem uma grande prioridade nesse complexo hospitalar, por ser localizado em uma Cidade mais voltada ao campo.
Fonte: Autoria Própria (2020)
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Tabela 2 - Análise SWOT Hospital veterinário Campus Bauru
PONTOS POSITIVOS PONTOS NEGATIVOS • Existência de baias para animais de • Entre os blocos, existe uma pequeporte grande, setorizadas próximas na cobertura, que é apenas para coa entrada de caminhão. brir o sol, em dias de chuva, pode • Boa setorização ocasionar um lamaçal no corredor. • Próximo a ponto de ônibus. AMEAÇAS Caso ocorra uma expansão, pode ocasionar em matar a fauna e flora do entorno. OPORTUNIDADES Expansão da área construída, dependendo da demanda, poderá crescer para atender mais ainda. Construção melhorada de uma cobertura entre os edifícios. Fonte: Elaborado por Heloisa Crespo (2020)
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Ficha técnica: Ano: 2014 Área: 1.538,00m² Localização: Palma, Espanha
O complexo hospitalar possui uma área de 1.538,00m² e está inserido em uma posição intermediaria entre a zona industrial e zona residencial, delimitada por uma edificação abandonada de uma antiga prisão. Sua proposta de projeto, e a conversa da edificação com seu entorno, mostrando sua forma de trazer características de identidade das tradicionais, edificações rurais de Mallorca, combinando a modernidade, com modulações, assim como sua funcionalidade. O hospital disponibiliza especialidades veterinárias nas áreas de medicina interna, cardiologia, respiratório, neurologia, oftalmologia, cirurgia de tecidos moles, diagnóstico por imagem, laboratório, ortopedia e traumatologia, dermatologia, reabilitação, cirurgia minimamente invasiva, oncologia, comportamento e bem-estar e urgência 24Hrs (HOSPITAL CANIS MALLORCA).
2.3. VETERINARY HOSPITAL CANIS MALLORCA
Figura 18 - Entrada do Petshop/Hospital
Figura 17 - Perspectiva do complexo hospitalar
Fonte: Archdaily, José Hevia (2014)
O acesso principal, localizado sob uma grande marquise, é constituído por uma parede de vidro que ocupa o comprimento da fachada principal. Uma
Fonte: Archdaily, José Hevia (2014)
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única abertura nesta fachada de vidro, indica a entrada e deixa a luz invadir a recepção.
Figura 20 - Foto interna do hospital
Figura 19 - Fotografia interna da área de espera
Fonte: Archdaily, José Hevia (2014)
Fonte: Archdaily, José Hevia (2014)
Um dos principais objetivos do projeto era fornecer às salas de operação luz do dia, espaços geralmente fechados e com falta dela. Para atingir esse objetivo, clarabóias orientadas ao norte foram abertas nessas salas, permitindo a entrada de luz difusa sem incomodar ou interferir no trabalho diário. As paredes do prédio são lado a lado no piso térreo, trazendo um efeito base, com textura e brilho diferentes. Também facilita os trabalhos de manutenção de rotina. Os serviços foram projetados para ser funcionais com eficiência energética, executando trabalhos de manutenção e reparo de maneira limpa e simples, e melhorar facilmente os serviços existentes.
A estrutura é metálica, composta por pilares soldados a chapas metálicas e concreto, que possibilitou uma planta livre. A ideia de maximizar o aproveitamento de luz natural e ventilação nas salas, foi de criar janelas na fachada lateral, e o fechamento todo da fachada frontal, criando sistemas de modulações de esquadrias. A ideia de utilizar a cor branca foi de enfatizar a limpeza do seu espaço. Figura 21 - Setorização do subsolo
Fonte: Archdaily, José Hevia (2014) – trabalhado por Heloisa Crespo (2020)
No pavimento subsolo, existe uma rampa que dará para o
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estacionamento, que atenderá os clientes que forem utilizar o hospital ou a loja. Ao lado marcado em um tom de rosa claro é a área de apoio para atender ao hospital. Em amarelo claro, está demarcado as circulações verticais, com um elevador para atender aos clientes que possuem algum tipo de necessidade, e até mesmo animais que são maiores e tem dificuldades para subir na escada.
Figura 23 - Setorização do pavimento superior
Figura 22 - Setorização do pavimento térreo
Fonte: Archdaily, José Hevia (2014) – trabalhado por Heloisa Crespo (2020)
No pavimento superior, já é para clientes específicos, com três salas de cirurgias, e uma sala de assepsia. Na parte dos funcionários, existe um dormitório, que existe para o veterinário que estiver de plantão e poderá descansar na sala. Existe também os vestiários, uma copa para fazer suas refeições e salas administrativas.
Fonte: Archdaily, José Hevia (2014) – trabalhado por Heloisa Crespo (2020)
Como foi dito anteriormente, entrada do hospital é a mesma que a da Pet shop, algo que não seria tão interessante pois, pela demanda de animais, pode se tornar a conturbar, havendo confusão aos clientes. Nesse mesmo pavimento, existe um espaço de espera, que atende aos donos dos animais, de frente com os consultórios gerais do hospital. Caso precise de algum tipo de atenção maior, existe uma sala de observação, que é um pouco longe do Canil e Gatil, porem próximo de uma sala de multiuso, que caso tenha uma demanda maior de animais, poderá ser utilizada como sala de observação também.
2.3.1. Análise crítica Projeto localizado em Palma, em um bairro movimentado, misto de áreas residenciais, universidades e comércios. Um hospital que atende apenas animais domésticos, como cães e gatos. Existem salas de cirurgias, como também existem salas de consultas menores. abela 3 - Análise SWOT - Canis Mallorca
PONTOS POSITIVOS Ventilação e iluminação atendidos Muitas janelas voltadas para o norte. Tem estacionamento próprio, não existem muitas vagas, mas atende os funcionários.
PONTOS NEGATIVOS A entrada do edifício é pela Petshop, o que pode ocasionar congestionamento entre as pessoas que irão comprar suprimentos para seus animais e pessoas que irão levar os seus animais a consultas.
Fonte: Elaborada por Heloisa Crespo (2020)
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2.4. CLÍNICA VETERINÁRIA MASANS • • • • •
Figura 25 - Perspectiva demonstrando o jardim
Ficha técnica: Arquitetos: Domenig Architekten Ano: 2014 Área: 1.145,00m² Localização: Chur, Suiça Figura 24 - Perspectiva do edifício
Fonte: Archdaily, Ingo Rasp (2014)
Para deixar os ambientes mais agradáveis, os arquitetos optaram por trabalhar com elementos da cor branca nas portas, mobiliários e superfícies de trabalho, já no plano do fundo, são paredes de concreto e pisos em tom de cinza claro. Figura 26 - Foto interna do hospital Fonte: Archdaily, Ingo Rasp (2014)
Clínica Veterinária Masans, situada na cidade da Suíça de Chur, possui área de 1.145m² e dispõe da tecnologia da medicina veterinária. Esse projeto foi para reacomodar uma equipe de 17 veterinários e proporcionar um ambiente de trabalho amplo, totalmente equipado e agradável. O edifício é em parte subterrâneo e o telhado verde serve como um parque infantil para um conjunto habitacional construído no mesmo terreno. Os ambientes que exigem luz natural são colocados no perímetro do projeto, enquanto espaços como armazéns, laboratórios e salas de cirurgia que precisam de luz artificial são movidos para o núcleo. Fonte: Archdaily, Ingo Rasp (2014)
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A coloração clara é uma boa escolha, para dar uma atmosfera agradável e calma para seus funcionários e visitantes, além de serem fáceis de limpar. Como em clinicas exigem muitos e diferentes equipamentos de diagnostico, ideal é de deixar corredores com uma largura maior, tornando melhor circulação dos pacientes. Figura 27 - setorização do hospital
natural e outras precisam ser mecânicas para ter um controle da qualidade de ar e incisão de luz correta, não alterando a temperatura do ambiente. Tabela 4 - Análise SWOT clínica veterinária Masans PONTOS POSITIVOS Projeto com forma triangular, sendo um diferencial. Iluminação e ventilação atendida. Coloração claras nos ambientes, trazendo calma e limpeza para os animais.
PONTOS NEGATIVOS No perímetro, existem janelas que tem incidência total no ambiente, tendo que utilizar persianas em todo o perímetro. Existem ambientes com cantos vivos, que acabam não sendo funcionais.
Fonte: Elaborado por Heloisa Crespo (2020)
Fonte: Archdaily, Ingo Rasp (2014) Trabalhado por Heloisa Crespo (2020)
Na setorização acima, apresenta as áreas que estão no perímetro, como as salas de consultórios, que precisam de iluminação e ventilação pois ficam sempre com veterinários presentes na sala. As salas cirúrgicas não são convenientes existirem próximos à iluminação e ventilação natural, pois pode contaminar a área que precisa estar totalmente asséptica. Ao lado esquerdo do projeto, existe as áreas de internação dos animais, Pré e pós operação, direto com as janelas tendo uma ventilação e iluminação natural, um estudo diz que ter ligações com a natureza, melhora significativamente a recuperação do ser. 2.4.1. Análise crítica Este projeto é localizado na suíça, sendo um projeto subterrâneo de um jardim de Edifícios habitacionais. Interessante desse projeto de suas setorizações, foi envolvida uma certa premissa, algumas áreas devem ter ventilação e iluminação
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Área de intervenção
A maior parte dos hospitais são para a população carente, porém nem todos os procedimentos são totalmente gratuitos, precisando de um ajuda de custo.
3.1. OBJETO DE ESTUDO 3.1.1. Estado de São Paulo
Figura 29 - Localização de Hospitais veterinários em São Paulo
O Terreno vque será utilizado, é situado no Estado de São Paulo, integra a Região Metropolitana de São Paulo, localizado na área sudeste do Brasil. São Paulo possui uma área de 1.521,11km². Figura 28 - Mapa do Brasil/São Paulo
Fonte: Google Maps trabalhado por Heloisa Crespo (2020) Fonte: Elaborado por Heloisa Crespo (2020)
3.1.2. Região do Alto tietê No Estado de São Paulo, existem alguns Hospitais veterinários Públicos que atendem animais de porte pequeno e outros que atendem os outros portes, como estão demonstrando a figura 2. A maioria localizado na área central de São Paulo. Existe um pequeno Hospital veterinário em Mogi das Cruzes, chamado Centro de Bem-estar Animal, onde oferece atendimento clínico e cirúrgico para cães e gatos, sendo voltado para animais de proprietários residentes em Mogi das Cruzes, com preferência de população carente ou incluída em programas sociais.
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A Região Metropolitana de São Paulo possui uma área extensa de cobertura vegetal, com mananciais importantes, tornando uma das maiores produtoras de agricultura, chamado o ‘’Cinturão Verde’’, sendo responsável pelo abastecimento da Capital e várias outras regiões do Brasil.
3.1.3. Mogi das Cruzes
Figura 30 - Mapa da Região do Alto tietê
3.1.3.1. Histórico da Cidade Mogi das Cruzes foi fundada em 1560 por exploradores portugueses, sendo ponto de parada entre São Paulo e Rio de Janeiro. Brás Cubas e Gaspar Vaz Guedes foram responsáveis pela abertura da primeira estrada entre a capitão de Mogi, iniciando o povoado, e posteriormente elevado a Vila, conhecido como ‘’Vila de Sant’Ana de Mogi Mirim’’. Mogi das Cruzes é localizado a 60km da capital de São Paulo, com pouco mais de 440 mil Habitantes, de acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e estatística (IBGE, 2019).Tem aproximadamente 712km² de expansão territorial, sendo um dos principais núcleos econômicos e populacionais da região do Alto Tietê. Em volta do Município, existe a Serra do Itapety de um lado, e a Serra do Mar do outro. Possui 6 acessos diferentes sendo eles: Rodovia Presidente Dutra; Rodovia Ayrton Senna; Rodovia Mogi-Dutra; Rodovia SP66/ Estrada Velha Rio-São Paulo; Rodovia Mogi-Salesópolis SP88 e pôr fim a Rodovia MogiBertioga SP 98. Fonte: http://www.condemat.com.br/alto-tiete
A sub-região do Estado de São Paulo é constituído por 11 Municípios, como Arujá, Biritiba Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Guararema, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, Santa Isabel e Suzano. Uma das maiores cidades do Alto Tietê é Mogi das Cruzes com 712km2 de extensão, seguido de Salesópolis com 429km2. De acordo com a CONDEMAT(Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê) o PIB das Cidades soma R$ 107,2 Bilhões, com participação predominante de setores de serviços e Industria. v
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Rio Jundiaí. Os limites são Arujá a noroeste, Santa Isabel a noroeste e norte, Guararema a nordeste, Biritiba-Mirim a leste, Bertioga e Santos a sul, Santo André a sudoeste, Suzano a sudoeste e oeste e Itaquaquecetuba a oeste.
Figura 31 - Acessos de Mogi das Cruzes
3.1.3.3. Clima Tabela 5 - Dados climatológicos para Mogi das Cruzes
v
Fonte: Wikipédia (2012)
O clima do município é o subtropical, como toda a região Metropolitana de São Paulo. O verão é pouco quente e chuvoso, O inverno, ameno e subseco. A temperatura média gira entorno de 17C°, sendo o mês mais frio, julho com média de 11C° e o tempo mais quente, fevereiro com média de 20C°. 3.1.3.4. Distrito de Cesar de Souza
Fonte: www.google.com.br/maps/viniciuscarvalho-acessosmogidascruzes (2020)
3.1.3.2 Topografia e Geografia Mogi das Cruzes possui altitude média de 780 metros, sendo seu ponto mais alto 1160 Metros, onde existe o Pico do urubu, localizado na Serra do Itapety. Em seu território existe duas represas que fazem parte do seu Sistema produtor do Alto Tietê Cabeceiras, sendo os reservatórios de Taiaçupeba e do
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Cesar de Souza possui 40 mil habitantes e terá mais 50 mil moradores nos próximos anos. O distrito possui industrias comércios, serviços, bancos e equipamentos públicos. Criado em dezembro de 81, o distrito possui mais de 29km de extensão, com mais de 40 mil habitantes. São 21 unidades escolares e uma do Crescer, duas Unidades Básicas de Saúde (UBS) e uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) nas proximidades,
no Rodeio. Abriga ainda o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ). O Distrito foi contemplado com unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida. No total foram 280 unidades habitacionais, entregues em 2012, beneficiando mais de mil pessoas com renda de até R$ 1.800,00. Há outros dois condomínios da CDHU, a Vila Nova Aparecida, com 480 apartamentos, e César de Souza, com 1.680. Muitos empresários estão apostando no desenvolvimento do Distrito, que em breve deverá receber novos loteamentos e empreendimentos imobiliários, com grande potencial de consumo. O comércio e serviços estão concentrados nas duas principais avenidas, que são a Ricieri José Marcatto e a João XXIII. Entre os novatos no lugar estão o Supermercado Shibata, Lojas Cem,Vult Cosmética, agências bancárias, laboratório de análises clinicas, pizzarias e restaurantes. O grupo Shibata decidiu investir em César depois de constatar que havia vários moradores do Distrito que compravam em outras lojas da rede instalada na Cidade, e avaliar o adensamento populacional da região. Por dia, o empreendimento recebe cerca de três mil clientes. César, com um parque industrial em expansão, possui 95 indústrias instaladas e outras 24 empresas de porte médio. No ano passado, a Prefeitura instalou lá o novo Polo Digital de Mogi, com objetivo incentivar o surgimento de startups: já possui mil membros inscritos. 3.1.3.5. Histórico do bairro O terreno é localizado no bairro da Vila Suissa, uma pequena região do bairro de Cesar de Souza. No projeto chamado ‘’que é que meu bairro tem!!’’ (ARIANO VILAR SUASSUNA, 1986), mostrando sobre a origem dos nomes do distrito de Cesar de Sousa e Vila Suissa. A origem do nome do bairro foi por causa de um engenheiro de estrada que cortava a região, criando uma extração nesta localidade que vigorou a tradição desta empresa em atribuir nomes de seus funcionários. Quanto a Vila Suissa, a origem do primeiro deve-se a Rafael Marino quando da sua aquisição das terras de Pedro Avignon, loteando com o nome
de Vila Suissa, pretendendo chamar atenção dos compradores de imobiliários pois o princípio era vender suas terras em são Paulo e o nome Suissa era um nome agradável aos Brasileiros. Uma das famílias de maiores destaques seriam os Boz Vidal, que eram espanhóis, um dos primeiros que compraram um lote de terra de Rafael Marino em 1924. Uma das ruas principais do Vila Suissa chamadas Maria Boz Vidal, o nome da esposa do Antônio Boz Vidal. Todo mês de setembro, comemora as festividades de são Pedro, no bairro da vila Suissa, com quermesses, barraquinhas iluminadas, hoje a rua é chamada de Antônio máximo. Pessoas formaram um movimento para a igreja naquela parte do bairro, na época, estava almejando a transferência de lucros obtidos pelo movimento para a construção do piso da igreja da matriz de Mogi das cruzes (catedral de Santana) porem o dinheiro arrecadado comprou uma outra imagem de São benedito, a qual permanece até hoje na igreja desse Santo, na Vila Suissa. Nas primeiras festas de N. Sra. Da Penha, a comunidade da Vila Suissa se deliciava com a banda de música que vinha de outra cidade. A primeira festa do divino realizada foi em Cesar de Sousa em 1969, hoje ainda existem algumas festas, mas não com tanto movimento. Por volta de 1947, o ‘’cinema’’ passa a funcionar em outro local, na sede de esporte clube Vila Suissa, na Av. Ricieri Marcatto. Zeferino Vaisset ficou conhecido por muitas outras coisas, um cidadão ativo na vida da comunidade, participando dos movimentos como o movimento da Igreja de N. sra. Da Penha e o maior conhecimento foi por ter sido designado pela delegacia de polícia de Mogi das Cruzes. Até 1969 Cesar de Souza, fazia parte da zona rural de Mogi das Cruzes, pois seus moradores pagavam impostos ao INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária). Com passagem do bairro à Zona Urbana, a opinião popular era de descontentamento pela elevação dos impostos. No campo educacional, Cezar de Souza abrigava 5 unidades escolares para instrução de aprendizado de seus moradores, os que passam pela Vila Suissa seriam EMEI Iracema Brasil de Siqueira e a E.E.Prof. Sebastião de Castro, os dois localizados na Ricieri Marcatto.
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Figura 32 - Análise do terreno 3.1.4. Terreno O terreno se situa na Avenida Francisco Rodrigues Filho, no Bairro de Vila Suissa no Distrito de Cesar de Souza, Mogi das Cruzes – SP, onde é um dos principais acessos para entrada de Cesar de Souza, circuncidando os bairros Mogilar, Vila Suissa, Botujuru, Sabaúna, Luís Carlos e por fim Guararema. O terreno tem fácil acesso, com transporte público tendo linhas especificas do Terminal Estudantes como E694– Divisa de Guararema, e o terminal Central, que são linhas que atendem o Bairro do Botujuru, Sabaúna entre outros C601 – Alto do Botujuru / C602 – Botujuru / C691 – Sabaúna via Tronco. / C692 – Sabaúna via Cezar de Souza e o Ônibus intermunicipal 208 que atende Município de Jacareí, além da localização do terreno ser próximo à avenida Ricieri José Marcatto, sendo umas das avenidas mais movimentadas de Transporte público de Cezar de Souza. O terreno tem formato poligonal irregular, onde na Av. Francisco Rodrigues Filho tem 59,81m mais 53,66m, na parte de trás do terreno. O terreno possui uma incidência solar direta, porem existe vegetações no entorno que pode ser utilizado para diminuição da sensação térmica da área. A topografia é declinada, porem por ser um terreno de uma grande extensão, a olho nu, aparenta ser levemente plana, somente na frente do terreno, existe uma vala de escoamento de águas pluviais. O objetivo é trabalhar com platôs para manter área niveladas por planos, facilitando o deslocamento dos animais e dos seus donos, para o Hospital Público veterinário, visando a acessibilidade para o edifício.
Fonte: Google maps trabalhado por Heloisa Crespo (2020)
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Levantamento urbanístico Uso e ocupação do solo Observando o Uso e ocupação do solo, nota-se a predominância de usos residenciais e áreas de vegetação no raio de análise, foi utilizado um raio de 2km para melhor entendimento do entorno do terreno. Ao entorno das Avenidas Francisco Rodrigues Filho e a Av. Ricieri José Marcatto, nota-se que os comércios acompanham as avenidas de forma linear, dividindo os espaços de habitação para o de uso comercial. Figura 33 – Análise Micro
Figura 35 - frente do terreno – Av. Francisco Rodrigues Filho.
Fonte: Arquivo pessoal de Heloisa Crespo (2020) Figura 36 - frente do terreno – Av. Francisco Rodrigues Filho.
Fonte: Google maps trabalhado por Heloisa Crespo (2020) Fonte: Arquivo pessoal de Heloisa Crespo (2020)
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Figura 37 - frente do terreno – Av. Francisco Rodrigues Filho.
Figura 38 - frente do terreno – Av. Francisco Rodrigues Filho.
Fonte: Arquivo pessoal de Heloisa Crespo (2020)
Fonte: Arquivo pessoal de Heloisa Crespo (2020) Figura 40 - Mapa de cheios e vazios
Cheios e vazios De acordo com o Mapa de levantamento de Cheios e vazios, a predominância de cheios é localizada a parte sudeste do terreno, sendo o sentido de desenvolvimento do distrito de Cezar de Souza.
Fonte: Arquivo pessoal de Heloisa Crespo (2020)
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3.1.5.3. Sistema Vegetação / Topografia
viário
/
Figura 41 - Mapa de Sistema viário / Topografia / Vegetação
O mapa é possível observar o fluxo que existe e se concentra nas avenidas Francisco Rodrigues Filho e a Av.Ricieri José Marcatto,sendo avenidas movimentadas, que muitas vezes ocorre transito nos horários de pico, por ser uma via arterial, distribuindo todo o fluxo para as regiões vizinhas. Já nas avenidas coletoras, ocorre alguns leves fluxos, mas não se tornam moderados. Na parte topográfica, demonstra a maior parte de uma certa inclinação no bairro da Vila Suissa, sendo demarcado a cada linha de curva de nível está com 5 metros de diferença de uma curva a outra. A topografia tem uma inclinação de 2 metros percorrendo pelo terreno todo, existe uma vala para escoamento de água de chuva que margeia a Av. Francisco Rodrigues Filho, e atravessa na frente do terreno, onde está demarcado com nível 755. O Objetivo é trabalhar com platôs para deixar a área nivelada todas em mesmo plano, facilitando a acessibilidade e o deslocamento dos animais para o hospital.
Fonte: Arquivo pessoal de Heloisa Crespo (2020)
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3.1.5.4. Impacto na vizinhança • No estudo feito sobre o impacto para a vizinhança, demonstra pontos positivos e negativos, que serão gerados com a implantação do Edifício: • Positivos: • Movimentação da economia no local, o comércio ao redor oferece serviços de apoio para seus donos, enquanto os animais são tratados. • Caso pessoas forem levar seus animais de pequeno porte no ônibus, isso acarretará no aumento no transporte público. • Gerará empregos, para médicos veterinários, enfermeiros, e outros voltados a saúde animal.
Negativos: • Aumento de Veículos nas avenidas, o que pode ocasionar transito. • Por se tratar de um hospital veterinário para animais de porte médio e grande, barulhos e odor podem acarretar em um desconforto na rua. 3.1.6. Zoneamento Urbanístico Segundo a legislação de Uso e ocupação do Solo (LOUOS), Lei n°7.200/2016 regulamentada pelo decreto municipal n° 16.225/2016 que determina que as exigências a serem seguidas são determinadas de acordo com o zoneamento disposto, e classifica a área de intervenção como ZDU-1 marcado na Figura 11.
Figura 42 - Zoneamento de Mogi das Cruzes
Fonte: Prefeitura de Mogi das Cruzes (2020)
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A Zona de Dinamização Urbana - ZDU orienta os usos e as atividades, constituindo-se em áreas urbanas que apresentam e/ou nas quais se pretenda induzir uma diversidade de atividades, conforme a categoria funcional e capacidade fluxo de via. A Zona de Dinamização Urbana - ZDU deve orientar a implantação dos usos diversificados de pequeno, médio e grande porte, estando associada, na maioria dos casos, às vias arteriais principais e secundárias e às áreas onde ocorrem comércio intenso e existência de indústrias. Zona de Dinamização Urbana 1 - ZDU 1: caracteriza-se como área de desenvolvimento econômico, onde preferencialmente devem ser instaladas as atividades industriais compatíveis com as zonas urbanas do entorno, observando as regras e condições determinadas pela legislação estadual vigente e atividades de comércio atacadista e varejista, podendo absorver comércios e serviços, admitindo o uso residencial;
Figura 44 - Tabela de Parâmetros técnicos da Prefeitura de Mogi das Cruzes
Fonte: Prefeitura de Mogi das Cruzes (2020) Tabela 6 - Calculo de índices urbanísticos aplicados ao terreno Cálculos de índices urbanísticos aplicados ao terreno Área do terreno
10.160,48m²
Taxa de ocupação – 60%
6.096,29m²
Coeficiente de Aproveitamento básico = 2,5
25.401,20m²
Coeficiente de aproveitamento máximo
30.481,44m²
Taxa de permeabilidade = 20%
2.032,10m²
Fonte: Elaborado por Heloisa Crespo (2020)
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Diretrizes e premissas
4.1. ÁREAS EXTERNAS
4.1.4. Estacionamento / Garagem
4.1.1. Calçadas Deverão se adequar às condições locais, garantindo o transito e acessibilidade e segurança às pessoas, além de contribuir para a qualidade ambiental e paisagística do lugar. Calçada formada pelos componentes: subsolo, guia, sarjeta, faixa de serviço, faixa livre, faixa de acesso ao lote ou edificação. Na faixa de serviço deverá ter o mínimo 0,7m e máximo 1,0m para instalação de equipamentos mobiliários, como tampas de inspeção, grelhas, lixeiras, postes, iluminação entre outras. Na faixa livre, deve ter no mínimo 1,20 de largura para circulação de pessoas. É obrigatório a construção de rampas de acesso junto a faixa de travessia de pedestres de acordo com NBR 9050 – Acessibilidade. 4.1.2. Abrigos e cabines
De acordo com o Código de Obras e edificações – COE Lei N° 11.228/92, os espaços de acessos, circulações e estacionamentos de veículos, são projetados e dimensionados livres de qualquer interferência, estrutural ou física. 4.1.4.1. Aberturas As aberturas para entrada e saída deverão ser separadas, sendo autorizada a entrada e saída por ruas diferentes, com acesso de largura de 3,50m no mínimo. Os acessos deverão ter guias de passeio rebaixadas e a concordância vertical de nível deverá ser feita por meio de rampas, avançando travessamente o passeio, respeitados o mínimo de 0,70m e no máximo de 1,00 deixando no mínimo 1,20m de faixa livre de passeio. 4.1.4.2. Circulação
Os abrigos simples para registros, medidores, gás e lixo, precisa ter um pé direito de no máximo 2,20m de altura. Os abrigos para registro ou medidores, não poderão estar localizados na área interna do lote. 4.1.3. Portaria
Recuo de 4,00m do alinhamento dos logradouros, para seu inicio Declividade máxima de 20% para circulação de veículos utilitários Declividade máxima de 12% quando destinada a circulação de caminhões e ônibus 4.1.4.3. Vagas
As portarias, guaritas e abrigos para guarda, terão no mínimo pé direito de 2,60m, qualquer de suas dimensões não poderá ser superior a 5,00, com área máxima de 15,00m². Disposição de uma instalação sanitária de uso privativo, sendo considerado no cálculo da área máxima de 15,00m².
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As vagas de automóveis devem ter no mínimo 2,50m x 4,80m. Para veículos de carga, deverão de 3,00m x 7,00m Vagas reservadas para pessoas com deficiência 1,20m+2,50m x 5,00m Vagas para bicicletas 0,70mx1,85m Vagas para motos 1,20mx2,50m
4.1.4.4. Garagem Deve ser aberta, com área toda coberta. Prever veículo de transporte de animais (carrocinha principalmente), veículo de passeio e van (veículos obrigatórios). Caminhão boiadeiro é opcional. Os veículos devem ser em quantidades suficientes para atender às atividades desenvolvidas. 4.1.5. Espelho d’água Os espelhos d’agua mínimo de profundidade é de 0,30m. 4.2. EDIFICAÇÃO 4.2.1. Aberturas, portas e janelas De acordo com o código de obras e edificações de Mogi das Cruzes, decreto n°18.494, julho de 2019 institui que as aberturas dos compartimentos de acordo com sua destinação, deverão ser dimensionadas e especificadas de forma para garantir seu desempenho. Art. 200. É vedada a existência de vãos de qualquer tipo a menos de 1,50m das divisas. As aberturas cuja visão não incida sobre a linha divisória, bem como as perpendiculares, não poderão ser abertas a menos de 0,75m. Parágrafo único.As disposições deste artigo não abrangem as aberturas não maiores de 0,10m de largura e sobre 0,20m de comprimento e construídas a mais de 2,00m de altura de cada piso. 4.2.2. Insolação, iluminação e ventilação das edificações Art. 335. Para serem consideradas as áreas de ventilação e insolação, os corredores descobertos deverão ter as seguintes dimensões. I – Para edificações acima até 7,00m de altura deverão ter largura de 1,50m. II – Para edificações acima de 7,00m até 12,00m de altura deverão ter
a largura de 2,00m. Art. 336. Para serem consideradas as áreas de ventilação e insolação, os pátios descobertos deverão ter as seguintes dimensões I – Para edificações até 4,00m de altura deverão ter área de 6,00m² e largura de 1,50m no mínimo. II - Para edificações acima de 4,00m até 7,00 de altura, deverão ter no 10,00m² e largura de 1,50m no mínimo. III – para edificações acima de 7,00m de altura deverão ter área mínima igual a H²/4 e largura de 2,00m, possibilitando que nele possa ser inscrito um círculo, no plano horizontal e diâmetro igual a H/4, sendo permitido o escalonamento desde que observado os incisos I e II desde artigo. Art. 337. Para serem consideradas as áreas de ventilação e iluminação, as reentrâncias deverão ter largura igual ou superior a 3 vezes a profundidade. Segundo o n°12.342 de setembro de 1978 -Código sanitário de São Paulo que aprova o regulamento a que dispõe sobre norma de preservação e recuperação na saúde no campo de competência da secretaria de estado da saúde. Artigo 42 - Para iluminação e ventilação de cozinhas, copas e despensas serão suficientes: I - os espaços livres fechados com: 6,00 m² em prédios de até 3 pavimentos e altura não superior a 10,00 m; Artigo 43 - Para ventilação de compartimento sanitário, caixas de escada e corredores com mais de 10,00 m de comprimento será suficiente o espaço livre fechado com área mínima de 4,00 m² em prédios de até 4 pavimentos, para cada pavimento excedente haverá um acréscimo de 1,00 m² por pavimento.A dimensão mínima não será inferior a 1,30 m e relação entre os seus lados de 1 para 1,5. Parágrafo único - Em qualquer tipo de edificação será admitida a ventilação indireta ou ventilação forçada de compartimentos sanitários mediante: I - ventilação indireta através de compartimento contiguo, por meio de duto de seção não inferior a 0,40 m² com dimensão vertical mínima de 0,40 m e extensão não superior a 4,00 m.Os dutos deverão se abrir para o exterior e ter as aberturas teladas; II - ventilação natural por meio de chaminé de tiragem atendendo aos seguintes requisitos mínimos:
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II - Nos compartimentos destinados a dormir, estar, cozinhar, comer e em compartimentos sanitários: 1/8 da área do piso, com área do piso, com o mínimo de 0,60 m². III - nos demais tipos de compartimento: 1/10 de área do piso, com o mínimo de 0,60 m². Os sanitários masculinos, 50% das bacias poderão ser trocadas por mictórios.
lanços correspondentes aos demais pavimentos, considerando-se o sentido da saída. As distancias máximas a serem percorridas para atingir um local seguro, como um espaço livre, exterior, área de refúgio, escada protegida ou a prova de fumaça, tendo risco a vida humana decorrente do fogo e da fumaça, devem considerar, distância de 55,00m. 4.2.4. Circulação
4.2.3. Rampas e escadas
4.2.4.1. Pisos
4.2.3.1. NBR 9050 – Acessibilidade De acordo com a NBR 9050 de 2015, as áreas de qualquer espaço ou edificação, devem ser servidas de uma ou mais rotas acessíveis, somente áreas como o uso restrito como casas de maquinas, passagens de uso técnico, e outros com funções similares, não necessitam atender às condições da acessibilidade. 4.2.3.2. Rampas As inclinações das rampas devem ser calculadas segundo a equação I=hx100/c sendo I: Inclinação, h: altura do desnível, C: comprimento da projeção horizontal. A dimensão mínima é de uma rampa de 0,90m de largura para que possa passar uma cadeira de rodas. 4.2.3.3. Escadas De acordo com NBR9077 de 2001, a largura das saídas deve ser dimensionada em função do número de pessoas que por elas deva transitar, observando alguns critérios: Os acessos são dimensionados de acordo com a função dos pavimentos que servirem a população. As escadas, rampas e descargas são dimensionadas em função do pavimento de maior população, o qual determina as larguras mínimas para os
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Os pisos devem ter superfície regular, firme, estável e antiderrapante sob qualquer condição, que não provoque trepidação em dispositivos com rodas (cadeiras de rodas ou carrinhos de bebê). Admite-se inclinação transversal da superfície até 2% para pisos internos e 3% para pisos externos e inclinação longitudinal máxima de 5%. Inclinações superiores a 5% são consideradas rampas e, portanto, devem atender a Recomendasse evitar a utilização de padronagem na superfície do piso que possa causar sensação de insegurança (por exemplo, estampas que pelo contraste de cores possam causar a impressão de tridimensionalidade). 4.2.4.2. Corredores De acordo com as Normas Técnicas para Estruturas Físicas de Unidades de Vigilância de Zoonoses – O dimensionamento mínimo para áreas de circulação exclusiva de usuário e equipe técnica, deverá apresentar largura de 1,20m. para as demais áreas que incluem a circulação dos animais de grande porte deverá apresentar largura igual ou superior a 1,80m. 4.2.4.3. Acessos e saídas Baseado na NBR 9077 – Saídas de emergências em edifícios, as larguras mínimas das saídas, devem ser de 1,10m, correspondendo a duas unidades da passagem e 0,55m, para as ocupações em geral 2,20m para permitir passagem
de macas, camas e outros. Os acessos precisam seguir as condições de permitir o escoamento fácil de todos os ocupantes do prédio, permanecendo desobstruídos em todos os pavimentos, tendo um pé direito mínimo de 2,50m, com exceção de obstáculos representados por vigas, vergas de portas e outros, cuja altura mínima livre deve ser de 2,00m As portas de rotas de saída e aquelas das salas com capacidade acima de 50 pessoas e em comunicação com os acessos e descargas devem abrir no sentido do transito de saída.
4.2.6. Recepção A recepção deve ter acesso diretamente ao exterior e ter uma área mínima compatível com a espécie de animal. A área de recepção será destinada para o atendimento ao público, direcionando o animal trazido pelo público e pré-triagem, registro do animal, é encaminhado para sala de avaliação animal. Deverá ter iluminação e ventilação natural deverá ter sanitário em anexo a recepção, baseado no manual de normas técnicas para estruturas físicas de unidades de vigilância de zoonoses.
4.2.5. Vestiários e sanitários 4.2.7. Administrativo
4.2.5.1. Vestiários
4.2.7.1. Salas de reunião Segundo o Código sanitário de São Paulo, os compartimentos deverão atender dimensões adequadas a função ou atividade, atendendo o mínimo, como o vestiário de 6,00m². Vestiários acessíveis devem obedecer aos parâmetros desta Norma no que diz respeito à instalação de bacia, mictório, lavatório, boxe de chuveiro, acessórios e barras de apoio, além das áreas de circulação, transferência, aproximação e alcance.
As salas de reuniões destinadas as reuniões técnico-administrativas, bem como para reuniões externas que exija espaço amplo. Para as unidades tio canil, em que a sala de capacitação técnica é a mesma da sala de reunião, a área mínima unitária deverá ser de 2,00m² ou de 1,30m² por pessoa, de acordo com a necessidade/preferência do proponente e respeitando a metragem mínima indicada 4.2.7.2. Sala de escritórios
4.2.6. Sanitários Os sanitários e vestiários devem ter no mínimo 5% do total de cada peça instalada acessível, respeitada no mínimo uma de cada. Quando houver divisão por sexo, as peças devem ser consideradas separadamente para efeito de cálculo, recomenda-se que nos conjuntos sanitários, sejam instalados uma bacia infantil para uso, tendo dimensão mínima de 1,50m acrescido do comprimento da bacia com tubo de ligação em sua extensão e 0,80m para área de transferência acrescido de no mínimo 0,40m do eixo da bacia ao prumo da barra de apoio de pessoas com baixa estatura e de crianças.
As salas voltadas para escritórios indicado utilizar no mínimo 10.00m². 4.2.7.3. Sala da diretoria Ambiente destinado a direção com sanitário em anexo e espaço para reuniões. Deverá ter uma área mínima de 16m² para atender o diretor e os equipamentos necessários para a sala.
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Figura 46 - Leiaute de laboratório de diagnóstico de Leishmaniose
4.2.7.4. Biblioteca Sala voltada para pesquisas, acervo, estudo e leitura, devendo ser 2,00m por pessoa + 1,00 para cada 200 livros. 4.2.8. Laboratórios 4.2.8.1. Laboratórios de diagnóstico de raiva De acordo com o Manual de normas técnicas para estrutura física de unidades de vigilância de zoonoses, deverá ter uma área mínima de 20m², com porta de 1,10m mínima de largura.
Fonte: Normas técnicas para estruturas físicas de unidades de vigilância zoonoses (2017)
Figura 45 - Leiaute de laboratórios de diagnóstico de raiva
4.2.6.3. CME Central de Material Esterilizado (CME) Classe 1: Será composta por área limpa e área suja. A área suja realizará a lavagem de materiais e armazenamento temporário dos resíduos dos laboratórios. A área limpa fará a esterilização e a distribuição de materiais diversos. Observação: a CME será obrigatória quando da existência de laboratório de diagnóstico ou infectório de vetores na unidade.
Fonte: Normas técnicas para estruturas físicas de unidades de vigilância zoonoses (2017)
4.2.8.2. Laboratório de diagnóstico de Leishmaniose Para laboratórios de identificação e de espécies e coleções de espécies, e outros laboratórios deverá ter uma porta de largura 1,10m.
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Figura 47 - Leiaute de Central de Material Esterilizado (CME)
4.2.10. Sala de Vacinação Ambiente destinado ao acesso do público para a vacinação dos animais feito por um medico veterinário, vacinas como antirrabica em caes e gatos. Deve ter acesso direto ao exterior do edifício por abrigo coberto. Área minima de 9,00 m² Figura 49 - Leiaute de Sala de Vacinação
Fonte: Normas técnicas para estruturas físicas de unidades de vigilância zoonoses (2017)
4.2.9. Ambulatório / Sala de atendimento Sala de atendimento ou ambulatório, é para atender os animais que chegam com algum tipo de injuria e precisa de atendimento médico. Fonte: Normas técnicas para estruturas físicas de unidades de vigilância zoonoses
Figura 48 - Leiaute de Sala de atendimento / ambulatório
(2017)
4.2.11. Canil 4.2.11.1. Canil coletivo
Fonte: Normas técnicas para estruturas físicas de unidades de vigilância zoonoses (2017)
São destinados para a permanência dos cães recolhidos que, após observação e constatação de estar sadio, é reconhecido como animal não relevante para a saúde pública. Prever comando a ser acionado externamente, nas portas que interligam os canis coletivos; as portas dos canis para a circulação, nas dimensões de 0,80m x 1,20 m, devem abrir para fora; prever boa iluminação e ventilação natural;
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4.2.11.3. Canil individual para cães de pequeno e médio porte
Figura 50 - Leiaute de canil coletivo
Figura 52 - Leiaute de Canil individual para cães de pequeno e médio porte
Fonte: Normas técnicas para estruturas físicas de unidades de vigilância zoonoses (2017)
Fonte: Normas técnicas para estruturas físicas de unidades de vigilância zoonoses (2017)
4.2.11.2. Canil individual para cães de porte grande
4.2.11.4. Recomendações gerais para canil
Figura 51 - Leiaute de Canil individual para cães de porte grande
Fechar com alambrado a parte superior dos canis coletivos a 2,10 m de altura; Executar as divisórias entre os canis coletivos e a circulação interna da edificação, com perfil de 3/8 sobre mureta de alvenaria de 1 m de altura;
Fonte: Normas técnicas para estruturas físicas de unidades de vigilância zoonoses (2017)
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Prever portas com 2,10 m de altura que abram para fora dos canis, facilitando o manejo de animais; Prever boa ventilação e iluminação natural para todos os canis, considerando o odor e a umidade local; Prever canaletas com grelhas para escoamento dos dejetos e sobras de ração, evitando-se o sistema fechado de esgoto; Prever circulação interna para serviços e externa para público; Prever bebedouros e comedouros em todos os canis; Prever solário.
4.2.12. Gatil
Prever solário.
4.2.12.1. Gatil Coletivo
4.2.13. Curral
Destinado à permanência de gatos, de relevância para a saúde pública, recolhidos para isolamento e observação. Para dimensionamento do ambiente, considerar o número de gaiolas individuais a serem abrigadas em prateleira. Assim como os canis, pode ser utilizado também para a permanência de gatos já observados, e que, após a observação, foi reconhecido como animal não relevante para a saúde pública
Área destinada à observação clínica de equinos e bovinos, de relevância para a saúde pública, recolhidos. Construído em mourão de madeira e cordoalhas; considerar módulos para equídeos e bovinos separadamente. A porteira deverá ter a largura mínima de 2,50 m. prever desembarcadouro, área de sol e brete. 4.2.14. Baias
Figura 53 - leiaute de Gatil coletivo
Como queremos ter o animal sempre próximo a nos, muitas vezes se torna impossível mantê-los em piquetes e pastagens, então utilizamos baias para abrigar o animal Equídeos – baias fechadas e individuais, de 3 x 3 m, em alvenaria, porta com largura mínima de 1,25 m e altura do vão com o mínimo de 2,50 m; ideal sendo 4x4m. Bovinos – baias abertas e individuais, de 3 x 3 m, com mourão e cordoalhas. 4.2.14.1. Cama Item muito importante para fornecer maior conforto e higiene para o animal, dentro da baia, o Animal irá passar a maior parte de seu tempo, come,
Fonte: Normas técnicas para estruturas físicas de unidades de vigilância zoonoses (2017) 4.2.12.2. Recomendações gerais para o Gatil Prever prateleiras para colocação de gaiolas individuais; Prever porta com altura de 2,10 m abrindo para fora do ambiente; Prever ponto de água;
defeca, dorme e descansa nesse local, para o melhor conforto físico e mental, deve manter a cama mais limpa possível. A cama deve ser limpa diariamente, retirando se as fezes e a parte da cama úmida pela urna, substituindo totalmente sempre que necessário a cada 15 a 20 dias. 4.2.14.2. Piso Pode ser utilizado como piso ou cama, sendo formado por placas de borracha antiderrapante, colocada em uma superfície plana geralmente
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concretada, evitando acidentes. É um piso duro, pouco absorvente, exigindo a colocação de cama por cima, em casos especiais como em hospitais veterinários é utilizado sem cobertura. Pode ainda ser utilizado em lavadouros ou debaixo de um troco de contenção, evitando acidentes, 4.2.15. Pocilga / aprisco/ capril Área destinada à permanência dos suínos, ovinos e caprinos, respectivamente, de relevância para a saúde pública, recolhidos. prever área coberta e descoberta (solário); baias fechadas e individuais, de 3 m², em alvenaria, parede com 1,50 m de altura, porta com largura mínima de 1 m; prever comedouros, bebedouros e abrigos adequados; prever ventilação natural; prever canaletas para escoamento dos dejetos; considerar caimento no piso, em direção ao ponto de escoamento. 4.2.16. Piquetes e pastagens Topografia, não deve ter declives acentuados, mas sim uma boa quantidade de terra para produzir boas pastagens e com agua abundante e sombra. O tipo de capim deve ser muito bem escolhido,conforme a possibilidades da cada região Uma boa rotação das pastagens Além disso, no piquete deve haver sombra para os animais poderem se abrigar do sol forte e agua fresca limpa e a vontade, além de um cocho de sal mineral coberto, colocados no meio do piquete para evitar que os animais sujem o cocho de agua e sal mineral 4.2.17. Cercas A que vai ser utilizada é a cerca de réguas de madeira, sendo bastante
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segura quando feito com madeira de qualidade. Pode se fazer com duas ou três réguas com palanques a cada 2,5 a 3 m de distância. A régua mais baixa deve ficar no mínimo 0,50 do solo, para evitar que o cavalo enrosque a pata nela. Com exceção pode ser feita um piquete de maternidade, no qual a égua ficara alguns dias até o parto e cuja régua mais baixa deve ficar mais próxima do solo, evitando que potro possa passar da cerca ao nascer. A altura da cerca fica de 1,20 a 1,4 dependendo da raça utilizada. Uma observação importante nesse caso se faz quanto a colocação das réguas de madeira, deve ser colocado do lado de dentro pois muitos cavalos tem o habito de correr muito próximo da cerca e se estiver do lado de fora, o animal pode se chocar com o palanque que estará do lado de dentro correndo riscos de acidentes graves. 4.2.18. Sala de cirurgias 4.2.18.1. Sala de paramentação Ter apenas comunicação direta com a sala de cirurgia ou centro cirúrgico, deverá ter climatização e exaustão mecânica, para não houver contaminação do espaço. A menor dimensão nunca deverá ser inferior a 2,00m, sendo no 6,00m² sua área mínima. 4.2.18.2. Sala de curativos Destina-se à prática de curativos, aplicações e outros procedimentos. 4.2.18.3. Sala de cirurgias A metragem deverá ser superior a 6,00m², sendo a menor dimensão nunca inferior a 2,00m, com janelas fechadas, ventilação mecânica, sendo sempre comprovada de manutenção, poderá existir iluminação artificial e natural. Somente os funcionários que atuam na área, podem entrar nessa sala. Deverá existir uma barreira física, separando a área limpa da contaminada.
4.2.19. Sala de Raio-x
acordo com o Manual de normas técnicas para estruturas físicas de unidades de vigilância de zoonoses sua metragem mínima é de 18,00m².
O equipamento de Raios-X deverá estar instalado em local que permita à equipe se distanciar do cabeçote de pelo menos de 2 metros.
Figura 54 - Leiaute de sala de necropsia
4.2.20. Serviços 4.2.20.1. Almoxarifado Ambiente destinado a manutenção e guarda de material técnico administrativo. Indicação do Manual de Normas técnicas para estruturas físicas de unidades de vigilância de zoonoses é de uma área mínima de 3,00m². 4.2.20.1. Cozinha Fonte: Normas técnicas para estruturas físicas de unidades de vigilância zoonoses
Para instalações mínimas de um hospital veterinário é indicado existir uma cozinha para alimentação dos animais internados, com área superior a 4,00m².
(2017) Figura 55 - Leiaute de sala de eutanásia
4.2.20.3. DML Espaço destinado para manutenção da limpeza e higiene do bloco, guardando os materiais a serem utilizados, única premissa é de existir um tanque dentro do DML, baseando-se no Manual de Normas técnicas para estruturas físicas de unidades de vigilância de zoonoses é de uma área mínima de 3,00m². 4.2.20.4. Sala de eutanásia e necropsia As salas de eutanásia e necropsia devem ser próximas aos canis e gatis, onde é destinado a pratica de eutanásia de cães e gatos, e eventualmente de outro animal, indicado considerar o número de mesas para eutanásia de acordo com a demanda local, sendo um acesso restrito aos funcionários.A sala de necropsia é destinada a coleta e ao preparo de material para exames. De
Fonte: Normas técnicas para estruturas físicas de unidades de vigilância zoonoses (2017)
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Usuรกrios
5.1. PERFIL DOS USUÁRIOS
O hospital público veterinário propõe-se assistência médica e preventiva em tempo integral, atendimento de pronto socorro 24 horas, consultas de diversas especialidades, além de oferecer suporte para cirurgias e ala de fisioterapia. O hospital atenderá animais domésticos como cães e gatos, e animais de porte grande, como Cavalos, vacas, bois, cabras, porcos e ovelhas. O Hospital tem capacidade de atender os animais, tendo espaço para cada um, como: 15 Gaiolas para cães, 15 Gaiolas para gatos, 3 baias para cavalos, 3 baias para vacas e bois, 2 baias para cabras e ovelhas, 3 baias para porcos. E ainda contem solários para que os animais possam tomar sol. Donos / Individuo: Capacidade máxima de 50 pessoas, diversas classes sociais, do sexo masculino e feminino, de várias etnias, responsáveis pelos seus animais, atendendo público de Mogi das Cruzes, e o seu entorno, como Guararema, Arujá, Biritiba Mirim, Salesópolis, Suzano e entre outros. 5.2. FUNCIONÁRIOS E COLABORADORES
passando pelas terças, quintas e sábados; sendo funcionários do hospital, coletando os resíduos comuns e químicos, e destinando para o descarte correto. Funcionários da limpeza: 8 funcionários no total, idade entre 25 a 40 anos; serão dois turnos, matutino e noturno; com responsabilidade de conservar o local de trabalho limpo em todas as áreas, principalmente em áreas de assepsia. Esse tipo de trabalho, indica utilizar uniformes e materiais adequados a limpezas dos ambientes. O funcionário deverá ter acesso em todas áreas, sendo que a edificação sempre precisará de limpeza e organização frequente por se tratar de um hospital. Setor de atendimento / Internação / cirurgia / Laboratórios Recepcionista: Idade entre 20 a 35 anos; serão dois turnos, matutino e noturno, contabilizando 6 recepcionistas em cada turno, totalizando 12 recepcionistas, atendendo de segunda a sábado nas áreas de atendimento; com responsabilidade de atender, recepcionar os donos, fazer fichas cadastrais, e apoio ao atendimento inicial.
Setor de apoio / Serviços Porteiros: Pessoas com idade entre 30 a 45 anos, 4 funcionários por turno; sendo dois turnos, matutino e noturno; totalizando 8 funcionários. Fiscalizando e realizando o controle de entrada e saída de pessoas e veículos nas dependências por meio de um circuito, comunicando quaisquer anormalidades e tomando as providencias cabíveis, garantindo a segurança do local. Motorista da ambulância: Pessoas com idade entre 30 a 45 anos; 1 funcionário por turno; sendo dois turnos, matutino e noturno; dirigindo ambulâncias especiais para coleta de animais, que fazem o percurso de uma casa, ONG ou similar, trazendo para o hospital para ser atendido. Coletor de lixo: Pessoas com idade entre 25 a 35 anos; 4 funcionários,
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Clínico / Cirurgião veterinário: Idade entre 25 a 50 aos; terão turnos matutino e noturno, contabilizando 5 cirurgiões para cada turno, totalizando 10 cirurgiões, e também existirá plantões para atendimentos emergenciais, precisa ter curso superior em Medicina veterinária, com residência completa, atenderá animais de porte pequeno e os animais de porte grande, cada um com sua especialização, prescreverá e aplicará medicamentos nos animais, desde o atendimento inicial até o final. Enfermeira veterinária: Idade entre 25 a 40 anos, terão turnos matutino e noturno, entre esses turnos, são contabilizadas 16 enfermeiras no total, que também atenderá plantões para atendimentos emergenciais, trabalha junto com o médico veterinário, administra medicamentos receitados pelos médicos, auxilia nas cirurgias e procedimentos realizados.
Farmacêutico: 3 funcionários, idade entre 25 a 40 anos, com horário administrativo, de segunda a sexta, o farmacêutico realizará a seleção, programação, aquisição, armazenamento, distribuição e dispensação dos produtos.
RH: 1 funcionários, idade entre 25 a 35 anos, com horário administrativo, de segunda a sexta, das 7 às 17 horas, responsável por gerir os relacionamentos internos, realizar recrutamento, colocar mão de obra qualificada dentro da corporação e auxiliar no desenvolvimento profissional dos colaboradores.
Biomédico: 2 funcionários, idade entre 25 a 40 anos, com horário administrativo, de segunda a sexta, profissional que destrincha doenças ao identificar e estudar microrganismos, com foco pratico em laboratório para descobrir tipos de doenças.
Administrativo: 2 funcionários, idade entre 25 a 35 anos, com horário administrativo de segunda a sexta, das 7 às 17 horas, responsável para administrar, planejar, organizar e coordenar funções dentro do hospital.
Técnico em análises clinicas: 3 funcionários, idade entre 20 a 30 anos, com horário administrativo, trabalhando junto com o biomédico, auxilia e executa atividades padrões de laboratórios, necessárias ao diagnóstico. Estagiário em medicina veterinária: 3 estagiários, entre 20 anos a 30 anos, com horário de 6 horas por dia, de segunda a sexta, está sob as responsabilidades de um médico veterinário, precisa conhecer e cuidas dos animais de todas as espécies, auxilia o veterinário nas cirurgias, auxiliam em tratamentos, e aconselham o dono do animal sobre alguns cuidados, dietas e entre outros. Setor administrativo Contabilidade: 2 funcionários, idade entre 25 anos a 35 anos, com horário administrativo de segunda a sexta, das 7 às 17 Horas, o contador deve cuidar das questões financeiras, econômicas e patrimoniais do hospital, lidando com planilhas, demonstrativos de resultados, contas a pagar, guias e impostos. Diretor: 1 funcionário, idade entre 35 anos e 45 anos, com horário administrativo de segunda a sexta, das 7 às 17 Horas, necessidade de ter experiência na área, responsável por planejar, organizar e gerenciar o hospital veterinário.
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Esquemas estruturantes
6.1. CONCEITO ARQUITETÔNICO
6.2. PARTIDO ARQUITETÔNICO
O maior ideal desse projeto, refere-se ao tratamento adequado aos animais domésticos e animais de porte grande, onde seu maior conceito é sobre atender e ajudar em suas necessidades, trazendo o conforto e harmonia, criando espaços agradáveis e aconchegado, diminuindo o estresse do animal e deixando os relaxados. O projeto inclui áreas livres e verdes, para valorização do espaço, dando atenção para os ambientes de acolhimento e bem-estar, a partir do princípio que juntos serão mais eficazes para recuperação do animal. Um dos aspectos notáveis da natureza é o seu constante movimento, com sua eterna dança de seus elementos, onde desperta a sua curiosidade, proporcionando estímulos sensoriais, prevenindo a monotonia. Os benefícios do contato com o meio ambiente são ainda mais expressivos nos espaços construídos, com a visualização dos ambientes naturais, é mais efetivo na recuperação do animal em quesitos de estresse, tendo uma sensação menor de enclausuramento, decorrente da permanência de longos períodos de tempo no mesmo lugar. Uma premissa a ser explorada, é a tecnologia, sendo um meio hospitalar, apresentando complexidades projetais e também instrumentais, com essa ideia, trabalhar com os ambientes preenchidos de tecnologia, trabalhando com o máximo de utensílios a favor aos exames laboratoriais, RAIO-X, e entre outros. Outra diretriz projetual, é arquitetura modular, onde busca mais benefício, menos custo e tempo de construção, além da sustentabilidade. O processo modular permite a personalização de design, possibilidade criativa.
A partir das definições dos conceitos anteriores, abraçando a natureza, não pode existir barreiras visuais, com isso, utilização de aberturas maiores, ou painéis de vidros, onde terá uma conexão visual com a praça central. Como foi descrito no conceito, ambientes abertos, ventilados e amplos transmitem sensação de sanidade e aconchego, uma liberdade, deixando o ambiente mais leve e integrado com outros ambientes. Figura 56 - Painéis de vidro
Fonte: Abravidro, (2017)
Para existir o conforto nos ambientes de recepção e circulação, a inclusão de cobogós, ou elementos vazados, para que exista uma ventilação e iluminação natural e continua. Figura 57 - Cobogós
Conceitos: Conforto, contato com a natureza, tecnologia e Arquitetura modular.
Fonte:Yara Guerra, Casa.com, 2020.
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Figura 59 - Pátio central
Para os ambientes de tranquilidade e limpeza, é de padrão a utilização das cores claras e de fácil limpeza, onde precisa de piso de resistência e seja de fácil manutenção. Figura 58 - Piso vinílico
Fonte: Pinterest, (2019)
Fonte: Madepisos, (2018)
A recepção terá um contato com a natureza, com abertura direta com esse pátio central, para caso os animais estiverem estressados, poderem passear pela praça sensorial. Como foi descrito no conceito, a ideia de contato com a natureza, na recepção existirá uma parede verde, onde será a decoração do ambiente.
O uso de pátio central, demonstrará a iluminação e ventilação natural do ambiente, desconstruindo a ideia de que hospitais são frios e fechados, com corredores largos para passagem das macas e pessoas. Dentro desses pátios centrais, existirá uma praça sensorial com plantio de arbóreas e arbustos com aromas, deixando os animais que estão presentes na recepção, poderem passear por esse jardim, deixando o animal menos estressado. Além de ser mais higiênico, combaterá as infecções hospitalares, atendendo as condições sanitárias.
Figura 60 - Recepção com parede verde
Fonte: Pinterest (2018)
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Descrito anteriormente, o conceito de tecnologia, é retratado o melhor atendimento e tratamento para os animais, com equipamentos de melhor tecnologia, trabalhando com mesas de inox, bancadas, computadores, laboratórios de última geração. Figura 61 - Laboratório de diagnósticos
Com essa tecnologia, uma sala apenas para solário de animais de porte grande, como cavalos, vacas e entre outros, com dificuldade de absorver as vitaminas, ou algum tipo de tratamento intensivo como mostra a imagem abaixo. Figura 63 - Maquina de iluminação para solário
Fonte: Dreamstime, (2019) Figura 64 - Cavalo no solário artificial
Fonte:Vitalli, (2017)
Figura 62 - Sala de Raio X
Fonte: Dreamstime, (2019)
Fonte: Novocão, (2018)
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Figura 65 - Cavalo no solário artificial
sistema composto de componentes separadas que podem ser justapostos, uma referência desse conceito é o Hospital Sarah Kubitschek construído em Brasília em 1980, que são blocos sobrepostos, com duas torres centrais, onde faz um formato diferenciado. Figura 67 - Hospital Sarah Kubitschek
Fonte: Dreamstime, (2019)
Com a tecnologia presente em nossas vidas, não seria diferente com os equipamentos tecnológicos como ferramenta de apoio para cirurgias mais complexas e diagnósticos mais elaborados, com mesas interativas que reproduzem e reconhecem arquivos de imagens, com a realidade aumentada e virtual mista. Fonte:Vitruvius, 2011.
Figura 66 - Mesa interativa
Além de trabalhar com a arquitetura modular, a utilização de elementos vazados na fachada para diminuir a incidência solar severa sob as salas, terão desenhos diferenciados, lembrando de um hospital veterinário.
Fonte: O Imparcial, 2019
A premissa de arquitetura modular por sua vez, é definida com um
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Figura 68 - Fachada com elemento vazado
Figura 69 - Parque linear com ciclovia e área de caminhada
Fonte: Sonia Sampaio, (2018)
Fonte:Viva Decora (2018)
6.3. PARTIDO URBANÍSTICO O descanso e a recuperação de energia através do contato com a natureza, são um dos principais argumentos para a concretização de parques, visando isso, trabalhando com parques lineares cruzando o hospital veterinário. A proposta de implantar a ciclovia margeando a Av. Francisco Rodrigues Filhos, desde o bairro do Botujuru, até o bairro da Vila Suissa, com a intenção de estender dois bairros, visando o aumento de circulação dos usuários, que possam ter um meio alternativo de transitar. A área de passeio, próxima a ciclovia contará com a existência de calçadas largas, com bancos bem dimensionados, canteiros de arbustos e vegetações.
Nos canteiros serão propostas espécies típicas de Mogi das Cruzes, com variação de cores e flores de acordo com suas estacoes do ano, trazendo frutos saborosos ou enfeitando o espaço com flores ornamentais. Para existir cores mais vivas, a utilização da árvore Ipê-Rosa-anão, irá traz uma coloração rósea, chegando próximo a 3 a 5 metros de altura, florescendo entre julho e agosto. Figura 70 - Ipê-rosa-anão
Fonte: Meu cantinho verde (2011)
Uma árvore que se adaptou muito bem no clima de Mogi das Cruzes,
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é a pitangueira, que carrega a árvore cheia de frutos suculentos e bem vermelhos. A sua altura chega de 4 a 6 metros de altura, onde além de trazer frutos, atrai a flora e é uma arvore ornamental. Seus frutos podem dar duas vezes ao ano, nos meses de março a abril, e na época de outubro a janeiro, onde tem mais chances de dar frutos.
Figura 72 - Árvore do Cambuci com frutos
Figura 71 - Pitangueira
Fonte: BioOrbis (2014)
Além de todas essas arvores que existe a possibilidade de implantação, já existe as vegetações nativas no local. Figura 73 - Vegetação próxima ao terreno Fonte: Bori agência, (2020)
Uma árvore típica de Mogi das Cruzes, é a Cambucizeiro, uma arvore frutífera nativa da mata atlântica, que traz a fruta Cambuci, uma fruta de cor verde, com polpa cremosa, a árvore chega de 3 a 5 metros de altura. O nome Cambuci é de origem indígena e deve-se a forma de seus frutos, que era parecido com potes de cerâmica que recebiam o mesmo nome.
Fonte: Google maps (2020)
Entre os campos de passeio devem existir bancos para o descanso da população que passeará na pista, junto com bicicletário para retirarem e guardarem bicicletas.
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Figura 74 - Banco de madeira
Figura 76 - Bebedouro para cães
Fonte: Wagner Carvalho, Uol Notícias, (2015)
Com a ideia de melhor condição de circulação dentro do hospital veterinário e a praça linear, é trabalhando com a calçada ecológica, que permite infiltração da agua no solo e recomposição do lençol freático, seus benefícios são de melhorar a qualidade de vida dos pedestres, auxilia no controle da temperatura do local e promove o conforto paisagístico.
Fonte: Milani e filho, (2020) Figura 75 - Bicicletário
Figura 77 - Calçada ecológica
Fonte: Prefeitura de Passo Fundo, (2015)
Com a proposta de um parque linear que atravessa pelo hospital, é um meio de circulação alternativo, muitos poderão vir de bairros próximos, andando pelo parque, passeando com seus animais, com essa ideia, é a inclusão de bebedouros para cães, para evitar que os animais sofram com a sede. O equipamento é uma espécie de cuba de pia de inox com válvula que permite enchê-la por meio de um registro que é acionado pelo dono.
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Fonte: Plantier, Renato Duarte (2012)
Além de criar as vias sinalizadas para os pedestres e motoristas de veículos, trazendo segurança para os usuários e funcionários, para essa condição, é a utilização de intertravado, pois tem como objetivo não atrapalhar a parte
de drenagem do terreno, diminuindo o impacto ambiental. Figura 78 - Piso intertravado
Fonte: Escola engenharia, (2019)
A utilização de pisos emborrachados para gados, com uma camada flexivel, mantendo a estabilidade e garantindo a segurança do animal. Figura 79 - Piso de borracha para gado
Fonte: SĂŁo miguel borrachas (2019)
v
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6.4 PROGRAMA DE NECESSIDADES
SETOR
AMBIENTE
FUNÇÃO
QUANT.
ÁREA MÍNIMA
ÁREA MÍNIMA TOTAL
Sanitário anexo; Iluminação e ventilação natural; Pé direito min. 2,60m; Qualquer de suas dimensões não poderá ser superior a 5,00m.
3
15,00m²
45,00m²
_
1
15,00m²
15,00m²
35 pessoas
Vagas demarcadas por pintura no piso ; Vaga de automóveis 2,50x5,00m; Vagas para motos: 1,20mx2,50m; Vagas para bicicletas: 0,70x185m ; Vagas reservadas para pessoas com deficiencia: 1,20+2,50x5,00m.
1 Vaga para cada 75m² de área edificada; Pé direito min. 2,30m; 2% das vagas devem ser para portadores de necessidades especiais; e 5% para os idosos; Acessos e saidas deverão ser entradas diferentes, com acesso de 3,50m no minimo; Circulação de 4,00m do alinhamento das vagas.
32 vagas
12,50m²
400,00m²
35 pessoas
Vagas demarcadas por pintura no piso ; Vaga de automóveis 2,50x5,00m; Vagas para motos: 1,20mx2,50m; Vagas para bicicletas: 0,70x185m ; Vagas reservadas para pessoas com deficiencia: 1,20+2,50x5,00m.
1 Vaga para cada 75m² de área edificada; Pé direito min. 2,30m; 2% das vagas devem ser para portadores de necessidades especiais; e 5% para os idosos; Acessos e saidas deverão ser entradas diferentes, com acesso de 3,50m no minimo; Circulação de 4,00m do alinhamento das vagas.
35 Vagas
12,50m²
437,50m²
A Depender
Vagas demarcadas por pintura no piso
Espaço para vagas de caminhoes; estar disposto em um piso único (nível térreo), para facilitar o controle da assepsia, as rotinas das atividades, as cargas/descargas dos animais.
2 Vagas
21,00m²
42,00m²
3 Pessoas
Vagas demarcadas por pintura no piso
1 Vaga para cada 3.000m² da área total construida; Pé direito min de 2,30m
2 Vagas
15,00m²
30,00m²
N° DE PESSOAS
LAYOYT
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
HOSPITAL PÚBLICO VETERINÁRIO - ÁREA EXTERNA
Portaria
Controle de acessos
2
Área de pronto socorro
Acesso de ambulância
_
ACESSOS
Estacionamento para o público
Estacionamento para funcionários
Guarda de veiculos
Guarda de veiculos
Estacionamento/Car Descarga dos animais ga e descarga de Equinos, Bovinos, Suínos, animais de porte ovinos e caprinos grande
Carga e descarga
Recebimento e despacho
Mesas, cadeiras, computadores, quadro de avisos. _
74
SETOR
AMBIENTE
FUNÇÃO
QUANT.
ÁREA MÍNIMA
ÁREA MÍNIMA TOTAL
Pé direito min de 3,00m.; Ventilação e Balcão, cadeiras, iluminação Natural. Piso Impermeavel e computadores e impressora. liso.
1
1,20m² por pessoa
4,80m²
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso.
1
7,00m²
7,00m²
20 Pessoas
Pé direito min de 3,00m; Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e Ar condicionado, bebedouro, liso. Menor quadro de avisos, poltronas. dimensao no plano horizontal não inferior a 2,50m.
1
1,20m² por pessoa
12,00m²
10 pessoas
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e Ar condicionado, bebedouro, liso. Menor quadro de avisos, poltronas. dimensao no plano horizontal não inferior a 2,50m.
1
1,20m² por pessoa
12,00m²
1,60m² por pessoa.
9,60m²
N° DE PESSOAS
LAYOYT
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
RECEPÇÃO pARA OS ANIMAIS DOMÉSTICOS (CÃES E GATOS)
HOSPITAL PÚBLICO VETERINÁRIO - ÁREA INTERNA Recepção
Atendimento ao público, cadastro do paciente.
4 pessoas
Arquivo médico
Registros e arquivos dos animais atendidos no Hospital veterinario
_
Permanencia dos animais Sala de espera para que aguardam o gatos atendimento.
Permanencia dos animais Sala de espera para que aguardam o Cães atendimento.
3 pessoas no Sanit. Fem. Sanitários
Higiene pessoal / necessidades 3 pessoas no Sanit. Masc.
Armários
Vasos sanitários, divisórias, Pias, lixeiras. Aos sanitários NBR9050, com barras e demais adequações.
75
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso. Sanitários devem ser proximos à área de recepção. Sanitários devem atender a NBR 9050.
1 Fem.
1 Masc.
ATENDIMENTO AO ANIMAL DOMÉSTICO (CÃES E GATOS)
SETOR
AMBIENTE
FUNÇÃO
N° DE PESSOAS
LAYOYT
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
QUANT.
ÁREA MÍNIMA
ÁREA MÍNIMA TOTAL
3 pessoas
Bancada com cuba em aço inox, lavatório, saboneteira, bancada para atender o animal.
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso.
1
9,00m²
9,00m²
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso.
1
9,00m²
9,00m²
Sala de Triagem para Gatos
Avaliação inicial do animal para destinar para um consultório especifico.
Sala de Triagem para Cães
Avaliação inicial do animal para destinar para um consultório especifico.
3 pessoas
Bancada com cuba em aço inox, lavatório, saboneteira, bancada para atender o animal.
Sala de atendimento p/ Gatos
Área para consultas médicas
3 pessoas
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e Bancada com Cuba , mesa de atendimento, Refrigerador iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso. e estufa de medicamentos.
3
9,00m²
27,00m²
Sala de atendimento p/ Cães
Área para consultas médicas
3 pessoas
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e Bancada com Cuba , mesa de atendimento, Refrigerador iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso. e estufa de medicamentos.
3
9,00m²
27,00m²
Sala de curativos para Gatos
Área para medicação e curativo.
3 pessoas
Bancada com Cuba , mesa de atendimento,
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso.
1
9,00m²
9,00m²
Sala de curativos para Cães
Área para medicação e curativo.
3 pessoas
Bancada com Cuba , mesa de atendimento,
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso.
1
9,00m²
9,00m²
76
ATENDIMENTO AO ANIMAL DOMÉSTICO (CÃES E GATOS)
SETOR
AMBIENTE
Sala de vacinação animal
FUNÇÃO
área destinada ao animais medicadas por um médico veterinário, vacinação antirrabica e coleta de materiais biologicos
Sala de Fisioterapia Área destinada a para gatos exercicios de fisioterapia
Sala de fisioterapia Área destinada a para cães exercicios de fisioterapia
Sala de auditório Área destinada a para o público/ Sala palestras, reuniões de de capacitação orientação para o publico. técnica. Farmâcia
Guardar os medicamentos
QUANT.
ÁREA MÍNIMA
ÁREA MÍNIMA TOTAL
A depender
Bancada com cuba em aço inox, lavatório, saboneteira.
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso. Ter acesso direto com o exterior da edificação por um abrigo coberto
1
9,00m²
9,00m²
3 pessoas
Esteira de exercicios, Pé direito min de 3,00m. Ventilação e pequena banheira para iluminação Natural. Piso Impermeavel e exercicios de hidroterapia, mesa de inox com cuba, pia, liso. lixeira
1
_
_
3 pessoas
Esteira de exercicios, Pé direito min de 3,00m. Ventilação e pequena banheira para iluminação Natural. Piso Impermeavel e exercicios de hidroterapia, mesa de inox com cuba, pia, liso. lixeira
1
_
_
38 pessoas
Cadeira universitaria, mesa para computador, projetor multimidia, tela de projeção, quadro de avisos.
A unidade poderá dispor também de auditório, caso a sala de capacitação técnica não atenda a demanda.
1
1,30m² por pessoa
49,40m²
1 pessoa
Armários, bancada, cadeira, computador, geladeira.
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso.
1
10,00m²
10,00m²
N° DE PESSOAS
LAYOYT
77
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
SETOR
AMBIENTE
INTERNAÇÃO AO ANIMAL DOMÉSTICO (CÃES E GATOS)
Posto veterinário
FUNÇÃO
Atendimento aos animais internados
Gatil / Sala de Área destinado à observação / Solário permanencia de gatos.
Canil / Sala de Área destinado à observação / Solário permanencia de cães.
UTI
Destinado a observação ao animal que sofreu algum acidente grave ou passou por alguma cirurgia e precisa de acompanhamento.
Salas de apoio
Armazenamento de medicamentos
N° DE PESSOAS
LAYOYT
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
QUANT.
ÁREA MÍNIMA
ÁREA MÍNIMA TOTAL
A depender
Computador, cadeira, mesa, impressora
Pé direito min de 3,00m; Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso.
1
10,00m²
10,00m²
6 Pessoas
Comedouro, bebedouro, ventilador, lavadora de alta pressão, palete, gaiola de manutenção e transporte de animal, lona de proteção contra vento.
Deve ser considerado o número de gaiolas individuais - medida média de (0,70 x 0,40 x 0,40)m - a serem abrigadas em prateleira, instalação de ponto de água e a porta deve ter altura de 2,10m, abrindo no sentido de saída do ambiente; deve ter um solário em anexo.
1
16,00m²
16,00m²
6 Pessoas
Deve ter portas com dimensões (0,80x1,20)m que devem abrir para dentro do ambiente para facilitar a contenção dos animais; o pé-direito previsto deve ser de Comedouro, bebedouro, 2,70m, os cantos das paredes/ pisos ventilador, lavadora de alta deverão ser arredondados e deverão ser, pressão, palete, gaiola de transporte de animal, lona de totalmente, gradeados e telados; deve haver separação dos animais proteção contra vento. por sexo (três módulos para cada gênero, interligados entre si); Canil deve ter um solário em anexo.
1
39,00m²
39,00m²
A depender
Espaços para inclusão da gaiolas, com comedouro, bebedouro.
Pé direito min de 3,00m; Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso.
2
12,00m²
24,00m²
Armários e prateleiras
Pé direito min de 3,00m; Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso.
1
6,00m²
6,00m²
_
78
CIRURGIA PARA ANIMAIS DOMÉSTICOS (CÃES E GATOS)
SETOR
AMBIENTE
FUNÇÃO
Antecâmara
Compartimento e de passagem
Sala antissepsia
Área para higiene pessoal para os procedimento cirurgicos.
Pré operatório
Sala para preparo dos animais antes do procedimento cirurigicos e anestesia
N° DE PESSOAS
A depender
LAYOYT
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
QUANT.
_
Pé direito min de 3,00m; Piso Impermeavel e liso; Necessita de climatização e exaustão mecanica; Menor dimensao nunca inferior a 2,00m
3
4,00m²
12,00m²
Pé direito min de 3,00m; Piso Impermeavel e liso; Necessita de climatização e exaustão mecanica; Menor dimensao nunca inferior a 2,00m
3
6,00m²
18,00m²
2
12,00m²
24,00m²
3
12,00m²
36,00m²
2
12,00m²
24,00m²
1
20,00m²
20,00m²
A depender
Pias
A depender
Pé direito min de 3,00m; Ventilação e Mesa Inox, lavatório e leitos. iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso.
Sala de Cirurgia
Procedimentos cirurgicos
A depender
Pós operatório
Destinado à prestação de cuidados pós-anestesicos e/ou pós operatórios imediatos a pacientes egressos da salas de cirurgia
A depender
CME - Central de materiais esterilizado
Unidade destinada à expurgo, limpeza, descontaminação, preparo, esterilização, guarda e distribuição dos materiais utilizados nas diversas unidades de um estabelecimento de saúde.
1 Pessoa
ÁREA MÍNIMA TOTAL
ÁREA MÍNIMA
Mesa cirúrgica impermeável e de fácil higienização; Mesa Cirurgica inox, equioamento de anestesia inalatória, Sistema de Iluminação, Foco cirurgico, Aspirador cirurgico, mesa auxiliar, equipamento basico para intubação, Equipamento de monitorização anestésica, oximetria, pressão arterial e
Pé direito min de 3,00m; Piso Impermeavel e liso; Necessita de climatização e exaustão mecanica; Dimensão menor sendo nunca inferior a 2,00m; Forro deve ser de material que permita constantes assepsia; Acesso deve ser atraves da antecamara ou sala de antissepsia. As janelas devem ser providas de telas que impeçam a passagem de insetos
Pé direito min de 3,00m; Ventilação e Mesa Inox, lavatório e leitos. iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso.
Prever bancada com cuba em aço inox; Prever pia de despejo e exaustor
79
Pé direito min. De 3,00; Na sala limpa deverá ter iluminação e ventilação artificial; sala suja e vestiario deverá ter iluminação e ventilação natural.
SETOR
AMBIENTE
FUNÇÃO
Recepção
Atendimento ao público, cadastro do paciente.
Sala de espera acompanhantes
Permanencia dos animais que aguardam o atendimento.
APOIO CIRURGIA
Sanitários para os Higiene pessoal / acompanhantes necessidades
DML
Deposito de materiais e equipamentos
Sanitário para funcionários
Copa para funcionários
QUANT.
ÁREA MÍNIMA
ÁREA MÍNIMA TOTAL
4 pessoas
Pé direito min de 3,00m.; Ventilação e Balcão, cadeiras, iluminação Natural. Piso Impermeavel e computadores e impressora. liso.
1
1,20m² por pessoa
4,80m²
10 pessoas
Pé direito min de 3,00m; Ventilação e Ar condicionado, bebedouro, iluminação Natural. Piso Impermeavel e quadro de avisos, poltronas. liso. Menor dimensao no plano horizontal não inferior a 2,50m.
1
1,20m² por pessoa
12,00m²
1,60m² por pessoa.
9,60m²
N° DE PESSOAS
3 pessoas no Sanit. Fem. 3 pessoas no Sanit. Masc.
LAYOYT
Vasos sanitários, divisórias, Pias, lixeiras. Aos sanitários NBR9050, com barras e demais adequações.
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso. Sanitários devem ser proximos à área de recepção. Sanitários devem atender a NBR 9050.
1 Fem.
1 Masc.
Estorcar e materiais de limpeza
_
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e Armários, prateleiras, Tanque iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso.
2
2,00m²
4,00m²
Estocar materiais e equipamentos utilizados na cirurgia
_
Armários e prateleiras
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso.
1
4,00m²
4,00m²
Vasos sanitários, divisórias, Pias, lixeiras. Aos sanitários NBR9050, com barras e demais adequações.
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso. Sanitários devem ser proximos à área de recepção. Sanitários devem atender a NBR 9050.
1,60m² por pessoa.
9,60m²
Mesa, cadeira, geladeira pequena, pia com bancada, microondas.
Pé direito min. 3,00m; Ventilação e iluminação natural; Piso impermeavel e liso.
4,00m²
4,00m²
Higiene pessoal / necessidades
Alimentação rápida
3 pessoas no Sanit. Fem. 3 pessoas no Sanit. Masc. 2 Pessoas
80
1 Fem.
1 Masc.
1
SETOR
AMBIENTE
FUNÇÃO
Recepção
Atendimento ao público, cadastro do paciente.
Sala de espera acompanhantes
Permanencia dos animais que aguardam o atendimento.
APOIO CIRURGIA
Sanitários para os Higiene pessoal / acompanhantes necessidades
DML
Deposito de materiais e equipamentos
Sanitário para funcionários
Copa para funcionários
QUANT.
ÁREA MÍNIMA
ÁREA MÍNIMA TOTAL
4 pessoas
Pé direito min de 3,00m.; Ventilação e Balcão, cadeiras, iluminação Natural. Piso Impermeavel e computadores e impressora. liso.
1
1,20m² por pessoa
4,80m²
10 pessoas
Pé direito min de 3,00m; Ventilação e Ar condicionado, bebedouro, iluminação Natural. Piso Impermeavel e quadro de avisos, poltronas. liso. Menor dimensao no plano horizontal não inferior a 2,50m.
1
1,20m² por pessoa
12,00m²
1,60m² por pessoa.
9,60m²
N° DE PESSOAS
3 pessoas no Sanit. Fem. 3 pessoas no Sanit. Masc.
LAYOYT
Vasos sanitários, divisórias, Pias, lixeiras. Aos sanitários NBR9050, com barras e demais adequações.
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso. Sanitários devem ser proximos à área de recepção. Sanitários devem atender a NBR 9050.
1 Fem.
1 Masc.
Estorcar e materiais de limpeza
_
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e Armários, prateleiras, Tanque iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso.
2
2,00m²
4,00m²
Estocar materiais e equipamentos utilizados na cirurgia
_
Armários e prateleiras
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso.
1
4,00m²
4,00m²
Vasos sanitários, divisórias, Pias, lixeiras. Aos sanitários NBR9050, com barras e demais adequações.
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso. Sanitários devem ser proximos à área de recepção. Sanitários devem atender a NBR 9050.
1,60m² por pessoa.
9,60m²
Mesa, cadeira, geladeira pequena, pia com bancada, microondas.
Pé direito min. 3,00m; Ventilação e iluminação natural; Piso impermeavel e liso.
4,00m²
4,00m²
Higiene pessoal / necessidades
Alimentação rápida
3 pessoas no Sanit. Fem. 3 pessoas no Sanit. Masc. 2 Pessoas
81
1 Fem.
1 Masc.
1
ATENDIMENTO PARA ANIMAIS DE PORTE GRANDE (EQUINOS, BOVINOS, SUÍNOS, OVINOS E CAPRINOS)
SETOR
AMBIENTE
FUNÇÃO Atendimento ao público, cadastro do paciente.
4 pessoas
Arquivo médico
Registros e arquivos dos animais atendidos no Hospital veterinario
_
Sanitário público
Baias de observação
Permanencia dos animais que aguardam o atendimento.
Higiene pessoal /necessidades
Destinado para observação do animal.
Área destina à permancencia de equinos e bovinos
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e Balcão, cadeiras, iluminação Natural. Piso Impermeavel e computadores e impressora. liso.
ÁREA MÍNIMA TOTAL
1
1,20m² por pessoa
4,80m²
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso.
1
7,00m²
7,00m²
1
1,20m² por pessoa
12,00m²
1,60m² por pessoa.
9,60m²
3
12,00m²
36,00m²
3
40,00m²
120,00m²
3
12,00m²
36,00m²
N° DE PESSOAS
Recepção
Sala de espera
QUANT.
ÁREA MÍNIMA
10 pessoas
3 pessoas no Sanit. Fem. 3 pessoas no Sanit. Masc.
A depender
A depender
LAYOYT
Armários
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e Ar condicionado, bebedouro, liso. Menor quadro de avisos, poltronas. dimensao no plano horizontal não inferior a 2,50m. Vasos sanitários, divisórias, Pias, lixeiras. Aos sanitários NBR9050, com barras e demais adequações.
Área destina à permancencia de equinos e bovinos
A depender
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso. Sanitários devem ser proximos à área de recepção. Sanitários devem atender a NBR 9050. Equídeos – baias fechadas e individuais, de 3 x 3 m, em alvenaria, porta com largura mínima de 1,25 m e altura do vão com o mínimo de 2,50 m; Bovinos – baias abertas e individuais, de 3 x 3 m, com mourão e cordoalhas
_
Construído em mourão de madeira e cordoalhas; considerar módulos para equídeos e bovinos separadamente; A porteira deverá ter a largura mínima de 2,50 m. prever desembarcadouro, área de sol e brete.
_
Curral
Pocilga / Aprisco / Capril
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
1 Fem.
1 Masc.
Prever área coberta e descoberta (solário); baias fechadas e individuais, de 3 m2 , em alvenaria, parede com 1,50 m de altura, porta com largura mínima de 1 m; prever comedouros, bebedouros e abrigos adequados; prever ventilação natural; prever canaletas para escoamento dos dejetos; ; considerar caimento no piso, em direção ao ponto de escoamento.
_
82
CIRURGICO PARA ANIMAIS DE PORTE GRANDE (EQUINOS, BOVINOS, SUÍNOS, OVINOS E CAPRINOS)
SETOR
AMBIENTE
FUNÇÃO
N° DE PESSOAS
ÁREA MÍNIMA TOTAL
LAYOYT
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
QUANT.
ÁREA MÍNIMA
_
Pé direito min de 3,00m; Piso Impermeavel e liso; Necessita de climatização e exaustão mecanica; Menor dimensao nunca inferior a 2,00m
3
4,00m²
12,00m²
Pé direito min de 3,00m; Piso Impermeavel e liso; Necessita de climatização e exaustão mecanica; Menor dimensao nunca inferior a 2,00m
3
6,00m²
18,00m²
Antecâmara
Compartimento e de passagem
Sala antissepsia
Área para higiene pessoal para os procedimento cirurgicos.
A depender
Pias
Pré operatório
Sala para preparo dos animais antes do procedimento cirurigicos e anestesia
A depender
Pé direito min de 3,00m; Ventilação e Mesa Inox, lavatório e leitos. iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso.
2
16,00m²
24,00m²
Pé direito min de 3,00m; Piso Impermeavel e liso; Necessita de climatização e exaustão mecanica; Dimensão menor sendo nunca inferior a 2,00m; Forro deve ser de material que permita constantes assepsia; Acesso deve ser atraves da antecamara ou sala de antissepsia; Deverá existir uma sala de ''Tombamento'' para anestesiar os animais.
3
16,00m²
48,00m²
Pé direito min de 3,00; Piso de borracha para gado, parede revestida de estofados para que o animal não se machuque.
3
12,00m²
36,00m²
2
16,00m²
16,00m²
_
Sala de Cirurgia
Procedimentos cirurgicos
A depender
Equiboard de talha eletrica (Guincho); Mesa cirúrgica impermeável e de fácil higienização; Mesa Cirurgica inox, equioamento de anestesia inalatória, Sistema de Iluminação, Foco cirurgico, Aspirador cirurgico, mesa auxiliar, equipamento basico para intubação, Equipamento de monitorização anestésica, oximetria, pressão arterial e eletrocardiograma.
Sala de tombamento
Destinado para anestesia de animais de porte grande e serem rebocados por um guincho para sala de cirurgia.
A depender
Equiboard de talha eletrica (Guincho)
Pós operatório
Destinado à prestação de cuidados pós-anestesicos e/ou pós operatórios imediatos a pacientes egressos da salas de cirurgia
A depender
Pé direito min de 3,00m; Ventilação e Mesa Inox, lavatório e leitos. iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso.
83
SETOR
AMBIENTE
Recepção
FUNÇÃO
Área para recepcionar a população
ADMINISTRATIVO HOSPITAL VETERINÁRIO PÚBLICO
Área de para àrea para registro do controle de ponto de funcionários. funcionários (ponto)
Sala administrativa
Denominado de secretaria, que é destinado aos serviços administrativos, ao arquivamento de documentos, à gerência administrativa, à emissão de laudos, à orientação técnica e aos serviços de telefonia.
Sala da direção
Serviços de direção, reuniões técnico- administrativas
N° DE PESSOAS
LAYOYT
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
QUANT.
ÁREA MÍNIMA
ÁREA MÍNIMA TOTAL
Cadeira, mesa, computador, telefone, lixeira, quadro de avisos., impressora.
Pé direito min de 2,70m; Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso.
1
1,20 por pessoa
1,20m²
Maquina de ponto.
Pé direito min de 2,70m; Ventilação e iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso.
1
4,00m²
4,00m²
4 pessoas
Cadeira, mesa, ar condicionado, armário, lixeira, bebedouro, computador, impressora, telefone, quadro de avisos.
Pé direito min de 2,70m; Ventilação e iluminação Natural. Piso liso.
1
5,50m² por pessoa
22,00m²
1 pessoa
ar condicionado, ármario, projetor multimidia, tela de projeção, lixeira, bebedouro, cadeiras, notebook, mesa central para reuniao,.
Sanitário em anexo, pé direito min de 2,70m, iluminação e ventilação natural, piso impermeavel e liso.
1
16,00m²
16,00m²
ar condicionado, ármario, projetor multimidia, tela de projeção, lixeira, bebedouro, cadeiras, notebook, mesa central para reuniao,.
Pé direito min de 2,70m; Ventilação e iluminação Natural. Piso liso.
1
2,00m² por pessoa
16,00m²
Pé direito min de 2,70m; Ventilação e iluminação Natural. Piso liso.
1
2,00m por pessoa+1,00m por 200 livros
15,00m²
Ar condicionado, armário, lixeira, cadeiras, Pé direito min de 2,70m; Ventilação e computadores, estante, iluminação Natural. Piso liso. impressora, mesas, telefone, tv, DVD, quadro de avisos.
1
2,00m por pessoa
14,00m²
1 pessoa
_
Sala de reunião
Reuniões técnico-administrativas
8 pessoas
Biblioteca
local destinado à pesquisa e ao estudo, acervo, leitura etc.
5 pessoas
Sala de técnicos
Destinado aos técnicos responsáveis pelos programas desenvolvidos na unidade, consolidação de dados, ouvidoria e informações
7 pessoas
Armários
84
SETOR
AMBIENTE
SERVIÇOS DO HOSPITAL PÚBLICO VETERINÁRIO
Almoxarifado
Descanso de funcionários
FUNÇÃO
Destinada ao recebimento, guarda, controle e distribuição do material necessário ao funcionamento do estabelecimento de saúde.
Destinado para descanso dos funcionários em horas não emergenciais
N° DE PESSOAS
LAYOYT
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
QUANT.
ÁREA MÍNIMA
ÁREA MÍNIMA TOTAL
Prateleiras, armários
Piso liso, pé direito minimo 3,00m, ventilação e iluminação natural
1
4,00m²
4,00m²
4 pessoas
Bancos
Prever bancos nos espaços das areas de circulação do bloco (corredores para descanso dos funcionarios)
1
_
_
4 Pessoas
beliches, mesa, armário
Devem existir um quarto para atender os funcionarios para descanso dos turnos.
1
5,00m² por pessoa
20,00m²
A depender
Residuio comum
Descarte de resíduo comum
_
_
Piso liso, pé direito minimo 3,00m, ventilação e iluminação natural, parede impermeabilizada até o teto.
1
6,00m²
6,00m²
Residuo quimico
Descarte de resíduo químico
_
_
Piso liso, pé direito minimo 3,00m, ventilação e iluminação natural, parede impermeabilizada até o teto.
1
6,00m²
6,00m²
_
_
Piso liso, pé direito minimo 3,00m, ventilação e iluminação natural, parede impermeabilizada até o teto.
1
4,00m²
4,00m²
1
12,00m²
12,00m²
1
6,00m²
6,00m²
Depósito temporário área depósito de lixos
Sala de eutanásia / necropsia
Destinada à prática de eutanásia de cães e gatos, e eventualmente, de outro animal. destinada à coleta e ao preparo de material para exames.
Cozinha
Preparo de alimentos / Ração para animais internados
4 pessoas
Mesa de inox, bancada inox, Piso liso, pé direito minimo 3,00m, lavatorio, Pia de despejo, iluminação natural. Prever exaustor. freezer horizontal, armario para instrumentos.
4 pessoas
Mesa de inox, bancada inox, Piso liso, pé direito minimo 3,00m, lavatorio, Pia de despejo, iluminação natural. Prever exaustor. freezer horizontal, armario para instrumentos.
2 pessoas
Bancada em aço inox com cuba, lavatório, local para geladeira
85
Piso liso, pé direito minimo 3,00m, ventilação e iluminação natural, parede impermeabilizada até o teto.
SERVIÇOS DO HOSPITAL PÚBLICO VETERINÁRIO
SETOR
AMBIENTE
FUNÇÃO
N° DE PESSOAS
LAYOYT
CONDICIONANTES AMBIENTAIS
Piso liso, pé direito minimo 3,00m, ventilação e iluminação pode ser artificial.
QUANT.
ÁREA MÍNIMA
ÁREA MÍNIMA TOTAL
1
4,00m²
4,00m²
Despensa
Depósito de alimentos e utensílios
_
Prateleiras
DML
Estorcar e materiais de limpeza
_
Pé direito min de 3,00m. Ventilação e Armários, prateleiras, Tanque iluminação Natural. Piso Impermeavel e liso.
1
2,00m²
4,00m²
Copa
local destinado ao manuseio, ao preparo e ao acondicionamento dos alimentos, além da lavagem de utensílios.
A depender
Bancada em aço inox com Pé direito min de 2,70m; Ventilação e cuba, lavatório, local para geladeira, além de local para iluminação Natural. Piso liso. esquentar as marmitas
1
4,00m²
4,00m²
Vestiário / Sanitário
Troca de roupas e higiene pessoal.
A depender
ármarios, banco, pia, sanitários, chuveiros.
1 Fem / 1 Masc.
1,60 por pessoa.
20,00m²
ar condiconado, bebedouro, cadeiras, geladeiras, mesas Prever lavatório, pé direito min. De 2,70m; para refeitorio, microondas, ventilação e iluminação natural, piso liso e banco para refeitorio, quadro impermeavel. de avisos.
1
1,00m² por pessoa
20,00m²
Pé direito min de 2,70m; Ventilação e iluminação Natural. Piso liso.
Refeitório
Local destinado à refeição dos funcionários
A depender
Depósito de ração
Local destinado para armazenamento de ração para os animais
_
Prateleiras
pé direito min. De 2,70m; ventilação e iluminação natural, piso liso e impermeavel
5
4,00m²
20,00m²
Depósito de materiais e equipamentos cirurgicos
Sala de armazenamento de equipamentos e materiais cirurgicos
_
Prateleiras
Piso liso, pé direito min. De 2,70m, ventilação e iluminação natural, piso liso e impermeavel.
1
9,00m²
9,00m²
Lavanderia
local de lavagem dos roupas de cama, UTI.
Maquina de lavar, tanque, prateleiras
Piso liso, pé direito min. De 2,70m, ventilação e iluminação natural, piso liso e impermeavel.
1
6,00m²
6,00m²
Rouparia
Local de armazenamento de roupas de cama.
Prateleiras e armário
Piso liso, pé direito min. De 2,70m, ventilação e iluminação natural, piso liso e impermeavel.
1
6,00m²
6,00m²
1 Pessoa
_
86
6.5. FLUXOGRAMA
87
88
6.6. ORGANOGRAMA
89
90
vConsiderações finais
Após a realização do estudo, foi possível perceber a grande carência de um hospital público veterinário que atenda a população do Alto Tiete, e, com as pesquisas, foi-se capaz de projetar o hospital mais adequado para suprir as necessidades de uma região que necessita de um local que atenda animais na área medica ou cirúrgica e que acolha aquelas vítimas de maus tratos. É possível notar a ausência de hospitais públicos veterinários de alta complexidade para atender animais de porte pequeno e grande no Alto Tiete, entretanto, existem hospitais que atendem esses requisitos, porem somente na capital de são Paulo. A ideia é fazer um hospital Público veterinário na Av. Francisco Rodrigues Filho, Rodovia SP-66 que vem de Itaquaquecetuba, atravessando Mogi das Cruzes e finalizando em São José dos Campos. Após observar a necessidade é feito uma proposta de implantação de um Hospital Público veterinário, onde possa atender a toda região do Alto tiete, sendo referência de Hospital, trabalhando com as melhores tecnologias, eficiência arquitetônica, por trabalhar com elementos naturais como iluminação e ventilação natural, trabalhando com jardins sensoriais para fins terapêuticos para os animais mais estressados. O projeto do Hospital público veterinário em Mogi das Cruzes, foi pensando para criar um espaço que proporcionasse qualidade e conforto para os animais, trazendo um contato com a natureza, diminuindo o seu estresse e deixando o mais relaxado, e procurando o aconchego que os animais precisam quando procuram assistência medica para tratar sua saúde. As acomodações do hospital, contam com locais adequados para cada tipo de setor, como o setor de atendimento ao animal, que terá amplas salas, com equipamentos de melhor tecnologia para atender os animais, setor de cirurgia, abastecida com os mais modernos equipamentos tecnológicos, todos esterilizados, juntamente com uma sala de esterilização dos equipamentos, onde será sua sala de apoio a cirurgia. Além de trabalhar com o hospital, é proposto um parque linear que acompanhará a Av. Francisco Rodrigues Filho, para que os donos possam passear com seus animais, fazerem exercícios ou usar um meio de transporte alternativo, trazendo mais qualidade de vida para os moradores dos bairros próximos.
91
92
93
Referências bibliográficas
Referência: AFFINITY. Animais de estimação e seres humanos: a história de uma relação. Disponível em: https://www.affinity-petcare.com/pt/animais-deestimacao-e-seres-humanos-historia-de-uma-relacao. Acesso em: 26 fev. 2020.
Referência: CONDEMAT. Caderno Econômico alto Tietê. Disponível em: https://condemat.sp.gov.br/wp-content/uploads/2018/06/Condemat_CadernoTiete_ ALTARESOLU%C3%87%C3%83O.pdf. Acesso em: 13 abr. 2020.
Referência: ALVES, Rafael. Homens e animais: uma história de amor e evolução. Disponível em: https://hypescience.com/homens-e-animais-uma-historiade-amor-e-evolucao/. Acesso em: 25 fev. 2020.
Referência: COSTA, Fred. PROJETO DE LEI N.º 9.605 DE 2019. Disponível em: https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/prop_ mostrarintegra?codteor=1714454. Acesso em: 24 fev. 2020.
Referência: ANVISA. PROTOCOLO DAS AÇÕES DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33856/419800/ Protocolo%2Bdas%2BAcoes%2Bde%2BVigilancia%2BSanitaria.pdf/222305a0-082141a6-81b7-cb87fa07b583?version=1.0. Acesso em: 17 maio 2020.
Referência: CRUZES, Prefeitura de Mogi das. Código de Obras e Edificações. Disponível em: http://www.mogidascruzes.sp.gov.br/public/site/ doc/201902070906465c5c11467b628.pdf. Acesso em: 2 abr. 2020. Referência: CRMVSP. MANUAL DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA E LEGISLAÇÃO. Disponível em: https://www.crmvsp.gov.br/arquivo_responsabilidade_ tecnica/MANUAL_RT_CRMV-SP.pdf. Acesso em: 2 abr. 2020.
Referência: ARCHDAILY. Clínica Veterinária Masans / domenig architekten. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/768761/clinica-veterinaria-masansdomenig-architekten?ad_medium=gallery. Acesso em: 07 mar. 2020.
Referência: MAPS, Google. Universidade Paulista UNIP. Disponível em: https:// www.google.com/maps/place/UNIVERSIDADE+PAULISTA+-UNIP/@-22.3703418,49.0312758,671m/ e3!4m8!1m2!2m1!1sHospital+veterin%C3%A1rio+universidade+Paulista+% E2%80%93+Bauru,+SP!3m4!1s0x94bf5e1a915c7d53:0x49cfc3a69601614f!8m2!3d22.371825!4d-49.0312275?hl=pt-BR. Acesso em: 07 mar. 2020.
Referência: ARCHDAILY.Veterinary Hospital Canis Mallorca / Estudi E. Torres Pujol. Disponível em: https://www.archdaily.com/593102/veterinary-hospital-canismallorca-estudio-torres-pujol?ad_source=search&ad_medium=search_result_all. Acesso em: 07 mar. 2020. Referência: ARRUDA, Méd.vet. Benedito Fortes de. RESOLUÇÃO Nº 1015, DE 9 DE NOVEMBRO DE 2012. Disponível em: https://www.crmvsp.gov.br/arquivo_ legislacao/1015.pdf. Acesso em: 18 maio 2020.
Referência: IBGE. Mogi das Cruzes: cod 3530607. Cod 3530607. Disponível em: https://www.ibge.gov.br/cidades-e-estados/sp/mogi-das-cruzes.html. Acesso em: 13 abr. 2020.
Referência: CARE, Pet. Cirurgias Veterinárias. Disponível em: http://petcare. com.br/especialidades/cirurgia/. Acesso em: 18 maio 2020.
Referência: IMPARCIAL, O. Novas tecnologias despertam a atenção na Feira de Profissões. Disponível em: http://imparcial.com.br/noticias/novas-tecnologiasdespertam-a-atencao-na-feira-de-profissoes,29300. Acesso em: 14 maio 2020.
Referência: CARVALHO, Wagner. Bebedouro público para cães em praça de Botucatu (SP) faz sucesso. 2015. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ ultimas-noticias/2015/01/16/bebedouro-público-para-caes-em-praca-de-botucatu-spfaz-sucesso.htm. Acesso em: 14 maio 2020.
94
Referência: SAÚDE, HVS - Hospital Veterinário. Cirurgias Veterinárias. Disponível em: https://hospitalveterináriosaúde.com.br/cirurgias-veterinarias/. Acesso em: 17 maio 2020.
Referência:VITRUVIUS. Industrialização da construção no Centro de Tecnologia da Rede Sarah (CTRS). Disponível em: https://www.vitruvius.com.br/ revistas/read/arquitextos/12.134/3975. Acesso em: 20 maio 2020.
Referência: SAÚDE, Ministério da. Manual de Normas técnicas para estruturas físicas de unidades de vigilância de zoonoses. Disponível em: http:// bvsms.saúde.gov.br/bvs/publicacoes/normas_tecnicas_estruturas_fisicas_unidades_ vigilancia_zoonoses.pdf. Acesso em: 2 abr. 2020.
Referência: WIKIPEDIA. Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Faculdade_ de_Medicina_Veterin%C3%A1ria_e_Zootecnia_da_Universidade_de_S%C3%A3o_ Paulo. Acesso em: 27 fev. 2020. Referência: WIKIPEDIA. Hospital. 2011. Disponível em: https://pt.wikipedia. org/wiki/Hospital#Hist%C3%B3ria. Acesso em: 2 abr. 2020.
Referência: PAULO, Assembleia Legislativa do Estado de São. DECRETO Nº 12.342, DE 27 DE SETEMBRO DE 1978. Disponível em: https://www.al.sp.gov.br/ repositorio/legislacao/decreto/1978/decreto-12342-27.09.1978.html. Acesso em: 2 abr. 2020. Referência: PAULO, O Estado de S. O Brasil é o segundo principal mercado pet do planeta, com padaria, cervejaria e até terapia para animais. Disponível em: https://epocanegocios.globo.com/Empresa/noticia/2019/07/o-brasil-e-o-segundoprincipal-mercado-pet-do-planeta.html. Acesso em: 25 fev. 2020. Referência: PET, Instituto. Censo Pet: 139,3 milhões de animais de estimação no Brasil. Disponível em: https://www.editorastilo.com.br/censo-pet-1393-milhoesde-animais-de-estimacao-no-brasil/. Acesso em: 25 fev. 2020. Referência: PR, G1. ‘Era uma quadrilha organizada para causar intenso sofrimento a esses animais’, diz delegado; rinha de pit bulls era internacional. Disponível em: https://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2019/12/16/era-uma-quadrilhaorganizada-para-causar-intenso-sofrimento-a-esses-animais-diz-delegado-rinha-depit-bulls-era-internacional.ghtml. Acesso em: 26 fev. 2020. Referência: URBANISMO, Estúdio Brasil Arquitetura e. Clínica veterinária Cães e gatos 24 horas. Disponível em: http://estudiobrasilarquitetura.blogspot. com/2009/04/clinica-veterinaria-caes-e-gatos-osasco.html. Acesso em: 07 mar. 2020.
95
96
97
ApĂŞndices
Tabela de botânica Imagem
Item Nome cientifico
Nome popular
Porte
Luminosidade
1
Roystonea borinquena
Palmeira-Real-De-Porto-Rico
Acima de 12 Metros
Sol Pleno
2
Buxus sempervirens
Buxinho
1.8 a 2.4 metros
Sol Pleno, meia sombra
3
Eugenia uniflora
Pitangueira
1.8 a 3.6 metros
Sol Pleno
Sol Pleno
4
Schinus terebinthifolius
Aroeira Salsa
6.0 a 9.0 metros, 9.0 a 12 metros
5
Tabebuia impetiginosa
Ipê rosa anão
6.0 a 9.0 metros
Sol Pleno
6
Adenium obesum
Rosa do deserto
1.2 a 1.8 metros
Sol Pleno
98
Imagem
Item Nome cientifico
Nome popular
Porte
Luminosidade
7
Parthenocissus tricuspidata
Hera japonesa
acima de 12 metros
Meia Sombra, Sol Pleno
8
Cycas revoluta
Cica
3.0 a 3.6 metros
Meia Sombra, Sol Pleno
9
Agave attenuata
Agave dragão
1.2 a 1.8 metros
Sol Pleno
10
Cymbopogon citratus
Capim-Limão
0.6 a 1.2 metros
Sol Pleno
11
Salvia splendens
Alegria dos jardins
0.1 a 0.9 metros
Sol Pleno
12
Lilium sp
Lírio
0.6 a 1.8 metros
Sol Pleno
99
Imagem
Item Nome cientifico
Nome popular
Porte
Luminosidade
13
Tibouchina granulosa
Quaresmeira
9.0 a 12 metros, acima de 12 metros
14
Tibouchina mutabilis
Manacá da serra anão
2.4 a 4.7 metros
Sol Pleno
15
Phyllostachys pubescens
Bambu Mossô
acima de 12 metros
Meia Sombra, Sol Pleno
16
Zoysia japonica
Grama esmeralda
menos de 15 cm
Subtropical, Temperado, Tropical
100
Sol Pleno
ACESSO AO ESTACIONAMENTO PRA FUNCIONÁRIOS E CARGA E DESCARGA
ENTRADA E SAÍDA DE ESTACIONAMENTO AO PÚBLICO
ENTRADA DE CARGA E DESCARGA VIVA
Tabela de implantação
RUA XX (Abetura de nova via) RUA XX (Abetura de nova via)
Estacionamento para público de animais de porte pequeno Estacionamento para público de animais de porte grande
1
2,07
2 1,41 1,36
1
1
1
1
1
1
Reservatório subsolo - lâmina d'água h:1,20m
1
1
1,75 1,50
2
1,30 1,10
1,10
27
4 01
02
03
04
05
06
07
1,50
08
6
3
17
28
18
29
Acesso 4
4
6 09
10
11
12
3
Estacionamento para funcionários
4
Carga e descarga de animais de porte grande
5
Carga e descarga
6
Setor de atendimento e cirurgia de animais de porte grande
7
Setor administrativo e serviços
8
Setor cirurgia de animais de porte pequeno
9
Setor de atendimento de animais de porte pequeno
2
1,59
1,45
13
14
15
16
Acesso
6
10 6
6 4
10 Setor de Currais, pocilgas, apriscos e solários
6
Tabela de botânica
6 19
30 6
20
31 6 32
21
1,50
6
6
6,30 1,00
6 22
33
3
1,00
1
Palmeira-Real-de-porto-rico
2
Buxinho
3
Pitangueira
4
Aroeira Salsa
5
Ipê rosa Anão
6
Rosa do deserto
7
Hera japonesa
8
Cica
9
Agave Dragão
6
4
6 1,50
10 Capim-Limão
34
23
11 Alegria dos jardins 6
6 4
13 Quaresmeira
0,50
8,24
3 4 3
4
2 38
5,15 5,60
39
4
3 3
46
52
47
53
48
54
49
55
50
56
51
57
1
40
4,15
3
16 Grama esmeralda
37 6
1,00
8,90
3
2
26
3 4
15 Bambu Mossô
6
6
6,98
3
1,75
6
5
0,50
14 Manacá da serra anão
36
25
1,50
3 4
6
6
7
4,65
4
8
42 1,05
4
44 4,30
1
43
0,50
2
1
RUA XX (Abetura de nova via)
41 4
4
12 Lírio
35
24
6,30
9
4,80
1 45
2 0,50
0,50
4,65
5 1
Acessos
0,07
1 0,20
3
5
1
1
1
Acesso
3
5
1 5
Índices urbanísticos aplicados ao projeto
3
1013
0,65
SAÍDA DE AMBULÂNCIA
AV. FRAN CISCO RO DRIGUES FILHO
Implantação 1 : 300
1
AV. FRAN CISCO RO DRIGUES FILHO
ENTRADA DE AMBULÂNCIA
N
5
Prefeitura
1,55
SAÍDA AO ESTACIONAMENTO PARA PÚBLICO
ACESSO AO ESTACIONAMENTO PARA PÚBLICO
Projeto
Taxa de Ocupação
60%
6.096,29m²
22,78% 2.302,95m²
Taxa permeável
20%
2.032,09m²
38,61% 3.923,03m²
Área do terreno
10.160,48m²
Àrea construída
2.302,95m²
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
Folha nº.:
01
Assunto: Implantação do projeto no terreno
Data: 28/10/2020
Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Escala: Indicada
RGM: 11161101421
B-B 02
752 2,07
1,65
1,56 1,41 1,34
1,50
1,60
1,30 1,10
75 1
1,10 1,50
0,90
1,00
1,50
1,75
1,50
75 0
0,40
0,49 1,00 1,00
749,50 A-A
0,50 0,15
02
A-A
0,30
02
1,40 1,45 0,07
0,52 0,85
1,44
1,11
N
N
1,55 B-B 02
Topografia com platôs Topografia sem alteração
1/500
1/500
0,15
Corte A-A 1/500
1,00
0,50
102 1,75
1,50
1,00
1,00
Corte B-B 1/500
1,30
1,40
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
Folha nº.:
Corte
693,81m³
Aterro
749,02m³
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Corte/Aterro
55,22m³
Assunto: Topografia, cortes AA e BB do terreno
Data: 28/10/2020
Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Escala: Indicada
Prof°: Celso Ledo Martins
RGM: 11161101421
02
1/75
N
Layout - Cirurgia de animais de porte grande 1,69 m²
103 7,84 m²
10,92 m²
15
10 48,48 m²
2,81 m²
Antissepsia
7,98 m²
Apoio Cirurgia
10,38 m²
Aprisco para ovelhas
8,90 m²
Aprisco para ovelhas
10,57 m²
Ultrassonografia
7,98 m²
23,02 m²
Recepção / Sala de espera
Sala de Laudos
12,93 m²
Raio-X
4,48 m²
Arquivo médico
10
Área verde / Livre
Sala de cirurgia
1,70 m²
Antecâmara
7,84 m²
Sala de tombamento
11,48 m²
3
Sala de tombamento
2,25 m²
Sala de cirurgia
1,73 m²
10,47 m²
Capril para cabras
9,89 m²
Capril para cabras
5
7,84 m²
10,47 m²
Pocilga para porcos
Antecâmara Antissepsia
9,89 m²
Pocilga para porcos
5
Sala de tombamento
11,48 m²
Sala de cirurgia
2,29 m²
Antissepsia Antecâmara
8,69 m²
Baia de UTI
11,87 m²
Pocilga para porcos
15 3
2,31 m²
Sala suja
2,59 m²
Vestiário CME
9,11 m²
Laboratório de Diagnóstico de raiva
12,26 m²
Recepção para exames
5,32 m²
Sala limpa
1,68 m²
Câmara escura
10,92 m²
Laboratório de diagnóstico de leishmaniose
10,36 m²
Sanit. Masc.
10,36 m²
Sanit. fem.
10 4
4 Tabela de botânica
4
10
4
4 10 10
10
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
1 Palmeira-Real-de-porto-rico
2 Buxinho
3 Pitangueira
4 Aroeira Salsa
5 Ipê rosa Anão
6 Rosa do deserto
7 Hera japonesa
8 Cica
9 Agave Dragão
10 Capim-Limão
11 Alegria dos jardins
12 Lírio
13 Quaresmeira
14 Manacá da serra anão
15 Bambu Mossô 16 Grama esmeralda
5
3 10
4
10
4
N
Planta chave 1/2000
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Prof°: Celso Ledo Martins
Assunto: Layout - Cirurgia de animais de porte grande Data: 28/10/2020
Nome: Heloisa Crespo de Oliveira Escala: Indicada
RGM: 11161101421
Folha nº.:
03
15
Sanit. pne Fem.
Sanit. PNE Masc.
3,79 m²
3,79 m²
Sala de documentos
Tabela de botânica
11,88 m²
7,96 m²
Recepção / sala de espera
3
Biblioteca
Sala de apoio
19,82 m²
8,06 m²
15
3
Sala da direção
Sala administrativa
18,34 m²
19,28 m²
1
Palmeira-Real-de-porto-rico
2
Buxinho
3
Pitangueira
4
Aroeira Salsa
5
Ipê rosa Anão
6
Rosa do deserto
7
Hera japonesa
8
Cica
9
Agave Dragão
10 Capim-Limão 11 Alegria dos jardins
Sala de reunião
12 Lírio
17,80 m²
13 Quaresmeira 14 Manacá da serra anão
15
15 Bambu Mossô 16 Grama esmeralda
Auditório
11
10
54,13 m²
10
11
Sala de descanso Fem. 7,98 m²
3
15
3
3 Vestiário / Sanit. Fem. 19,80 m²
10
Sala de descanso Masc. 7,98 m²
Área verde / Livre 60,84 m²
Farmácia
Vestiário / Sanit. Masc.
12,78 m²
19,80 m²
Refeitório 20,71 m²
10
Despensa
Cozinha
Refeitório
5,70 m²
10,45 m²
20,71 m²
3
N 4
4
Depósito de alimentos
DML
3,49 m²
4,00 m²
Rouparia
Lavanderia
Almoxarifado
4,09 m²
6,19 m²
7,56 m²
104
Doca / Recebimentos 6,14 m²
Planta chave
4
1/2000
Layout - Administrativo e serviços 1/75
N
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
Folha nº.:
04
Assunto: Layout - Administrativo e serviços
Data: 28/10/2020
Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Escala: Indicada
RGM: 11161101421
Lixo temporário
Sala suja
Vestiário CME
6,84 m²
4,64 m²
5,31 m²
Cozinha p/ animais
4
9,40 m²
3
Sala limpa
Sala de eutanasia / necropsia
10,31 m²
11
10,26 m²
11
Tabela de botânica
Gatil 15,96 m²
Cirurgia de animais de porte pequeno
Copa para funcionários
Posto veterinário
9,19 m²
6,35 m²
4
4 3
11
12,54 m²
1
Palmeira-Real-de-porto-rico
2
Buxinho
3
Pitangueira
4
Aroeira Salsa
5
Ipê rosa Anão
6
Rosa do deserto
7
Hera japonesa
8
Cica
9
Agave Dragão
10 Capim-Limão 11 Alegria dos jardins
Antissepsia
Antecâmara
Apoio Cirug.
3,84 m²
1,92 m²
5,25 m²
12 Lírio 13 Quaresmeira
Arquivo médico
14 Manacá da serra anão
3,90 m²
3
15 Bambu Mossô 16 Grama esmeralda
Cirurgia de animais de porte pequeno
Pré-operatório
10
5
7,77 m²
12,54 m²
Área verde / Livre 29,64 m²
Antissepsia
Antecâmara
4,08 m²
2,04 m²
3
Sanit. fem. Recepção para cirurgia de animais de porte pequeno
13,11 m²
3 5
3
22,43 m²
UTI
5
7,35 m²
3
UTI 7,98 m²
5
Sanit. Masc.
Cirurgia de animais de porte pequeno
13,11 m²
Área verde / Livre
15,96 m²
3
92,44 m²
3
N Canil / Observação 38,86 m²
Deposito de equipamentos Sala de emergências
7,98 m²
DML 6,46 m²
14,44 m²
105 Planta chave 1/2000
Layout - Cirurgia de animais de porte pequeno 1/75
N
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
Folha nº.:
05
Assunto: Layout - Cirurgia de animais de porte pequeno
Data: 28/10/2020
Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Escala: Indicada
RGM: 11161101421
N
1/75
4
Layout - Atendimento de animais de porte pequeno 4
9
106
22,04 m²
Recepção para animais de porte pequeno
57,42 m²
15,58 m²
Sanit. masc.
15,58 m²
Sala de atendimento para cães
10,64 m²
Sala de atendimento para cães
14,91 m²
16,34 m²
33,74 m²
Sala de espera para cães
11
33,74 m²
Sala de espera para gatos
9 15,58 m²
3
Sanit. fem.
10
15,58 m²
3 Área verde / Livre
3
10,64 m²
10 Sala de atendimento para gatos
10
Sala de triagem para gatos
10 10 10,64 m²
3
10,64 m²
9
Sala de atendimento para gatos
5
10,64 m²
5 Sala de Fisioterapia para cães
11
Sala de atendimento para gatos
11
Sala de Curativo para gatos
3 Sanit. para funcionários fem.
5
14,91 m²
Sala de fisioterapia para gatos
11
10,64 m²
10,64 m²
Sala de triagem para cães
10,64 m²
Sala de atendimento para cães
10,64 m²
Sala de curativo para cães
5,88 m²
Sala de apoio / materiais
16,34 m²
Sanit. para funcionários masc.
5
Copa funcionários
3 Tabela de botânica
3
4
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
1 Palmeira-Real-de-porto-rico
2 Buxinho
3 Pitangueira
4 Aroeira Salsa
5 Ipê rosa Anão
6 Rosa do deserto
7 Hera japonesa
8 Cica
9 Agave Dragão
10 Capim-Limão
11 Alegria dos jardins
12 Lírio
13 Quaresmeira
14 Manacá da serra anão
15 Bambu Mossô 16 Grama esmeralda
12
10 10
3
10 12
5
10
N
Planta chave 1/2000
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Prof°: Celso Ledo Martins
Assunto: Layout - Atendimento de animais de pequeno porte Data: 28/10/2020
Nome: Heloisa Crespo de Oliveira Escala: Indicada
RGM: 11161101421
Folha nº.:
06
Tabela de botânica 8
8
1
Palmeira-Real-de-porto-rico
2
Buxinho
3
Pitangueira
4
Aroeira Salsa
5
Ipê rosa Anão
6
Rosa do deserto
7
Hera japonesa
8
Cica
9
Agave Dragão
10 Capim-Limão 11 Alegria dos jardins 12 Lírio 13 Quaresmeira
8
14 Manacá da serra anão
9
15 Bambu Mossô 16 Grama esmeralda
11 8
10
9 12
10 9
9
8
12 12 8
N 10
10
10
8
10
Layout - Cobertura/Jardim do setor de cirurgias de animais de porte pequeno 1/75
107
N
Planta chave 1/2000
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
Folha nº.:
07
Assunto: Cobertura/Jardim - Cirurgia de animais de porte pequeno
Data: 28/10/2020
Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Escala: Indicada
RGM: 11161101421
9
9
9
Tabela de botânica
14 12
12
12
14
1
Palmeira-Real-de-porto-rico
2
Buxinho
3
Pitangueira
4
Aroeira Salsa
5
Ipê rosa Anão
6
Rosa do deserto
7
Hera japonesa
8
Cica
9
Agave Dragão
10 Capim-Limão
14
11 Alegria dos jardins 12 Lírio 13 Quaresmeira
8
8
14
14 Manacá da serra anão 15 Bambu Mossô 16 Grama esmeralda
14
14
16
14 14
14
9 10 10
N
10
10
108 8
1/75
8
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
N
Layout - Cobertura/Jardim do setor de atendimento de animais de porte pequeno
8
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
Folha nº.:
08
Assunto: Layout - Cobertura/Jardim Atendimento de animais de porte pq.
Data: 28/10/2020
Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Escala: Indicada
RGM: 11161101421
Quadro de Portas
21,20
7,75
1,20
J7
1,20
0,15
3,08
1,50
2,00
0,20
4,10
0,60
0,40
0,20
2,00 2,80
J4 J5 J6 J7 J8 J9 J10
6 20 12 31 30 6 5
2,00 1,00 0,80 1,20 1,00 0,30 3,00
1,20 0,60 0,60 2,00
1,10 2,00 2,00 0,70
1,20 0,60
1,00 1,60
J11
2 156
1,00
1,50
1,00
3
RAMPA I : 8,33%
3
3 1,95
2,00 1,70
6,10
J7
3 2,85
2,00
0,15
1,20
Tabela de pisos 0,20
0 1 2 3
S/ parede ou revestimento Tintura epóxi Branca gelo fosco - Suvinil Revestimento cerâmico branco Parede de cobogó
J8
48,48 m² 3 1 0
0,20
Área verde / Livre
Tabela de forros
0,20
0,50
0 S/ forro 1 Gesso acartonado - Armadura metálica 2 Drywall Danoline - Armadura metálica
J2
12,05
Alvenaria de vedação
Cobogó - Modelo raiz
Pilar estrutural
Piso de borracha
Concreto
Piso de Área molhada
Grama
Piso vinílico
0,20
J2
0,20 1,05 0,20
4,80
P4
0,28 1,00 0,28
J8
2,80
N
1,55
1,05
0,60
P5 0,10
1,05
7,84 m² 4 4 2
Piso vinílico colado Armstrong flooring imperial thru fortress white Piso cerâmico Cinza Bold - Decoregres Grama esmeralda Piso de borracha 3mm para gado Deck Modular de madeira
Planta chave - 1/20
1,25
2,80
Pivotante metálico - 1 Folha De correr metálico - 3 folhas sem divisória FIxa metálica - 1 Folha
1 2 3 4 5
3,90
2,00
J3
10,92 m² 1 1 2
Sala de cirurgia
1,05
P1 0,20
0,80 0,60
LEGENDA 1,30
3,00
0,15
1,20 2,00
1,70
1,70
2,81 m² 1 1 2
Antissepsia
0,70 0,10
1,45
Sala de tombamento
1,25 2,50
11 13
0,20
0,43 2,00
J3
7,98 m² 1 1 1
0,70 0,10 0,90
1,70 m² 1 1 2 P3
Antecâmara
P3
2,90
0,15
J2 J3
Descrição do material De correr metálico - 2 folhas sem divisória Basculante metálico - 2 Folhas De correr metálico - 3 folhas sem divisória De correr - 3 folhas sem divisória Basculante metálico - 1 Folha Basculante metálico - 1 Folha Basculante métalico - 2 folhas
Tabela de alvenaria e revestimentos 0,43
P1
1,05
1,85 0,10 0,90
1,25
P3 0,40
P7
1,05
P5
J3
1,05
Sala de tombamento
1,45
1,50
7,84 m² 4 4 2
0,50
0,10 1,25
P5 1,05
29,00
109
P5
2,80
J3
P3 0,100,70
1,50 0,20
Sala de cirurgia
2,00
1,69 m² 1 1 2 0,70
2,29 m² 1 1 2
Antecâmara
P3
Antissepsia
0,68
3,10
P1
0,70 0,10 0,90
0,50 0,10 0,90
0,20
Cod Quant Largura Altura Peitoril J1 20 1,50 1,20 1,10
0,44
0,20
2,00
0,90
1,05
2,80
1,05
0,20
58,38 m² 4 1 2
4,10
Corredor da ala cirurgica de animais de porte grande
2,80
1,25
0,20
P3 0,050,40
0,10
0,50 0,10 1,25
P5
7,84 m² 4 4 2
J3
Sala de tombamento
P5
J3 11,48 m² 1 1 2
Sala de cirurgia
0,10
2,00
3,10
P7 1,05
8,69 m² 4 1 0
P7
3
Baia de UTI
P9
1,43
0,100,70
2,00
P1
1,73 m² 1 1 2
P3 AntecâmaraP3
P3 0,70
2,25 m² 1 1 2
Antissepsia
1,05
10,47 m² 4 1 0
Pocilga para porcos 1,05
0,70 0,10 0,90
1,50
0,70
0,30
Apoio Cirurgia
P6 2,00
1,05
0,50
1,20
0,60
1,20
1,84
0,55
1
2
Desce
1,05
0,30 1,55
51,04 m² 3 1 0
2,00
0,40
3,80
0,20
1,00
Área verde / Livre 1,50
1,20
CORTE D1/2 25
0,67
3,77
0,40
0,45
1,60
J7
2,00
0,20
1,20
Acesso ao setor de cirurgias de animais de porte pequeno
2,00
2,85
1,10
Quadro de Janelas
1,20
J7 3,65
J4 0,40
0,50
0,50
P1
0,40
1,05
10,57 m² 1 1 1
Ultrassonografia
2,80
3
0,20
1,20
1,05
10,47 m² 0 1 0
Capril para cabras
P9 P9
2,85 0,20 1,20
2,40
3 1,70
P1
0,900,10
J7
1,05
7,98 m² 1 1 1
2,77
1,05
3,00
3
2,60
1,20
0,80
J7 1,05
1,90
Sala limpa
Acesso ao setor administrativo e serviços
12,26 m² 1 1 1
Recepção para exames
J7
P3 0,700,10 1,05
2,31 m² 1 1 2
Sala suja
1,05 1,25
1,05
10,38 m² 4 1 0
Aprisco para ovelhas
P9
1,20
0,28
0,70
0,100,70
2,50
Cod Quant Largura Altura Comentários de tipos P1 102 0,90 2,10 Porta de abrir. 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P2 4 0,80 2,10 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P3 15 0,70 2,10 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P4 16 1,40 2,10 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P5 6 1,25 2,50 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P6 1 1,80 2,10 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P7 5 2,50 2,50 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P8 4 1,50 1,80 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço P9 14 1,20 1,20 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço P10 4 2,00 2,20 Porta de abrir, 4 Folhas de vidro e batente de alumínio e fechadura de aço P11 14 0,90 1,80 Porta de divisória do banheiro P12 26 0,70 1,80 Porta de divisória do banheiro P13 4 2,00 1,00 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço 215
2,80
0,40 1,20 0,40
1,20 1,20
0,15
0,40 1,25 1,20
2,10
0,100,70
0,20
0,20
P9 P9 1,05
11,87 m² 4 1 0
0,28
1,25
0,40 0,40 1,20 1,90
3,68
1,05
9,89 m² 4 1 0
Pocilga para porcos
3
Pocilga para porcos
1,20
0,100,70
0,15
1,20
0,15
0,90 0,10
Sala de Laudos
2,80 1,20
1,23
1,55 1,20
P9 P9
9,89 m² 4 1 0 1,05
Capril para cabras
3
1,60 4,20
4,80
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
Setor de cirurgia de animais de pequeno grande 1:75
N
4,20
3,90 1,05
P1 0,20 0,30
1,78
1,05
8,90 m² 4 1 0
Aprisco para ovelhas
3
1,60 1,60
0,30
2,83
1,85
J7
2,80
2,00
0,33 0,05
0,10
P1
P1 1,05
Raio-X
12,93 m² 1 1 1
0,90 0,10
P1
1,05
4,48 m² 1 1 1
Arquivo médico
1,80
0,30 1,60 1,60
3,50
0,20
2,00
0,90
1,50
0,15
0,50
1,20
2,00
1,70 3,78
2,80
0,10 0,90
2,83
0,80 0,23
0,20
0,70 0,100,90
P1
23,02 m² 1 1 1
Recepção / Sala de espera
P10
1,05
0,20
1,80
P3
J7
1,20 0,30 0,20
2,00
1,25
3,15 0,15 3,50 0,15
0,10 0,90
0,30
0,20
24,20
2,00
P1
P1
0,30 0,100,70
0,20
0,80
2,00
0,20 3,10 0,20 1,60 0,20 CORTE D1/2 25
0,90 0,10
0,100,70
2,80 2,80
1,80
9,11 m² 1 1 1
Laboratório de Diagnóstico de raiva
1,05
P11
10,36 m² 2 2 1
1,05
10,92 m² 1 1 1
ø
Sanit. Masc.
1,75
P12 1,05
10,36 m² 2 2 1
Laboratório de diagnóstico de leishmaniose
1, 50
1,00
1,00
0
2,00
0,95
2,00
1,5
Sanit. fem.
P11
3,70
3,70
ø
1,00
0,700,10
0,20
1,75
0,68
J6
0,30 0,80
1,05
2,80
P3
0,68
5,32 m² 1 1 2
1,50
8,80
J6
0,63
0,20
CME
1,20
2,80
2,59 m² 1 1 2
1,20
0,20
11,48 m² 1 1 2
0,40
2,80
P3Vestiário
1,20
0,20
J2
1,20
2,80
J2
0,40
0,20
J1
2,80
J1
0,20
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
Folha nº.:
09
Assunto: Executivo - Cirurgia de animais de porte grande
Data: 28/10/2020
Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Escala: Indicada
RGM: 11161101421
0,15
0,55
3,50
2,40
3
0,15
0,55
3,50
2,40
3
9,89 m² 4 1 0 1,05
Curral para gado
1,50
Cod Quant Largura Altura Peitoril J1 20 1,50 1,20 1,10
0,15
0,80 0,60
2,00 1,70
J4 J5 J6 J7 J8 J9 J10
6 20 12 31 30 6 5
2,00 1,00 0,80 1,20 1,00 0,30 3,00
1,20 0,60 0,60 2,00
1,10 2,00 2,00 0,70
1,20 0,60
1,00 1,60
J11
2 156
1,00
1,50
1,00
3,50
1,20 2,00
Descrição do material De correr metálico - 2 folhas sem divisória Basculante metálico - 2 Folhas De correr metálico - 3 folhas sem divisória De correr - 3 folhas sem divisória Basculante metálico - 1 Folha Basculante metálico - 1 Folha Basculante métalico - 2 folhas Pivotante metálico - 1 Folha De correr metálico - 3 folhas sem divisória FIxa metálica - 1 Folha
0,15
Tabela de pisos 1 2 3 4 5
Piso vinílico colado Armstrong flooring imperial thru fortress white Piso cerâmico Cinza Bold - Decoregres Grama esmeralda Piso de borracha 3mm para gado Deck Modular de madeira
3,50
0,55 0,55 0,55 0,55 2,40
3
0 1 2 3
S/ parede ou revestimento Tintura epóxi Branca gelo fosco - Suvinil Revestimento cerâmico branco Parede de cobogó
Tabela de alvenaria e revestimentos
Tabela de forros 0 S/ forro 1 Gesso acartonado - Armadura metálica 2 Drywall Danoline - Armadura metálica
0,55
9,89 m² 4 1 0 1,05
Curral para gado
1,50 P8 1,80
3
2,40 0,50
11 13
Não incluso 3 0 0
Solário / Curral para gado
2,40
3
1,05
0,20
1,05 0,50
0 0
LEGENDA Alvenaria de vedação
Cobogó - Modelo raiz
Pilar estrutural
Piso de borracha
Concreto
Piso de Área molhada
Grama
Piso vinílico
5,28
Não incluso 3 0 0
Solário / curral para equídeos
11,40
J2 J3
1,80
3
2,40
9,89 m² 4 1 0
10,80
2,00
Curral para gado
1,50
P8
0,20
P7
2,50 0,50
P13
P13 7,00
Cod Quant Largura Altura Comentários de tipos P1 102 0,90 2,10 Porta de abrir. 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P2 4 0,80 2,10 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P3 15 0,70 2,10 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P4 16 1,40 2,10 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P5 6 1,25 2,50 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P6 1 1,80 2,10 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P7 5 2,50 2,50 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P8 4 1,50 1,80 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço P9 14 1,20 1,20 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço P10 4 2,00 2,20 Porta de abrir, 4 Folhas de vidro e batente de alumínio e fechadura de aço P11 14 0,90 1,80 Porta de divisória do banheiro P12 26 0,70 1,80 Porta de divisória do banheiro P13 4 2,00 1,00 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço 215
Quadro de Janelas
1,80
0,50
0
P8
2,40
3
0,20
0,55
1,80
1,05
P8
1,50
3
0,50
Não incluso 3 0 0
Solário / Capril / Aprisco para ovelhas e cabras
2,40
1,05
3,23
0,61 2,00
9,03 m² 4 1 0 1,05 9,89 m² 4 1 0
0,61
Depósito de ração Baia para cavalo
8,80
Não incluso 3 0 0
Solário / Pocilga para porcos
5,83
0,20
0,58
P13 2,00
0
2,00
0
7,03
P13
2,23
2,50
0,15
0,90 0,10
Quadro de Portas
0
N
110
Planta chave N
1/2000
Setor de currais, pocilgas, apriscos e solários 1:75
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
Folha nº.:
10
Assunto: Executivo - Curral, pocilgas e solários
Data: 28/10/2020
Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Escala: Indicada
RGM: 11161101421
28,25
19,28 m² 5 1 1
0,10 0,90
1,50
1,75
Vestiário / Sanit. Masc.
J5
ø1
5,45
,50
P12 J5
1,85
0,80
1,05
4,80
P1 3,80
P4
1,50
1,50
8,00
P1
3
0,10 0,90
0,90
0,10 0,90
0,95
0,10 0,90
1,95
P4
0,10 0,90
2,60
0,33 0,20
3,80
0,20
4,09 m² 1 1 1 J2
J1
Doca / Recebimentos
111
1,00
0,34 0,20
1,50
0,20 0,38
1,20
0,38 0,45
1,67
0,20
1,90
0,20
1,95
0,20
Lavanderia 6,19 m² 2 2 1 J7 1,20
Almoxarifado 7,56 m² 1 1 1 1,55
J7
J3 1,30
2,95
6,14 m² 1 1 1 1,55
2,10
Rouparia
P1 1,55
0,50 0,20
2,00 3,60
1,10
2,73 0,20
2,73
0,20
0,20
1,20 10,24
2,00 1,70
J4 J5 J6 J7 J8 J9 J10
6 20 12 31 31 6 5
2,00 1,00 0,80 1,20 1,00 0,30 3,00
1,20 0,60 0,60 2,00
1,10 2,00 2,00 0,70
1,20 0,60
1,00 1,60
J11
2 157
1,00
1,50
1,00
24,20
0,05
0,24 0,80 0,30
0,80 0,60
Pivotante metálico - 1 Folha De correr metálico - 3 folhas sem divisória FIxa metálica - 1 Folha
Tabela de pisos 1 2 3 4 5
Piso vinílico colado Armstrong flooring imperial thru fortress white Piso cerâmico Cinza Bold - Decoregres Grama esmeralda Piso de borracha 3mm para gado Deck Modular de madeira
0 1 2 3
S/ parede ou revestimento Tintura epóxi Branca gelo fosco - Suvinil Revestimento cerâmico branco Parede de cobogó
0,20
1,00 0,200,20 1,00 0,55
0,50
J8
P1
1,55
2,10
4,00 m² 1 1 1
2,10
1,20
DML
3,49 m² 1 1 1
J7
P1
2,10
P1
0,55
P1
Depósito de alimentos
0,20
0,51
1,55
1,00
0,46
J6
P1119,80 m² 2 2 1 P12
1,00 0,10
1,00 1,63
50 1,
1,20 2,00
Tabela de alvenaria e revestimentos
Tabela de forros 0 S/ forro 1 Gesso acartonado - Armadura metálica 2 Drywall Danoline - Armadura metálica
5,36
2,61 0,20 0,90 0,10 0,10 0,90
0,60 1,55
3 0,90 0,10
J5
P11
2,52
1,55
0,90
ø
Refeitório 20,71 m² 1 1 1
P12
P1
P4
Cozinha
1,55
P12
1,70
P1
10,45 m² 2 2 1
J6
11 13
LEGENDA Alvenaria de vedação
Cobogó - Modelo raiz
Pilar estrutural
Piso de borracha
Concreto
Piso de Área molhada
Grama
Piso vinílico
0,20
5,70 m² 2 2 1
1,55
P1
50 ø 1,
J5
P1
0,20
DespensaP1
12,78 m² 1 1 1
J8
0,10
J3
0,90 0,12
P11
1,40 0,10 0,20 1,00 0,22 1,00 0,100,20 0,80 0,43
1,00 0,70
J8
2,13
J5
19,80 m² 2 2 1
J2 J3
3,80
1,00
J7
Farmácia
7,98 m² 5 1 1
1,40
8,05
0,45
0,65
P12
J8
2,30
1,20
2,00
P12
P12 Vestiário / Sanit. Fem. P11 1,55
3,15
0,90 0,21
0,80
0,25 0,10
0,20
2,69
1,20
1,00
2,75
0,90 0,21
0,80
0,20
2,69
1,20
1,50
6,73
0,80
0,25
6,73
1,20
J7
3
0,30
0,40
3
1,20
3
1,00
1,55
Rampa - I : 8,33%
J5
J8
0,50
7,80
J4
6,00
7,98 m²
Sala de descanso Masc.
2,73
1 2
1,50
0,50
60,84 m² 3 1 0
1,05 1,55
J8
0,70 1,00
4,87
Área verde / Livre
0,20
P4
3
P1
Sala de descanso Fem.
1,47
4,30
0,50
3,68
0,10
N
1,20
1,20
Descrição do material De correr metálico - 2 folhas sem divisória Basculante metálico - 2 Folhas De correr metálico - 3 folhas sem divisória De correr - 3 folhas sem divisória Basculante metálico - 1 Folha Basculante metálico - 1 Folha Basculante métalico - 2 folhas
0,20
0,17
0,85
1,20
1,73
0,10
J7
3,20
2,00 1,65
1,40
Quadro de Janelas Cod Quant Largura Altura Peitoril J1 20 1,50 1,20 1,10
0,20
1,53
PISO EXTERNO
0,40
J7
1,54
1,00
J7
0,55
17,80 m² 1 1 1
J7
0,20
8,87
0,70
J7
Sala de reunião
1,55
J8
1,00
P1
0,90
18,34 m² 5 1 1
0,90 0,10
P1
3,80
Sala da direção
1,12
1,20
4,07 5,07
Sala administrativa
4,00 0,60
54,13 m² 1 1 1
0,20
0,46
0,10 0,90
1,68
0,78
2,40
1,50
1,20
0,90
J8
Auditório
P1
P1
4,83
1,50
J2
0,90 0,30
1,53
4,07
1,55
0,10
0,10 0,10 0,90
1,40
1,50
0,90
8,06 m² 1 1 1
Cod Quant Largura Altura Comentários de tipos P1 102 0,90 2,10 Porta de abrir. 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P2 4 0,80 2,10 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P3 15 0,70 2,10 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P4 16 1,40 2,10 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P5 6 1,25 2,50 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P6 1 1,80 2,10 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P7 5 2,50 2,50 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P8 4 1,50 1,80 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço P9 14 1,20 1,20 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço P10 4 2,00 2,20 Porta de abrir, 4 Folhas de vidro e batente de alumínio e fechadura de aço P11 14 0,90 1,80 Porta de divisória do banheiro P12 26 0,70 1,80 Porta de divisória do banheiro P13 4 2,00 1,00 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço 215
P1
0,90
2,40
3
2,40
1,55
7,10
0,80
1,50
0,90 0,100,10 0,90
J2
Sala de apoio
0,45
11,88 m² 5 1 1 1,55
P1
3
3,85
2,12
Biblioteca
J6
J7 0,90
1,68
J1
1,55
1,50
1,40
Quadro de Portas
0,20
0,45
J1
7,96 m² 5 1 1 1,55
6,10
1,55
0,45 0,10
3,80
3,79 0 m² 1,5 2ø 2 1
4,30
0,05
1,50
2,12
1,20
J8 Sala de documentos
P1
1,40
1,18
0,20
2,64
Sanit. PNE Masc.
3,79 m² 2 21,501 ø
0,80
1,50
3,18
3,80
0,45
0,20
2,50
2,36
1,20 3,70
1,43
1,55
2,55
J6
1,00
5,07
P4
1,20
12,80
J7
1,40
0,97
P4 0,40
0,05
1,00 0,20
0,20
P1
1,55
P4
3,40
J5
P1
19,82 m² 1 1 1
49,55 m² 3 1 0
0,60
Sanit. pne J5 Fem.
P10
Recepção / sala de espera
Área verde / Livre
0,60
0,20
0,90 0,10
0,20 1,00
2,10
J7
1,50
1,80
6,80
2,00
0,20
1,26
1,72
1,80
0,60
0,55
0,20
1,26
2,80 3
5,22
0,50
0,50
0,20
1,26
3,85
Planta chave 1/2000
20,20
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
Setor administrativo e serviços 1:75
N Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
Folha nº.:
11
Assunto: Executivo - Administrativo e serviços
Data: 28/10/2020
Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Escala: Indicada
RGM: 11161101421
16,00
0,90 0,10 0,80
15,96 m² 1
J9
0,30
J9
1,50
0,90
2,10
Quadro de Janelas 1,20
0,55
0,40
1,88
2,30
0,55
J9
1,15
J10 1,15
J4 J5 J6 J7 J8 J9 J10
6 20 12 31 31 6 5
2,00 1,00 0,80 1,20 1,00 0,30 3,00
1,20 0,60 0,60 2,00
1,10 2,00 2,00 0,70
C1/2
1,20 0,60
1,00 1,60
24
J11
2 157
1,00
1,50
1,00
2,80
0,60
2,80
3,80
1 2 3 4 5
Piso vinílico colado Armstrong flooring imperial thru fortress white Piso cerâmico Cinza Bold - Decoregres Grama esmeralda Piso de borracha 3mm para gado Deck Modular de madeira
0 1 2 3
S/ parede ou revestimento Tintura epóxi Branca gelo fosco - Suvinil Revestimento cerâmico branco Parede de cobogó
Tabela de forros 0 S/ forro 1 Gesso acartonado - Armadura metálica 2 Drywall Danoline - Armadura metálica
92,44 m² 0 0 0
LEGENDA 0,13
J6
Tabela de pisos
0,75
Área verde / Livre
1,00
1,60
J5
J6 2,10
1,40
P4
Pivotante metálico - 1 Folha De correr metálico - 3 folhas sem divisória FIxa metálica - 1 Folha
3
0,10
0,00
0,80 0,40 0,80 1,00 0,90
P12
Alvenaria de vedação
Cobogó - Modelo raiz
Pilar estrutural
Piso de borracha
Concreto
Piso de Área molhada
Grama
Piso vinílico
N
112 J9
2,00 1,70
0,150,65
38,86 m² 1 1 1
3,80
DML
J9
0,80 0,60
0,80
1,65
J11
6,46 m² 1 1 1
J9
1,20 2,00
1,10
P1
0,10
Canil / Observação
J6
11 13
1,40
0,90 0,10
1,50
J6
P12
P1
0,55
J2 J3
Descrição do material De correr metálico - 2 folhas sem divisória Basculante metálico - 2 Folhas De correr metálico - 3 folhas sem divisória De correr - 3 folhas sem divisória Basculante metálico - 1 Folha Basculante metálico - 1 Folha Basculante métalico - 2 folhas
1,15
1,15
J10 1,15
2,30
1,00 0,20 1,00
P1
7,98 m² 1 1 1 0,55
ø 1,50
0,100,70
0,90 2,60
3
0,80 0,28
13,11 m² 2 2 1
0,80
0,10 0,90 0,70
Cod Quant Largura Altura Peitoril J1 20 1,50 1,20 1,10
0,50
Sanit. Masc.
1,50
0,90 0,10
P1
0,26
Tabela de alvenaria e revestimentos
2,10
1,50
P1
J5
0,55
0,50
1,10
P1
0 1,5
1,60
ø
P11
2,10
UTI 7,98 m² 1 1 2 2,80
J6
13,11 m² 2 2 1
P11 0,55
0,88
Sanit. fem. P12
5,10
J10
0,80 J6
0,88
0,55
0,40
J11
1,40
0,90 0,30
7,80 1,20 0,40
3,00
2,10
P12
P1
22,43 m² 1 1 1
P4 0,05
1,65
1,20
0,40
1,20
6,13
0,25 1,50 2,00
3,80
0,90 0,100,10 0,90
P1
1,40
P4
3
3
0,88
3,50
Recepção para cirurgia de animais de porte pequeno
1,00
0,40
29,64 m² 3 1 0
1,00
Acesso ao atendimento de animais de porte pequeno
3,90 m² 1 1 1 0,55
7,35 m² 1 1 2 0,55
P4
1,20
Rampa I : 8,33%
Arquivo médico
0,40
0,50
UTI
0,10 0,90
1,00
3
P3
7,77 m² 1 1 2
1,10
15,96 m² 1 1 2
Área verde / Livre
Pré-operatório
J8
0,90
Cirurgia de animais de porte pequeno
1,20
J7
P1 0,02
J8
0,39
1,92
2,00
3,80
0,10
1,10 2,10
P1
1,52
0,35
3,00
1,50
0,35
0,50
1,00
5,25 m² 1 1 2
2,30
J1
1,50
J1
Acesso para jardim no terraço
1,50
0,20 0,20
1,50
Gatil
0,55 0,30
3,20
0,90 0,10
0,10 0,90
0,29 0,01
0,25 0,29
Cod Quant Largura Altura Comentários de tipos P1 102 0,90 2,10 Porta de abrir. 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P2 4 0,80 2,10 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P3 15 0,70 2,10 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P4 16 1,40 2,10 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P5 6 1,25 2,50 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P6 1 1,80 2,10 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P7 5 2,50 2,50 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P8 4 1,50 1,80 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço P9 14 1,20 1,20 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço P10 4 2,00 2,20 Porta de abrir, 4 Folhas de vidro e batente de alumínio e fechadura de aço P11 14 0,90 1,80 Porta de divisória do banheiro P12 26 0,70 1,80 Porta de divisória do banheiro P13 4 2,00 1,00 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço 215
0,95 0,20 0,95
3,80
P1
1,50 1,50
6,35 m² 1 1 1
1,13
3 0,05
0,65 0,80 0,65
0,45 0,80 0,45
0,30 0,30 0,30
0,80
3,00
1,20
3,00
1/2000
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
N
Setor de cirurgia de animais de pequeno porte
Planta chave
0,30
28,00
0,10 0,20 0,20 0,20
1:75
P1
3,80
3,03
Posto veterinário
0,90 0,05
0,65 0,42 0,05 0,74 0,90 0,10
2,10 0,55
1,50
P1
3,80
0,60
Acesso a cirurgia de animais de porte grande e laboratórios
9,40 m² 1 2 1
1,48
0,55
9,19 m² 1 1 2 2,59
J3
1,40
3,80
3,00
25
0,55
P1 0,90 0,05
0,10 1,00 0,10 0,20
2,04 m² 1 1 2
2,80
3,80
Quadro de Portas
0,55
Copa para funcionários
1,50
14,44 m² 1 1 2 0,55
0,40 0,80 0,30
P1
0,55
2,70
P2
Antecâmara
Sala de emergências
0,74
D2/2
0,20
Cozinha p/ animais
0,55
Deposito de equipamentos
0,20
1,00
1,50
P1
0,10 0,90
P2
0,55
J10
0,20
J8
P1 0,90 0,10
10,31 m² 1 1 2 5,73
2,80
J10
5,31 m² 1 2 2
0,74
J2
2,83
J3
P1 0,10 0,90
Vestiário CME
0,80
0,80
4,08 m² 1 1 2
P1
1,20
0,80
Antissepsia
0,88
Sala limpa
2,30
2,80
0,80 0,10
0,20
0,10 0,90
2,40
3,00
4,20
1,10
1,20
2,48
0,100,70 0,50
P1
0,20
4,64 m² 1 1 2
Apoio Cirug.
0,70
0,70
1,92 m² 1 1 2
P1
0,80 0,100,10 0,90
1,50
J1
P1
Sala suja
2,10
2,30
P2
Antecâmara
0,80 0,10
P2
Cirurgia de animais de porte pequeno
P1
1,70
1,70
1,20
12,54 m² 1 1 2 0,55
0,60
0,20
0,80 0,10
2,00
3,30
0,92 0,20 1,60
1,60
3,84 m² 1 1 2
0,88
J2
0,10
0,20
Antissepsia
0,58
0,20
J1
3,80 2,40
1,20
2,95
3,43
12,54 m² 1 1 2 0,55
P1
1,70
24,20
P4
Cirurgia de animais de porte pequeno
J3
0,80
0,20
0,05
3,80
3,30
24
P1
1,70
10,26 m² 1 1 2 0,55
P1
C1/2
P4
0,80
P1
Sala de eutanasia / necropsia
J1
0,05
0,90 0,10
1,80 0,30
0,20 2,70
6,84 m² 2 2 1
0,38
0,20
P1
Lixo temporário
0,90
1,50
1,80
J3
1,40
2,58
0,90 0,10
0,05
0,20
0,80
0,90
1,50
1,40
2,00
0,20
0,90
0,20
0,90 0,10
3,80
0,90 0,10
0,20
D2/2
25
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
Folha nº.:
12
Assunto: Executivo - Cirurgia animais de porte pequeno
Data: 28/10/2020
Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Escala: Indicada
RGM: 11161101421
Quadro de Portas
0,05
1,40
0,20 0,050,30
0,20
3,80
2,10 0,30
1,15
0,20
1,50
3,80
1,15
1,10
0,20
1,50
3,80
1,20
1,20
0,20
1,50
1,10
3,80
0,41
1,20
0,60
1,20
0,20
23
4,55
2,52
8,80 1,20 1,20
J7
0,30
J7
33,74 m² 1 1 1
Sala de espera para cães
0,40 0,05 1,20
J7
0,30
3,10
2,30
Acesso ao Hospital veterinário 1,00
22,04 m² 1 1 1
Recepção para animais de porte pequeno
4,80
J2 J3
11 13
1,20 2,00
0,80 0,60
2,00 1,70
J4 J5 J6 J7 J8 J9 J10
6 20 12 31 31 6 5
2,00 1,00 0,80 1,20 1,00 0,30 3,00
1,20 0,60 0,60 2,00
1,10 2,00 2,00 0,70
1,20 0,60
1,00 1,60
J11
2 157
1,00
1,50
1,00
J2
0,20
LEGENDA Alvenaria de vedação
Cobogó - Modelo raiz
Pilar estrutural
Piso de borracha
Concreto
Piso de Área molhada
Grama
Piso vinílico
8,80
J7
1,20
0,30
1,20 0,05 0,40
Tabela de forros 0 S/ forro 1 Gesso acartonado - Armadura metálica 2 Drywall Danoline - Armadura metálica
0,05
N
1,27
24
0,20
3,80
1,15 0,20
1,50 3,80
1,15
1,15 0,20
Setor de atendimento aos animais de pequeno porte
N
16,20
1,50 3,80
1,15
A
1,15
3
1,50
23
C2/2
1,15
3
0,20
J1
1,30
2,52
4,55
2,52
10,64 m² 1 1 1
Sala de triagem para gatos
P1
113
J1
10,64 m² 1 1 1
Sala de atendimento para gatos
J1
3,80
10,64 m² 1 1 1
Sala de Curativo para gatos
2,80
Acesso ao setor de cirurgia de animais de porte pequeno
2,80
S/ parede ou revestimento Tintura epóxi Branca gelo fosco - Suvinil Revestimento cerâmico branco Parede de cobogó
0,30
J7 P4
0,90 0,10 0,10 0,90
P1
2,80
P1
0,90 0,10
0 1 2 3
1,40
3,80
33,74 m² 1 1 1
Sala de espera para gatos
P1 0,05 0,10 0,90
0,90 0,10
Piso vinílico colado Armstrong flooring imperial thru fortress white Piso cerâmico Cinza Bold - Decoregres Grama esmeralda Piso de borracha 3mm para gado Deck Modular de madeira
1,20
3,10
15,58 m² 2 2 1
P12
P1 2,80
2,30
J7
P11
1,50
1,50
3,80
Pivotante metálico - 1 Folha De correr metálico - 3 folhas sem divisória FIxa metálica - 1 Folha
Tabela de alvenaria e revestimentos
1,65
1,10
2,80
P1
0,10 0,90
P1
0,10 0,90
0,10 0,90
1,38 1,20 0,95
J7
P1
1,70
P12
1,80
ø 1,50 2,10
1,10
15,58 m² 1 1 1
4,10
Sala de atendimento para gatos
2,80
10,64 m² 1 1 1
0,35
0,10 0,90
1,90 1,20
J2
0,35
J4
0,90
Sanit. fem.
0,20
2,00
0,80
0,90
3,80 0,90
P1
0,40 2,47
3
1,15
Descrição do material De correr metálico - 2 folhas sem divisória Basculante metálico - 2 Folhas De correr metálico - 3 folhas sem divisória De correr - 3 folhas sem divisória Basculante metálico - 1 Folha Basculante metálico - 1 Folha Basculante métalico - 2 folhas
Tabela de pisos 1 2 3 4 5
Acesso ao Hospital veterinário
P10
9,86 m² 1 1 1
J2
0,90 1,20
Arquivo médico
P10
0,70 1,20
4,80
57,42 m² 3 1 0
Área verde / Livre
5,80
14,91 m² 1 1 1 3,70
0,40 0,40
0,20
1,50
Sala de atendimento para gatos J1
1,20
Sala de fisioterapia para gatos
0,60
J7
1,20
1,20
J7
3 0,80
1,50
6,10
1,15
2,80
1:75
P1 P4 0,90 0,10 0,05 1,40 0,05
15,58 m² 2 2 1
Sanit. masc.
1,50
0,35
2,00
1,20
Cod Quant Largura Altura Peitoril J1 20 1,50 1,20 1,10
2,00
0,35
Quadro de Janelas
P1
0,90
1,65
P11
J2
2,00
0,90 0,10
J4
1,80
2,10
J4
2,00
P12
1,00
15,58 m² 1 1 1
10,64 m² 1 1 1
Sala de atendimento para cães J1
0,90
B
1,31
J1 1,20
P1
4,03
J4
2,00 0,40 0,40
0,90
P1
10,64 m² 1 1 1
Sala de triagem para cães P1
0,90 0,10
2,80
1,80
1,15
1,20
2,10
1,92 1,20
2,80
Sala de atendimento para cães
P1 3,70 6,10
14,91 m² 1 1 1
Sala de Fisioterapia para cães
P11
10,64 m² 1 1 1
Copa funcionários
J1
Acesso ao setor administrativo e serviços
3
3
0,80
0,90 0,100,10 0,90
P1
P1
3,30
16,34 m² 2 2 1
Sanit. para funcionários P12 fem.
3,00
J5 1,00 J5 0,30
4,90
3,80
1,50
3,80
1,20
2,80
1,03 0,05 1,02 0,05
6,00
0,40
10,64 m² 1 1 1
P1
0,90 0,10
3,80
0,90 0,10
2,10
0,65 1,50 0,65
3
J1
3,10
1,15
2,40
2 1
Sala de atendimento para cães P1
P1
0,90
2,60
1,50
0,90 0,10
0,10 0,90 0,90 0,10
P1 P1
P12
1,10
3,80
1,89
0,70
10,64 m² 1 1 1
Sala de curativo J1 para cães
2,80
5,88 m² 1 1 1
Sala de apoio / materiais
16,34 m² 2 2 1
Sanit. para funcionários masc. P12 P12
4,30
J6
3,30
J5 J5
1,00 0,55
0,20
J6
0,25 0,80
J1
P4 P11
0,40 0,30
1,00
23
B
3,80
0,20
1,50
Saída de emergência
Cod Quant Largura Altura Comentários de tipos P1 102 0,90 2,10 Porta de abrir. 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P2 4 0,80 2,10 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P3 15 0,70 2,10 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P4 16 1,40 2,10 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P5 6 1,25 2,50 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P6 1 1,80 2,10 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P7 5 2,50 2,50 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P8 4 1,50 1,80 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço P9 14 1,20 1,20 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço P10 4 2,00 2,20 Porta de abrir, 4 Folhas de vidro e batente de alumínio e fechadura de aço P11 14 0,90 1,80 Porta de divisória do banheiro P12 26 0,70 1,80 Porta de divisória do banheiro P13 4 2,00 1,00 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço 215
0,40
24,20
3,80
1,50
0,20
0,20
5,80
3,80
23
0,50 0,20
A
2,80
24
0,50
C2/2
28,00
Planta chave 1/2000
0,20
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
Folha nº.:
13
Assunto: Executivo - Atendimento aos animais de porte pequeno
Data: 28/10/2020
Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Escala: Indicada
RGM: 11161101421
7,96
Detalhamento do telhado tipo SHED curvo
Inclinação de 10% Telha de fibrocimento
Calha metálica
Inclinação de 10% Telha de fibrocimento
1,50
25
4,80
D1/2
25
Inclinação de 10% Telha de fibrocimento
Abertura / Àrea livre de edificações
LEGENDA Alvenaria de vedação
Cobogó - Modelo raiz
Pilar estrutural
Piso de borracha
Concreto
Piso de Área molhada
Grama
Piso vinílico
8,80
Telhado tipo SHED curvo metálico com isolamento acústico e térmico
Telhado tipo SHED curvo metálico com isolamento acústico e térmico
Telhado tipo SHED curvo metálico com isolamento acústico e térmico
Telhado tipo SHED curvo metálico com isolamento acústico e térmico
Telhado tipo SHED curvo metálico com isolamento acústico e térmico
15,84
9,00
Telhado tipo SHED 14,80 curvo metálico com isolamento acústico e térmico
Abertura / Àrea livre de edificações
Inclinação de 10% Telha de fibrocimento
N
14,80 1,50
114
Planta chave 1:2000
Cobertura da cirurgia de animais de grande porte
N
D1/2
2,90
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
1:75
Prof°: Celso Ledo Martins
Folha nº.:
14
Assunto: Executivo - Cobertura do setor de cirurgia de animais de porte gd. Data: 28/10/2020 Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
RGM: 11161101421
Escala: Indicada
Detalhamento do telhado tipo SHED curvo
Telhado tipo SHED curvo Angulação da telha : 78,45°
Telhado tipo SHED curvo Angulação da telha : 78,45°
Telhado tipo SHED curvo Angulação da telha : 78,45°
17,83
Calha metálica
LEGENDA
1,98
1,96
Alvenaria de vedação
Cobogó - Modelo raiz
Pilar estrutural
Piso de borracha
Concreto
Piso de Área molhada
Grama
Piso vinílico
1,92
N
115
N
Planta chave
Cobertura do setor dos currais e pocilgas 1:75
1:2000
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
Folha nº.:
15
Assunto: Executivo - Cobertura de currais, pocilgas e solários
Data: 28/10/2020
Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Escala: Indicada
RGM: 11161101421
Quadro de Portas 28,05
0,87
0,84
0,85
0,85
0,84
0,85
0,85
0,85
0,85
0,85
0,87
Calha : Ø100
0,85
Calha : Ø100
0,85
13,05
Calha : Ø100
1,28
Calha : Ø100
Cod Quant Largura Altura Comentários de tipos P1 104 0,90 2,10 Porta de abrir. 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P2 4 0,80 2,10 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P3 15 0,70 2,10 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P4 16 1,40 2,10 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P5 6 1,25 2,50 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P6 1 1,80 2,10 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P7 5 2,50 2,50 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P8 4 1,50 1,80 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço P9 14 1,20 1,20 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço P10 4 2,00 2,20 Porta de abrir, 4 Folhas de vidro e batente de alumínio e fechadura de aço P11 14 0,90 1,80 Porta de divisória do banheiro P12 26 0,70 1,80 Porta de divisória do banheiro P13 4 2,00 1,00 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço 217
Tabela de pisos
0,85
8,20
1 2 3 4 5
Piso vinílico colado Armstrong flooring imperial thru fortress white Piso cerâmico Cinza Bold - Decoregres Grama esmeralda Piso de borracha 3mm para gado Deck Modular de madeira
0 1 2 3
S/ parede ou revestimento Tintura epóxi Branca gelo fosco - Suvinil Revestimento cerâmico branco Parede de cobogó
Tabela de forros
0,85
Calha : Ø100
Tabela de alvenaria e revestimentos
0 S/ forro 1 Gesso acartonado - Armadura metálica 2 Drywall Danoline - Armadura metálica
1,12
24,20
8,20
8,20
1,24
Detalhamento de painel solar
0,20
0,85
0,85
2,75
0,75
0,85
0,20
1,50
OBS: Uma única placa solar de 100 Wp é capaz de gerar entre 12 e 20 kWh por mês. No projeto, existem 100 Placas solares, que produzem de 1.200 a 2.000kWh por mês.
FL 16
8,20
LEGENDA Cobogó - Modelo raiz
Pilar estrutural
Piso de borracha
Concreto
Piso de Área molhada
Grama
Piso vinílico
7,80
3,80
N Calha : Ø100
Barrilete 7,97 m² 1 1 0
2,10
Alvenaria de vedação
0,10 0,90
P1
5,69 m² 1 1 0 2,80
0,15 0,90
Área técnica
0,45
116 P1
Planta chave
Calha : Ø100
Calha : Ø100
1:2000
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
N
Cobertura do administrativo e serviços 1:75
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
Folha nº.:
16
Assunto: Executivo - Cobertura do setor administrativo e serviços
Data: 28/10/2020
Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Escala: Indicada
RGM: 11161101421
Quadro de Janelas D2/2
Cod Quant Largura Altura Peitoril J1 20 1,50 1,20 1,10
25
11 13
1,20 2,00
0,80 0,60
2,00 1,70
6 20 12 31 31 6 5
2,00 1,00 0,80 1,20 1,00 0,30 3,00
1,20 0,60 0,60 2,00
1,10 2,00 2,00 0,70
Reservatório A
J4 J5 J6 J7 J8 J9 J10
1,20 0,60
1,00 1,60
Área : 14,44m²
J11
2 157
1,00
1,50
1,00
0,20
J2 J3 0,20
1,50
3,80
Jardim sobre laje 4,50 m² 3 0 0 4,30
4,15
0,94
4,30
Área técnica 7,37 m² 1 1 0
Mureta de 0,30 m
Área de circulação / Deck modular *nota 1
P1
Escada marinheiro
Abertura / área livre de edificações
Hall elevador 6,31 m² 5 1 0 4,15
3,80 2,10
1,70
4,15 1,78
Guarda corpo h : 1,10m
3,80
Guarda corpo h : 1,10m
Jardim sobre laje 29,61 m² 3 0 0
24
Jardim sobre laje
8,00
Abertura / área livre de edificações
Mureta de 0,30 m
Mureta de h:0,30 m
Muro de 1,50 m
Mureta de h:0,30 m
23,80
2,10
Mureta de 0,30 m
4,30
181,64 m² 3 0 0 4,30
Acesso para jardim no terraço
C1/2
24
Cod Quant Largura Altura Comentários de tipos P1 104 0,90 2,10 Porta de abrir. 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P2 4 0,80 2,10 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P3 15 0,70 2,10 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P4 16 1,40 2,10 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P5 6 1,25 2,50 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P6 1 1,80 2,10 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P7 5 2,50 2,50 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P8 4 1,50 1,80 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço P9 14 1,20 1,20 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço P10 4 2,00 2,20 Porta de abrir, 4 Folhas de vidro e batente de alumínio e fechadura de aço P11 14 0,90 1,80 Porta de divisória do banheiro P12 26 0,70 1,80 Porta de divisória do banheiro P13 4 2,00 1,00 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço 217
Tabela de pisos
Abertura / área livre de edificações
Piso vinílico colado Armstrong flooring imperial thru fortress white Piso cerâmico Cinza Bold - Decoregres Grama esmeralda Piso de borracha 3mm para gado Deck Modular de madeira
0 1 2 3
S/ parede ou revestimento Tintura epóxi Branca gelo fosco - Suvinil Revestimento cerâmico branco Parede de cobogó
Tabela de forros 0 S/ forro 1 Gesso acartonado - Armadura metálica 2 Drywall Danoline - Armadura metálica
2,10
Mureta de h:0,30 m
LEGENDA
Mureta de h: 0,30 m
1,50
0,20
1 2 3 4 5
Tabela de alvenaria e revestimentos Mureta de h:0,30 m
C1/2
2,00
Mureta de 0,30 m
Pivotante metálico - 1 Folha De correr metálico - 3 folhas sem divisória FIxa metálica - 1 Folha
Quadro de Portas
Escada marinheiro
0,10 0,90
9,83 m² 3 0 0
Capacidade de 15.000L 5,10
3,80
1,66
0,20 1,50 0,20 2,10 0,20
Mureta de h: 0,30 m
Mureta de h: 0,30 m
Jardim sobre laje
FL 17
14,44 m² 1 1 0
1,50 6,55
3,80
Barrilete
3,80
10,10
3,80
Mureta de 0,30 m
0,20
3,00
3,80
3,80
0,20
Descrição do material De correr metálico - 2 folhas sem divisória Basculante metálico - 2 Folhas De correr metálico - 3 folhas sem divisória De correr - 3 folhas sem divisória Basculante metálico - 1 Folha Basculante metálico - 1 Folha Basculante métalico - 2 folhas
Alvenaria de vedação
Cobogó - Modelo raiz
Pilar estrutural
Piso de borracha
Concreto
Piso de Área molhada
Grama
Piso vinílico
3,80 0,20
Mureta de H:0,30 m
4,30
N 3,80
117
Muro verde H:3,00m
0,20
N
Cobertura da cirurgia de animais de pequeno porte 1:75
Planta chave
Muro de H:1,20 m
1:2000 D2/2
25
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Observação Nota 1 - Laje com regularização de 2% para evitar empoçamento de águas pluviais.
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
Folha nº.:
17
Assunto: Cobertura/Jardim do setor de cirurgia de animais de porte pq.
Data: 28/10/2020
Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Escala: Indicada
RGM: 11161101421
11,88
0,20 1,50
0,20
Mureta h:0,30m
11,88
0,20
Mureta h:0,30m Muro h : 3,00m
0,20
Mureta h:0,30m
0,20
Cod Quant Largura Altura Comentários de tipos P1 104 0,90 2,10 Porta de abrir. 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P2 4 0,80 2,10 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P3 15 0,70 2,10 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P4 16 1,40 2,10 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P5 6 1,25 2,50 Porta de abrir, 1 Folha e batente de madeira com fechadura de aço P6 1 1,80 2,10 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P7 5 2,50 2,50 Porta de abrir, 2 folhas e batente de madeira e fechadura de aço P8 4 1,50 1,80 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço P9 14 1,20 1,20 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço P10 4 2,00 2,20 Porta de abrir, 4 Folhas de vidro e batente de alumínio e fechadura de aço P11 14 0,90 1,80 Porta de divisória do banheiro P12 26 0,70 1,80 Porta de divisória do banheiro P13 4 2,00 1,00 Portão de correr, 1 folha, batente de madeira e fechadura de aço 217
Tabela de pisos
9,85
4,80
2,80
Ambiente
Mureta h:0,30m 33,04 m² 3 0 0
44,84 m² 3 0 0
5,60
Jardim sobre laje
11,80
Mureta h:0,30m
23
B
Muro h : 1,50m
2,80
3,80
2,73
Acesso ao térreo do hospital
2,80
2,80
4,80
33,25 m² 3 0 0
Ambiente
B
23
0,20
0,20
23
A
24
C1/2
Quadro de Portas
1 2 3 4 5
Piso vinílico colado Armstrong flooring imperial thru fortress white Piso cerâmico Cinza Bold - Decoregres Grama esmeralda Piso de borracha 3mm para gado Deck Modular de madeira
0 1 2 3
S/ parede ou revestimento Tintura epóxi Branca gelo fosco - Suvinil Revestimento cerâmico branco Parede de cobogó
Observação
0,15
2,43
5,60
Nota 1 - Laje com regularização de 2% para evitar empoçamento de águas pluviais.
LEGENDA
0,20
1,65
5,60
Alvenaria de vedação
Cobogó - Modelo raiz
Pilar estrutural
Piso de borracha
Concreto
Piso de Área molhada
Grama
Piso vinílico
5,79
2,33
4,80
27,44 m² 3 0 0
Jardim sobre laje
23,80 0,15
9,86 m² 3 0 0 5,80 1,70
3,80
Área de circulação / Deck modular *nota 1
Tabela de forros 0 S/ forro 1 Gesso acartonado - Armadura metálica 2 Drywall Danoline - Armadura metálica
4,65
Mureta h:0,30m
3,80
5,15
Acesso para área técnica e barrilete
0,20
3,80
Abertura / àrea livre de edificações
Ambiente
Abertura / àrea livre de edificações
Guarda corpo h : 1,10m
Guarda corpo h : 1,10m
Tabela de alvenaria e revestimentos
4,65
11,80
N
1:75
0,20
Planta chave 1:2000
N
24
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES C1/2
Cobertura do atendimento de animais de pequeno porte
23
2,71 A
0,20
26,57 m² 3 0 0
Ambiente
3,80
Acesso ao térreo do hospital
0,20
118
4,65
Acesso para jardim no terraço
4,80
3,80
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
Folha nº.:
18
Assunto: Cobertura/Jardim do setor de atendimento ao animais de porte pq Data: 28/10/2020 Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
RGM: 11161101421
Escala: Indicada
1
2
3
3,00
P1 20x20
4
3,00
3,00
6
3,00
3,00
6--
7
1,80
8
1,20
9
3,00
3,00
P8 20x20
P7 20x20
P6 20x20
P5 20x20
P4 20x20
P3 20x20
P2 20x20
V001 (20x30)
5
P9 20x20
A
A
3,00
L001 h:12
P17 20x20
V003 (20x40)
P18 20x20
L005 h:12
P24 20x20
L006 h:12
P26 20x20 V005 (20x30)
P25 20x20
V025 (20x30)
V024 (20x30)
V022 (20x30)
V020 (20x30)
V019 10x10
V016 10x10
3,00
L004 h:12
P23 20x20
P22 20x20
P21 20x20 V004 10x10
P20 20x20
P19 20x20
L003 h:12
B
V015 10x10
B
P16 20x20
P15 20x20
P14 20x20
P13 20x20
P12 20x20
V002 10x10
V017 10x10
P11 20x20
P10 20x20
L002 h:12
P27 20x20
P28 20x20
6--
L007 h:12
L008 h:12
L009 h:12
P35 20x20
P34 20x20
P33 20x20
P32 20x20 V006 (20x30)
P31 20x20
P30 20x20
P29 20x20
V023 (20x30)
V014 (20x30)
C
3,00
C
P36 20x20
P37 20x20
D
3,00
D
L010 h:12
L011 h:12
P39 20x20
P38 20x20
L013 h:12
L012 h:12
L015 h:12
P43 20x20
P42 20x20 V008 (20x30)
P41 20x20
P40 20x20
V007 (20x30)
L014 h:12
P44 20x20
P45 20x20
(20x30)
L020 h:12
L021 h:12
P51 20x20 V010 (20x30)
P50 20x20
P49 20x20
P48 20x20
P47 20x20 V009 (20x30)
P46 20x20
L019 h:12
?
L018 h:12
?
L017 h:12
?
3,00
L016 h:12
(20x30)
E (20x30)
E
P52 20x20
P53 20x20
F
3,00
F
L023 h:12
L022 h:12
P59 20x20
P58 20x20
P57 20x20
P56 20x20
P55 20x20 V011 (20x30)
P54 20x20
L025 h:12
L024 h:12
6-
L026 h:12
L027 h:12
P61 20x20
P60 20x20
P62 20x20
P63 20x20
L029 h:12
3,00
L028 h:12
P64 20x20
P65 20x20
L031 h:12
L030 h:12
P66 20x20
V012 (20x30)
V021 (20x30)
G V018 (20x30)
G
L032 h:12
P67 20x20
L033 h:12
P68 20x20
L034 h:12
P69 20x20
L035 h:12
P70 20x20
N
P71 20x20
P72 20x20
H
H
3,00
L036 h:12
L037 h:12
L038 h:12
L039 h:12
119
L040 h:12
Planta chave 1/2000
P73 20x20
P74 20x20
P75 20x20
V013 (20x30)
P76 20x20
P77 20x20
P78 20x20
I
I
1
2
3
4
Estrutural - Setor de Cirurgia de animais de porte grande 1/75
5
6
N
6-
7
8
9
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
Folha nº.:
19
Assunto: Estrutural - Setor de cirurgia de animais de porte grande
Data: 28/10/2020
Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Escala: Indicada
RGM: 11161101421
10
11
12
4,00
P79 20x20
13
4,00
P80 20x20
V026 (20x40)
14
4,00
15
4,00
P81 20x20
16
4,00
P82 20x20
4,00
P83 20x20
P84 20x20
P85 20x20
J
J 11
12 4,00
4,00
L041 h:12
L042 h:12
L043 h:12
L044 h:12
L045 h:12
L046 h:12
P113 20x20
P114 20x20
O
P86 20x20
P87 20x20
P88 20x20
V027 (20x40)
P89 20x20
P90 20x20
P91 20x20
P92 20x20
L138 h:8
4,00
P93 20x20
L048 h:12
P94 30x20
L049 h:12
L050 h:12
L052 h:12
P119 20x20
P120 20x20
P
P95 20x20
V028 (20x40)
L051 h:12
4,00
K
V038 (20x40)
K
L047 h:12
O
P96 20x20
P97 20x20
P98 20x20
P 11
P99 20x20
L
12
L
Laje do barrilete/Reservatório
4,00
L053 h:12
P100 20x20
L054 h:12
P101 30x20
L055 h:12
P102 20x20
V029 (20x60)
P103 20x20
L056 h:12
V041 (20x40)
V035 (20x60)
1/75
P104 20x20
V030 (20x40)
P105 20x20
M
M
P106 20x20
P107 20x20
P108 20x20
V031 (20x40)
L059 h:12
P109 20x20
V040 (20x40)
L058 h:12
V039 (20x40)
L057 h:12
V036 (20x40)
V034 (20x40)
4,00
Reservatório B L060 h:12
P110 20x20
Barrilete
P111 20x20
P112 20x20
N
N
Isométrica do barrilete/Reservatório
4,00
L061 h:12
P113 20x20
V037 (20x40)
1/75
L062 h:12
L063 h:12
P114 20x20
V032 (20x40)
L064 h:12
P115 20x20
L065 h:12
P116 20x20
P117 20x20
P118 20x20
O
O
N FL 20 4,00
L066 h:12
L067 h:12
L068 h:12
L069 h:12
L070 h:12
120 P119 20x20
P120 20x20
P121 20x20
V033 (20x40)
P122 20x20
P123 20x20
P124 20x20
P
P 10
11
12
13
N
Estrutural - Setor de administração e serviços 1/75
14
15
16
Planta chave 1/2000
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
Folha nº.:
20
Assunto: Estrutural - Setor administrativo e serviços
Data: 28/10/2020
Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Escala: Indicada
RGM: 11161101421
17
18
4,00
P125 20x20
19
4,00
P126 20x20
V042 (20x40)
20
4,00
P127 20x20
21
4,00
P128 20x20
22
4,00
P129 20x20
23
4,00
21
Q
L072 h:12
L073 h:12
L074 h:12
FL 21
P131 20x20
P132 20x20
V043 (20x40)
P133 20x20
P134 20x20
P135 20x20
P130 20x20
Q
Q
L074 h:12
4,00
4,00
L071 h:12
4,00
P129 20x20
P130 20x20
Q
L070 h:12
22
P135 20x20
P136 20x20
R
R
P136 20x20
R
R 21
Reservatório
22
1/75 4,00
L075 h:12
L076 h:12
L077 h:12
L078 h:12
L079 h:12
FL 21 P137 20x20
P138 20x20
V044 (20x40)
P139 20x20
P140 20x20
P141 20x20
P142 20x20
P143 20x20
Reservatório A
S
S
L084 h:12
V056 (20x40)
L083 h:12
V055 (20x40)
L082 h:12
V054 (20x40)
V053 (20x40)
L081 h:12
V052 (20x40)
L080 h:12
V051 (20x40)
V050 (20x40)
4,00
Barrilete
L085 h:12
Reservatório 1/75
21 P144 20x20
P145 20x20
V045 (20x40)
P146 20x20
P147 20x20
P148 20x20
V046 (20x40)
P149 20x20
P150 20x20
T
4,00
P135 20x20
T
22 P136 20x20
R
R L074 h:12
P151 20x20
L087 h:12
L088 h:12
P152 20x20
V047 (20x40)
P153 20x20
L089 h:12
P154 20x20
4,00
4,00
L086 h:12
P155 20x20
P156 20x20
P141 20x20
U
U
P142 20x20
S
S 21
4,00
L090 h:12
P157 20x20
L091 h:12
L092 h:12
P158 20x20
V048 (20x40)
L093 h:12
P159 20x20
Área técnica e hall de entrada
L094 h:12
P160 20x20
22
1/75
P161 20x20
P162 20x20
V
V
N
4,00
L095 h:12
P163 20x20
L096 h:12
L097 h:12
P164 20x20
V049 (20x40)
L098 h:12
P165 20x20
121
P166 20x20
L099 h:12
P167 20x20
P168 20x20
W
W 17
18
19
20
21
N
Estrutural - Setor de cirurgia de animais de porte pequeno 1/75
22
23
Elevador 1/75
Planta chave 1/2000
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
Folha nº.:
21
Assunto: Estrutural - Setor de cirurgia de animais de porte pequeno
Data: 28/10/2020
Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Escala: Indicada
RGM: 11161101421
24
25
26
26-
27
28
29
30
31
32 24
P169 20x20
P170 20x20
V057 (20x40)
P171 20x20
P172 20x20
P173 20x20
25 3,00
P174 20x20
X
X
P210 20x20
P211 20x20
c L101 h:16
L102 h:16
L103 h:16
L104 h:16
L138 h:8
4,00
L100 h:16
c
P176 20x20
P175 20x20
P177 20x20
P178 20x20
P179 20x20
V058 (20x40)
P180 20x20
P181 20x20
P182 20x20
P183 20x20
Y
Y
P219 20x20
P220 20x20
L107 h:16
P185 20x20
P184 20x20
P186 20x20
L108 h:16
P188 20x20
P187 20x20
L109 h:16
V072 (20x40)
L106 h:16
V071 (20x40)
L105 h:16
V069 (20x30)
d L110 h:16
24
L112 h:16
25
Laje superior a escada 1/75
P189 20x20
V059 (20x30)
L111 h:16
d
P190 20x20
P191 20x20
P192 20x20
P193 20x20
Z
Z
P195 20x20 V060 (20x30)
P194 20x20
P196 20x20
P197 20x20
L117 h:16
P198 20x20
L118 h:16
P199 20x20 V061 (20x30)
V075 (20x40)
L116 h:16
V074 (20x40)
L115 h:16
V073 (20x40)
L114 h:16
V070 (20x40)
L113 h:16
V068 (20x40)
V067 (20x40)
V066 (20x40)
26-
P200 20x20
P201 20x20
a
a
L119 h:16
L120 h:16
L121 h:16
P203 20x20 V062 (20x30)
P202 20x20
L122 h:16
P204 20x20
P205 20x20
L123 h:16
P206 20x20
L124 h:16
P207 20x20 V063 (20x30)
P208 20x20
Isométrica da escada
P209 20x20
b
1/75
b
L125 h:16
L126 h:16
P211 20x20 V064 (20x30)
P210 20x20
L127 h:16
L127 h:16
P212 20x20
P213 20x20
P214 20x20
L128 h:16
P215 20x20
L129 h:16
P216 20x20
P217 20x20
P218 20x20
c
N
c
L130 h:16 L133 h:16
L132 h:16
L131 h:16
L135 h:16
L134 h:16
L137 h:16
122
L136 h:16
Planta chave 1/2000 P220 20x20
P219 20x20
P221 20x20
P222 20x20
P223 20x20 V065 (20x30)
P224 20x20
P225 20x20
P226 20x20
P227 20x20
d
d UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES 24
FL 22
25
26
27
Estrutural - setor de atendimento de animais de porte pequeno 1/75
28
29
30
31
32
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
Folha nº.:
22
Assunto: Estrutural - Setor de atendimento aos animais de porte pequeno
Data: 28/10/2020
Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Escala: Indicada
RGM: 11161101421
Pergolado Laje impermeabilizada H;8cm - Inclinação 2%
2,92
2,87
2,02
0,28
0,18
0,1
5
0,49
0,28
2,85
1,50
0,18
2,13
0,75
0,09
2,10
Sala de espera para cães 2,95
2,85
Cobertura do setor de atendimento de animais de porte pequeno 4,65
Forro de gesso acartonado
Recepção para animais de porte pequeno 2,85
4,65
0,75
Forro de gesso acartonado
0,90
1,20
1,00 0,20 2,10
2,90
2,10
2,10
1,50
2,90
0,75
0,75
Sala de espera para gatos
2,13
2,85
Piso deck modular com regularização de 2% de inclinação
0,750,00 0,54
Piso deck modular com regularização de 2% de inclinação
4,60
2,10
2,92
Espaço para árvore de raiz curta
5,60
0,90
2,87
1,97
Laje impermeabilizada H;8cm - Inclinação 2%
0,05
1,05
Setor de atendimento de animais de porte pequeno 1,00
Terreno 0,00
FL 23
Detalhamento do encaixe da escada no piso inferior 1/75
Corte A-A do projeto 1/75
7,60
Forro de gesso acartonado
0,60 0,30 0,49 0,30
0,75 0,050,49
0,49 0,30
Forro de gesso acartonado
0,75
0,54
0,75
0,75 2,10
Forro de gesso acartonado
0,18
Cobertura do setor de atendimento de animais de porte pequeno 4,60
1,05
1,95
2,10
2,85
2,85
2,10
2,10
0,90
1,05
2,85
2,85
FL 23
1,05
1,05
0,28
5 0,1
0,75
Forro de gesso acartonado
2,10
0,49
Forro de gesso acartonado
4,65
0,18
4,80
4,65
0,54
4,67
Piso deck modular com regularização de 2% de inclinação 0,90 0,70
Piso deck modular com regularização de 2% de inclinação
2,92
Laje impermeabilizada H;8cm - Inclinação 2%
1,05
Setor de atendimento de animais de porte pequeno 1,00
Terreno 0,00
123
Detalhamento do encaixe da escada no piso superior 1/75
Corte B-B do projeto 1/75
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
23 Data: 28/10/2020
Assunto: Corte A-A e B-B do projeto Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Folha nº.:
RGM: 11161101421
Escala: Indicada
0,95
4,75
0,20
0,75
2,80
2,00
Circulação / Corredor
3
3
3
Setor de Atendimento de animais de porte pequeno 1,00 Setor de Cirurgia de animais de porte pequeno 0,50
0,55
0,55
0,65
0,50
FL 24
Forro de gesso
2,10 1,10
1,09
0,55
4,15
2,80
1,45
1,50
2,10
1,20 1,05
2,10
4,15
Cobertura do setor de atendimento de animais de porte pequeno 4,60 Cobertura do setor de Cirurgia de animais de porte pequeno 4,10
0,90
Terreno
Corte C - 1/2
0,28
0,17
0,00
0,17
1 : 75
0,17
0,28
Planta chave - Corte C - 1/2 1 : 300
Detalhamento escada 03 1 : 10
5,15
0,25 0,90
4,65
2,50
0,60 1,20
0,75
0,40 0,30
1,05
1,05
1,05
Sala de apoio / Materiais
Cobertura do setor de atendimento de animais de porte pequeno 4,60 Cobertura do setor de Cirurgia de animais de porte pequeno 4,10
2,10
Corredor
Sala de fisioterapia para Cães 2,95
0,80 2,15
Forro de gesso
2,95
0,80
0,80
Forro de gesso
2,10
2,80
Sala de fisioterapia para gatos
1,05
0,65
2,85
1,05
Forro de gesso
2,10
0,20
0,05
0,30
4,65
2,00
Forro de gesso
2,34
0,70 0,30
1,60
Arquivo médico
UTI
1,20
Corredor
Forro de gesso
1,20
Cirurgia de animais de porte pequeno
Forro Danoline
1,30
Forro Danoline
0,75
Forro Danoline
4,15
0,35
4,15 0,25
1,30
1,50
0,60 0,49 0,20
1,10 0,30 2,70
4,30
0,85
4,30
Setor de Atendimento de animais de porte pequeno 1,00 Setor de Cirurgia de animais de porte pequeno 0,50 Terreno
Corte C - 2/2
124
0,00
Amostra de forro danoline S/ escala
1 : 75
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
Planta chave - Corte C 2/2 1 : 300
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
24 Data: 28/10/2020
Assunto: Corte CC e detalhamentos Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Folha nº.:
RGM: 11161101421
Escala: Indicada
FL 25
2,38
Telha metálica com isolamento térmico e acustico tipo SHED
0,24 0,49 2,00
2,80
1,20
Telha de fibrocimento I:10% 4,60
0,35
2,10
2,65
2,25
mento I:10%
2,85 0,65
1,00 0,05
0,70
0,70
1,05
1,10
1,55
1,75
2,12
2,00
2,00
Corredor
3,15
1,75
4,60
Baias para animais de porte grande
1,62
1,62
1,25
0,22
2,25
1,38
Telha de fib roci
1,35
10,00%
1,05 0,55
D - 1/2 1 : 75
Telhado de aluminio com revestimento de lã de vidro para isolamento acustico e térmico
° 30,00
0,05
0,05
Casa de máquinas
1,23
Estrutura metálica
1,92
Área técnica
1,4 1
°
0,05
,00
1 : 300
0,05
05
48, 46°
0,
60
4° 41,5
1,26
Planta chave - CORTE D - 1/2
0,98
5 0 ,0
4,72
6,90
1,80
Reservatório
0,49 0,20 0,60
0,70
0,49 0,75
1,55
2,15
1,95
1,95
1,95
1,95
1,95
0,60 0,30 0,49
0,60 0,30 0,49
0,60 0,30 0,49
0,60 0,30 0,49
0,60 0,30 0,49 1,95
1,05
0,95
0,95
0,55
Canil / Observação
Sanit. Masc.
Sanit. Fem 1,05
0,60 0,30 0,49
4,30
4,15
0,60
0,70 0,050,49 1,20
4,10
1,20
0,70 0,05 0,49 0,49 1,20
0,75
Gatil
2,10
0,75 2,10
4,10
Barrilete
0,49
4,10
1 : 20 2,65
5,10
Det. do telhado tipo SHED
Hall de elevador
125
D - 2/2 1 : 75
Forro de gesso
Forro de gesso
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
Planta chave - CORTE D - 2/2 1 : 300
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
25 Data: 28/10/2020
Assunto: Corte DD e detalhamentos Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Folha nº.:
RGM: 11161101421
Escala: Indicada
Hera japonesa vegetação Pergolado em madeira acizentada escura
Pintura em textura cimento queimado claro
Brises de madeira verticais - Madeira acinzentada escura
Cobogó tipo Raiz
Vista frontal 1/2 1 : 75
Planta chave vista frontal 1/2
Brises de madeira verticais - Madeira acinzentada escura
Pergolado em madeira acizentada escura
1 : 300 Vidro escuro
Pintura em textura cimento queimado claro
Detalhamento do cobogó 1/10
Vista Frontal 2/2 1 : 75
126
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
Planta chave vista frontal 2/2
Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
1 : 300
Assunto: Fachada Frontal Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Prof°: Celso Ledo Martins
Folha nº.:
26 Data: 28/10/2020
RGM: 11161101421
Escala: Indicada
Brises de madeira verticais - Madeira acinzentada escura Brises de madeira verticais - Madeira acinzentada escura
Cobogó tipo raiz
Pintura em textura cimento queimado claro
Vista Lateral Direita 1/2 1 : 75
Planta chave Vista Lateral Direita 1/2 1 : 300
Brises de madeira verticais - Madeira acinzentada escura Pintura em textura cimento queimado claro
Vista Lateral direita 2/2 127
1 : 75
Planta chave Vista Lateral Direita 2/2 1 : 300
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
27 Data: 28/10/2020
Assunto: Elevação lateral direita Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Folha nº.:
RGM: 11161101421
Escala: Indicada
Brises de madeira Horizontais Madeira acinzentada escura
Cobogó tipo Raiz
Pergolado de madeira - Madeira acinzentada escura
Pintura em textura cimento queimado claro
Vista Posterior 1/2 1 : 75
Planta chave Vista inferior 1/2 1 : 300
Cobogó tipo Raiz Pintura em textura cimento queimado claro Pergolado - Madeira acinzentada escura
128
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
28 Data: 28/10/2020
Assunto: Fachada posterior Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Folha nº.:
RGM: 11161101421
Escala: Indicada
Telhado tipo SHED curvo
Pintura textura do cimento queimado claro
Vista Lateral Esquerda 1/2 1 : 75
Planta chave Vista Lateral Esquerda 1/2 1 : 300
Pintura em textura cimento queimado claro
Pergolado - Madeira acinzentada escura
Hera japonesa - Vegetação Brises de madeira verticais - Madeira acinzentada escura
Cobogó tipo Raiz
Vista Lateral Esquerda 2/2 1 : 75
129
Planta chave Vista Lateral Esquerda 2/2 1 : 300
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
29 Data: 28/10/2020
Assunto: Fachada lateral esquerda Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Folha nº.:
RGM: 11161101421
Escala: Indicada
E 30
4,60
6,44 m² 2 2 0
P1 1,30
2,80
P1
0,90 0,10 0,10 0,90
2,80
2,80
0,20
Resíduo comum
6,44 m² 2 2 0
0,20
Resíduo químico
1,30
0,61
2,21
0,59
0,20
1,00
0,59
2,19
0,20
0,20
0,20
1,00
0,20
J5
J5 0,61
2,30 2,30
0,20
5,25 m²
0,20
2,30
0,20
5,31 m²
2,40
Sanit. PNE
2,40
2,40
2,40
P1
Copa
2,30
0,60
0,20
P1
6,00
P1
1,95
1,80
13,80 m²
2,80
3,00
Guarita
2,10
J8
0,20 0,90
J8
J8
0,20 0,90
0,20
J8
2,10
J8
0,60 0,40 0,43
J8
0,35 0,20
1,00 0,10 1,00 0,10 1,00 0,10 1,00
0,70
3,00
1,00 0,20
0,20
0,35
0,20
1,00 0,20
0,20
0,20
5,00
E
Layout - Guarita 01
1/75
1/75
0,20 0,20
J8
0,20
J8 2,30 0,20
2,30
P1 0,10 0,90 0,20
1,30 3,50
1,00 0,20
0,20
0,20
0,70
2,40
J5
2,40
0,90 0,10
1,40
P1
6,40
P1
0,90 0,10 0,20
2,40 0,20
Guarita Copa
0,20
0,20
1,00
Copa
J5
1,00
P1 2,20
J8
0,70
0,20
6,40
3,40
0,10 1,00 0,15 1,00
P1
1,40
Sanit. PNE 0,90 0,10
0,30
0,20 0,65
Guarita
0,70
2,40
1,20
J8
1,00
0,20
J5
3,40
Sanit. PNE
0,65
2,30
1,00 0,15 1,00 0,10
0,20 0,65 1,00
J8
0,65
2,30
J8 P1
J5
0,70
1,00 0,20
0,20 1,00
3,50 2,30
0,20
0,20
4,80
2,30 2,30
0,20
0,20
2,40
2,40
1/75
Resíduos químico e comum
J8
J8 J8
J8
0,15 1,00 0,20 1,00 0,20
J8 0,30
J8
1,00 0,20 1,00 0,15
5,00
0,20 1,00
1/75
Corte E - Executivo - Guarita 01
0,20
Executivo - Guarita 01
30
0,20
5,40
Executivo - Guarita 02 1/75
Executivo - Guarita 02 1/75
130
Executivo - Guarita 03
Executivo - Guarita 03
1/75
1/75
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
Prof°: Celso Ledo Martins
Folha nº.:
30
Assunto: Anexos - Guaritas e Resíduos químico e comum
Data: 28/10/2020
Nome: Heloisa Crespo de Oliveira
Escala: Indicada
RGM: 11161101421
Acesso ao hospital - Vista da Av. Francisco Rodrigues Filho
Acesso a emergĂŞncia - Vista da Av. Francisco Rodrigues Filho
Jardim - Vista da Av. Francisco Rodrigues Filho
Jardim - Vista da Av. Francisco Rodrigues Filho
Jardim na cobertura - Cob. do atendimento aos cĂŁes e gatos
Jardim na cobertura - Cob. cirurgia de cĂŁes e gatos
Estacionamento ao pĂşblico - Vista da Rua Nova
Acesso ao administrativo e serviรงos - Vista da rua Nova
Acesso a cirurgia de animais de porte grande - Vista da rua Nova
Solรกrios de animais de porte grande
HELOISA CRESPO DE OLIVEIRA UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES ARQUITETURA E URBANISMO 2020