08 08 1937

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j.ssrG:HTüRAS

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AN~O 15$000 SEME~THE - 8$000

S<'cção Li,.r.. P11lavra SWC F.dit11e.s • Pnl. $10()

Nuuo ero .\vul~o SJOO

l 'AUAME.:-.;TO ADE:\NTA.DO

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SEMANARIO INDEPENDENTE J)it·P(;/or·P~-op,·ietm·io

ANNO I

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- H ERCTJLES SOR MANI

Ht'ciR~('MO r ftlllelnn'"l' Ruo 13 de M~oo, 42-B I

11

Agudos, 8 de Agosto de 1937

- J[: E10h10do

~~~-São Paul~

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Definições Juridicas d~t 1. R.

lt nara «A COAIA I:WA")

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Come r ciantes e tnti s tn8 ori,inam dificJII- j dad es ttara u~~; tribnnne~o~ (l!:special

Ge1·enle • N AIEF R I Zl:E.

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do ~ivrame nto Dóca

Com Es~t·iptorin De Pt·ocurailnt•ia Em G·&rnl , Gontinúà Advcgt>ndo O· lutere:: ~f' Dos Sns. G<lpi tnli s!as e FazE>nd (' Ít'oJS Juul <> á

Com o desenvolvimento ·. Vieram peritos' ' da coocon·encia, hwto eu - cujas opiniÕE'S fornm con· , 1hriuquedo

Camara

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Reajustamento

il NUM.

26

EDITAL ;Oe convocação do Jury I

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Ooutor J. de ca--tro 110 zu, Juií' de Direito des· ta cí c.l nd~> e comarca de Agudo!'. etc.

~conomico

tre o-; commerciantes cv· trn ditorias. Em desespero rnn <:!ntre os urtistas. os de :causa , recot ren-se ao , do Rio de Janf'i ro. vrofi ~osionnes O P~s es dois dir ionario . . qne definiu l".-\Z saber a todos JI:I IJ1os dR. a ctivid:. dc• humu . pn lavra bm.q undo como: , AQ'Ut;;!OS rJunnlos n presente edital ntl têm s iJo obriga_dos a co usa CJUC t.w~ dive1te. E, j : virem ou dclle conhecímeulnn ça r mão ~0s m<~t~ va- como ~s pclXtnhos vçrme·l to tiverem, que, esta udu 1 dE!e11 gn:tclo 0 dia l.o de rindns expt><he ntes aftm .de; I~ JC·~ tllvel'fem 11s crNtnÇ~"·) vcr.ccr na luta pel a v1dn (ftcorr as-en te que <'lles MlO 'Seteutbro proximo f11turo , que, na Europa e nos .t': s · brinquedos e o Hr nhu lante I ; ás onze horas. para in~tal · tados Unido~. niio é st m· 1pe1 deu a CHU!'u. 11ar·se a tercei ra ~e::siio or· 1 pies figura de r~tho1[·~en, • Em Bosto11 , 1~0 wesmo ! Prosc?gue com gmnde auitlla~[tO a Cllmpnolt Pró rl i nsm.t rlu jury dPshl CO· como em nosso JHll~ Jo·tclli1 en~ que se Julgou es Reforma do Campo, que 0 Ao-udos (•'. ('lub tlllitfl·heu m :11·en , que r, nbn lhm·:l em 0 curando semp~e oovtda~es, !sa curwsa qu,::-. tao na . In -. Jeu recen temente. d in ~ C•m~tcnti\'O:', e que afim de alrahtr o publtco, gl:.l:e•;!.'H, rdE'III1tlu s.c .(1 b·• l>u- 1 l~m se tratando Jf' um 1uoj••clo <JUe vi,·á b,. 1,,• . lwve~1do.J p!O~ed ldO h?jP ~o entre_tanto, tulllo os com i nul aitm. c < ecH1u: ~o -•rc fi ciar directarn~tnte tl populaçüt' dn uo:-sa ci:!;tdt', IJOr so r·te> IO uM vmh· P <.if0 Jll · rçercta?tes como o_s a rt1s ·; que rubr:ca da s ~r.rrfa.s .al - 1 vario:s motivos é mtst(·l' que tod o.~. na mer!J d.~ do po.; nt r! o s qu ..: lttm de servi. tos romtas vc>ze,.: c r~:•m ca fa n~egana,.. ,lover~a. se1 111 ~iv.~l, conu·ibuaru parn ::t sua n nlizuçào. llf'lllro de n A rtH'"Ill:-1 sessão fon11n iiOS complcxoo que : tmze_ m l cltll<lo o c~l.cbre _c•rc? de , poucos drns H ffOVa plHnta ~e cá rxpo s tH :í. apre<:iaç•:lu sor1eudos o:: ::eguintes ci em. polvorosa ~s t1 .bu_na~s, pulg as. sabias mga.nt sf~do public>~ . lu covtinenli, as obras !lE'rÃo at<Jcadas E cnrüo rhHJ ;i os: FrnuCJ>'C O Plncco; obngados o ftrmnr ]uns ·: por 8 t·tst e que hnv1n .che · ltuvc· •á occ<.>sl'iJ;,de de capital pnn1 0 cu ~t<:io do ::<<.>r Uom íugo ~ Tol l•ll!iiJO Frato pru?encia s~bre . a~sunt~s ~~a~o . ~o Estados. ~!11 d_~.s. "i ço. K pre ciso poi,-, que 1•y:inguem~ deixe de contri giH ni: Bruno Hrega ; .José mtt>trame~te l.nedltüs. Dors I rtmeJJ_(l U.:Jeote, Cll l OOll .oe buit·. A praya de espo rtes pode S{IJ' ttclr. como U l l1 uo.:; Nelli: (lu ido Corradi; Gre c~sos Acunosos de~s~e:sp~· de exnmr .u s. pulgas d~ paJrões da cultura de. uma <'Íuatle . Qua19ue r vi larej~ go rr.n l~'mn.;r~zo: Jos~ Ga 51 CtP , vem de apare~; _,qu~e~qu~r ~lft~ltos alf~ndc tc rM 0 ::e 11 campo . .\ g udos, tambc•m yn'ctsa rer um ;l da 111: _ Od~ t!C'•l d<"! l H!:tJ:c m ultancamen{e em Porte; g:ll'lo><._con~•cl,erando· a. co- altura do seu pNg r<-::osu. -~vunte. por.;. N~da de regH Pomi•CJ:I : ~~ ~tlhMdo OrsJ;. mouth, na lngl~terra, e e~ mo ~rtt:3lnE-. fet.n en,Jo ~n teiol:'. (~ut-m (ttlize r •ele fu clo», n· .\.l{tHI N;. c poudt:r, I Anl ouio f.:cgnlla : Zilah C'arBo ston, D')S ~sl<tdos Um· · t.re~nto, " 11 ~ o.teJO popHII:lr: 1no::tl'c 0 sHU amôr, ~nbserHenclo um auxilio «Pró J vn~ho. de ~a t-ro e;: l:ucit• de dos. o tnbun_nl hc:.rlou e rcsol H.eforn 1n Jo Campo». Y. Ohvrtrn Luna: Joao Mo Na Grã Bretanha, o tri- veu_ npltcar lh e i). ro tulo rle l rcira; Loru enço J.Jires de bunnl de Portsmouth foi c.nwtmae:. Jomc"'ttcos». Aguirra: João Giüfrn!: Pe· chamado a resolver sobre () J~pllrt Hll1PiliO ?c l~o 1"191"' ... I ?ro .;\l iranrla: Alfredo Bf'n" r. J <> uuncia de conlréVCU tonolr.gw J, W·i"hmgfon, Q., J: Q,i;;J; J:.lHJlU: c~n u to de CM valho çã.o fE'itn contra um ~en ·~ ~llft~u_do.. a dar st~.n o.piniii.o: Panellas • . • -~ F a llcccu iJcont_em Íl s 1.0 Banos: João Lop es do Li· dedor ambulante que e:>pe lll~tu gt u ::><' co nt1.1 ·• cl~ s J . d E· . . ho1n", 110 ll c·~ p•t a l da ct lvramPuto Ooca- J oii'> f;tm ·. 1 1 · · ·r· - 1 1 L _1 1 .. ches; ,José Lor.•nz , ·r ti: Ma· rava a fi aluua I os tnl"nm os l s' Jraçao - c n:. pu gn=" ~A. w s . - , oao à ..'S<!lllto.l ' um e. (o llH: IIor P t' J ro, l•· 1 1 dos coleO'ios oferecendo- 1 como a ntll\UI:'S domestJCOI'i. AGUUO::-- , (quem d r'! -)J Ull~· IJJo do beuhor Ped ro Ga l n o Zrllo. p .. Jro Iiomeru "" ' . . I bem v ~c oprescnt:tr A o11sM <' llclll d' lhes belos pelXllllOS v t r - 1 l ~mbaraç" du. Jl <lr:.l rt>sol do I'AH.TlDO 1'.\·ru·. Oou!lhl 1110. de <Jóns ; 1\lhe1t o Pc•nce lttelho~ em. troca de peças ~ v~ r de vez. ~ q n e~tão, o qu~rl!tw~~~~~~·~uiit~ad~:·~·~jetJIÜ· Ap1·zar do~ 1ecurs.o~ <'de ~11 ma 1 go ; Demardo J c v est11ar11J. tnbunul clecrdnr emfrm <!las I t1 ~:z, salwm> Oll flllH>:;J11 0~ 1gus <.JM desvelos com qoé I o1 ira Grw1 rd o ~ ./ cão C'ünegli::tn: . ·r· . 1 1 1rao dar a sua mno ao chefe 1 1:>e<111~ : 110 ~ao - C(l!)::;(: • J o s~• j>nulmo . .. · c,lii''IO exi:-te na lngln · SI lCIIl as pu ~êJ S. pu:·n c_c I Jis~irleul... , pedmdo lhe as S\IQc) 1a c_ o, du ~Jivu; (JJ· terra um•• l··i que prohibe . ses pero J~ seu proprtetar1o, • b..n~iios Ji,~i 1leuliti 11 s ... » _ gnm ::.?b reYJver a pertrua z dertC'u Pa .. C'hval. :\ todos aos adulto::. efetuar qual·' com? ammaes s P~v~ge ns » : Por outro lado,_pecê e r~~repE> mo le<:i1rn que o accvmet· 08 qnae". e a cnd il 11 m de nn er troca com CI'CCiilÇê.lti e fot des:::a lll llll~lnt que !\ trubulham ('flnl nftnl'~. I JliJI'I ' r.H II· H'J'tl. pet s i1 bem C\lll10 a todos ., . d • lf J · do elettort>s porn o ·~ uc :lll<'lTO. S lt t. J .I l uferccendo.lhc:> bnnque os. , a a!lc t:~a norte. omcncalla , E, ;;c Ju~aulc a c.Jmtwnhn.não ' eu c;~p\~, am en ~ . ar- Oo lllter~:"s nuof, em geu'l . fo i denuoctado o vendedor as coustdero\1 tgnaes aos se dE'scorlinnrent no,·os •crun;>n~ • s~ ~~~ h~.JE' , .ts l.O. hOla:;. uo !'C con\ tua . JHHU co ntpnre amhu lante. leões e ~~g~·t>s, cobrando aos «~tmeri<:ono.,,, _, ,.r,.n>c>'• 1111111 Cem1tcno M u 111CJpaJ. ce rem em n "" IR dns an· 'b I d ·s de pe::.ado::. Jtr<'Jtos alían degu- Ar•tn_Je. Jernuu~t ro~uo ,Jo cl\t~mo di('tJcin;; d<'!-I P j uizo. ·des ri· , · 1 bras1le1ro... ( 'Cim -1 ida !e t 80 w d 1. • ·() tn unu . epot. muita di ::wu ~!'ãc. não cou nos. P?~a ' '3Sespe ro 0 0 Depois do pl"i'" - !q•tcu1 8ah~·~) "' ' ' c • a e. l · na :-: t:on vt-' ru as n lllliOE'" o- · t 11 bclrccr :-e os pobre Cnst. cahisb\lndos e meJitabaixos. \'ot-j nos, f;. lecc u d~nnPgo P· do Tl'lbnonl uu Jur y. tP8 ~e'? u. 111 es elhos cran1 I \ IOREL 1 tarão, como ns pombas du 1\ay- pa:,~aJo, nesta Cldtõdf-, Da. vim('!l~() HlpeiiOI no edifi 1 pe1xm lOS verm · muodo. os fi lhos prodigos, tí c~a,a I Maria l\1 Artin~ que ha 30 . d (' I . n bl' ) . lo l',\PAE·TA'IT' wüo~ <aiun-~ · :1· • ta ct'da - Cll> a d'ac •E- 18 11 11 H'P • · tnn ( . · Rll!IO~ re ~H lU nes 1 · · Etu•n•inoJidas Bat'l' B I c_...sso de ~elo. Mas CKS(: l<lll\1~118 ··."' Idas ao l_ong•l cio corpo. prucurnu- d . t? no HJ ~e .lora ( estgna rt:t••r. fo• menos r>rororctonauu 1 do exp1ar, com o remors<J, a el., _ d J ae~ como foos subsequen · . • • '.fA n~a.f' ~O SE'!lhor O· tes 'er1 aJJto durat· a ses· Nilo pouemos eeco~der " uos pel a snt isfnção de intt!resAe~ «moxima _culpn ... ». q · . sa ~ati sfação ao reg~stru r 11 pro- ~uhnlternos do que pclfl seu grnn -o Ou entno, se pecc e P<!l.rPpC! jse MaJI III ~, I• rnncJSCO Ma· _' mociio do Dr. Epammou~a~ Bar- de empenho em CUlllprit' com " errarr.m ll (l ml.'dido do tcCOa!do,») uoel e de d. Maria da s~o ,, sob ~as pPll aS da lei, e hotarem urn t<ponco detll018 ti'\ 'j ' t d n SI l.alt:uPm. E para que ril, digno del~gado , de polzcl~.,.Pa­ seu dever. g é por esse motivo qu e hoJe conta» de ".•ah, "n panela , er.~iio. ' '- 1sva . '0 08 casa os. chegue uo con hel'Í m enlo d ~ rll a progresst&ta ct~ndc de .ltraj uny cuja delegacia pertence á recebe elle os nossos cumprimen· q~l.'rn me ,Jn ~gorn que tuc.lo 18t<> Pll se pn 1t?mcnto cleu se todo :., mandou ,n s~ar o . I • 3.a cÍasse. Snti~Façio dizemos, por tos. saudaçõ~s eiltas purhdos de nao fle acnboru em umn trcm<>o- no me ~ mo du1: com gru o que recebe essa digna autoridade quem julga, piamente, estar ao da «salmoura---" Je HCompanhamenlo. presen te ed.ta! <JUC sera o premio dos. seus ~sforços. J.ulo du jusliça. afix&do no lop;Hr du c 0stu · Nesta conungeocla, quem se· Vic turia Saffadi AGRAJ)Jc~ClJJENTO me. Dado e pa ssndo oP, ta renamentc procura pPzar o que DIE41PEUI!fDe-8E Transferiu residen- Jo~é Martins c familia agrade· cidade e com<1rca de Agu · tem sido a actuação tio Dr. Epac~m aC' facultnlivo Dr. Alfredo dos, oos 21 de julho de Hl.'37. minond n~ Barra, forçosamente teO nosso amigo Victorio Cazel· rÁ ' llll' concluir que o•ss11. aucto: la , teJ?dO sido removido pa_ra a cia para esta cidacle;a Gnlrii~. e ao sPnhu~ <?eL Ju\·e-' Eu , Thomaz Je r\ zevedo. 1 · Saffa 11· nnl Vwo1na a hosp1tahtlorle que E . - d . ridude 11rocurou t Prupre, ngorosa agencia do Banco C(lmmerctA! do Vl-C t Orla ( ' sempr~' drram á sua proutl"ada '11CIJ VaO O JUI'y, SU bSCf~>VJ.·. nH'IIt<' dar cumprimento ao seu Estado de Rão Paulo, de Garça, !'ra. 0 J · d 0 ' 't dev~r: apresentou-nos as suas despe.:lidas, que integrará O C'O rpo mãe, ~hríR M11rtins. do CollE>gio Penhoradv!. rogam a Deus pe • Utz e cre1 o Nesse «desiderntunn>, é verda- tornaudo·ns _extensivAs áqu~lles dveente la felicidade dt: e.mbos c de suas J. de íl(.l <·frr• RO'">(l J c que algumas vc1.es, no enten· do!< qua•·" nno ronde desped1r 8C

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Rua 13 de MaiO, 323

PELO ESPORTE

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der de muito~, proeedeu com cx- pe110almente.

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COMAr~C A

~~~~~~~~A·T~~-M·A~I·S~o•fa~m~ ·a·~~f mi~[~~ ~

os seguintes filfllS:

Hoje - em Matinêe as 3 horas • Hoje NING't!TE~

E S C A P A

Preston Foster c ;\largaret Col lahan A seguir inicio do film em !3eri ~a:

A MAO QUE .t~PERT"~

S EGUNDO a!leEtados t-sponlmHws. um Ford Y 8 de tiO H . P. re;liisou 524 klms. de ~ãfl PltUIO a Lins, CCJtn apeullb 55 litros de gM~olina,

Com os celebres astros: - Jack Mulhal1, \Villüm Faruum. Huth ~Jix e Marion Sblling.

emquanto out t·a un1dade venceu o hxp~rliD( n te

horn~

Linho~~·

2n . .-41o! !}.t:i horus

O super dr·ama intitulado:

Uma comedia do B.\ RfJLHO com

EDDIE CANTOR

Canoreria intr:i?·ir·o de wo

M olPjo suare CojrP f.1Jpo "alc·aptit/'

Marcha -com apoio cwif:ol · _4 ccttmulado1· juuto ao mfl t••r

O unino caminhão de sua classe com motor de 8 cilindros em V! I 1o em .Força • 1\U~;mentaodo de 80 pll rn 85 H. P., o famoso motor V-8 foi • a mdn dotad•, J e outros uotaveis apcrfeiçonmentos que fnzPm do I

n ovo Ford, o primeiro C<llllinhiio -

l.o em Capacidade ·

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Além disto, '' construcçiio especial de ~cu mo tor <' n exclu• si,·o C<\rl>uradc,r 9í, osseguram Ih", cnm um mRximn t\pro' ..i lamento do coml>ustiv~>l. a vangnardn, f•:M ECO~dAIL\!

1.n em Economia

Chuvosa

Eàl FORÇA

Dol.lldo de eixo tr:IZeiro inteiramente fluctuante, novo diffe. renctal, Ct•m novo systeru !l tle lubr ificnçào c scicntiricn diatl'ibui~no de nêso, n caminhão F ord V -8 i:, tambem, insupernvel, ~M CAT'ACTDADE DE TRANSPORTE!

I

TARDE

Dois moto1·es Y·B, á f'Stolha

II I

Aconteceu NAQUElLA

!

Jt)SE' SA LMEN

ALDEIA ESQUECIDA I SABBADO:

ECONO~HA

Novo systemrt. de freios

Herb~ l't

3a. feira Cae Cae Balão

5a. feira

ull1·a-modert1os

Õ(l~ kilometm~!

pC'ssr-:dn7en t(>,

Procm·e o age ote Ford nesta cidade :

LIBERTA-TE MULHER Com Katharine Repburn e Marshall

o no vo ft'ord V 8. Con;;t;~t:w,

su:\ iucompunwel

A noite em 2 grandiosas sessões la. As 1

percurso São Paulo· Curytih:l. cum ~o

mente 52 !ít1·os? em 9 horae de ,-ingt>m, onm percur~o de

.;~,~~.Q . ~~~· ~~~·~;a~t~4mE~g·~II.....U. .....................~. . . .Ba. .~BISI. .IB. .~

FUBA' • A $sso

A SUL AMERICA , Não é a melhor pot· ser

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No Moinho de Fubá DE lil·tcu)f'S

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maior, é a

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maior por ser a melhor Companhia de Capitalização da Amel'iCa cio ~ui.

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Hua .J osé

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AVlSO IUPOftTnNT'

PrdesEores,

Aeademieo::~, Mi-

lfl 1 L - l1tares, Fuucciounrius pul>licns, _ _,;__ _ _ _ _ _ Ferrovia rio~, Administrador es de fatendas ou demais intere.«sados, pod<>rào, sem prejlldiear seus d.:vere~, trabalhar como Ageutei ou I nspeetõres de importnute l)rganisaçã·• I tnmobiliaria e Financiadora obtendo rcud tt mensal de 500$000 até mais de :?:000$000: Cadn iu teressado, ~em compromisso, ao 11(18 e::crcvcr, poJení mencionar por extenso, nornr. eudcre>;o, idade <> profissão. Cartas &Í Caixa Pol'!f• ~

tal, 3.522 -

Siio Paulo

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J•romissorias de Café e At•oli~.-~ dn R eajustamento Rconontit~o

Encnrrrgase deseesp:·r i· ço, 11 0 Cemitcrio dt· A . gud<•S o 1E' lreiro

Nt-goc·eiam-,;c pcloq mel hores pr<'ços J a praça; pt~gHml!nto ú vista, mC'diantc <'nlregn dos títulos. Prsso~Jrueutt! ou por

.João

Sehnini

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LUIZ N.\ BUCO.

se,.,.iço Rapido e G a r s n tid o Rnn T euentP Lopes, S~i' -- .JAlll-'. t. ~-~~~@4~~=~Vd)~~'$~.i)..r~ .e;,l!5~=-s~>Y(.!) ;.....-~~--------- '----~~-~~---~~~~~~-~-~_:r

ABUAROENTE

"Da Bôa,

"Da Bôa, Farinha

de Mandioca

JU~I'I{J·:SE>:T \('.\0 ESPEUI \L IH~

A. Ba~ccili & Guidugli lENÇO'ES -:- Est. da S. Paulo

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js-NUNCIOS

l.a e •. a pagino 1$200 o centímetro de coluoo 2.a e 3 a, $800 o ccut.

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SEMANA RIO INDEPENDENTE

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PALESTRA

NUMERO 26

Agudos, 8 de Agosto de 1937

f "A C0MARCA._

iGabinete Dentario Escolar !

Já :foi arfquirido o I R ealizada pela senhorita profeHsor a : Gabinet~ DP-ntario p:1 EXPEDIENTE t~b:a Barra, •nuna r e união t•edag ogica r.a 0 ~,rupo Esco lé-~;r . fl·•c.. b··-e" nrtigcs, pui,Ji-

d o G rupo Escol ar d est a cidade. Ccmtin Mf<lO do Ulltnt..O

. an ttnor

Idesta CJOc:tde, cão . Ul.niver~di:ll, cBaSGi e~

do BotJ- ' -

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pema 1sta, e · a u ru, ;i ..l · · pe la 1rnpor · t d e ·I ·' 0 traba lb o ua psy· ca1· a vou t a de, Ol'leu anCla 1

c:1~·õ"s

r eJitaes nté

N o t j c i t>a. n s, feira. att: tln. rcira. Este jorr:ml, não se res-

pons11bi!iza por artigos

chvlogia social aplicada, ta·Ju, posto que, para 5:827$000. I~fect uou-se · assis-nados. da thel'apeutica e hy' AS gt·anrll~s in~'en<;õe:-: o pagamento de Os originaes, mesmo não . - crea d 0 ~ os grant]e~ 4 :000$000 puhlicado8. niio s••rão J egle!le manta I pal'a os sao · · f'Jean elo J'eS · 11 volvidos. 1·eajustamentos dos in ' ideaes. ~mbora. oR ho· tar.do, - dessa forma, , dividuos, inicia·se no men8 sejam durados l:R27$000. R!;~a im- 1 lar ~ n~ escola. dessn vontad e, pl·f>c!'jportancia precisa s~r 1 Attenciosos Formado o «com· 8am aJ.Ireuder a se utl' cobe~'ta pela populaçao I plexo de iofel'ioridadf~? :isat•er~ oc_ se~~ d~se· !da cJdude,, que, rendo Us senhores BãithaH Sel'ie de de!=:aJ'unta' JO~ pulS nno SO de,J es !sempre <!JI"pCnEado O I ' ~ · · d : . lh 01 , d 0 . , · 110 1zar & Hl.! qne recen ll.Jentos appnrece em ldepen (>li Rens tnum me . ~eu. c~nn l1emcnt.e udrp1irirAm um g r :l o d e;; proporções. phos. IP_!lra as m~:titUJç.oes de i pot3to de Serviço em .Eis cvrno a e~colé1 psy· Os b(1mens não co· 1tao larg? alcance,_ co- IRi'> Preto, tiveram n chanalytica de~cobriu obecem as cD u ~as ex· mo 0 . e 0 GttbnH>!.e l:unahilidade de diri-

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que um desaju~tê1men· to social e qmtsi sem· pre ~ma proje~ç~o de

conflitos mdiVIduaes fechados, recalcados. SU\·ge então para o p:rof., a necessidade de appliCil~"·ãO da escola de " Adler, que consiste em indagar em vez da causa, a motivação fj · nali~ta do comporta· mente humano. A psy· choloaiA individual é u· ma t~chnica de com· fl'eensão f inalista, te-

COISAS DA CIOADE Attendeudo a varios pedidos que nos foram formuludos por pes · .sôas de reconhecida

I·dou.ei·dade.- cllamamos a attençào. do senhor fiscal da hygiene, e particularmente das faruilias que aos domingos fazem na fein~ a sortidura das sua s dispensaô, para estad o 0 duvidoôo em que são expostas as verdura 8 rle ~)guns feirantes sem P.~CfUpUiú~, que 113- 0 _ , .

hesitam em ~ujeitar a gnwe/5 riscos a saúde publiea em tróca de maíe alguns tostõea que teriores de seus vrn· ! D~ntur;o Escolar, ndo ...,.ir il..- :>uas f'l:Htrlaçõe~ H meih.:H·ia do aspecto p1·ios ãcto~, e i~to a· ! deJ~ara, por certo, e familiu da ( A Oomar- do seu artigo lhes pos_ca~ret~, · c "o ~ o _dizia , maJs uma ve_d l)etdn- i ca», pelo que lhe~~; fi 1sa prupürcionar. Le1bmtz, a «alln~ao d~t l tear 3 gene:osl B< e os camo~, todo~, immenCom efeito, dando 1 li ber<~ad~ abs?luta. > Iseus coraçoes. lsamente penhorados. c redito a uma \·e lha 0 ~1bmt1. Dc ·1:>om '=' r a d o ..• e_ sUj)po~1ç·ào cabocla, se 1 à e l ta v a . . E"X'3mp o e. um<\ agu. ACCE~~ ORIO~ ' tribi.dmos as no 8 s H s gundo a qual o viço lha ma~nwtiea qne Sl \l \l .l ' . u Jaçe a frescura das ver11 d •. su 1 oes . e a .P.n .ess.e _ peusar, re. :. dun;s, J)artieularmengorSiJar se ta cer t amen · Para todas marc;tl' de -----,.__,;~--- te as alfaces, o aimei ·

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virar 0o n~tan · I rão e .a chjcoria, autf'mente r~m o Polo n e (;oser • d•~ F.s. . gmentam prodigiosaNorte. crever - A•·mus ! He ccb~mos a ~IFJta : mente, cüm 0 empreOs ider1es hnnHHIOI', fwR A.lti.OI'HONES dos E:rgumtes colegas: <ro de ma teria fecal são erlificados d P :lc · BIC"\rCLF.TA~ - - · Correi~ <lo Car- ~do meio da lavagem, cordo com a cvnduct~: "t'EKR A B EXT.AS mo,, da, C1rlade ?o ce rtos verdureiros lan· leologica, prospectiva, doR iadividn(IS.. Dahi, 1 nuu.JIERJf·E JIOM,EN . Carmo. F,f'tndo do Rw. ç.am mão de~se repro· aos 1ctos humanos. lo não se cu1dar ua es·j 510 Pa u lo- Ru• do c armo 9 : «Fol1:a de Ba· . vave-1 recurso para faA formação LlO ca· co1a, upenas da. alplla· , rnery, da (i}darle de on zer viçar as suas vcrracter, da pe1·sonalida · b~til"~çàu on dal:'- «~on · Campeonato da So- 1de hra o ~·w;1Je. duras, pondo em chede, da ~onducta, se dá tas, » e. de grnp~r na. hrO l :. Cal· que a saúde dos in . nos penodo~ :.\Ul'€'08 da memorw dns Crll\llÇ!\o:; I rlu s Novas, e:stado ue cautos que se fazem infaucia, da meninice. uma sede de datas da EHtre as cidades de !Goyaz. seus freguezes, saoido da adole~cenC'in , e aos histOl'ia da p;üria ou Ba~rú Ao-udos Leo·l - «Ü Pa~sa Qua- como é, qTie essas ver· eà ucadores m n i~ do de nomes de Hhas~ ca· çóe~ , ~ãoo Ma~oel c tro», dest.a mrlade do dm·as, preferencialmenquo aos pae:::, está cun· bos e m<il'eS, ~ sim de Bút~ea~ú está sendo j ~ul de Mmao::. te são con8umidas em fiada. constitoil', ele c?H~bf esturlada' a possibili ! for!na d_e s.alada, crúas, Ensinemos, coroo di' rar pal'H a constltm,:ao dade de se organisar . apos ]Jgena lavagem. zia Dewey, o pen- de ~ua <:c?ndncbl» ~ue o •Campeonato da So- \ Terras para Outrosim , aproveisar, porque, ! pen~ar é lhe ser~n·a -~ara a Vlda l'Ocabaoa », entr6 os di j tamos a .opportunidade ., Arrf' ntlom·se optimas terras 1 o unico cam inho pal'a f n t ura ~ D t en... versos elubes de fute· varll tllgodiio. para ass1gna ar os afugir do impulso ce~o O ctudfldo d!\ Mo~·al. bol. L\s negociações busivos preços peloSJ P ura maíores esclarecimeutos, 1 e da rotina,» «Um ser e_ da naturez.a .P bysJr.a. preliminares !oram coprocurem esta redacção. ; qu~es são taxados os que pensa a~e, » u que nao podem sel despre roadaa de ex!to, edtau- 1 · artigos expostos. aliás, Décartes já dis· sados. do Bendo as mesm&s Em se tr:uar.:do de séra: - Cogito, s t' g o Os moralistas, cren· proEegu ida~ regularNaief Rizek urna feira Iin e, seria sum; - penso, logo, do ~er a natureza es· mente. natural qu~ os preços exi~to. sencial mente mà, têm Com parecer favo- fossem bem mais conMas, 0 h·)mem, não 'em vista sub~titui·l~ O SOOO ravel da Commis~ão ;'idativus ~m _relação é ~penas animfll pen·l por forma msus ade 1 0:0~0 de Syudicancia, aca- a venda fett.a a uossa sant~. E' tambem ani' quada, es~uece u do'se A Collect0_na Esta- ba de ser a~mitti~o porta, em d1a s de semal social e político. que contrariar a natu· doai de~ta ctdade ar- no quaJro ~e J_?rnahs- mana. E' capaz de «fabricar, reza ,humana, ~ntl'et.an· reca dou, durante o l ,o t~s fio As'lOCiaçao Pau- Estamol::l certos de qu~ enlturar, e é dotado de to, e determmar re· semestr~ do _corre~le,hsta de I~pr~ns~ o sem ma!or demora se~ vontade. Eis 0 outro fardAmento em grande •anno, a. apreCia vel 1m. Renho1· N a1ef , R 1zek. rào tom 4idas as proviponto de vista para a: parte, ao progresso. portanCia_ de . . , ; nosso redactor geren -dencias cabiveis ao caob,·a educativa: - E"odu·l (Cotl tinua no proxin'o numero) • • 448.000$000. te. ~O.

Machinas

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Os nossos amigos

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Algodão

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