15 08 1937

Page 1

(

/

I

{

I

_foSSIGNATURAS

ANNO 15SOOO SEMESTRE - SSOOO

Secção Livre -

Numero Avulso

P.A,GAMENTO

Palavra

Editaes - Pal.

%HOO

Num ero Atras. - $.~00

SlOO SIDO

ADEANTI\00

. _ SEMANARIO

INDEPE-NOENTE'

Director·Proprietario · HEROULES SORMANl Ofllelnal!l ~ 1A NNO I lReda~aio Rua 13 de e Mzio, 42·B

Gerente • NAIEF lllZEK

- :.

4gudos, 16 de Agosto de 1937

E!!!Cado de Sã• Pa11lo

BRASil,

ID= [ ! ' via Sorocabana, 'iir Or. c. DINAMARCO o seu destino.

O Caso do P et ro Ieo

I

NUM.

27

-

para lque Agudos não tenha os mesm?S direitos das Além dos prejuizos ' outras cidades. (Copyrigtlt da Unilo JorneJJ.tica Brnlleire pare •A COMARCA•) lll J;.; DI c o ~ 9ue is~o n~s acarreta, Entretanto parece ser SILVEIRA PEIXOTO P•la Universidade do Rio de l e preCISO amda notar I uma questão que de· Janeiro d·fi. pende somente da boa De todo o debate que se i tão criminosa sabotagem, ipiomado pelo Curso Superior que~ com essa mo ) vem travando entre esRe I consistE' num documeuto de Pediat~ia 6 Hygiene Infantil I caçao, augmen~ou so' vontade; apenas o au· graude mestre de J'oruulis- 1official: o livro de perfura· Molestras d_o• Pulm~··· "I bremodo o serVlÇO pos· gmento ele Ul'l'> estafe· • N~ é L . m Estomego. Fogado, Rone e ' B I _ mo qu~ é Costa Rego e o 1çao dease ~n~o . r ao o w lntes6nos. tal da agenCia de au· ta no percurso de Pe· sr. Od1lon Braga, - eEse . bato que afftrmA qut> o pe· ~ Esl)eclalldaae: Motestiaa e • rú. cujos funccionarios d · p· f · <~bl agueur» iucorrigivel que 1troleo füi revelado, em AAlimentaçlo da. .' •• ' I ernem~.S 3 lra mmga. 0 8 ~to discurso official preco- "lagoas, uo di(\ 5 de n(lvem· cREANçAs r, amda con tmuam Ligados que sejam, nisou ha püUCO a substi-' brv de 1927 Não l E' o Consuitorlo: Rua 1~ de Maio, 65 . m esmos. Ta I estado . . " ' fer rovws, . 'I Mrmstf:rJO . . . da · Agrll:lllturn . ~ .dencoa. - . ·Agudos H ote:tt~·. d e cmsas, . um carro corre1o et um tuição• de ll0SE8S Reso estamos cer· d . •··· · e at~.~. que o d'1z, n.,ra • vez J. c. que . fã e · tos, nao de uossos a~..vmoveJs • =:J po dera, per· d e passage1r0s aol rem de nossos av1ões por cavai- escrewu em um hvro of· ) ld 't t . e carg3s que a çança los, Uill8 cois~ ha, que fj cja], u~ de seus lechui'lll' r . ··~ urar por IDUl o e m o horario do nocturno perm~neCA de pé, como ve~- cos de contian~a, - o son· I J.IIR l.IOrrem a au IS a po. . . Iem Pederneiras, terá di.lde wconteste: tem a m1dS dador EvangPlmo. __ Amda ha pouco ri1as, a Paulista sati:;feito o absoluta procedeo~ia a affir- O factc• foi ru~tnlido no! E . f d f r etiramos uma carta f}Ue a população de mativa de Montt-iro Lobuto mais rigoroso sigillo, até stam~s lO orma os , ex r essa com dois dias . . de que o petroleo foi rbve- agol'n. Até que Lobato _ex· de que di\'er sos nego· P. . , ' 1 Agudos pleltet~, e que lado em nosso pniz., h n mais hibiPPe aos olhos attomtos ciantes lavradores in- Ide atxazo · se pode traduzn· exclu· de dez annos e que es~a ~es- da N_ação, ~eee d"cumento: 1 d ustria~s e morad;t•es I Não podemos crêr sivamente por: justiça. coberta vem sendo crunmo- que ~ um hbello uma pro id t ·d d .- _1 -_ : !:lamente sabotada pelo .Mi· \'(\ irrefuctavel de Ulll dos es a Cl a e, v ao i:>. e l ~!'!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"!!!!!!!!"!!!!!!!!!"!'!!!!!!!!!~~ nistPrio d~. _.~gi· icult~lra; m~ior~s crimes do nosea , tea_r, pera~te a D~re• f --~ Com elfeuo, no d•• o de H"to"'· ftOria da C••· Pa11 hsta uovembro de 19~7, um po E, agora, cbam:~do po~ 1de E strada~ de Ferro, l ,ç o abe1·to em R1acbo Doce! Cost.'l Rego, GE;ralilo da Ro 0 estabelecimento de L t ) em Alagoas. por techuicos cha e vutroe jornalistas brn· ' ' . . b I onge vao os empos em que. a ofllciaes> ao chegar a 2831 sileil'(le, a depor perante a um cal ro. mJ.:cto, em creança, relegada a segundo ou terceiro l metros de p:ofuo?idade, re- opinião publi~~t do paiz, qu_e como a hg~çao de um 1 pl.ano, não era que um pequeno ani- : velava a ex1?tenc•a de u~ faz ~ sr. Odlll..lu Bra~a? SI' carro-.cor rew c~tr~ ~e mal, obrigado a engulir aquillo que o j lençol p~t~obfero. E no h leo_Cla Stlbre o fa__r·to, !lad~ derneu·as e Prratmm- ~ pt•ofessor. de palmatoria sobre a rueza, vro ofhctal dess~ poço~ art1euta em relaçao ao cn ga passando por A- d't Jh d' · j - livro que eu mesmo ti• me. Lilllita·se, npenas, a in· ' ~ f l ava ?U e lZla. ve diantE' de meu15 olhos e sults r e a ca lumniar os pio· gud~::;. . 1 HoJe, comprehendendo melhor a ) que Monteiro Lobato tem ne~ros do petl'Oh:~<J nacional 1 . ~ '.de facto, uma 1 importancia ~a «futura nacionalidade», em ~eu ~c:der, - a_ o~c~r: e aque!Jes que \rouxE'r&m o mc1at1_va que ~e re..ce tudo 1he tem sido dado, em qualquer 1 r eDCia ~OJ annotada. « ~ls ~aso para as Co.um_nas dos . O apOlO Je tod~S llOS. SentidO, €fi tOdOS 08 tel'ferlOS. ~ to mUlto molle, snhmdo JOl'ORes. E vem d1zer, de 1 O que a Paulista es· 0 · t't ·t dr · lt 1 muito oleo». Este ((sabindo p1!blico, em uma entrevista . , f j s ms 1 u ~s (! puencu ura, o p amuito oleo», techuicameutA, a um jornal ~ariocn, qu<' n ta ~zeJIC ú com a no~ no de televanCia e.:n que a coilocou a , quer diz.(·r , - ~<sabiudo mui· imprensa brasileira t> geral· sa Cldade, que ha maiS eSCOla JlOVa dizem bem altO da COD- ~ to petroleo,. . mente_ \·e n:-~ 1 - patrauhn de 30 annos, s,empre vicção segur·a que adqujrimos: quanto Em qualquer _out_ro pa1~ 9u~ nao ~arece de oer ro: concorreu e , est~ con· á s ua formação carinhosa, que aftorne do muu<lo, a pr1me1ra pre futndu , v1st o que os pro correudo ate hoJe pa· b t · , · • t'l á 1 , ' . « as ante a Sl PI opria}>, e .u I C(J e- 1 Oci'UpAt>ãO das auctoridades prios fact0S a. desmelltf'm • v seria tudo fazer pa.ra tirur prereroptoriamente. Nem u· ra o seu rnator pro 1 ·. c t•lVl-d a.d e. o melhnr partido dessa for ma pulnvr9! lgresso ~ d~senvo VI. Tambem aqui em Agudos a creanmidavel f.onte _de_ riql!ezn, :'v! as, sobre o facto... Ns . mento! ~ UI?ll cla~o ça foi coloca da no piano que lhe per- capa_z, por s1 so,_ de fu- da! rosa lDJUBtlça. Na o tencia. E entre os muitos confo1·tos que z('r a md~pendenCJa e o Esse facto está de pé. O 1comprehendemos que Jbe são prodigalizados destaca- se o cngrandecJm~nto de um po· qu" ~Iollteiro L·obato, Costa I a Paulista que sem· o~ b' D . ~ vo. No Bras1l . .. A perfn· Rego Geraldo l<oclln e ou· , l 'l .. a 10ete entarlO, Ja em espOSIÇaO no l , ração foJ. suspensa, 9 poço tros vêm revelando }\0 paiz, I p re ze ou pe• a pros;pen sa1-ao d a B'bl' I IOtb eca d o Grupo E sco1ar. j foi cuidadosamente entupi·! não foi de~tnentido. gutão, da d e das mdadé~ por Mater·iaJ de primeira ordem, adquirido ~~ C('m concreto e a s_ouda pa~. ·e~e que seria. o caso de onde passa, pnve a em estabelecimento de inconteste i · 101 desmontada _e retu·fld~ exlgn· ~o sr. o~.llon Braga nossa gente, de uma doneidade. o Gabinete, dentro em bre;i~ ~;~;:;;,ta~e~~~to~~c~::r:1 uq:a :S!u~~md·~~es':,~~~d~~ hora pabra outrda~ dco~ ve, estará- prestando inestimaYeis ser- ! · á •· · eSCO 1ar. N0 en t an tO, I~ · ., de ca·· mo . tam f em_ as as .~' . revolt.aute? . . ou s. excia. deixa VI.ÇOS ~lU f ancta _Mas, h.a_ m~1s, mUJto lluuiar· e insultar, e destróe mals es .açoes do la amda resta uma pequena quota pa~a 1 m~1s. Dep?1s d1~s_o, em as p1ovas apresentadas, ou mal, de receb~r ~ s~a ser coberta, afim de que se possa en- , do1s r?latonoll of!•c1aes,_ d~: entrega o seu ministerio a correspondenc1a d1ar1a. trar na sua posse definitiva. E' preciclarou se que cnao vaha a quem ooeea exercel·o coo·1 E' · · 1 • pena p~rfurar em Alagoas, uigoauiente. . . lDC~Jve q~e .se SO que essa quota SeJa CObert.a pelo porque lá não havia petro· supr1ma o correJO d1a· povo, por todos aquelles que se mteres leo• 1... rio de uma cidade co· sam pela infancia. A sabotagem official foi Terras pa AJg dã - mo Agudoe, cujo mu· Nesse sentido é o nosso ~apelo de c?mpleta .. Nem .~oderia ter J fi 0 0 uicipio tem perto de hoje, O qual, estamos certos, será ou81dn . nuus ?ff~mentemeute Arrendam•se optímu terraa 20 mil habitantes, pa' l' vido pelo8 corações magnanimos deste exermda. E lllSlstamos que para Algodão. f l · · d •p· t' • I a prova do que narramos e a.ze ·o segm~ por ; lindo recanto lf8 mmga. i . Para maiore• esclarecime\ltol, B a uru , encamlnh·n· y ti que constitue ao mesmo .,. · · , 1 procurem esta redaecao. • .J d tempo, prova eloquente de 1 do·se, d e s a a e1•.1a e,

-

I

I I

I

LU

d r I' t

d

ao

I

l I

I! TUDO PELA INFANCIA •

I

I

L

I

I

'J.

I

,

-

I

t!

I

I

Ira

I

e.


I

A COMARCA

PALESTRA

y

.Realizada pela senltorita professora

Elza Barra, ••uma reunião pedagoglea do Grupo Escolar desta cidad.e. Contimtarao do numt"'o anterior

Os homens, desde que' dados e pelos quaes sentiram ha milenios, a somos l'esponsaveis. desvirtuaHsa(}ão dos cos· :1 A educação não po- , tumes, vivem a pregat•! d_e elimin~r i-1~ tanden· Moral, sem contudo, mas hereditanas que o . terem alcançado o ideal! !ndividuo trãz, mas poEG UNDO a~testad c)S espout.ancos, um Ford V.S de 60 H . P . realisou --- a felicidadE>. derá aproveitar essas 524 klms. d e Sã0 P aulo a Lins, com Rpenar, 55 litros de gaz.olina, O caminho unico pa· l te?dencias para ~ncá­ emq na nto outra unidade veuceu o pe rcurso São Paulo-Curytiba , CY m ~;o. ra a efficiencia será 0 ~ mmhal·as e desv;al-as i em 9 lw ms de viagt>m, nurn percurso de 502 kilometros ! l l :v I mente 52Elitros, xpHimente o novo Ford V·8. Constatae, pessoo lmelltfl, r~sultantft do ~studo da ' e nao - ;eca ca· as .. • ~-, sua incompuravel ECONOMIA ! . . mos eusmat· aos 'lHh· n.atureza bwlogiCa e so- . viduos de ruodo que, L1'n ha.~ ultra.modenws Dois motqres V.8, ú escolha Cia1 do ~om~m, b~~ea- : futuram ente possam se Novo systema de frf:'ios Oan ·or:e1'1:a inteir1'ça de aço do na scJencJa p0s1ttva \ u t'l' M olejo .~uave Marcha-com o.poio CE-ntral 1 1~ar d.es:ses cou b e· Cof re typo " alçapão '' .Aecumulador junto ao motol' Quando l"anarm · · ~ cn- cimento~, procurando 1 mo aos malt"s pbyswo~, some nte aquilo que tem Procure o agente Ford nesta cidade : o «ma}», pelo ponto de valor á vida. Que pos·l vista do wáo fun ccio· : sam estt-8 mai:-:. tu·del namento d o ~ orgãos l 11ã0 ~mpl'Pgal'em $eU bio-sociaes dos home.n~. l !emp? em .abstJ·açõesl teremos un1 passo avan· muteJs e ~1m torna· çado para a scienc)a : I"em·~P dy nnmicos, fot··! ., da Moral. i tes e utt>is a uma so ~ ~Em· vez de Moral ciflrl:~de que dia a dia O unico caminhão de sua classe com motor ~e 8 cilindros em V! «espiritual» . isto é, pre- : amplia se.us ~raços p~- 1 r.a A ugmentando de 80 para 85 H . P ., o faUloM motor V-8 fo i sa a preconceitos 1m- ! t~ntes _e ass(lgur.~:\ . " 1.0 em For ; - ~inda dotado de outros nowveis a perfeiçoamentos q ue fa zem, do mutaveis e eternos u- v1lleAçao pro~ress1va. novo Forc.l, o -primeiro camiohiio - EM FORÇA ' I ma moral esperimental ; :~: · A pren~amos c o .m ue eixo trazeiro inteiramente !luctunnte , novo difte· Capacidade - DoiaUCJ rencial, cem novo system!l de lubrificação e scientifica diabaseada nas conclu~ões NH3tzch e . - <<A et1ca 1 tribuição de pêso, o caminhão Ford V·8 é, tambem, inde uma sciencia bnma- ultima é biologica; de·( euper av el, EM CAPACIDADE DE TRANSPORTE! I • I I na> esta é a que nos vemos JU gar llS cousas . Aléu1 disto, n c:onatrucçiio especi•l de S<m motor e <' exoln' ' convem. 1' de accord o com o seu ; sivo carburador 97, asseguram.Jhe, com um max imn aprovei· tameuto do eombustivel, a vanzuarda , li:M E CONOMIA ! Si a medicinaS~" res- ! valor paral aà vid3.hA ; . . ott·mgtsse a uma seq uen- , J?l'OVa r e.a , . e um é cia de prin cipias ett->r- mero. on gn.l!o . a e-_ ----------------------:: nos alheios ás experi- · nergla, ?apamdade, po ' dE>r. Ad aln1a é urna func ment~çoes, nunca che- · _ · U ' garia a conclusõe.s. Si çao t' t' ordgamsmo. · • Não é a melhor por ser a maior, é a m:J gc a e ~angne a maior por s e r a melhor Companhia . f 0 8Se crer amda cor~o m:1i ~ 0 u m e n o:-:; n.o c~nu tempo do . proprw rebJ·o faz um homem d~ Oapit~lização da America do Sul. .Jost:>ph de Malstre que s:.offn>l' como PromeInf<J nna<·Oes l~H i.s amplus com o seu a ge ntt>: a doença é u~. ca~tigo , th~ u n o Caucaso, pica- - - - - Jf .4RJO ANDR .! DE - - - - - do pecc~?o orl~I~al, on· ! 00 pelo abut.l'e. .:\ va· Rua J<>Sé Boriifncin n.r> 292 de est.a11a hoJe . l l'ia ção de alim .: •nto fat - O me1::1mü fncto, 1''ariar a mE::nte; o ar ~-------------------------------c ollegas, se ~u ccede com ' roz criou o buddbismo, a Educação. ) a cerveja criou a me· @h~ O professor conscie n ! tapbysi ca rt!lemã. V ma ~ cioso applica aos seus 1í philosophin que expres· ;:.;, fill O tienhor Ptdro Vig nol)i, proprit-brr·io do r.,: educãudos seus conhe- j sa a vi~a a.scedeute é ~ ~ cimentos de pbysiolo- verdadem~ . ~.< Acou~ue ~~ gia, de biol0gia de p~y- 1 O dec;ld ent e d i?. : • A VJ ó ~ cbolooia. i vida nada vale», devia~~, ccnnm unica q n e está se r11pre ~~ disposiçuo dc•s ~ ~ '; sens freguezes, pa. r·:; sel'viJ·< d ~.:l,i <:i t•r1de, ~' a~ ' antes d"1zer : « E u na da t . n·s con1 wda O que des u:ra(la ~ 'I p . 1 ~ em sen es.:l ue 1ec!fllf?ll o a n .u a 7 e 8e of> l/1 )1'0, .... · as valho>. rocuru,. o sen l ( r . 1~!-stud 0:1 I. ·~ C l aSSe "" hetero:.:eoi ~. · eru J'Ten ~e :l C_,o1'Jecto rJa "< (':0 ~ q ue infelizmente são i (CoJltinúa no proximo :aumero) N êne F ranC•), nes ta ci·

i

I

S

'

I

-

I I

l

e1·1

I l.o em

l.o em Economia -

lm•••••••••••••••••••••••••••••lii i----------A SUL AMERICA

i

Santa Catharina.,

I

I

. ._

dade.

ainda nun1erosas, são os problemas: da heredital'iedade e ditS anor· malidadi::'S mentaes. P~­ lo menos, que se mi · non~ o mal com um conhecimento profundn d3quelle~ ~ue têm ~úb nossas vista~ , e:4po::>tos ao~ nossos cui·

.---------~---------~ ~------------------..J

n belleza da Mulher dependt- do

Menagof..Capsulas MaravilhMa deaeobl'rta da seiencia alleJJrã. Effic:12 na falta da Menstruação. Eul todas as Pharwaciae e Drogari...~

VInho CreosotadQ do pbllnll.oebim..

JOÃO D.A SILVA SILVEIRA 81!1!1!111t Poderoso Tonlco

e Fortificante

s.ptepclooom~

ltiCC<IIIO

aa fl'tiQIIen

aenl. R·~CONSTITUINTII

DE J.a

0~08111

· ~ ;:;Wt'~@),'~~ct(fY.~~~~ WY'cW0~ ~;;J 1

.-----

AGENTES

Orgttnisação de fioanciame uto e coostruçõfs, com Matriz em S ão Panlo, admitte ~tora eata e ou l.raa p raças do l<:stado,

AGENTES E I NSPECTORE$. REGIONAES,

mediante optima r (lrouneJ"Rção Msegurando futuro. J\ eceita can didato~ de um e outro sexo. O cargo poderá ser ocupado tanto por pe~~.:~ts de profiesões li b ert~es ot: Mrlitares, eowo por Funccionarios publicos, Pro fes~ot~ll. Estudantet, .o\ dnlinistradores de fa zendas, Oommereio.ntes, ~>te. etc. ,

1t1'06. -

J•~ecreva

SÃO

eem compromisso á CAIXA POSTAL.

P .o\ULO.

..


Ape.sar do mesmo semente e da mesmo terra, pro cá do arame 0 •lgodão nõo deu nada • no seu la do cresceu t·Qo bonilo. Porque 9

Muito slmples, eu sempre a dubei o meu olgodool com adubos "POLYSU" e "JUPITER" do E L E K E I R O Z S (A CAIXA POSTAL N . 255 • SÃO PAULO

o problema de

medico ou Jo dentisia. · doç-ura das perspediva -~ lla boraçõe~ , j :í ch~>g-adn ,-: f't l.'oncorn'J illlll assim O & I':J ri de nte::;. que expa ndem Commjssão O rp:AnizadorH. u ma melhoria constante no·:::a tilma, 1ocaodó'a de 1 installada na s~ d e da ~ ela actun : Gonclição sanita' c,re~ç~s .. esperançu ~, !'f' ' L. P. B., ú :-na n. de P}l : r ia do homem ruricola. f, ;mnuo·a de cnosolaçv.·s • rana • · ·1 ac~b " 9 " 6 o d . 1 li;.~ necr!,s idud e de um ~narli~~.el.!eodo·a de hmnani ' ~iala ~. l ~·P:.~~a-. ~ ~e ·e. a pn 8 0 ~~~~ 1 •' \ : mellJOr conforto para a· u r , , 1 - - - ---..:: ' quelles Qlfl eníretam o A ' .I"SCf'l la. ru ral cumnrc ~''' uma Jdel:l m·~ 1 s vu 1 tr;:tbalho m a is ing-rato c :\iuda u .. !ta {inal idadt ·da menos exata, de como u Chiq uinha Rnch·igues e!t: va~·ão do nivel culturcl pro~Jema de ed uca çãc pri· 1 t;d vez exba u:-:tivo. Entre os muitos proble rvan<:ia, tudo o que se J)os· Tudo 1sso é impreseindi' da l)Opnlaçào campet ina e m~nú rur~l, E'm 11 0 s 5 o mas j á focalizados em t.he· sa fa~er em pról d&. saude vr>l porque educ·ar como ~ ssi\ só será po~.;ive l P31 z, e.~ tu seudt, com · ses e trabalho technicoc; dessa gente qu~ tem vivi · di z o profes ~or Jo1>é Gon· quando O $ seu:;' progr~>~m , P1 <:be nd1do pe l~:- t~os.:os e por medic o, pr•1fessores e do até hoje, in{etizmeutc, ç·alves Pu<'heco da Asso· mas H ;,. u·~ o rganiz~\çii.o ducadores t•, pnnc!palrnen· sstudio1.os da complexa re legada á sua propl'ia _-:iação de Ensino de Ribei· tPelillicn Cl os ~eus prvfes· t fl pelo.-. p rofr.~s or~s de e· questão rural brasileira te· s orte) muit0 embora tenha rão Preto, em sua s these, · seres for0m <'Onvenier11'e · dllMção das l·:!"ccla~ Normos a destacar o interesse ~ido ell a, atravez de todos não con.si:ste somente em mente ~~ ~ecia li zados p&-w 1 maes como d;rectos res· com que ~s.;es futu ros con os tempos, a fomeratadora alphabetizo.r mas em levar esse m1:-rer. ponsaveis pela formação gre3sistas têm abordado a de nossa riqueza. ;;em,pre o iudividuo P. trans por os . B ash't uma Jiaeira leitn' pe dagogic!l dos fu turo~ questão da espt:cializa ção al icerçada na prodn cção dominios d::t nutarcia. e 1 ra desM• s exple~1didas co!· mestres pau listas . do profe o;~or que se desti- da terra. portanto bastar·ge a si mes · I -· ··-na á escola. da roça, bem O S r. José Marcondes de mo j c?m~ as -pr0videocias in· Moura, professor de Edu Ontr.o ponto que tem. si· dlspensavCJs p>t~ a defesa c&.ção da Escola Normal do vanas veus focaliza· dn. saude_ do homem de 1de Taubate, ~studaodo, do nos :ra~albos deste campo . . Eotre es:>es t~a· 1 ainJa, em. su~s suggestões ce.rtame e Jll~tamente o b~Jhos f1gura o do dr. ~a- 1 para 0 Pnme 1ro Congres -0 exs<i <~ o dos campos que Foi a provade. este anno, suro pt.o. Parr ce b1incud ei ':_iao. <;íonzag-d, Prefe1to Brasileiro de l~n:;ino 11 co~shtuc p~·ob!P.~~ .e;rav~ :Sa01tano de Caro pos do ral, 0 problema da hyaie· par a a nar1IOnal1da de. So no 0ougre~so F e dNal. a ra de cri a nça ~ on acto~ de,Jordão que. sob o titulo 1ne rural, s uggere entre ~) U· bre o a q~nmpto o profes· emenda pel<t qua l se sup· connexos de loucos. f'0r r A ES COLA RUR A L tra<; provider:cins, a inst~ l sor sr·. Rena!o Se n e c a prime da Ooostituiçilo a que a o:·th ogrnJ'hi r~ 111i:;t[l COMO IJEi\THO DE f,. \Jação de Postos ele A s~is· 1Fleury. da E:o~ola N.orma l advpçilo officinl n o P~:~ i:r. tb l é uma co!llpii cnção <' lll q:1 <' DUCAÇAO S.-\ L\l'l':\HIA & teocia Escolar onde já d~ ::;o~·o c ~bn d.1z: «E func· orthogrnph :a mista ou li · ningu e m ~d Entei.d~ e a a~)Qrda com a . com pete n-j ex i.;t e m 05 Posto~ de ·Hy ~"o pr~~1e11·a da escola _rt•ra~ ~ual. No v;lmeute approva J.o cc.nv<:nio t t m J,.!'eitos c1a e o conhecrmento que lgieoe ou as Delegacias de 1mp ~d11, pela educa çao a da f'tn 10;}8 essn eruenrla , I gravis simos. Ora. essns pi· lhe é pecu!i:n esse <lspecto Saude. g rana, esse despovoamen a Con!'tituiçà.o fi curá sem ~ll~er!ns de- or:hogrnÍ'hia'! imoort>mtissimo de educaU t t . to Jo~ campos, o crescen· a eJcoln. nds e -~u ros pr~s an:i~, te abando no dús trabalhos oadt, refercntt: ao a ssumpto. , s~c uma dll:'\ ..cali :>:H~ PH•· ÇãÕ rural em 11ue . ., . · sem 11 VJ• 1a, O'ranue I!IIXI' . . . 1as, causa pri!JcJpa 1 E então ~ Então volt má a x1mas da UI Í. Ict!ld,\d e dr· 1\.: m de ser o centrn Jrra l' . d od r . agrJCo diador de tod~s as activi l O e uca nl os t. l:drçoos. dos impas ses da civiliza· vigora 1·. n. or1hographia do alphabelizar, !H'» fl te::nn , tlcan O OS ma E'S , 111 JCan Ç'iO Je l1 1) 'SI)~ rJia! em conven1.0? . d~ analphabet.-,f', c qnc o l d:1 des quP, <e qua IGuer do O!> remedio11 P. soccor· '' ·' ::. " O texto actus l da C'ons· dlgam os professo,res d"" modo conconem p(l m o d ff 1 que a humanJdnue soffre 5 } rec.o~es por um gravE> período progr~sso do bairru ·- EssP. ~e~1 0 0 de t u· titu içã.o revogou o referido ' :~bc e 0 ~. :Jutorcs o e car• e lle 11a- 0 t1lha s.• S1 m\turaÍmeotc." ~ erme 10 < 0 t.dervtiÇO. me· mnltos destruidoxes, do d ccre to . Po r t an,o I queremos .tratar d progresso, . .. t:ICO esco 1ar f> en oruJ es · t . 1 t . . · . 1 a seno < r:sse il negocws e • _ tem de se1· entend1do n•) . . r d 0 E1 ~ , 1 rec o 1llmo mora a es a ex1s1e mau>, v1s.o que o 1 fd J 11 : d pe~la Jza .: s,a:;. .e.,co as dios nrirn itivos. de ambi· famigeraJo artigo 2G das 1 alph3 bet1zaçao te•~?~ de seo 1. ~ <a m~ líll w. as ten um e ntao a VISita pe· ,- r , . cond1~:oes da v1da do tra · 1.0 l'1 d . .,,oes desordenada~. d.:: lu pisposiçõr>s Transitoria!i es- ! adoptar a orth<!l;'f'll plua real bnlhador " lle morl'jA. rie ir . t' ~a e mspect?rhes . sa· ctas d e~espera d onu. de tá e estará em pleno vi "'vr mente p hon P.IH·rt P: s !'\a s 'J · 01 anos e e ocamm. anam · l'd .I · • 11.r· . sol a s-ol , no am;;~nho Ja . , . t <n t . · , Amma I aue pnmeva. !'I In ot.é 0 dia em que a em: 11 • complicac;-õc.s t.'Jd As par e . i J. aJ a um ra ..... men o mato., guem conte.;:ta (}UI' as agi' d d í' . i cem pro no.~Jtat·;, de noss::~~< ' l't t ten a· acurado as crea.nça.s que '. · · . <Ja f or appmva a e 101 · 1 [ 1 tivamente. Nessl" dia a si· a sn~ e 1 es:, p:.r·a man H Constitue !;em . duvid :t~ •· d' · d taçoes o a ex1st enctH ut·ba . , · , a presen ~.as se m 1n !CIOS es , ..J lt , pr.JxJma:; de C f· lll 11 porceuuma obra de a rande rele- 1 " · . d 0 ua toruam por cer to mO•JO t unc~w vo. ~ra n ser pouco "' a ora.vets ao exa me mais combativos os bo· peo-r que a de agora, por·!' tagern do~ ana lph~ betos. meus, e por ISSO mesmo , que, o decreto do sr. Ge· São 11 r:sultaot~ de mcom lhe:; de.snaturam os senti· tulio já Ioi revogado, es · p:ehensao de deputados. Promi ~s orias de ( 1:tfé e A polices dn mento~ fraternos, lhes exa· t , ff' . d d1gnos represent~1 ntes de cerbam o egoismo ances· ara em uso 0 ICJa 1• a povo em ~u~ ~rande massa R,eajulitarnentn ~conomico tral·' ao passe que ' na cai· mesma a ol'thogra· .. 11.' • · h' tforma, · · ana Ip ha b e t Oc. ~~em se com· ma dos arnb1'entes 'oult'ço · P lQ- an enor . 18 • prehen cle que !Jorllens c tll· · pe1os w c 111ores preçoa Ja prnça; pag111ueuh ao mf'.smo h N t-go.:el81D·t!e to ií vist:1, m·· diante entrega doi' títulos. Pessoalmente vu po1 sos o coração s.e. acneiga, to e. a ort ograp la mista tos pudessem fazer da o r· " CO a meu_te. s<> eq.utl.lhl'a .. todo ou usu_ al · · · , tholl':rafill a. pilherias q u e cartll . com LCJZ .; ,\BU . d fi d I o esprrrto a m uenc1a a :\ r rgor , tu.d as ns orthO·: ella~ tem sid o no Brasil Rua Trnen:r Lopes, 8:!7 - - J AHU'. l pa~ que a natureza iniun· gro phias estarão dtotro da de no.c~ sentimentos com a lei. QUP. fica omissa no &s· M M. S.

e Sa) Congresneamento no Prirpeiro '" \ se _Brasileiro de EnsinO i:>ural -l--(ygiene

I

I

AfNllA A ORTHOGRAPHIA

I

----··· --

I

1.

{

I

I

1

sd::.

I I

I

I

A

------------------

I

,- ---------------=

I

1


c- ·

I .a e 4.a pagina 1$200 o centímetro de coluna 2.a e 3 a, $800 o ccnt.

.

_ft. N UNC IOS Cont racto anual 20o]o de desconto - Clich(. 30o(o de desconto,

I

SEMANARIO INDEPENDENTE A N NO

li

I

Agudos, 15 de Agosto de 1937

11

NUMERO 27

Or. J. de Castro Roza

pharmace•1tico Arnaldo Ma· Os que vôarT) lnterv'enção C i- r Com a TeleJ•Itonica ria ILacerda ;_ D omiugo passado o snr. . I No cen~ro telephonico da Transcorreu no dia 13 p[ - d. Zt!lmira M. Napo· F:-ank Milikovich aooenle ru rg1ca . Praça 'l1Iradentes, nunca · · ua· leone .. ' desceu, b . . I e ··st tr 0 c 0 • «Na-0 t~m t ro · passa d0 o anmversarto · ' esposa do . snr. An· 1F• ord em Manha Pelos Jll u~tres medtcos 1 x' e ta licio do Exmo. Snr. Dr. tomo Nad.ip_oleone' h com o seu avião no cam· doutores Mit·aglia e Alfre· , co~, é a phrase classJca das - no a 21 o sen or . _ ' . , · th' • 1 b · t J. d~ Castro Roza, integro Leopoldo Sormani proge· 1pdo de av1a~·ao desta ctd~. do G:alrão, foi subm~ttid~ ! symTapa b Jcas ,e edip' obm~ a~\ Juiz de Direito da Comnrcn . . ' . . 1 e. Apro veitando o enseJo no dJa 12 a uma dehcada m em, que a o · · de Agudos. n_ltor do dtrector propn eta 'r mu~tas pessoas experimen· interve nção cl'ruro-1· c· uo gl'nte não pode adivinhar · no da «ComarcA.». - do voa hospital desta ctdade ~ é:t, 1 a r a t,· Du1·ante os var10s aunos R S · senhor 1tuam a se11saçao a. em · quanto vae f'c ~ 1 que reside nesta cida~e. S. ercu es ormam. ]evantandv aús ares po; sra.. d. Odette Achôa,' es· ilep_honema. Para 205000 l!.:xcil-l., pela sua f,robldade BAILES alo-uns minutos. JlOsa do senhor Tufik «nao teJn troco". Para 1$ 0 1 · ta cave,l pe1a rect'd1 au d o mn As pessoas que voaram chôa, resideute em B oreby. , «não , te m. t ro cO» . . • seu cat:acter, ~elos seus do· Estava mar~ad~ para são as ~egui.ob!s: A ioterven.,:ào foi coro~->· 1 E um~ lr:f'gulart~ade q~~ tes plnlautr.opJcos, morueF~ hontem a reab~açao ...de ~ NaCib . oalme~, Ce l s~ ~la de complt:to exito, não 1deve sei sanada. 1mmed1a cult~rnes e mtellectuaes ~or_ u_m pomposo ~~Jle no s_a I Morato Lette, LUIZ Magn, IDSpirflndo mRiS serios cui' tarnT~nte. ' r U_?U se cr~dor da _~'~dmm\ !ao Nobre do Iheél~l'~l S11.o Cyro M .. F_ errHz,_ Romeu rlados 0 estaJ.o da pacien· ~mguen~ e ad1vmho~ , ~ r;ao, respeito e estima .?e Paulo, ei!J h <mefJClú do r ~e Oontl. Joaquim Hon· te, ;) quem (' ste jorna l de' POJ_tanto nno pode ~lloe.J._ toda a nossa popu]a('ao, l «Jazz Cactque.>> dma . \.,;elso Francv do A· ~eJa o mais breve res ta· tar ~e ~ e~se grave wcon q~.(: 8 ~ hourR de e:o 1!1" 1'· nA 1 - Pwrnovidú por uma tna_r~l, fausto Conce_iç~~. belecimento. venum,e. sua pest>õa, um ded1cauo ~ oommissào de distincto,; LUiz AtabP.. Sant0 Mamt!ll. _()_i_I.-c-o_O_L_I_ll_l_E_C _ H_A_ _ tari~hoso ami~o, em tncl~u:i : professores e nonnalistas H l't'n ?.ni _\' ul »e~ia. Migu el Despedidas Estava anun<'iaJo para as Clrcnnstanm~s, ern qulll' t no proximo sabbado, di~,. Leã_o, tlosé H.,o drigue,s. Jv· l10ntem a estréa do Circo quer emergo~Cil!. 1 • • ~ 21, renliza·se um grandioso sé ' a!men e senhvra, d. Olr Inhibido, pela c:uencia Olimecha, que canta no Certos de l ~tei'_Pretar flt:'l bailé no Salão ~obre do ga Sulmen , Antonio Go· de c.portunidad e. de a}Jre· mente 0 sentir da popn]a· T h eatro São Paulo 1 •!ffll mez, João LautÜ~ Carlos 11entar , pese.cnlmeute, as seu re pertorio com nume· <·;~o. d_e Agudos e doe ·~u· bcntfiçlo da biblioi:hi<! c::. do l.JUizette. Ambrosi0 Ferraz, suas desptdidHS nos stns r·os Of' grande attracção, lllClplos On d _e se fa.: Uymnasio e E~cul!i. Nor f~nacio Hondina. José Ú<tr' amigos de~ ta cidade, o IJr. S(>gundo os programmas sen_ur a sua ~cçao de prl mal desta ciJade.. hme. Bt>rn:ardo Gnarido, Epamm·>ndasBana, recen· que: tivemos opportunidsde me1ra auctorJdade da c~· A ambas a1-: corumJs· Riccieri Brisolin, Almerindo temente promot•ido para a de ler. marca. apre3entamos n ti. d De CorJti T ufik Saa L F're · dele2:acia de policia de PiExcia. a_1l)ezRr de tardias, as :.oes, agra eceuJOs os con· deri"o Pa1g'anJ·, P'a·u]o' Gar· ~ Nova auctoridade v1'te - con1 q os d1'snt1'n ' r~:tJ'uhy, I.Jor iutermedio des· uor-.sas sm~Eras homenagens ::; ue n · bino ,João B. Ribeiro J o· pol icial d · ã guin:1.m. ' , te jornal agradece as at . ll d e a,mJzaue, H mn·aç. 0 0 .\ l sé Del Rios e Nilton Sa l· tenções de que sempre foi Dentro de pocos di:ts Je· r~speito, tornaudo exteusi· Gen te ~o vn tnetl. alvo, e naquella cidade, verá assnm tr as fnocções ' ' OS á . suR Exma. f~tmilia oe O lar do senhor José A' tarde, no seu regres · onde passa a resiriir com d e Delegado de Policia des· nossos respeitosos cumpri· dos Santos Godoy e de D. so pa•·a Baurú, o avião do sua Exma. familiH, coloca ta loealidade, ú Dr. Sern. mentos. Alice Porfirio Godoy, en· snr. Frank levou a bordú os seus prestiuJO.'i ao dis· phim Gonçalves Oollétes = == = == = = =· - - nqueceu se no dia 29 pl 0 no3so amJgo snr. José por de quantos: o solici- Juuior, ex-delegado de Gua· !3-.'EJ fF>ll0IM! @ cc:! passado com o n~scimento Salmen. tarem. riba, cuja delegacia per· "="' ~ ~ ~ ~~ do robusto vVolney, seu ~!!!!!!""!!!!!! -!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ De nossa fl~JtC, deseja tenc<.> á classe. primogenito. ~- mos, bem como u sua Ex· FELIZES SÃO ma família, todas as ft> li· Comnmnicam-nos : O PECGADO ! E nfermo AS SENHORAS I cidades em a stw lh.vel re 11.1o . d'a 31 P1 d · 1 eus, quando creou_o num · / 81'd · ~' 1. passa o do, p1·r.dispôzl1tdooque nel O nossu distir:to am.go QuP tomalll .\IENAGOL· I encla. jforam:sorteHdas as 3 télas 11- se contem. Antonio llaia., que regia n ÚAI'SUL.-\S IIU snspe usiio. lofferccid as pelo S or. Ca· O jructo prohibibo. um e5cola de Sta. Cruz da a lrMus c regras d olorosas, Pró llnta·iz miJo Dntoit. Forum vendi · wetexto par.a legm· ao mundo Boa: Vis~a , _~:>tacado ?e re.>L'IbP.lece·as e01 pQucas . dos 1<30 bilhete<>, a 2$000, 1 rlc lumtem o mtmdo rlc lw,j·e. sub1t::1 C'ufern11Jade, ,-sc0<YUlU, hor.a•, dá. e. c...nsçrvn 11 "11 1i~ O espech•clllo levad o' a i 3608000 . .de, n juvéntude e a bellcf 't h f · d · O per,padp, a porta rlesse e;n tratawcnt~, p ~ r~. .s?~~o ' :~.a 'da ' mulher' E' 0 grane el 0 em ene !010 a r~: · i :\."' de~ pezas montam u mundo. A maçã. ! 1 aulo. .-\gora. cite · de 11jPIT•rdio All~roilo, u~ado for.ma. ~a Matnz pruduz1u 396$000, havendo um prc· Po'; I ce?·to que se (/ Senhor : g-a nos a uóbci;t de -iJu'e ' o por m:ihllr~S de seu heras. • a ~egulDte ren da: b uizc de 3 6$000. não dese-iava ver 1'eali.<laCLO :seu e:-;tri.do de 11~a. ude tem En'contra:.'s e em I 'to<lns as uesp'eza;. . ·: 020$000 - -·- - - - - - -----',/ Ih ..1 Pharfu:tcia:< I! .{)rogarias 1 1 ReJ <~a 500.:.!000 1. tudo 0 que lwje no nmnrlo 1 me ora~o sensJV~Hitente. · 1 tu • • · "' 1 .<IP contem, 1,0 r certo 11iio lo que o ret~r~a~·:1,•. breve, ~ - ~ ' _ _, _ Sa,Jdo líquido ~-:- J 8US0001 1~1-~a crcado a li,zda:. ma l,yu~ o eofltVI~Jp-. rt0s 3e ll 8. H y g in o Rondina, &,le~1·a ·. · n ,!!;'I? RU~ deBejamC)s ao . . «<O Machader'J S9» socio da firma Ham0 profe~sor P~nclf'!l Mal' ' T"do o que. desce . dó S~ 1í~aia. 1 1 . , nhor, é divú1o. ' ·· • · 'I' .,, nardi , d. Jirectot do Gnr Temos sobre a me ~a a den & R •:m dma, esta! 'l'uGlo o que 'éJ divino, d ''.:i •· -l'fn cid:~dc po Escolar desta cidl'l.de. l nlLima 'edi~a'' ue ·.«0 :Ma. 1bel ecida nesta praça a 1Jrll<~. , i~ , • " • -· ; " • ·· ~r.. · · . d \I apresento u, por escr!pto, . c~1nd ense", JOrni\l ed)tado na I Avenida S!l v a. Jardim, . J!)js por.q.ue, m«u am01·,reu . ~ste,~e.. ~-n c tt1a e .0 · ~ un: int.e r<t~sant€' trn bn lho ao 1CJ.r:l~d.e alterof:u ~1~ :\fachnrlo, I com Posto de Gasod4vin~so .o 1/eccado, e P acho .Jbr ~: parwo d~ Quadro~. f>lllnetro Oongres'O Bra· ld'ngJdo protÍICJeutemente li 1 . d bell~ · ' pf·estJgJoso prestdent~> do .~ ileiro de Ensino Rural, ~a pelo c_ompewute jor.nalis_La ~na, ,c ;._ u o _En 1 na ,.o GRAN-"'1AR direclorio do Partido Re :'er inaurruraclo proxima' • l Automo B lHboza .~a L• SAO p "i\ (J 11 saO. • ro~Tv v . "' " p l c· 1 d · · LU >> Publicano Pau!i.,ta mente em ~ão uu o. n·cu P.n o ..,m nm u r1qms· , v e m R\'1S3r a e~-'Anniv'ersarios Ag<)r:l, esse nosso anJi~o \si ma edi<·ã_o e~peci 1d, co~ ta e as demais praç~s Jarbas IVIotta Fazem anno:!l : acaba de receber ela di' f ar L 11 • ciJCherte e optr com as q u aes~ m&ntem O nosso amigo J arbu.s recção do Congresso nma mns coilabcl'nções, repn·seu· t . - hoje, o seu hor :\rcan , . - . .r. • gelo Na poleone, propric- Motta, que se encontra em carta de aplau:;os pP.Io in· ta uma fif'l am ostra do c·ui· I_anzac,.oe~ C,_ o m me I trat~mento no h(Jspital lo· teresde despertado pelo seu dvduso jorualismo mineiro. , Ciaes, que nesta data tai'ÍO, aqu i resi.deotc ; - d. Anna Terra Gar· cal, t e m experimentado trabalho, e um insi~tente I vendeu a sua parte ao hino, esposa do sor. José grandes melhoras. convite para comparecer 1soei o Said Hamden, Antonio Garbino ; l ficando todo o activo Fazemos votos para o t~es~oalmente ao congresso, - o menino Odilon, íi seu completo restabeleci· ( onde a sua T?re~enç& é i e pa5SÍVO a caro-o do lho do snr. Euclydes de mento. absol utamente tndtspensa· 1 . d b veh, para o yue foi colo· compia or. . Olivei ra L ima ; cadC\ á sua dispgsição o Encarrel!a.se desse sPrviAgu d os, 23 de JUlho - d. Ida de Oonti, es · ço, no Cem itEil'io dE> A. pcsu do snr. Arsenio De necessario meio de loco· gudos 0 pE-dreiro 1de 1937, Oout i, estabelecido nesta <? gerentE', sr. Ciutra B. Pa· moção. Sa bemos, no eo· . I Hygino Rondina praça. retra acha se em Sanh:>s, em tnnto, que o pro!. Mainar· I ..João Sein aini I • FM·iio ar.nos : gozo de férias, de>eudo: di não poderá a tteoder ao ! ;_ C o ncordo: 1 1 s e , iço Ra p ido e Gara ntido Said Bamden. - nu dia 17, o jovem regressar ntstes breves dias. ; convite.

l

A

I I

I

A· l

A

A

o

)

o

n.n.

I

!

I

o

Ensino Rúral -

o.

I

o

o

AVISO

_'I

o

I

Carneiros

Banco Gommernial

I

(


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.