18 07 1937

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PAU :\ME.NTO

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Numero Atras. · S500

ADEAXTADO

SEMANARJO Di·reelo1·· ProJn•ü>ta1·io · HEB CULES SORlii ANl

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Rua 13 de Maio, 42·8

INDEPENDENTE Geren!l! • NA IEF RILEK

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Agudos , 18 de .Julho de 1937

LA MENTEM OS

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O nosso coração, inda tena de outro li~s ·l C8paz de c'llnr, ficou tado e o proprío rio na dizendo baixinho: Erasua divisa nada é que , tiil, Brasil, Brasil ! um ac?id~~te !latural ! c n•-.u•Nn " •••••c..-Es como _sJgo_1f1c~çao ex- 1 traordmano e o que · &ente nova vem de lá para cá. A ~ o lar do senhor Guido terra, o céu, o mar. Oorrndi, e de s ua esposa, a s nJ atta:;;, as capoeit·as, d. Angelina Oonadí, está os bois e os homens e m festas des de o dia 6, d b . . b com o oasc1mento de um tu o rasi1eiros e e m robu:sto menino, que vae ser brasileiros. chamado por J osé C.\ rlos .

'lla agua at€ o final do

rio que, assim sereno, embora dias ou mezes, Toda a i _ m prensa li - 1mente para a n?s.s~ ha via de leva r a cer: vre do patz vet·berou tão decantada CI\'lh . teza d~ nos~a pas~a acerbadamente a bru - zação, faz. n0s lamen Igem _ate 0 Rw da Pratal agtessão sofrida 11a1· qu e homens da ' ta gigante, rumo ao por Albert..J AmeL'i ca pl'O,iecção de Sylvio oceano. Mandan:os um no, jovem jorcalista, de Campos no scena · j pen_s ~~enlo c~rmhos~ redactor do «Cm-reio r i o politico naeional, ao Ismcw ddo Mno paqm Paulistano», l e vada a d·~ scam do te•·rerlo da . oa er ra o ar. ~::n'l e f dado a efeito pel o snr. ~yl Política que é utll, samos qu .' a · . vi o de Campos. flgU . que tl·az pruveito col f'er o camltlho natural -'!!!!!!!!~!!!!!!!~!'!'!"!'!!!!'!!!'!!'!'!!!!!!!!!'!li!!!~!!!!!!!!!!!!!! r a que já teve o maíot·j tec tivo e que cons par~ f s graopdes : m destaque no seio do , . , pre~~ar a~,. 0 al'ana e troo, queRtO-.. p a.ra o mesqu campo· o. 1Ieté m P aru.d o R e pu bl.1cano · das . a ' a 1tmh · -exer· ======================~=== 1 CldO p d I ::: v 8 . ' ta mls~ao e· aulltot_a, .. ~ _qu~ a nhas, nao hesitando ducativa e colonizado S ud .Ji e nuuool qu_e_e.JOtna eorgam ante a escolha de 'J d B .·1 Copyri~lltdai.B.R.para•AC0~1.\RC.\ )) oflctal. . , ,. , . f ra na vt a o , ra~ 1 . 1 São Paulo tudo f a Içmã~od~~aJ !e~ss~~lpSr~~ A portamos a_ mnr- A fin!l_l, Ytnceu (I. bom sen. , .'\ COil.:><'qcencia do ~re.sto . , : • l • . ~ gero, tocando ~0 10 ma- 60 • A ..:(lnt 1.~111?MCI!il a qn t> foi, entrPtanto, o que s~ viu. zta.~rer, p ze_paxa v a.. se vaveiS mtentos. togrossense. 11sl~1rnos ASS1 st1:1~.o em ma- A re pulsa pt~lu escrita mui paJ a, cu~1ú sempre, LamePtemos since- Sentimos s tf'rra fi r·· terlll de _ortugHI!HI, dando o Iado_qoadawrutc chamada fazer a sua estrella ~ v· g o verno tederu l u botu exem «tnlYLl\)) porque é uma mis· destacar-se da co os ra e . prO Junáameote me a oH nosdos p~s. I: . !Jio wo~t.ra que u scl·enidadc Lura . de, Grros, inutilidades teHação hl'as·l . esse racto. . mos a vegetaçau rare j e _u lu<~ldet voltaram a do e diPplnute!:', foi em cl'es1 etra, pa L - I f 't vu}a• do nv' m~r~ar ra brilhar com maior am e ntemo~ e exa et a ,e. oar . o exame · des~paJxo .·. d ·~eudo .•o\qut~les que, durao '"'·'n vo Estado Vew ao~ ua o e t t l . fulgor durante a cam 1cem os os nossog ~a · 1 • • ! frio d(:: <:<>mo se E>ucartou em e qu~ ro mws, se lR.vlam panha eleitoral ha j sado s olhos para o UO !:lSO encor:!tro, fa l•m. , 1ws:m Couslltuição esJ ruxuln babit.u"do a escrP.ver pelc. pouco uauguea<la.He Senhor, ro gando ]h'E do ~omoosco, nos dispn :itivv_ d~ cc}~bre ~~r• .. 26 ~~~~~od~a~i;~~;~~~~~m~:~li~ ria uma ediricante de illu mine .as idé as dos sa lmgua, usan o os d"s Dtspo~Jçoecl Iraus;tunt~~;, fi,:ad!l. não puderam maia • . . l I! lJOS~OS termofl, uma clltga, UOJe, ~l pare(;er qnamonstraçao dO poten respon Sa\ e iS pe 0 1U · .. i mact·erihwel concordar em regrt-dir á 00s 8 · · ,· t· ttir'o tia nacJ·onalt'do:. creatura como • • b · em que t e ClVl SffiO patn o !CO . a · v· . l{Pdigido da maneira mais u lburd"ln AnteriOr do povo bandeirante. I:! e. accondcndo-lhes mesmos. Isit~m?s a. du b 1H possi \'el, Cl.mo se quem cadR um escrevia c~1mo enE eis que a doloroza nas al mas o fogo sa pri~meü:a ca sa\:· rugu~no~ não esta . 1u~i tó senh~r. de tendin. Orga•Jisou-se '' gr·e. occorr'encia vem que arado úo verdadeir·o rlo~ bOis bra l?S, ~;on_ , sullyroprwllu~ua , ?onguw, ,·e chineza. A tHl~ii.o, s ur ~ ·~ tflmplamos o ce u. Sen ponsso, as UlaiS d tvensas o preendid~ por um golpe br ar a ma1_c~a 1 ytb pa tt l Ollom~ , que na o f os 0 nosso mundo uposwa iutt-J'Pl'étll~·ões c 1111 " de mágica, au apngar. das mada do ClV 1Sil10 <fa sabe h e:; l tal' ante _IID · l l lhE!s, o artigú só logrou t.: n lnz.rs d o Congresso, tetmou auscu tamos ·' nas • d"l $)10~1. I e m 1gnor:1r · · · g e I) t e da T erra de t 0 dOS OS 0 bS t 3CU IOS, 0mtenor. . ~ d , l Cv lltnll' gu:.ll".ull 11m lmpemtljJedrO de Toledo . e que vae até ao s u ~osdo co. açao e_ e ções tn• ll~ itorias • a lei <J rg:t . vo conqtit ucjl•ll:l l <JUe esta Espectaculo depri-t premo sacrHicio! P01 S e este~de1 mo~ ui!.:_ r, embora r egulae:.e m:1 va contra o. sE.nsn comum, os braçoQ, ~b nndo lar te11 ~1 de cttract()t" pl·rmarwn contra as JeJs do progrces0, 'l!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!l!!ll!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!--~""!__~__!!l!...!!!!...!'!~ garueute o peito e 1:tr· ti sslln() o qnizes::e dirimi r C?lltr l\ as r(•gt·us _da ~fici(ju · Estado de Matto Gros- regalauuo O:) olhos,can· u~r.- coutt·tn"b qu_:.t"'' ~ec n!:rr. t'Hl, _cont ra t\ c 1encH\ glo. f uo de afog3d1 tlw se p1·o tologJCI\. so. . t amos: nao, nao se- . Cl l . 1 cessou a sua apt.uvac;<.-w, que E termmou vencendo O 1egavnmos au nos 1~ 10res, uqm como a; <: 1\ssembléu Naclonnl a ho Governo da União ac.aba - O trtm da ~oroca- RO destino. Era o fim h, em toda. a parte, so ruol ohrm p<H· uma diferenc;n de mandar adota r , Ot!lm n:z, baa a mostrava-nos o da linha, era a mar- ha o BrasiL O que de npenlls tres votos numa em Eeu ~ Di:lrio Ofie:ialn 1\ seu ponto terminal, na gem do rio; era Mat- uos cobre não tem li- sessão a qu 6 t>stavn presc~lte , grafia de H);H, resultante beirada do Rio Paraná. to Grosso. mites. A terra de um hpeuas 11 11.u~ el'o estrdlla ·, de um couveuio so len e, enme\lt.e uecestlarw pnra _Br tre 0 Brasil E- P Mtug:tl. e O sol, mn.gnif!c1J, da Uma sensação en•quvtum» _ l~gal. E l~dn 1s que nós tinhAroos que rum . va ao dia, á creança graçada se apossou de so pura . er1g1r em s1ste mu prir para J, 1011 nH u pnluvl'a e á vida, a pro,·a de nós. T ivemos naquella ® ruauelnt de escrever e de dadA. E Asst-mblétt L<>gislagrafar os vocl\bul os •1ue se t. , F d 1 •.. . h .~ 0 deseJ·O de poi t 1 q ue O ~e u ca or con 1· oro, . Or G DINAMARCO distiuguirH, durant e t.odo o tva . e e r a .1\ n o m :ou• ~ nua va em plena pu · sar em terra que não ___!_ ' tenl po ~:m que 0 Bratiil e-.1coru1ssão es~..er,,tl p tU tl da.' jança e a sua luz es- fosse pa ulista. Imagilrll ~ 1, 1 c 0 ~ xis tita, pela ml}is absoluta psre?_er ~cet "a da eme~da fa lta de sietcma. Porque, se con s.JtuciOnn l. .81_1presstva P lendida descobria to· na vamos que até a vePela Universidade do Hlo de <J 1 f t 1d dos os mysterios que getação fosse outra, , Janeiro toda a gente sabe exata as ptt avras a lCà~ que di Diplomado oelo curso Superior meute o que siguifica a or . mandaram ~dotar a t;lefaa Natureza Offerece. que a gen t ~ f osse de Pediatria e Hyglene Infantil tografiiu simpli ficada, tra· vel ortografiA d e 91. E . en Eramos um mundo versa e assJm, com es· Mol. .tlaa d o a Pulmllea, balho e m que collaborat·am tre 08 seu . men~b~·os fignde gente! Jam os em te ÍDtUÍtO, desejando mlt.toma go, ,.lga do, fllne • OS mllÍE preclaroS l!abedorea raro os mara decJdldOS cam· «in loco» es· ~ Ea~ecl a lidadet fntutlno•. . da linuua em Portugal oiu·l peões da grnfh1 portuguEsa. bu ""Dca de uma 1·mpres· receber • lloloatiaa • " ' ' 'f · · são que. rept·esentando ea Impressão, atravesAllmentaçlo d•• guem é ~apaz d e conct>b.~r '!do.mdJca, portaut(l que 1 samos 0 rio c;Rr:.-Nç.-s o que seJa a tal ort,>gro (tn o cr1terJO e a ponderação qu€m sabe, um con' .. Consultorlo: Rua 1<1 de Maio, 65 I de 1891' que a nossa Oons voltarnro a et~pleuder em traste, nos collocasHe, Na travessia manda·: 1l Rea idoncia: · Agudos HoteÍ· ,,D .tituíçüo a~oton, num mo ·noesa terra. Ja não era sem frente á frente, com o mos um pensamento I ~~ ::ae::la mento de m e flexão. t"mpo.

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A COMARCA

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ECAMPANHAS

DEMOLIDORAS ~ Erasto Chrlstiano

Não aprendemos ain- deixar éssa politice ras da a fazer política ho· teira, suja, mal chei · nesta, sã; elevada. no rosa. Temos de deixa1 terreno dos princípios o terreno pantanoso e democraticos. E' la- escorregadio das cBmmentsbilissimo ver-ee panbas demolidoras ; a.s facções partidarias temos que deixar a enveredarem para um companhia dos sapos terreno esconso, escu· e das rãs, dos vermes ,:o, onde a húnra dos rasteiros, pois que a SEGUNDO attestados espoutaueos, um Ford v.s do 60 H. P . .reaiisou con trarios é atassalha· sua mesma babugem 524 k!ms. de ~ãC' Pãulo a Lins, com npeoae. 55 litros de g11zolina, da impiedosamente ~ 1espalha veneno. emqunoto ~u tra ~mdade venceu o percurso São Puulo-Ourytiba, com f>O · no qual ~odos os .re· Já ~e foi o tempo em mente 52 li tros, em 9 horas de viag('tn 1 num percurso de 502 kilometros! cursos ~ao sprovelt~que, á frente dos parExpE!rímente o novo Ford V-8. Constatae, pessoalmente . sua iucomp:aavel ECONOMIA l ' dos, mesmo os rnaJs tidos se punham os ioví~ e abjétos para a!lu·[ dividuos da peiur es L inhaiJ ult?·a.modernas Dois motores V-8, á. escolha " !arem os adversanos. pecíe, como cabos elei· Novo systema de freios Carroteria inteiriça de aço .Jfolejo suave Marcha-rom apoio C~tltral Nesta campanha pa- torai~..}á vai longe o Ooj?·e typo ''alçapão'' Acclmlulado?' junto ao motO?· ra a sucessão preai· tempo em que s~ com · Jeucial; tanto os indi-1 pr<tvam of': jornalistas Procure o ageote Ford nesta cidade: viduos, como os jor· Isem e~crupulos e que 1 naiE~ diarios e até mes 1viviam enlam~aodo a mo as estações de ; pen~, qual picareta re· radio, na faina de fa- . volvendo o lixo nauzerem propaganda pe-1 seabu~do de torl~s as lo candidato d0 se u !~asas e de todas as fa· pa1·tido, la~1ção mão do : mílias aci versarias. desAforo, da de~:;com· 1 Vivemos out.ra époO caminhão de sua classe com de 8 cilindros em V1 po.,tura, dos insultos !ca. Deixemos esses cos· mais ~oezes, quando i t\.lmes e esses pr0ce::s· - amda J\ugm enttlndo de 80 para. 85 H. P .. o f!l moso motor v.s foi l.o em Forca dot•do de ~u tros n ot.a~ei s apNfeiçooJHentos que Cozem, do 5 não põem a ridí c ulo l sos que nos degradam novo Ford, o pnme1ru cam10hiio - EM FOR<) A os mini mos incidentes. je envj lécem. de eíxo trozciro iutcirameotc fluctuante novo dif[e em Capacidade Dotado rencial, com novo system!l. dl! !ubríficnção e s~ientifica dia· E' uma sujeir<:' . l Enquanto não mudartribuiçiío tle pêso, o caminhão F ord V-8 é tarubem in· E' vergonhoso e é \mvs rle rumo, nessas auperBvel, EM CAPA01DADE DE TRt\NSPORTE! ' lament a vel tais pro· ! campanhas e ne~se lin~lém disto, 11 construcção especial de seu motor e <' exclu· em Economia - stvo cessos. lguajar infame, t~eremús carburador 97. asseguram-lh", cnm wn maxiOJo aprovei · tameuto do corn\.mstivel, a vanguarda, EM ECONOMIA ~ Em tudo isso .:1amos Ios . responsaveis . pelo.s móc:;tra da nossa incul atntc.~ lamentaVeJS, pe 1 Ouru Branco tura, do nosso atrazo tlo,s cnmes que 5e per· ~· Pu ui? .(0. P .L} - Um e do <.riterio malsão\ petr n ~1 como curl.:;e1i pento offlcial nvrte aroeri- ~~ue no~ OI'Íentou até quenc~a dessa JnalfaNão é a melhor por ser a maior, 'é a 0an o, sr. Benjtonm Adler aqui. Terno~ neceR"'j - I dacln: mlr.ga; e t:re~mo~ 1 maior por ser a melhor Companhia fotneceu nos jornaes de d<:~de de deixar es~e s .cl·e -ver muJo sar~gue d de Capitalização da America do Sul. :'\Jew York, dados estatisti- P rocesso~ e cultivar a J. d erram~ d o, a tt.e:-: t é:l-'' cos e iu f ormntivoa procu · d 1 d r~tndo provAr qne a safra politíca que vôa slto, I a no~sa ..J c f"~rH aç-ac. Iuit~rmt:~·ões ll!nia amvlas cotn o seu ngente: ele algo,lão no s\11 do l:h~· que respiru sadio~ HeP 1moral e 11G\ falta de - - - - - MARfO ANlJR;tDE - - - - sil calcnhlda em 1.200.000 e q'Je se aproxima l· sem;? e ue cultt~l'n . Rua .José Bollifllcio u.o 292 fardos. _p~d~rt.Í na renlid~- das estrelas e partilha O t.empora, o rno · de ser HHerwr a do anuo b. Ires passtulo, que foi de soo.ooo do nlho dos astros I · fardos . Icelestes. Temos que I Agudos, 2017137. @A~ ~ Affirma o sr. Adler q u e , - - - - - - - - - - - - · - - - - - - - -

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~ seus. calcuh!'i são baf>eados 1 0.000;000$000 1•or F~íra. d e ,\ mostral!l em mformações que rece , . . ~ O senhor Ped ro Vignolli, p1·oprietarío do bem do f!:stu.do de S. Paulo. dia· Da Dn·e0torra Geral de ~ tendo para e3sn diminuição Pnulo . (0 P. I.)_ Em Tnril'nto do Rio de Janei· @,1 C~thar • contribuido a chuva e d 1 ro, recebemos cartnzP.s .d" .- . f .t _ . ó "' d t t ec aratyoe~ .a.tl as a unprpn -~ propacranda dn Xa F eu a ,, xn e .empera ura. P d , "' · .~ Cútnm~nicn que est.á sempre á disposição dos • lsa o_ sr. ~.~ernan o Co1~ta, Intern~cional de .~mo~<tras;, ~ seus freguezes, p~ra servit·os coro toda solicit•1de, t} Borraelta do Acre prestdP.nte <lo D. N . O. af·l a reahzar'Se do d1a .1 3 d e Gi) em ~~u ~stàbelecur~en~o á Rua 7 de Setembro, ~ New York (0. P. L) _ 0 firmou que actunlmente o. Outubro a 15 de Novem· ~ em fi elhe a Collec~urln Estndonl. 7'' Oepart~mento de Oomrnf!r Departamento está quei·l bro do C? rrente ano o, dos ~,._,.-c:v/.l'.'="~""nv'""r;;~~.-c:v..-::~-.~~t"'c.v.r..J\P.)~,..c.v~ cio dos Estado') U uiJos di mllndo 60.000 saccas dia- , qulaes afflxamos uml . exedm · -c.r'v-~.:..o:p\!:hu,-~., ~u-'~""''-Ch"-'"'~~10-'~w . f · d f par em o nosso «r accar » - - - - - - - - - - - - çao v~ 1g otd~a uma DO ICI8 a ~ma· rias e que dentro de pouco · eorporf\çao de , ..Jornaes e Revhtos interessados brasiJei,.os e tempo e~~f> numero ~era ~

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NU ME RO 23

Teve o mais amplo re · flexo, na cidade partic•t· larmente e em todos os nu· 1 cleos c ulturaes d o Estado, I a deslumbrante Parada In· f!udar a s suas palavras a Á' noitinha, abrilha ntado 1 O regresso pnra Botu- j dadeiros gcntis ·homens, do& telectual e Artística antes selecta assistencia.: demons· pelo «N'osso·Jazz•, uma catú deu se n.aquel!e : mo· profe:::sores visitantes, e o de hontem levada a effeito trou com uma estrondosa aninJada brincadeira nos mento. tendo:anteq, porem, grande cavalheriswo dos nesta cidade, com a com· salva de palmas 0 seu · salões do internato mas· o prof. Sebastião Almeida estudantes, que «abafarAm parencia de e leme ntos de grande agrado. F e z·se ou culino. Por essa occasião Pinto tido a gentileza de a banca,,. na sympathia escol da progr~ssista ~i,l a · vir ainda a eloquente falou o Dr. Epa minondas escrever especialmente pa· dos Agudenses. de de Botucatu. ala v1·a do adre A ui Bana, em nome dos po· ! ra «A Comarca& o que seO «Correio de Botuca· Toda Agudos. feqtiva, ~o tn aod: a siqni· der(>S publicM Je .A~nds.s, ~ g~e: A' d. Comarca>>, .li tÚ • fez·se representar pelo eng~._la.nou se para recebe r· fic~ção Jaquf'l!e acont~ci tra~e~~o .o seu opo10 aquel·1 dtma representant~ de , A . prof. Adolpho Pinhe irú iv]a· (IS !t ~hm~s representantes mento. la mwtattva e ena_ltecendo g.udos, ~as sau daçoes mu1 chad o e a «Folh11 de Bo. da ehte mtelectual daque]· a brtlhunte mentalidade do !'Inceras do!: estudantes bo tucatú,• pelo jovem Luiz la nobre cidade, que, nu· Canções, versos t> boa Prof. .:::eoastião Pinto. Res· tucatu~nse-s, amigos do es- Carlos de Moura Campos, ma alta comprehemão do m sica foram proporciona pondeu lhe , com a sua pa pirito novo que domina as que teve a bondade de alca nce de um ma is estrei· dos por optimos elementos lavra quente e estylo fra.n· modernas escolas e uni · nos dirigir, por escripto. as to intercambio culturAl e de Botucatu, d~:; permeio co o prof. Almeida Pinto. versidétdes. Mui cordial· suas sanrlações . a rti~tico entre os nucleoti com alguns numeras por l Cerca das 24 hora s , o prof. . mente, De tudo isso, re~ta ll'JS intelectuat•s do nosso <•in· elementos locaes. ! :Sylvio Galvão mais uma Sebastiãn A . Pinto. corações agudenses a mais terland», accedera m ao con· O jogo de bola ao ces· vez agrad~ceu a aco j Hi V1J .37 · grata recordayào. vi~e q_u.e .uesse seutido lh~s to, inaug~rando a ~uad~a t lh ida dispensada á cara- 1 Finalizan_do estas rapi A Embaixadu. da .t\mi· fo1 dmg1do p_elo. Colegro do C~l ~giO, dP.u a v1ctorJa v<~o: e a pre,.entou as des · : da~ anotNçoe~~, cumpre nos j ~ade chegou, v tu e ven· 1 local, de que e dtrP.ctor o aos vtsttautt-s por 22 a 12. pedtdas do:l seu" paes. sahento.r as ftguras de vet· ceu. H. illustre padre João Ba ptis · ta de Aquino CercA de 13 e 30 datar' Bane Chie abra<;o de despedidas, pela Des p edida de? em e~nnibus e autum ~· 1 . . . sua partida para a cidade veJ!:>, a.qUJ aportou a luzi' CoostltUlll . um aCOIItect pauli~ta de Guaratinguetá, Manoel Baltha:.-.ar, Ao· dia embaixada de arte che' mento de mar ;ante r{' levo onde passE rá a residir. tot,io Ton, Victorio Ton e · I o «B ~~'I e Ch'tc», rea· p e di u ·nos extendesse· COMARCA DE AGUDOS. frtmilias , muda ndo·se pura fiada pelo~ erninentPs' pro· s.oCla fessore~ J. Amaral Wagner, ltzndo no d1a 10 por um mm: a sua saudação a to· A VI S O a cidade de Rio Preto, Dr. Sylvio G alvã.o, Adoi· esforçar!~ grupo de t<iJ?R· dos os seus flmigos e cli· Snturnino de Paula :\· deste e::tado, impossibili· pho Pinhei·ro Machado, Dr. zes: Netf, U~waldo, Du::b 1en1e:-~ de Agndns, dos breu Junior, infra Msignu · tado de despedircm·se pes· Sebastião Almeida Pinto, Ta tão e NaCJb, n~ salao quaes estevfl impossibili· do, syodico na f»llenci~ soalmenle de quantos os Exma. S ra. Dr. Agenor nobre do The<tt.ro S~;L- ~a1~ tarlo de tlespeJir'se pes:;' de Cel so ~orato Leite & distinguiram com a sua Nogueira, e Rafael Juão 1<:: Houve . farta citstnbm· svalm<:ntc, colocaudo· se a Cia., faz sciente a que•n amizade, durante a sua H.nfael, a h1mno <ci n ho no· , çao de fm os doces aos dispo.;ição de todos, na· pogsa interessar que devi· longa permanencia em A · ris causa•. presen.tes, tcnrlo. o_ snr~u qu e lla cidade, á Rua Dr. damente autoriMdo pelo gudo:s o fazem per meio Completavam·na, cerc!A dec~.m.do em me10 ~ ma~or I M o~aes Filho, 20. M. Jui z de Direito dR (h do presente, immensamen· de 50 estutlantes, jovens co;mahda_de e ammaça~, 1 Fazernos votos de pros· marca, pe r in1ermedio do te agradecidos a todos, uormali~ta~, exhibindo nas 1 ate as. 4 noras Ja .manhA. I pendadP.s ao nosso amigo leiloeiro llO)!leado, João colocando'se ao dispor de rosadas faces ~orride ntes . Abnlhantou a noitada o j Dr. Ann6ndo . Couttnho, vt-1tderá em lei· quanfg · queiram distin' apezar das fadiO'aS da via~ ~<Nosso Jazz•,. novo con: lão, no dia 7 de Agosto , guil'os corn as suas pre' • • gem, inequivoc~s i ndicio~ JUncto organtzado merce 1 p. futur<1 , ns 14 horas. em zadns ordens, naquella cr de cxhuberante saúde. /\.' , do esforço rios seus ~ 01~1 ft·ent e uo edifici o do Fo dade, no Posto Anglo Me· gua rdavam os illustres vi· ' ron~n.tes, e~ sua ~atOn a \ rum e Cadein, á praça Ti · xic:w, que girará :>ob & fi r· sitantes senhor prefeito : nH~sJcJ,tf•s mex~errcntes, Ha um trecho radente~, tlf'sta cidade dt ma de BAlthRUl.l' & Cia. Jt•ão Cardoso Terra , Padre I CUJO • successo a..cançado. rua <;:tenel'a.l Ozono, 1-"gud~s. a q•Iem mais der Agudos, lJ de Julho de J oh.o B. de Aquioo, mP.m· \ constitue seguro l?d"~hor d~ nas ImmedU:iÇÕes do e ma1 or l~nce offerece r, Hl~W. b!'os do eoJ·po docente do ' um [Jrogresso rapl 0 e per campo cio Agudos Fu · 2 saccos de ca!é _ em Manoel Balthaz(w So· colegio local estudantes e Imanente. . teboJ Olu bé' at' C coco. pertencente:> a Mas· bri?lho . grandt~ num~rc de ptssoas:: ~abemC?S ~ue e_ssa mes: ' e <:>n- sa fallicla. Saudou ·os 0 alumno 'fheo· ~a commJssaoyroJE>.ctl:l rea ! r ?n t al' com a avemd~ :\gudos, 17 de Julho de dulo, com e loquentes pa' : l;~ar um ~< BaJ!e·chtt.a:~ no rlm :l ~n~eil, q~e e~ta Hl37. . n eclara ç ão lavras repassadas de en· ! dta. 14 do mez P· en~t_aote~ n ex1g1r Jmrnediatos re· O S;vnd1co Eu, Francisca Murtha Vl'rgina, thusiasmo. Hospedados os i Pflt.a o quAl de~de Ja es. paros, pelo abandouó Saturm~?O de Paula A. funccioonrio da E~trtl'ln de Ferro 08 eximios erl ucadores no A., taruu~ ~eodo fe rtos pre ~ .. ! breu .]untO?'. Sorocabanu, declaro que o meu • 1 f d . p.trattvos Ao que con>ltA em que ~e e i.cont1a l nome corrcclo é i:'' rnncisca Mar· gu d os H o.e, oram os ' e d d t ·' ella ,·, bl' O _ __....___ thR Vergina, st'ndo es~e o nome mai11 alumnos ()On rluzidos a I' P.n a. 110 mesmo e~ ~ 31 ' cl u · ' ' Ia pu JC3 · O<ll'a a rE>sidencia da 6 ex·J n~r·se'bta para. a .acqu tsJ · mataga l .cresce em. aD r . Lant·o •rei x ei ra <!lle assigno. Lençóea, ~B de ,Junho de 193i . J.oas. familills dH nos~a so ·l çao de uma batena para b u ndauCJa, sem o m)•e n teado Francisca Jlarlha l'et·,qúla. cieda., de. .Pelas l ô. .h.or~ g, o c Nosso J nzz». com modo à as enxadas Esse illustre escriptor, jornalista e poeta dcu-uos a honra de no (,o! 1egto, teve .mtcto a I rnunicipaes f}Ue por em·· sua visita encant,,~o~n fE"$ta l1tero·mn · Boda s de ouro to ha varias mezes não - - - - - - - - - Ma.rla Scl m i n! 1 l'l tcal·a J·tlstt~o. tendo o prof.\ N0 d' 11 d t · · I! 1 G Ih i Rnmaçutti Mam~nte Tones Apresen· lA. efs P. ~e :~., YJ~Iüun aque. e trec 10. ' a va e a-o • 1comme moraram e s t 1 v a· E . · ' , . A familia Scimini, convitla o tnclo o conferenc1:;ta. A se · I t v d d o po v o rec lama com Do Dr. i" ranci tiCO Gomes povo em geral p11ra assistir a guir ' foi ouvida a in tereS· omPn e as f\l~asl p~odaos oe rnziio. Se o u tra cousa I Marcilia, d d. 8\ICtoridade missa que manda r1·zar amanhã, f . 1 I d uro, o ca::-a e r e I r . I d L ' ;an r>1SJSb pa._:s.rd ~I pr'? Rosa . Catharina De H.osa de melhor não póde bo lClfl e e.nçoes,b .lrhece· as 7 ,30 na Igreja Matriz. por ai· 1 (•te ma tln pranteada Maria Scimini esso~ e as ti~? e . met· progenitores do nosso a~ se r feita seja ao me · 1 e mos atte~ctoso da Pmto, espll'lto bnlhnn · · J , D R . 'd ll . 1de agradeCimentos, pelas Ramaçotti. te e moço. que discorreu dmtgo ose e ,7sa , ~asa nos rOÇd a aque a VIS nossas saudações p0r inter· b th B h . o com d. Ida a lsesta, e publica j d' d .. - d do r;~~ l ema: lo /!Ula de d. Carolina Napnleone, ... Id-e ~o a nossa .::<I!Çao o : :!..s..l U< <fl.nte». !l.t ot t ai casada com o senhor Abi· ta . OevJ'do ao acum'ulo de d ose ue too esp1r1 o, R 1· N 1 G ~ Jt r . d h'l h' 10 apo eone . rave .. a .a . fot o .e1~e e p 1 osop ra Bitola I .-urg at ma tena I, somos f orÇI\ d os humonshca que de seu ce Foi muito c;;mrnentada a falta a restringi r gr&nde parte rebro privilegiado lançon da Ba~da de M.usica nas comme· _Por d~('reto assignarlo no_ ~i~ ôe noticias, artigos e mão 0 pro fe!ISOr Almeida moracoes do tha 16 d ~ Julho, 'lo, a Bttola !erga (1 ,60) so 1rn coll aborações aos que~>s JY d 0 D A d C . durante 11 festa no Colegro. até Pederneiras, passando por I b!'· _ mto, e .a par ct>m a sua . r. . rman o s. va Falta quasi imperdoavel, teve I Jahú. : dareJ?10S pu JCO. Çao em o elegante literatura, qne ao lhetro, veH> trazer·nos o aeu p essilna repercussão na cidade. Baurú está por conta. . . 1 prox1mo numero.

Magnifical Parada Intelectual e Artistica I

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Fallenciade CelsoMorato Leite & Gla.

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I COISaS da Cidade

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Nofa da Redacão

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Dr. Armando Cavalheiro

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