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ftSS lG N A1'URAS
J U BLl C AÇ0 E S
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15$000 SEMESTRE - 8$000
Secção Livre Palavra SlOO Editaee - Pai. St OO
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PAGAMENTO
ANNO
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ADEJ\NTADO
SEMANARIO J)ir~ctor·ProprietarifJ
- HERCULES SORMANI.
• entet••• ANNO I •e4••~•· Ru& 13 de Mdo, •2-B
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INDE-PENDENTE -.-
"gudos, 27 de .Junho de 1937
A SUPPRESSlO DOS NOCTURNOS DA PAULISTA •••
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valor dos d eve rell civicçs. q~alqu er ~o.s p a rtidos po· ! mens c ujos nomes sã o di · na ht:cos lP.g tltmos e legal. g noll de nossa considera po!tbca do p«nz, pregando m ent e r~gist rad os e c:omo çã o c ívica e eles foram a· e e oaltece udo os d everes soldad0s d isciplinados ries· pontados pela o pinião pu· do cidadã o e levando ou ' se partid o, JCuja 1:1 çáu nos blica, como cr~denciad os tros a tra balha r pela gran· 1 pareça. benéfica á direção par& fa ze rem o mai~ exce· deza pvlitiM do paiz, co m o dos negocios publicas, to· 1leu te governo, uesta ho ra esta mos faze nd0, pela im · · mando iotereese por q ue, s ombria e intrauquila p::sra prensa. C oo perem0s n a po· ; nas eleições, vingue m os nacionalidade. lit_i!Ca de . nosso municí pio, ! melhot·es ca_n did a tos. • Q ual dos dois mc re ce:-á a lts ta ndo nos elettor l:"lm I T emos d 01o~~ g ran1es ho. 0 nosso vúto?
Po~~remos c?operar
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A Compauhia P aulista de Ee- sideração que sempre lhe diaIrada de Ferro sempre soube tor· pensam o ~. Vimo-nos, IIS~im, de oar- se credora da admiração e um momento pa ra outro, sem res peito da população, procurando 1 qualquer aatisfação, privados Ue sempre bem servir as zonas por I dois trens, e, o que vem con oude ella passa . Lamentamos, pois, I correr p&ra aggravar-se aiodu maia em ter que, hoje, censurar veh c-~ a situação, da uossa correspon· rnent~meote o a4!u g esto, snppri- dencia, que pl!ssou a chegar co111 miodu os nocturuos ~r u e aqui che· 2 horas de atrazo, causando-nos, t"•Wa m ás 11 ,30 da n u i l e e · cu mo é logico, grande prejuízo. 4,30 da 111a nhã. O sen hor J oão Cardoz,, Terra, l Q ualif iq ue m o·nos e vo· l negnvl'l que esta zona, qu e de prefeito Municipal, já enviou te· temos para afi rm g r· e ma· um momento para outro vê se lt>gramas a<• 1cnhor Governador J nifes ta r nossa concie ncia privada d esse meio de locomoção, do Es tado, ú S uperitendencia da .!oncorre com uma considernvcl E .;trnda, ao Director dos Correios, livre, cooperand o w·ln pa l(. parcella para a r ~ceita da Com- de Bctucattí, solicitnndo proviVocê que, de sol a scJl, cav•t n te rra, rle i!a nd o · e pelo progresso da p atr ia p ~tuh ill Paulista . H aja ''ista as fn- dencias afim ri<- attenuar o effeioos bulusas quant idades de saccas de desse rude golpe nos nossos in· nella a semente , agu~rda ndo o c resr:ime oto da phnt 1 brasileira. café e ou tros cere~~es embarcados teresse~. Urge que seja restabc- ta e proce8sando, depois, a colheitn do fru cto, prne Agu do!':, 17 ] 6 y37. nnnu almeute pelas est11çÕes de lecida a mala do c:;r reio de Pe- um m ome nto P. es cute a m in ha p~ l a vra amiga : Taperão, Itàquá, l~i atn n e Ita dE.'rueiras a esta ridade, ain1a que - B eba com o ma io1· enthusiosm o e conJ a !<:RA STO CRJS'fi ANO tiuguy, para não falarmos do mo· seja p rc:cizo fazer circular um mais intensa ent:rgin , a lu z do sol qu e reanima 0 vimento d a estação local, com cn rro mixto. d e Peder neiras 11 algodão, café, e mercadorias para l~iro tininga . Além de ser um acto se u cor po, dand o l he viço e fo r tale7.a. - Rece bu com ca ri nh o o contncto sereno da o commercio, industria e lavoura. de J ustica, viró, pelo menos. atE ' pois. u ma medida de venln- ten uar em part e graves transh..or- brizn q ue pa ssa e va i da qui para lá, levando s ut=:· deira inj ustiç&. P. ingrat idão,· pa- nos e a mú impressão <Jausada pela s urra s e q ueixumes d e crt atur3 para cr eamra . gando-noa com essa moeda a con- s un inopinadn attitude. Durante a se ma na que - Conte m pl e cem a mo r a s Arvores, essas g ra n -
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MOÇO:
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================== Dr. J. de Castro Roza
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o ra 'le f inda 1 circularam des aru igas dos homeu .. - Ponha -lhe co m carinho oo tro nco a sua mã o insistente s b oatos, seg un do ~e renn ; afugu e -lhe os ramos e b e ndiga é a sua co · , os q naes ú Dr. J. de Ca stro Roza , integro jui z d e Di· •Votar é afirmar a p ropria opin ilio, é a pa co m rt>vere neio.\ e gen e rosida de . , manifest ação d e uma co n sciencia livre• . - Acom1•a nhe com os olhos , com carinho e reito desta C oma r ca, seri a removido para a Comat<'a Vivendo como v1vem os e tem os me1.mos direitos te1·n ura, o ri ~J q11 e co rre m a o<;o . levando de terrn ' de ,J a bú, co m promoção , em paiz que já assumiu e as 1ues mas pre1oga tivas. pa ra terra o umus que vivifica e a b ençâo qu t é a visto ser e~ta a mais im · o~ fôros de uma nação a E d uquemos n o~so p ovo a fe r til idade do solo. - Ad111ir e e sse m u ncio de insectos que sã o os ' portao te do estado, d:t 3a . diantada e diri giJ-:>s pela ve r na cl e moc racia ainda entr anc ia. visitndorcs p er peLUO:l das plantas : [o rma de mocratica de gf1• a fMm a idPa l de po vo li He~ l meote, a nossa di· Uever encie a chuva que rl á á terra. seivn ve rn o. temos ab.;ol ut.a ne Vl'e e civilizatio. g na auto ri~n.de, com um no va colo rindo testi \·a mente as pl an tA ~ cess idade de c uidarmos de , . utar e professar publi· vasto cartel de servi<;:'"ls T o m e na sua mãu sem ra oco r a enxada e nossa cu ltura cí vica. P re· c~:unente Su l\ fé polí tica é pres tad ~ s á justiça es ta· cisa m os de criar o ha bito a firm a r dia nte à e todos • a cha rrua q1Je sã o in st ru m entos dr trub~ lh o e, qm u- doa l, fora iod icnd o, p~ r de exercer e de rea liza r os q ue a s ua op in ião politi c <>. do o se u braç o ~e l evn nl~r pa ra que a e nxa da des · mereci m euto, pa ra a s~ l.: mJ r dPveres de pov o civilrsarlo. é l l 1nelho r, e que utende ça sobre a te r r·a, faça esse misté r co m a m or, res a c;.adei ra de magi~ 1 ra do peitando ni n da a ten a. O I'UO r do seu rosto qued es· A dem ocracia é a f0rma a todas as nece::sidades lisar pc lns foces P. o b.• tcr m .:~ is for te do seu Cfl r a - de J ahú . juntam e nte, com mais pP. rfeita de governo. da cole~ ivi dade brasileir a . ~ão que assim a g irá leva do pt>lo tr abalh o e, ~) pul - dois o ut ros colega s, com N e~se regime a s nações B r asi le iros - votar é o sa r ma is intenso do sangue g ue C()rre pelas suas veias , 16 votos a fa vor, dos 20 e os povos se desenvolvém se u g ra nde e imperioso tu do is so m eu a migo q üe representa para você Olt· D ese mbRrgadorcs da 8 ô rte livrem ente, com b a tendo to d ever. v,}htr é eoncorrer tr0s ta ntos moti vos de alegri a . são fru ctos da sna de Apellação , classifiCao · do· se, assim, e m prtme1r o dR a a utoridade q ue q uei· p ~lt'ar a fe licidade de gno. h ones tidade ra se im por pela fo rça ou pa tri a . O cida dão q ue che l!;m r.omacto com os objocto~ de uma officina, Joga r . No c nf :\Jlto , ~ s n a no· pele Rr bitr io de u m só co g ou á idade de poder no manejo diHrio da p <n a , no tra to freq uente com m o na s diiadu rf\5 1 ou p e la exercer seus direitos civi . os li vr os . o h omem de lá de fóra é tão gra nde com o j m ea ção não ch ego u a e· fecti var·se. em vrrtude do pa ixão de mu it oe, m as que H politicos e não se alistou você. estabelece uma a utorida dP como eleitor. confessa tris· . Elle põe no s eu mistér a força do pensamento critét•i<J ad.o pta do, se gu ndo aceite pelo acor (lo unani te me ntE' que. ou é ina pto , e a v ibraçüo do cerebro. Você põe no seu trabalho o qu e foi nom ea do o Do u· me de t odos os cida dàos. in capaz, a nalfa beto, sem e::,SPS d u;s factores e ainda o esforço physico do s eu tor Aug usto Nery , que d ~sempeoha va i d e n t i c a Assim como a r elig ião nenhuma c ultura , o u então corpo, agin <lo pel<1 "ida e I ea g indo co ntra os e lemen funcção na Com a rca de exige QHe os seus me m - te m sido m al o rie nta do mentos m a ter;a es da nA ture za. S ã o J oã o da B oa Vista. Pare e escu te u vi da lá fó ra : é o r onco do.s bros se com pene tre m da quanto ao3 seus de veres perter:cente, tambem , a 3a. necessidade d e p rofessar e q uanto á necessida de machin»~'~ q ue preparam o fio, q ue fab ricam mo vei s, que a pe rfeiçoa m objectos, que cr ea m um m un do de e ntra ncÍA, e por s er esta pu blicamente s u& fé , maC omarca, cúmo ja s abe· nifesta ndo suo opinião r e Pocial. O q ue , esta ndo e m ca u sas. lig iosa 1 pr estando seu cul· condições, não se qua lifi· E' o a pproveita mento ra cio nal da m a teria pri· mos, da 2a. entra;ncia. A noticia Ja pr om nl)ão to, buscan do 0 templo e c'l, está tra indo seus deve· ma CJ Ue você obte.v e ne conr.a cto ~om a terra, com do Dr. Roza , como e ra c umprind o coro os seus de- res e está send o ingrato uuxilio du semente qu e você lant;o n no sole. ve res r eligiosos, ta mbe m a para com a propria nação Você percet e, m e u am igo 1 como o Sf' U esforço de se esperar, C!l usou o no política , no rt g inle demo- qm' o ~eu b e rço patrio. é eadio e tem largas co m~1 e osa ções. Continue nes ta mais inte n so jubilo B ~as il eiros lembrai- faina e ve rá , Crea tura , qu e a té o ba que da e nxada seio da nossa população. cr atico. onde S S. é g ra nd e m e nte T odos n ó~ temos neces· vos sempre des te axioma: é sonor o ao seu ouvido de luctador. estitn ~>. do e a.dmira do, e Pare de novo o ;;eu trabalho . Olhe em volta sidad~ de nos com penetrar· ..- votar é a solenE'! afirmamo~ d e que IJ regime de ção da dignidade civica do de sua pessoa . Ha campos cul tiva dos ? V ocê é o conhecido pelos seu s do· tes de coraçã<J, de e s pírito, m ocratico é o uoico que h omem» e que n;o votar, senhor de tudo. e pe la su a inataca.vel ,pro· H a de,;olação q ue a ausencia de cu ltnra uca r · se coaduna com a nossa podendo, esta.ndo em con· bidade . indole de brasileiro, por I di9ões, ((é a co_niven~ia no re ta 1 Você é o cu lpa do de t udo! Moço : você que sente assim a terra e qu e t.ra q ue som os amigos da li- . c r1me d~s . ohgRrqUias e balha, é maior do q ue tudo que ha em seu derredor, 1 h erda de e da igualdade : n•)S cat,dJlh u;mos.» de todos perante a lei. j Cooperemo~:~ na política porque ve nceu a natureza que é . até a gora a <!Xpres Devemos reconher que to· par a revelar nossa com são ma i!5 viva da fo r ça e da pujança do Creador. CHIQUINHA R O DRIGUF.S dos os cidadãos são livre s ' pr eensão das eousa s e o J
A Religião Civica do Voto
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s•:nho e ao compacto motor V-8, Ford offerece invu1gar c:.mpiiJ3v interior, com accc.mmoáaçi:"t ... confot·t v.:-i p:1ra uma família inltlra e porta-m.:lh.. s qu-;: perm:tte o t r ansporte segi.lro d e! numerosa b a gsgem.
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Direcção: Assis ÇHATEAUBRI AND Politica, R eliyião, Vida Soc.:ial, Esvorles. Cu/· lab01·ações das melhores pennas Jo paiz e 1·epo,·tagem .~obre as.~wnp/o,; e ocN,,.,·en ·
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~.or.tapc~a, mmto mfe- bolso, qu_e a diffe~en·l s1tua~ao, de quando (Redactor da Polltica Internacional 1!01 a 1 en?a OU sal~- ça a maiS desta lffi-~ eU? . q uand0 appa~ec_:m das ·Folhu• de São Paulo) 1'10 percebidOS ~enSfl1- portancÍa P.Stá fazendv C_rltlC~S _sobre eiDlSSOC~ Coprygth da l B. R. para «A COMARCA» mente pelos m~,~,~ hn· l.t lt t h b' frdumanas, como Sl 1 8 1 - - houves!e nesta terra mild'es indivíduos elos i ta ta ad otu rost Da Grande Guena j thetica de agressivida- . . E d S t C . an es es e vas o pa1z. 1d t t d d N0 ·t0 d pnnc!paes ~ta os. e~- 1 1 e an a ruz uma a es a par e, uma as 1 e. escorrei as pecia I mente do litoral, 1 A quota é iasignifi ! plethora de circulante. principaed transforma-~ linhas, na C?mpactivições operadas no mun- dade do conJuncto, ua do do inteJlecto foi a exclusão irrevoca,·eJ que eliminou o poeta do desnecessario, na do ambito da poesia sufficiencia de cada propriamente dita, col· orgão para o desem · locando em seu Jogar penho exclusivo e ex o engenheiro. Dentre ciudente só da sua os e ngenheiros, o ae- funcção, e não de ou rody na mico é o que tra, h a tanta geniali-1 mais possibilidade tem dade cresdora, tantt~ I de se l' creador f\ o ri- e s t h e si a concepti va, 1 giual ; e foi o enge- q\:le a gente fica com 1 nheiro aerodynamico uma infinita pena de i que recebeu a missão certas pinacothec<.-~~ f' : trlinsçedental de mtro- g<llerias assim cham a- i duzir, oa <.C1nstrucção das de «obras de arte~. j do aeroplano de guer- onde se accumulaw do- I ra. o imponderavel ca- 1 <J ro sa R expre~sões I rii Je belleza tt'agica / chroroa Licas de ntedio- 1\ e elegante ao mesmo et·idades e de uusen cÍ<J tempo, que a6sombra de espírito. 1 e fascina o espectador, O aeroplano é bem ; correspondendo, de ou· um symbolo - &ym-1 1ro lado, ás urgencia s bolo n ã. o somen te i 1 dos tech:licos da des- 1de prugre.c;so material, ! tmição organizada. \mas tambem rJ e evo- : Contemple-se um Jlucção espiritual e a!'- : aeroplano bem moder-J tistica que nem todos j no, desses que ultima- comprehendern ; entre- ; mente tê m apparecido 'ta nto, .será finalmente i em n&ções cujos lab()· \ compre;hendida um di~\, ! ratorios aeronauticos i por todo~ quantos fa- j represe11tarn algo de · zem questão de mantet . positivo. E' um a ver·- o proprio intellecto á l dadeira obra de artt, ' altura do tempo em · surto magnífico da es- que \·iv em. I
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• · Desenvolve-se renhidr., ante a · t a mais · perigosa · J d.IS t anc1·a!, nu ·us ac·av Gavea - a pis . ma •'d ~e e I I e1 ansiedade, qua~i angustia, ff dos pree difícil do rnunJo. de domiuio .. . sente.•, que nssi:.tem o eguntes :11> Ouve se um ronco, o da Vl·Ct 0- 11eu desenvolvimeutú. Pintacmla e Von Stuck - os Atrás, bem atrá11 na pista, ouf?!!!\ oe,~ 4 c::fT'.,.~'C!"f-'m. l,"'!'\ . "mft!"!!l.oe,~, ~~ 1duas interrogações do momento. na ... Quem s~a' t. . "'-" ~--""l!~lliill'•tAi!!t~llllirok•"'-" ~~~MM!!Il I N .t . 1 Momento terr1vel de duvida e tros carros, vole.ntes, eegucm a ~ a ass1~ ei\CI01 uru :~:u m-zu m d · f d pista. Mai5 atrás. m as tnmb ...m st>. _ . constante, atordoador, synchronisu • te espd~tatnÍÍ~ para os ulls es- dentoa de glória. Q ue1ra OU DitO O sr. a nota divulgada, o tO·Iaquella ruuuhã :lubia e hesitante, ' e~ lquet · PI\TACUDA conde de Affonso Cel lle h~sit~tte é o des- I E a :s~i~:~cfa· d~Jirn, um deliri~ Amôr, Odio, Mentira, Verdade, . tal de papel moeda cir- corecmho0 ddubio aque e c 1rcu 1 o. d f b . d" d to~o~ os se~~mentos, ~oda~ os 1$0 o hornem que Vl u culante n B ~'I d d . . . e e re esportl\'11, app1au m o palxoes, que Jll {orara VICtoriOSilS ' . 0 ra..,l , em . f, lucta, eS e O IDI~IO, se ma- O Vt>DCedor. em luctas anteriores. seguem, COO paiZ cum oculos co r 31 de Março do cor mfesta franca entre Pmtacuda e E /l masS~l humana .se despen-1 mo sequencia logica dos primei· de rosa, O Brasileiro é Von Stuck, que_ cor:em, loucos, ca, como uma avalanche, e cor- ros, a mesma pista, as mettnas 1 rente 3flDO, era de , . ao encal ço d_a 'l~ctona·. r e ao encon!ro do heroe, corre- curvai, as mesmas emoções ... p_o bre, embora o Bra· !. 4.010.118.606$000 e Um freuesl agita cons!antemen- gando·IJ 7 Vlh_:nndo co.~ elle a E as ~tlc~inas C<Hrem, procusll tenha grandes re- • _ ' te aq••ella _11la~sa !humana, como mesma \'Jbraçao de fehCJdade ... rando atbogrr 0 numero total · 1 ,, d 1 Rendo a populaçao bra- ~ ee a emoçao ft zesse cocegas em · · · · · · · · · · · · · · : j infinito- de voltas, c penetrar cursos mexp_ o.I~ os e i '1 . d d cada um . . . . SOCl~J?ADE-:- Gavea da VJ· primeiro na recta da chegada .. J SI eira, e accor o com Mais atrás na pista outros Cat· da- a ps~ta maiS pP.ngo~a do E .t . ~ 0 grande '<;: PO"'Sibllldad""s "' • • • I • • a nss1s enc1a aguarua : • 1 as maJS recen teB estJ- TOS correm; etrazados, ll:145 tam- fiOU d0. • . SJnao, a na ysemos I . d " . , bem luctnudo para vencer... . BEM c MAL _ as duas gran· . -Quem aera o pmtacuda da uma informação publi- , mnhvas er:nographl- ~ !!: os carros correm, dev~raudo ' des interrogações de todos os vJdEa 11 t t. . do ' • d e cn s, d e 42 ml"lh-oes d e I a m~· ta' numa f orne dl•J·da de VJc· t ..m os apec a IV& sensac10na 1 e cada peta Üalxa ' . P .. . jlorosa ... . _ . I ctonu . · . j A assistencia - os homens -· Amortwaçao. Segundo habitantes, cabe ape· I R AS rodas rodam, vencendo QS tl2'\larda estática, o_inicio da lucta. VJRGINIA M. RIZZARDJ
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Cont·acto anual 20oto de d' scouto - Cliché 30ojo de de~con to ,
I N O E P E N D E:· N · '1"" E de Junho de 1937 · ~ !!!!!!!!!.!!! 11 !!I!!!!!!!!!!!!I! N!!!!!!!!! U!!!N!!! 1!!!! E!!!!R~0~2!!!!!!1~~
COM A PAULISTA J!iopr~:::a~o'i:n~.deP:ur Vartaçõos sobre um inconscientu I
· 1tl~tugura~o d o novo ra ( ~ • t•e rnll••c • d a (:e ma• t a ) . Os prover b lOS popn.I.a1es, D · de cerca de um anno eâo, sem fsvor algum e sem . mui tOrgia df1 treus) e Pau de ;;Fs~~cia de São Paulo, 0 Che· •<Mundua stnl torum infi.j cabida para lidar com llUcoutestação, de uma pbilo· lista (loteria) distribuiu a r~ Nacional da A. _I. 6 ., snr; Pli- nitue est:o - o muudo dos meros E:, uo mioimo. esta sophia absoluta . olhos fer:hados, grossus ma nto Salgado, ~evera chegar 8 Ca.· inconr!cienles é infiuitu. 1 resoh-ido 1\ fuudur alguma 'nss1m . temos est e que e• qUJas . mez de áJulho, N o u ItJmt) . EDITO aqn i entre os f'l' 1 1:r.ardoR. I itol nolidproXImo de de candidato Pre· numew d a Rn'NO A DE C..., I" muitl• conheddo: <<Dei'}Jir Doid mil e quinhemos con· :ide~'cia daa Republica. «Comarca ' , do dia 20 do em Agudos. um 8tmto para ve~tir OU· tos I W. o Orsolini, o in~er· Toda a Província de S~? Paulo corrente, de novo, o DOSz:ll) Mas. . . Dfl melhor da'8 tro.» mediario de tanta felicidade, se movimenta ~CJ sent•uo ~e Hmigo Pemilougo, uos quiz hipoteses, fazendo cnlc:ulos Isso significa injustiça fuznrqueou eoru todo o mnn· ~reparor c 0 n d 1g na recepça~ deleitar com RS SUl1B anor dt:sse geito Vliis tcmar na ' C aquelle q u e creou o nac1ona . b h .d d absurdo e grande erro. do. namou toda gente pa· lismo brasileiro e 0 maier mo· ma 11 a ee escagmfo éticlie. ca eça ... É o que está acontecen· ra beber, comer dansar e vimento J.o. nossa historia, dea· COI'rAUO - " De lamc.n Posf'ado l\}gum teu.po, O(: elo comnosco; com o acto rir gostoeRment~ d~ nóe ou pt!~~Jdo a c~n~cieneia da Naçã~ tatione Pernilonge - são itt· pois da fundação d11. «BAN da Cia. Paulista > suppt·ímin. tros que nã0 tivemos sinão ~ ~ md\cando ao povo novoa des mentn~ões Peruilouguicas. CA DJG CREDITO» ou me· • , , ' tinos e nOVOS rUUlOíl. r do como suppr1m1u do1s grandes cortes: Corte dE: I 0 Chefe Nacional da A. I . B. ~ nsipientis est in errore lhor ccJ'ABOLEJRO og trens. E o fez tão deeastra·l t1·ens, corte na d it!t.ribuiçiío virá acompat..hado da seguinte pereeverare - é pr~pric do CREDITO·, do umigr• PN dameute e meemo tnippo de •:orrel:lp<nldencia, cortes cotnitivo: h v P . incousciente j pen:i~>tir no nilongo, os seus am :gc•s c • admíradoJ·ee, te rão uma dôr uicamcnte• , que só soube I nos miugn~dos cobriuhcs re!~~~õ:fu'!~ti!:daa F:;~ld:de erro._ moc> _q•~ando elles r..rum I que. empregamos nos «gas ele Medicina da Uaivel'8idade do NAO ESPANTEM ELE.. 1imensa :lO cora(;ão do lado . parul OS» da São J oãu, (:('Ir' ~io de Janeiro; e nlembro da _Quaudo leio as ((v ARIA I direito ou 118 Lnnig!l ciõ1 8 suppm:mdos. Não se respeitou os dr tE:S . • . C•>rtes . . . UamB.Ia dos Quarenta ; ÇOES SOBRE O ORE 1pernas, dt vêre1:1 a BAN · reitos adquiridos e nem 1 Voltando ao proverLio : , _Dr.. :Helis~o. Pe~n~, . utotavJc1 DITO~ do Amigo Perni. () ,.\ DE CRI!:DITO, p::o.sstn . . . SCienttata pau·ICIO, ex miniS TO a I I b d e uma pe las segumtes . Jt.,f ET lll()R mesm? as . caras. .· 1'.<A f, o·•u .p au~1sta. ma_ug~ EJucaçiio ~ membro da Camara ongo, me em ro 1•J A •~ Assun f1camos rle um d1:1 · nndo a hgaçao de P1rntr dos Quarenta ; historia muito interessanre, FUSES : - Bauca de GrepAra outro, sem a corres·! uingwBnurú, sem \:onsultar \ Alinistr~ Fous~eA HerJ~H·~, do intitulada ; - «Ü ERA E dito -Tabuleiro de Credito do dia. Ficámos 1 os interessee dos eeue ve· Corpo Dtplomattcod 13rQat~letr<·ta~ NÃO O ERA». - Banca Rôtn - Banc·a EsPondbncia 1 \. . d I membro da Camara os uaren , O ., d B . . J f sem d 1re1to e azermos u· 1uos ~m1gos 1 estes •póvos-.l Almirunte Frederico Villar, da ,,O Era e não. CJra, an 1 farrapa 1\ anca Estir ma viagem, pelo no('turuo. que monrejnm nestes rio· Carnara dos Q;,aurenta ; . dava a lavrar, tmha um fi· pada e . . . E,tc.·. etc.. .. t ficámos sem o dil'eíto de I cões àé ~'Mcc Deus» , foi, . Dr. Alcides Oelarnare N'?gue•ra lho c·humad o Ft-ms ndo 1 seu E, depois, de que geito fazermos uso dn propria I CQlDO nue oberitcendo a uu Gama, lente. calheurali<?O da pa~ ern morto e sua mãe fiCiira o amigo Pern ilon· . · I VI 1 - , ·Faculdade de Otrelto do R10 de p b d h V~dJem- da e . o t~- vell' questao 1 s~mp1e fallacla do 1. Janeiro e membto da Camnra · por nascer. o r~ o O· go? _-no minhno, á PAl 1 d1du pela propr!ll ÜJR.. F o· barulho, tu·uudo os trens · dos Quareutu; . mem ... que hav1a de fa. A OAO . .. mos tapeb.dos, fJmos no ar· que muito uitendiam aos ; Gc.ner:al Vieira ua .Rosa, ~rc~:· j zer? . . . F<,i a uma laran Não t,e assustes, Pemi · rastão e fomus uc conto do tabareus tws rire. da r·oça Provmc•al da 7·8 Crrcumser•pçao J'eira colht-r laranjas veio o longo porquê ieto nã o é ' . • e memluo do :Supremo Conselho dono do laran]al · e atrrou ! · vig~trio. llO'õ mestre!~ GeretnlflS e a .u tegralísta : Ihe nn d a. ' M at~ ... ' quando vtr~e 1 Enquanto nos 1\COntece tutti f')U nnii , prejudicando .Padre Leopoldo Ayres, da Ca I coro um cacête € quE> I a Maripoza do Bandeirante, tanta desgraça junta, Baurú os intere!'scs d e nós todcs, m11ra dos QuArenta; . j brou·!he um tornozêlo » escreveudocom o seu fe rrão é conttlmplsda nababesca· i favMeeendo uma out ra zona Dr. Ous~~o ~arroso, Dbtreetdor EsU\ histN in fica J.Oe~ m o sui\'I'Í <:o . . . 111 r:111ja um;,!> I b . . . Q do Museu lli&tunco, mem ro a b d d . · . mente. Tudo se Ih e deu ll O I f)Ue e e ro ll1Altl fe1IZ. U6 Ql A d ia Brasileira de Letras e:n ~8 apta a ao UOOI~O mu 1elas DWI I'IZ('<; , ' "'''CJ~ltdia 23 de junho, ' p(~de . . , pode mesmo. s~~re~io ~acionai da Educaçã~ Pernilougo : - fica que uem slio poucas as ruas de Agu· dos para o Peruilongo cor· • Moral, Civica e PhisiM, .e do su- um tê.:.to uuma panela. premo Conselho l ntegrahsta; . ! Pdo que vejo, no ultimo ' rer e u~m as curvas fazes ... Dr. Ro.ywundo .Barbosa Ltma, 1MIS'l'l""' O'RJO ' d0 am i g~ 1 DE PROFUNDIS CL A . Chefe Provincial da Guanabara; . .r Profeasor !saias Alves, do De P ermlongn, • VARIAÇÓE::J MAVlT REQUIESCAT TN partarntuto de Ed~~ação ; . SOBRE O CREDlTO » ;ele PACE .. . » Não é a melhor por ser a maior, é a Dr. l!:ve~aldo ~ette, Prestdellt" 'I !em urna tatíca muito fdes . llar ipozae. da Junta n.xeclltJva da C>llllJ)OOha maior por ser a melhor Companhi a li:lf'itoral. Ch~{e PmviMial de Mat. e membro <lo Supremo I I fl'<'do Gl\lriio. pelo desvelo de Capitalização da America do ·sul. to Grosso Ool);~1~r~!~t:i!raJli~lra, da Ca- l Jl ~,omarca e carin,ho 00111 que procu· Informnções mRis amplas c0m o se'l:l agente: mera dos Quatrocentos; I rou deoell\r a molesl•n que (Ir. Marco• de Souza Danta•, I a. accomettera. - - - - - MARIO .!l.JmRADE - - - - ela Directoria do B.anco do Br11sil l A v radeclm e n to At d d t "Oeus e da c .unara do• Quarenta ; 1!'11 o os o ar en e Rua J osé Ronifacio IJ.O 292 Dr. Nestor Contreiraa Rodri·~· . . l'~ .. 8 . · lhe pngue.'' gues, Chefe Provirlcial do Rio Atttho u:~.m~n~o~tt, 1a~1 ·) , Grande do 5ul ; 1e Raphaela Sc1m1DJ, penho· j Agudos, ... 5 de Junho 1Roza, e!! posa do senhor D!' Motta Mnia, .lente ,~t!·e· . r:tdissimos, vem trazer ?- de 1937 · 'Jose De Roz:l. drabc:o Facu~dade de McdtcJDa I publicu os !\eus agrs.decl·. - -- - - -·- - - - - do R10 da de Janetro e membro da I ~o ~ia lO. de .Julho: a Camara J~s Quat.rocento~; · l' !?e ntos a quantos os coo. -~ ....:1 "' ... fiquf!i triste amôr senhor1ta fzabel AVI:Ito. re· Dr. Jose Loure>ro Jun1vr, .P:o J.?IUiram, moral, ou mate V! elt~~l~G~ra. íesso~ ·da Faculdade. ~e ~tre•to j rudmenre, dnrante o duro Por saber que na ~oite d~ sidente ero Siíc Paulo. de Ntctcroy, f"ecretarlO ,\!'atstente I e elo qu;:~l vem de A g ad••• - Plratiningu Sao Joao voe~ po.~sou 1 } n n .• do Chefe Nacional e membro do g o p p I . leito, adoentada. Foi por aa e a CaiJl lra I Supremo Con~elho Integrali!ta ; passar: com o fa eetmento Commuuico ao publico isso, com certeza~ que na· F(\i um S\H:cess o ba'l I Or. Ue.noel Ferra?. Hasaloche~, de .sua pra~tead~ .e~pos~ em geral que introduzi no quella noite eu achei que caipira da uoit~' de S~~ ~::f:njo Protocollo Ja Chelta e fllh~~ MariA Setmmi Ra horario Ja jardineira que estavam tristes a.~ sempre 1 J oão, O nucieo local dai A. I. B. en· maço J. . faz a linha Agudos Pira~i· alegres lagrimas dos ro· ! Bem animado pela C!lma· viará á capital uma d.elegação de Tornam exten~;lvo~> esses ninga, 8 modificação se· jôes . . . I radagt-m reiuanle, pelos ves Iduae decur!as de camiSas verdes. ~gradeciroe?tos, e em par: guinte: MARANHA.O tidos veistosas das damas e (Da «.Acç<'2o) 215'6·37. t1cular, ao rllustre Dr. Al Sahida de Agudos as 9 pela roupagem dos ''r:avahoras. Chegada em Pira· &nntver s a r los eir0s,·• alegrou a todos os tinioga as 10,15 horas. aJ· Farão annos: que o foram aprElciar, ou AGENTES caoçando 0 trem que pa 1·• na "cttipira.'' te para a a 1ta pa u1·1sta as D1a 29,. a senhor 1. t a d l\nsar ." focruel·ra no m~. • do ' Or&anisação de financiamento e construcõu , eom Matr'tz '4 ~ ~ 10 em Sio Paulo, adrnitte para eata e outras _pracaa do Estado, 11 horas. ha~u, ftlha d~ ~enhor 1 Salão, a ''Ürchestra,(( (sanfo· AGENT!;;S B INSPEOTORES REGIONAES, . P er1cles Maynanh, dtrector nR, •Utvaco, viol& e cuíca) e mediante optima remuneração assegurando f~turo. .Aece•ta Sabida de P,.iratioinga 113 do Grupo Escolar. 1 0 r:asorio, foram !>.S no•-s caadidat011 de um e outro sexo. O e&rgo podera ser cocupado 2,15, chegada em Ag udos Wl tanto por peiSOllS de profissões liberaes ou Mtlit.ares, C?n;'O as 3,30 horas. No dia 30, o a e n h O r interessantes. por Funccionarios publicas, Pl'()fessores, Estudant.ea, Adm1o1sHerc'?les ~ormani, . director Em snma, foi uma ooite tradores de fazendas, C"mmerciante•, l'tc. etc. Agudos, 25 de Junho de proprtetano deate JOrnal. ! qne por certo dei v.ará recúr· E11creva sem compromiaso á CAIXA POSTAL. 1937. "· 1696. - SÃO PAULO. - A snr11 Da. Ida De dações a muita gente. Braz Hernan<ÍI'z.
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