Diretor: LUIZ SCIMINI
Redação e Oficinas: R. 7 de Setembro, 20-B
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C OLABORADORES D IVERSOS
!yudos, Ouinla-feira, 4 de Janeiro de 1934
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BRASIL
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DE REIS ~~~i~s P~~~o.Jicenciactas llmpostos O
Municipais
J:?or a-yante, rsó_ os ~ro·
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sr. clr. Arman do J do interior , que exp uem ' zer am os ben eficos recom ela a cristanclctde, lmo-;:eut\3 admiração pe- cionor como peritos em ateo~!ão ao pedid~ de\ sultaelos decorrentes do comemorar á o dia. G, lo messias recemuato, questõe-s de terra. v arios prefeitos do in-; dec. n. 6124, de 2 1 de sabado, dia santo de j pedi u-lhes c1t c·, de reDentro de seis me- ter ior, assi nou em data Outubro de 1933, que guarda, dia em que che- j g r esso, lhe indicas.:;em o zes os eJlgenheü·os, a- de 21 do p. findo: o de- faculta o pagamen to dos garam a Belém vindos : caminho que o lesari a grimensores e arquHe- er eto n. 62134, q ue pro- impostos que já constide longínquas terras os 1ao berço do llleuino pois tos só poderão exercer r oga até 15 de Jan eiro tuem ((divida ativa;, dos t r es r eis, chamados ma- que ele o queria ador a r. essas pro:fisE:ões muuj- o prazo. para pagam~~- m unicípios do Estado gos, afim de adorar o.1 Sempre gniados pela, rlos de 'ca!teiras pro- to dos 1m postos mnm m- em doze prestações b i.Ji enin.o Jesus. AYitS<-ldos 1estr ela, Gaspar, Melchi- 1fissionn i s;,, semelhantes I pais de que t rata o d~- mestrais, Decr eta : as que a Ordem dos ereto n. . 6124 e CUJO· Ar t . 1 .o - F' Por um emissario celes- o r e Bultãznr <;heg:ar<~m ~ , · 11ca protia,} se~rundo nos ensiaté o humilde ber ço do Advog·ados 'distribui n teor 1 Jubllcamos, na oca'-" ._ r • rogad o a t e 15 d e J anam as Esvrituras, Bal- ~len i uo Deus e a E le seus socios. smo, em sua mtegra. . d 1 g" 4 0 tãzar , Belchior e Gas- ~· prestaram .a sua h orne- , O decre to a qne nos n ei ro e " t'o d os pr~zo . . . para pao·amen 1mofertando-lhe reíenmos ao·orae o se"" par deixaram os seus na!rem ~ Baile em Lenç óis o t ·c· · u palacios e rumarnm pa- ·presentes que traziam, o·uinte: pos OS . mum 1pa1s q e Ta a 0idacle em que nas- feita o que, ainda aviPtnH o grandioso bni- o «0 doutor Armando .i á. consti tuem (( di"Vida. cera o l\lessias, gnindos sados pelo mesmo emis- le que se re-alizou na de Sales Oliveira. inter- a.trva~' nos ter mos do pela grande estrela qne, snrio t:.:elesrin l , regres- Yisinha cidade de Len-,ventor federal Esta- dec. 6124, de 21 de Oudesde o dia do D<tsd- saram <is suas tenas ('.óis, comemorando a!do de Paulo, usancloltubro de 1933 queremento de Jesus, brill:a- sem torn.nJ"em HO prlla- passagem d~ ano. rec~- 1 das atribuiNes qne lhe gul a o assunto. \ a sobr e a mangeclou- cio d e lleroclcs. hemos atencwso conv1- são conferidas pelo dec. Art. 2.0 Este dera em que se tinham E pois esta. hül'nena- te que agradecemos sin- n . 19398 de 11 Xo-vem- eretO entrará em ·dgor abrigado :Maria e José. gem dos sobenmos das ceramente. bro ele 1930. atendendo na data da sua publiOstresmonar cascon- tres 1"<1\'<l~ mnis pode-Confessamo-oos ao pedido dos prefei tos cação;, . d uziam as r iciuezclEi e" rosas, da tern1 naquela. ~ratos tn~ b:m h~ osl' . especiárias dO 8 Seu o epoca, a Jesus men ino, tmtn 001mssno de rapa - 11 1 , e outr a película de peíses com que prest·n- que a, Jgreja no dia G, zes <lgudenses que nos 11\ priiD&ira 88[H U a UVa BID ·,gCb r ande efeito. r iam a sua hom~nHgem todn alr.anctorndn em distingui u com a mel vel São Paulo -Para. domi ngo, o i'lO rei elos reis . Dt p<!s- Rnlmos e Joosnnas. re· convite pnTH assistirmos . . . . 1 sagem, pelo palacio elo m emorai'<\ . eelebranclo- ao belo s~nau que ren.- 1 No mtu1to de mcent:var finíssimo trabcllho da tetrar ca Her odes e re- se missas solenes e::n ! • a cultu ra da uva por todo .Jletro com )larion Da Lzou no sa.lno do dli?- 0 Estado e d..! divulgar 0 vies. «'l'HA VESS'CHAS eebidos por este: rlcs- todos os templos e en- que S. Paulo ~ , no clw muito que já se tem feito DE Al\IOH" · vendar am-lhe o o'b.~eti- cerrnndo-se n íisitnÇ'ãO 31 de Dezembro ultimo. 11 não só com relação a ela, vo de sua YÜ1gem :Ís, dos presepios, onde fôr J mas tambem com muitas terras de Jucléa. O in- Ide uso o encerramento , outras frutas, en•rc nós, a fame tetr a r ca, apuren.- nes~e clia. Folhinhas I m~nicipalidade de Tundiai • . • 1 va1 promover, no dta 21 Hesu1taclo elos premws !!'!"!"~~~--,~Q""2_ '!."--,~~ T iveram a ~ent1leza , d.e~tc mez: ." ~ri!neira cxpo- principaes cb loteria fe• • . . d de nos obseqmn.r com stçao ·< Vttl Vmtcola e de , . ll!l Frutas d Estado d Si j den1l. extra1c1a ontem: . men .an~s .e que _o Gover~ l .. . l· . ~" ]] . 1, . 1 tJU no Provtsono dar:l a pasta cuas 1DCcl::l tO llU. ,,lsO , • o . ' e. , o o . • -~o · 1da Fazend:t a S. Paulo e sr. José Salmen concei- : Prtulo I que :em aespeitan ~ 11. pleD1lO 'Oüi) · · se espcrav.1, a nesse. c.Fo a mterventona tuado con1ercwnte nes- 1do grande , 84 6 tR Como Ja · 1 mrcressc tanro . d 12 o - N · 1 d p · :1 d l na capní! como em to o 0o ·o ~ 4ll 5 . · A (jao . ac10na ~ ,1 rttl o,, pau 1l !>t.l ser,1 ocupa a pc o ta. pl'l-lG~ e a Comp::t- 0 interi0 r ' ·· ' 0 · . Repubhcano Pauhsra que sr. Alcantara l\lachado. j .. ' .. .· . <Y 4. GHRf1 ' tem á testa d e seus dcsti~t * n h1a )JelhOiamentos de i A e~pos1çao se1a t~au~u - 50 1 nos o sr. Luiz Piza Sobri~ . . "" S. Paulo. da ofiCial.mente no d1a -Ü, · ~ 02 5 nho , acaba com Com a autela a,ue o caAg1a . .. d eclCLOS. .~ ' pelo sr. mterventor federal . . de remoer . I em s. Paulo. Departamento de Ada tradtoonal organização so exige, pro~seguem na caI partidaria. pita!, as demarches para a 1· mini s tração Municipal O~ tem devi~ cer vindo a fusão das forç:;.s políticas Instituto de Café I n."" ~s publ1co o manifesto em que de S. Paulo. . . . U I v 8!i! ~ O D. A. M. dirigiu aos a Ação Nacional pretende ,. * ,, Em ed1tal pubh cado - - - - - - prefeitos do Estado a ~eexnor os mo~ivos que de~ ontem, o Instituto ele 11 Teatr o S. Pau lo guinte circular : d r Está marcado para os dias terminaram o seu afasta~ 9, 10 c 11 do corrente, em Café a utorison ns estr~- ~ •Para ser anexa 3 ao or~ mento da velha agrcmi::ção. S. Paulo, o inicio dos n·a- das de ferro a r eeebeKay Francis, a esLre- omento hde. 1934, deverà .~ . vossa sen ona remeter com Esse d ocumen t o c· ...~ spe1c1 do balhos do 9.o Congresso do rem a despacho a 1)~11'- · ] a tuo em ev1üencw ul. · com ansiedade. p d O . _ ' I .. . a maxm1a urgenc1a, a este tlr de aman ha, os cafés . t~n:amente, nos vai ele- Departamento, a relação de~ arti o emocrrtico. correspondentes ao 5.o ! h mar na estupenda pro- ~ fi.n~tiva das contas de ~exe1:~ HEIROS E 'ROUITETOS grupo das serie.s D. N. · cluçft.o ela. Paru mount; c~c1o~ findos » dessa munJE' quasi certa a escolha ENGEN C.-5, H-33 e E -33. 1 .:PB.gCISA-SE DE (1\11 cJpahdade, de acordo. com do sr. Medeiros Neto, de· O ((Dia.rio Ofichl h de ' HO~IEl\l» que será o modelo n. 6, da Circular putado pela Baía, para ser · • j • ' · n. 187•. o novo líder govet na mental 20 de dezembro, pubhcn hzada na "Sessão das na Assembléa Constituinte. ca o ?ecreto federal reMoças»' de lwje. ---B-A-.>IL_E _ __ guhn·1sanc1o ~•s profis. ~ - Sabado, conclusfio i ' h . ' . a uma e demaiS cores I i ... . d fi Promovido pelo c}azz-Ban d MaCom ;: ida do Sr. Ar~ soes ce engeu eu o, a' co a n oj a o lme em ·rio, realiza-se amanhã, no sabo mando de Sales Oliveira, g r imensor e arquiteto. e por preços mod1cos , ~ se ri e s «A VES'l'l:~HAS do Rinque S. Paulo, um grandi 0 1 0 ao Rio, recrudeceram os coO decreto expurg-a na «Cid a de de Agu d os" DO SARGE~TO CLA:\- 'I~n~~~a~o~~.jd~d~s. para qual
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A Igreja Cato1iea. e tando umêl faba e co- fisswnms poderao fun- de Sales Oliveira
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CIDADE DE AGUDOS dada su a Associação. ! v ir expandir-se em ma-j Possam outras locaMESTRES E n ão é tudo isto boar v ore, d isse- 1ictades brasileiras imiPAIS E n ito? Não nos empolga? minan do fr utos benéfi- tar o que hoje aqui ~;estósa
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MARIA RIZEK
?lias, quem n os dirá que cos por todos os r ecan- anunciamos, com fir mes as Associações de Pais tos do pais. propositos de objetivae l\Iestres não hão de Bc:tstn,rá nindn, par a ção r eal, e, então, o No dizer de Luiz Sil- o curso primário e que p roduzir os mesmos re- que essa obra se r eali- nosso Brasil, grande j á veira, «O amor nobre, cursam as escolas se- sultados, e talvez me- ze, que os pais seja m em extensão territorial, sincéro, dirigido po r cundárhts. . lhores, em outros paí- sincer os e devotaclos a li- rico em belezas natuuma inteligencia esc l a- ~ 4) Fora m com;tnnelos ses!?... ados elos mestres, na n "ds, será tambem a par ecida, pode. nn:ito : novos eclificios escol ~O nosso Br asil, por mais pe1~eita comllnhão tr ia de um gran de e ri,.,ence as mms chabóh - ires e mel horados os Já exemplo, é, por natur e- ele energ1as e de á tos ... co po,·o. )las, n o dizer cas tentac:ões, sobre tu-. existen tes u_e m como os za, grande, rico e bélo! j Baun í, eom esta reu- do P rof. :Mig uel Couto, do qua ndo esse umor cnrnpo8 ele JÓgos. Quo YelllOS quando so- nül.o selet<l, em que tra- «enquanto não cheo·a a anima urp co rac:ão fe- 5) For~m :mmen ta- bre o seu vasto ter ri- tamos ele questões tão r edenc:ão do Brasi1° pemiuino. E esse grande das e mcll "· adas as torio lanc:amos o no:5:sO rele\<~ntes quanto pro- la cultura de seus fiõentimento que clesper- salas ele leüura e está- olhar~ Cma natureza fundamente relacionalhos, continuemos a grita. o senso social no cs- se prestando apoio <ÍB p rodigiosamente pri,·i- das com os aYcmços tar , para todos os la p irito da mulher , trans- üan1panl1as higieniüas. legiada! Ali, os \astos culturais de sua socie- dos, entre alternati"vas for mando-a no :u.ljo de G) Fornm.cn.'aclas bol- pampas encaut...ldores do clnde, yjye boje hor as de f' e desalento anbo~dad.e que nrclorós~t 1s:1s e5c?ln r cs, bnncos sul; ~1ai s além, ns i_n- feliz_es _de grm1~iósas ciósaemente eclindo bOe mfat1g:n·elmcnte Ye- 1 p<Hct cncmç·as c esco- ter mJtenCH1S harmomo- rea hzac:oes, enseJando 1corro. ' p la pela santjdnde do las notnr nns . sas dne montanhas de apJa usos mer ecidos pa· j p · . d ~ · · · d 11[· . . fi enstu nu. e ucnrao, 1ar e pe1a I10nra c1a 7) Foram mww os ~~ mHs; Hi:! m eguu 1avms rn. n a<·iio pro c nu c1e Brasileiros' 1> • Patriuh almo<:os quentesoofor- be1ezasnatur aisdaBnía seus inteligentesprofes- , "" .Mas, não sfio só as necin1ento de leite p<na ele Gnanabára; ns t:.an- jsores. (FDI). mães quo estudnn1 : ha Ins crüwç·ns de peso sub- dalÓS<lS tonent.es liquirambem a Lig;l de norn~al. X este ponto. fa- das elos grandes rios ~ ducação fc.1mili;trda E~1- j ço c1_uostão defrizrtrqne que pas~am o mune!~;~~ r ópa, em que os pn1s :1qm. em S. P}mlo. nns os Yordejantes cnfesms se cong regam p:nn es- :escolns da CapinJL j:í pnul~stus eoscanasiais Co m Bisulfureto de Carbono Impuro ou tuda r as questões 1c!a-1 se forn ece a sopa quen· nort1stas; as matas froumal rectificado tin1S á educação da te aos alunos. o que. dosas, nas qll<lis lut<.lm, ESTRAGA-SE A COLHEITA 1 crian c:a no lar. Apliünm como Temo~ . é c1igno na ansin de mais crerlepois o fruto de SCIJS ~ de todos os elogios. Analyscs feitas peloMinis!erioda Agricu'!ua eslahelemam que o 1cer, os gigantescos tronestudos em auxilinr o 1 Continuando, porém. cos das preci0sas planBISU L FURETO DE CARBONO proletariaclo. E dados 1a fn lar dos beneftüios tas americanas! ... O nos-1 os gTandes benefiüios que as Associnções de so Bra.sil é uma eterna que esse estudo traz, Pa iR e :\1estres dos Es- primaYéra! ... Vi\1) , no 11 T em 99,88 o fo de pureza w rn a-se t•m cle\-er reli- tados Cnidos têm tra- -rerde perene ele suas ~ g ioso e sincémmente zido. direi qne: folhas, pa lpHunte no e ausencia completa de patriotico a àiYnlgaÇ'tiO P) Fornm rst:1beled- matiz Yar i egado de ACIDO SULFl DRICO - ACIDO SULelos métodos da ednua- deu: nsclinicasrlentárh1f:l. suas flOres. dourado nas ção familüu·. 1~ no Jnr. · [i) Os escolares são jazidas interminaH~is de FUROSO - ACIDO SULFURICO no santnario da fami!ht.l sujeit.os a rxnmes me- pre<.:iósos metaüL. E ~ _ _ _ -· que a erinnÇ'a se. l.':·C'-,·cl~eos e lhes ~fio .?o.rri- ncimn de to~1as :ssas . ' ' ~ ê e1. G '' ~ A par a parn <l rchgwo. , gJdos os rlefeitos fl8JCOS grandezas. UC:Jnlêl üe to- ~ ~ ~ ~{ I ~ - ~ . J. pant a escoln . pêtrn alremecliavcis. das essas belezar; natu- 1~ AO?iedade e . pn~··~ a ~><1lü) A Yida ele f'nmi- rnis, pa iram niodn. ou· ! ~ S. P AU L O CAIXA 2 55 t n a ! ~~:As lmmiJas 1or- 1 lüt se uclla molhornda tras g!·anrlez<lB, belez~.s I· 1( t es Ül7.eU1 clR ntH,'ÕC'~ fol'- 1 e lnnis intimnmentc en- incompnrnvei8, hcle.zns tes.,, disee-o_ a~guem._ !treht('aChlH :1s reh1(·ões h.UlmlllHS,raci~m1~~.p~:~· HOJE _ na Sessã o das Moças_ KAY FRANCIS em - HOJE Segundo m1ormaçocs entro os pm~o os mcs- san~es, que sG~o _.1s <jll-~ eolhi das pelas nnto~i- \trcs. . . . êl~Cll:has ~l'~lS11.61J'aS .. so- Precisa ~:~ ~ se dades escolcncs dos E~- . 11) Os pt118 YJSltam bt e c18 qud l S Jepousn H tados Unidos. as Asso- ·l a eseoJn. estão no par espernn<:a da nossa Pa- j ,----·----------------~: eiaQões de Pais e jles- dos modernos processos tl'w... CQ tres muito têm contri- ·ele educn<:ão e do plano E qne clcyemos fazer bu ido pa ra o progresso ele estudos. com essas cr iancinhas? do país. Entre os re12) Tem-~e mclhon1 - EduC<i-las, da melhor Baixa de produccão em terras roxas? sul tados que têd1 trazi- elo a sitlw~·fio moral cln maneira possiíel. afim (A M MO P H OS C O ~ C. elo, desblt;al'ei os se- comnnjdado 13 realizado elo que sejam indiYidu- Baixa de produ c ção em terras claras? ~nli n tes, julgac1os os um adminlYel trabalho os uteís a si mesmos e <! p O L y S ú ., C. P. R. mais i mpor tantes: de americ<1nh:a<'ão. c-í. felicidade da Pa rria. 1) Foi aumentada a Como "lemos, aB As- 1E na obradaeclucac;üo Má vestiment a ? d'.lr açfto do ano escolar sociac:ões de Pn is e l\Ies- os pr ofessores não de(( P O L Y S Ú » F. R. I. e as crian<·as assjstem tres, n os Estados Uni- vem traba lhars6zinhos: Symptomas de fraqueza'? rís aulas com mais re~ elos, atuam sobre a co- devem chamar em seu " PO L Y S ú ,. T. C. R gular idude. rnun idade como um po- auxilio os pais, funcl<mP. m misturar com pai h a de c.1fc: 2) Criou-se um t.ipo der oso fator peclagogi· do em suas escolas as ·lUPITER· c. P. L 1 1 escolar modelo e u m ! co e de socia liznção.l Associações de Pais e Para tn!Sturar com esterco de ..:urral. sistema de livros rle IEssas Associaç-ões ma r- Mestres. Não é dificil; •JUPITER• c. E. ==---== - = textos uni for mes. chHm com um passo basta que uma pessoa, I Pard inlorrnações Ul'aluilas Deparlamenlo ~ommcrcial tla 3) Foram estabeleci- tão firme, q ue é de de bôa. \ODtade e entu- 1dos jar dins de infancia crer-se, dentro de pou- siasmo, com animo são •< e é maior o numero de cos anos. cada escola e forte, lance a semenCAIXA 255 a lunos que terminam. american;l ten ha fun- te abençoada que ha ele .__s_._r_A _U_L_o _~-------~-----·· (Continu ação)
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Vida Social, C~UAD E AKO li
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DE AGUD OS 4de Janeiro de 1934ll
ND:i\I. G8
Perdendo o que tinha de s nobico ha quasi dois anos, mente guardada. De vol ta, Lençõis parece reviver soolhou o povo, olhou seu obre as cinzas da propria a~ fensor, agora tão ofendido patia. Quem a conheceu ha e inerme, alçou a mão ... catorze mezes, e dela se a~ mas não t.!ve coragem de fastou, para revê~la da noi~ a te de São Silvestre a pri- tirar a pedra, - porque murmurou baixinho - n ão meiro de Janeiro, pode enha prazer nenhum em vin~ xergar alguma cousa, mesgar-se de quem não póde mo que de fugida. e afir~ ofender~se... I mar que Lençois é outr.'l. Dizem que ele atirou a pe~; Assevero tudo ic;to quasi u priori, mas contando com dra sobre o povo; eu gu:H ~ · sobre a boa vo:1tade dessa !=)leia~ da~la~ia para .:ti:·.t~la o primeiro b.1jt: 1 dor... de jovem e esperançosa que Que Lenço!:. iaça o mesvai ouvir a palavra de Jor · ge Haires. E porque isto mo, qua~ndo, logo, alguem de missanga e louçainhas 1 bajul ... r... tem~as tambcm os aborige,:..,to~T:--10RE~CY nes, entendo fa1ar sobre a formação de uma elite ps1~ Al'IVERSARIOS co-intelectual. Então ... oiçam isto esses J Fazem anos: j jo vens: . Hoje, sr. Angelo Mai- 1 FABRICAÇÃO ESPECIAL PAR.ll. _ Hou ve :1nt1gamente um ~ n !ni, comerciante em. Tur~; pobre homem que vivia da \'In,ho, e os JOvens 1\:elson /' caridade publica. Um dia e .nn.1, ~lhos do nossc:' t:_re- i 1 ÃGUDOS l~ t foi pedir esmola á porta de z~do amigo sr. Eugen10 Za1 um rico se nhor; porém, mrato. _ • mais que rico protervo que Amnnha, a exma. s ra. d.! ao envez d~ socorr~r-lh~ I1 Laura Zanirato Sormani, es-: com alouma cousa atirou- posa do sr. Dario Sorm,mi.' - - - - - -------...,....----=-----==----.,.--= o I N 0 d'13 6 0 . J I lhe uma pedrada. .. ' Jovem ?-,tintos tapazes e senhoritas um ambiente deslumbrante.
PRO CURE os
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CHAPÉOS
AFAMADOS
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CA SA ~
SALMEN
do comerciO d 1 nossa fi na sociedade, fez A parte musical esteve a a pedra e disse;- .Dia local. , . . reali z.ar no predio do Cir.e ca rgo de um afinado <jazz• v1ra em que podere1 fazer- ~o dJa 7, 0 st. San tos 1 Ro ia!, em comemoração á de Agudos, que rimou .as te 0 mesmo. Levou a pe- . Scaptol, :gerente d~ Centro: passagem do ano. O salão contradanças com mutta d ra para a sua caverna, e 1Tele.on.co de~t~ ct?ade. foi or"amcntado com mui- mc::.tria. · de ?'-Jossas feltc1:açoes .ws d I De1xando . . d e Sd e en t a- 0 s0· se nu t nu 1 . . to gosto e arte, e po emos aqu1 os nossos ant versan:\11 tcs. I d' ·t'd d b . . Odl. osa espcr·" nr-a .., . . 1zer que a par 1 a ansan- para ens a comissao orga-
O mendtgo, avilt1d0, co- se Guando
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A~ FESTAS DE FIM DE
ANO Realisaram~se com bri~ lhantismo as festas religio~ sas na egreja local, durante o Natal e ano novo.
ANIVERSARIO T r anscorrem no proximo dia 6, os natalícios de d. Hortencia Garcia, esposa d o s r. dr. Ernesto Pentagna, e da Srta. Terezina Aiélo, fi~ lha do sr. Nicoláu Aiélo.
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Contratasse
É o boTancle r emedio de efeito sens~lCional. Seus milhares de ates-
tados são verdadeiros. Vêde:
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Atestado n . 3006 O negociaute Snr. Ricardo Alves 'F erreira, momdor lÍ
1·ua Pl'ei Gemera, 120, Rio de Janei1·o, lambem no8 mandou o seguinte: O CONTRATOSSE de V. S. é um prodígio. Ha tempos uma tosse me vinha perseguindo e não me deixava tranquilo. Passava mal as coites, tinha febre, insom~ ni:ts, andava sempre abati~ do e indisposto. Tomei xa~ ropes afamados que nada me fize ram . Só o C00;~ TRATOSSE me curou. Os meus am igos sabem disso e eu não me canso de o dizer.
Ricardo Alms Feneira, R. Frei Caneca, 120 - Rio
de Janeiro - (Firma reco Uma tarde- mansa t:1rdc ENT'I:::Rt\1A ; te teve u m cunho verda· nisadora pelo exito alcan- nhccida). de abril- o ape~rejado, d.e . !deiramente grandioso, exce·j cado. agradecemos a finesa sua cavern.:, O llVI U uma gn- 1 Guarda O letto, enfe~ma, 1 dendo, mesmo a nossa es- do convite a n ó:; endereçado. O C ontratasse vent:uia de insultos e arrême- . a C' ma. sra d. Clarcncl.1.na 1 pectativa. Durante a festa, de-se em toda parte. Depo1 dos. Correu . a ver o que de Godoi, á q uem deseja-' que se prolongou :::cé ás 5 VISITr\ sito em todns dwgarias do era. Tá na rua, poude con~ mos i='I'Ontas melhoras. 1 horas da manhã seguinte. Brasil. Esteve em p.1lestra co1 temp Ia r sob re um ca\'a Io I .foram servi d os aos presenmagro, o rico de u m temLt; ~~ tes , doces e bebid,ls em nosco, o sr. Hilario Cereti, po que agora, pobre c do-I b. ~ ~ profusões. Este\' e presente professor do Ginasio dessa. PELA IMPRENSA 6 ente, ia ser expulso d.: ci 1 ao baile, o Dr. J. de Ca~tro . Gratos pela honr.l da vi-~ dade. Acompanhava o cor- i lDo corres~'ondente em 3) Roza. juiz de direito da co- Slla. I • O P,1ladino', important.c te u um a grande massa dcs-1 B.r\fLE marca, o Prefeito Municipal. J(EGRESSO jornal que se publica na c1~ 31 sa caterva babosa a que ch.1- 1 outras autorid:~de~ loc.tis. Idade de Estrela, Rio Gran mam plebe. Como noticiamo~ r eal i-: além de distintos elementos, De Tieté, onde !oi passar de do Sul, comemorando o O pobre ofendido outrv- ~ou-se 1:a noite de 31 de! de cidades visinhas que, j as fe::>ttlS de fim de ano, re~ 1 Katal, apresentou-se com r.L saiu ás correrias .1 bus.l De7embro, o g;·ande baile' com alegre!> bandos de jo- g-essou o nosso .1migo Iv1o~ 1 uma edicão especial de 1-l c:~ r a pedra tão dolo:·osJ- ' que uma comissão de dis- 1vens emprestaram ;i noitada I .1cír de Azevedo. paginas.
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QUJzeram os bdos que cu cntr.1ssc no ano no,·o .:om o pé diretto, assiSl'mlo um baile no 1\.mq JC S. P<.ulo, festa de gente no\' a, prcm;:-\ tda por uns r"r~zc~ alegres e camaradas. Costumo ir a essas fc-st~s somenrc com o intuito de •ver corno é para contar como fc i•. cUm quarto p'ras doze•. N.io é téstc. Foi a hora t!m q ue entrei no salão, hem ornamentado. I-.·lulla luz, e repleto. Percorri uns corredores, distro bmndo boas festas e votos de felicidades a quamos cncontr.H"a, que tantos eram os amigos. Parei. Estava junto da orquestra. O lhei o todo. De efeito. Na primeira fris.1 vi as trcs ~r.o.-;.1< do maeMro lose Benincasa - Zélia. Dalva e Ac.tcia. A' delicadesa de Zelia ganhei um log:usinho, onde dem,>rei du,ls hora~, que foram dez minutos; tão raptdas passaram. Zélia Benincasa é a p1antota mais competente c modesta que Agudos tem produzido. Ao contrario do que é comum, ela não q uer que se diga esta verdade. Não gosta de elogios. E.u n.in elogio. Sou s1 ncero; gosto e digo da sua arte, pura, simnks de:.pida de cnsccnações para ,, efeito de chamar atenção: natural. E porque a nossa palestra versou sobre musica, ,,,otivo que tanto ignoro como aprecio, as horas se foram corno minutos, e retirei-me do Rinque, resistindo a grande vontade de ficar ... Perto de nós o •jazz-band• pintav.1 o :.etc. O conJUnto é novo, e exige urna !imagem cuidadosa. Em todo caso, portou-se bem. A' hora da retirada nossa o salão regorgitava de pares elegantes. Um pau dagua que se c.-nchera no Chop dos mo(I)S do Emporio enfiou o car.1o amarrotado pela porta que dava entrada ao sal:io, parecia pergunt.u:
I.LA 'S
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QUINTAS •
O compadre, lavraJor velho, olhou
~r~u~~~ ~~7~;~a~ ~~~e1~1ais
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alqueit(~
chão•, que dois . I P'ros dian~o! Como eu sinto não ter tido um ano de __ _ _ _,_._,.,. ,.,_ _._ escola ant1ga ... Um parente. que chegár.1 no momento, e arma- .P'r.t que horas está marcada. a passagem d<> zen,wa :openas os conhecimentos adquirido5 no quarto ano no\·o:• Olhou, assuntou e deu o fóra. ano do Grupo Esolar de anos atrás, propôz-se de bzcr E o baile continucu até o amnnhecer, :.cmpre a conta. Num instante r.tbiscou as operações prccis~~. concor~ido e chique. e anunciou o resultado:- dois alqut"ires c quarta! - J ~so! Disse o Belarmino. Tã cert<>! O que e que vocês aprendem n.:sses colegios superiores, moderCom a dtfusão ou confusão J0 ensino, sao frc- I nos, fiscalisados, federados c atrapaiados, em tanros anos... quentes os casos que nem este, que rabisquei ha do1s anos: Nao SÃ bem nem cubic~r um.1 terr3! Tapeação! ... <Quando o compad rt> Belarmino .tdqlltriu o st tio Os filhos não aceitaram ~ •tabuada• de parente. do •Capimpcva• hana uma •sisma• nas d1n~as, duvida e m.,nd~ram um •propno• ~ cidade. ped1r a um engcque 1m portava tU soma dos alqueires; c isso rara ele nhciro fiz~ssc a conta enc:mtada. era de grande indagação, muito embora uma folha de paA' rarc!;nha. voltou o camarada com o •papc~i gamento lhe assegurasse a arca exata. nho•. 1\bnram-no, e lá encontraram a confirmação da Mais tarde o compadre comprou outra parte de conta do moço, mal alfabctisa.lo - cdois alqueires c terras, anexa ao Sttio, mandou medir - correr a trena quarta•. - afim de saber, com segurança, quP.ntos alqueires - • Esta é feita por um engenhr1ro {m rnadn, <' continha. não tem que adlar ruim, d1sse o compadre•. Senhor das medidas e de~enhado o trapezto, no O moço bl<'u, entiio:- Esta~ 0per.1çÕcs (:U apr<" di no terceiro ano do grupo, com professor Romeu P1 papel, mandou •cubzcar• as dist.1ncias obridas. Chamou o fil ho, quartanista de ginasio, entre- nho. Era professor que sabia ... gou-lhc c desenho, e aguardou o resultado. Não se conEste cnso ouvi do moç:> que fez a c0r.ta; el'c ai formando com os numeres (era nu mero toda a vida), està ,.i,·c· c ~.\o. O Bdnrmino entrou no caso por c., esperou a filha voltar da aula. A filha, profes~ora for- marad.1gcm, e por ser meu confidente Jc c,mfiançz. mada, normalista diplomada, tal será não acert.ar com * ** a conta ... Chega a professora, e o .:ompadre manda cubicar :>..leu amor naceu na Serra, as medidas. A mocinha toma do lapis, papel e borraE' puro, ~incero e forte; cha, e começa a cubicação. Após muito tempo, apresenComo o Dcsttno, não crr.1, Tem sempre scBuro o Norte. ta o resultndo que, não queira ra.bcr, uma pon;~o de BILBÁO cont:os, dandC', afinal, a área de sete ou oito alqueires.
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