IInimigo
a e e u os
:
Pe. Não ha ninguem de sen~ so, que não encare com so~ breulmm diasangu~i mm <.JUC amea<Jam o l3rasil. Tudo nos mos tra gue o comun~mo~prci ~ da tóca do seu machiavelismo a pre~ sa, a2uçando as garras pa ~ crav:~r. lá são ,t.:-sás ra lh'as conhecidos os processos da SU:I arte verdadeiramente satanica. Excusado todo o fonnid.tvel testemunho dos f:aoc;, trazidos ao noticiarism o da d. 1 d mpreosa mun Ja ' cscrc~
po 'de proselitismo a estes desalmados pescadores de ~uas tu~~
Director:
LUIZ SCIMINI-
I
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A N No I
Vem do bdo do Rio da Prata a voz do misterioso
I
lgudo8, 6 de Novem~ro de 1932
NUM. 14
ex~evolucionario, Lui zCa~ ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~
los Prestes, enchendo de bal~ · dõcs os seus compJn he1ros Façam seus remedios na de 1utas, apostro fau d o -os com a arrogancia ti pica dos homens de Moscou . A sereia renega o seu passado cheio de glorias, deixJ~Se levar mrec~ão pPOilrimla~e f~jN~ISCO por um oraulho cégo. Jlu~ ci name, qu~ nada justifica, - ---
I () 1
· em Yirf.nd c
Pharmaela• Sta. TbereSJD • ba e
coisa alguma póde
compro~
do Pbarco.
Tri'bunal do J'ury
veí1do o~ horrores danrcscos 1\'~r_ seniio que se degrad~u 1
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Pl~~cco
Orçamento do munici-
1
· sr. J ose· . \.men<:o.
•
nessa (jon-
fe ronria , detCl m)non pOI' telcgramma , fossem l'Ccebirlos os << bonus» em todas <lS r cpultições fcr d 1 d Ctenles, cpenc entes c' ministedo a seu ca r~·o.
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(~tll"lheJ'l-[1(' "
da Rossra. Par~ os sonhado- i ~o mfimo grau d a cravetra PIO K u h lmnnn, djl'ector d;l ·cs ':alem mats ~s torpes!' humana. O heroe de bon~ 1 P elo Cap. LJl h; UunE s t.io orçadas em Directorja do Palrhno~cnuras d<ls agcnclas corou- tem, tornou-se o rcncgado ' z<l!ra · Falcão, Jniz d e ')07·000$000 1-espccr1·~ nio e Arc hivo ela Scntst:t ~ do cuco rei no fid c- •d 110 · 0 · 11 d ~ -- · ' 1 . • ·' • . • I n [ ama 0 pa~ J)ireito substjtuto d estn . cretnr1il Fnr.cncLL . · e Je. . . . . \ .1m e nte, a receita e . . d 1gno dç tan tos JOrna 1r~tas rriota d os mais rcspeicavci:s cmeritos, publicistas, e m fim , :1llseios d~ lihertar a Patria Cotn<l rc n, 101 cles1gnaclo · despeza do município f01 dc~ngna.do para sertma interminavcl fileira d e 1e bem a governar, da~n os o cl~a ü d~ D eze mbro para 1933, segundo pro, vir, por parto elo Thc~ersonagen s q ul: co nst~ ta- o triste exemplo ele um p. ítHuro, as JJ lls., ]lclJ'il posta orçamentaría já som·o do Estado, com o 1 ~m, pcssoalm~ntc, a mtse~ 1 tr:m sfug:~, l JIIC embali!do por t e rem in ido os tn1 balhos i elaborada e de enden~ m e mbro da vommissft o na e dcgradaçao_ do p_ovo ideas exolicas. }Jrctcnd e cn~ J, 1 -· . "' _ ' ' . p· 1 usso homem nco c h vre b _ d I . 1o ,l ,e u ,( 11.~ c u lllll.1 ..,es te de appro\ açao do especw encarr€'gada do r , • · \'crgar o astao c .,enmc · ~1 · 11 · ~ hoje pobre. e escravo. . brasileiro. dando-nos 0 in~ 8<10 JH:'l'lúüWH < <) Jl71Y O e pa r t.lme nto de Ad- reco llme nto, COD JCI'e11 ln,feli zment~, Cf!trc. !los, fcrno J a Russia com todos d e::; r-a c-omnrml, < l qUid mini~ tra ção Municipal , c in . r e sgate e indnernalcm da~ med1das pohC!:tc~. o!> seus horrores. n úo s e J'f?<di>;on ll :t c po- ao a u al será remcttida <'ão doE! «bonus » <:Pr•; pouco ou . ~ada d~e fc~~ p OIS· C· lS!>O. · · ''·I'· leo·a.l de.vido o mo. d'taS. Const.l.t11J'c:a-o l1l·t.t.J·c·lot-i to, . no sentidO e tem reprumr ;>reCJ:>:ll11CntC, ~: "' . . "' . por •e S tCS . » "'l" ~· ou combater com tenacida~ o mimo que o;: ~crvos de 'i mlCJJto consf.ll\11.-JOn~ldtlrnníe a r e y oJn<'ii.o d ·• de tão hediondo in imigo d a Moscou prete ndem implan~ li!) ta. i rrompidt) e m s. ,l «C E E 'G n~)) ü ele ,Julho. )ropricdade, portanto da Íc!~ tar no Brasil. P;wl o. . 11 ~ 8 UO milia, gue é o esteio da soOs am biciosos, os despei~ ) · ,1 I d Avisamos os nossos bonciedadc c o porvir da Patria. t:!d ?s, 0~ descontente<; com ( 8 J ll l'~uOS sOl' e :l ~S 1 dosos assignantes que esConhecedorcs profundos a snuaçao atual, os deses~ pnnl SCl'\'J l' n es~a SCS:SHO 1 tamos precedendo o recebidas c.lmadas diadi nas, é bem ~era dos sem tr:~ba!h?, os o r~ 8<l O ns srg-uin f"t>S SJ'S. : I ~e~~fh~~s assignaturas des- de preparatorios para Gi~ de ver que os pio nei ros do b os de cre nça rebgJOsa for· , Scientifica mos mais : As nasios c Escolas Normais· comunismo inst:~ bm se :í j mam J presa mais facil dos Opht lJr;} n-m~·o~o~ Jl cr- 1 pessôas que desejarem toLínguas (para prin cipianvonqçle !)O_ QJ.eio do nosso c mi sl'~ rios do comunismo. <.mlrs ~Unll ;1J1i 1 l :tHltJlphO I ma r assig n~tura desta folha 1 tes). povo. Ahi preparam osst"ul: 1 P.~r.1 reJ.gir :i.s seduções l o. ·nnc~io L ci H'. )l:moel ll pbalt·a ~ prox1'":'t0 annto, drecde. · d . _- . . o , . . . e -a·;;.o gra l!l amen e es e obrell·os. ,. a :sc1e1a c m1sfer caratcr J>or1 1no daHuol•<l. ] 'l!lllO já. Aulas em turmas e indi~ B;~stam alguns exercícios bem formado. _Infelizmente ~ln<·l <~ do ('nrd in . /':e1iJ·cJ I . viduais, diurnas para m o - t • f.,,·,.., de p·J~ ,·re a os anos decOi'ndo~. d e 1922 . . . l) tllllJl() I l (Je Í1"tSe" ças e noturnas para ra ~ 1 · .I • ., ....~~--· ..... ~ . , {_ ._ • or~l. .1 nr-•, ca ,, d O dOtn;lgOg!CO J CCfCtl dO:S ;! CSt-_ pa rte,. Crte t:> CIU f o.;- ~, __ , • i . . - pazes pruletarios, pintados como voluç?es, cntra~u.cccr,un as •.Jh n. .. Jo~~- de hoscl. 1 .l- ; P elo c hefe do o·ovorno e~cravos, vitimas d os dcsal~ ger~ç?es m~ tena h :~a. ram ~nas. ~:-.to ~ÜU l<1 J;neeJ:cln. _AI- ~ . . "' .· , . :=' . ·a _ G~EDES SO~Zl m.tdos p:ltrõcs, c, port.mto, E e PQr 1sso que se deve Ij 1'€-'dO :\ h ·a r o P111 h<'Jru, P1 ov 1 ~ 01 10 • 10J •1581::.na Farmaceutico- dcnríst:l eis ar.J~1aclos os_ins~fladorc:, temer ;muito ~ influencia i ,\ffonso .\u<lreLl ü. _,Luto- r~ ? Ct úvl'~~O n~~e:;n~o-~ dos ou1os, das nndJCt_as_. d~s con:un.~ta , p .11 a c_umulo e l .\man<.;io (}lj, ~.:·int jJa- SJ . Anfun, s :.\l<lC!e. pcua R. 7 D E SETEMBRO N. -H quadros negros das mJustt~ mu1to pouco coahec1da pe~ , , . , t . Fl'. o cn rg o ele mimstro dn 1 J I r .. c...as humanas. los in tér vcn(ores da nco~re~ c:._1 <H 1o, .. n 1110 . - l.lS (o Promoção por média A e:.tes pertence 0 pilpcl p ubli ca_que .. parecem,. qui~ Pr:tdu: 1 ~omero, do (.):i- ' LS J(,a • d e organizar as greves, não zer.1 m mb. n ulmenrc bnncar ,-eJnt Lmw, S c bas tJaO --=---- --= -ter nas escolas superiores no intuito de melhorar a com 0 fogo. ,.\ IYCS ele Sottzu.J ulio Yc- Bandeirantes vae :,ituação d?s opcrarios, de Que nó~, brasileiros, c~cios mm e io PircJs, Í:Jedro de cemiterio O governo baixou um os harm on1 s~r com seus c_hc~ I d e en tl~usJ asm_o e hcro1_s m? l l)liYd nl )I e] lo. ,Joaquim d ) f . . decr0to determinandC' fcs. por meiO de pla':os JUS~ por \U C10 a q lll lo <]~le dJgnJ~ Jh t:l 1 ( 'n 'V:Il h . . r . J re eJtO Mu nt~ que os io st.H:utos rlc Clltos, consult.tndo os mtcres~ fic.1 c el~va a ~atna, _cerre~ P JS_ .,_c e . 1 , ,~ Ci pal, acaba de _contra~ s ino St1perior poderúo ses de parte :1 p.trte, mas mos filem1s hoJe, mats do .\ ntomo I: d.ust.mo de 1.1- c ta r com Joaqwm _ Soa~ clispen sar de exi'lmt· de envenenar de rancol(~<: n q ue nuncn, em torno do dn:L dl'. (hlbric l de Olid uns contra os outros. nosso Pendão, defendendo- \ eira Boc ha .AJbert.o re.s a c_on~trucçao e finul on dn pro·n1 ornl 1 · t as, os pa~ o d as mvc~ · t'd ' em Ban_~ P<"'l'~' Para os comunts 1 a~ : a_t aques Pone e de Camnro·o Dru- du n . cemJteno d " "' er~·1 e l·tos de p1·oruorrôcs niio têm nunca som · do seu mawr m1mtgo, o ]' f> -\) etrantes, este mum~ ção os estudantes reguhra de direito, são os wt- ~cornuni/>mo•. no ->l:oga, Antomo - ora- czpw. humente matriculndoH migos a csm~g:tr. to Le1te. G:i.lh;ll'clO Orsi. ~ ~ __ _ Ocst'arte os elemen tos Benedicto Cintnt P e rei- BONUS DO ESTADO que tiverem obtido em. pe?res d.1 s~cieda~e. verda~ AS DIVIS~S M~NICIPIO I' J'<l. Cunuto ele Ca.rn.tlho . pelo menos duas prod cJrOS parasitas, sao os re~ . _ . Oarros, Fausto f'onceiO SJ. José Carlos de vas parciaes <l media tj crut :~dos p_ara a cruzada ':cr~ Esta quast solucJona~l<·fío 0 Accacio Alquctue r- l )[aced.u Soares. atten- 110 mínimo. melha, facm.!dos pela nma~ 1da a nossa pendencia -. cléndo :t uma J·e presen1 getEn' ~c su~idr de gozalr. d com Espí ri to S.m to do qno _;] V lamento )oc.l. , ta('.ÜO que Jhe fez a As- Um automovel para a 1 5 " tnoct achce 1-,1°nJe." or.,, Turvo, tendo sido as -t 1 Sof'i~v·ão 0-ommerd:-:11 de mexpcrícntc, as pi~ Novo emp acamen o " Prefeitura rações, mas sem cspiriw pa- novas divis as estud adas ;são Pmtlo, conferencjo n r.1 conhecer as chi mc ras, as pelo engenhe iro Gas t âo Vão s er brevemente com o &r. José AmerjA Prefeitura local admcnur~s d :ts su.ls t~on:~ s. ° Ccs ar 8 1errc mbach L1 ~ numerados, m .' \'amcnte, c o, mjnistro <hl Yi<lç-ão, quiriu, do sr . Jesus Fer~ seu obJcro de. ,-pred,lec.:io . · os pre d ios da ci d a d e, , sobr e a sitmt~·tio elos qbo- n a ndes, um novo a uto~ ma , para ta 1 fitm env1a~ 1 . O r..... , 0 Bras J1, nalOJaa·l d ... d l · ·-f J marg:~ que experimenta. o~ o a este JrtUnJclplü pe~ estan o ~.novo emp .1~ nns» nus revarfiçoes e- move para o seu ser~ 1 1 vi~o. frrrcr u m eso le nd iclo c:lm -l lo g o verno e sta doal. , camento Ja e m estud os. derne~.
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SE OUEREIS TER FILHOS FORTES CONSULTAR OMEDICO ANTES !Sanclalo e.cectro. _Tllro' Inos c p~riurnes. DE VOS CU~HDES (ialerja.s para pasJOSE. SA • TANNA ··.\'os.-:o.~ rmN•stmes reún:lll no uàs: u l'{les dr·.. rnnos !I(JS.\'(1,~ ljll(/ltdades (' 1/Qs.~o.,• dr~je!lo.~. 1/0ii·
sa saíule rob11sfa 011 deli<·adn". -
O c-tQTicultor :In tes de 1 indivíduos, tn1zem como ~ semear, cseolh e o melh or resultado a produçào terreno c1ue possue, e. de crea.n~·ns inferiores, depois de bem limpo. 1Idestin<lflns :1 leva r uma ·f · · (e l sofnmen ·· a.fo a-o para então p 1a n- 1Y1da <· 1l CHl -
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Assim é a c rcan yn .
tos. q uando a uawreza n:-w a. encena desde
smos. Ula.ustros .
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Um pêlrzin ho. (mo(·o e cecto: coufort.aveis, com toe! o::~ mo~:a ) se gosta e se <~umE a ,-ús .ion·ns qn r· os delidor:;os artPfnct 0s prende. Ambos Yecmno pretendeis l'orma r OYOS- ela inclnstria svientifi ~.: n fut.uro. a realizaç-flo do so lar. t.r a ta e enqnnnto d e Jwje. . sonho feliz e agTadn.vel. <Ultcs de Yossas doen~·ns, J·~ a. portan <l : o mon·l Ambos flestlj am Yer no lpara ll<lO Yer mail"l tar- antJgo,_ a por.cclln~w r:n1
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~o )Luse n Albe rlu o r ealizado do- \ ' IC . t ona . cla no·1a t ernt. . 1 mosospc.traorecolhimen- mingop<tssadono ca.m; ' o . to. Arcadns cheÜlS de 1 ' l esta g uardnda <L mmor . po c o « ."\.gunos » entre l)eroln do mundo. 1-'esa penumbra para <1.. medios LLlladros do ,.c he n·o- t i' l'CS ()111'<18 e SU'1 orm·1 ta.nflo. E torreões . ~mwi- • let .~:•,' · CJnbe';) loc:1l e o c. 1J•C\ s tao" t.e '.llTeo·u< lar ·. · v ndos }>nnt re1Jelhr ata- . <.• J nYeni l ~oroestc ::> da t ?f. <' . · 0 ll 'J'<\ mao·n1 l(;<l p I 0qucs. nrvornr bande1-· \'Í:in ha eid<ld c d e Bc.mé c: . . , 1a • a co n11ec1c1a pe1o nonu:~ Jcst1,·as, ostcnt<n ru não chen·on ao seu J> ' :::. pne <c 1 . " e 11 eoTJD<l paYev.cs de orgu ]]10 uu te rmino de Yido :t nma ;: ;. l> . ext .. · 1 · emp1:.tl que se eneon 1 <t m1nn <lO ong_e n.s P<ll- desü1te lli$·cnc Ja h:.t ndn: Jlnseu de Zosina. em 110 r.ag;cns tn.tnq.mlJas . . ·~ cornoarl.>Hr9 da pngnn. )l oscon. \ ·eio da L1 clin c Rn lns claraM. aleg1e. (.~unndo os nossos Yi~ . e ])CSH ~ quilates.
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_Em difipnt<l dn. ra- z~ morr~r<llTI ~<t g~ulho e Dulce )I H.Chado» tma dezoito nnl seist·enSL•o·ne ho'e )<ll'n <t " 1: .tos c t.r es peosoa~. po~· 1 futnro a reprodtH;üo de de a:; yos-.a s e-;p:"nm- rn. o l1vrr> enlumm,wo. " .;:, .d.Jdel dr· J , 1 sentenç-a do 'l'n bunal 3 . ) . . : 1 . 1. ólH1ut CI a . v auru. seus r e na tos e m sens fi- <;<IS destru jdn s por il.is- o e Jmf' 10, ,o Jn t:unn 1n1 - ~ 0 quadro pdn cip;l] rld .1~eYo1nc1 0n<~no. lhos. sabores, YCIH1o Yosos fi- lo o m<niirn. todos os · . · ~ .· \ <~ ,Ttw eml A . •-\ g-\~den~e» 1 .. • 1 1 O cnsa ment.o C:• a. rea- i lhos. ta rad os on debt=·]s t.Je\~olu~·bols. ctla ' J( ~1. t- fJ\IC jlll) enl'l~eritn rcí o () jornnl de J3erli~1; lida.dC'. . menbH·~. n QpanpentdO!il . E ) 1 10 . 1CC:l . (' Jl ,;[Q 1 'l ~ B .. b .:\ft,o de,·em ca::~ar-se , pur YO'jsa proprüt e u J, que man1YHhn ! ~!ilha- I! , uvem - oroestt>~ . I« e r lm.er Tage latt ~ I pn. l 'C'..'.,' " r e nm_wJouaosc_urn c t<'l'C§! . F;Cm <·onsu 1t~u· o me< I1co. ,- n1J'111n,,, J'es ele \'(l] ll- 1 - ·- :. ---pnrn terem a certeza <i.e I L emhnli-YU& ~C'mpre m es Hrlos O ll fulh C'nrlos, ; c ~ got lncos em ~a:ror ..dos que esnl.o complet-*Hnen- dns pnla.\r<ts (lo r-'min en- <lnnolados nu ~·losados. j · rarat:re r es latmos. h · _lite são~. te me(lj co Dr~ Ta oit.o espeuhtcul o sohe rh11 duma • P.C'ft,\H~na re\olu<::w 1 d e prep,w.ltorios p:1r:1 Gi- c ou tr ~ l qu 11 os nacJO E' mn g rave erro Cü- Jlonteiro : In<\. cn lt.ura mn.w:n HicH. nasios c Es..:ol.1 ~ Norm:\is . ~ ' ' · · . J <.~. n t rot nn t) \ I nahstas J:Trotestaram. . sar-se tmoço ou mo~·a ) 1 < \~Ios t em lcs o (I'1re1.( . 11e.;c·sc · l) t <, 1'-' 88 <1 gn.ernt <l _es_enpsem <Lpresenta.r a sens ,·to ele suil'icla r-·;of' lennt - · lado ünrncni:ln n:io ha Lingu:1s (p:u ., r nn t: lp•an. -· I tcs). rurtt t>·otluca on o·moupHes on ao noiYo un, <1 !m ente c:cm1 Yossos YÍ- ntnguem. ):ntg·uem \)<1.1':1 ? ~ . . .. . :::- ;- : noivc1 a <~ CHJt<l 8HJ1lta- 1cios. 11l<IR uiio l.ündes o contemplar ess:.lsprecio- 1 Aul,ts em rur rnas c ind i- 8~ 11 ' 1 "'UISS.l alle1?• 1· os m elO ' · ria:1 . !direitO dr d<"SIJ'll.Íl' YOS- 8idades da nrt.e, OU ]jt- ' \'idu_ais.. diurnas rnar.\. mo- "~ <l . Allemanln , 'f ' • . · Emqmu:si r.odosospr~i- sn. g-C'nl('cl·O .:. . tcratura. c da scien<.:ia: j ças c not~~~~~~ p.ua ra- lll<lls 1a_vonlY CJ8 n_eSISiJ zea <in. Etu·opa ninQ·uem l -·:\ ill Q.'tkm parn u·oRur rs~ -. :;l(e 1':1 <;n o n~hwel R:t o .o.s 8(> podo eas<~r ~('111 'aprc~a ~nn ptuof:;li<h;dc e e!'S' Cfl EDES D E 80~ZA c os _u e~·.ocwnt~s,...q ue 1 sentar n <<vH r t:l !-i:lll ll:l - I 5 se CODJ'\J ltO. 1\inp·uem F.lrln.lc'Cllll·,.,, dcntl. ,t.• :lul_g.tm pleÍeJ.)\('] . . · "" .. 1mpnm1r as suas . C11'Cl:n:~ ~ ás<lntondaclcs(·.oln- . 0 · · "•i d I . pnrH fiJlHlar-me n p;-ts1 .. · ~·n
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em proj e to cxi"'- 10 cs bt l Querendo g.1svr pouco c pura ~n?i r em . mjnhn ru<.: hi::. S<·~Hio H J ." 11f'l c~aSeguu ~lo ~tffü·ma ç:õc;:; lei; por isso. ;ÍS lllêi <:>s (: .1dq uirir muit.1 coisa, procu- comp:mh 1a <.10 eJ racl odo i]Wlla fle :S;t oto Antomo. diu-1ws de crédito1 a car-
•C..-\SA BARATEIRA ). o!:gulho r·rl odescortilJio. 1üH.' ' h;>ms r n 2.ann Mn- lne . de 1ubarão (> pnltQ ;\mguCLu pül';l usar ns t.n z. :IS J O ltor ns. muito n <>Ta.dayeJ'. 0 p:rosocial.~lO C<l S<l l~ICJII.o. · i ]) . . _ ~ ~il~.lws.~oi.~t!'l: ~1ugu;~u ~ ecsso : h<~itnal parada;· ll o.Je v emos n m oc1- .f oeniCI cla so/ufao Ip<u .I t Joc.n. -~ommJg<;> AGRADECIMENTO ca~:ct a qsses monstros cl acle arras radH por sc nmua pnlrnTêL :\mg-utm... . . . . é un1 an7.ol de proport.imento:; <'gois~as: a bn\- : )lin lm. a hrm (: 1.InHt : • :\ rr~,s~~ ~s l~•.u:.~os ~- D11·ccto na da "P1a ç·õ~s formic!av eis <\ mazada eom as 1lnsocs clo lcasa n t SJ<L das Fj lh as de deJra h erolCa d e captu1 pelos eo1 1edoJcs es,l l ~~e:; I Um~o :truôr sem olhar p:lnl E YiYo cl enrro clell8 l pri- de5ertos: Atra~ de 1111m. Mana ", po r meio deste, ml.os é simplesmente sen futuro. Ya e pr0\511- siuneinJ ele mhn mesmo. ell cs resoam rnstem on tt: vem externa r o se u Jutnnito eom ell es e a nn nmn purc·eim on A' lnz da u tanh::l, abr o soHtnrios .1~:-ts t.clbons o ~in c~ro. ; agradecimen~o pnnhnlndas. cousa qn e pnrceiro para viYerem a jan ell n. r etipiro <1 en - n <~S lnges frws. At:mz de a d.1St1cta corpora~a? pr:H.icam na Ocenn ia os jm1tos o r esto de sua püosa d arida.de elo dht mun, ell es eamm ~1 nm mu s1c~ l «Lyra Mumc_1- valentes caç-adores que e:xisten('ia . e, depois, eomc<.:o a er- 1c01~10- o eco da mmhn 1 pai ». ~ o rches tra e. ~o- se dedica m a tão perí,\l otosemol:a.R.csque-. 1 rar dentro flo~s<t casa . soh~<lO. l ~o c.as exmas fam~has l gosa_ profissão. _. ('\''m-sc fle rpte mnit.:H; sosinho. Tã o g·mnil e ! 1 :\mgnem! . ~este1ra s, pelo valtoso - - - - - - - - vezes a s~n pomm saúde Salões rh;os, i,~lmptuo- 1 Po_der c is <\.Ya H:n o 1concurso c br~lho ~u_e F.A ('AI\ I ;:;El:'S A?\;... l'~ (j)]' in('Íp<llmente ) vne <1- s,unentc ricos. Todo oi ()Ue c ess:l a ugnstw ,,es- emprestaram as festivl: (;[(),:) ~ESTA FOi lT A
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<'a rrotar muitas cloen,·as luxo cla.s dvilizaç:õc~ sa agonm cssn mor te dades c:o nsagradas a · ~ J · • ~ • ~m sens filhos. humanas·. Todoti os est_,._ len ta'! .. . Nossa Sen h ora do Ro- 1 . A'H du~iHS. Yêmos los de tOd<lS àS <ll'Chi- l ~ l inlla alma é '1.1111<1 sario,_ com . tanto exito l l m p r e s s o s hoje <·a:-;atem-se imliYi- teljturas. Todas as .io- cns;t YnSi<l. e bnlhant~s~o e ~cer· .. _ ., duos. aleoola tm s. tubcr- ias e todos os productos E YiYo flcntro de lia. radas dommgo passado. ~ uma e de~a1~ core~ (jlllusos. syphiliticos ... elas a r tes. ~[armores e prisinciro rlc mim mes- nesta cidade. e por preços modicos', Em eonsequen e~n destas metaes predosos. ~la- mo. Agudos, 5 de Novem- Ina .. Cidade de Agudos" c ele ontrn s mn1s. cs:;es hnstro ~ <' pcc1ranas. D .. JA\'~LR , de 1932. '~-t~:~··•el!'l~_,-------
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Vida Social
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"0 El::)'l'.\1>0 DE S. P~\ C LO '' l'o rmac:ões. dirijam-se n os Srs.
Tnlnsreriu s u a , r Psiclenda P<lra )Jog,, ·-mirin . Anniversarios 'fll({ /'f'17f u 1(/1/1/111()-", ./'OI'I If'I'UI· a ~:mlil. ora . d. .Julia r/,./lw ..v llt a l t•rir/('8 C<~COlorr·s. SiJYeirn. dignn p rogC'liiNfit-mti <'II (O.'~. f•f <". :\o dj;l 1.(1, a mcni n<l niLo ra d o nosso prez<~ RIO, No1•embro - Em Muntc )Üll'Í<l ela H loriH , fjlhi- do Hmjgo sr . .Joii.o ,\ n:\legre, Est.tdo do l':mi, existe nha do sr . A l fr e do A - gusto cl n Silve-ira , funum JOrn.Jl zinho symparhico, com o mesmo nome da cidade. J:sta venia e O Sl' . ~<\.~HO 'fni- ccion<nio munic ipal. nota tem ,\ sua r~:t..io de ser. o confradc Joaquim Corrc!J, di- uinj, mechanjco dn n- Em :::;ua uOY<t morar;;cror- proprictario do ol\IONTE Q:cnc ia Ford ; dia. cl e~ej am os-lh e toda r\LEGREo d c:J i cc~ exlfl:mado ca- ~ l' ') n. E>ort e ele f e l ieida.d c s. · h · fi · · no c Ia ~. n cxml:l. 1 10 o .1 pro ssao. J::m ::.autarcm, 1 mesmo E.t.1do, o confr;~Jc sn-t. <1. nsth c r 13nwtcs -"'t-~leu lu
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mantinh.• o jorn.ll cTt\ PA~OZ ., )l:1 o•alJüi CS. CS !)OS~l d o Certo d~<l , como scm pr~ •h..dlllC :::.:ia c acontece .1inda, o chcfctc sr. F a usto .\l Y<ll'(' S ~Jêlpolítico. local nundo~. depredar ' o·c~lhães. ,,~ oHicm.1~ do TapaJ07•, redu- r' • zando oseu proprictario.1miscria. --a senhonta L o nrPassemos a pala'."" ·' " C0~1fr.1 ctes de A1me idn. 1il h a ,Jc, rcg:~tr:mdo a') UI trechos llltC• , r.::ssantcs de um.\ lon~a .:.>rta que , elo Sl' . .\ ndaho de A 1cl irigj u á u. R. l. : - Pelagm•u- mcül'l. ra annex.t do prelo· .:j UC li SO, ( • leito por m1m. depois que em - o s r. Rocl o lph o ( 'o Sant arém m.r 1:cdnz ir:lm ~ mais 0 .0 <lo c orume rd o loti'\1. c.>mplcta ll\JSCfl~. () confrade \'C- ~ ' • ~ • , n fica r.i o nosso esforço para ~ -no dm. 0. n memn< :l ltragem do_ · Monte Alegre•. E chn filha d o Sr. 0Esse prelo, ao qu,1l demos o ~l _ . . nome. de <Rot::tn·a P.wlinc>•, por i Ctl:lVJ a no \ Clll tll'llll; • ~cr fc!ro de p~u. \'etn prest.lndo\ -hvntem. I) llJCllillO magmfico scrv1.;o desde lnn~o~ 12 · .111005 ao nosso jornal, qu~ e o . José . fi lh o elo RJ'. Thomais pobre q':le exi~te J.O lllllll·l maz .\[arc ilho .ln u i OJ"1 do. Apesar dts~o. ou r,,h·ez por . . . '"" mesmo, mantem a Escola -a senhOI'l\il. /.11(1\\ •WY C:.ratutt.l . ,... Bar bosa•. que con-, Fra n (•OSO. l .l actu.1tmenre 48 al umnos de I ~mbos. os sexos, .como os confraFazen1 ann OR : dcs podem \'Cnhc.tr l).l grav ura un~o.. b nao lurnecc.:mos somente .tns- I. , llo . ·j e . H rn.e n)n e:1 .\hnin. . trucc;ão, c. ~im, tuJo ·~uanto as 1ftllnnha do sr . .\n tom o crian~s precisem:- pe.nnas, pa-I C irio el e C_nr\':1 llt O. pcl. t1nta, hv1os, mc.:du:amcn tus e, sempre que possi,·cl, n·upa:; c t\ n.l an ha , a ~x i.ll<l. . sra. 1f d '· ~" os . d. .\dn Barhnnl1 ( 'n ru,.J 0 1:. () confrade f'JS~a .~ ennumeJ. lJ r.Jr uma gr.lnde fileir.a Je despe- ! so, e o sr. C o m e 10 ranZ.IS (' I'<~C'~tas. com <;~(C.: pcd:tci- tes YilllO. co l!e('tOr elas nho mahcJOSO: dos 2.500 c:·:empiares q~lC tir.lmos, temos 2 1-l l'CDd HS fcdc'nli'l'i n e s 1a libnt~S> ... f 90_ permutas. '(·Ídacle. 0 •JOrnal ffi<llS pobre do mun- a . . tio> ~U~tenta uma escola :;r.1tuita I -~o thn !/. <l m c nma 48 I 11 t.:t'm ~ ~Jarin Rra\'OS,a umnos.. confrade. T _ I Elisn. ~ . fi lh< ( ,\ ü]o . Sr.
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t\tfirmam que o ..:arinc.t <': t ' galhofeiro por cxcellencia. dia ;.\0 d e Ou t u b r o find o . !'ois hontem eu \'i um cario.;., nm c o n fl i,· t·o e n t r e Do- mJÍS fleugmatico do que o ma:; lllÍlJgors o Bilntos D e Bor- flcugmatico britanico. IO] J' e os llesp 111ho'es Füi n a rua do Pa~~ew ..:squ ina · < do Largo da L;~ pa. T IJ o l11 a z . ~'e]j ppe l' Ponto mo,·inlen tadi$<Ímo de~:.• -. · r.' d l'ehella seba st i auopol i~. Snnüo .( c rnnn es. su1ta fl(IU nllir g ra,· e - Oi•o horas t1.1 noite-. f . l J .) . Ou 'inte, como queiram . m c~nto 'en < o . o mmgos, o ~Jgnal luminoso pulou do que vei o H f a11 ece r n o \'Crmel ho para o .tmarclln. l lrn 1 · 1 1 t ·1 l d 10Sp1lH ( eS <1. t 1Ct<.1.C Ü .lutomove\ chispa o ia emr.:r pc n <l nw cl l'1.lg'<1d (1 ele .I ] o• la r\,·cnida i\len Jc So\. Outro elo cor ren te. ma i~ ch;sp.~cio ainJ., qu· na .ur~ \'CSSar antes que o .Hnarcllo do .-\ polic i a tendo c o- signa\ pub.se p:tra o verde. lll JCI'-l·m - e n to d o OCCOfl 'J·-1 Confus.";;o. do, tomo u a s proY icl.en- i' Um CJnOC.I atr.tvcsSa\',1 i\ rua Cl· ,' l"'° qt1 e o C''.SO e xJ· O'l·a, nesse _momento.. . u J '1 './' 1 n . Bu5m:tdas, gntos, cstron m) c lb t e JJ CtO_ e 1t ectna co a. pn- , doisamomovcissc beij'am num s ão d os agr essores. l tongo beijo à Greta Garbo. ~'~~ uadaY er ele Domin- ' amarrotar. 0'0"' "' 1'o l' c'UtOp"'l ·~ .., · ,.,c , 'lo n o l o carioc.\, !\\\ITI S:\lto {dint>. o. " 1 I eSCdf'ól de um sandwich· fata l rllH dO COJ'l'Cll tf'. pe O con~eguÍndo ~p:tnh.tr. :linda no cll'. J\OZOJ' ( lH1Vâ 0. ill8 - :J.r, ~ palhcra ,pte lhe ,·o.ir.t pO\'O
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filhlnha ()110 receheu O \'ia Lacte.1 que vai ser ~on- i nome el e ,J nditll. OC(:orlccc•on.1da em no~s:ts ofliclflas, I . I ~ cl fi .1 <er.i editada c collaborada pelos . J'] ( f) :l ~ X o T>· nf o. c nonna listas de I Fel i c i t a m lo os Yen t.ll :\gudo~. ·t 1 Vida. longa c pro"eirosa (; o 1'0808 progem Or es, n q ue lhe desejamos. m ejamo. ;-Í I'CC<'ITI-DH S(•.i 1 "h muit ns fr lkidar1es Gymnasio M. S. P a ulo I ( ( • • • Baptisado ÜS 0X<I l11 E'S Ü0 <1 y mnH~io )lwd ci!Jt~l ~. J>n.u1o . Hecebeu as <1g-uas 1usd eVe l·;í n ( C' l' illÍI'Í O DO t raes ci O bi:lpLiSmO no j)l'OX Ílll O rli <l :21) do em·- dia 1.0 do f'.OIT CUte, O
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A maiN riqUC7J do · 1\lonte , · oao a.phSlêl ~ar nno. F e cle r n 1. CX U'1l hjda h on,-\legrc' são esses .lS . p.uricio_~i- I •\ ' t o dos . n o::lS<l f e li- tPm : nhos que recebem tnstru.:co..:~, <'it~v·ões gr:H uit;~s. 1 ' • -: ·• 1 .0 pre mio X.f>ll) Q uantos prefeitos ri,os t!X>Stcm ll\) Br;~sil em fóra, que n.io se- I Nascimento 2.0 'I> () • .J..08 Theatro São Paulo guem o exemplo do •jornal mais 30 :> 5.5R2 pobre do mundo·!! I SJ' . . José Hnul Bar- ..J:o l) li.2 !JO Ka v c spo raJ de hoj e , «Via Lactea.. 1bosa e s na ex ma. se- 5 .0 )) 8.64.G ser á cxhi b ida uma, iu. Uh0J'<1 t.Óm 0 SeU }n,]' ter e5SH,ll t e p e l1iC111tl , E' este o nome de ma1s um , ' . uag:tm de imprensa q ue \ ' ;li con-1 e m 1e sta pel o nnSCJUle n A' n o i te, <ÍS 9.30, ~c3 d 1d d d t.u nossa ci • ~· _c•·en <> ci r- to dn mais mnn, robu s t a 1 r á <lpresellla dH H linda cular o seu pnmetro numero, .
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Todos nos esper~\nl11llS pcln 2Strill,,. O carioc,\ endireitou o o:haj'e\1. co1 r cu os olhos pelo vcsru,tri o. deu um muchócho, e. cncolhcn do o bombro, num de~prcso pw fundo i vida q ue q u:\si perder~. disse, ;·irando-sc p.l r.l nós Otllrth q ue assiStiram os a see na: -·Chauffe 11 r louco. quasi me
amarrotou a palheta ~··
nova• .
As tragcd1as continu.tm. Os~$
«D ensa S:L~sinatos tambcm.
\ , l d' l (' , . . A Dama de Negro! ! • . p os H g un s HlS (c a n c.ann.». q uc e nm pn -, t\ •dama de negro•. fOI o [I soffrhn e n tos . f a li e c· (1 \1 IDOl' de ::l l'te e encant o. llulo bornbastico q ue os reportrrs •l ~ l' ' \1 ' ~ · n est<t Cl CIH.Ci e . llO ( l<l b _ CID CI E' VHl'lOS tre- policiaes arranjaram par:. attrahir .1 do corre o f ('. u til'. Eu- c h os col o r Wos c ele gTa n- attcnção dos leitores sobre um bJr· real isadoemPctropoli~. ~li'(:'J1iO F e n .e inl , t] Ue o- d e e ffe i to ) 4- D e u sa< a fri- baro'crime •Re-alisado·? Estará bem aha pero a m e n te t>cc upHY<l <'<UlH.l> a p r esen ta-se no esse termo? u <'<ll'g'O de zeh1do r rlo,molde de n m film o p e•Realisou-se hon rem•. etc. nos~=,o cemi.te rio . r eta, o nde ser~o mwiDc\'c cçt.tr c.rto. () Sell sepnlt:HllCll tO cJ:l B )Ílld~U:! Cêl J1(' ÕeS e fi- ,üdctte, a ;~mantc do assassinu d e u -Se DO cliü seguinte. DOS ll ll1110 l'OS d e IDUSiCa. c sua delatora é a •dama de negro · Li tOdo o noticinrio do JOrnal. ren1 e. in ter e 8s ante .José Car<ÍS 8 h o n1 s cln l'l1 <H1hfi., ,\ inte r p r e t aç-ão q ue Romance .i bcssa . 1 Pa ra c:;sc lim, t'· e-.pe- 1los, filho d o n o min -j (' Ompnr ec:eu do eom sen é v e r claclt'inm1 e n te maDepois fitei .1 photographia de mdn IH'S ('<:1 c;idndP. ;l <"X- g·os ~\[ngri. r e:::;p ec th·o CS taudar te. il giStl'H 1. 8St êÍ U Ca r g o dOS Odette depondo na polici;~. 111 <1. S l'~l. dnl. Viol e~<'! Pan1nympl.l<lJ'<In1 o n - lrm_a nclnd f' d e R~io B P- fum osos a stros Vil ie nn e Estava vestida de branco ... I'IISO. m spe<-tor n f e d e ral l'to o s r . .\1an itno P<~ ga- n e cll c t.o. ~e<ra J. X o ah Beery, Lu- a o mesm_o caso daq uelle_ c.tdad essce~ tnhclef:.im enl·o dC' ni e sua t"Xl11 <l. Sl'll. c!. .\ ' füruilül euh t lnd<1. pi;o L n n c e \VnJter l '·er_que fotencont~ado. nu•,bnla i~ pra1a, can>vetc no • o t'll f\inn. l Carrn e lb ) f< lg ri . n osso s p esn m e!:i. w ·ool f. SO• . com - um RICARDO LUZ .
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