Cidade de agudos 11 06 1933

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Redacçào e Officinas: R. 7 de Setembro, 20-B

ANNO J

Oirector: LUIZ SCIMINI

Agudos~

S. PAULO

11 de Junho de 1933

COLLABORADORES DIVERSOS BRASJL

NUM. 43

orchestnl. Termina- li verificou· se no mesmo esta, segue-se um a- dia , ás 4 horas da. tarCoronel Antonio José Lel.te deda.nimHdo leilão de pren- do com numeroBo a com-

das.

panhamento. A DATA NATALlCIA DO BEMFEITOR DE AGUDOS A's 5 homs da tarA' fami1ia enluctada. ~,::t:;:r·t~::~·i~~~t"t::::l·~:::~.,r:-. ~u~!fhh!,!hri~;~:'tu~~~.ll:!!~·~::::!ut~:::t·~:;~.r~~:~l::~:u•l!i.:t••t~:::~·J::::t•tt::;:;ui:::~··J:~:r•;J::::tut::::t•rt!::::•ll::::lttl::::ltt:::::t••t:::::·l~ . de, Stth irá H imponente c (~idade de Ag·lld08'1> itQ procissão que percorre- . pre.aenta os seus sen tiAr{~ as rud~-:.s dfo cos~ume. ) dos votos de pez<u . = = ent.rn ü, ·ar-se-a ou- 1·- - - - - - - - - ~ ü vir o rvdmo. Conego Ü li .João Baptista de Aqui U X A no qu e dissertará sobre Sob a presidencia. du ~ ~ a. v ida ~o g-rande Sem - exmo. sr. dr. JoRé de ~ to. F:m seguida terá lu- Ca stro Roza, integro jui ~ y ~ ga.r a bençã o do SS. Sa- ele direito da comarca .

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Xoutro g randioso Xde p1:endas. . _

lcihi.o sessno pel'iodi cn do ju1 ry 1 no corrente nnno. Alem d11s leiloes. h <lAljha.m-se prepamdo~ X verá clanc;o,as Hm t.a b_l:H'le pnra. julgamento i pro~ adrede preparado. fnn e- cessos. ªt ciona ndo vurin s b:l.l'ra- _ _ _ _ _ _..__ __

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2 quínhaR t.nmbem. Prefeitura Municipal ~ ~umc roso!5 ·d olei ros 2 farão as delici::ts da as- O vrescLnt e desen vul V sis tencin. v imcn 1o dos traballl ú~ 9 .\ 's 24, honts, envel'- 1\ltm wJpaes prüwjpalFJ rnndo ns festividade~. mente no qllú (~0 n1·.onu· 2 senlo queimadas li ncln r:; ~i ndrnini stnl ç::io n1r :tl

~ 1 c Y i stogn ~ pe('.as ele fo- e:sl<lY a

exig indo ma is X fus n rtificiaes, eonfeccio- 1uru fnnce.iona ~·i o. . . Jf nada s eaprichosamcnte· O d t·. Prefe1to ~hllll ('l­ Xpelo s r. ~"el ke x~1pol i- l pal :tc:tbn d e (•.()n t.nH;l:l l' X t.ano. ~na ir; nn1 fi sc;11 nu.n I ell ~ ' l'cr~a-feirH , li\ ;ts 8 .J H escolh n rec<llllll nn "i horas, o rvdmo. Cune- sr . c~,~•·• r L.crbet.t o. ~ go J ofto Ba ptistcl élc ~A- - - - - - - - - - ~ ~ quin o celebnl r <í. mís~:l Helena Pinto de CarF ~ I"'"· '''t•l""· ••'' '111'"''• "'· ' nl't-l 11 ult"'lnt~'~'l-tf''' ..'htl''""itl''''t·•I''Uh !lttl '"•tf'''' 11l' '111''''1111 •r. por in tf3Jl (•ã.o de todos os . valho ='' ' ,, 1 11 ''"t' 1 1 devotos que concorre- ~ ' l' ra.n !)CulT C hoje Jrt;ÜS 1nu mor: tr ;t~ :u;('õeH me- tamhrm do puYn <.~gll- ram para o brilhan tis- . Agudos .'::~ ~ - ~ er, d_e,~l· 1 u mn clntn n ~H;l.1ü~i ;J ~o i ri_tori as _do illust.re _a.n- deJ\so_ a o se u be.ulf'citor. irno ela festa. A's 7 ho. ~· t.~ n -~le_ P?U~usd~<l~ '. ~-' ·! ~ l~xmo. Ar. Cel. An.tomo lmvorsanant<'. po1s 1sto I.D e o (JUC' 1nzcmos, n1s da noite ter á lugar t;,t !'i,U.Jsf<t <;'-<·~> ~l·c .•u;~Jsr.u :Jos~ Leit:c. lfoi feito j ·i Y<.tria.F: ~'c- eHtnrnp<mdo o F:<'u eli - 0 uWmo leiJ ão. ,a llHI i1 1H~ I eCl~cll de d. :;omerHe os qne sn.- 1zcs e ellm; resa lt~Hll e- clté;> na s u<d nntn a~ de . !~1.e~en <_1 , l~~~t.t~ ~arva?h o. bent nw1 nto ;\ nos!'<~ .loqn011t,euwn tc no~ olh o" honra do no:.so mod eel'·t consdg i Ml.l lir1nt.OJ a e 't i =~ Querendo gastar pouco c ldf"•lama·cloJ··1 l)'l t i'Í<'l· a . t:e rrn de Ye a e se abnc·- Jü O toros. i:o semauuno HCompn .. . . v c c 1 I • t d d . ct 1adqumr mmta COIS:l, procu o r ecit·:tl proT nYel g·Mlo r HlG<tn<; a \"'e l mI que ü eBe,JMnt?f': no n 11n O 08 m;us Hl' cn- ~ . •CASA BARATEI RA ' ' . ' ' dachi.o. pocle m n.vn li nr l(lht d e lw.i<\ é prest~n- l tes e fe r Yo ror;os vo1.o~ r r> :~ , ' "· m ent e ; e re:1!1~-:1ni no f'!Uáo g rn.tn P p~n:1. A- llhe um::t pHllkla . rna s rtc felicida.cle pela parsClnhe l. ecré<ltn o. 1 g-ndos ess :1 eph eme ridc. ! ~ince rahomon êlg:em . h o- jsa gen, de seu J'e li r. nnFALLECIMENTO ~ ~~~~~~~~~!!! Xrw v nmos <Hl lli in-l m enag-om ess:\ (J lle (! ' ni \·en sar io. Depois ~e prol?nga~~-~~~-~~~~-~~~~~~~~~-~~~--~~~- dos e ~~·ne1s padeci~entos, fallecen uo dia o do a uma e demais cõres Yendo deb <l i.xo dn maHoj e é o dia do eih!e r- corren te o sr. .João )fa- e por preços modicos, ior nnimn çã11 0 rl:1 me- ra.mento. nue1 Ufl rtim . um dos na .. Cidade de Agudos" A's 8 hora s cie hoje: I mai s nn.tio·os D1(JI':Hlores ;;;;;;;;;;;;;;;;;;; llhor ord em possive l. As ;grandiosa~ fes- J ()!'l_fostei ro~. s r . tlnv e- pelo Jl OCt.urn o, d:t Soro- desta d d;de. tas de hoJe , nnl :"'\:llfr. r sml exma . cab1UW, de~ent ül:egar_a DC'ixa Yitn·n ~t s 1 ·~1. d. IMPRENSA Com numer osn c:oll - sn l. cl. .Juliet.<l Salles, l «Corpora ça.o ) Ju sH·a J de )la ria Pet ronilh a ~ l ar<: ]!'olha Kova .;) - HctHtr re neia de poYo. ,-(,m : n:io t ~m pou~::l do esfor- JAma~o~·es L en.<;>óense::P>' tins o os seguintes fi- ceb€ ruos pela prirneiru f.íe rca. lisn ncto nesi.a ci- ç·o~ de es pec10 <llguma da VIsm b a CJdade de lhos, todos m<tiores: vez esta colJega que se da.de. a.s festivida cl.es : pn.rn que as festa s an- L ençóes. _. José, Ma r ia, Fra ncis- publica em Sylvestre ljons::~ grail as a Sa.nt.o An- toniana.s, este anno , teA'R 10 horas, huv-erá co, .Manuel, Etelvina e F erraz (Minas), sob a dit.onio. nhnm qualquer senã o a solenne missa c::~ntada , João. recção do sr. Americo Turto vem se desenYol- emp::~ nar -l h e o brilho. a companhada rle g T(l.ll- · O seu sepultcnnen to P enna.

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ClDADE DE AGlJDOS

AS MOÇAS MODERNAS 0 ~:n~~~~~n~~~~i~: :~oil;::;~~ ·::ti;;;:,o~::' BILB!T:! PtBLIST!N~S 1

E' j á. noite. F a.l! mn si3.du la.v~a d~ sua dlle~ friosinho go~toso. .A aNão h a duv ida q uo as . a. unica que J.>O~ler~ I~Je·s ' s<~ ndüsn amigo Dr. Pan- f ct~ filha , ~eyzmh~l Sam-~ venida São J(lão moviCondessa de

diffic~ldaà.es en.:I:!CC~ntes j dc: r

Ser~a N~gra a

12•\ a..nn iv 0raario da mor- blicar abaixo uma P.oe-

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\te-,,nestn. c idMio, do nOS$0

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verd;td~l~'<l> J.ehm- 1Jo cht Sj.lva Chaves, que ; p~w OJmvcs, esc~·lpt~t I~~ mentR-se. 0 corroçfLO cta

da dela ne r.ua l abnntllldacl c e o eq m hbno do [por loog·os a nfHJ;, exer- ; cLmndctJnnb o de J ~2~, novas pe rspecr.intf:i <Í a- lse n ''t:.·u ' '. i·ceu n eRtc munid pio o ; quando cursa."' ' l:l ~ 0 tercel c t.ividadc• feminin n. Que aqneJl:os q nu t<:'-1 cargo de delega do de po- lro anno do grupo escoConBcieut e8 clo 8eu Y:t- 1nl!<lUl !uãc: nào desde- licia 1 ap rov eltHmo~:; o cn- l lar dest n cidncle : l orpessual, ella s nào que- jn l:onl ajudar a mc"rna. Ã

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con~:õe~·'":,li'-S~· ! t~a~ :l~.n~ ,- .:n.m~i l~lo·~ · t~~- (

RECORD A.Ç . O

lndolent.e8 JIO lGIJ . . i.l e~- ~ lt)Ícl~ c~ts:.li db, l,l·ll et.,Seo- ~ per a de nm mando hy- 1oa~ que fu nrm ~empre a por.h etico, e on0an t m h o- 1honra e a gl<.IJ'in da rm~-1 J.e a vida ú:tee ;í f <\ C(', 1! iht.•r d ü i.odos os r.f..:mpOH. prepê:lt·ando-te ;i ltwta r e Que ;t mot,·.a modernu conquism r s ua. indepen- ! n<lO F;C eles•.; ui de i.!!nal- ;

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fett::.' a.fúgo.c: que .rJOstwa ou.t~-o~·a, cm1 que. .fel i? (m /ãa lJ?.mas I

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g porgue hoj e, - Jri 11 ' ! sep u.ltum J?e_pou.<1as quMo, "'M 'Jtu·n do pae De minha alma repleta de rtmary uru, -- .1 lfmbrunca de ti i: IJW! mi o sàel

dencia , pelo lil'nba1.ho u mcn1.(;} r! e suguir us g n w pela. ~S u a inr.cl!igoncia.. ii<·)~ leis ührh t.;t.s: e!;~C cr)-

«Antarctica » pa ssa p c sadão, t.ritnrando ú r everberan te ~H!phaltu. Um blóco d e corist.;.ls. Boni-

tas . Digo, pintadas. Un1 sn geito gordo, coru <:un1 de <tCOl'One}» , esbà1'l'U.~foif-' na ma is loura e oon vidE1-a pa ra um tea na 1\htph pin . .i.\las não se a.can .n. obeso homem de rece0 .. b e r nm ene rg1co neg-Hliv o. -tQn'impol ta. ? A

Lén. c.wceit<l..ra.l'> , diz ellc enfiando a ((tah num «ROlJSl> . As outras pe-

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As moças mof1ernas : êHgo mora I imcompill'<l:! hi , de onde e,staes, era te ptlÇo . comprehenderam COUl ,' vel, unico eapa~ de gaVetar pO?· tua filh?:nha, aqtti tão trzste raro bum sen~o. q ue as IImnti r-lhe a. di~,miclade Ncs fe mu.-nclo e.n qu e uã a terás regresso. Sempiterna esth w, dol.ie amizndc, .• condições da e.xisten cia 1pesooa l. Por ti meu pae. fJ !fe pam alem jJartuM , mudaram e ro~oluta-1 T orcmos c nt.ão rnnc~ Guilrdm·â tua filha n chorar saudade. ) I f' . . I men te, coraj osãmcnte, luo\H ger açào emmtn n, ~ ~orgnl hosament.e mes- dcl q na l p ocl c n i se nfa- 1 ..Í.ywlos, l1 ele J·u,nho de 1lJ2t1. 1 H ·~ Ney1sinha. Sa ffi~Jcúo Chaves. mol> , ellat~ aeceitaram a na r \) n o BEIO quen"d o JJI'<v • '

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gam um bond, fa.ze odo Ium a.Jarido dos diabo~. "C'm padre. O bond esvH-

zia-so rapido. O bom saceJ·dote soni en t.rc mua cheh ·ada de ntpé e um lei do trabalho, p:ueccn- 8il e que, interessando- i espirro. Uma «bara.t~l > doaté solicitn r estsetrn - se !)~\obf:>rn (jonech\~ c : !lha negra em·iquece u n , deslizn si le ucios u. O bn.l ho, que ta,nt;o a b euo-j ao~JH i,, l CY<t d o n o.:;so ' .Lng la te tTa e _out.ros po-1cha uffc ur pensa que a brece e exalta. P;tJr. •1 a.lt.un1s~ onde só \ 1vos quo a tt verarn no · J'ructaria é uma garage 1 80 E e lias têm razfw ... espirn.ni nrn m· pu.- : Ha n o Estado do S. jseu pa.t rimoJJÍO. _ ... e m et te o vehiculo por1 . . · . .. , 1-· ,. 1 ~o momen to os I!..~ w. Podem toda s con t.a r ho1e 1 0 0 ln co u 1·P .n c~. · Paulo ac t~u almente em . ' 'd . Gntos. Um · · · · · I ' ' - dos Umdo~ em am r1c · b' <·1 dentro • • • • com nm matido e <·om l 1 traba lhos de per furaçao, . ·t . d oTillo inter veru soli c 1to. ·· ! .. . de petroleo 111m1 ·ar a sua pro uc<,~a.o o - . um lar seu'? -1 1Dl.tes pocols ') A • de pe t;rol eo por meio de Agglomeraç.ão. Fmal• 1 ' e petro eo . .t\. presum' . d ' O casa meut:o nã.o e !1 . , - é , ·rr por to quant.as re:o;tnecoes us- 1 Lnenl'~ H~pers:un 1·.o(1o~. . que BJ 1, -I __ . . , _ .. . .~ P• r . . . .:) . d . 1pçao maus pa.J'a as m?ças mo- · Icios os iudicios geologi- ta~ '~~ ~.o u .t 1Ccl~:ce. : ''o!1 O \ lnlCO p1:eJuu1ca o t t:l dernas o unieo fim e am-11 1cos que podem autorisa r Ia h J se ' ê que l.ctü ced ! o quita ncten·o : duas V l • • • · d . ! não en traremos nn coll- · . bl,.ão de a tlêL nda . Fa- 1 • uma presnmpcao es~a d' . tn ueH quebra das e g-rany I • . C tll'! 'EH1 Clll 111 U U l<L1. ::t 111lhando es te, ~orq~e ~lã? l • na~n r~z.a, ~~t.ua.m-~e t.~~ da que a nossa colh eita : de d imjnuiç.~o uas fr.n 1 de ellas sentlt-se mreh- 1 I,7en_h n ser su-, ct.as... Lnzes a z e B c VOI'-St\ (:u n cle mn: lSe l J,t do l ta q m y, r , . p e no !' <l i-l li 'JCU8SHtadC'8 ~ lhon.: -; p ;I.J'(l, l.ocl o~:- o s go><ponrto o VHJl c d 0 I Je te. l i 'l . . ..., I • . daf.) á tTJ fif.<; 80ri C dC' Ulll ; : é d 1) t ( ; f os men;m 0:~ J llt.e l ll{)~. t o M. Z l •>·- r..;.lO" est.unrt?ê.l lll C:. 0 0 , I De S P aulo á Bahia <lt' a serra ~ -,o -nr.:nn. ~ I" , t·· t 0 ·r·. ..·11. · m l . ente amorpho e sem rct- · · r . " . , t . . · ; :.n t r e .. rtn • · C.lc.t ' a e . 1t m cheir o do rua mollw1"li....,e8s.l, .. _ . zun<~ , n.t o 1. 1. m ,tl H ue ··estll l)ele··id·t .1 lJ - 1 . 1 lor sochü? bno .Paulo r e•:,ebe, c.om (h.-Y ich .s · o J)etroh n exis-1q ' .l • 1 ela . 2rJ h ora~. Cesse~ o 1 • ·- • , · 1 .. . • • !· 1 berch1dc de commer010 , . I~ ...~.. geru pol·"' c t l'"'\ . ll'1r:·e·e.,.'-'~,; 1 .i 0 · a l1lJt.H>m Ü•.) te A. que;;;tfv) t~ ch··~~.o- • . . • !1xn·u)h n • Sj1eu ow ... -"v"" "'• · " "' • - _, 1 • ·• ' e n;io1fo tt(' s uas !!<.1.t4lS, • 1 de dar umtt or·ien l.a <·.ão que .P se ,. :1.1~ (Je_<lUt?·! bl'l l~o... . i t rop h t"::; o mtmclo, logo j P a ulieéll nova u sua Yi dn. TUú '> d a.t.é a BahJ :~ , Vl<l Se (16 pesqms~sa.ccr· ! a p 1w .:nn .t d{• pet.roleo i H.OBI K Quer se o,:eupenl r!a !H.h> de .J<H JeiJ·o - Mou- \.arem eom .'_ts .)ttzldHs l cr csee r<\ :-teima ÜHS po~- ; . . .. d · .. ·. . ~ l tt~s Cla.ros. no ~orted e procuruda.s, Isto é: se Ojsib ilida des dn !:l net nnes l ··_..._.....__....,..,,.......,"!"!'-~~ mstruccão t:l ül J <ln Ça ~, r)etJ·oleo J-Ol'J'•Ir dos l) O . •ct I - I •• :. Minas. 1:.estc1 que se or- ·. · · ' "I.JHZJ :t ~ em 1:' XP .o ra ~:ao. 1 do tt a.tamento de doe.h 1 rl'ã.l'l:-11 . ' um·1 c-·x~· u rs·w - tu . cosemtr a ba lho S.Pü.uhn s e t··\ ent·-to 'l l' ora do ! ·~o · ' · •.- ~ ' '· ' ' 1 tes, ou se dediquem ~ts ! o _ ' . .'. "' • ' :., .... . ' . .>~ te r <i A.~Qlli rido de.c:liofre ; Hrn 8 j1. . _ _ , arteB, letra.:-;, r.ci~nci<\.s 1n stJe,t, ~oru (~nt.omoveJ s uma nqueza mmor do Os que es 1,ão procn- !1 Vende:se nm 81f.10 com

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Rua 7'de S~tem.bro, 20 ~ AG'LJDOS ..


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ANNU I ·

Penso ... As horas !>C dil,ttam e a bruma de meu ted io se dc:>faz J cn rro em mim . Passa, então, p'eb min11Jlma um seculo de miserias, um seculo de dor ... A "id.1 terrena não me satis{.az, porque um :~feto mal compreend ido ,·em dizer~me que tudo é fel e pe~on h a ... c qu:wdo cu me enxergo,, mim m~smo ... dioro <'~qui l o que j.1mais he; de chorar· mesmo ante o melhor amigo ... : .1 orfandadt! do e·~pi rito. Penso ... E _porque ningucm me compreende, d1oro. C horo ... E porqu e minhas lagrimas são vertidas baldadamcn~c. me é consolo .1 inda. ·si bem que num seculo de dúvidas. cmbcbcr-m<! n .1s pagin-~s sacrosant'as do Evangelho .. Pcmo .. M.1s que é tudo isto sem o teu amor? ! E quando eu vejo <]llC tlodo é n a da ... pa r~ nã o chorar, eu ~ reio ... Por isso c qu e nun c:: h~i: "de te .1maldiçoar. Hu' m',tnidadc !

(Dn çorr~spondenle em 9 • 6• 1933)

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do a esre cen[ro de di v er~óes in~ talladó no predio ond e fun cc•o nou o Çin:.-c-Theatro Hoy:>l. l:liF n-ibuid,,s :ts ccqu las pdo s r. pr" .sident<; aos ..,29 ~oci0s prese nte~. (' fei ta a apuraÇão, ,·erifi.:ou se a maiona dE; votos p.rra o nom e .Cen'tro Recreativo Lençóense•. · Com~ é ~ de praxe, depois dr ~manh:i, á- ho\te, ha verj nos seus ~a~ões \ll'i~a • vesperai dansante. --· ....;,.A~·niverarlos

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.. C.onfor~lC noticiarr.os1 rcalisou se terça-feira ulttm a, a voraç:io para a esêolha do nome a· ser da

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Recreativo Lençóe nse

Ave M~ria.~ . v<;ih r~ha s (eZaf\do · .,, ' •:·' ;~ · as rezas que. a :gent~ nô\•à não reza. ,. · ~ ... ~Fa~~n1. ~~~nnos : no di.l 11 d (' rozarios antigC.s·Vâp desti:frfdo... ·· .: ·, • ·~orrente á. srt\~• E! iza Paccola. fi lh,1 - O' tefide5· pie·daêl.-, .1i _dai-nos c~nforto... ~ ·.:;.· . ' d.o s r. Luiz Pacco!a. Dia 12 . o 1" ! odo up1 P.a~adó pau n.ô~ é t:!lOrfo. -_ . -•. • vel)1 Hugo Canova. O_ i:\ 13. o ,, fud o no oivrdo • . . -.. .• record.tm tais mâns'd& luar t horand(l . ' '.( - ~. João Zilló, nosso particu!Jr ~11 oí g$. A to~s nossos r.trab(n.s. sõbre n'm te'clad o de m!lrfiín brunido ... .> ~ I ' · · · ' · '· :.. · -.Noivado -· t\ noite> é ~;,/ini ta ..( .1 noit.:: ll do orie:nt~ ,.. ""·· '• o~~ sr. Celso Guidug!: d . J. M e palidJ., qG~rn~l\ .fac~:ç~. ceh, : ~ .. :.. , _. cretario-contador da Prcfcitur.1 1,, da noite~a \1 irg.e_m fala pbtgente. . ~cal é 'cl.C. sua gentil issima noi'·' ai comprimido qu.: Deus. ce>nri-vera... , ,; . .,.._. .. srt~. rY~i.a nréga, rec.::be n .cr~ <lo. Carnc ~m~crríido... • -. _ .. . ;:;'~ g h ntc cartão panicÍj"'..tndt) nc ·s • i\ láos aiof\~;_a?a-s e1in<~~ q11e lc111~r.un J . set.( ' no h•![do. G ratos r<"la IIÍI\ll,, dor c ~g<liJra; _ . ,. g.~ntflezá. horas qr:: rêcjio; Jn Nnf.~ ' e <spteen•... · ' ren\lnc~açi~o ... mc-lanc._olia ... , _ ·

Ao~ con vida.c1os roi-ser- !

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rcrs e )Ograr~ ... ·- , Almas ~lentes pelas noires qur~tas. tristes tYÚ olvido. · ~, '. ·· . recordam taí,o; mãos co "I.o brancos' J.ÍS sôbre lfjll teclado 'de marfim brunido ... H ora d.t, pi7....

MONTMORI-:.NC).'

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Conrinúa dando· especracu!N em seu ·pa'villião armado ddront( a Cadeia Publica local, ésta com panhia circénse.-0 publ ico tem af [ fltJid :> regularmente ás sttas fun e

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F~das ~;~n~es "p.e.l~~ hosques: poetas. , ~

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Royal Ci rco

Hora solene ás tropicais endeixas,.. ·• túmidos labios murmurafldo queixas.. Virgens errnadas ... monjas suplicando.-.. noi,·as no oh·ido .. . m~os soluÇíirído .·.. . . sõbre U!f. teda1lo do:;__ m.1rtJm brunido ... ' Contos j:le lad..ts...

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Fu~éUl nnno-, :

LENÇOES

Sôbre um teclado de marfim brunido' alvas mãos de luar correm conndsas, correm sonhando algum.1 cois_a long_e ... - Beerhoven.... Beethoven ... ai foi por ·um de outono triste em que a tarde morria : nas fol has sec:ts do jardim , quebradas por leves passos de mulher sonambu!a. paz e ag~ma ...

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Anniversarios

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Agudos, 11 de .Jnnho de 1933

MÃOS

·. j\lunca... porque eu pcn!>o; porque eu ch_~ ro: ~qr\1uc ·eu créio ; porque cu

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goso d e fe rÍ HE.!; Clltt-S\' ent.re IJÓ~. j0\70ltl l

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Theatro S . Paulo lO, ouvia num silencio rel ig ioso, honnwam com ~UilS H, ~· .. . • . • uma musica lenta e m~rencé>rea.i mizades. o faz por c:-.t v A s ~ hol c'l.S d,l t~tJ ele Vencido pelo SOol ono. essa musi-1 . h ,,.e 1·á nest·' ca ia íug.indo de min~ _pouco _a I mew. . .. . ..·, . .... ele hoJ e g·on it.ores, a.ngurando (t do R.io de .J aneirq. '" . ., . . ';. - · . ' ~-pouco ... cedendo !ugarnappan -1 Out.IOSim, ~<.ent.JIHcl 615008 recem-na8.c irhl 1.1ill r oseo . • <:a.Sc:L de dn l1l1ld çiio de tua imagem, linda corno I qce eont.inúa ::1 ti ttencl c r . . Hospedes e VIaJantes <rnmdiosa. « rnatinée ~> de· ' - porYtl'. ::;,_ . . sempre, re,·clando-me, com os o-~ com a maior bô~1 YOntn\'illlO!:i DH (jj((ade OS dJCada nos nossos peh- lhos banhados em pcamos: A de e SOlicitude a tOdO!' Casamento · .José ele ~leira Leitc lzes. . magua que neste momento me l . . . pu nge. venceu a agilidade dos . OS seus dlSt.lllCtOS f regur1 11 01 Hea lisou-se ter<:n-fcira e Pc•dro Co1weÍ\' <ÍO Sena - A's _::.1 orns ch-~ · meus dedos no reclado cio pia- zes de Agudos. nnquclln passad:l. G. nestH <'idn- . :\ognt. faze nc1eiros res- te, ~t fio~SSiffia p e lhc ul a no ... Pm que simular uma ale- eidade H Rua .A mnndo de, o en lace ma.trhnnniêll l' p ce t:inlmento n ef-3te mu- 80 110 1':1 da P~ramount, gtia qu e jamais existe no meu de n~ÚTOS n. 4.J·2.

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~ t' t I' \Y - POIS nJo me comprcbendes? ritnAnnaH.osarinAIYC"::O:. f'OU o 81'. cel. :\ntonio BO~ <tl' J Sa~ ;ay _ray. , Hoje com pletam-se doze annos P:ll'ünymph~ll'<l lTl o :1- .José L e i te, in telligente ;!}n ch yon i'itroheJm (--l que Ellc p:trriu,._, e não voltou c,to no r,ivil e no r e- li- hlYra.dor n o mnni.ci p1o. ~azu Pltts. mai~ para ouvir 'cstd. musica ...• . !!ÍOSO por parte do ILOÍ-. - Es teve tambem en'l'Cl'c;'êl-feira, continuaEu esta\'il sonhando ... A must-

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vo o sr . Caetano juri, de Baurú, e noiva o sr . .Jaeob linka1·.

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ca lenta e melancho!ica eram as úma e demais côres aves que annunciavam o romper por preços modicos, pela \ tião Ribas nclvogado e em séries com Eddi e Po- da aurora! P ote- l fazendeh·o no m1.mi 0 ipio. l o. «0ap-itáo Kich. Agudos, 10 - 6-933. j na "Cidade de Ag~do.::

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