Cidade de agudos 12 10 1933

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Redação e Oficinas: R. 7 de Setembro, 20-B

ANO 11

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S. PAULO

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COLABORADORES DIVERSOS

Diretor: LUIZ SCIMINI

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de 1933

IoMANUALISMO NA ESCOLA I

BRASIL

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NUM. 58

quilibrio social se fundá na diferença de classes e na desigualdade prof•ssional? Ao professor compete com, barer esses preconceitos er, ODILA PROFETA Pe. João B. de Aquino roncos e falsos que envenenam a sociedade hodierna. Aluna do J.o ano do Curio Profiuionl:l da E. ~o;-, ~;.1 LiYrc locAl Deve criar na criança 0 esE' incoutesrayel que' que no hinterland estc.1. A criança, sendo ativa na- : lhe ficou rerido na mente. piriro de admiração pelo estamos eis voltas co.m a fonte da riqueza puturalmente, temos que sa, ' O corpo d:t crianç.-1 move- que é bom e honesto, en- a crise dos bem traba- blica. tisfazer-lbe esta tendencia, se; a mente r.lciocina; as sina-la a valorizar as fadigas lho, isto é, dos desocu~~1Q ntu~is condiç-ões transformando o ambiente mãos jogam; o espírito cal· c dificuldades técnicas do artificial da escola traàicio- cuia. Eis os fund3mentos operariado e, enfim, trans- pados. parece, OS nossos comnal numa atmosfera renova- em que se baseia todo o formar o ambiente escolar A capitêlJ e as nossas patriotas vão compreda de atividades fisicas. Di- ensino moderno. num templo de amor c principais cidndes estão endendo esta verdade e Estudando psicologia po, deificação do trabalho. _ com gnmde numero de j <í aparece quem se moszemos sómente .fi.--icas, porque o exerci.cio manu:1l se demos ver experimental- _O calculo ~a observaçao pessoas que nno acham I t.re disposto a sco·ui r pn0 reflete na ps1que, pondo em mente a profunda relação sao desen volvidas pela pra, .. • • • • .• • • .. . 0 ação as di~crentes faculda- exbtente entre o corpo e o tica manual; é então que em qlle e~p~ e... ai clSji<\ O mte1101, tl Ü1Vl~l des imolicadas na execução qsiquismo do homem. Ações o espírito se concentra nas; propnns atrndades, e, os nossof; campos, ta o do me~mo. precedem fen(lmcnos psi· mãos, no~ movimentos rea- por isso mesmo, se en- terteie e que, no entanPestalozi, celebre educa- quicas •. a m.ente elabora o jli~ados para um fim d.cter. contram r ed uziclHs á pe- to, se encontram no mnis dor, considerava, dentre es- plano, 1deahza-o, estuda-o e mmado. No manuahsmo ourin. triste abandono. sas atividad.!s, o tLtbJlho resolve-o, os membros obe- dese?v_olve,se ~ambem o Emqmmto isso uconYoltemog.pois nos::;as ml>n ual como sendo o rea, decem, executando suas de- domm1o propno do edu . , . ' .' . lizador do bom caráter e cisões. É tão estreita esta cando; as dificuldades do tece nos grnnd~s c~n- ' :Istns com mais Slmpado desenvolvimenro menral correlação que levou um fi, aprendizado, a impaciencia,l tros urbanos O mt.enor tJa pnrn OS campos e do educando. A escola de, loso{o a dizer, em tempos de ql!e ~por. vezes toma, do pniz ·\i,·e no a ban- deles por ce1·to, ha\'eve formar homens concien-. mui remotos: « () homl'm d.o. sao Impccdhos que fa- dono as terras in cu1tas mos de tirar os r ecurciosos. e cultos, verdadeiras; 11'' )/-"0 J~orqur~ tr.wt mr7os. » A cdment~ 0 aluno venc~, á fal'ta de braç-os para sos necesEmrios parH a. e efictentes parcel:!s da mas- 1 educaçao se vale do exer· convenc1do de sua capc~ct, } .J • l . . d · · manu ""l p ara se pt·o, dadc pessoal . o ;lmnn 10 uos cnmpos. nc sa popu Iar, capazes d c, por · CICIO . a at1n1. e ut1 1 us seu engenho e saber, entrea- ·cessar e porisso a escola (Conclue na 4 .a pasina). Esquece-se O po-ro de mdacles, q l1e se clesen• brir á Pattia os mais vastos , nova p::escreve atividades que o nosso paiz é es· Yoh·er ão nê:ls suas inhorizontes do progresso. Pa- :espontaneas, transformandosencütlmente êl~TicoJa e clustrias e c.omercio . ra tão nobre aspiração, por : ~c numa oficina em minia- Policiamento no teatro que desprezarmos o meio t ura. o r. de a naturez:t revi, E' deveras lalJlen tamais pratico ? ve, através de esp~cimens conhecimento da policia., que se O manualismo se nos a- e representações; n d e se vel a alQ'azarra ~ EstH . pondo-se no eu' . Em virtude do recente decreto presenta como meio seguro resume em pequena escala tem verificado ultimaca I ('0 dos mehantes, con - federal , que aboliu os ·fundos• afim de atingirmos a mais , o tr~b~l.ho ~c m~ndo_ todo. mente em nosso teatro, senuiu <.:aptura-los bem dt>stinados a fins cspt'ciais e conselevada fiualidade educati, j ~ espmto mfant!l, assim se, feita por meninos e até 1":' ' • t!tuidos de tributações. tambcm va. Por ser tiio altamente J d~~<it.l p.lra ~ongmq u«s re- por alguns <,moç-os bo- COmO <11TE'Ce:lda 1' OS Ob.Je- especiJis, desaparecerá, dos orçaconsidcrado, sua pratiw Jtíi.o gtoes, aprecta. o tr~balho tOS furtados. mcntns de J 934. o que foi criado pt>lo decreto que instituiu o selo se deve re$lti11gir ~&me 1 df a sob was muluolas formas, nitos~, desconhecedores adicional de 200 réis, cujo proaulas eqJeciais, 1,w8 a tvdv começa a criar em si o sen- por completo dos mais duto seria aplicado, exclusivamen0 período Pscolar. o mestre so critico, sacia a sua cu, comesiohos rudimentos n~~ll'lu!'ri.io inunn,,!art'!lnle te, no ensino, na profilaxia rural c na assi~tcncia hospitalar c me· deve ter presente no espi- riosidade instintivn e enfim, de educação, clurant.<; él U!:v !JU r; 1"6 ll dico-socia!. rito que está preparando as em bePeficio proprio e no exibi çáo dos filmes. O )[. DI'. Juiz de DiA t?.xa de •Educação c Saúde•, crianças para a vida, não de se us conteporaneos, proentretanto, contmuará em vrgor . ·1 · Semelhante t'M. o derei to da Comarca, em vida de mentira, corr:o rea- cura copiar aqu1 o que ma1s em todo o paiz. sem modificalizava a escola retrógrada, o interessa . põe muito contr a os nos- despacho exarado nos ção alguma, mas a sua renda será mas para a realidade pratica, Na e'cob popular, em sos fóros de cidade ci- autos de in"Yentario do reunida á receita geral da Uni:io c, assim, recolhida englobadamenonde as questões e fatos n;.o · geral , abrigam,se crianças viliznda. finado ch. Angelo Pite ao Tesouro Nacional, em vez São resolvidos por mer:lS pobreS, que Se vão adextrar {;rge que, a exemplo de ter arrecadação á parte, deponheiro .:\l<lchado, decreteorias ou f~rmulas ppa, m. pra~ica manual e tam- do qne se fazia tempos sirada no Banco do Br~sil, como gueadas de c.or. bem onentar,se n:1 es-:olha . . tou a destituiç-ão rle d. estava sendo feito. O trabalho manual reso}, [de profissões simple~, que at.ráz ·.. S~J<l. des1gnad.a ~1- )laria José P. )lachado ve, pois, 0 problema da esteJam de acor~o. com os ma p1 aça do de~ta ca­ orientaçii.o, para a viàa fu- ., recursos P.ccunmiC?~ d~ mento para fnzer o po- do va rgo de in-venta- Remodelação da estura, da .criança, porquanto suas respectivas famJltas. ~ 1 liciaa:nento interno do riante . quadra Portug ueza esta, uma vez posta em a es~ola pr~para para a vt· teatro durante os espePelo mesmo clespacbo A marinha de ,. ,o·uerra contacto com a materia pri- da, e preciSO que ela se t ] 'b" d ma fica de certo modo f>reocupe em dar a essas acu os, COI lD O US!::!Ím foi nomeado o no...-o in- portugueza, que- está co~hecendo as diferentes crianças orientação sensata, esses abusos. ventari:mte, clr. HugoPi- sendo completamente reprofissões e ao mesmo tem, guiando-as para os cargos nheiro Machado, digno modelada, segundo o plapo se ajusta á preferida ou mecanicos, os unicos adeAmigos do alheio e oorreto Delegado de no de construç·ões nava is á que melhor lhe convém q uados ás suas c0ndições Os amiQ'os do alheio Policia de Lençóes, des- organizado pelo minisás aptidões naturais. É en, Is?ciais e economic~s. É cn, ~ t<t Comarca. tão que as escolas ativas se tao que o man ua!t:.mo re, que de vez e m quando t ro 01iveira Salazar, transformam em leves es I solve as dificuldades a?re, enfestam a nossa c idavem de ser acr escida. de boços de •escolas profissio, sentadas. de, v i sitar am, na noite Lençóes um novo contr a -torpenais», onde a preparação Os cargos mecanicos dede 10 do corrente, a • _ _ i cleiro, denominado «Lipara a vida é norma de con- vem ser altamente conside, A DHetona de Obras ma». A nova unidade duta escolar, posto de lado rados, mas infelizmente: são casa com er cial do sr. aquele plano rotineiro pre, desprezados e até é fato co, Paulino liuciano, tendo Public}lS foi a u torisada foi pao·a adiantadamen. o dominante na velharia pe, mum vermos homens que subtraído algumas pe- a executar os sernços 1te pelo o·overno pOJ'tudagogica das escolas de se prezam de educados conoutróra. siderar com descaso o tra, ças de fa~endas e outros de que necessita o pre- (guez, qu~ assim canse1dio do grupo escolar lguiu uma economia de O que sái das mãos do balho operario. Esquecem, objetos. aluno exteríoriza aquilo que i se sem duvida de que o e· O caso foi levado ao 1dessa cidade. 1800 contos na compra.

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Vende-se um em perícno estado de (t;nccionamento. Tratar cvm CESAR Zf·RBETTO. a Rlla José Bon;faci•.l

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l.m: -,j ld :·n ~le ~<l - Dois pais a proCUl'a l \'Plll~Jl'O yroximo futu-1 ~una tul1:a coustruill.a pnm<:Jro a·e L'·ma r.11•rha ro. <tS J i.> (treze) horas: de 1<1bon.s. coberta CLC í }' • l { ' I H o • •• • ~~ne:t e a atlt.uc e C<t ~cmJ:,n·e ci'3stc 01110. f'ni , no J'on.m, ~iro {t pn1çü tc111ns, <'Om .1111 p<dol Yenns ele )li!o '? ::\mne- !a !llêljor Ycritk,lcln no~ Lm ~n PJntn nnn de 'l'jrad~:Htc·:; clo$;tc't Cid<l- ~mexo. (;QbCl to ele snpé. rosas hipott~C~ têm si- Iu1rhnos cinr.o ant1s. Dc_l'er rcgls&raclo um ~aso de. o 01küll de .Just]ç·a I em nüo C'Stado, <tYaliado emitidas por <ll'II'5rct::.~Janeiro n ,Juni~o rle:iutcres::;e:mte elo dupla que estiro!' de senmnn. ,cles por 100~000; ~o­ e nrqueologoc; sobre a~ 1~.H>H exp<~~'f<lm' :; in:1 i<;' patcmidarle de uma me- trad ci publico preg<-LO maudo tudo a imporposi~·iio que dt'Yin tr:t·!de ~·Z> mi;] üe::; de kilo.:dnor. Acmuecen qtte<.:rr- clc pritHcira p1H<;n ~en- ltaiH:ht <:o . ;::')oo::..uvo :t_c_~le_hre e~í.nta~~- ítd-irlc ~.~c::t> .'·c,mmNtro.n-'lto_~~ht~lp:u·e_~_cnum c~u·- ela c :~n·_c:m:~taç·úo_ .tl(qt.ntl:o ~ont?,~ ,e _,oit<~­ 1 mu.tcl.> no. museu do ela <lc •'''·''''J G>'ll!u><1c '"'"' tlclCf,'1.s:lo~le_I.ldS-,qnem ll1<1JS cler e lll<lJOrjGllltu:s nnl_lCléJ. L as1 LonvrC'. e a quaL CUlllO 1éis. cnnenro mu mrh\'1dno. JanC'o u~·erl:!ccr nvima! sim serfto (lJtos bcn~. lcniugL:.Cl~ _ignor<l, fn!;;tm ~- ~~10 fez ~:e;4istn.~r c.lcJ~·~cl~s· ro~pt'·tinu:; aY:l~ia-rYac1us <Í. pr::<:<t_ e an~-~ os í'\bldC,OS. A,.(. • de a I- tlU elo r.) IM~oJcu,ll.loll.lcl pol qL.cmmn J, • · 1 ' ' 1Uü.it'a ~ a·, r a --_ ('0(.;~ · ' os, lJCl1íô · · •Ü)'' ' ,, IXOimatndos - , , . . \~UlJH:l ponscJ qL;u c.,l filllc.t, com a dcvlanH;.au descritoR. penl·orados ú ' der e uw tor lnnç·o o!efazin pane de nm gn; godáo Paulista ele que era fillm. legitima Pnu1n Cam<tYnli . snn rcccr n<:imcl dns rüs pe1~0. Ve,?l'~ til.J!<~._o 1 hi'~l 1::5. ranlu (l· . .J.B.)- d~ ~:cclnnwt~\ núo ele~ nlllll:~r c outn~. no e- ti\nsnYali~:c:õcs.n~e1in. (.o esq_-,Clc1,o :~.P~)]:tc.t: :·o IA Sccr etHri:! dtl ~\gri- c~.'t.I,,ud~· _potcm o set. xecutn o c<l111hw~ qu_e l_?c,'1l e _ho\,'t _sn~I,'t.clchombl o1 de Jl.ll Cll. ::Í·tr·l·- o.,t,t elo vl\ 11. lhes mon.' Brnedito lü- 1. !':i1gn<1dos. L Sl n.to l.ou• rc. . u.m IC·t J...< LI'l"l< 1 c:1 t',1,;. e~l·'t '-' c , , • gesto c e. HrlllllêlÇ':te. \. jbnitJdo trratuit<:lmente Din s apó::5, a müc da.p:Hto. ct saber : - "Cm Yer htll<mtes nos dll'os s~·· Bell dJ:.:: que el:1 tr:,- no5 intcr<;:s:td!'l::; scmen.l mcui:l;t apreseuton no 1-.itiu situndo ~:a útzen- bens. scrfto o::: mesmos. 7.Ul em cnd<l ll!nêl cl:ts I Cl. \"1'1 . "" 1"'0lllP'l' . IIcI:t 1.. ngra~,o. ri • , • • • 1 • ites rl c n h.(od,-w pn m I·eo·}·~ri'O e " _....\ gua d <l Iele,\.'01'1'1'(10 , . n ·lel' ,'t 1101''1 . ' ''1. ma os llll1.1 C!) I O,l ele lot.111 ·•cl·· cl"' o··n·o l ·ulll"Ul 1 ( , 'll t" . . ·l' l)OS l)l"l ("' pos'O"' Al)l . · . :; . ., p!anrlo. 'c:u1 rc ·ebendu "." "' ~"·' ... · · ..oo .m, n 1. t.tllvtpw ~o .' • :·~, · '.,' 1 lOS. St1llm.mn n,.o .l ~- ' COT:Jl1d<•· lll I1!C~·0 rle pO- (le"E•'·'Jl(·Ju lllS''l'C\-et· ' , cte~t ( •úill<11..- J)l'b 'CO ICJ 1I<·t<> 11" · .. " .1co 'v ' L <,;J1(.'tlCH, ::> êl · ' '' l~l'l'1I''' · "" 1 Sltêl. cru <11Irmnr (Jlll ' ·<1;(. ,.. · • i>'·qtl"'ll'' üllll10 f1'll1·1 1'·.._., ;;11, · com ns ~~!!'Lill1 · t e~· '.~.1 1e·1 p·1r·• Rel'Clt1 'II' t·c • 1 1' , • . " • · .'>"' ·t·u~ ]ll·t11l·.,cJo• e'~ " e-~· < ·· deus·t eç·cr' 1·1 '' l'l't' ·' -~ · · ' « · • • · ' · ' "' e'. ' · ~ ' · ·,, .- l· ·, , , ·, . , . p·i r.jmn. O es~ri,·ão. nfio di\·isnc: : cl c 1: m lnclo . m:1taclos por (]t·rmmms w·teno·1er omn" OC[L'cL!{ luc.Jo Ll.t_.tdJ. cs- •., · 1 'rl' · 1 · 1 ' .••.. 1· s;1benclo como r esuJYcr ~om Utto \lnin de .\Je1-,, er e lll<llOt' <lll<,'O oie.,. , . e l' ·1 :::. colOL.:' ' Y'l" hr·'c·o 'l,e! ··lH 1IJ C,J : o, 1Jlulld, no ~ ( <• ( . • · ll 1 )<'1·,·~ oc:ilt) (~r' Ol,!f'() r•fJ111 Uns- r cecr. (C~]Wes::was as ·l . ; .." ·. ,' nuv n.r•·t H.:UI<t vOlTCll t c.· o (',''S<l - •· · c'llJC]u • L ' ' • ·• ·· ... • ' 1 . _1 , ~s(j:leL C 0 t;m~ld. , co L.J;~ · i . ) . .. · ' 1 , ., .... • conselhos do d i retor do p:niui lzicloro e com a: :lYH hac·?cs. 8obre O rcHeoundo Sol.lnlclll. Oo,l 1( CH.:-.t (tC rlt.zent,lS. rml 1)"eg1s1 . ' ro c·Jn 'l que op1. ngun c c1c ou t ro. com . ferirlo Jll10YE'l , n·-w n. ' ]JCtrnzw na müo e~·.f[ucr- saeê\3 r1c smueme~ . ou ' · ~- n f'lt . · snt e · 1,. ~ 1 1 L' . . com cl,,z ' l 1. 1 • <1 1 '1 1' 11• ·1 1 1 011 •·· 0 · 1>01111) 10"'1 da uma m<w:1 que aprc-,Ise;aJ,J. :::-E'.JS Jlll11locs ele nou _pe n. recusa _ c a nre..... ... " ' 1 . . • ·, I!·::.. t.ensao ctu m<~c da me- ql~eires ele tCl'l'<lS ele om1s rca1sonlnpotocaB . 1 Rellt<l\ n ;t t.m pom .)Q d ... O"' . · , • f 4' .. b. _ nor. que se .rn 1~d eom l·ul~um de ~cs.nmcw. a-t con orme HlZ cerro n · •. .cOOL.tro 1 1 so 1e o :-.0u 1 ;\o nno p:Hsnco 1 a 1. · d , · -1 ,. I ·1.. 1 1 . .1 . t. .. • . 1 . _ c ll'CJ tos, c que eYcra Yn 1HH1os ,1 cem m1. 1eis cernr ao pn ssnr n pe. o 1 1 . pun 10 esqne1 CllStll·)UH·.tu c1e semon- 1.,...r)J 1.e1· , ·llJStl."'' a Ufici·'ll · · c o, c c. ·· · . '-~ :.t. ,co . o e1 1qncnc no 1om 1 CtOI • elo rc<ristro ('c 1t.cs tut í1e c1ms nn 11 1nes . · )las a l11potese qPe ou · li ··li' O , .. 1 ele ] fir>orcc"I:J ckst-1'· . . . . . ... . . r . ~-~..,..._,.. 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Porlclll~ A fi •)o ).!:: . • ' . .I ele 1·o<Joc;;,. .111Hnclon]'e:xpe'' b81'c'~, " ITl',l<",-1 o11e 111• e ~vy, D P0 1 . - t ·~ UUO • um m,m ' . . .l co., ,, ~. .'t. to. se o nno correr fa!2,'l1Clrão rara porcosdeidn o p1csente eut.1 c déut P á.u s. soetguenclo ,-onrvel ús l)lant.nr,õos, ~--.--...... - '" 1 · f' o>1tr os ele jo·un.l teor d . . mnc cJrn c nnnue nr-~ · · ~ ' ' 1. · ·t n . a, ospcrn-se mnn, coll~eita Ed't ~om n rn:Lo. c_n·el ; ·a 1 e~, ~nmet ra pnclo, <1 ,. n l i a do por para_ serem n~xados, e ~este, qtH: lmma p1e- de alo·odcío quc.u:;j tres p raça e I-.Jde40 com IOOoi::OOO· 'rt , pubhcndosnn iorm;~ na 1 0 1111.1 pes o·n.s sobre ''l pern·t es "' 1 d d' • ' \. 1 ,.,< .. i' c · .< - \eze::5 superior ti ante- o p;·azo e 20 tas de <:Hfé YellW;-,. e em!leL D:1doepnss:11concsqneida. Lssn. htpotese rior O D. J DE C~ "" TPO . _ .. ta Cldêlde c Coma rca . I. . . • c " iormn~·ao~ q11cnnados pc- l A l . fi 1 é de Dnmon t clTITille e ele Trogofl': S. Pall lo poderei asHOZA, Juiz de Direi- Ict u-encln, fn 11wcto5 e em r e guc os, '10 ~ "~ c c sim produzir ele oi tenta! to clestaUiclade eCo- m::io estado, n.ntliados ÜlJt_u bro ele~ lD~i.>.r~~· e IJOYentn milhões c~e mnrC<l de Agudos, ete. a quatrocentos n~is 0 1 -~l<:Ides .~lê:, hocha,. ~ 0 ~.A expor·ta çã o de cacau ki lo3 de algod.lo, CUJO I Fnz saber a todos pé, uo tutn] de . . . . . 11 es. esc~ 1: (~o ~ub.~c I r~ l. S. Pn.ulo (l". J. D.)- Yalor, na. base dos pre- ~ qtmntos o presente ecli-~ 0:2008000; C ma casa : : de Castl~. \oz.l . ( .eSegundo os dados do ç:os n tunes, p:l.SS<Há de tn 1 vir€'m ou dele co-, de tabons. coberta rle ::-'1lmen t~ 60 etc 0) . . _ Departmuento Sncional trezoento~ mil contas ele 1nlJeeimentO tiYercm, que tcll1ar:;, em mio estado. Confendo. O Esennw. 1 de Estatisricn. <texpor-l r{i:i. lno dia G (sels de Xo- aYaliHd<l por :2U0$000; 1 A. HOCIIA liH,'flU

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AGU DO S


IoMANDALISMO NA ESCOLA I'CIDADE ANO I I

{Conclusão da 1.• pagina).

11 Agudos,

DE AGUDOS, 12

A criança observa os objetos e angariar elogios frívolos, e concoisas que a cercam, retem na tentando-se em pôr à mostra tra- ANIVERSARIO n upcias com d. Domi~ memoria as formas proprias a balhos cuja execução duvidosa cinna Trindade, filha cada categoria. Como consequen- nos incita a pensar numa interFez anos no dta 9 deste, da dessa <>bsetV.l<;.io, brotam-lhe venção do mestre. A escola então a senhormha Maria Apare, do rre. Cel. Vicente rrrin~ no cerebro as primeiras idéias, as transforma-se; ela, que é a realidade. Com este, foi um ?rimeiras combinações de impres- zad ora de tã.u Jeificante tarefa, ela, cida Moreira sões do que já foi devidamente sob cuia égide se abrigam corpos Parélbcns. dos fundadores do mu~ manuseado. São os primeiros ru- e almas em formação, torna-se nicipio de Fartura. Em dimentos de concepções inventi- um ambiente corrompidCl de fal- VIAJANTES vas que surgem c ela se torna sidades. O professor mente, ~1902 veio para Esphito enrio c<"iadora. O quanto é util que i; ,·aidoso ; seus alunos fin- ~ .t\..;ompanhado de sua estimular as faculdades inventi- gem, pvrque imitam: eis a con- ex ma. senhora seguiu para Santo do r.rurvo como vas do ai une;>~ pa.r!'- a elaboraçã? sequcncia de um ensino viciosc.. São P:mlo 0 sr. José Salmen, escrivão de paz, cargo de novas 1de1as, )a o sabemos : e A criança mesma deve escolher I · d · oessa crescente ascem;ão do espi- o tra baIho prcfen.do. EscoIh e, conce1tua O comerctante que ocupou até 1931. . nto humano que o progress•> ~-, procur.. , pens.l enfim. Que deseja- nesta praça. Deixa viu~a, 2 filhos, senta. as suas b~es. Novas rn- mos fazer de nossos alunos? Ho- 1 -Com igual destino, se· vençoes querem d1zer novas cor.- mens de logica que tenham ce• gmu tam b em o sr. Satur- Acacio Trindade Melo, · . . . auqulstas para a hUffi.l.OI·d adc, no- rebrü; capazes ·de raCIOCintO . · atual prefeito de Espírivas e~pas que o homem vence tono mo: decisivos nos seus átos; nmo de Paula Abreu Junior, to Santo do Turvo. Paulo na anc1• louca. de saber. l express1vos nas suz.s manifesta- do c:omercto local. Pelo manu~bsmo o aluno de~- çõcs llltelectuais. Que i: a ,·ida, ·~~~~~~~~~~~ Trindade )!elo, tenente cobre os me1os de bem aprov~~- 1 sinâo uma comlJicxa questão pra da. Marinhn e 9 filhas tar ~ matC"na pnma, afi~ de nao tica, onde se baralham os mais • dandi~-l.a. Resolve. cntao outra difíceis prc>blcmas? Ensinar a tod:-ts casach1s, além de q~estao 1m portame· a da ccon~- pe~ar é preparar para essa vida netos e bjsnet.os. tnla. No .trabalho manual a en-~· real c no trabalho encontramos a'?ça hab1tua-sc a ter um fim c~ a base dessa preparação. Teatro S. Paulo O extinto era irm,"o v1sta, fim bom e honesto, nao I . . ~ meramente utilitarista, mas edu-1 . Alem de tudo. Isso, 0 . manua-l do 81'. Antonio Silveira cativo e moral. Assim se formam 11.5010 d.eve refleti~ em Sl todo o filme que se vai I d homenS capazeS de visar uma fi. CiclO atiVO pr.o pno do Jugar e . , , . e lo, ll0E!60 preza 0 analid.lde nobre na vida social. I zon~ onde se !nstalou ;t e.sc?!a, aSSlStii' hoJe, «Ü í\Jedi- migo aquj residente. Infelizmente, para nós. o en$i- coplan~o as formas c_aractcnstJCaS I co e o :Monstro» -é um NJO"'f'c'l8 condolencJ·a~. no manual não é efetuado nas d" sociedade de fora, daquela oco "' nossas escolas normais com o de- ~esma: na qual a criança pa!sa- desses trabalhos que fi~ vida cuidado. Os mestres dele ·~· ra a vrver. cam aravados na meencarregados muitas vezes não, . ~1uitos p~i~, le.'·ados pelo es.·, n d d . ., T és e pedagogica conhecem o aspecto pedagogico pmto de c:rmca, e natural, pode- IDOll <l e to 08 pa 1 ~1 , da materia c vêm . em seus a lu- ! rão recear que, pelo manualism? sempre, tal a g r and iO· Pede-nos o pro f. José nos meros aprcndrzcs e não fu, escolar, seus filhos se encam1- · ~ ~ d· · turos educadores, a quem se I nhem para profi~sões mecanicas, Slüaüe as cenas zm, Cardoso chamemos a torna indispt'nS3Vcl revelar o seu 11 () que para êlcs seria \·crgonho- pressionao tes, a jn ter' atenção dos 1ei tores P'l ia fim educativo. Nas escolas pri- so (!). Errado e falso preconceito, . t· · , 1d ' , . ' ' marias, por outro lado, seu exer- ~undado unicamente na cobiça pte ,a<;>ao_ lmpeCccl.Ve o~ e pi'Ofessores resJdent.es cicio se restringe quase sempre ·,mtolcra,·cl d<! conquist:.r para seus a rtzstas e à con' em A o·udos principalsomente ãs class.·s femininas e seus filhos cartas de doutor ex· f d d f l:) ~ ai?da ~ssim sob uma fõ:ma I cl~siva?Jente. D.e que vale o ti· e~ao esmera a a '1.- mente, pnr::\ a substanmuul, pots no geral as memnasl. tu .o. Sl o profisstO?al scaborrcccl bnca produtora. c iosa tése sobre mapobres que frequentam a escola no CArgo que lhe lmpuzcram? Atn·tm mo fic··m·as 1. primaria, e deverão neccssaria-1 Poderão obj~tar·mc: •Si é tão . .' . CO ..;, nUa JSmO llll €8COJ:H·,QUe n:cn~c ter um gan~a-pã.o futuro, I. util o .trabalho _manu~l. e':'sinare- pnnmpms os cons::\gra~ I em nossa primeira pa.~ a~ nao aprendem s1nao a confe- mos so manualtsmo as cnanças ? dos Hrtistns Fredric .· , t • h . clonar enfeites, tapetes. almofa- Ab~olutamcntc não. Evidenciar gmcL es .ampHmos O.] e. das, banais artiguctes de luxo, ! vzncagens ·manL~.:us nac é dcs•·a· 1\Jarchel\hn~nHopkms. fJ.'rat.a-sedcum trHbalho qu<" pouca vantagem ofert"cem ã. lorizar outrJS praticas educativas; S· b d , · d · .· d • econ.:>mia domestica dessas furu- 1e awnselhar maior carinho para a a o, maiS 018 e~ ICO e conceitos e Stlras donas d~ ~.!Sa. .. . esta dic.iphna, que injustamente pisodios do filme em gestões, \<lSado em es- As ~xpOSIÇOCS q~c Ja CXIStem I ~e consldcra\·a secundaria no rõr ,• 'l. .- d·clS I t'l . 1. ·1 . E' sao alimentadas ate agora quase Icomplexo das concepções edu- Sei Jes, (1 .I ISteJIO 1 o Rlmp es e c ai o. que unicamente pela \'a1dade de cacivas. selvas~. í o primeiro com que Odi-Dom1·0 o·o · a oTan.lln Profetn, inteHQ"ente

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Loterias Hesu1tado dos premios principaes da loteria fede1·HJ, extraída ontem: 1.0 premio 3298

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Para o cargo de su~ bstituto efetivo no grupo escolar desta cidade, foi nomeado o sr. prof. José Santana.

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E o grande remedio de e~ei'to "'enS''Cl·ona1. 1' o « Seus milhares de atestados são yerdadeiros. V êde • .

ATESTA DO N

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o Sr. Joaquim de Souza l?erreira esiabele(:ido á rua d Ric .'] l 421 . . ofi

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sej a que todos sat'11am o mlo1· do CONTRATOSSE,

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. astmn: Exmo. Sr.

A todas as p essoas que têm tosSe e fraqueza geral de·

11 t YO aconse lal' que omem o CONTH.A TOSSE pois eu l en 8 ·, I ~p a com 8 vidros fiquei curado de uma tosse per-

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diosa supe1'-produçfto dn ~ ~l1nnn do J . ano norrual. t.inaz que d01s medicos )let.ro, «Uma alma livre'b , e urso profissional, me disseram ser de 1 ----com n. fnlo·nraote estre- <1 sun coJ<tbOrll('[iO nes- t~t gravid<1de. É o que 0 Por ate do sr. Interventor Fedend em S. la Norma. Shea.rer. \ t~t folha. Pnblicamo-1o smcerR e expoutaneaPaulo foi exonerado do cal'go ele prefeito des• com prazer, como incen-1 ment.e atesto, pois, já te munteipio, 0 sr. clr. Carlos Pereira Gomes NJcolau Haddad tivo para. qne outros tinha tomado muitos xae nomeado para. substitui-lo, o sr. cap. SnturEstá marcada para o iguais sáiam de sua pe- ropes sem resultado ainino de Pauht Abreu .Junior. dia 19 elo corrente, em na, bem como da de gum. Joaquhn de Souza Até a hora de eucerrarmos o nosso expe- nosso teatro, a. estrén i i'UêlS demaiscoJegas.Por F erreira. Rua do. Ria1 diente náo nos fui possiYel Sil be!· o. dia exato do sr. _Nic?l.au Ha?d~d, essa e o~tras fórmHs con~ ~ chue~~- 421 RIO de da. posse do no\o goH:.m Hdor d<t cidade, que campeao S1rto-bras11e1ro eretas e que, pensamos, Janeno. seguiu terça-feira para R capitaL de luta greeo-romann e deve ser feita propa- o c _ o_n_t-ra-tosse ven, O sr. dl·. Carlos Pereira Gomes, em \ir- Instrutor do Centro de ga.nda. eficiente do tra- de-se em toda parte. Dcpotude ?~ ato que o exonerou, pa~sou ontem o Cultura. Fisica Políci~l ~ balho que, em nossa ~s- sito .em todas drogarias do exerctCIO do cargo ao sr. )lano Paschoal, do Gabmete de Investi· cola Normal, se reahza. Brastl. Secretario-Contador da Prefeitura. gações de S. Paulo, que ~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!-----~----.-~~!!!!..~!!!!!.-!!'-'00'___~~-- apresentará extraordi~ Mês do Rosario Mãos troptcais de jambo, mãos na rios trabalhos de for~ leves de volupia passaram seu ça. Prosseguem com bastante A Exportação Paulista m?rno sensorial de espinho p~la animJçâo em nossa Jv[atriz, ml~ha fronte i mas nu~ca .mais, as festividades religiosas conde Bananas ma•s nunca cu me senti feltz . .. , DESE.JO Mendigo de quialleras de rcFalecimento sagradas .a Nossa Senhora Estado ele S·c.10 Pau. . canto em recanto busquei amo, do Rosatto. Ontem VI as maos que de ha . res, mendigo de carícias de regaCom a avançada lda- 1 lo, apezar da baixa \ete~po, ha tcmp? ando em busca. • ço em regaço busquei consolo . . . de de 7 3 f· 1 d M3os branC3.S,maOs sonhadoras ... jamais, porém, me fõra dado enanos, a ece~, C · 1'1 l CCl a em COnsequenQua~do .eu ~ra pequeno, .c•.u- contrar o que eu buscava o. . em Santa Cruz do RIO I orrespondencia cia do movimento retras maos rguatS a essa~. acar.ICiaE ontem passaum por aqui I p. d 4 d , , te p , r . ,· .· n vam-me: eram as maos tfiSto• maos-ncva . das. Eu sent1. dentro I ar o, a o COJJ 01 n.w nos teJ che- volumonauo de u2, ex. en . ., nhas de ~inha ~ãe. Mas faltan- em mim aquele temor sofrido porl o 81'. Te.Bernardmo Sll- gado n. tempo, deixa- portou na quele ano do me mtnha mae, cedo elas .me quem P7rde a ~nica oportunida- veíra .:\felO natural ele mos de publicar hoie quasi seis milhões de faltaram. E o encanto de maos- de na vtda. Fo1 quando o trem ' . J nev~d~ ficou indclevel na r_ninha fez .a CUn'a deslparecendo e que Ita hy e filho do sr. Pe- a nossa habitual cor- cachos de bananas, no rerniOISCenct~ vaga de menmo . . I OUVI uma voz: eram as mãos dro S. Loureiro. r esoondencht de Len- valor ele 17 !'>QQ contos Desde entao cu nunca ma1s I que me falavdm - talvez a voz • .v tive um Consolo. do sangue o.. • • • Em 1884 contraiu. c;óes. de réis.

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Vida Social 1

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