Cidade de agudos 22 01 1933

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[iER ELEITOR i ilrd ~:Io

se

póde.

1 a~ e . e ti g

UEBl

saber pon1ue motiYo

cxist.e m

pessôas que comba.tem o alistamento elei toral.

~~·

Director :

Felizmete são a lgumas apen<:l S, mas essas mesmo merecem um reparo sereno e justo.

é um

Ser e l eHor

dever ch·ico, J1 oje,

ANNO I

ama- -

Agu~os,

LÚIZ SCIMINI

22 ~e Janeiro de 1G33

N'UM.25

n hü,, como foi h ontem e s empre. I . ~ão Yalem as razões gn1 tuj tas de qu e não. dos que para. c:.i ~e di- l aopoderosocentTodeci- l d<ltnmslad~lçãodosseus rig htm, a incht com :n(·n vilis:tc;ã.oquc>é hoj en nos- restos mortaes serrtn teremo~ libcrdn,de, on nfio se f"açam as eleü;i}es ; salitrada nas rugas, das sa <.: . apital. Por e sse feito, pompos ns e nell::ts tom:1não quer dizer sómen t o estar prompto pant ,· o tcn; muito rna.js a.l ém vae o s i g nificativo deE-ise ~itulo.

Poi:;, vo~o, ele

entre outros, ser eleitor

é

ter voz ele

di r eito, no convido nacional, bem co-

a sua ideuticlacle de ver• cioso da sua soberania, que se

mo esse titul o provar d<1deüo c id adã-o,

vor a lgum

tempo póde

ser

impedida , nunca lhe

será negada gr·atuitamentc, como deYe ser a de quem

n<lo possue esse t.itu lo por negligencül.

on preconee i tos <l prioristkos.

Ser

é

eleitor

um dever de educação; voi s

htmentuYel s e ria par <l os filhos aprender <.:Om

seus

p<tes o ioclifcrentismo

CÍ\ÍCO, ou o

xu.mento desse s e n t imento

patri otico

r eh1-

numa

e-

poch;t historiva em que a Patria exi ge de tod.os os seus filhos o mais consc i e n cioso

cum-

pdmcur.o

e de-

do!; s e ns deveres c

a mni8 Je:-t 1

eidid:1 r e spons,tb ilidade de seus actos. Ser e le itol'

é ser

brasileiro de verdade, com

cl e i ~·.õcs, sem elci('ões, em tudo e qm1lqner tem-

po.

pois

que

e'-se titul o

é

a p:-ont

maxima cln

ltOS~<1 persona l idadü ciYiC<t.

Pôde o honl<'ll1 ser tudo de bom e de g-mDüe. mas Sf' urw é elei tor, é nm eleme nto nullo nn.s :tc r.iYidH des politic:-~s c adminísrrati nls rlo p<liz. Por tudo isso ser e l eitor

;tinda.

llm

é

um de1er. mais

g-rato dcYe r do Ye rda.d e iro c jcladüo. (D<L J..Jga E]eitornl Catholiv<l)

i ÁRVORE

D~S LAGHI M~S : do 'in.iante, o me lancoJico ponto elos adense s .

::;. PALLU ~ECLA ) - Seu tronco e r a enorme :.:_o P?n rlor ~~~: _e ol lina Ie os galhos se estendiam lnstonc:t rio \ p1rauga . · pol' mnitos metros em quando o s pa ulist.as só [ r edor. formando um padj s punham c-ljnéla d<1 es- lrasol -rercle que era o tnt cla. real para as suas oome~·o da cstr nda.. o t:mnmunicaç~ões eom o primeü·o descanc;o dos mil r, elht ent <.t ami ga que pclrtiam e o ultimo

l

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sol, que amigos e purentes abn1çavam peJa

ultima vez os que par- • HtLARIO CERETII

tiam: nesse tempo em l que ir a Santos repre- -

SJudosa Nelia, - Por bem duas li mbria do horiz<>nte de opa!.. sentava algo ele ~l;ren- vezes notei que n:\o és mais o surgiu a lua triste como um su tu roso num:l existe n cja, que Cl ãS. Por bem ?uas vezes dis · dario de desditas. · l · d "d d sesre-me que eu ma1s me pareço a As duas virgens csperar.!m em pOIS 1aYla a eBCl a ê1 um homem que escreve no pro- vão. Mas quando o canto d o m serra c h eia rle m eau- 1prio cerebro, do que ao homem tibó cortou lugubre o espaço d <. ' . < 4ue amou demais c vive da recor- cera, elas se entreolharam e fit.1n · d r os desertos e myste- dação profunda dum passado do o céu rendilhado de esrreJ.t,, ríosos 1 onde as fontes feliz . . . moveram-se em dirccção ás ag Uil' Nêlia, tudo isso dcsgraç:o.damenCaminhavam lentas para o ccn Can ta;vam, as arv ores te é verdade! E' verdade. porque tro do lago cantando um hlJHl CÍCÜ1\ :lill e OS paSSêll'OS já cheguei áqudc estado de apa- de amo:. As aguas l amb eram -I h ~ , . _ ti a em que um homem acha que os seios, lamberam-lhes os labh '' · t inh a.rn excJama(·oes hu- seu propric tormento é uma de- lamberam-lhes os cabelos birn · ruanns ao Yêr o Yian- licia, que seu prc..prio inferno um tidos sóbre a fronte ... e elas D I! ~ · gozo prematuro que sói conduzir caram na morte o fim dos rorclHll te, Ul.l mesmo O Cha - ~ :. loucur..... mentos da. vida. ffiê:lYHlU peJo nome DO Tens raz~c ! E é por isso mesA essa hora, no céu, um .l nJo . . .d mo que, ao en vcz de escrever-te de vestes luminosas c cabelos fu lSilenCJO hu1111 O das gro- a ti, que foste o meu céu, gasto vos como o sol, chorava quanJ., tns. A brenha escura. meus Jazeres a esculpir no mt'u o Senhor nlc perguntou porque. . .proprio cerebro tudo aquilo que· O anjo erguendo a face hum cci pa l'evJtl pOVOC:ldH P 0 )" - S I C U já fosse um louco e O diS· da de pranto COntOU·Ihc d pr,•· u m a fnun<:1 estntnha de ses~e a u'a mulh• comum- ela pria magua (o Senhor já o sabi.1l . b l d me chamaria de santo... E f:le te,·c pena das virgens e t ~ ., f eras, f!Ul 10111 O aS e u- E porque tu foste o meu céu, ve pena do anjo. 1 e po_rque um céu não pôde ser e ndes. - Fazei-as reviver, Senhor, â1 d supndo por causa alguma... con- zia o anjo chorando sentidamenre ( 8 ::!C<t eml COS e an- ten to-me do meu inferno, porque -Não, elas j:í terminaram de: tHllhO ~.:elehraY::tm as tambcm o inferno é um gozo á- viver na terra e (Deus voltou .t . fi . quele a quem o Passado roubou face para que o anjo não lhe sou tr::tdJ('O('S dà gnell'à. a melhor das virtudes terren~s - bessc a tristeza) j:unais pod er~ ., No .fim do ~tnno quan- o dom de crer que u'a mulher viver no céu. . ' . . possa ser um anjo perfeito... Mas enternecido com o pr.llll<' d O Um COl l eg~t pal tw. Nélia ... houve um dia em que de anjo, porque este era o barJ" formndo ou em férias o tcpor de teus sei o~ acalentaram de sua córtc, operou um milagr<" . . d ' minhas lagrimas, lagrimas de nos- fundiu as almas e os corp0s da, OS H.l111g'08 l <UTI COD 11- talgia c tormento. Eu cri e então duas virgens num só corpo c nu zil-o até aquelle ponto na bondade humana. c o palor ma só alma. Bafejou, depois. cs . b . ebúrneo de- tuas mãos aca riciava- se novo ser com seu halitO crca· e <1 111, 80 il ê:l J'VOI'e fã- me a fronte e os cabelos em de- dor, c acariciando-lhe a face l Otn ziam os nlt.imo~ protes- s~ linho. Essas c:tricias desperta- as mãos divinas. colocou-o ~übrt ~ . l vam-me uma como saudade do a terrll. t os ü e <ll11Jr.ac e e os a- céu, c no teu regaço eu era uma I o anjo ainda chorava, quando deuses d~t despedida. E· cre.1nça que mulher celeste con- o Senhor lhe disse: vai, cbs re ·' l L duz onde quer. Tu me chamavas Yiveram. ra a <t .'1. l"YOl"e C as a- aédo e eu em paga de tanta ven- O anjo desceu .i terra num.t grimns" . A lHe.ra tura tura beijava-te a boca, chamando- restea de luz acudinC:o ao prodi . te MINH!\ ... Para compensar-te gio de Deus ... d aque1l e tempo <L5Slm a esse amor infinito, infinito porque . . . . . . . . . · · COlJS~lgl'Oll e ~1S8im nós tu eras o templo onde eu ia bus· As margens do lago, só, e rma . à r ecebemos das mãos car consolo, tentei amar-te o quan- quasí triste estava uma virgem tú se póde amar. Minh'alma nao que nem o céu nem a terra jafrhtS do passado... cabia mais em ~ i e adormecendo mais viram igual. O brancor pa a teu lado, ia buscar as cousas lido da face, os cabelos anelad o~ do Ignoto no c;~li x de uma flor e quasi negros, a fronte serena. O cidadão de S. Paulo ou numa gota de orvalho ou na o olhar macio c nubl ado de mu luz sotitaria de uma estrela ... Do du tristeza, tinham um mi xto d< S. PAULO (ECLA) Ignoto ... e nós cramos juntos, e divino e profane ... No dia 35, em que se era longe dos tempos de agora:.. o anjo chegando-se a ela perEra por uma dcss:ts tardes de guntou-lhc por quem esperava, e I COmiDefi10f:1 a fundaç:10 outono dos primordios da n:ttU· a virgem disse que por ninguem ' de S . Paulo, o Instituto reza bruta em que o sol \"ai cre- porque tinha saudades do céu < . . . , . pusculando misereres de ouro a- saudades da terra. Hli:ltOl'lCO e Geographl CO través do espirito humano, ainda A essa hora. passaram por 1 ~ vai realizar . a transln.- inbn!e para conceber. a Deus... um heroi e um príncipe, c ela Eu nao era humano amda, quan- viu a infidelidade humana. _ da('aO dos restos mortaes do duas virgens, chorando sobre . . . . . . . . . . . : de Ti biriçJ ,0 <>Ta.nde <.: h e- ~ a mu~cz. da pedra " sau~ade de O anjo voltou ao sei<> de Deu' ' j. , riOs ~ um c!.a Jnbn• to. foram as mar- e lhe disse: Senhor, agora c1a so r, o )h e gn:::1ynn ~1. ' ~lr , ]. a- gcns de:. um lago buscnr na eis- Crerá mais do que antes, porqu< g·o e m que Se e llCODtr à l ma aq~JI O ~U C a n a t~r~Z:I promc- agora ela 11d0 poderá viver nem I· . ~ SagTH d O I de te e nao da: uma fehcJdadc alma no céu nem na terra : ela não t na CQ.Te.]a CiO afetos. ~ anjo nem mulher. Cora ção ele JÜlda. pa.ra A primeira era Jc.ura, e a lou-Então volta - disse o Senhor ~ C l d l ra disse no azul de seus ol hos pro- _ e vive com ela na terra. 1<1 Crypta ( La ::11; 1C l'à. • fundos, que amava a um princiA que o anjt:> respoo d eu: ma ~ i Foi esse va.rào fJ ue. op- pe todo candura c amor ; a outra eu sou do céu e não posso acom,.: . _ d era morena, e a morena disse na panhar uma cousa que é do céu Pon do -se a ln vasa.o os luz ardente de seus olhos, que a- e da terra. in dígena 8 COligados. per- mava a um hcroi rodo força c Deus meditou, c ungindo com mittiu a existencia de Pi. bondade. d a propria c!emencia a fronte e os Hoje virá meu amor - issc a cabelos fulvos do anjo, fé·lo aratininga. ajncla nos.seus primeira c disse a segunda' hoje dormecer.

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I

botas. foi cognominado d e "o rão parte todas <lS in s Era á sombra desse primeiro c id adão de ::;. tituiç·.ões culturaes do teoto murmuro, e mpoa- \ Paulo" . As sol emnidades! Estado. do pelo ouro vivo do

I

dando 0ngcn1

vini meu amor. O declinou

~ol

c, por sobre,,

(Continúa na

~.l

pag.)


UlDADE DE AGUDOS CCLSU"l; OTM z t•yr.ow i!S21Jf" r -

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ANJO DE.MONIACO

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JARDIM DE SONHOS

CJ)iuorcio

A uma jovem que Yl:le O son h o é p lanta azul que se cu lt i ,-~ casar-se, pensara di }lana sdidão e no silencio. como Havia passado nem sei quanto em teus scir.s, e eu ainda sinto, o cmamomo do instante eterno, quando o an- ó Nélia, a veludez de teus labios. theis, num paiz onde o jo despertou sentindo-se outro. Mais duma vez eu pensei que divorcio exista, náo se e a sensitiva. Olhou para o ceu, olhou para a essa mulher plasmada por Deus terra: - divino e profano, não sa- pela segunda vez fosses tu. E por- poderá dizer jamais : bia onde ficar para viver. que tu foste o meu céu e por- <1: '1'u serfs, por toda a É p or isso q ue eu ando, enternecid o. E o Senhor lhe disse: vai ... a- que um ceu não póde ser suprineste grato labor de jardineiro v id a, a senhora dest;;-t gora vai. Não és mais meu, não do por cousJ alguma da terra... és mais do céu, porque do céu contento-me do meu inferno, por· casa., ~'t mãe de teu s :fiSobre um canteiro só tens a inteligencia. o comóo que o inferno tambem é um gotodo ílorido. e a alma... zo áquele a quem o Passado rou- Ih o~, <t arn i g"(L ele 1cu E o anjo veio a terra vi,·er ao bou 11 melhor das vinudes: o dom consorte; eis o teu reilado da virgem branca. de crer que u'a mulher possa ser A quelle em cuja alma in{eliz n ão medta no, eis tua morada pe~ I Porque êle sabia cousas do céu; um anjo perfeito... a planta azul, não sen te a vida, passa porque éle sabia amar mais que Nélia, cu tenho saudades, mas Tennel » os ouu-os homens; porque êle a- não sei si do céu, si da terra, si por uma praça Mas, ao contrario <:Í. mava a u'a mulher diferente das [de tua alcova ... Tudo, porém, poutoda d e pedra. outras - divina c profana como co importa si me amares at~ quan- filha que vae casar-se êle - todos o chamavam Poeta. 1do o Senhor se compadecer de deverá o pae dizer : Chamavam-o Poeta, mas n ão sa- nós, e receber no seu seio de pieA sua realidade é mais esqu iva, biam que ser Poeta é não perten- dadc e justiça divin2s aquilo CJUf' «Eis aqui sa,la.s e qnartudo se esváe ao • seu contacto, como cer nem ac céu e nem á terra... temos do céu... e o inferno tra- tos mobiliados. Quem E do Ignoto minh'alma voltava gar o que remos de humano... o perfume comm um do cinamomo sa.be quanto tempo ficae a form a que se esváe da sensiti va. r ás aqui e como daqui. CORNELIO PIRES ! c.onfere ncia sobre as pos- sahirá s? !~ AFFONSO SCHMID T s. PAULO (ECLA) _ si_bilidades de coloniza- O estado da espos::t Cornelio Pires é <"t a l- çao do valle do Ama- conduziu-se n estes casos · ) á mais odiosa d as es- tennis, c a gymnastil~<\, I ~ ·-~ ma risonha e t r a balha - zonas e d a cnaç·rw c e de,~em ser preferldos pedol.._, de b"" . P:',ltlo. T1'lle noYas fontes de rique- cnwidões ! w • ~ 'I 11 b ra si·1 eiras, · lo sexo fragil. A prati- d s :'be tudo • ele no."S'" g_·en""' n_o Q'l':1ncle E st>ldo JJ u Jeres t · c·~.u... ~ 'l . t ll ca elo futebol, da bola e prepara onos para 81 enmar nes e mome te e nossos <.:ostum es. brasil eiro. nasios e Escolas N om1.~i). to, d iante da amea~:;t de ao cesto m<:1sculino. do De quando em quando, O explorador contes- um ~tttentndo ao Yosso rugby, etc., et c., pela. Línguas para principiandesapparece do ·'trian- tou que o clima da r e- futm·o e de yossasfiJhas, mulh er. é clesproposi to 1 tes · gulo cen tra l". toma um bo·1·(·>" o do _._...._ :'In·"zon».s 1'osse , · E · que salta aos olhos. Aulas em turmas e indi" ,. e um cnrn e. i rgne1-vos, bilhete p:..~ra. 1oga.r igno- hnproprio para. o esta- m a.tronas 'd e m eu paiz! E j á que fahimos n a viduai=>, d~u~nas para m_oJd·ado ebnítllonda.\~~a. <l.lmc~ae belecünento de coloni.:ts Protestae contra o dj- n eceosiclacle da rnull1er ças c noturnas para lil os ca oc s . · 1<-1Ja t . • • _ pazes ·, l'OlJ de J1omens ele ra c;;n bntn· vorcw! prat.JCar o esporte, nao 1 O m seo·unca, - Ca e t:iU1J~tOU . cle"emos nr.·quene1· qu"' '"' · u m u '· cl. 1. ertlo~;)en 1101'<:1S b l'àSl-1811'\.\S ' "''" '--' ç G~EDES SUU Z~ p~tde nscadoe ·umaespe- . ~· "' d .b. ') 'tambern as criançasc jc ele chnpén de C hile, hdncle do solo.Declaron r n~w__ve ~s o ~1 ys~o · . ele ambos sexos _ Farmaceurico -dentista 08 que j ;.í. perdeu n nntiga que urgia abrir J~ov-as 1~ ~ca~·e~s. Sll~n cl.?S.<tS; pr ecisam receber educa- R. 7 DE SETEMBRO N. "r Í. form a . Pn.r a. fnma r, ti- estradas. o que nao a~1-UZ<UeJs os blctç.os. 3 -:\a.o l estes o tel_ egr nm_- çã o gymnast.ica e in s- ~-~~ - -.- l .., c o bolso o "~' lll·vete presentaria maiores difc" .I v-. ' athleti_sm o_ e ·,l_ l l,'1, o toco ele ftJmo fic uJ c _lucl_es, sal'ro_ nas I m _ a c_o n__tra. 0 d n_~orc:o.' trucç·üo esport.int ele- )utebol. t t P c• t ·i rnentar, compativel com ouros ~spor es sao amde Tjetê e se põe :-1 fazer prox mudades do no. Re- r em~t l L 0 dO pllmeJJ? suas possibmdades. da actiVJdades ele e~. . .. .· .. _ . . 1<! •• • .' •• , • d· magistrado da Repubh. . , . __ nm Jmmen:,O üll?/t.llo.. 1 Jenu-se ~ts JlquezclS a. ca, .. pe 1o(j., ex, mos. -\-1~.1 e .d._ esporte premsa ser <.:epçd.o, qua.ndo de\ C' . . ~ . . _ . . 1 T~- pl<:anc~ o o i·nmo. va1 regw.o amazom ca em dos do ConoTesso elas praticado por todos. p rin- n a m ter no pano g-c1 fale~~do e onYindo ... _Mais gado que nfi.o tinham Voca<.:ões nac-Jjahhl ·? ci p<-llm ente pela infan- r a l dn, educaç>ão phy~:i0\wmclo do rrne Ic1.L-m - m erendo nem cscoadou- . i\tin h as senhoras, e u cia ..1A não ficou cla ra- ca: logn r l~C]o menu~ tio ... De rnodo~ que um ro e concluiu que pre- vejo 0 <Lbvsmo ! m ente proYado que no egnn l ao elo espon1.' dia . quando <t ppnrece t endi,, r eêll izn.r br eve'senhora"..-, b rasileiras. mundo inteiro se desta.- bretno. de n~v_o aqui em_~: Pau- mente nov-a excursflo a- n i'io \odes o üb,y smo? cnm just;Hnente os p a iOnde fica a. pnU.ivcl lo, e_rJ?m ~1m l11 10 cle lt raYez donortedoBrasi1 . PP. llf'l rodoro Pirr>.<: zes cu,ios fi1J1os 1'ort1fi- ~ obJ:jgatoriac1osesportes. pr<>ClOSJrhwes el e obser- l ca ro desci e ~edo sua au- com preferencia o a1h 1<?(Continuação da -!/ pagina.)

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Je n.caba d e da r ume edi- 1 c.·r>o ,:je ''J)JOcla" " e ' can·•

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ti gn.s pauli stas. ouYidas por todo o delicioso e lyrico interior. Seu livro ' 'Sambas e Cateretês" al cançou nm d esses successos de Hvra ria a que 0 publico não esta,ra, h<tbitnado. E é just·o Quem estima S Pau· · ' · Jo lê Corneli o Pires. Elle é a a lma elo <iaboelo oJue t r abalha. conta anecdotas e cantn ::1s su~'ts mocl as ... - ---------...-·~~Os que descobrem 0

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Brasil · · · () f'r. D esmonCI llolrige r ealizou no Yluseu r~e Artes e Sciencias ele Hrook~in inie rcssH ntc

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e ucaçaot p 1YS1C<:l j J os gymnasios aproJ.' · · • f 111'a s " --~pr:ua· 7 para a " J~c' 7a » por o que en .r e nos. 10 e JZ- pria dos r E oncle o jnJos g HJD7ATO PAS1'0J.A mente, succede é que nos ) teress 0 systematico elos campos esporti\OS o nu- , o·oyernos ? Tudo isto tem :N~to S:lbe~~s em que F elizmente: a novicla: m ero ele espectadores é ~do Jaro·amente baüponto da, Umao, parece de desapparecere:~, se e enorme e esma.g·ador. d ::::. . . ~ P á f · · · -~ d o m as ... p1 omessas s<w que no ar , ·o t l m t u- que .) ~ nao ~sappare- comparado corn os ver- palavr as e «palavra s ... gnrado o futebol femi- ceu, com o _s_nrgiU . ~ m~l- dadei ros esportistas. os leva -as vento». 0 nin?, c~m exito extra- lher é vcudosa e_irn,g;l, que disputam. com le- _ _ _ ordma no. Para. obter, e o esporte breta o oa o a ldade e enthusiasmo,l . O' • assim. successo tão g r a n- prima p ela harmonia e pelo menos theorico ás dQ~e.rendo_ oast~r pouco c ~ . l . d . d · , a qumr mmta co1sa, procu~ oe, os quadros deviam, e egancra as attltn es, honras de um campeo- re- a •CASA BARATEIRA ,. ser formados por joga- a lém el e ser violento de- nato. -=.-...-.~~~~~~~~~~~ 1 doras moc;as. }loç·ns e mnis pa.rn as mu l heres . Aqui. com cxcepção bonitas. está cl:uo. :1I<-1s, ~~'io se Yá. entender de futebol, os esportes Para os, jorna 1istas a. clespeito do b ello at- corn isto que somos cou- são pouco praticados. E Conforme noticiá mos. t.rabti Yo que eonstit ne tn1 a mulh er espor·t.i stn. nem podia. ser ele o utro foi assjgnado o decreto ou venha constitllir o Absolu tamente. A mu- moela. vigto quo, ü. rjgo1·, que concede o abat:imenfutebo l femin ino, n ão é lh er, tah·ez m a js do que nft.o se cultiva n edu- to de aincoenta. por cenin telligente, u em o h cleve_pra_t.icar ca<;ão ph:y:sica to aos jorn_a.listas, que a mulh er bnlSll eJ- m ethod1c:t e scwnbfic1-1.- 1preparator w cla.s van as todas as est i ada s ele feint venha a praticai-o. ' m ente os esportes. )Ias 1 especicl!izaç>ões. ~ assim ro da Un~ão, bem como Que nCLO !Se leve tão lon- 1h a q u e escolher. O . a - · a ~ocidade nao t em jnos . n~v1os do Lloyà ge o feminic::mo... thl etismo, a n<1l"ação, o mmto que escolher. 86 Bntsileu·o.

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de prepar?..torios para Gi-

A SAUDE DAS CREANÇAS

qualidades, das me-

Ao vosso filhinho, já nasceu o prirneirú dente ? Tem elle bom apetite? E' elle forte e

lhores fabricas do Rio

nasios e Escolas ~ormais / Línguas para principian-

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Aulas em turmas e iodivíduai =>, di urn.-s para moças e norurnas para ra-

pazes

G~E DE s nE s~uH Farmaceutico-dentista

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R. 7 DE SÊTEMBRO N. 41 .......,.,..411 D\)"~

~~:-de~~odas-::=

l gordo ou rachitico e anemico . Dorme bem curante a noite, ou chora em demasia? Dorme com a bocca aber ta ? Constipa-se com frequencia ? Assusta-se quando dorme? Já lhe deu CALCEHINA, o remedio que veio provar que os acidentes da. primeira. denti\ão das cTeanças não existem? Com o 11so da CALCEIIIKA podem os nossos filhos possuir bellissimos ilentes. ';)

e S. Paulo

lmp~edess~s idade~ ~·~r;~~~r;:!; ~:::;~~eP~::~ ~~!:~~;~~~ SALLES JOSE' I R 7d (1 Í b 61 4 d I I " eale em ro, - gu os ~lli!P+MBW'eaa~ hfera,çao . . \encle-se em tod(ls pha1m,wms. ra=-~~A>l:w:IIIDili~--.Jw!111i'l------..m a uma e emats cores ~ ALCEI-ll"TA - 11 - . · e por preços modicos centcs . . . .1. 0 .,'-1, n cxpe c os 'eimes mna «C ida~~~~: t~sti~ê~.~s ~ c~·êa um meio im~ro~rio á ~n~t ~~·oclS

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CIDADE DE ·AGUDOS LI~A EtnHORAL

cA~rHOLICA

Ja está fundada em Jesus, E!tsa de Cont1 Cor Ao'Ud . os, a jun ta da Li- radi, Josephi~a de. Co~ti. AN NO I godos 22 de Janel·ro de 1933 N U M . 25 t> • • Coochcta Dante!,Elvtra DA~ A ' ga E leltoral : .a ~hohca, lexandre Beneni, ]ovina N:~1 que desde o lllH.ilO, vem · poleone Tom, Maria José .I ESCOLAS NORMAES traba l h~~clo com~finco Godoy Siqueira, _Romi li.~ · d d o· · na qua hfioa('ãO elmtora.l. Barros Azevedo, Alice BranCommumca. - - ===========-====- --=o a •rectona. . . . . tes Dias, Lazara Werlli, Id., Esta linda casa de linhas, o que tem sido Geral do Ensino' Pubhcamos hoJe os de Paulo, Maria José Porto diversões que sem re- durante esse tempo to- ··oe Lo a 8 de Fevereiro po- nomes das exmas. se- Azevedo, Affonsina Rocha. ceio de errarmos é uma do, a actua.çã.o em nos· derão os alumnos dos 2 ·0 • 3·0 c nhorase senhoi'it.=tf:), que, Maria Cardia Cairão, . Nair 4.o annos das escolas normacs ~ d ")1 C Jeny C ogo, Lau d eml-· das mel hor es do inte- So meio, dessa casa de transferir sua matl'icula par~ ou- attenCten o aos appe os raogo, Cogo Benjamin, Maria r ior do nosso Estado, espectaculos, ora ofl:'e- tra escola. o requerimento deve- da. diroctoria da L iga, Isabel de Q. Lima, Marin a pela elegancia, confor- recendo-nos bellissimos rã ser dirigido ao director do cs- j4 p r eenc_heram as for- Magalhães, Maria Lydia de para G odov, Mana · Con ce1·ça·o to e commodidade que :f:ilms, or a proporcionan- tabelecimento de destino c infor- ma11'dades 1e2·aes ~ mado pelo director da escola em 1 · t M 11 C· d do-nos noitadas artistise tornarem e e1 oras : e o, ora e Barros Aze. que está o alumno matriculado. vedo, Odette Cardoso Ter , cas de th eatro ora r eu- Caducará a transferencia se o inMaria Moraes Rocha, Es- ra e Pequitita de Moura. nindo em seus 'lux u osos teressado não se apresenta.r ã no- ther Brantes Magalhães. Difi va escola, com a·necessana gu1a, norah Lima Trindade, HeA exma. Sra. d .- Es]s~ oes, a nossa na so- dentro dos oito dias seguintes ao lena Aquino ' Avila, Auta ther· Brantes Magalhães, Cledade. da concessão. ·. Teixeira·, Julieta Valscsia, ~o- presidente da junt~ lo:Ao seu propr ietario, As aulas das escolas normacs e !ande Françoso, Evangeltna . . . . . l . cursos complementares annexos N. de Abreu. Jeny M. Pon- cal,. commun~oa P<?ll· noso nOSSO partJCU ar aml- reabrir-·se-ão a 8 de Fevereiro e ce de Camargo, Eudocia so mtermedH~,, que ê1 tgo sr. Arcangelo N'apo- as dos cursos normal de artes e Spindola da Silva, Rt•th Mou- tende em sua reside ocin , ofi'erece, -vê passar a 25 leone, nome já ligado officio~, p~ofissional, primari~ c ra Almeida ~agal~ães, Isau- a todas as .pessoas qu e a l.o de FevereirO. ra Fogagnoh, Alztra Potu. .' . . d ata. d opa- á histori a de Agudos e pre-pnmano, do cor r ente, - A matricula nas escolas pri- matti Cecilia Pa:(do Fran- deseJam qu a h flCar-se ()o · d · ~ de São seu I)TOO'resso apresen, , . d rOelrO a Cl( a ' • < o . marias deverá ser processada de t tsca Piedade, Maria Pirozi, lnscrever no recencen 0 Paulo, o seu 7. anui-~ t~mos, por esse .aconte- 26 a 31 do corrente". Joanna Pirozi, ~ulmira Pie, ;r:nento, dando tambem v ersar io. CJ mento, as ca n nhosas dad~, Auror~ FIUza B~antes, qualquerinfor maçãoqnc i\ão precisaremos di· e 1eaes feJicitações da • • Mana José Pmto, Mana Ap. .dessana,.soP arecida Moreira , Julia AI- se zer no rabiscar destas 1 «Cidade de A gu d os»· [ b tor nar" n ec meida Azevedo, Maria de r e o r e1en o ser'VJÇO. Em vespera1: assisti- mico Harold Lloyd. ANNIVERSARIOS Baile Caipira remos hoje, a. bellissiEstá aq nj um film Fez. annos hontem a mema. pellicu Ja elo ~Pro- que todos devem assis- nina Ophelia Sozzi. Vae consti t uir uma g ramm<l, Crani a l) , <'Àlar- tir. . . Fazem annos: FUTEBOL nota Yerdad eiramente tyrio de Amor:. . que Dm 24, o extraord1- Amanhã, o jovem Milton interessante e inédita Afim de disputar um tem como protagonista. nn.r io Yita p hone da Co- Gonçalves, residente em para nós, o grandioso jogo amistoso com o fura linda estrella Olga l nmbia Pictures, c.A voz Santos. baile ca ipira., que se ve- te conjuneto da « A~so­ 'l'cbechowa. da Africal) . Neste film -No dia 24, o sr. Victo- r ificar á n o d ia 25 des- ciaçã.o A. S. Bento)), d;~ A ' noi te, em sessão o quer ido artista brasi- rio Andreotti. te, no Yasto salrw do prospera cidade ele ?lln.· R aou l R ou1·ten , ex- Lino -Ade28,Souza, o sr.agente Joaquim uni ea, será apresenta d a 1mro da Rink S. Paulo. rilia. par a a1li deYeri:.l a sumptuosa produc~~ão plica em portug uez to- estação de Torrinhas. Os preparati~os vão ter seguido hoj e, po1o sonóra ela Pant mount das n.s passagens e sceA' todos, nossas sinceras animadissimos e tudo trem da Paulista dns ~ Pictur es, HAROLD EX- 1nas que foram apanha.- felicitações. indica que es~e sarau h oras, o qu adro do n o~­ CH.E~CADO,comoque- j das em plenas selvas VISITA vae ser de arromba. so q:C aveira Futebol rido e consag rado co- africanas. A commissão pede por Clube ». . . Deu-nos o prazer de sua nosso intermedio. aviEspm·amos que os rle-. amavel visita o sr. José de j Exames de adm issão Toledo Cesar, escrivão do semos : só poder ão dan- fepsores do . alYi-negro. Registro Civil, do mun1c1, sar as pessoas que es- tragam a Yictoria . Iniciaram-se nnte-hon- pio de Bocayuva. tiverem trajadas a cai- = cr--- ~ Y. S. ficaní fónt do tem em a nossa Escola REGRESSO · 1 PELA PAROCHIA nível dos bons brasileiplra. D e Barra do p·1rahy, EsPor isso tomem nota, Em a nossa. pal·ocl11·,.,• . n d o d e cu1n- Norma l, os exames de ros, d e1xa , prir um dever eivico admissão. . tado do Rio, onde fôra em todos: é só no puro cai- serão ce]eb r adas hoj ~ como o do \Oto. O BraO numero de c:-tndi- visita a sua exma. famillia, Ipirismo. as duas missas costll· regressou o sr. dr. Car os = = <ÍS sil ficar á fóra do nivell datas é animador. P~r~ira Gomes, prefeito mu- lnstruc~ão Publica meiras, a primeira das g r a ndes potencias, 1 mc1pal. v 8 e a segtmda ás 1 O sem o concurso dos seus Estrada de Ferro So-De S. Paulo regressou Para 0 car go de su- h oras. 0 sr. Virginio Napoleone. bstituta efl'ectiva do nosfilhos. V. S. n fto deYe Ao meio dia, a u la dQ eUC..iiUar com inditrer e nrocabana so g rupo escolar. foi cathecismo pa ra a.s crjtismo os d estinos da Em carta dirig ida ao Mudança nomeada a BI'ta. prof. anças. . , nossa. Patria. sr. Governador Milita r Com s·ua exma fami- A1ice Sall es. motivo porÁ n.Olte,_ resa elo . ter:Ali ste-se el eHor. Fa~·a do Estado, acaba de pe- lia t.r ansferiu r esiden- que a. felicitamos. ço e bençao do SS. Sacr amento. cl e s~u voto. um.a, espa- di.r exoneração do car- cia des~ cidade para a - - --- - - - - ~n. afiada. em defesa d~s go de director da Estr a- de ~lart~Ja, o nosso pre- Feira de amostras de QAÇA~r SEUS ANNl/N1cle<les do nosso Hras1l. zado o;lm1o·o mae"tl·o LuB ' [' r"' , . . da de Ferro Sorocaba.na ~ . "" ~:o ' • "' auru CIOS NESrrA FOLHA t.:mdo~ sere~108 for- ~ o dr. Gaspar H.icardo.l d.o~lCO . Da . RI v~, . ~.ue A_ Liga de S. La:mc e~â or• tes, e fo1 tes sei emos po- . que exer ce LI esse posto j po1 muitos annOti 1 e::. eu gam•ando uma. ~ran<ie . fei ra de derosos f • •COm h abilidade e Ü0ill- , amos~ras J~a VISJnha Codade d~ ·:.. Já noutras occasJOeS. . b d 1 Bauru, C UJO producto revertera p etencm a an a c.vy- 1 para os scrvi<:os que clla rem a Resul tado dos premios r a )funicipah . desb-1 l o- 1seo cargo. . ·. principaes da loter ia feFLAGELLADOS f . · Esse certame que devera r'eahRetreta cahdade. sar-se entre março a maio, já re- dera], extrahida hontem: Noticias procedentes do Mor. . Em Marilia seu novo cebcu o apoio do gove_rn,o do 0 ~ -· ól ro do Chapéo, dizem que u nuSi o tempo permittu·, .' . Estad0 e tem o patrOCIOIO. da 1. premio ';!:\) mero dcs flagcllados alli excede a banda <~: Lyra )funici- campo de act1v1dacle, a l- Federação das Associações Brasi- 2.o l> 0811> "2.000, sendo 600 dentre da ci- pal», r ealiza r á hoie, n o me jamOS-l he em com pa- !eiras contra a_Lepra. , . . · • J •• Segundo adtantam os nossos 3.o 8110 dadc, q~c _se ahmc~tam de ral- j ardim ela praça Oel. n h m de sua exma . fa- confrades do "Correio da Noroze$ nutnCIIvas e fannha. . . Delphino )! achado o milia toda à sor te de cs.re", o sr. genc~a! Waldo!lliro 4.o 7924 Scg~ndo essas mesn:as nOtiCiaS, t • .• '. j • ' ·'d· d L1ma prometteu. VISitar Bauru na- ~ 0 j.1 faHeceram 60 pessoas. SeU<'l,Dn1.1DCJcl.fiO CODCel to. , p l OSpeJ 1 <l es. quella opportunodade. O.

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