Cidade de agudos 23 11 1933

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Redação e Oficinas: R. 7 de Sete mbro, 20-B ANO 11

Diretor: LUIZ SCIMINI

COLABORADORES DIVERSOS

lgudos, Ooiola-feira, 23 de Novembro de J933

S. PAULO

BRASIL

NUM . 63

L eiam-na s por obs.equio I estagnado destino de per- ! tres vencedort;s: . doi-s .soldapetuadcra da vida social d~s desco~hecidos - Pedro pres:nte para transforrr:ar-se Ehas e Luctla Camargo-!lano mstrumento conctente, quele pedaço descor;thec,do •osÉ c A RDOSO I os CJ nza.r como clmen- inteligente, do aperfeiçoa · da terra bandeirante< . v ,.. te os braços, ante esse mento social.. E' a socializaÇão (Ü . Es. exemplo edificante, \ÍU· Os nossos tempos não cola que reponta, longe .aioNao nos ~odemos fur· , b_:e a necessJd acle que do de bajxo, r.omo se· mais comportam 0 ensino da, mas com pólssos firm~s tar ao deseJO de trans-j t~m de compnreccr. as- véra advertenda áque· cnd~usurado. . Ele tem hoje c seguros, p~ra a sua dch· crever, para as colunas 1s1duamen te ns reumões l les que se ju)o·am re- ~n~l1da~e mau ampl~. Pro- niti v~ fixaçao , em terras desta ~olha que muito . de noss ·1, -x A"'SO''l'·•ça-0 . ~d Jeçao dtbtad2. nos me1os so-, pauhstas. ' • "' " " · fP'lmente co1o~·l os na · · · ' . se vem salientando na de Pais e Mes tres» pa- I ' dJ, .' • . cbtats, por cuJa ren<_>vaçao e (Transcrito d~ •O MO~ 1, .. . _ . . .. . . ' . esca 1a SOClil. 1 a mn11· em estar cabe a escola MENTO• de Pirassunuog:1, d1fus3:o de assuntos. e· 1.~ ~ll_lpt estat _ seu i1.p~JO znçáo human:.1 . responder. Ide 3 -10-933.) ducatlVOs, o expressrvo deCJdJdü ás lDO'rü<;'OCS A SOCIALISAçAO DA ESCOLA A f?.milia não pode viver trabalho abaixo, publi-1de e levado alcauce 80· •Assisti noutro dia a uma divorciada da.. es~~la. S~ria FALECIMENTOS cado sob o titulo de 1ciaJ, a cuja frcn te se festinha agrad;nre1. Foi no fal~ar ao se u P~tnctpt'? bastco. 1uçoe~ mats _notac A socialização da Es. \puzera m dcsin t crossa- Butiá - um logarejo ignora, . s J~"·~ Em Pil·atioinga, ou1 cola• e · pseudonimo de !damentc mo,·id os r)olo 1do no mu:1icipio de Des- veJs- zf ngendJcros-dsaol>as de residia, faleceu quin, . • • ' · •• j calv:.do. que se nem c ucan _o. a: José dAlém, no cO Mo· ' umco uleal de aperfCJ· · 1 d' ra se trocar um rcg1me e tu..feira passada, 16, o . d naugural'a se o pre 10 . . d J .- L · . ment.o> d e P 1rassunun- çoament o o nosso u- . p.lra 0 funcionamento das nece~sano ~m an c1par-!>e e sr. u 11~0 um:mo. . ga. Por êle poderão os pa.Je1ho escola r, homens 1escolas no bairro, proximo su~ tde.olo~paiJ . O e:xtmto de1xa nuleitores fazer uma id~ia.lde J'ecunh eéida. probi- da igrejinha que a fé cristã al e a_dm uer:cta da cs- Ya a sra. d. Isabel Lu1 rCJ.UDO uad ra do e os .. 1co 1a na \'1 d aque Ia gente d c IJctosamcndo quanto poden1 os dade mornJ. h a ksocta . I te boa e simples erguera á Lunat.; ars ' }' estabeleceu, . t filh p 1' Os homens ciYililm- sua pa d roeu · a, a me1ga · san . na Russia • o soviet escolar • r;egum os: Professores, . quando J'e· · l\1 es · :F · au ; Jalmente dtsp?s~s a flpe- dos d e .>\gndotS prcci- :inha de Lisieux. formado de pab; e alunos, no, : ana e ranc.sco lar para a mdlspensà- sam ; 1proYeit:ll' il lição o movime_nto er~ desu· de representantes dos me~- Lumuno. vel cola.bora~o du SO-'dos itom cns r ustic.os dc. sado. Um dJ:t festiv o ~m t~e~, dos alunos, do mun!-~a fazenda qS. Be. d d b d · · . meio de beleza bucolica CIPIO. HQ nos Est~dos Unt' .. · Cle a e na o ra e nca.· Rut J:l. ( lH homens C\1\"1· d /dos os .Parcnts ou Mother nedito ». deste munua · 1 . N t á · d· . \ aque as paragens. . . . . · ; . ,~ t_tva. o ar 0 ~m •1, .e hzudos de 1 g udos nfio Gcnre de todo feirio. p 0 , a Mothcr's Union•; na Bel· p10, faleceu. no, d~a. ~' Isto talvez ~Ja ma1s podem perm:mecer :1- bres. ricos. Cakados e não. gica a •Ligue: d'education do.. corrente, Vitimado ~mportante, o autenti.co lheios HO moyimcnto e- Engravatados. Feias e b.oni- ;am!liale•; na França, n por um calap~.<> _ca!dl.~ · mtereeae que, em ButJJ . ducath·o i-!Qlli projera- tas ... De ar alegre e tnsto- Umon des Parents des E.- co o sr. João Dantas, · · · · t i · nho ducatcurs•. ' · d 1ogareJO . lnClpJen e ~~- , do e .i• em a ndamcn t.o, A.s casas se fecharam . To., Nesses países, compreen- a.ntigo administra ,o,r locado, SI me per~~Jtl- a. n flO f:!C I' <i uc sua. dig- da gente acorrera ao con- d~u-s~, cedo, que . a edu~a- da~uela proprledn.de a~ rem um p~rn le lo, \ m te! mdn1e pessoa llhes pe r- vite da Associação de Pais çao e uma fun çao s<;>cial, gncola. furos a b auo de Ag-n-1 mit a, enca rar com in- ~ c Mestres, numa demons- como afirmar~ ~urkhe1m .. , Deixa viu'la a sra ! dos, votam ás cousas diferenr a t a is )nicioti- tração espontanea de invulO q ue :!Sststt no But!a d . Pracidinha Dant.ns · 1 Yns n•ue nfet·nn pro- gar mtcres.;e pelas coisas enc.mtou-mc. O nosso me10 . . '. d a escoa 1 os seus rusn. · · · nao - c· t ao - an·d o... e, os filhos segmntes: 1 ' ' 'l . : _ do ensmo. : coe ha b lhlll ~es. fnndnmentc a !urm;H;a? E ali ficou, ouvido atcn- Aq ucleformigueiwhetero- Eduardo, Buet:o, Segus:Que a Je1t ura d esse cul tn r:d de se us qnert-1 to, olhos ?ostos n o palco geneo de h omens, na mais mundo, AntoniO, Aurotrabalho toque !'undo :t do!' ti 1hos. minusculo, sentindo, como : perfeita religiosidade civica, r a, Tereza ~ Elena conciencia dos homens L eja m, pvh>, ;ts pu la- podi~. ~ arte ~ngenua dos '! ~e~-me essa impre~são gra, D a nta s. , de be:n resi.den tes 1188· 'i'l':l S geo·uintes 8i q ui · pequer.m'?s ~rtlstas. nssu:na. . . A'e faruilias eolutaE eu VI msso tudo uma Vt para d1.1S proxunos, ta locahdade. Que e la. ze rem «perder :& ut1l- . bandeira desfraldada . A da \ sorrir ~ vitoria da escola da s, ap1:esentamos DQS_lhes fale b em alt o s o- tn e11te nlguns min u tos. Iescola, ·libertando-se do seu rural. E os primeiros mes· sn.s condo1~ncias.

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AGUDOS E BUTIÁ

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e respondam·nos depois sincerumente si pode----------' Im . . , . ' d·

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~~ pcrsooahdaJe de destaque de i\nrnmo Czrlos Parie. O ~ol o p{oteje. A caminhada Ribeiro de Andr.. de nos ulrimos rem r os Ja rcj'ublic.t e SU.:I\'e. Nem mais som b ra d e p erigo. •e}h a, a sua atuação co.t.o Presiden te do grande l. ~t.~.d,, C'..an ta. E n em olha para tr.is. E nada central, onde praticou o voto secrcro, anres de q u&I· leva d .ls hor.as q ue passou com ig <>. 'JUet outr<>. rem odeland o costu m <:s. comharendo ,, f(•tiMas, q ue se ho& de levar de um pouso aberto? dos políticos sem c~v i n h aço, R<'\'crnando com u m Eil-o que se escancara no des erto : largo descortino d e polít ica nu ,·a, ensin~nd<' o cam inh o do~ Corre•os, p o r ser prediu fed eral, mais so~r<ltll i do, surta-se ; faz,.sc fog o ; arma-~e o n inho ; do de<'lfr ;~os comod istas e o portunistas. justiíi.:.1m hem p or tanto. " su~ de i(~O p .. r~ o cJe,•;.do posto de Prcsídentc d;~ Lastimamos q ue naquelas ekiç<'les k's~e o D r. e !;i se deix<~, q u.2ndo .a n ojte pass:1, Con stitointe . Cristiano M2chad o eleito por gr.1n d e maiori.1 de votos u m bocado de cinz:1 e d e fuma ça, e, :tf.n.al depurAdo, por ordem su perior. Somos insus?eit<>s para fa lar. Nos, que tivem<>s d entro do rancho, ~ beir.t do u m in ho. Congratulo-me com o meu q uerido Brasi l po r ensejo de e~ra r ao seu lado, por vezes, em Belo H oriSenti uma •co isa•, com o se d iz. Po~r eceu -m~ que :t.onte, em r:evereiro de: 1929 c c:m !930, nn Quartel de contar com a valiosa co lab o ração do gr~nde ho mem era com igo; pc .is ... Eu sou com o Amadeu ; n io m e C<'n· 'C::~ v ..Jaria daq uela cid ad e, em Março; mais tarde, quan- na p rcsid eocia d a Constituinte. certt:'. Nem fui na Viela mais que um rancho aberto . d o o governo l ed c~al lhe n ega,·a passes nas estradas d e Onde os •amigos•, sempre ranzi nT.as, ,nem deiferro fechava-lhe o telegrafo. guarnecia os predic,s d os Q uando nõ~ nos avistamos, !-:aram c in za~... Correi o~ e T elegr<~ fos d a grand e capital d os m ineiros naq u ela tarde de Maio , ·com p raças J o Exercito: e o v imos. quando bi d o d ebem percebi que os teus olh<'S ~auto ao sr. Can •alh o de Brito ele, Anto nio C<tr!os. em NUM ALRUM me miraram d e sosláio . p essoa, orde n~r o recolh im ento d e l on;~s :oos quartei'; nós o ;~.d m i ranmos naqueles m om entos solen es da vid :~ 1 •As alm as e os corações se atrae m cu se repelem Olhos de intriga, esses · ta i~. de Belo H orizonte, como um sí mbolo. num primeiro encont ro d e o lhares. m esm o sem luz nem ulor. N esse mesmo ano '' que se passou là por ocasião Confesso que quando entrei nesta casa, aíim de quando d emoram nos mais da :tpur.acâo das eleições fed erais, fo i u m m isro de ridifazer a m inha pnmcira visita, os m eus olhos e o meu desferem chispas de amo r. w lo c de: comJCidadc. O c:dificio do Ccnsclho l\lunici · cor.u;ão encheum-se de alegria e sat isfação : alegria d C' pai cu guarnecido como p raça d e g uerra, e der.tro d ese m irarem em rostos ami go~ . satisfação de tratar com le c:fclllava -~c a a puração das c:lc::içõcs para... Prc~id~nte . . . pessoas educad as. q ue cond uzem a gente 20 cativei ru da Repuhlica' En contramos, :>um guardado, este hndo e s•sn •· Senti-me á vontad e, o mesm o fôra estar entre meu!', os · _ ; fi..:.tll\'0 soneto de A m adeu A m aral, o bom. E o ,-,amos hrme, c.1lmo e energico no seu pos- 1 d a minha casa. to de honr.l, atendendo a todos com fidaly,uia. para que I Eu tcnh<' sido, para m uito amigo Perdõe-mc ; mas, e esta a verdade. O m.:u bem ou meu mal, o m eu fraco ou o meu foret na Vida tem os negodos do Estado não sofressem qualquer · pcrtur-~ •l U.ll vel ho ranch o á beira d e uma e>tr.lda, ha.;:io na s u ~ marchJ. sido a Sinceridade. E ela n rdcna que as~im o diga.• . onde busca o vian dan te, á n oite. ~b r igo Afinal. a apuraç.in re,·c de 'er feita no edificio c de onde part e pel ~ m adrugada . BILBAO

QUINTAS

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Os pais que. pelo sim- de hrnsileiros qne a in- talento. leYn rato de mandarem da não sabem ler... o o que sabe geometri<\. PAIS E MESTRES )seus c-1 escoln, Lüolé trit:;te, larncnt.adilcrnos nôs, ent~to. 1

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promete· Hivhctti. de e ujos mé~·i-: ~cc~o. qu.a~to

iRto Que puder,em 1Yel. e de pessimas con- dianLE> de um homcw

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mos, iniciamos hoje a tos me abstenho de fn- . sei .tdnut~dos, peus,m1 seqnencins para todos alfabetizado e de um . . teres· , In r. pots . q ll e sao - mm. 1, t01' cnrnpndo con1 o seu JH)~ ·~ P<lscal dizia. que. outro que nflo pu b hca<'ão ela m _ ~ (C Ba"bc . , ler; \ ~a.ute 11;, lest.ra pec1 n~o- tos e .iú. bern ele y<)s 1clever\.~esta o em gra \e cn 1re dois cerebros ue ontmun 1. · o·h:a. su b ore1·Ill<lCle1 ao~t.1- con IteLiH· 1us, e <' o1110 se l e r ro._ ~'a OJra . . c1li ec1n· tu lo ,.Pais e Jlestn'"" . 1trqtn de e:d u<'êl!;üo. eles- <.:ac:ao. 0 prn~cipalm~nTEA TRQ SAO PAULO reH lizada peln Ült<'li- 80 prol)lemn culmin<m- ' c~:~ edut.:.a:·n~ c~a 1.nHOJE _ Kay F r ancis em !l' ente p1·oressornncb , te qnr :trnnlmente ,·em t<m< J<l.: totn,"t-se mc!IsnA D A H evnt.erranea ~\1<lrin Hi- ' prvur'll !HIJH!o o vérel)ro pC'nS<lYC l a (;()Jl:5l'<lDfC lr-MnM cu I;! i)r) ra~·ão dos p;ti~ zel<:, no i). 0 !!.'1'llp0 (•4•: l- de to t ~-> aq u0!cs <p~<' .... 1. ln r da \hiolw cidndt• amam n ft~IJIÍ1l<l e <l eunl us pro fe-ssores. . . t' <'lll qut' !ocos. Q 1 de Baurú, em 1:..) c1t) p<~ t n;t. . , )[nitH gente .se ,esque. . . corrente. inliistiiH<tlUCJtl t:'. clc·~·em vc ele que é na os0ola . 1o,;o lnhornr. êl( ui me ndw lquc. duJ·an~c o nno cs-! Com Bisulfureto de Carbono Impuro ou E' 1. . 1 I- d · )L: '> la r. a crmn~~n puSS<l I mal rectificado l'l nt. ti'<IZ•.;JHln-\ us Iamllustrndo de1cg-ac1ore- 1l ' .1 . 1 . • . • . • 1,1 I :1 F; c:xtn parte do suu ESTRAGA,SE A COLHEITA !,fÍOnnl do Ensino .' \' lll ' llllll1lll,} ll~~lgnJ - I\ id<l; muitos <'hcfes ele V<tlllt' ,.,, n )Ont<·: to. tcn- . · . . . . DJO'lllSSllüOS p rofü..;c.;o I l' ' I l i n nu hn. lQ.'ll ornm m nela Analj''8C8 iailas llCIO Mini31Crio da Agrict(lua eslabelecerami!Ue o '"' t·tr <17.'1-\l'S ·trrnm·JI '"' r es i, l.:~ .' t.s.t , .. <o l.v qt.c , ' ~c . ' ,...P' ...t ,.1-' b'l' l·a l mt.üor rcsponsnBISULFURETO DE CARBONO . · 1 . · ~ l l' . 1 1( ,\(c que I)C'S.t so )\c I)l."'l. ' ldos c·o1e ,.. ts rt•·' "' ·' · c' · · · l'll Jl()S 1 'J:-i tM O'\ nl ( 1OS . B<l mü ' . . . l· ·\ .. ,.· . I0s h ombros <• 8 I rrO 1 a I C'~j>C l (O ( ,),... . :i~ll v la- ' l 1de um - P<ll1 , VJI 7\Jel.lS sen h or cR l J> . \l ' e :1 c a ec nc:l<;ao c e

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CIDADE DE AGUDOS

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ESPECIFICO D A DESTIC'AO > 2;JJ O

SE:-.IESTRJ:. . . . .

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CALCEHINA

EXPED!I· NTE

:\N"!O ~umcro .1

Sccç.m Li re, ltnha Edit:~cs. l;nha , . r~.ga m c nto

Os origir.acs R.:dzcção

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O!Ii.:anns

S rT E~ IlWO . ~O-

Ao ,-osso filhinJ10. j<i nasceu o primeiru deu te ·? Tem elle lJoru <lpctitc '? E' ell c forte c gordo ou raclliti0o c a n emico '? Dorme lJcm dur:m te <1 noite, ou chora, em demasia'? J)ormo com a bot.:cn aber ta'? Const ip ..t-sc com f'r equcncí<t '?Assusta-se quando dorme·~ .JJ Jhe deu CALCElll\"~\ . o remcdio que Ycio lJl'O \ "<U' que

adc:.lnt,!,lo

em bo r:~

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~teicl c ntes <ia

primeira d eu ti<;fw das C'J'ean-

<:a.s ntio exiotom ·? Com o uso dn CALCEIIIX .\ podem o~no({so:;: filhos possnir·bellissjmos dcmt0~. A CA LCl~lll~A é r:;cmpre util em qwücltLcr idarle. L. nm pod.eroso tonico para os cmn-nlesvcntcs . ..:\ ( 'ALCETU:\A c:xpellc os Ycrmcs inte~1in:ws c crê'a um meio impr oprio A sna prolifenH:iio. : Y L:nde-se em todas as plw nnadas.

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Ca.prichosalnê'1[:: instaffada, está appareft1acla a e-

1 xecu[al' con1 esrnero~ Lodo e qualquer trabalho da arte

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B1t1 cks tia llcllel. latões !te reei· bo, ele.

Huin!os para bebidas, duplicalas. !eiras tle cambio, ele. Parlicipações de nascimcalos e casamenlos, foll!etos, ele.

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I Rua 13 de Maio

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AGUDOS

Esquina da Aven ida Silva J ardim

Allumle-se com lll'esleza qualquel' .. . encommenda de !mproessos das ci- 1

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dades risinhas ______: lj

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Vida Social· :-~ CIDADE NOTURNO

DE AGUDOS Diversões

Agudos, 23 de

AXO LI

C hO\'C la fora, mas agu.a: E' chu1·a que vem do .:cu,

====-====-:--::--

Roland·, numpelo branco ven, !'adendo-se chão..

em fest.lS com o advento de seu primogenito, que na

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Xo,~embro ele l!J3a

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:KL\1. () 3

Ab rlgO . do Menl·no Jesus

Teatro S . Paulo S A « essão das )Jo<_'ll.Sl>, hoje, é sirnplcs. Cl pc1imente (.;h'lC, POIS

cula a. sor exibida, .. PAme de Durva.l. RA QUE CASAH h, é Aos vcnturo:;os progenilançamento da pedra fundamental de suprema eleganeia Vai longe J no1rc. Uma nê~g.1 ton~s apresentamos nossos Segundo nota diYnl-' ::)itunuos na estrada. de dado o luxo rcquintndo Se esbõça no firmamento ... parabens, emquanto que, 1 · 1 No espcll1o lol'"o u.1 r•1a !l'H.da 1)elos nossos eou- A~·udos, c os seus cennnos, <êlf; •n • .lOS rc.:crr.-nascidos, almeja- ~ ~ · nas proximi- 1 1 Molhada, Jc chofre .l lu.l mos um róseo purvir. frades do «Correio da clades d<.t cstaç·ão do indas «tOi etes~ e da F> Se mostra pt'r um momento. )• d ,\f01·oeste·> . está de11niti- Con<.;ei~'ii.o. nao menos m . as mul:'m g<llo .:arua .. outro'm.u·. Vl:\].A.~TFS . \"<lllltllte feita. <l t:!:WO.foi .l·<Í. a.).UStado O lheres qne nela tom,lm E o canto, de longe em longe, . . Lem~r:l a tristeza àe .um llh>ngc Segua:-lm p.lra ,\ ~..tpttal, , llla dos terrenos oude pre<:o da <.;Omprn, ele- parte. :-Jutnda de br.lncos a iS. .1 negocto~. os sr~. fom IZ ' Al . cl Yendo a m;critura ser E no meio do tantn ~larcilho Juoicr, do comer- se e.rguem 0 Jng;o 0 b 1 1· Dep"is, quietude: sórn~me 1 1 hn-rad;, neste~:~ dins. c eza,. surgem l'lH 1<111Uma goteira la !ora .::io Iuca!, c 1\l.uwcl Lopes ~ en 1110 < esus. pa J'H os v . 1 I l'inga monotonamente... 1Jo Lin.tmento Dóca. filhos dos hanseni<mos. O agrimensor sr. Ho- tcs Kny .!! nlnCIS e . . i1 ·" c Do céu de tule a chuvinh.. DE bem como :-l oTnnjn on- mano Hã.l'buginni, est<.Í lyan Tashman, dnas fi1 ~,.) l0 A • o · e11e J'aJ'O \''l]oJ· n·'·~ TJmizando lévc7.inha de Re insta.lnn1o <18 re"- procer1end o a mec1'lÇÚO oo·ut'"'S " • :--.Ia romanzeira llond .• , Esre:c. na cid.ldc, tc~d.o- I)J8CtÍ\' àS famílias nu·,l.Jl- dos terrenos. conteht<;ãO cinemntograC rcsc c, minora e se .:1ucd.1 : d F 1 ' '1 I ' Ó1 E' como o lru-fru d.l scJ~ nos \'t:-tta O, o !)1'. ntz do ner;essit.ar de mnpa· . o litU\<1InOnto·cla, pe- fica, que P?l' Sl s ' lasDo teu vestido, querid.1, : \l 'ciszfl og, represe ntante da . dra fun ~lamentHl cto A~ .tam para. 1nzer de ~PuQuando que volt.ts, m odcs1.1 , Comp.tnhi.l Mclhor:.mcntos 1 I O. ? Ligmamcntc ncn·o~.l de São Paulo. E6se::; t-.eJTCIIOS cstüv brig-o do Jlenino .Jesus ra quo cn.sa.r. ~ um film Da igreia, num dia Jc k~ta; _ 'q ue . como :1. !l_Tflll.J·:l, digno de 881' Yi_sto por E no teu ro~to ap.1rccc •· · 1 d Ainda a ternur:~ d.1 rre~c ohedec·ed no plano tnt- tOC :1s US pessoas O Chove a4ui dentro, nll cnt.unG E' cht~va rnste de prantn, Caindo de5fcita em magua Oas fibr::s do coraçJO...

·

pia batismal receberá o no-

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Rezad.1 à ~i:te Dolorc.~J Cismo d bruma .ü ~.!la

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E a chuva cresce em surdrn.1s. Um como tcpor rc~'·'la Quasi por mim : - cu dcspcrt,,: São as tuas m.ios pc:qnen,n.;~ Folhando o l'Justo Jc G ucdt;;

1

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ç-ado por ellgenheiros rums apm:acto gosto. do setTi('O S<HlÍtario __ - Dommgo, teremos

no C~l·,., 801.,.(t t'el'to I u .I ~ ~H t<l} deste ano.

de a Op01't\111ldUdC de asSÍSI.ir O g.'l'<lllrlÍO:SO film ele Fitzmnnrice d3~J-

E leve, eburn e~. esqui'·'

tro,

Como a e~puma !uirtiv.>

ma Shcarer ao lado ele

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Nas corredeiras de .1gost o, Voltas; e eu 6.:o sõsrnho

~

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Velando neste (antinho Tua cancia c meu d c~goSt<> .

HIL.-\lUO CERCT'I I Luci~ de M1randa. \ ';li .tqn; que me pedi\ tc : torn.1 r .• ;,,,!. ' C:lt NOTURNO. ;,,

:\NIVERSARIOS Fizcram c1nos:

no di.1 16.

o sr. }.foa(.lr Trind:tde. gcrente da •MaquinJ. S::nt:t Maria• , desta cidade. c 0 sr. Augusto Siqueira, pro· prietario da conceituada ·Sebria S. Jose•. - No dia 20, a scnhori-

nha Maria fz:~bcl, filha do sr. Antonio S. Loureiro Melo. - No dia 21, o menino Geraldo, filho do sr. 13enedito de Almeida Tcixcir;~. -Ontem. o sr. Amonio Soares de Melo, operoso .1gente do correio loc:t!. - HoJ·e, o sr. prof. Antonio de Godoi. esforçado di retN do nosso grupo cscolar. - Amanhã. ·" " sr. ur,·s d.~.. Riv;), pro~rietario do •Sa.liio JupiteP. Aos di~tintos anivcrsari antes, apresentamos nossas

felicitaçõcs.

N ASCIMENTOS

Acha-se com s ua prole

.lllmeJ~tada o sr.

Jacob Petelinkar, com o n.1SCimento de mais um interess.Jnte pimpolho, que receberá 0 nome de lrací Renato. _ o sr. Vitorio Ton c

n. di\-1nrtl Xor-

Para a, J •a reun ifto Hobort .\fontgomery. d<t clirct01 Í:l da UOYH

"Associ<H;üo de Pais e

Agudosl>, as que esth·enuu conem qlle será. dise;uticlo corridissimHs, tendo si-

::\lestres

Depois, quietude : sõmentt•

Uma goteira là fora Pinga mof\otonamcntc ..

l'Om

II

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o programa das rea.li. do os oradores bastanzaç·ões projetadas p<lra te npreciados. A ('Cidade rle Agn· o auo proximo de l !J34.. dos " , ag-raclc<.;e scnsibio presiden te dessa agre\ lü::ndn a honrosa. dsitn minçtto <..; OllY idêl, por illOsso int0t·meclio. todos com que n distinguiu a - r E E p t l. oR ICAÇAO SP Cl /l. L PA /:.. quanto JWS{C:.l loealidn- c:.unnmn e a.ugunt-lhc 1 f ' .& IL4 ~ M elo !<e ÜHercst:.;lnt por os melhores stwessos ' ~~ rn m ~ ~~ I <1Fl~l1lltos c'd ucntiYos. As na cruzn da nobilitant o ,34' MA G U D 0 5 .IC .~4, I lpOl'f<IS elo g rupo esco- a que se entregou de _ .:~:-;; ' lar, clomillgo pro.xirno. levar a palan·a do Snl;lS 1 ü hvrn.s, conserY~l r. vador a. todos os re________ ..;_.......,_ _ __...._........__.....,_ _ __ _ _ _ so-iio abert;tt3 pmt rc~ cnn t.os. cebe-los eondig·namonte. 01 1~~is~nrio.- .\ln:rc..i;·t-~)() .. ~ denmdo os 'trnl>alllos PELA IMPRENSA IS~lva,Jo<:oB,l.tJSt·<1 (; .ll· decorrer deotro de uma d) CO.\lBA'l'E ~ Pelo (\XllJo. ~r. dr. J . 1 bl.rro, Joao Lo~oe ílo hora nponns, dnraç·ão \"isiton-nos p eln p1 ide C:1stt·o Ho:;.-;\. 1 integro II:'I\T:tme:-ltO, AlCides rle nw.x.ilnn pre-tixada. .ÍlllZ de din~ito da eo·~· Q uaclros, ~~~rHnd~eo ~-..----~~--- meint Yez. este coJJfraJ.lt ;ll'C':l . . foi de~;igondo o Benjnmiu, Sih·io Bo~i, Caravana Evangell' ca de que se Nlit:1 0 n1 Gn1 ran h uns, (Estado de (tia 1~ de T)ezembro dr. Elias de Oliveira · 1 }> } G ]) Universitaria Pemélmbuco ). E' sou di· n~taYo aes 1 l)l'O~lmo }JilJ'a ter ugar \·OC 1n, i.l .J..a sessúo poriodica, de Barros, Jo8é Augns· P erco rrendo a Km o- retor o sr. Jaime Lm1a, do juri. no corrente ano. to )Iachado, Genaro :\Ia- este c <1 Alta :;oro~<l- recbtor-chefe o sr . .JoP:tnt. servirem nessa ~ srri, ,Toão Carriel de b una na su bl'1mc nns· semir Corrch1 e seCJ·csessüo, foram sorteados )forais, Rmnio Cieone. sfw da evan goliznç~fio, ta ri o o s 1·. .ros é l•'ra nos seguintes cidadãos: .Jlanocl PorHrio rla Ho- eJ:~t.OYe nesta cid:.1de du- cisco ele Som~a. IIennogenes )Jartins chu, rrroil-us Guimarfies, rnute n Remnna passH- a rntos. de A vi1:1. SiiYio CotTH- 'Clderico Puseo.·'•l o \'I·- dn . a. l'nranmn Evandi. Arí Leite ele Ca:n- ceme Petelinkar. g e 1i e a UniversibHin pos, Guido Cormdi, Paucompost·a dos i) J' e s b iHesu ltado dos premi os lo de t'n.r'\' alho Barros, terandos : Hui Gutier- principnes dn loferin fe Oclorico de Castro Pom~ Promoções por média ros, T eotilo Calemi, A-1 den1 l. extrn ícta ontem: . (' 1. B o· c 1' \~ pew: orne JO rantes I sr. ..-~etu IO argns me rico ~\iuejro, One5i-lt.o prcmio 4 s72 :Filho: .José OliY<l. Vir- assinou ante-ontem o mo P er elJ'a , Fl.'des Fer~ ' ') o

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Tribunal do Juri

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ginio ~apoleone, .Joa- deereto que eoncede a rer e WHson Fernnnctes. -· >Jo templo eYnngeli- 3o. quim Anselmo Martins, todos alunos ele n:innsi~>ua senhora d. ]ovina Na-( Hnnl Uon<:alres de Oli~ os, a passagem por <.;0 desta cidade, reali~ 4..o poleone Ton, têm o seu \.w Yeir il. <>alll;udo OrsL média. zn rnm trôs ronferenei- j,0

loterias


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