Cidade de agudos 26 02 1933

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Catolicos, unamo-nos evotemos! Pe. João B. de Aquino

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O exemplo do poder francês no exterior e Director : LUIZ SCIMINI invencivel da un lfLO dos clesorganisa.r as finanvato1icosJ ministra-o, de ças e toda a maquina a- =======~r==~====-=======:;========= 1 d modo admira vel, a Ji'ran- dministratiía. r\ N N 0 1 dF . d NUM. 30 Com a sua inte 1·ven11gU OS, 26 e evere1r0 e 193 3 <;a atualmente. Emquanto os catoli- ~~ ~pn~~a, em ~ ;=~=====b=~~========~==b~======; cos franceses se man ri- poio de governos das di·Um lelegramma ~o 3r. general \-eram div ididos em '='oTn- re itas, os catolicos conWaldomiro Lima á Prefeilura pos dissidentes, foi faciJ quistaram o bem estar 'l'rl/'llP rlolente... tarde rir' dor ungindo ao radic::-llismo tripudiar para a patria e o respeide l!JlldOS A lfm o espa~·o ... sobre os rlireir.us do (.:;u- , to para os direitos da, i1 O clr. Prefeito l\lunici-• ( ro,uo ocullando t>m sPII l"f'(Jll~'O tolicismo, perseguir as concieucia religiosa. pal recebeu, datado de Ultimo alento de a,qouia, ordens religiosas, mO\·er Constituíram-se uma 18, o seguinte teleg ramD r>smaia o dia gucnn. sistemn.t.iea a tu- for<·a que dá ministros, ma do general W aldomiNa somb1·a e~>peça da uoite que ,.,.111 ri1,do . . . do quanto pe1ten cesse i integralmente catolicos ro Lima, Interventor FeSopra morna a brisa... .J lírim palme-ira. HeHgião. nos governos, e não per~ deral n este Estado: De exíguo fculo1 Põe-se em atiYiclacle o 1mite mais os achinca<:Agradecendo vivaD e pranto owlta ror~ado ,-elho gen eral CasteJ- lh es e perseguições ás mente gentileza vossas CáUdo bet}o ele Jmccma: nau, o grande profes3or crenças ela nacão. feli citacões, sinto-me no eomo a jurema Eis o fruto da união, de estrategia milHar. dever de vos declara.r Oculta o seg1·edo da alo1a brasilri, a ... ~estre dos g enerêl es ma- cl tt compreensão do de- ' que, fiel ao meu pro1s gloriosos da F'ran <·n, Yer reUgioso, da dici- j _\Tf'.•drt terra de eueantos e de pou;iu. l grammá, contimí.o eJJíiorganiza n Confedera- pl ~ n a. dH inteli o·encia e dando maximo ele meus Ondr' :só.~inho <,;ã.o Catolica com cerve~ l d<~ Yvntnde dos-=> catoH- 'j f ·ive na 1·ocha o doce aJ"'''lúzho, 1esforços no sentido amde 3 mHhões de eleito- . cos, éla oro·;t nisacão ctn ·p<:n ar justas pretensões n,u·t·-se erudicos de j1ores r~s, e o rumo _da poJi- 1 sun. podcr~sa. c~nfede- 1 L e11i111lo a.~· dores, lavoura cafeeira, esteio t1ca mudou n tdwalmen- rndio. ela economü1 n:wionaL E das <"(l.~t·atas romper á melodiu ... te, passou das mãos elos Soou l felizmente l a h oCorde<les saudações ». . 8mge a lua de cobulto... É' a$Sttil o ;wu 1:crso, 1mm1gos da ReligirLo, r:t r1o toque de reunir, Os Jav ra,dores ao·ucleuÉ tomo o raio '=' dos Ilerriot e companhi- concit<ln do os catolicos ' ses, por in termecljo ela ~!ue tem mil cores no desnwio a para a competencia e brasil cjros n pôrem ele Pre feit ura, tinham telcMPbil da tarde ... E qual Volj(•nrlo r~spo~sabilidade dos mi- lado o seu personalismo, graph a do ao g eneral Ouço }i-emendo msterws conserva dores resol1endo <:t formar a 1 Waldomiro Limu, feli ciA ·roz eterna de D eus 11r·lo uni cerw ... de T a rclieu e La,-al que, <=Uga Eleitoral CatoH-, t<mclo-o pelo seu pton.poiados no~ cato1icos. ca") . Jegifw cliciplinada ] JIIL A JUO CJ:;RJ-:1'1'1 g ramma de goYerno, no nas classes mtelectua es e coes<\. s6m nenhum qua l promette tudo fazer d o C a t o l1msmo, Yem roa- cãr:.tter partlchuio sem ·~ ~~~~~~~~~~~~~~~~~~ para resolver a crise da li~ando um~t administra- amb~ção de poder: sem O NOME/DE AGUDOS JARDIM DA INFANCIA lavoura cafeeirê:L e sua çao modelar, um go\er- prnndos de manclonismo _ _ _ . no elo mais extraordi- ou distdbui<·ã o de posO (( DlCCIOnano Geo- Commu~Ka,nos. o rvd mo. sy ndi ca lisa<·fLo. · - ~- ] • 1 o·r·ap'll l-CO de s- 0 p l Co nego Joao Baptista d e A, nano prestw10 mtmüm ' tos e past·ts a · au Ol>' q umo, · ~ esf orça d o v1gan · -o d a ., Ç ~::> ' • mas unic·:t" do d J - '\l ~ervindo de orientado- mente par a defesa dos I 0 1:- oa e • enezes _de parochia, q ue, a p~dido de BA· AM SEUS AKNTK res ela polit.icn. interna- sug rados direitos dn_con- Almeld8, dá_ a segum- v~rias famílias agudenses, se, CJOS ~ESTA FOLHA cional. ciencia. catolica doBra- te ety mologm ao nome ra rea berto no proxi~o dia - -----=- · = O que representa em si!. de " Agudos:o, com que 2 de ~~farço. o Jardim da TRIBUNAL DO JURY estabilida de .e confhtnEntã.o veremos como se un~c 1 N°nava J11ií~ t design:-1, · ] nl.em do ou- nlnefx~ncJa o ao qcuelf o leg10 ossa asn' e, d Pelo . meretü;sjmo . <:a g~ral: e~ solid~z de tudo muda. d e fi g ura e ros. a~~lc entes, "'g~·~_n- nhora do Sagrad o Coração, e Dire,lto da comarca , credlto c puJan ça fina.n- de humilhados e des- d~ ::.eu ,t q ue V <le de l 1e- sob a dirccção das Rvdmas. dr. J ose de Castr o Roza. ceira a orienta<~ã.o coo.- presados pelos agrupa- té ~tO P::tran~~a~ema , lr~iis desse mode_lar est.tbe, foi dLsi.g·naclo o dic:t 11 serv;lclora dos ultimos meotos partida.rios e pe- desde o mumClplO de :e~unen t? d e en~no. _ de :narço prox imo: pa ra governo~ franceses, de- los setaristas de todo 0 l:encô~s ao d~ C<:mpos Q uerendo gas;;;r pouco e t~r lug·~r a ~rime~ra sesadq uirir muita coisa, procu, sao ordmana doJm-~' no vem-no <'LS velhas quali- g enero, passam a ser );ovos. - Ha cuc:> . daeles do espírito gau- consultndos e acatados r- Todos estes montes re- a •CASA BARATEIRA•. corrente a nno. Jez, que não são outra em seus justo8 reclamos. e serras - diz o cDic1 coisc~ mais que o p<:t~ri-1 Alistemo-nos, pois, ciomui?» - têm a_s momo mora l, constrmdo bra sileiros deixando de costas mg remes ou <:lo pl- ' · · 1 1 pela Fé Catol.ica. . . lado todo' e qua lquer que, forn_1ân~o ex tr emos Este o motivo do m- preconceito, pois 0 mo- e alcant1Ja JUntas dos contes~avel patriotismo, mento é ele a(,'ãO e de paredões. Xada têm por- 1 . ~la senedade ao servivo trabalho. tanto, de n.gndos. qn e tJ da n a <:ão, rl~ m_~tis rig oO Br~1sil, espera que não é seniLO corruptela TERNOS DE BRIM r~sa h?nest1dade admi- todos estejam á. postos, de <~Há-cuéD , cortado, I feitio - 20$ e 25$000 mstrat1va, de todos os re- em defesa dos seus di- talhado: d'e d 1<:h , cor- 1 quisitos de ordem moral reitos, da sua integrida- tar, talhar, tronchar, e ' TERN OS DE CASEMIR A que todo o m~~do reco- de, da. sua grandesa e «cué» , partícula de prefeitio - 80S e 100$000 nhece na poht1Ca atual a religi~LO os acompa- terito; allusivo a os soda Franç·a. nhará com suas bençans. breditos pareà ões a piTE RNOS DE CASEMIRA Ao passo que todos os que. Ultima moda , a escolher, 250$000 mini_sterios setarios só - PELA PAROCHIA ! Demais, n estes morservlram p<tra dar clesa/ros «Ao·udosl) o cimo TERNOS DE LINHO BOM Hoje, será celebrada é area oextensjssima de fogo a oclíos laicistas, a escolher, 90$000 pa~·~ lanç·ar a intran- ua matriz. apenas <t pri- 1chapadas. o q ue contrasRua 13 de Maio, 68 AGUDOS qmhdad e nab classes. me.ira. mi::;~n. cí.s 8,30 ho- 1•ta. eom o nome de «Al~nfr:lque<~er o prestigio rns. g11dOS» _

Harpejos

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Alfa atar a MIMI I I Uma opportuni·dade uni·"H !

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CIDADE UE Al.i-l DOS

OPaulista tem necessidade de

As cida~es mais anligas

ISantos

e a rêde lerroviaria do su do8rasJ•1

As eidades mais anJ tigas do mundo são as I I 1 2 seg:uintes : Arg:os, AJOÃO ALFREDO DE MENEZES ~ ~ Uma das razões por Agudos e Baurú. Além , themas 'rhebas na GreB realmente confor- sinanclo a penhora de ' ' qne o Estado de S. Pau- disso coo·ita-se cll liaar o o cia; Cadiz e Sagnnto. tador o mcYimento que seus produtos com conlo deseja adquirir a E. a Anuaquar ense <l Pirase vem openmdo em to- tratos escandalosos c fa- na Hespanha·, Cumas. de Eerro :1\oroeste <Í C- CÜ:-<1bel., cortando a Dou. t .:~ d · · . SYracusa, Loores' Ore- n1ao . _ cJ. a çonYeD ioncut • • u ns os ramos e atlv1- vorccenc1o c1n·0 a ou 1n- J rn donsc. Isso feito. esta-. ~ l . l . f'' tona c Uoma. nalt<.1lht; I 'fi a · • I dade. CesSMü1 a utH , c n·et~monto o cu e co- 1 c e um car as 1111 ws e rão estas ~luas estJadas . . " ' J)lar celhH , em J:i'r< lll<'tt : . os ammos se conforma- 1omuumo. o pau1rsta res. , . · · b't . 1 o1a d e um me t.roque roorclennclns no system:l . _ t oco J e L1sboa. tunclacla por 1 11garao ram, em pnnc1p10, uom ponete a esses escanCLa- , , . 1 o Su 1 d o santista. . 1 pe- 1os com o seu l)l">Ql · " u ' J">J~O \. <.,.~- !Ulysses. dur ante os 10 B n1s1'] , a·u·ec t.nmon to, ao a c1er rata. matena Por outras palan·a.s : las a rm::u::, pelos imprc- SO material, mora) c in- anno~ em que navegou. porto de Santos. Yia )lay- todo o interior de S. Pau. depOIS da. tomada. de rmc . 1;::. E~ . r ea 1meu te. SI. lo, o sul de .Jiinas, Goysncecl'JC1os. 1mpo- te1etua 1.1 v1stos Tro\~'l tentes de ,·encer. tnm- . Durant_r a penm~nen"< ·.. . . . lexclnirmos a Centr::tl, a ás, )ln.tto Grosso, o Pubem nos setores da po- 1 cw. da nau sem p1loto; A mctlS modeulc~ von- Inglez.t e a parte d~t raná, Santa Cn.tharina. Jitica nacional, o pnn- cmquauto os destin os da ta ~;L seculos de exlsten- Panlista, todo o nosso e o Hio Grande do Sul lista procura Yencer de laYourn permanecem de- cia e a. majs antiga v7· systema de estrada de se communicarã.o direoutr a maneira. Hecorne- pendentes ele um<l interXo Drasil a cidade ferro é de bitolu estrei- ct<lmente com Santos, <;ou <t 1ut:t pela instru- r~ga ção, o pa:1lisl •t so~·- ~ ma!s <~nt.i~a. - .é S: Sal.v<-~- ta . Seu trafego. precisa. sem nccessiclnde el e bal· <;•fto de sen poYo - n em suas f<tvcs deh- rlOJ d.t Ba hld. fundada ser entr egue <i S. Pau- cleaç·ões. E é r~1cil c~ lpeleja pelo culti\O de neinm sonisos em que l ~m 153!J por_Thomé ele lo Haihmy, cru Jundia- enlar o que isso n tl e. seu solo e de s uas in- se lê : tenho ncvessidn- ::Souza . pnmeiro gon'_r- hy ou S. Paulo, quer t.nnto elo ponto ele vista te1igenei~ts_ su~erio1:es de_ ele Yeneer po~·q~.1 ~ ele Jlad or geral do BnlSil. l' Yenha de Go?{Ls, )latto eeonomico.c.omo lnmbem - o clommJO ela u-raclla- m1m depende a ic'hcJda-1 .....- - - -· ~ _ _,_;,:; Grosso ou )huas. do ponto de Yista n1ili<:ão de suas alividades de do Br:tsiL. E apczn r 1bms prim::1s da <ll'te itur. que não pode ser que se manifestam po- alhures. assoalhar-se ex- I tn liana clê:t Henascen<;a, A liga(·ão }Jayrinck- descurado. 1iformemcnte. Eis qne Iisti rem outros m;ü:;; p<t- g:hrificanclo n mulher S<mto3 porá a SorocaH.csta que a )1<1.\~rin­ s urgem as const~·uções, trioms c~o. f1Ue ~ pa.ulis- 1de formas opulent::ts, que bana em communica(·ão ck - Santos seja COJ Ic.;~mo_ atestado nvo ela ta, ele io1 o pllmeu·o :1 Ios gTaodes mestres da com o grande porto de cluidil . Por emquantr1. mar c, por seu interme- não ha recursos parn iRYltona: na.s alturas. pe- compreencler que n sal - : pintun1 celebrarnm. los arranha.·eéus. eis que \ac,·,-w do Brasil est.·t j .\.poi 1mdo-se na opini- clio. tambem a S. Pau- so. Jias não scr,í impasse coallHlm as terras 1menos em entre'í ·istas de ã.o de medicas conheci· lo-Hio Grande eu. Xo- siYel obtel-os, logo que paul istas elo ve;:de elos passn tempo que na la ,·ou dos, os .iornaes levan- roeste. Pela linha de I- a sHna<_·üo mundial mearrozais em caeho e dos ra. Eis por<Jue ele trn.- tarn-se eco·ualmentc eon- taicy - Campinas, dará lhore. porqnr só ;,;t Yno mi1hu.nlis em rJôr. ; ha.lha. ele Ycnce, insensi-! tra os malefícios elo em- passagem · üs cargas da lorisn~·üo dos terrenos l~ emqunnto se ãJTo- vel <is 1n ;· oti Yn~, sob ran.- ma.gr eci mento. )[ogyu.n n. <~punto cí J>u u- nmrg-inaes paga r cí a lgu1 rnm representantes di- 1ceiro. nobre, deix ..mclo o ··Popolo j) ' ltalia", list.a na sua rêde ele um mas Yezes o prec,:o to\' ersos em me ntores de qne por si f;:tle sen tn.l- orgam do sr.1Iussolini. metro, terá C' aminho \ia. tal das obras. sua maior produc·ão, as- ·1, balhv ~ · : . edcreYe <l esse respeito ..Desgrav<tdame nte. us CIDADE DE AGUDOS c1e Ch imico~ .\mcrie<l lllaJia iniCiOU UnJ JDOVi!DflniO CO!Ifrâ â ffiâQrflZâ Úâ8 lllUiflRPRS mnlheres uão escnlnm LXPEDIENTE 110'-i nesta cid<1de. disse nem os nrtistas. nem a :\SSJG NATliRAS : o d r. SilYerm•m que e;..,. A campanha em fa- !uhama.das .. la. donna re- medicina c ainda menos ANNO . . . . . . l :?$ooo pera que dentro dnm vor das mulheres cheias plet<t"' aci'l bn de ter inid. S SEMESTRE . . . . . 7$000 . . ~ os seus mari os. •'ení 1utnro prox1mo porter <"de corpo. \u1ga.rmente eio sob a inspint('ã.O dos Numero a,·ulso $300 somente quando tiver- ! . r _u Buc_AÇOEs : mos trn nf'-mit.t.ir h1z dl' -----,--~~--"!- dirig:entcs "fe:tscistas". mos a rrancado ü.os al- Secç,10 Li\·re, lmha · · · S300 uma nnica lamp<lcl::l por ·~

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prazo para as declaraço- es de r'mm over's i) D 'epar t arnen t o central de Estatística Jmmobila.ria. está fazendo publico que o prazo par a o recebimento ctc deelara.ções de immoYeis, no l nterior do Estado. encerrr ar-se-::í. em l.o clc março pr oximo.

com um mo\imento em pról cln. creaça-o d<t '' moda nacion·ll" que o Of' J'icio Nacional de Moelas. orgam dependente do Estado, c reou recentemente. ~o ultimo verno, deu-se ás mul heres mag:ras 0 appellido de .:mu~ lher crise" que se tornou de uso corr ente. Actualmente, em obedienNomeação j cia á palavra, de ordem, Para substitnta effe- os desenhistas elos .i ornactiva do g rupo escolar les de mortas só publicam local, foi nome;.:tda a pro. silhuetas de mulheres fessora d. Lucila Uni- ~h eias de <:orpo. Alguns manies. JOrnnes reproduzem oO

faiates c cleseuhist<l.S de Editae:;~~~::nt~ ade~nt~d~ S3oo meio ele yams de qnaralém Alpes o seu p;ro- Os originacs embora que n 5' tzo tnmsparente. não ser.lO restituídos. tesco nspecto de vartão publicados "E~t:l S \~:ll'U.S - :lCJ'e>;Rcdacção Officinas e qua.ndo tiYermos urea- ·RUA 7 D E SET c i\I BRO. 20 - A centou - são optirnns do com o no5so l)om conductoras de luz e s~o gosto e a nossa fanta- ~1113 SÓ lampada \lôra i\lurni· hm1 inosas apenas n n:-~ sia, uma moela verdctnar urna casa iniBira extremidades". deiramentc ita liana, que o dr. .-\.lexan<ler Sil- Assim - àv(jrescend ] 1 a quest;;-w a. in 1a. es- vcrm:.tn, p rofessor de tou o dr. SilYerman taní r esolvida e cada um chimica na G niYer!::!idct- doYorüt ser possiYe] insde nós conná ele ter po- de de Pittsbnrgh, já pre- tallar as Yar~ts em wdas dido amar, mesmo um · v ê o dia (ou melhor di- ' as divisões da casn . liinstante. as ··manches to, a noite) qmmdo uma ganclo-as com uma scí a ba.hti". só Jampadct sorú a snf- l amp~:1da, e a luz que Este movimento em ficiente para illumina.r emanaria das e.xtl·emipról de uma moela na- toda uma casa. dades das \'aras seriu cional uomc<:a. a.. ~spaF<~lando peJ:m~e u:na s ufTi ciente para illnmilha.r-se por toda a Cidade. r eum.lo Lla :-;ocled<:tcle nctr toda a casn . t"

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t\. Paulo (ECL_\) sob a Gerencia de M~RIO MONTEIRO U sentimcn to de humnni(-l-1) d<.~d<' pode p:o1irnr nrima i!:;z:ii;-::-w:·Xif.Zêi'$PJíbihi'!Ei~=m~3lb:w::Hi'l'i·.ar"!'M>.;üí (hts g randes con Ynlsões I hu mana~ , o que é nma felidclacle pan1. nôs que yi\·cmos nestes agitados rempos. Aind<t agon1, um ERPECIF ICO TJA DEXTfC.\0 jornn 1 elo Buenos Aires 1 ' insere o seguinte t eleA S:-\ UDE DAS CREANÇ.-\S grnmmll cl:t · Cêtpital cla . . . , . . ~í 13o1 Í\' Íêl: ··()s \CSpertiDOS Ao YOSSO fllhmho . .JCÍ Di.lSvOU O pnmeu·v publicam em Jogar de 1 dent e'! Tem c1lc bom apctHe '? E' cllc forte c releYp pa~a:· rn s d.os .so l- ~ g·o rcto ou n w llitico c <:lnemjco '? Uor mc> hem clu· (lados bohYl<m os fentlos r:mte <l noite. on ehon~ e m dema ·üt '? Dorme e pris! on eiros . ~m As- com n l>oeea :d)l~rtn ~ Oonst.ip<t-se c·om frcgnen fm mpc;uo. ~n~mleôtancl oJ <·in'! .\.c.;,;nsl:l-Sú r1n:mclo rlorm0'? .l:i lhe rl e11 :l snn g rnhcln o Hos clrs. , , . . _ ,J mw I·'nm ciscoHccalclc C :\L<' l:. IIJ::\ .\. O reme<lw que YE'lO uroY:ll' que e P edro De Feli cio, cli -1 os <H'idcntes ela pd mcira dcn(i('ilo cb-1s erC<lll 1 reetorcs do scrv iç·.o ele <.~<1S nüo existem ~ Com o nSC1 da CALCEI !l:\A Saudc r1o Exercito P<n·a- podeHJ os nossos filhos possuir be1Jissimos dentes. I gm1 ~:oemc_o.rn~ate": J~m A ('.-\ LCEl jl\'.\. é sempre ntjl emqnaJgncr ele. se meclJcos, o <11. h e- . r· l . · 1 enldc. é muito conhecido H 1<t<1c. •, lilll porc·roso tomco para os COIW<l esF!.'ti'O!I!SEI!J1tDI nos m eios medicas e 80 _1 0cntes. A C.\LCEl!l2\,\ expclle os Yermcs inc'Ül CS de S. Pnnl o. oncle te:stinnes c nên 11m mciu improprio ü sua pro- Cade:·netas para Títulos de Eleitores, artigo <'Jiujvon durante annos. h f'crn<:<í o . : \ 'cn<k·-s(' c·m totb:':> <lS pharm;.t CÜlf;. a::; superior Aceitamos encommendas aa

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Arte

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Perfeição

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Rapidez

Pa1'1iCi11ações de nascimenlos e

cmmenlos, lolhelos, ele. Allei!Uc·sc com PI'Cslcza !li!al!w~r encommemla de illliH'essos das ci- , tlalles visinha~

Luiz Scimini Rtta 1 de Setembro, 20., AGUDOS

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CIDADE DE AGUDQSIESCOLAS NORMAES

O sr. interventor fe- 1nos, de forma<;>ão profis•nudO(I, 26 dob Fovoroirn do l93?d \_ N U M · 3 O dera! assig nou no dia 21 sion a1 de professores. ANNO I llg o b b bl u b o decreto que tra nsfor- O mesmo acto do gover1 ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~= ma o Instituoo Pedag~ no estabcleceaindad~dri<Yues da gico "Caetano ele Cam- posiç:ões para o ajusta::. , empreo-ado ::. Sorocu.bana. poB", antig a E scola 1\or- mento das escolas nor·-Em visita a sua fa- mal da Praça da Repu- ma.es livres á nov a orgamilia está n a cidade o blica, em Instituto de nisa ção dada ao ensino QUEM? jove~ Antonio Raia, a- Educação, com ~uas es- no Estado. J uma carta cor violacea e em papel japo nês, professores, As aulas dos (jUrsos mandaram,me um ?unhadinho de versos gostosos, des, lumno daEscoh:), Normal co1as de de Botucatú. destinadas á forma ção complementar, normal e ses que a gente lê sem esforço algum : versos macios... Vão êles aquí, pra que todos saibam que em universitaria de profes- de aperfeiçoamento do nosso meio ha alguem que canta em silencio : Enferma sores prima rias e admi- Instituto de Educação, Acha-se enferma, g uar- uistradores e!;colares. e as dos cursos compleLE lLA dando o leito ha Yctrids Por esse decreto são mentar e normal de to•Si fôra tua boca dias, a exma. sra. d. J ulia tambem reformadas to- das as escola s normaesJ uma rosa Coutinho. das as escolas normaes foram suspensa s de 22 das noturnas ... Formulamos os nossos officiaes do E§!tado, as até 28 do corrente, paou alga folhagem, das rosas de Hispaan ... votos de promptas me - quaes passarão a ter o r a a necessaria adaptaai .. . onde o tepor lhoras. curso gymna sial funda- ção desses estabelecise percebe a custo ... menta l de cinco annos mentos ao novo r eo·i::-, nunca ho uvera mesmo, Fallecimento e um curso, de dois a.n- mem. Leila, ereta, creia , mesmo, I'n.chava Em S. Paulo, onde se -~~~~~~~~~~~~~~~~~~ - a nã o se r n a t e rra em tratameuto, Leila, um paraíso ... falleceu nCJ dia 22 deste, plenclido, pois que, tan- j MUS\CA NO JARDIM Mas é carne ... o s 1:. ~leeioNett~zzi, q:1e to o c~rpo ~.ocente des- j A ba.nda cLy ra 31uE si ha um céu no céu, resicba ~m Cafelandn~ . se _estabelecJment~ de nicipah. lev ar á a effei(num céu nunca ha dores :) 0 extm cto que ha b1- ensmo, como 0 po-vo de to hoj e ás horas do cosa tua boca, Leila, é o céu da terra ...• tou por longos annos ues- Agudos mos tra~·~m-se tume ~o jardim da pnlta. cida de, era g eralmen- gener osos no a ux iliO P~- ça C~l. Delphino MacllaNão ha mal. Cuidado, porém, com os céus fe mininos. Tem éles por escabelos o coração d os ho me ns te estimado, moti v o por r a prepar ar o ~esmo. do, um optimo t oncerto c por principio... a simulação ... que a sua morte causou Ao lado de tudo Isso. a- musjcal. com numeros p rofund:l consternaç.ã o gra decemos, tamb~m em escolhdos. MONTMORENCY em nosso meio. nome do Gymnnsw as _ _ Deixn. v iuva d. Maria. autorida des 1ocaes que. - - - -- - Casamento -~o dia. 2. o nosso "' ;:;avag 1·m ."n7 ettuzzi· e os mui'tofl"lanti·opl·camente, Negou provimento Realisou-se seo·unda- dis~nc~o n_migo sr. Eu- ~:;eguin tes filh os : H erna.- a ttencler am ao pedido O Depar ta mento de Adfeira passada, 20 do cor- gem o Zamratto_. _l:l_Yr<-1- ni. Th e reza. Izeloa, Yo- dos n ossos ra pazes, mi- ministração M un icipal ne, rente o enlace ma trimo- · do~· neste munli;JpiO e hmd e, Antonio, Nillo o norando. a ssim, a pro- gou provimento ao recurso do sr. O don Pessoa de A[, nial do sr. Antonio Pi-1 o Jovem Hermes Cogo. ~i1 sen. prio custo, var jas des- buquerque sobre cancella, rozzi com a prendada A' todos. os nossos pnA' numerosa f:.1.milia pezas for<;adas. mcnto de impostos, por não senhorita Ottilia Vianua . ra bens. enluctad<l. apr esen tamos P ois bem ... até á no i- ter o recorren te prov,tdo o Parauympharam o a- Hospedes e Viajantes nossos peza mea. tinha, nos salões do que allegou. cto por pa rte do noivo, . . Gymna sio :Jlunicipal S. - - - - - - - - - no civ il. 0 sJ·. José "Jlar- j E st1ver am_ r:~ cidade, . P ·:mlo cilho e senhora e n o re- tendo-~os : lsltcldo, . o_s No.Theatro São Paulo H.esnltado dos premio s ligioso 0 sr. 'v~~ldomiro srs. : :E ran~l.~Co H<l~lCl?,• J>iedade e senhora. do com~1e1 c1o ele ltnnu prin cipaes da loteria fe~o amp lo salão de padcra1. ex t.n1h icla h outem~ Pela noiYa n o ciYil e Benedicto P edroso HeEis-no::; em plen o r eiti na~·ão do Theatr o São o 81'. .José viano a e ê~ is, professor do ~xter- na do de )l omo. ;).J .) :2 Paulo, iniciam-se hoje as 1.o pr emio srta . Véra :um·eira. e nato Santo Antomo, da ~· chegado o mornen- festas ca r navalescas qn e 2.0 S67n no relig ioso, o sr . dr . Al- I?e~ma . . ctd~d~;. Cel ~o to de es<rueee rmos tudo. constam ele tr ez r etum- n.o fredo Gnlr:to e senhora. (~ md1u~ll·'. Joa o Z~ll~, .Ju- Pnrn Jonge as trist.ezas. bante~ bailes a ph an ta. 4.o 1180 Os n oivos, seguiram ho L 1 satcl. e Oct.ww M. A' postos, todos ! sia, q ne, a jul.g ar-se pe- 6 _o -> [>;);) 11 no mesmo dia par a S. Camnrg~, de ~enc:óes E m .Ag·udos ta.mbem preparGt.ti\~os, consti- ~~~~~'!~~~~~ P<l.nlo em Yiag:em de nu- e L~c~onco da Hrv<l. de ha\el'êÍ cm·na,-al. Quero los tni rão por certo, a nota pcias. l\lanh~. . . disse que não? chie do carna"Va.l aguAo jovem par , a1me- Vmdtl. do H.10 de J <lNo Cymnasio S. Paulo dense. jamos todas as felicida- neiro, està en tr o nós. a O osplendido sa lão foi d es e uma per eune 1ua s rta. Maria de Quad ros Realizar -se-cí., h oje. a cmwenientemente a da - (Do COI'I'esponden\eem25· 2· 1933) de mel. Salles, filha _do sr. Isauro. man hã e depois. uos sa- ptado, offerecenclo á s exde Salles D1a s. llõcs do Gym nasio )luni- mas. fnmihas, toda a Em v irtude das deli· Anniversarios Parâ. "Marília, seguiu a cipal '·S. P aulo", uma commoclidade. berac:ões tornad<-ls pe1os Fazem annos : srta.Virg inia Fnrlani. fi- serie de bailes carnav<lempr eza rios do Cin E H oj e. o sr. )la noel ll:a do sr. J osé Fnrln.ni. lescos. Ponto facultativo Theatro Hoy~tl e a Ba nCoelho ela Sil\a, fazen- De S. Paulo, regresO total da importan- N a terc;a-fe ira de Carnaval , 0 da 111usical local. os trez deiro n o municipio e o .i o- sar am os sr s. clr. Ü<tr1os cia ang <l.riada, tirndüs p~:mto ser~ facultati vo qas rept;t!- bn il es org anh-:aclos peht vem Eu(j]\·des ~apo1eo~ IIPereira Gomes ' disti ncto çoes p ubltcas esradu~es e mun!c 1J ... · j as despesas necess·:trin.s ~ ' ' paes. Na segunda-fe tra , havera o commissão dos j ovent-~ ne. 1c1inico e prefeito do mu- se rá applicado na aqui- ~ exped1emc normal. Celso Guidug li. João Zil-~o dia 2)), a men i- nicipio e José Car doso. sicão de material para lo, Julio Prsa ia e Octa na, E lzira, filha clilectn i cornpetentissimo pr ofes- o L abor a t~rio de Ch imi- ~ Prisã~. deu m _Iara pio yjo "Jl. Ca ma rg·o. serão do s r. J osé Oarl>ino. -sor -fiscalcla n ossa E!:iCO- ca o Gabm ete ele Phy- A poltct_a ~e. Bauru _acaba d e r8aJizados no 'sa lüo da '.T cl ". o • l· N . . 1 . ' e o '[ . prend er o tndtv tduo J~ao de Pau- ....~ 0 l~l. 1 ., a exma. a I OI ma . SlCa , I usen de H lS- la, d e cor preta, profissto nal da Ia- Sociedade Italiana . abrisra.. d. Aurora F iuza j - P a ra a <.;a.pHal, se- tor ja ~a tu ral clesseüym- droagcm, conhecid <? tá pele. alcü- 1hn.n tanclo os m esmos nm . u "' · · J ,, . nha de •Meneghetn 2.o•. ul'l1.llteB, ulg O::t eSpOSH g mrll m OS Sl'S. OSC . 111- naSlO. Esta processàdo p or rou bo em <.;onj un cto musical ele .-\ rlo sr. Cornelio Bran tes u nel Sa nt 'Annn , elo c:omO festival, seg·undo variascom:ucasentr<-asq u:~es Lins, guclos. ·illeiCl . ,·O l O..,,( ... 1 e L UCd.l:> .. l l\,0- (.;0fiSt,, . , , deve\.,'cL Se1 ' . eS- \ •wr.1s A~udos, S. M~':ucl, t\ varc, Ped er]?"]1 ) 10. e Ca m ptnas. E YiYa o ea.rmw~1l ...

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