i ae e u
cebeu., do Depar tamnto da Adminifstraç-ã.o Municipa~ a seguinte ci~ cular n . 118, datada de 22 do corrente:
tretanto, autorisado a excluir as dividas jul-
-.: S. Paulo, 22 de Xo\embro de l!.J32. . . . lllmo. SL Prefeito Municipal. 1'endo expirado a 14. do corrente mez o ultimo prazo concedido pelo Go\erno do Estado d pant a arreca açao, sem multa., dos impostos mu11}c jpais, dete.rmino ~ .. \ ossa Senhorm. que 1nicie, Df.EDIAT.A i\IEKTE, a cobrança execut.ÍV<l daqueleS que, nOS nos termos do arti o·o
.i~ hajam falecido, ou
Director: LUIZ SCIMINI
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ANNO I
Agudos, 27 de Novembro de 1932
RUDIMENTOS DE LATIM. IV GUEDES DE SOUZA
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NuM. 1 7
Agricola, o lavradcr Testa, a talha Tibia, a flauta ~e~::: : ;e~pensa Teni:t, " fita
~;~j:·, ~ ~~:
gadasincobravct~c~os
devedores não tenham pan1.deiro conhecido, ou DHO t enham bens que bastem para O pagt:tmento da dh-ida ou sejam RECOKHECIDA.MENTE POBRES. Dos devedores excluidos da execução na fórma acima Vossa Se' nhoria deverá, enviar uma relaç>,ão detalhada a este Depart;:~mento, declarando os motÍ\OS da e:xclusa-.o.
O nominativo e o voca-l vo e o acusativo dos ncutivo são chamados casos re-} tros é sempre igual no plu ~ Callina, a galinha tos e os demais obliquo/i. ral, que termina sempre ~~;:.r:, h~r~oder Parri,, a patria A ordem geralmente se- em u. o Sena (rio) guida para oa casos é esta: c} Estes mesmos casos são Séqu3na, Incola, o habitante 1} nominativo, 2) genitivo, ainda iguais no plural da .:::icmdcla, o pirilampo 3) dativo, 4) acusativo, 5) terceira, quart:~. e quinta de~raexiiia~ ~u~:eixo vocativo, 6) ablativo. clinações. Unda, a onda Atendendo porém a cord) o dativo e o ablativo 0 Pénula, capote respondendencia grafica que são sempre iguais no plural. Silva, o bosque guardam entre si alguns caRAIZ. RADICAL. DESI- Cerva, a corça Cordiais saudações. sos, vamos po-los nesta or- NENCIA. Prestativo é ain- Tábula. a taboa Vcrimónia, verdade Ü D' t dem: I) nominativo, 2) voll'e 01' . da o genitivo para nos re- o ) d cativo, 3l acusativo, 4 att- velar o radical e a desi'll(mvo, 5) ablativo. 6) genitívo. Um novo e3tabelecimento de .J~c.P cdoon;>tJ~tCule'emto ND".I5V.ID296A, (a) w. Levy CardOSO :> CORRI::SPONDENCIA cia das palavras. Para isto t "' -Esta c ircular anGRAFICA DOS CASOS_ é mister e su.G.cien.te sepaensinO 08 Z0D8 ATIVA desse município. nulht o aviso anteriorAntes de entregarmos no es~ rarmos a terminação rurn na . .. . As execuções devem m ente feito pelo Colletudo das declinações, é opor- primeira, segunda e quinta . Sabemos 9.ue pala n- ser g:erais. DE TODOS ctor Municipal c publitu no sabermos que declinações, no genitivo plua) 0 nominativo e 0 vo- ral, e mn na terceira e na smha lo~ahdade _desta OS DEVEDOR.ES fican- C8do por esta folha. zona, onde se cog1ta da ' cativo são sempre iguais, quarta, tambem no gcnitivo fundação d e um novo , ~--~--------~-----l!!!l!a-l!f. com exceção na 2.a decli- plural. A' esquerda teremos nação para os terminados então o racl1'cal ou iemu e estabelecimento de en- 1 Façam seus remedios na em -us, que ~azem o vocati- á direita a rlesinencia ou corpo de clocenvo em e. term inaçtio, como nos exem- sino, te sereicujo composto protJ b) O genitivo, o voe~ pios infra : fessores de reconhecido 1 m erito, es tá sendo in- I Direcção eproprie~ade do Pharco. FRjNCJSCO PMCCO ReginJrwn (J.a declinação) das rainhas Servorum (2.~ , ) dos servos sistentemen te convidaFemurto1t (3.a ) dos femures do o nosso prezado Cantu11u1 (4.:t ) dos cantos migo e clisr.incoo colla- • Dierum (5 ..1 ) dos dias borador sr . pr of. G ueDevemos distinguir :1.inda ' que a terminação deste ul- des ele Souza. DizemdoRioqueaCai- quadro consjgna que a a raiz que é a parte da p.1-: timo caso vai em grifo: I..J<lstimamos bastante xa de Amortisa ção fez circulação de papel moelavra que . ordí.nari:1 mct~te I I.a regina, reginrt" s1 essH n ot.lci<l. ,)er a divulgar o quadro de- d", em 1892, era de permanece mv.mavel e e a 2.a servus, servi se con\erter em r eali- monstrativo dos valores 7f8 .364.:014S:500; e de 3.a sermo, sermonis que dá o sentido geral do vocabulo. Assim, nas p.1la4.a manus, manus dnde. p ois, assim, fica- em p ap el moeda em cir- GOO .o" ';I:'O:-2od·-oo "l. ' .uD , em ., vras re.t: (rei) e ~err11s (ccr5.a díes diei remos priV<1dOR de um culação ao encerrar-se o d e julho de 1914.. vo} a raiz é re e sere por- PRIMEIRA,DECLINAÇÃO optjmo e lem ento (jomo : mez de outubro ultimo. De :-tQ·osto de 1 914. a que permanecem em todos os casos e numeres. . A prtmeira declinação o é o sr. G uedes de Segundo esse quadro, maio d~ 1923, houve eGENEROS _ Alem dos compreende todos os subs- Souzn. o dinheiro papel circu- missões que importaram generos ma"·wlúw e .femini- tanti~os ~ermínados em a no Con forta-nos, entre- Jante naquela. datn at~ ~ - c: . lO$OOO . . em <>·, 9"· 446 . •6 d fi.d , no, comuns ao porcugucz, nol!lmatJ vo, sendo a sua t t O t.mgHt de .an o, a nova que a. . . . · · possui tambem o latim o ma10r parte do genero fe1 10 caso •neutro• (neuter- nem minino. Tem o genitivo em distincto amigo foi con- , 3.000.596:D00$500, com e . ev~nc u .moe a_ uv jdndo para. no proxi- um excesso de . . . Clan.?' _em Clrculaçao a um nem outro) herdado do le. mo anuo. occupar nm~t 20.9 8 2:949$000 sobre 4..39o. i 90:330$500. grego, genero a que pertenExemplo. Singular cem, geralmente, os seres i1 De Lo de agosto de cadeira. em n osso Gym- 30 de setembro. a terra nas io. nanímados e algum.1s pala- Nominativo terra o excesso correspon- 19~4 a 30 de setembro ó terra vras ind êcii naveis como .(as Vocativo terra a terra { Acusar i vo ter:a m Comquanto s. s. nos de á emissão de 20.000 ultimo, o r esgate ele(jusro), nefas [injusto1. tr'sdt Dati,·o teme à terra declarasse nada saber contos feita em ao·osto vou-se a 1.390.193:430$, [testo}. Ablaovo terra pela terra o da terra terrae Dizem-se f ·OJ11l/l t.<> certos Genítivo de positi\o sobre esse ultimo e á de 982:950$ resultando, dahi, o renomes que, sob uma unica Plural assumpt.o. que remos n- destinada. ao troco de ferido saldo em outubro fôrma, servem tanto para 0 Nominati vo terrae as terras credita r que n. direcção notas _da rf'ferida Cai~ do corrente anno. masculino como pa:a o fe- Vocativo terrae ó terras! minino, como bos o boi ou Acusativo terras as terrAs do nosso estabelecimen- xa, por notas do The- - - - - - - - - -terris :\~ terrAS to de ensino secunda- souro. a vaca, mil i.~· o ou a que Dativo D d dI d Ablativo terris pebs tcrr:~s . Em nota especial, o 8 OICia eagO OS milita, j i?11 "1 0 gato O ll a ga- Geniti,·o terrarum das tcrr~s rio. confir me a noticia ta, r·omes o compan heiro ou Encontra-se entre nós, Declinar por este par;~d i gma espalhada pela cidade. a compan heira. as seguintes palavras: Conhecedores como so· do seu trato lhano e aftendo j á assumido a D eOportunamente tornaremos do quanto o sr. Gue~ favel, é um espirito cul- legacia de Po1icia desmos ainda a este assunto. Ancila, a criada Mensa, a mesa 1 des de Souza ama a nos- to e estudioso, não neDECLINAÇOES - Cinco Filia, a filha ta cidade, o sr. dr. Asão as declinações e co- lnopia, a necessidade sa terra. seria uma bel- cesaitando pormos em nhecemo-las pela terminação E'xbola, a flexa ) la acquisição q u e o relevo os seus meritos ristides Pinheiro de AId ·( S u se Garumna, o Carona (rio o gen.l IV?. eg em . . 0 Taipa, a topeira -.: Gymnasio S. Paulo» de educador e o seu ta- buquerque. o nommattvo e o gemttvo ICorona, a coroa faria, uois que, a par lento aprimorado. Visitamol-o. das cinco declinações sendo Cicuma, .:t coruj.:t
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Pbarma"I·a Sta. Tberest·nba
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CIDADE DE AGUDOS
O infe..no do Chaco
intelligente e sabio, em- rou as angustias da per- vio-te um grande abrahor a não o seja ou não sonagem vacillante do ço fraternal, e sinto, com S. PAULO (ECLA) - to da tarde. Um punha- o prove; o homem que drama . shakespereai o: profunda tristeza. que Os telegrammas das do de fogo e depois, trombeteia calmamente, PaAraln01a. . d o homem dos buracos agencias não dão uma braços e pernas pelo philosophicamente, conma mgenua as . idéia muito nítida da ar .. . O cosinheiro mor- seio de sua impunidade, ruas, pobre prégador de b_em merece .0 dlagnostragedia que se está pas- to. (A bomba explodiu o valor extraordinario longínquas terras do tJCO que te fizeram e o sando na região do Cha- dentro da panella) e os de sua c~beça, esse h o- norte, d'aqui de minha catre de hospital que co, onde agora o sangue soldados que espera,am mem - d1go eu - me- mesa de tntball10 en- te arranjaram. dos homens se mistura com seus pratos de fo- re~e a homen:-1gem cul=--===-~ ao petroleo da terra. Os lha, destroçados ... E mmante de l.U~a estajornaes de Buenos Ai- os feridos fugindo, ~ma- t~m ~el~. que affirmn. ~ e . res dão paainas e pa- lucados ; e tts que1xas, 81 P1 opno, e, posthum~l~ S. PACLO (ECLA) - radio, sessões cinemato1 0.· • d ~ f" • a - 8 e os grir.os. e os bra- mente, 0 Paotheon. Sl IHa nesta capital uma graphi<::as nos cinemas, !:'>mas e m oim çoe ' . . . "' . . conseo·nir que os outros mRt.ltmç.ao · . · ,· - mmto · · cbronicas reportam:ms ~.os, e as pemas. · · . '? mt.eeurso de horticultura no etc. As c~rtas que:::- no~ ()erca de 2.000 ho- n.cre_dltem... res;;ante e que está pro- «Play GroundQ, etc. cheo·am do «front:& es- mens pa8s:al'~lm por lsla Pmgaram-~e dcl· ~en- duzindo bons result.a· Por seu intermedio 5 d d Poi durante os tnl.o·ieos na estas cons1deraçoes, dos · é n. Cnião IufaJttn r · tao envenena as e o . · · 1 '01 p1·oh 1·b1"do 0 uso c~o .I batalhas. dias de Setembro e os ao conh ec~r mals ~lm so<.íiedade protectora dos estilingue, sob 0 funda. primeiros de Outubro- easo mórbido. perfeJtn- <:Hlim<'l.es. Essa no·oTe- mento de que 0 «estiAqUI vae um trecho ·• . e pàlagu,l• .. . . mente explicaxel lnela j Imn · ç<lo ,- e· consntu1 · ·d'"'o . . . ar. ... 1 . . • ' . a pe- Jmo·ue é a pnmeua _ b oJn· - MDOB de ]OI na po1 ten110 on 0 f 1· 1 A · · mecllclll'1 modero·' de 1 · · · '"' de ·.;e fa1a embora in- "'f s e~· c os. m::n?na ' . ,·r · · • .'· 1 HS mms cllst~nctas ~e- m:-'1. que o homem usa, ' 1á esta em Ca,samlln, um 1lOmem qn<lSl llll- nl1o1..:ts ch ehte pauhsd c~c1endtemSentpe, elo Br~l- .Assur;1pção. Alo·nns mor~ tante. que <.íonfrn1de. co- Nn·J c nt1 sna . maiorja .I preoedeJn o ocpunhu.l . e s1l e au lo e Cte I "' · o re·\ o ver ~> ...~onseo·um ' · . ,' rern.m. Cada um deJ1es mo ta.ntos ontros a ver- professoras e de CtlVHb · . e fio·uras conhemcla.s. E ' d · .. · . ·r ., . l ' . tam em que licença. e 1 d~ uma chrouica de percle~l alguma eOJsa . c~ eJ]J' à. ~sJ:-.d) nJ 1C<. ('an c a 1l ·ciros que dedwam al- mult::t dos cã.es aprehenl'ermm<:tda. a b<tta1ha ele RJIDP lClüH e. Q·l : m<is de suas J1oras a . . ~aul Gonçal,_es Tunon, Boquéron os medicos elo Pensando que bur~\CO essa. obrct recorumen- diC~OS. nas ruaS- fossem llustrada.maglstraln:en- lsla PoL <ÍS ordens do é saber, ncredira fanc-1- JdaYel. ~ec~usidas ~e ,o p~ra ~e por_ Guevn.ra. J?Jz o Dr. Lie~1tlde. th~enlm , J:jc:-nnente que. o s;o] J1nsA Uniüo c- ue eome- t.JÜ,"'OOO e_ amda mmt~s JOrnah sta a r g en t 1 no: um trabalho enorme. ice pnnt todos, e H. jn- ' c·ou modes~a.~1ent.e nu- omras cmsas lOtll'<-1\eis. «Com o descanço, coSó nessa bn.raJha. r ore- It.elli~ren cjn pant el1e e ;na sahl de ,-isit<~s. hoje Tia m<1Ü< ele um anmeço a organizar mi- Ye 4..000 mortos. que maiti mei<l duzi<l... tem a. fiua eéde na. 5"0 _ no pub1ica a re,ista <: Ü nha,~ icléas. Vi horro~·cs, ca hjram numonteenos _l:'el ü;~ente. _a Jnqui- 1 brelojaclopnhtc.:eteGnin- !Amigo dos Anim~es, , OUVI h?rroreS. ? .ult1m0 C'HJT:18(~;1es, os que c,;1~ C- Rl~<IO_ netO CXIS~e par:t )e, á rna J)jreit.a . já E'S- q1.1_e tem por publiCO a reiato~·1odosoffi01~es d<:t !garam tarde, o;; qne fi- ~}lUdw rio p1nlo.rwpl;o , tendeu ~1 sua ncc·fio ao Ci~'Hmç,n da. das escolas e bas~ de ~I h~ Po1. s;:~e- cn.r:lm no c;.mün ho;._:.ono ~10:1e_1:n.?· e nem .\~tc.rJ:c~\liio ele .Janeiro e come- âmcln l1a ~ou~o o org:un cudm-me , as bombcts lmortos se levnnta m na ~"0 .1g01d qucm_aifhmaJ ('a a clespert<n Bympa- 1das assoc1açoeR prot.ebolivianas quecR.hirmnlnoHe de Ch a.;o. êl cn- que a terra P'li':L.. ltHHR entre as popula-'cton1s dos animHes da sobre Islu. Poi, uma no ljaR porras encontro-me .\Iesm? CJUe nc1? gira?- \ ç-ões elo hJterior do Es- França, r eferindo-se a muHas revistas recebi~ centro, outra em um !agont . e n assembl~a se. G~dh lC'u se1 hl. hoJe · r.ado. C<1.ldeirão da cosinha, m:w:t bnt proc.l:-:~ma o es~ uma_ H :ma candüin, inofSeu programma. com das do mundo 'inteiro, á.s cioco da tanle; ou- panto dcstH [.:!:uerr<t rle fen!:;l\:t e ~onhador~, ser vnstis~imo, pode ser disse ella : «]H plus bjen tra no l10spitHl ele san- ftwth1s. deste~ .!.!.'n erra. de. mns nuJ: ~~· u~~ destrn1- resumido em poucH::; pa- faít.e». gue, ás cin0o e um quar- ndolescentes.l> do~ ele Jden.s .1 ·~ estabe· lavras : aproYeitnr o in- - - -- - - - -·- - i 1ecJclns; P- cons1cler:-1das teresse que ns cricm ças I fit:mes. eomo as Pyrn- têm pelos animaes pa.ra I e a os I m1des eletnn~ ql~e as·\ despert~r ncllas os mais tropHs de ::\apolcüo c~on- recoTnmencla\·eis senti- \ O po\oado de TidaDERMEVAL DE OLIVEiRA t 1 .emp <U'~tm : . . ~ . mentCJs h :m<mos; fa~er I hon, 1~a Snecj:a. vj'-.e, Homem «moclesto l) é,\ Segundo os seus 00mO p1 O-:)tlo pt o-pl.et:<t do nmor e do r espe1to Iexclnsi\'amente. dn fnem regra, homem inv- patriotas. era tã.o pe- da ~aYC:êl. que se c1_1~. pelos <lllimaes o n.licer- ~ bricn\i:"LO ele phosplioros fensivo. Os buracos de quenino e tão insigni- enYwdo ele l!e:us. 1cn ce chtR melhores qun.}i- de mnd eha. nezese te sua illustre roupa dre- fivanr.e. que tinha neces- poupado á cndeJa, que dacles elo fmuro cidaclã.o, mil rn etros cubicos de nam para longe a por- süh1cle de chumbar os é 0 supplicio moderno. pois é i-iabiclo Qtie um ! madeira s.:w gastos. nnO homem O.e 11oje, es- homem Hffo<..:t.noso pn.r a I nuc1 1mente ali nessa inção de maldade que lhe sapatos. para nfLO ser vae na alma, tornando- levado pelo vent.o... ~a machina infernal que os :mimaes o é muito ; clustria. A~ fabricas proo, assim, um~t especie Além do ma.i~.; , é pre- mcensará Judas e eter- ma1s pc"Lnl os seus se- dnzern, clie1 dnmente. nnde carneiro manso, que ciso não esque0er que niznrá no bronze }t nl- 1melhant.es. . dn menos de duzentos tudo perdôa, até o al- \esses homens são eleli- ma satanica de Ncrc·, o- Dentro dessep~·ogram- ~1 milhões de phosphoros goz que lhe tira. a vi- 1ciosamente felizes. Em- ll:ou para o pobre me- ma. ell::t orgnmzou as e novecen tas mil caixas da e pouco depois a bora ingenuos, e talvez x~cano que prégava e e~co1ns de S. Paulo, es- trabalhando nesRe fa~ pelle. por isso mesmo, não chsse-lhe, apo!lt::tnclo n.s ta b~lecendo uma seCJ·e- bdco ce.rca de mil maPor isso, e aindr. mais crêm na intelligencia portas sombnas do hos- tar'l~1 entre as professo- chinas e milhares de rHs de cada estabeleci- operrrios. pela candura immensa dos outros, mas em com- pital: «Par::..noi.co h dessa. illustre casta., a- pensação. crêm firme:Movimentos simples monto e um «prot.ector :t~ * doro e até certo ponto mente na sua e têm em de um coração bem for- entre os alurnuos de caadmiro os homens «mo- alta conta a p1·opria mado; impulsos de umà da e1as~e. Ka opinião de uma, destosl>. personalidade. alma nobre que pensa, Tem reaHzaclo expo- re,ista argentina, uma Aquelle celeb1·e gramE' justo, natural, e num gesto largo de bra- sições. desfile ele uni- hora de qualquer batamatico gTego Philetas ninguem lhes quer mal ços, alcançar, abraçan- maes bem trat.n.dos, ht- lhR naval sem imporera o prototypo da sim- por isso. do-a, a humanidade que Iças para. as ohloõe8 majõ tanoia não custa menos plicidade e da modestia. Pelo contrario. soffre;- tudo isso expli- clistinctas, sessões infan- de cinco milhões de peAté no tamanho! O homem que se diz . caào na molestia que ge- tis nos prog-rammas de · sos ouro a uma n ação.
As crianças e os animaes
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Econo111ia na certa
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..\o Yosso 1ilhin h o. já n asceu o primeiro elle bom H petite ·r E. ell e forte e gordo ou l'ctüll itico e clllCmico '? Dorme bem cluJ'a n tc a n uite, ou chont em demasia r Dorme com a boucn. n bcrta '? Constipct-se com rreqncncin. ·~ .\s~ustn-sc quan do dor me '? Jc\. lho deu C.\L('EJ r 1.\".\. o remcdio. que Y CiO pr O\Hl' que
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n:lo existem '! Com o uso da. CALCEJllXA ir bellissimos den tes. ? ? ças c notu rnas p.u,t ra~ 1)odem os no::;,.,os fi lh os nossu L~ -< ;, I, pazes A CALl'l~ !liXA é sem pre u til em qnalquer ~ GU EUES fi E SUUH irtadc. 1':' um po(~eroso toniC'O para os eom·ales~ r' ~ . . . eerlt'<'S . .\ C..\ Ll'EJll~A cxpell c os \ Cr mcs i.n~ !lo D d o {letoH~hr.n !i! ~i!l~n ~ ~ F.lnnacnmco dcnust.l t . ~ . . . , UltJ i) vunUJ o ~ - 1~· ~ ~ 'Ui ~ í . .. ' I ~I te:5t.ln <\f'S {' L rect mn meiO mlpr opn o a Sll<l pro' 1 8 R. 711E SE1E:--.18RO :-.! . .ti ~~ - . ,. l l . --~~~~:;it.>vn''<M.ro:s""··rn::~~"="~~ ~~~-~-----·-.: 1 11 en H;ao. : ' en< e-sc em toe as as p1uume:tcms .
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Assio·naturas tomadas desta data em ô diante, começarão a receber o jornal até o fim do anno, gratuitamente. (8-5)
Festa de Santa Cruz
De conformidade com a determinação da Directoria Geral do Ensino, terão começo no dia 1°. de Dezemb1·o proxiAfim de PI·esl.dii' os exames que se estão B"AÇAl\[ r SEUS ANNUN - mo, os exames nas Esrealisando no «Gymna~ CIOS NESTA FOLHA colas Normaes.
Pedro Soares Guin:m~ rães e familia.. tendo de seguir aman hã para o Estado do Espirito Ranto, onde irão fixar residencia, e não podendo se despedirem pessoalmente de cada um daquelles que os hon~ raram com a sua amizade, o fazem por este meio. Agradecendo a esta nobre gente pela hospitalidade com que lhes dispensou, desde o mais humilde ao mais protegido pela fortuna, em S. .Matheus, séde da co marca em que é juiz de direito o signatario n.ctualmente, estrí prompto a corresponder com o mesmo carinho e solicitude á lhaneza de que sempre gozou. AO'udos 25- XI-. 932. 0 ' •
Pedr8S8ares Gutmaraes