Coleção de 1924 sp dos agudos 10 08 1924

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ao au o os Direc~or-- !'roprieta.ric :

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-Expediente O S. Paulo dos Agudos pnblicn-ee aos d omingos ASSlGNA1'lJRAS 4.nao

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Ada mo Sozzi

f j S. PAUL~

ANNO XXI

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- 10$000 . 6SOOO

Gerente: Luiz Scimini

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Agudos, 10 de Agosto de 1924

grande s:; mpathia popular 1 não merecida. Pelo menos no Drasil todos os homens! populares têm sido :-H>l llJH't: 1 mel'ecedcll'es da ::;ympnthia publica. i Porque 11C'~;tr H•) povo brasileiro o cli:-eito de es- ' colher os seus govel'll:tntc" I c L'Cpn'~entaute-::;? Porque

!;DITAES E !::il.:CÇÃO LIVRE: Linha . . . . . . $300 Publicações p.1gas adiilnbd:)mem~ lwvPmos dP ser sempre u • ' O..r auwgra.phll.~ embMn rpl•' 11fio ma n:tçii.o e:Lvalgn.d u. sem 1 publicado:~, não ~crilo clavol\'idotl direito de c::;colher v seu Redacção e OfiiCIIlCIS governo? Rua 1:3 de Maio, 36 -

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Caixa, 33

-

P orqu e no Brasil nüo hõll • de os governante;; 0. depu- I ta dos ser escolhido.-; seg·uu- :

ao n. sympathia c pnpula )Nac,ão ca_ va_lga_ da ridade de que !!Oscm 1 ~

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B R ASIL

A PRINCEZA CÉGA

NUM. 1094

lei::;, regulamentos e alvur(ll>. Porque só se não pot.le-

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(u:rz :'I:J.\m ~ JOIUH?\ _ Al\lJ~>~nw>), rá dccn>.t ar a obrigatorieda1 dt'! d0 u!Istamcnto e da vn(C. . tac·ã.o em todos os pleitos 'I

rl · 1 · um let. . . ameça n f'flltlrJ assu11) 'f'inha .'!1Ul coroa ,, se1<s 'l.'fl8sollus. ·t l · · 1 Q' uatro ~m ança.~: j;t nte uul caru los, · 1 I ~ unt reuu> grant c corno u a.c·u1 sc111 /i'" :

1. tL!.;tU

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Jtulhere,ç " lhesou?·O!~. pedrm·ia.'1 . .tlncies. bolms. ::;omln·i11lw.~, ele{an/1. Palru:io de rul,i e de diamantes, Alj'mubra.~ . palanfJ'ciw:~ <' sedarias. f) ,,oz a sc11 Ntpridw obedeci(r, 8 stw /u rw 'IJ, n noilr: se fazia bella, E rtn sulúr, rlo azul celeste, cada eslrclln l'am lJi·i/har na j'rmtlc real descia.

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\ o I· 1do d t 0 d b; · ' ads as ~~ tlla es a o a LS u, t e d ' t ·. 1~ Jllen o o vo o c n. mal::l'·.:ve d e t o das, a mms · fnCJ·1 Jc ser cumprido.. Essa::; duas coisas t.ão simples, o voto secreto ., obrigatorio, já em vigor e-m toda parte do munrio, só uo ilt'3sil nilo ho. meio de tor-

1 't . 'd d e 1 o·a ·o l 'ie

nai-as preceitos legaes.

l\Luno

PIN'l'O

SEJn-_..,

Nascimentos Vão realizar-3e daqui ha Em. o caso de exp('!'Í· 1 lJo espoç·o /rlfltt a 1Hz lhe perfell(·io, mentnr-sc is~o. Cl)mv 1 lJc · O Sl'. Josó .Marcilho, O 11 edar r't'<f seu 1k cada /lor, pouco em os Estndos Unit:rd.a !ldo-"e o voto se ore to l E e111 cada 111'1'111/w (I pus8rrru r·rtJtlor conceituado commeruidos o.s e IeÍ<JÕC~ para pre;;;i..., d e ohrigawrio. tJomo o ,·otc; Ua1a not•rt j'P['iz /111 p;·ctlizút. d ente d a He pu blica. Ca a sccrctu e olJrigutorio ::;r. for· 1 ante nesta p1•aça, tem o Partido, o reJmblicnno c o 1 seu lar enriquecido desmarÜ•) immediutamcnte os 1 llavict wn R C'i . .. 1 8;·tt u m du.~lwHlj/'a/IIC11f(J!) democra.tico, apresenta. o de o dia 3 do· corrente, sen Mndidoto. ~inguem ~:t- partido~ politicos na.cionacs.j 8 cu,ntores, e poC{(I.o.:, < jo.rJ? 'tJ.<~o;. com o nascimento d(> bc ou póde adivinhar como :)em o voio l'ccrcto c obri- l D P longes frtTas WlS seis mil 011. mai.~ l'inlwm h'INII'IIttycrn· o Nei - portento. mais uma filhinha. tie pronunciará o paiz. Fn- ~l!.atorJO, n.u!1C' a t.eremos J10.!'- 1i 2Pm-se apostas sobre qual tLdos ntwwna•ls. ' - DcsciP n semana P<l!:'/~'nfrPinnio. 1/,()'/'l'in o Rl'i de tédio ... -..crá o candidato vencedor. O voto sccrPLO é o direito/ sada., o sr. .Jncob Pet<:~os Estados Unidos quasi garantido a cada cicladii.n 1 :\ odrt de I udo qua nlo JJeu::; creÚ?'ll linkat•, estimado indu~­ sctu pre é uma. surpresa 0 de votar segundo a s ua con- 1 !),, 111udo alyum poudc SCt'l:ir-lhe para trial nesta üidade, a<·lwresultado das eleições, 0 sciPncia. O voro seerPI.o t.em ,.1' .~urt i11d if<'l'(fn(•a riu r remedio. qual muitas vezes descon- exdus:vamente C':SSc> fim e :-;e com o seu J:u· aCl'PS{!ertn todns as previsões. esse. eff?ito: catla. c>leit,ll' fi-, J/cu;, cel'la ce:: . . . a cez que sempre c-h('ya, cido pelo apparecimcnEm todos o~ pa.izes civi- car mt eirameT~te hvre devoVeio perdida nu·m a caracana to de mais uma robuslizaJos acontece mais ou tar como lhe ditar a s ua conTalvez de Trebí.WJJU/a, uu TuprubaJLu, ta peq nerrucba.. menos a mesma eoisa. Só IsciPnci;t ou ~l sua sympnthia Uma peqvr>na Ci'culu 1·a (;rlgu. Aos Yenturosos paes uo Brasil tudo se passa rlr' ' intir.wt. , modo inteiramente djffcrcnComo ~ r1 ue ha nlguern E aquelle Hei lfll!) tudo alH rrN!CÚ7. c _ás recem-nascidas_, entf'. yuc ous~ numif<!SÜH·RC con-1 O nw,gnificu p1'Ú1cipc - po-rtrnto. VIamos as nossas smceSentiu CVIrlO 11111 j'utal de8lulllllnt7JW Jl/u Na Argentina jà se dá. a t.ra o voto ~c~rct.o ~ l~n~iio ras felicitações. mesma coisa que no:; Esta- o povo brasJ!cJro nao pode Diante daquelle sPr IJZW u não t·eria. dos Unido~ e mais paizes ter •. C<~mo os outros povrr·;, An n iversario E foi n A moi', " .I utor guo .semp;·a chr>ga, l:ivj]jzadOS. .!\aS pi'OXÍI11Ída· O dumto de volar de. llCCOI'· F estejou a. 4 do <:OJ·Que tal milartre obrou. com 8eu condrlo ... des dos pleitos na Argcnti- do com a sua co~sc1e.uc1a? Assim pnude juntar-se a I!JsnuidrJ.u na, o p aiz inteiro acorda e Acaso ~ .t.:on~CI.encw. d? renté mais uma. da.ta na, ibra para como um J·uiz povo brustlel!'O e mfcrJOJ' a _. f lodo o .~ol 1W.~.~a Pri·nreza eé!JrT.. talicin o jovem Guid<, ' l - merece o soberano, escolher em sua d os o~ t ro!! ou ono Corradi, Llcntista aqui consciencia quem deva re- rc~pe1~0 que merece a t:On- llOTU!J"\'rÚ, ,.1! - -._ - )fc:..~xxun. t osidcnte, motivo porprcscntar a nação nos su- s~IenCia dos outros povos, que lhe enviamos o~ premos postos ou nos car- na~ merece que ~e ~cerque ~~~»":0~:::e:~®f:i~):0;;;:oo:0~~.;::~:r0;l~llm~0.:~'*'~:~0i:i:. tlossos parabens. gos de deputados. Nas elei- de rguacs gn.nmttus? ções argentinas a conscienPor que nunca o povo nunca ousou lt'vant.ar a eaNunca o g;ovcrno, no Bracia nacional pronuncia-~c brasileiro poder(L escolher be<:a e impôr um presiden· silrt>publi<;tLIW, eon::;ullou n Baptisado com inteira liberdn.de, deci- um presidente da Repuulica te ou um gc)\·ernnnte qual- v ontade popular para ::;abcr Recebeu quinta-feirêl diudo::~c em .Eavor deste ou por sympathia e popuiari- quer contra a vontade dos quem é que c1Ja indicava as aguas lustraes do badaquclle partido, deste ou çlade 1 mandões do paiz. Duas vc - para este ou a.quclle cargo ptismo, o galante R ena· JuqueJle candidato. Por que nunca se pode r:i zes jà Huy Darbosa foi in- electivo. Por i::;so succe· h o d o sr. Arsed · to, fil" · um A escolha, segundo c1 escolher um deputado I.{Ue tlicn.Jo para presiclcnte cl n. ~m- se as maiores. (1ecep- nio de Uonti o da oxmn.. sympath ia popular, daria seja acclamado pela sympela mais unani- <;Oes para os proprws m?- Sl·a. d. Ida de Contl·. melhor resullado, porque o pathia popub,r, mesm o que H.epublica me das acclamações c duas nopol1zadorcs, que depots 1 povo não escolhe duas \'C- 1 nõ.o incense os poderosos ? se arrepenJent das suas esServiram de pa.drizes para governai-o quem E a verdade é essa- a vezes impuzei-am ao povo colhas . nhos o sr. João Bruneljá o empobreceu uma vez. democracia bra::~ileira nunca brasileiro outro governante Porque nun<;a ' > e. ha ~e lo e sua sm. d. Rosa qualquer. · E' raro, é impossivct uma teve um prouunciamcnto, decretar o voto obngntorto • B 1. ello no Brasil? Já se decretou a un · obrigatoriedade d<J scrvic:o ~@;;~~~~0 militar. J :í. se decrctott a o- ~ . {e bi·ign.toricd;.tr!e dos deveres ~ JOAO C ARDOSO TERRA ~ de jurado. .Já se dccr<~tou ~ Cirurgião - D~niisla ;., obrigatoriedade do pngu- I p,·aça Tiradentes ~ menio dos impo stos ..J:í. s:c · ~ ~ (-h·audc e chie amostruurio acab;l de receber e~t.a LIVRA H.TA. nm-- decretou n obri~t;ltorit'dadt- r-( AGaJOO~ C;) 'I hares c rm ~. 11 wre:> (r> I ~ Ih d~.: uH @.,?~@.7,6'$W-,~mk'd>~ ~lcndo pelos pi't,ços de 8 . PHnlo ...\t·teit:un-Sl' t>TH'Oll!ll'lf'ntlt'l::- ch·soe jú

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pa:s~a.gem das tropa~ lega.lista.slor.-Eduardo V. de Loren; I Sexta-feira. ptocedenc o Io r a n t e -nor esta. cidade Z

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de ~ahú, paSSOU por 'esta c1dade em automoALTA NOVIDADE! veis, acompanhado de VARIAS INFORMAÇ0ES um contingente de for· Opreparado para tingir em casa ! -- -- - ças governistas com elesULTIMA CRE AÇÃO ! 0 Tendo o sr Carlos de de tempo, foi di:stribui- ~ ~~0 á dBa~f· ~r<.YPara todos os Tee~ dos Campos, presidente do do o rancho aos sold auar 0 . .ergueiro c _e ~;M 40 CO R Ji~~ Estado, sido impossado dos, serviGO esse que l .I:orena, mfluen~e poli · A rnm·etlo canario Verdc musgo novamente na sua inves- foi feito em pcrfci ta or- t lCO naq ue11~ cld acle e A marello ouro Verde f olha tidura continúa toman- deru . d?pu~ado eleito por este Lamnja Ve1·de mar ' . . d 1strlCto Verde cam~o _ _ ~:;:t do as. prov1denmas ne- AS FORÇAS DE MA'l'TO 1 Vude natier e:ess~nas para a no~a- Gll OSSO 1U~G-HI~SS.-\ M Liláz J zul twtier hsan.ao completa da v1da . . . Encontrado morto Oz~ro -s N0 t 1 l l B égc do nosso E stado, fort€<e Ser afim F erreira ~Jne Azul daro , Clas_ v-me as Azul maritJho mente abalada com a Bf auru,d di;r m q ue as eraant igoempregado da j Bosa seet''.o Ci-nza presente reYolução cu- orças e ;rj atto 0 _rol:iso Sorocabn.na onde occu- . Rosa vho Chumbo Castanho jos effeitos ainda "S,e fa- chega~~s aquclla mdade pava o cargo de feitor j N m·ovillto Solj1hno Pinhão zem sentu· nos dias de tcr~a-fetra, receberam numa das tu rmas desta (·h cnat A.zm' toi:la · ' hoje, embora reine na or dens de ,regressar no- c·idade, sa.hira quartaFmise B 1'onze · · terra paulista uma r ela- vamen te aquelle E sta- feira a fazer a costumei- -~ Cer~ja Ma,-ron tiva calma. do, lgnorand~-se entre-1m ronda umn tl'e'cho da : Vermelho Vieux rouge Roxo Ve1·de garrafa As autoridades legaes tanto 0 T?otn dessq.! <'f\h~d:l . :· Palha V eTde }Javão já foram reempossadas regresso, ~1 b em .q ue ·a 1 A família de Scranm \ J3ordcatH: A zul escm·o ' nos seus respectivos c ar- esse respmt<? .cort:em ele~ inq uictando-sc com a deB atata P reto gos, occupados t empora- sencontrados boato~. ~-m ora do regresso de S<'u Não mancha ·- Não descora - - Não rompe riamente pelo governo CONTII'\U,\ · J N'I: twJ~O~I- chefe, pois que assim revolucionario. PlDO O _ya.\FEOO NAS . nunca. fizera, manJou A v g ND.\ POH I'REÇOS i\TO DICOS NA EM CAMPOS SALLES E~'rH.ADAS I um de sen!-l mcmb1·ps_a LIVRÀRIA SOZZI . ---:-:-- .b.GUDOS }{Jmbora aüompan'hia)~u~ procura e qual lUtO Em dias da ~emana Paulista tenha já repa- fo1 o seu espanto ao cupassada, nas proximida- r ada a sua t"s;h ada C'Oll-, cont r a r Scrafi.m morto. Alimen to -A 1mtu rezn exil.!e j ULT IMA. HORA ! boa nutri(,'i\1): !\i! EnJnlsiio de D h e· el es da estação de Cam- tinúa inten ompido 0 , Co1_n~nuni~::u-1o o fado uma l:icot t,_e n~on trn:He 0 ali menti) ir1e· l es d.e on tem u cou _r espos Salles, on de estavam hafego de treus pm;sa- a po~ wm , ~sta tomou n_s nl que tH:trc o ('VI po e llllgmenta l· tabelectdo os trens : P. A. 5, P: A. 8 - !3· 13 e C. A. 8, da acampadas as forças go- gciros, em virtude da -re- l lH'Ovtdt=>nculs uecessart- o ::~eu poder de rcsietarwia. 1 Cb:nnarnof' n atten ção pnrn o t Cra·. Paulista. vernistas, feriu-se um quisição dos sons nlt i- as, mnndnndo . q':le se n o vo v idro ~rn•ule qn" c·o ntó 111 I O trem P . A. 5 con·e em .1 eombatecom varias pra- mos carros pelo Govcr- Iproceuesse nn. nc t 1m a ~) mais Emnl:;;íio do q_u~ dois virlros I correspondencia c:om P. A. (}as revoltosas que por no do E stad o. exame de eol'po de deh- pequeno~ 'é cu"stri menos em pro· \7, aqui chegando ús 8,40 da alli se achavam. A Sorocalmna, pelas cto do qual resultou co- porção. , noite, vindo de S. Paulo. N~sse encontro o~ go- varias damnifiçoes q ue mo ''causa n~ortis", um ver~n.stas consegu1raru soffreu, lamhem conti- colapso card1aco. ~ a.pl'lSlOnar algun s solda-· llÚêt com o t rafeo-o paraSel'ufim F erl='e=i= t·:t= d=8=:= i- , · SDL~•r.. \ N~ dos r evolucionarios. lysado, corrend~ poróm xa numerosa. familin. PASSAGEM DAS TRO- em alg:uns t recllos, so· PA S GOVER!\'ISTA S mente trens de trans- UM ESCRIVÃO DE PAZ ! Qua rta-feira, ás 8 ho- portes de tropas. ras da noite mais ou AS FORÇ/\A G OVEH.meno~, procedente de NIS'rÂS ·coNTINUAL oja de FuzendasJ Arma1·inhoJ Chapéos de sol e de ca~au ru, ch ega1·am a esta H PER CUR ., 0 0 0 Uulçados, Ronpasjeitas, llfachínas de cos'ura, etc. bcra. mdade trez tre ns da A ~ Cia. Paulista, transpor-i POR ESTH.ADA DE j)-f ateriaes p ara construcçã 1, Olens p am qualquer machi tando as tropas goverRODAGE:YI nismo, DeTJosilo de calçados. vistas. Seguüdo communicaq ne 1n: po~ VENDAS POR A T ACADO E . 1 VAREJO Compunham esses ção que obtivem os, as s) b ilita \' :l trens, o estado m aiol' do forças governistas lfUe 111e de fa zer o mais i usi- Deposito óe. Secco~ e Jllolhados, ass·ucar, Fa~·iztha de trieoronel Maland, com- por aqui passaram quar- g nifi cante trabal h o, eu- go, ce1·eaes. lcr;mzene, f erragtms, lo~tras, miudezas, etc. ------mandante em chefe das ta-feira, em virtude das roi-me com o n3o de um -Dcposítm·io de kerozene e gazol-ina da forças, uma columna do serias da mnificações en- vi dl'O de vosRv poderoso Standard Oil Compa ny of Brasil corpo de engenh aria mi· 1contradas na estrada da p:·eparado ELIXtR D~ lit ar do Rio de J aneiro, j Sorocabana, resolveram NOG UEIH.A , fonuul fl AGRNOIA e varias peças de ar ti- continuar · O seu it inera- do pharm aceutico · chi lha ria pesada. \rio por estrada de roda- mi co J oão ·da S ilva SilO sr. cel. :Maland, foi gem , desembarcando em t·eiru . Pa l'a te:;t e mnul.H\1' muito cumprimentado Boreby, toma ndo rumo o fnChl e miuha g ratidão por varias pessoas des· á Cerqueira Cesar , onde q ueiram fazer destas li- Officina mechanica de primeira ordem ta cidade, durante a c.on.~ta existir um redu- nhas o nso que lhes con parada dos trens, que ct o de forças revolucio- vier. -- B"'s ira de Sant' Ru a 7 de Setembro N . 34 - Telephon~, 3 4 <>stacionaram na est a- n artas. Ann a. (Ba hia). 14 de aCa ixa do Correio, 34 <;ão da Sorocabana por P ara esse fim, foram bril de 1914. -- E:,tado de São Paulo-- 1 fll,IAl, EM'- - mais de uma hora. requisitados varios au- Au;eli·~'lO_ Vm~MnCl' llo.(i_ , ~ . AGUDOS ·~ T urvinho (ii2/) 1 Durante P~-;o periodo 1tomoYeis de:stn (~idade . ~~c n ,· ao d0 Paz. Cf!:!:. _ _ _ ===========--~ Ite

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Chie e variado sortimento de objectos pnra

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as Rom:mces e

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marcas, reguas,

dos melh ores :.ut,>res

l•stran-

(Movida á Tracçao Electrica) - -f • da Nésta officina <:apricb os~menw installadn, execu ta-se com pert'<.>ição e nitidc<'-, to., existencia. .,~ · . ~ ' --~~..~.c....~:. do e qualquer trabtt lbo concernente a arte. - : - I mpr~ssos a nma e nHws cores. ~

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liua 2 de Agosto N . 2 .Proximo ú, E stação da Sorocabana Tcleph on e N. 9 - Oa1x a Postal, 52

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