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ao au o Direet.or- ?roprietario:
Clerente : Luiz Seimini
A damo Sozzi
ANNO XXI
Agudos, 4 de Maio de 1924
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f ~ BRASIL
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~rgu~ndo-se
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OR. PAULO GOMES ~
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propriedn.Je, da com-! tl?l~1i~i:-; f~Kt.r.ada.~ do mu · j p:u·a L:n~;oes o~ ~J':': 1:(·1. nm.n_hao e ter.-:;e-a (lado .'~_m nw1p1o, po1:s, segt.tc o/ A.ntonw Jos.·e Lf:'lt('. d 1 ]e ·1 L d 1\1 pu""'? e sf'<.:n no ~ -~en- seu traçado por optunos Lmdo pho ezte e1t ;HVl)lvnne nto do brns•len·o't to B d' t d OI' t:allital «homem» ainda por t~rz:eno::;; _o ({Ue mm o ~' en~ l C 0 e .1,,a o1•1·z·>r Antomo '" r1o ]~ 1·,·tsil. E , en- v1ra famhta.t a sua con- Yeira L1ma, tã.o, em seu habi fatj :sent.in- strv<v·.ão c o r estante é Guarido,"' Francisco Ua.l''i do-::;c dono dP. olgu!na r:oi- feito nos moldes estipu- n eiro <.=:riraldcs, prof. .sa, o ::~on~to de Bda.c se lados pelo Governo do Paulo Mont Serrat (• completara com a posse E Ad S .· do ôrasil pelos brasileiros, stndo. , amo • ozz1. por todos 0 ~ bl'a:;ileiros. Che~ados em 'fapera. H. 1'. Queimada, na easu c:om- Par:\ o annnncio que fa~ a firm ercia.l do sr. Angelo ma Freitas & Novaet~ proprieta-
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Mnio ... me:t do perfume ~ """"' I' rlo fruto, do som, da ela.- ~ Anvoc:Ann '!!#ft ,.id:ule fria e «ie tecido "!!'l'OS- ~· !... a® (h•. 8Z?neóic!o Ot~o11i 4 B . ..,. ~ :-o. O outomno. vae espirar. !H ~ ~ , l fa] ~ t'ravcss~ ào j{olel fernano.;cs /·, o inverno, amoa que · .'l.GUl>O~ ~. iem quarenta e oito din.s, ~11 ,..,. <>sgueira ameaçador e ~~~~~~p~~~ l.t•nivel. Atemoriznm-se os ar-tlniticos e rhcuma.tico~;. l ls gourment.c;, esses con· minguado, sn.b<> <!tH~ >~.qui. ,;ultam o bolso ou a bol-1' onde t udo se mulüpl~e:l . ~s~a ... O <tppetite, incitado ti~ se c:on~truindo uma N~ria da :\Iach ína de Aluodão •Sant a }.1aria•, na .f.s pagin>l, pt'ht estação, pelos beijos ç:no <:e.U.(' IJ'O- I! lUll p:tdJ:ao .Mainini, foi ser\"ido á chamamos a attençi\os dos nu;;. fr·ios como ele cH.ri(•t::t indif-j de. CIVll:za_:ao de ~oqumcomitiva saboroso:; re- 11os bondosos leitores. ferente, cresce e ordena bru·-se o mundo daqru hn · · · I~A UGUR.\~'.:\o 1n; ~, K r1.m1 ~;. frcs<'os e cerveja, nsanporque O Organi smo pede 0~ sccuJos -;Üo para a s TROS QUE LIUA:\1 .\(;{'IH)~ do da pala.v-ra nesse Na cidade <>levnção de caloria. ~aYo.es como o anoo para o L UlOIU "'"'.Jlto ,.,~·,m nom'~." df' A ' TAPJ::R:t (\{.'.-;Dui>,\ 'l'll·t, .Maio! :Mez da onv,,iio :i ID dIVtd uo. t ... l>~~~el ..~o 'o ' aclla -oue lle~ta o ' I' 1 t Camara local o :-:r. Ul'. de. tendo·no~ visitado, o s r. Ol:ou 0 Maria, mez do incPnso, do .i..~tran...-t-.se,1f u e c>s ranO n 1ln· c· p·o de \N' 1 11'). ( >Ir>. ( .... ti r OI )811 · 1 ] d l '] Id' .: b l - p,... Mac.b,·>-" <l•. ío Novae.tl, ,;ocio da ÍmJ.lOI'tnn. te t·anto e d a li'turg ia rnaterrml ó( .t.~l nl. 1' . .o •: '~~··J] O Pl.lll1°l.l'O '" lZe r Selll do YereadOI' mnmCipa. · · ] . t mna F I'CI t:\R &• iNovae""' p r onr c~omo és bello e sugge:-;tivo, t en1lU. ~ll:~I S l~l~'l:l,t IV<l que ( Ol'i, po e-:;e r• Ie encantador e pantheist.a ! o, brasdetro. i\ ao l' exacto: f a\'Ol' algum, t(lrn sido R ' d (lo ·da taria da machina de beneficiar ai· l. Bem fornido de bôca f' t:or- I uos tamuem a t f'mos. J-em- eJlÍ·I'e os dern,"I's •• do E..,.,,._ e::;pon1 cuA em t s· bUI J ' .,••odão •Sa nta )laria» dtJ«t:\ t•idapo o home m não pode ::;en-1 brem-~se d e Houdon e do tado o que maiOl' parte O Sl'. C{'· ..' n ODlO • ose de, c residente em São Paulo. I ir com imhfferença a ~'llg- 1 que hu~lydes dn. 1 ·~m.lw. c de e::;tra.das "·em <·ons- Leite t(Ut> diseorrf'u !:'OGnttos pela \'it;ita. gestão dOS te u::; CIH'<liJtO-;, estrangeirOS que V l:lj!ti'Clll1 bre lL lleteSSidad<.' da:-; es- - - - = = -- ~ ~Jnio! m; ternt:-; ua borracha Ji .-;::;c- truindo, eo ntando já 7 0 tr:tda~ de rumnmnical~m Maio log-o o 1.'' dia é rar~ do ,bm.si lt~iJ:o. na Ama- kilometr os approxima- ções c enalteceu os prin- F~T~BOL dedicado ú festa do Traba- zonta 1',· o eplllll:to de umn dttmente tlos:se grandf' cipios da Camara )Juoi- AGUDOS VS. NOROESTE DE Jho! Festa do Trabalhp ! m ('a! () euro pe u vive em melhoramento. BAURU J>or que não antes Fc 11 ta do ut~~ peda<;o d.<> t.<;tT:t.. :\ cxicipal de Agudo!:>, quE> Conform e hav íamos Operario? As crea<;ões a- g~udnJe tc.rr.tt~n~tl dilatou n. Agora., tem em <~o ns- Yem operando grandeuonymas têm d essa;; uw- 1ho~sa da llllC'Hiti V~l c fe-Io trucção o utra \'ia cln m ent e n ossa ben efira tt<'- noticiarlo, teve lugal' taphoras expre~si vas. E' n- act~voJ pra.~~~atiC'1tr!~ente qual já nos referimos ção de progresso. domingo passado na , -j. ma translação de ~entido acLtvo. O brn.:>d<'Jro soHr.e ? em n osso ultilno nmneOada a paJa.y1·a ao sr. sinha cidade de Baurú .·tce•'tc e brcve"- da e111 todo mal do m :>so. .'\. Hussm e 1· LU est a 0 1-· }>1'0 f'·. p au lO '[ t S er- o esperado en contro eno mundo civilizado onde u m <'olo$so : o :><! li povo ro - a que t2'a " ll_ on dn.rle ao distJ'Ít'tO Tut 1' .l' t h a quatro dias o opemriado I prc~ni c;o,;o e . av~nt.meiro. ra , ( lgD.O ull'C(' OT' ( Jt ú tre a l .a turma do {Ado occidente rend<~-lhe o A n quc.t.n. t.erl'ttorw.l causa pá. G rupo E scolar de L cm- gudos .. e a repr esenta.ti (·HÍto tradiccional imposto a llle:;ma avaria que a. riNo din. ao, convida.- çócs, com phrases elo va do · S. C. Noroeste> 05 P aceito pela cornmunhão quczR. ~ . bt'us m~'!.t<>naes do~ pela P1·ofeitura .M u- quentes p ôz e m relevo daquella cidade. Emboque prime il'O escutou os e p~cunmnos - destroe .a a- nicipal desta cidade, nos l'd d meneurs da A . O. lnf erna- cttv1dade. Mas Olavo Bdac, . . . as persona 1 a. es os ra o conjuncto agudense eional cujafallencia a Ooo- o. grande poeta d:1 t·aça, dirigimos em automo· srs. Cel. Antonio .José se apresentasse desfall'lagração consummcu ~ a vm o mal l evantou a. nacio-1 vel para a Estação Cel. L eito ma.jor Ga~pa.rino , cado de 4 de seus m eH.ussia de Lenine trouxe as nalidad e do n:tul'~agio e da rL eite, onde Pra p:rando de Q~atlr~s e Ttc'. Lin· lhores elementos, desnltimas desillusões. Mas a desh~.nrad e da o numero de • pessoas dolpho Leite de .M attos envolveu um jogo ap~:e · 0 1 in:;tituição ~ympathica, ain- ~~at. m~ b.ol<do e . a.metr·l que satisfeitos iam as- respectivament<:• OJ>ero: ciavel, conseguindo u m Uêl que rebento do socialis- (,,lDC13. Jgno 1 OS CalaC e· I • • • U h d JllO ficou e vae vingai' por- res. A Bandeira refez-se Sl~ttr ~ ma~gm·a<i~ 0 os j sos prefeito c v.ice-pre- onroso empate e 1 <~ 1p1e á guerra coube dar a um ~y~nbolo. , E ' amada. O prim~Iros cm co kllome- feito municipal desta 1. O ponto a.gudense fo1 ul tima palavra. e m prol uos brasd eu·o e$tl compreh~n- tros dessa impOl'tante cidade pela tenacidade marcado por Gréco. ideues do · ?pcrat·ia do -:e m d~nd_o ~1ue .te~~ uma patrta, via que indiscuti vel- e forç~ de vontade eom o • NOROESTE• EM AGUDOS 11 uem o ca1)1tnl de nada a-, q Ul' •' "o lR~ I <ln.l. 1' umn. tert l . f' · utan1:1 · e sem a collaboru- w , !J ut> (', rertJ·1. . \ su;t o.t- m. en e. ~O't"tn H OJe, · as , 4 h oras d H. dta •· <. os· 1}f'n"' 1- q tte ",.,nc"..t·ar"m ' " o t"1 • •'t o0'J1o 1 c:ão haruwnica do'> quae.s · ten•; ii.o v<>lt.t- s~· pm·a a utili- CIOS V1 ra. t_rn:zm· ao no~- problema das estrada~ tarde no estadio d o cluPra uma ve:r. o <ieseuvol.vi- / c!n.dt• do :-.olo J~lJJ~l.FtH;o vcs-) so mumctp!O, pondo-o de rodagem 11 0 mnni<>i- bC> local , enfrentar-se-ão mento da for~:n economl('a ~~do d<> m alta :; " 11 gens sern · em contacto eolll uma pw . n o ~.;amente as denoda· elas_ nações. [uu , t'Otno, ao mesmo pa.sso.' I zon" rr'qul.S''l.ITl.n onde I.1 e'l. .110ntem -B-t annos vo1ve-~e p::~.ra os prtnct- a lav "" . ., ·l ·. t" , O S- p 1 E das esquadras do «Aguque Pedr'alvares revelou I pios au~tero~ do Direito pu- s om as veH eJ·l~l .e::; e ao au o á s- dos F . Clube » e a do ao mundo a existencia d a blico c privado eom cqui- se estcnrlem harmomotação Cel. Leite Sport Club Noroeste , ' l'<>rm de Santa C11Jz. Essa 1I poJencia e cq uin1lcncin. nos sam ente por ~oh rc ;-;en.Em excursão ;uüo- de Ba.urú. terra ha -l:iO a unos ch nrna- 'l'ribunaeq. ras fertilissimas . mobilistica chegaram de Est~ encontro que é "c B rasil e o Brasil a 1021 T orna-se hnrnano - penp t. d l E'' t p 1 'd d · • • e m 1sa. ngr c a ma. .\ patna • ar m. o c. a , ·:s .a<;ao a uno.s que se co nstttum . · Hão nu o a estam a e anmosamente esperado, ~ação u.utouoma e :>obern- vem n. ;;er, para clle, a lgu · r Cel. L mte, H eomttt~a. H daqui á Estação Uel. vem despertando nas na . ~ação eru plena ju ven- ma cois<t d(~ mãe, e estaj aportou em Tapera L e ite, t.'lll auto ]~ord, os nossas rodas esportivas tude. compo~ta_ndtJ ClHII s al- res pci_t::t-s,.... Para respeitar , Queimada, apÓR um bel- Sl'~. Celso Mora.to Leite, um enthusiasmo indis d~~ . cor~pet1çoes f'! m :ma bem. eyrcctso ser bom. O j· lo percurso de 5 kilo- P edt·o UonPeic;•) e dl'. (~riptivcl , motivo porctvihzaçao e cultura a;; su-, braslieu·o nw ~endo bom m etros. Os t rabalho:;; da Ca.mill o Hoare::; do Pm· <]Ue a ta.rde de hoJ·e pro_ as reservas des pertam a. aJ- porque vae se et·guendo. ruirac:ão no mundo porf1ue, D~m -sf'-lhc cineo on dez ai- 11constnw.<;ao em uada do. A -\.o cnC'ontro doR ex- m 0tte ~r.1• simplcsmentP lú fóra, lutlo cxplora.J o c <p tetre:-; dP ten·,, p tt nt limi- deixam a de;-;ejnl' du:s <..:m·eioui::;ta~ :-;C'g uínun se!ls;t<·iona1.
Estradas de Auto moveis
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~1{~1·~~~~-;~~~ do!-l. ~eguros uoR r;;r:-; . f a- em nossa matriz, eom ~~ Dr. Pedro Soa res ~'/.,~ zendeiros que os mes- optirna coneurrencia . ~ · :: G ui mar ães :: ~ ·l mos accnsam uma eo-
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~·. A,,..<'i~:t c·au;;:t<> 110 eh•cl t> "1,' 11 '' c r\ll\e uc.~t:l CCJllHIITae~ . ll- ~ casa, », (j\H" ('()!1 St!•t \llll ~,'· :: 11 , 1,. drcnntl"i><inllll$ : :'•J 1h n f al n·i(•a il(· g;m·~·alll n - . f~ Resid~>ncia da~. i ~ Ht · \ 1:l nE , 1 \lO , :l~~ ~ Hont 0m , l '<'lJ I'P:-\l'll · ~~! .-\U l' DO.~ ~iif
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