Gazeta de agudos 01 01 1946

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ATURAS

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SF.BANARIOINDEPENPENTE

Diretor-PropJ•ietario •

ANO XVIII

.......E(lilac~

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Redaae,.• e Ollelnn~< Rua 13 de Male, S.t.\

SORUANJ

Cnlaboz·adores

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Agudos, 1

ANO BOM ~~e nos lêdes, portan·;

de

7&3·

.Janeiro de 1948

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na! da imprensa interiorana, jornalis ta F lnmino Leme ex·redator chefe de varios dos mais prestigio~ os orgãos uo hioterland paulista. .fiem impressionado com o adiantndo nível comercial de Agudos, o nosso presado colega, que é tambcm tecni co em publicidade. aproveitou sua estadia. entre nos, para desenvolver uma serie de reportagens SC'bt es os principais estabP.leeimentos locais. ele cumereio e industría, parte das quais inserimos em nossa pre~ente edição reservando·nos dar a publico, as de· mais, f'Dl o nosso numero de domin gos proximo, dia de Reis.

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Flami~io.Leme Encontra·ae nesta cid~~:de, a pa~s~io o veterano e conheetJo profiss•o

Casa de RETALHOS l

Sabemos que espe. i Ano Bom! Bôas-Fes- rais, que cr{>des pia e tas ! firm emente na bor.dade A · serie de estabelecimentos desta praça, qua Eis as palavras mais Ido ano que vae entrar.! vem sendo pa~sados e m revista peta. reportagem de comuns, e tambern os CrêdP-S e esperais que c A Gazete. de Ag ud os•, cumpria-nos acrescentar aque · d 19·'6 h d lc cujo nome nos serve de epigrafe, e cuja sede, si· t VO OS SIOCeros, que po · O ano e '± a e ta á rua 13 de Maio, 895, of~receu·se·nos oportuni · voam os dias e as noi- ser um Ano Bom, ao 1 dade de villitar. tes poeti~amente tradi- roeu os porque ele vae 'rrata ·se de uma organização c uja vitori>\ exis cionais de um fim de ser, talvez, uma série 1 tencia tem·st al:lsi nalado por urn a suces.são ininterrop ano. Para ninguem o de 365 dias que Deus , ta de s ucessos, reprcsP.ntanôo n m vercladeiro exemplo quanto podem conseguir, na pratica do comer cio ho· surgir de um novo ano um Bom Deus, sempr~ nesto P. inteligent.em ente orienttadv, o taclo de nego· representa pessimismo: doador de coisas bôas, cios e o descortino comercial que caracteri zam a pes bom ou ruim um ano se vae conceder-vos. soa d o seu distinto ge re nte, sr. Va!domiro Piedade. que se finda, o novo, Que ele vos seja, de Est&beleci'mento complete, no ratoo abrungf'n que vai surgir·, repre- fato, esse aoo de Hl-±6, el o o seu atraente e escolhido e<;toque. rt!taihos a me senta, para quem quer um ano tão bom como tro e (\ qui lo, em ~eral, roupas reitns. armarinho, per que seja, esperanças o quereis um ano bem 1 fumuri.aQ, etc., a Casa de R et3lhos sa lienta-ee -ainda d e mod o particular. no cenario do cornen:io aguden fagueiras, sonhos e melhor, a'té do que es· se, t>ela tradicion ::.lidadP. das vantagens que costuma m~is son_!los, re~li~~-~ peraes, eis aquilo que üfe rE>cer aos seu~> Íreguezes, por in termed io de uma vms o~ nao! de_ fehci· sinceramente deseja a tabela de preços in t ransigentemente razoa v eis. da Jamais VI8tas. I «Gazeta de Agudos», a 0 homem. pa~a supor todos os seus leitores, Niio aJmira . po r isso roe;.,mo tir.ha ' se contitui do, a Ua:;a. de H.eta lh os, atraves de um conceito qu e t~r com <;II?mdade a amigos e assinantes~~~ j;;mais sofreu a<,:ão de continui-iad e, a loja da cidade VIda, necessita sempre qne os agudenaes de bom go~to ja se habituar'.lm a de um pouco de sonho! proct1rar, em todas li~ epocas de noo . ce rto~> de q ue ali Inva ria velmente encoutrarão, por oferta -; execrçio o homem, por muito N~t~l .:~ 0 s nais, todas a s novidades exigidas pela segurança do bem que esteja, espera ~ '* ~ • ~..J w seu conforto e da sua elegancia. sempre melhores coi· .. . sas, melhores bens ou Oomo no~ a no~ :~n.~erJO tras felicidades que á r~s, a Confe~eoc1a Vweu maneira de gotinhas 1 tma de~ta c1dade prorno de orvalho tombantes veu ,; ~a tal dos ~oht:es na abyssal capacidade nesta cldadl.!, ~estn~u~n· de gosos num mortal )d~ . ?enero~ a!Imen~tc:o~ \ sempre existente, se i Lc~oos e ~ o u~as. t.E>l!a::s a Região qu e se mpre desfrut(ln du justa r epu· rão outras tantas reti mais de 100 familia u. tação de produzi r café dos melhores, do Esta do, a. cencias da vida outr-os I Para tanto, contou n· sona sorocabaoe é por· isso mesm o rica de estabele pontos de interroga- q ueld ass_ociação, c\: !:1 a cime ntos que .se dedicam á util iudustria de tor rar ções _ nesse mixto de coopera_ç~o do pubnco, e m oer a famosa rubiacea, es::~eu.:ialm eute brasileira reticencias e interroga. que soh ctta, at~n de ~ ao E não e de roai~ af!rrnslr.s<:: que, do coojun· ções somente constan- apelo dos V1_ceotmos. to de estabelecim~>ntos dessa nat1..1r cY.a merece desta que uma organização local que particularmeute cou· tes entre um berço e Dentre ?ti donat1vus ofer seguiu~im por•se v p referencia do publico consumidor. um turnulo de uma exis t~d?s, ftgura o do sr .. 0 tencia 1 v1d10 ~ap o l eonc, na tm· Trnta·se do Café Tupi, de proprifdade do sr Joaquim Rondina, e qu e n esta e loc.llidade vizinhas Por~ue somos uns porta~cia . de cr. $ 1_60,00 ciesfrota cio meiho r conceito, assim C\mo atende, per como que reis ou des- 1em ?mheiro. Essa Impor feitamente, ás exigeocias dos seus numerosos aprecia ses decahidos le mbJ·an 1 tanma corresponde a quo dores . , mpr( no a ; ta parte que aquele se· d o-nos se ~, .. d mago de nosso ser, de 11 . n lOr rece 1?eu DO dlVI e ~· V isitamos, ha d ias, á rua 15 d e No vembro, uma felicidade jamais ! do _procedido, da enden1: 717, an!1talações inclustriais rio Caf é Tupi. fruida por nós na de- 1saçao paga ~o J tiZZ Oac 1 E de tudo ']ue então nos foi dado observar cadencia em que fomos 1 que, pelos diplomados de sobre as diversas oper ações re llltivns á tu rragem, moa lançados ! ' 1945, por ocasião do b_ai . 1 gem e acondicionamento do cafe, tudo 1sso feito por 1 d f 1 intermedio de completo e eficiente naqn:nario, e obe · PortJ_ ue somos uns e e ormatura rea Jza · 1 decendo aoa mais rigoro[Jos preceitos da Nigiene, cJ1e como que reis ou des . do dia 15 ultimo, no sa g amos á co nclusão de que o CRfé: TCJpi I'ealrnente se ses, ta lhados para um 1lão de Í~s ta s do « .Aguimpõe á prefereo.::ia geral, eis que. e pt·oduto manípu· trono se mpíterno, pa· 1dos T ems Clube,. Tal in lado com cafes s~lecionados, das mel!wres zonas do 1 mu nicip io, e p e r processos que lhe asseguram sab0r-, ra uma Felicidade sem 1 denisação, como é recebi arona e pm eza integrais. fim, que somente a e. I do, foi motiva.do par um ternidade dos céus nos:contrato existente entre proporcionará' Io (Agudos Tenis clube~ Façam o seus Impresso nesta tipografin Senhor, ou senhora, e o c J azz Cacique ,

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Boas-Festas Tiveram a gentileza !Je nos c.:Hn primentar enviando·nos distinto3 cor tões de boaa·featas, ma i~ as seguintes possôas e firmas: - Srta profa. Lidia Thioo:de adjun , ta do grupo Escolar local, atualmen· te emgozo de ferias em Santa Adelin - Ophelis Almeida F rançoso e ee nl.ora; residentes nesta cidade. - Irmãos Travain, oroprietaric.s de dois postos de gasoliua desta locali· dade. - <' Caixa Beneficente do Sana torio Aymorea» , - Comoanhin Puulista de P apeis e Artes Grafi cas de S. Paulo. A todos, sinceramente ogradece mos e retribuímos.

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Folhinhas

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Durante a semana passada nos brindaram com belas c ricas folhi nhas, mais as seguintes firmas: I - Companhia Paulista de Papeis a Artes Graficas de S. Paulo; - Casa Lopes Loterias. - Farmacia S. Sebastião. A' todos, nosso~ ~&gradecimentol".

1- - - · Casamento • •

Realisou-lle no dia :m do mcz d<) de Dezembro p. Findo, o eulae•' nupcial do distinto j ovem Levi de Lima, goleiro do Agudos F. C com a gentil senhoritll I racem a de Moura dileta filha de sr. J osé Mou· rn e da snra. d. Maria J osé de Mou

ra.

A põs o ato nupcial, foi servido aos pres~ntes, em caso da noiva, Iau ta ruesa de doces e bebidaR. Grntos pelo coovite a nós ei>via· do apresentamos ao jovem par nos· sas felicitao,:ões.

LIYHOS INFANTÍS A Livraria da «Gaze. ta de Agudos, recebeu um lindo e variado sortimento de livros in, I' fantis

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' Ivan H.odvitcb isrflelista - sei que sois aldeia ficasse livre Mila~roso o- ' ' puritz' impiedc)so para com ·e venho pedir príncipe odiento. nada por um príncipe -

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Senhor resp0ndeu o 1no dia em que a

nossa nesta sala. Vou fechardesse me neste quarto contlgh<' milagro~o e fazer minhas preces. Conto de Malba Tahan os miseros judeus. vos que realizeis um mi Desejam todos, ó rabi!, E, possivei que o Altissi .. . A comunidade judaica lagre p~ra a saly:.çd.o dos (e eu falo em not!le. d?s : ~o atende ao meu, e, St' Escu~.a , l1leu amigo! de Lavztc (outra vez o nossos 1rmãoe JUdeus. JUdeus) que ehmiDeis, 11Esso acontecer, a n ossa Aquele v~lbo com pendi.o \nome :\rrevezado! ) era I - Que milagre preten ·com o VOS$? ~c der mila- ! ~ldeia fi~arà. \mdiamet_lt~ de capa amarela ~ue v1- ~ chefiada por um rabi, o l des.- indagou c.mno~o o!groso, o pri::lClpe lvan . . lhVI'e~atJ ram.ado"purltz ot:1tem ~m tua.s . maos f~- sabio e prudente, chama' rab1. Perceb:m o rabi que E eis o que se passou 1~ ~a Vlda. edlfH·ante . <1~ , d ,, Ismael. ~~s~ rabi era - nosso povo - ex- 1recusar a estrauba :::olici' 1 u rabi fechou-se no quut varws rabis --;-que é, c.u ' alvo de presugwsa fa .m a· plicou _Isaac - não po· l t~ção feita pelo judeu. s~- ~o a orar, enquanto o mo sabes, 0 titulo .hon• 0 \ que as.s~nt3:va seus altcer de ll?a1s ~uportar. a~ p~H \na a?alar,.o seu presbg~o · ~url~n~ na s~la,. ~.gt~~rdava so c.om que os Judeu.s ces ongmats nos grandes segmções do"puntz I- !e os Jnaelltas da aldeia answ~o a 1eahsaçao d o 1 destmguem <'s ~h~fes .1· mil:1gres por ele pratlca vam Ele tem sido d~ u:torna!·-se iam desc1·ent~s~milagre. lust~e da comumdades lS Jns. ma crueldacie espan tosa; 1de seu poder milag,.oso. Passado algun tempo raeh_tas. . Um dia foi ter á casa inventa rodos cs dias O(I· D~ pois do3 meditar ul~uns \o. ~·abi aparece~. Tinha a Discorre o teu hvr~, do rabi um pobre judeu. vos impostos com que rn1nut~>S r es pondeu: lflsJOno.mHI.. radumte e os ~s~o.u. certo! sobre os mil lüa Isad.C Secbeban:.~, ho· nos arranca as ruigalbas = E' valio~Q p:1ra mim 1 olhos I l~1m1nados por es· de nos"'as ecot:limiaR. Os o teu pE'dido, meu filh o J tranha ,uz. epwd.lCs f?.m~sos . que roem rude e simplório. 1 con stituem a b istot·Ia de P e rguntoa-l he o rabi: jnfie us arra stam uma exis \e tudo farei para ser a· -Conseguiu? per· Israe~ - !} P?VO de De~~ -· Que Jt'~t>j<lS dP- mim \tencia cte tri;teza. e priva grade~v"ll a,os judeus. . )gun.tou lsaac, .sem poder - ~!las na9 faz,. em sua.. Isaa.c? çõe:;, qua so term teruo 1 Esperaras por m1m açaHnar a an s1edade em .Pag uHl.S 1 tao chmas de e le que achava.

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:~~o~.~~:!~~:·~~~s :a~i= ~~ milagro30S quhe d8sl um• \'(ft1' b rarbm os omens. d 1 E h ouvte n o ~unbo, i 1 b.sseguro- e pe as var as de jacó. muitos rabisque ! realisararu os mais t>span : 11 tosos milag res. \ ~ Narremos um fato, pois ! ffi só os fatos podem condu· I ~ zir'nos com set!ur auça, á! Verdade· 1 Existia o utrora uo 1nte' l rior da R n;Ssia, q !laudo 1 ~-~se páis ~inda se ncba- ~ ~ va sob 0 JU.g o do .Czar, , 0 uma peq uenm a aldela clla, mada Lc-vzte -: c~jo no ~ ~ me, como ves, e r 1c·o em @ consonancias e pobre em vozes,, <:orno pl'etendem os ~ g ramatiCos. @ E ld · e.. 0 ssa a ma era g v r '

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Eis uma organização que não poderia f ug ir aos comenta· rios q u e a reportagem da «Gazeta de Agudos> se propoz àivu lgar eobre as principais entidades da diversos generos, e que iutegram o só~ido patrimonio comercial desta cidade.

E' seu digno prr.prietario, o sr. José De RGsa, pE>ssoa vas temente benquista e relacionada nos meios locais, e o qu al não tem poupado esforços no sentido de manter o Bar De Rosa, sempre á altura de bem se1·vir os seus n umerosos e as· siduos freguezes. Diariamente apresentando um servÍ(;o d~ café de coador, que :sem duvida se irnpoz com o o mais sabo· roso da praça, com não m enor esmero se dedica , o estabele cimeato referido, á sua secção de bãr, aliás urna das mais com pletas de Agudo s, e dotada de permanente e escclhido sortimenta de fina~ bebidas nacionais e estrangeiras, lat a rias, con· servas, f rios, petiequeiras, artigos para f umantes, etc.

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realiscu· se o milaprece:; ~ão foram feitas em vã<J l) · I d 1 0 . "eu~. ~~Ja .ou~a o . pu11tz morreu. - Como? ffi . R~pito - - yo},veu o ~ 1·a.b1 o pun tz scaba de faleceu . Os judeus es· tão livres desse príncipe·

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Recebe-se artigos, publicações e 1~ editaes até quinta feira Noticias at\'Í 6.a feira

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Os origiuaes, mesmo não publicados, não serão dtvolvidos

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Este jornal não se responsabiliea por artigos assinados

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Tabela de publicações

Tendo ainda, a se u fav0r, a ciJ;cunstancia de sediar·se em ponto dos melhores da cidaàe, ou seja á rua 13 de Maio, 558, e reun indo todas as condições para proporcionar, aos seu~ ire· guezes, o maxirno de conforto e comodidade que se possa exigir de estabelecimentos da sua natureza, e vem assim o Bar· De Rosa mais e mais se impondo, a cada dia qu e passa, ' d :)s agu denses, e de to d os aque les que, á justa pref erenma de passagem por Agudos, !lãO resistem á atração de procu · cu rar o seu am b'1ente aco Ih e dor e agra d ave1. ·

ficou maravllhado. 0 ra· bi Ismael era t·ealmente ~ milagroso! Fazia. com u · ma prece, morrer um principt~ r u 5 so! E não pc· ~ dendo c~>nter a sua ad~i ração aJuelhou· se e bel· ~·t t i:l 1 ~ JOU resr osamen M 0

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Seja tambem um Heroi Com batendo o

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perv~rso!

O judeu lsaac ao ou vi r ~ essa espanto.sd revelação

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GAZETA. D IE AGUDos

Aas m1u - h as

analfa

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· lf lb · go, para 1sso, a a a etl zac;ão dl3 um adulto, soli' citao do urna car t'Jl 1 1a a0 prof. Muuoz, que lha for necerá gratuitamente. Rua ruguaiana, 1189.o-- Rio de Janei\'o•

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mao do lib ertfldor de sualamanhã em absoluta mi' )o r abi - uada é impossi pareceu conte utissim o. havia cpe rndo para rein · gente... !seria Se ri a mil vezes pre vel a um coração -ampa· P erguntou·lbe I saac se tegrar o cpuritz» no go· .- Domi~a a tua ale- ferivel o ktual ''puritz" i rado peia g r a.Ga rlivin.a h:wia obti;~o ~ nova g'ra· verno .da aldeia e retiron gr1a 1 :neu f1lho - atalhou 1 ao seu execrando suce:5· Espera por m im; vou f e ça do Al~.IsSJmo. I se mais uma vez conven o rab1 - E bem verdade 1 so~. char·m õ naq ude quarto - Ftz as minh as pre·l cido de que ba via no m un que o príncipe Ivan, mor O bom baac comecou fezer, com, as minhas ces e o ''puritz'' ressus· ido r abi m ais milaO'rüso. reu mas tal não tive~sel1 a chorar. · ' preces. Quem sabe se bai citou! O caso é que Is~ac- O' rabi! -exclamo u x~rá acontecido. nova.~ente, sobre Aquela~ palavras dei · ao dei:xar a casa do rabi 1 - Por que? ~- jà me arrepend.) de ter· , m1m o aux1ho de De us. xaram o JUdeu esmagado ' - teve a curiosic!ade de - Pedi a Deus que elu p~?ido a morte à r> ''pu ri / E i~to dizendo, o dev~, por indizivel e~panto observar. o que se pas~ara cidasse 0 men espírito l tz !. Q~e desgraça para j to rab1 segunda vez fe ~on;t os olb~'S che10s .d.e no ~alacw d<, t puntz» sob:;: a futuro dos judens 1 os Judeus! fcho u·se no qua~'to. Pas· , 1ag r1mas agra~ece,u o F ICou, certo ::n.~do Ouvi, pois do Altíssim o~· - E gost~ri~s, então, sados t~lguns m10utos rea . lagre que o piedoso rab1 surpr?e.odldo ao vet·lfJCar a segumte revel~Cãú: Por tornou - o rabl - que o 1 que re mava co mpleta cal morte do ''puritz" o go.,. ','p~ritz" fosse restitttido r fABRICA DE LADRILHOS PAULO ~a ~otre os mor~dores d~ verno desta aldeia será a vida e voltas.8e a goverj atd~la- No. p~rtaold? pa ld ? Com refencia aos estabelecimentos que na ci lacw do prm c1pe s o entregu~ a um prinmpel nar no~sa a ei a. dade e na zona se dec.licam á maoufntura de ladrilhos . uOJ n cem vezes mais perver. - E esse o meu dese e artef~tos de .granito artificial, releva citar a concei j tr.es o~aJ das convesavam so. Os judeus jamais terão 1 j o - confessou lsa ac = tuada orgn.niza<tão de propriedade do sr. Jose Persino tranqmlamente. Uma ser tranqmlid~de. Os bens ! mas a~ho QU~ isso _séria tti, e cuja séde. sita á Avenida Odon, 359, teve a re 1 va trauspo!tava um~a dos israelitas serão consj agora Jtnposslvel. Nao ou portagem de a «Gazeta de Agudo1'''· a opoltunidade f gbrande llesta, quú equ~?l:. . I r d de vi sitar. . rava na cabeça truta s ISCa os, e aque1es que so pedtr'vo~ seraE' hante Apreciaveis são, de fato, as atividades de t.ra :e ,· h ' 1eva., mi'lagre po1.s se1. que ma baiho e movimento de negocio!' de!'envo Ivido:: pela J·o I 'OIn · O. d · t arem, serao Pro t es ' ·1 · I JU e u. mte , f tat' 6, .t' tBCl mas ressu~ct ' dustria em apreço, consequeocia natural do ·~capricho t . rrúgou a 1 d os a orca. S b · · d · t , b d D r e toda a prova com que, d~sde r1 sua instalação oa com ar mts euoso: e OJe obs JU e.us ~~· ar e- To 't'a s0 e euds: praça agudeose, tem•ee eamerado na .fabricação dot> I ~ ~~ntão? O «pu rilz>> vem na pu reza VIVe!ao. e n emos - acu lU j seus reputados produtos, tais como ladnlhos, balaus : marreu de repente? ~~@A~<e1~~<EAI!Pffi~~;.ff$~~~~~va>~ tres, pias, bancos, balcões, tumui•Js, ornamen tos, etc., _Estás ]oneo ·- t'ep li ~ ~ de maneira a imJ.'Ô lns a confian.;a do vasto mrculo • ~ ~1 de fr~guezes que e>s distinguem com a sua preferencia a m~lber - Quem te di.s ~~ · Completamente aparelhada para mallter sua i smeol~tuo~. o «p.uritz» e.sta U ~ ~produção a aiLura de ateuder aos pedidos dos seus B em set, b em se;==-= numerosos ciientes para o que conta eum o r.uncurso « azeta» ~ c.le ()Orpo de operarios de absoluta nptidã.o, a Fabrica ob5e tou Isaac - o tpuri ' ~ de Ladrilhos "'· Paulo não tem medido esforços no ·' ~I ~ SeLitidn de Cada vez maiS selecionar úS diverso.:; tipOS ~z· mo:reu e logO depOiS E) · ~ de trabal hu~ dP. sua e::;pecialidade, conforme pudemos t essusCJtuu . .. ~ ~ constatar no decorrer da nossa visita. Oã0 - }' r b d 011 ~ ~ E uão ;·esta duvida que, justamente a circuos =-== Jsra Ita. ra ~ ~ 1 tancia de haver sempJe timbrado por fornecer aos a russa exaltada. Fala co ~ 1 seu:; cliente::., artigos conft:cciuoado~ o maxiroo capri; mv um demento. As tuas · ~! cho e pt>rfeição, deve,o sr. Jose Per!'inotti, a larga p a I. a v r a n ã o teem ~."\~ . ~~ aceita~ão de que oo rne::;,o ..): de::;frutatn nas praça::; de sent.Ido. O «puri tz» . esta \\Y ~ Agudos E: d11 s d ~ m·1 i ..; citl-1de ; da zo :11. que dele:? se 1 ~ · t ~ abastecem em grande e:;cala em ritmo crescente. multo 8 egre, no meiO de ~ ~ seu amigos, combinand o 0 ••

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Gazeta de Agudos, ANO XVIII \1

Fa.rmacia. Sto. Antonio Desde a sua instt' Iação uei!ta cidade, monta· da !!•>m louvavel capricho, era por isso ID<;?Qmo de es• perar·se viesse de futuro u desfrutar, a FarmRcia Sto. An'onio, como d e fato hoje desfrUlll, da preferencia e simpatia geráis da populacão agudense , no seio da quttl' conta com vastis.:sima clientela. Dai, justamente, a ideia que nos ocorreu, de visitar o cc..nceitnado estabelecimento da rua 13 de M&io, 88ú E foi e&plendidamente impressionados que ncs retir.~mos, após rag.·ada vel palestra com seu dis· tinto propr1etario, farm. Euclides Napo leone. Eis que á ev1deucia no6 inteiramo'! de que inegavélmente é a Farm&roià Sto. Antonio, nüo só uma d as mais b~ m m ontl\da s de Agudos, como sobre tudo aquela que reune, á excelencia do ~eu seu1pre completo sortimento de drogao; e produto!'! farmactu ticoi!, em geral, pE:rfumarias e outros artig~>s do ramo, e ao irrepreecsivel aparelhamento do seu LabortAtorio, a vantageru de estar confia.fa .á ze)oba direção de um profissioual, cou1o o farm. E ucliàes Nupolt>one::- cuja iudiscutivel Ctipacidade e reconhecido t>scrúpulo no exercício d o seu delicado encargo, siio bastnntcs pa1a iuspirar plena confiança a quem quer que Beju. Oxalá continue a ver coroadas de inteiru exi to a su as atividades n~ prava ag u ndense, são os vo· tos que formulamos ao digno pro!)áetario da Farmnc\11

A[radocinlonto

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CA. SA

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Padaria, Confeitaria e Sorveteria Paulista·

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Jornai~

dos. Cor reio f:

de Agu Noroeste

Folha do

Agudos 26 ele Dezembro de 1945.

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A'

breu Junior.

A ea sa Lopes Loteri a ven der á us 800 JIII Cru

zeiros de Sexta-feira Proxima

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Declaração Para 05 devidos fins 1 de direito pela presente, declaro ter perdido 0 Cer 'I tificado de propri6da de do automoveJ de pa3sa' I geiro marca Chev t•o!et motor 1.959.199, lincen· ciado neste município em 19-!2.

Cujo Certificado m;tá IemetijJo em nu me de Eu

I

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A reportagem d~ « .\ Gazeta de Agudo!! es teve ha dias em visita ás instalaçnes inaustrias da acreditbda Pradaria Pallli8tll, sita rua á 13 de Müic, 447. . D~licaamente rece~idos pelos seus dignos prcpnebmos, srs. De Contl & I rmão, em companhia dos mesmo.; passamos a percorrer as diversas secçõe:s da industria l<.>cal de psnificação, qut-, de ha loogotl anos exerrendo an suas atividades em Agudos oro• grediu sempre firmemente, até lltiogir á prospera' situa · çào preeente, g1·aças á zelo.-1n e Bf'gura orientação que lhe tem sabido imprimir os aeus proprieiarios eficicn temente coadj~v&dos J?~los elementos que c~mpõem o quaJro de ativos aux•harel-' da Padaria Paulista. . Iuiciand~ a _nossa visita pt>las depP-odcncias de~tmudas as pr1melrail c.peraçõt:s por qu~ passa a (3rlohfls, <10tes df' ~er transformada na JOassa COm que s:1o ft.l:ricr.tios o pão e i!eus derivados, estivemos no compartimento em qr:e são levade1S ao forno oe dt·licio~o~ pães. bolachas bisccutos e doces de es· pecialidade da. couht:cida panificadora da cidade. Estava feita a nossa visita á Padaria Paulista anexas ú l}Ual funcionao, completas secções de csorve teria e de vendas dos seus produtos, que aliás des hutam de geral aceitaçél.o, nesta cidade, mercê da sna ot;ma q~alidaJe, esmerada manipulação c iocou· fundi vel sabor. . Com um cord!al aperto de mão nos despedi' mos aos i!rs. De Oont1 & Irmã'). E viem')s par<1 a IJoss~ mesa de trabalhos, reJigir os impressões que as presentes linhas tradu . zem, e que não poderiam .ter sido mais fuvorave)s.

de A ndíràs o pe::1hor do:s UüS~H'S muit0 si nce,·o~ e co nwv ido~ ugradecirut!n · tos. De modo eepccial que rem(,~ :~gnHle<;~r á Cowi s::-ão organizadora das s.o lenidades, á L egião Bril' silei t·a de A:5sÍ~te!1 ci1:1, a ; Pl'efeitura Municipal, ás \ HUtoridaües Loca1.-, ao llUFitHuio .N. Sra. do S.1 ConlGãO, Grupo Escolar, representantes da lrnpren sa negtH cidade e aos

l GazetadaPovo. ISaturninu de Paula

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<.'m curinhosas manife:Jt.a ções pC?stumas 0 uome

1

Filial de uma organização cujo solido conceito dispf.nsa comectarios, a Casa Lopes Loterias, de Agudos. tem sido real• mente prõdiga em llistribuir dinheiro, a mancheias, aos aeus inu· meros e felizardos clientes. E foi justamente pen!ando na possibilidade de enriquecer de um dia para o outro , por meio da loteria. e depois de nos balcões da Casa Lopes Loterias, à rua 13 de Mai•>, 790, adquirir dois «g:lRparinos• da extraçii.o Pauhsta - A Nosaa Loteria,-para o dia 4 do mez p. vindouro, que I) reporter desta folha resolveu co nhecer 8!! progno3ticos do distinto f' correto gerente do estabeleci· mento, sr. Laercio Sa11es, aobre o plano lotPric<> em qu estão. Gentilmente nos atendendo, e postl' ao par do que de. sl'javamos, respondeu-nos o sr. Laercio 1:3alles, sem pestanejar: •Pode dizer aQS aguúensea, pelns colunas d e «A Gazeta de Agu uo3», que, ai palpite valer, o bilhete premiado, correspondente aos 800 mil cruzeiros :le i, de Jkneiro proximo, "erá vendido !)ela ti· lial da Casa Lopes L•)terias, desta cid:~de» . E&tavamos satisfeitos. Retornamos à redação, Para trans mitir aos nossos leitores, ISS palavras do snr. Laercio Salles. E para sugerir·lhes que, ás vezes, um bom palpite é capaz de operar milagres, enriquecendo uma 011 mais peRsoa~. Que assim aconteca. e 11 Casa Lopes Lot eria~ distribua a gorda bolada de sexta feira proxims, entre o digno e Iuborio9o povo agudense.

Quando o sr. Emilio dos Santos inatalou, nesta cidaJe um estabelecimento especializado em consertos de automoveis em gera! toda a gente entusiaata do pr<>grel580 local, e:rultou E' que a nova organização, desde logo mo~tada com louvavel capricho, e tendo á aua testa um pr<>fissional da compe· tencia do sr. Emilio doa Santos, vinha, de fato, ao encontro das neceuidades ambientes. . Não tardaram, por sinal, a ~roal?erar os S'!us negocios, tanto IWIIDl que o seu ~:osforrado pro;metar10, tendo em vista a aimpatia e confianc;a a que {izera jús, e atendendo áa solicitações da liUil clientela cuidou, maia tarde, de introduzir uma eerie de melhera ~entoa á Oficina ~ecanica Central, ~dataadc/a a todas as exigf'n c1as em consonanc1a com o deaenvolvunento do seu ramo de ati· vidade. E como re1ultado de~a sua iniciativa, apreaenta·se hoje o estabeleciment~ que p~ofici-:ntem~nte dirige. em condições de a tender, de manemt j. m&s satiafator1a, a quantos nec~ssitam dos s:rviços de s~a esp.ec!alidade, excutando·oa com as me.m~ae ptrfei· çao e carant1a oferec1das pelae melhores organizações conKeneres da zona. Testemunhas que fomos, na viaita que fizemos à séde da Oficina Mecâni~a Central. á Av. Odou Pesso11, da sua otima moutageiJl, e dos Importantes trabalhos que na ocasião eram ali executado•, eetamos de publico externando a lisongeir.a 1mprestão que logramos receber, nel88 visita.

A:::sirn a todos quantos se dignal'ar.n Je distinguir

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Oficina. 1\iecanica, Centra.l

glori a~ bem conquistaJas.

TUF F Y

A hiatoria do desenvolvimento camercial de Agudos, não poderia deixar de relaciunar·ae, como é claru, com os incanliiVeia esforços desenvolvidos pelos elemento!! QU" se rodicararu nos diveraos setorea de atividades locais, sinceramente dispostos a puguar pelo progrt:a10 maior da cidade. E é a um de!l!lea elementos, que parti cularmente ~e tem dis\inguido pelo seu firme objetivo de bem servir a Agudos e á sua população, que desejamos referir·noa, ou Rf'je ao sr. TuHy Saab, distinto e dinamico proprietario dll ca!a que tem o 1eu nome Indubitavelmente, qneru qu'!r ~ue tenha porv e u~ura a· companhado a brilhante exiatencia da Casa Tu[fy, atr~vés de to das as sull8 fases, terá que por força recouheeer o mérito qne ca be ao sr. Tuffy Saab, na ingente tnrefa que consigtiu l!m dotar ea ta ~:idade de um estabelecimento a qut! n11da falta Pllril que o pO$· samos incluir no numero dos mais completos da zooa, em seu geuero. Fundada em 1932, a imJ:ortante e afreguPz:\da orgauiza ção da 1'\la \3 de Maio, 831, que é depositaria, uesta p:aça, dos produtos cAntartica», da aguardente «Soberana• e querosene »Ja caré», e agente da Standard Oil Co. Of. Brasil, apre<5enta·se·nos hoje como casa de primeira otdem abrangendo o seu rico e se· Jeto Aortimento, as mais variadas modalidades de artigos proprios do ramõ, com eapecinlidade, secos e D1olhados fi:'lO:;, l11tariae c con servas, louças e ferrasens, tecidos, em geral, cam $&ria outros arti gos para cavalheiros, perfumarias, cakndo~, claapeus etc. Foi, allllim, prazeirosameote que a rl'porUlgPm de «Gazeta de Agudos», esteve em viaita ã Casa Tuffy. úah t:azendo a impresão que <'ra torna f3Ublica, como prova de simpatia para com aeu digno proprietario, sem duvida alguma, um dos mn\~; prestan· te1 oolaboradores do progresso comercial de Agudos-

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doce conYivio do )ar Iao ~oberto& àe triunfos e

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JANEIRO DE 1946

Sartunino de Pa ula A· breu Júnior P. família vi , mos de publico externar o3 nossos mats proiun· dos i·econhecimemoq ao· digno povo Agudl:lnse pe la~ homenagens tributa' das á tnemoria do nosso sau doso .Andi ràE~ tomba· do no c1:1mpo da lu ta em defeza da honra 1:1acional ultrajbda pela bar barie nipo - nazi - facismo, quando ha dias, eeta ci " dade ~~ ~ngalanura em fe.;tas para rere be r os SPU S bravo~ filhos expe· dicionarios qne regressa· ram de alem mar ao ex trern ccido torrão patrio e

Sto. Antonio.

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S . .PAULO), 1 DE

AGUDOS (EST. DE

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I S n rs.

P a es !

Para o )\no . ]'(ovo A Livraria da Gazeta recebeu um lindo sortimento de lit:ros in/aHtis proprios para presentes, Façam uma visita sem compromisso de compra OS MENORES PREÇOS DA PRAÇA

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AUTO D E....AlUGUEl _.

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,l REFORMA DE MOVEIS

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Chapa N·o 183.917.

Na "Oficina S. Luiz" à

<<Ford>> _modelo 1929. Avenida Sebastiflna Lei. Chamados no Ponto te . 240 - Reformarn,se 1·genio· Zamiratto já faleci do. de estacionamento n. ~ . . d t d . d D b Telefone n.o moveis e o os os tipos· 76 ! Agu os, ezem ro 1945 A G U DOS por preços especiais. Ana Nogueira Zanirato

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Agudos, 1

ANO XVIII

ANO BO Jj

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de

.Janeiro de 1946

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~ ~e nos Jêdes, portan·

Flaminio Leme

Casa de RE'fr\LH{lS

Sabemos que cspe. 1 Encontr:~·se nesta cidade, a passeiO o veterano e conheciJo profissio Ano Bom! Bôas-Fes- rais, que crf>des p1a e, na l <.la imprensa interiorana, jornalis ta FIRmino L eme ex·redator chefe tas! fil'm emente ua boGdade ~~ r\' se ri e Je estabe lecim entos desta praça, qu<! de varios dos aonis prestígios os orgiit•s Ei~ as palavràs mais Ido ano que vae entra r. 1 vem s~nclo pa ~snclo.> em revi stR. p!'la rP.portagem de do hinterland paulista. Rem imore.ss!onado com o adiantado comuns, e tamb em os Crêàc~s e esperais que ' c A Gazeta o e AguooS<, cump~ia- nos acrescentar aque 1 lc cojo nome nos s:erve de epigrafe, e cuja sede, si nível comercial de Agudos, o nosso votos sinceros, q'ue po- o ano de 19-J-6 ha àe 1í ta á rua i.3 dE> Mnio, 895, ofr.recen se·nos oportuui · presado colega, que é tarubem tecní· co em publicidade. aproveitou sua voam os dias e as noi- ser um Ano Born, ao I dade de vir-itar. estadia. entre nos, para desenvolvP.r te.s poeticamente t eadi- menos porque ele vt~e 11 uma serie de rcportagena s<'b><'S os Tro.tn ·se de uma organ izr.ção cn jn vitori-1 exis principAis estnb<'lccimentos locnis, de cionais de um Hm de ser, talvez, um a série 1 tP.ncia tem ·st. assinniFJd o por umn suce:;,.;ão ininterrup c<.>mercio e industria, parte dai< quais ano. Para ninguem o de ::!6;) dias que Deus,! t a de !! ll ce~sos, reprc::eulando um verdade1r0 ~>xemplo inEerimos em nossa pre~ente edição q uanto poJem c on;;~>gnia· . nR pmt:ca do c0roerc i<.> ho· reservnndo·nos dar a publico, a~ ue· surgir de um no'"o ano um 13om De u r;, se;np1·o mais, !'UI o nosso numero de domin· nesto P. inte ligPntt>mcnte orient;;,tJ , ~. <• racto do! oego · representa pessimismo: 1doador de coü:as hôBs, gos proximo, diii de R eis. cios e o rle~cortino come rci:1l que caractP.ri zo m a pes bom ou ruim um ano se vae conceder - vof\. 11 soa do se u di <'Linto gerente, sr. V aldomiro Piedade. que se finda, o novo, Que ele vos seja. de · que vai surgi[', repre - fat o, esse an o de 10 46, E~h.lwfl'cím,n to complelc, no mroo abrangE>n Boas·festas do o l'E.' ll ntraPnfc e <>.-col h ido ("':' toque, r.a1alhos a me senta, pa_ ra quem quer um ano tão bom como 1' 1rr> e N <:111.· 10 , <!ru .,era .... 1•. ro1;pas 1"1 .. ·t a;;, :1rm ann · ho, per Tiveram a gentileza ,Jc nos c<)m que ~eJa, esperanças o quereis, um ano b0m fumnrift<;;, e tc .. a Ü:J.S<l de Ret<tlhos S<dil'nta·Sf' ainda primenU.r enviando'nos distintos Cllr fag~e1ras, SOnhOS. e me lhor , até dO qu e e~:)',. , de modo pRrticu !a r. no cena.rÍO do COmer<:ÍO aguden , ltõcs.deboas'fesla;, lllahas S('guintes ~ I'eal Z.... . se, PPla trsdicion:::lidadP: dos vantngcns que costuma.( P~O~$o~e fmnfns:L·d· Th ' d d' mals Sonho • _ l::l, . 1. ~- peraes, eiS aqUJ 1I) que ~ ~ f f · d' d - qH:4QW08. 1 Ul I~ e a JUU VeiS OU. nao, de fellCl- SÍnCP.... ramon te d eS0J. U O , t v ~l'f'Cf'r aos se u s. r egue.zes, por mterrne 10 . e urna tá'.~·gr~Jl10 Escolar local, atualmen· ta uela de preços Hlt.rn ns1gentemente rflzon ve;s. tl e~• 1 e:o •.o de fe rins era Santa Adelia. d a \:l.eS Jamais vi~ tas. ' (" i d A d I "t;· Úphelis Almeida F rançoso e ee . . e .a e · guJe _os », a 11 K· h ·t · • O homeln Para Supol. «t Taz_ j tore I ao O< 1n11ra fJOr J"Stl me >-mo tJr, ll.' se conb IH l u' ra; re•idcntes nesta cidaJ<'. tar com dignidade a 0( :·s os seus . l . S, do ) a C;lsn de Retalhos, ntrnv es d e um COtl0eito qu e :- Irmãos Travain_, proprieta riús d.e 'd . am igos e ass in a nte~!~ ! I' j <•mais sofn:•u R\,'ãO de conlinui rlooie, a !Clj:a da CIÔlHi e 1 ddodiS postos de gasolaua desta local!' VI a, ilecesslta sempre 1 1 b · 1w b'1tuar'lm a e. _ I que o:: agn< eniles < e orn go~t(• J<l se 1 a _<'Caixa Reuefioonte do Sana· de urn pouco de sonho! I procnrar. ('111 todas R~ eiJOCa>; de ano. certo~ de que I torio Aymores» O home::n, pot· muito N~t"' ~O S 'n I a i i invu1 i:n·e lm rnte encontnnã<', por derta~ ex<'crçio : - Com!lanhia Paulista de Papeis bem que estejil, esper'a c;,w ,a.; \.{. ' -J: .J w nui:'l, to das a::; novirhdes ex ig ida!' pehl. P>egairança d(> e Artes Groficas de S. Ponlo. se u confotto e ua ::.ua ell'2'ancia . I A tod o8, sinceramente ogrudecc' sempre melhores coi• • " mos e retribuímos, ~as, melhores bens) 0 u 1 Oo mo n o,; <'~ no~ ~ n t_e rt o _ _.._.._,~-------~i:-"--- ' !!!!!!!!!!!!!!!'!'!!!!!!!!!:'!!!!!!~!!!E!!!!!!;;!!!==~..!!!"*!!!!!!!-!!!! tras relicidades que á , t·~s, a Coufe t.. e llclf\ Vt Céll .......-.. ___~_-_,.._..,.,..._._-_ _ _ _ _ _ _ __.,.=1· maneira de gotfnhas It.1ua destn c1dude pl'omo _ _ I -·-___-~.::.----~ de orvalho tombantei:> v e u ' 1 ~ a tal doE' ~~o h~·es 1J -~ Durante n semana passada no~ na abyssal capacidade nes te, Cldade, <~estn~u~n - , ~~~uPI brindaram com belas e ricas fo lbi' de gosos num mortal · do generos :l!Imen'lchH; I 1.· 1 nhas, mais as seguint<'s firmas: I . f . .I 1

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se 1t~?~~os e, ~-~o upas. ~~~as a· rão outras tantas reti maiiS de .lvÜ f<lmlha~:<. cencias da vida outi'OS I Pena ta o to , conton r.· pontos de inte. rroga- ~· qnela ~~~_ociaçãr·, c..:~., 11 sempre

existente,

Hegião f(U <" ~e rnpre d::>sfrutou da j u sta repu· !Hção de produ zir café de:; mell.ores, do Í'~stado, a sona sorocaban:~ é por isso mesmo rica de e:stabele cimen tos q ue se ded ic.m: á ut il iudustri<! de torrar e moer a bm'-lsa rub tae~a, es~en ~ialmente bt.·asileirn

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ções- nesse mixto de coopera ç.to do pubth;o, reticencias e interroga· Ique soli?ita, at~nde u. ao . ções somente constau·j ape l o ool::l y,?e utmos. l

f'~ não e de maÍr af!rm:H.SP que. do COOjnn· to de e::tabelecim~>ntos dessa na lt.r rza merece desta que uma orga nização local qu e parti•~ularme ute con

I - Coml)'tnhia Paulista t!e E'npeis j n Arte8 Graficas de S. Paulo;

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tes entre um berço e D entre ~:; c!oonti vus ofcr seguiu ~impor-se v prefe re ucia do publico co usumidor. um tumulo de uma exis t~d?s, f.gurn. o do sr . . 0tencia! v1d10 ~apoleone. na 1m· 1 Trnta·se do lJufé Tupi, de proprir·dade do s r J oaq uim Hondina, e qu e nesta e localidade vizinhas Porque somos un~ porta~cif:l. de c~$ 1_6 0,00 desfrnta do rnelhvr conceito, assim ermo atende, per como que rels ou des- 1em _9mh eiro .. Essa nnpor feitamente, ás exigeucias dos se us numerosos aprecia ses d ecahidos lembran 1 tanCia corresponde a quu dores. do nos samprn, no a- i ta parte q ue aqu~l~ se· I Vis itamos, ha dias, á rua 15 de Novembro, mago de llOSSO ser, de~ nhor l'eCe~eU DÓ diVIde~· r 717, an!!lalações inrlustriais tio CtJfé T upi. urna felicidade jamais !do _p rocedido, da endem: fruida por nós na de- 1saçao paga ~o J l:lZZ OaCII E de tud o 'lu e e c. tão ooR foi dado observar cadencia em que fomos 1 qu e, pelos diplomados de I sobre as diversas operações relativas á turragem, moa 1 Jançado::; ! 1945, por ocasião do b. ai. ! gero e acondiciouamento do cafe, tudo tsso feito por 1 d f 1 intermedio de compl eto e eficiente oaq11:nario, e obe· Por(JUe somos uns 1. e . e ormatura rea Iza ' l d ecE:ntlo aoa mais rigoro~os preceito3 da Nigieoe, c h e como que reis ou des . í do dia 15 ultimo, no SR g am os á conclu são d e que o Cnfü Tqpi r(~a lmlmte se ses, talhados para um jlão de f~stas do « Ag~impõe á prefer encia geral, eis que. e produto maoíptl' trono sBmpítei•no, pa · dos Tems Clube ,. Tsl 10 lado com cufes Bt!lecion:?.dos, das melhores zonas do ra urna Felicidade sem denisa_ção, ?OIDO é recebi :~~~ci~i~u~e~~ri~~~~~:is~s que lhe asseguram saber, fim, que somente a e. do , f01 mo ti.v r. do .por um : . . . . - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - . ; térnidade dos céus nos 1contrato existente entre proporcionará ! I o <Agudos Teu.is Clube ) 1 Façam o seus Impresso nesta tipoorafin Senhor, ou senhora, e o ' J a~z Cacique ,.

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Casa Lopes Loterias. Fann!ICia S. Sebastião. A' todos, n osso~ r.grodecimentos.

Casamento • • Rcalisou-:>e no dia 29 do mez de de Dezembro p. findo, o enlae,.. nupcial uo distinto jovem L evi de Lima, goleiro tio Agudos F. C cum a gentil senhorita Iracema de Moma dileta filha de sr. J osé Mou· rn e da snra. d. Maria José de Mou ra. Apõs o ato nupcial, foi servido aos pres"lntes, em casa da noiva, lau ta meso. de doces e bebida~<. Gratos pelo convite a nós ellvia· do apresentamos ao jovem par nos· sns felieita..,ões.

LIVHOS INFANTÍS A Livraria da «Gaze. ta de Agudos , recebeu um lindo e variado sortimento de livros infantis !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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G AZETA 6E AGU DOS

li

Rabi Mila[roso

nada por um príncipe - Senhor respondeu o 1no dia em que a nossa nesta sala. V ou fech aro "puritz'' I van H.odvitcb isrnelista - sei q ue sois aldeia ficasse li vre des~e me nest e quarto con tigHo - impi edo ~o para com mi lagro~o e ve nho ped ir prínci pe odie nto. e faze t· tni uhas pl'eces. Conto ele Malba Taha n os miser os judeus. vos que r ealizeis um mi D esej a m t odos, ó ra bi!, I E, p os~ ivei q u e o A lti~s i A comn o idade judaic a 1agre pa ra a sa lvbçâo d os (e eu fnlo e m no me dos : mo atend e a c meu, e, S8 Esc uta , meu amigo! de L avzte (o u t~·a vez o! n ossos )r mãos j udeus. judeus) q ue elimin ei~, 1 i ~so aco utece r, a n ossa Aqu ele v~lb o compendio nom e arre vezado! ) e ra I -- Que milag r e p reten · com o vosso pc der mi la-1 a ldeia ficarà irudi amente de capa amarela ~ue vi· \ch eflada por um r ab i, o !rles . - ind~gou o011rio~o o •groso, o pl'i ncipe lv an. l livl'e ~a t irania d o "puritz' onte m ~ m tu a.s . maos f~- ~ Shb io e prud ente, ch a m a \ 1'ab1 . Perceb:m o rabi que E e iS o que se passou 1~ ~a VIda . edtfH·ante de , d J Is mael. .li;s_s~ rabi e ea - no-:so p O<;'O - ex-1 r~cusar a ec;tr a nh a ~o\ic\ ' 1 { I t•abi fech ou-se n o q u:,t: var10s rab1s --:- que é, C0 1aJvo de pre~t1gwsa fa ma ' l p licou I saac - nã o po·jtação feita pelo judeu ~e- .~o a o t·a r, enquan to o mo sabes, o titulo _honro j qu e assenta va seus ali cer de mais ~upo l'tar at=; pe1 ria aba lou· o sen pr estigio JUd~u , ua sala, a~u arda\' 0. so co m que os Judet:s ces origin a is n os g r<\Ude)!: S(>guil.fões Jo" puritz" I - : e os i~ t·aelitns da àlde ia a nswso a reali~açáo J o 1 des tm_6uem <•s che fe:s . · milag r es por ele pra tica\' vHm El e tem sido de n ~ torna!' -se iaw descr entes 1\m il::lgre. l •ustre da comtmidades l S Ci~ f\S . ~ . ma c eu e 1<lado espantosa;· l; d e :se_u po d PI, _nn'Iag r.oso. , p c.ls_sa d o a. 1gun ,. t empo Iaehtas. Um dia foi ter á casa jin vPnta todvs c•s dia s tH• - · IJ~poJs rl8 me dlta r ulgüns 1o. ~·ab1 a~arecet~. 'I mha h D!scone o teu livro , do ra bi uro pobre jnJe 11 .1vo s im postos co m q ue j m1 nut{'s respondeu: . j f1sJo no.1 ma . rad ~rmte e o~ es to u certo, sobre os mil }{~ r:l had.C Sech eba n e~ , ho· . n o~ arrauca as IlJlgé11has = E' va [i C\Su pa l'a m1 m, olh os 1lu mm ados pol' es épió dics h~mosos qu e metn r a ue e 81mplórin. de n0sc:as ecot.J im in~ . O s \ o teu p(:'dido, m eu fil h o l tra oh a luz. constitu em a bistoria de Pergu n tv a·l be 0 ra lli: judeus arrasta m n m a PX;s! e tu do farei par a ser u-Consegu iu? per · Israel - o p ovo d ~:~ D eu '> - · Qne \.:l-'~flj P.S dP. mi m ij tenci?. de tl'isteza e priva l gradavt'll aos judeu~. 1gu n tm1 I saa c, sem poder =mas não faz, em sua ~ l :;aac? ções, qua ~'Ó te r ia te!'ll o ! E spe tal'ás pnt· mim laçaim a r o. ansiedade em p~giuas} tão cheias de e le . l que ach a va. vados ensinameutos a m e ~ r:=.- • ?"'"==3~ E ;::~ ~ Con se2:ui, sim, me t.: n.Jt refer~ n oía a os rabis ~ ~ Ji?= ~ .... ~ ======~===•El<?3& ·a migo - t esp ou den o rn . roi\agro::;.:>s que dbslnm · ~· bi - rea liscu ·se o mila·brarl:lm os hom ens . j' gre . A~s miuh n8 prece::. E hou ve no m u ndv, I f.lsseg u ro-te pelns barbas ! j não foram feita s .?m vãrJ de ja có , muitos rab isque ! & ~Oe us ~eja lo u vndo! O realisara ~ os m a is P~pa n i· ~~ -~ ~ - j "ptnitz'' m c,l'r e u ! wsos mll agres. l - C omo? 1 Narrem os um fato, pois ' ffi m ~ I = R e pito -. volveu (I só 08 fatos podem condu · ~ lús u ma orga nizaçãv q ue rú-Lv pode ria fug ir aos c omenta· ~ ~ \ l'a hi - " o puritz'' acabR zir·nos com se~urauGa , á rios qu e a repor tagem da «Gaze ta d~ Ag udos~ l:)e propoz ài , de f aleceu . Os j ud{> US es' Verdade· v u lgar ~o bre as princi pais entid ades d a dive rsos ge neros, e li v res desse p 1·incipe· Existia o ütrora uo in t e· que- iutegram o sólido patrim onio c o me rcia l d esta c idade. pervt-l'so! 1 rio r da Rucisia, q ~1audo . J O jude u l saac ao ou vi e (· ~se páis ainda se ac ha · E' se u d ig no prc·prie tario , o s r . José D e Rúsa, p(~ssoa vas ~ t!Ssa es pa nto:>-cl. revelac,;ão ,. a sob 0 j ugo d o Czar, , t e mente benquis ta e relacion ada nos m eios locais , e o qual fico u maravilhado o ra· 0 t;ma peq uenina aldeia clJa não te m po upad0 e sfor·ç os no s e n tido d e m a nter o Bar De bi Is mae1 era t·en lme n te mada L&vzte - e uj o n o ~ ~ Rosa, sempre á ~ tura d e be m 3e r vir os se us numerosos e a s· ~ milagrosó! FC~zia. co m u · me, como ves, é r ico em\ fétJ ;:;,iduos freguezes . Dia !'i a m ente ap res~n ta ndo um se rviGo de mn. p rece, rnuner nru con sonancias e pobre e m café Je coador, que ::se m du vida se im poz com o o mais sabo · p rí nci pe r w~s o ! E não p!' \'Ozes,, c_(•mo ptetendem os\' r osa da p raça, com não m e n o r esmero se ded ica , o estabele~ ~ rn den do C?n t <'l' a S\\á aon~i g ramatiCos . I~ cimeato rere rid.o, á s ua secção d e bC~.r, a1iás uma d as m a is com ~·ação ê:J ve~ho u -~e e bel Essa aldeia et·a gover· l W pletas ci e Ag ud os, e dotada Je permanente e escolhid o so r t iJO U resr ei,tosame n tt> tl 1 m e n t a d e fina!'J b ebiJ.as na ciouaia e estrangeiras, l atarias, c on·

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Recebe-se artigos, publicações e 1~ edi taes até qu inta fe ira X oticias 11té 6.a fei ra Ili ~ Os oriainaes, mesmo não puhlicad;s, não seriio d~volvidos

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Este j oraul não se responsnhiliõa por artigos assinados Tabela de publicações

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: _ _o_ ._a ,_e_ 3_.a_ p_a g-in_a_:_$_o_,&_o_...:: :

serv as, fri os ,

peti~queiras, a r t igos

, .11 Seja

para fuman tes, etc.

T endo ainda, a se u fa v0r, a circ uustanc ia de se dia r·se e m po nt o dos m elhores da c ic:lade, o u seja á ruu 13 J e Maio, 558, e r e unindo todas as condiç ões pa ra p rop orcionat·, aos SE:: tH fr e· guezes, o rnaximo dé c onfort o e comod ida de que se possa e xigir d e est ab eleciment OS da SU a na t ureza , e v e m assim O Bar ·D e Rosa mais e mai s se im po ndo, a c ada Jia q u e p a~!':a, á just a prefer encia d !)S agud e nse8, e d e todos aq ueles q u e, de passag e m por Ag uJos, !lãO resiste m á a tração de pro cu. b" lh d d } cu rar o seu arn 1ente a c o e or e agra a v e .

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Cotllbaten do o a ualfa bet isruo. T ome a se u car ~~ go, pa r ::t ·ISSO, a a Jf a }l·l )eL_1· :4ação de um adu \tv, .sol!' l cit.:m do uma carti lha a0 pro f. M u u oz, que lh a for nece rá g ratu ita m en te. R ua Urugu aiana, 1189.0- - Rio de J a neiro•

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ma.o do libettador de sua amanhã em absoluta m i·j o r abi - uada é iropossi pareceu eonte utissim(;. 1 havia o~~e rndo para geDte... seria Sel'ia mil vezes pre v e l a um coração -ampa · Perguntou· lhe I sa ac se tegr:u o « purit z» no - Domina a t ua a le · feri vel o êltual ''pnritz" i rado peia graça clivina havia obtido a ú OVq gra· verno da aldeia e ret gria, meu fi lb0 - atalbou 1ao seu execrando suce.~· \, Espera por mim; vo u fe ça do Altissim o. 1 s~ mais uma v ez con o rabi - E bem ver dad e / sor. cbar ·mb naquele C}Uarto - F1z as rninha8 pre· 1 c1do de que ba via uo m q ue o principe l van, mor O bom l~aac começou .hzer, com, as minha~ c~ s e o ''pur itz" ressus' tdo rti.bi mais milagr ü 1 reu ma~ tal não tlve&se l· a chorar. pre~es. Q uem sa be se ba1 elton ! . O caso é que ls3ac aconteCldo. ( - O' rl'\bi ! -exclamou x~ra nova.~en te, sobre, Aquela~ palavras det: 1ao deixa r a casa d o rabi - · P or q ue? , - jà me arrepe odü de t e r , m1m o auxtho de Deus . j xat·a~ o .J?deu esrnage~do ; - teve a curios.1c!ade dt - P edi a Deus que el u p~:ji do a morte do '' pu rq E i~to dizendo, o deyo , pu r IDdlzJvel e~panto ; obseJ•var . o que se pas~ara cidasse 0 me u es~iri to ~ tz !. Que desgraça psra , to r a b1 segunda vez fe· ( ~o~ os olhl'S chetos d_e ,no ~ala (!IO d<' cpu utz» sob~ fi futuro dos jude ns 1 os ]urteus! 1 chou· se no ctua~·to. P as' [1ag runas agra?ecau o 1 Fwou, ?'9 certo ~-~do Ouvi, pois do A lti ssi ru o j -- E g ostari as, e nt ã o, / sados algu ns muwtos ro" . lag re que o p H::!d oso rab t surpree_ud ido ao ve n fl car a seguinte revel~<;ãv: P Mi t orn ou - o r<~ bi - qu e o i , que rem a v a co mplet a cal morte do ''puritz" o O'O.I '' puritz" fosse r est ittt ido I FABRIGA DEl ADRILHOS S, PAUlO , ~a ~ntre os mol'~dores da ve r::1o desta aideia s:eá á vida e vo\t~s_se A gover 1 <:ud~Ia· No . p~rtao 1d? pa· <;; ' ' ffi PI'l.nCIPe nar nossa a ldei a? Oorn refencia aos estabe!ec imeotos que na ci laC!o do. pnnc 1pe uOJS 011 e!) tl'.eO'll'' 0 b ... u 1 dade e na z úna se dedicam á m an u fa tu ra d e ladrilhos t 1 1 d cem vezes mais pervêr . l - E' esse o meu dese ! H artefatos de gran ito nrti f:cia l. releva citar a coocei Í res g~a as convesavam so. Os judeus jamais tet·ão ~ j o - cod essou l saac = \ tuada organ izac<ão de p rop ried ade do &r. J ose P ersino 1 tranq\.1\larnente. Uma se!' ' 1· • h · ~ · I · · ' d · ' A ·d Od 359 ! Va tl'au s p o•· ta va n ma tra nq UI 10ade. Os bens! m as ac o qu e l!::SO se na : tt1 , e c uJa se e. slla a velll a o n, , teve a re i , . dos israel1tas serã o cons / agora irnpossiv el N ão c.u 1 portagem de a « G<.-~ ze ta de Agu do~». a opo.Jtunidade i ~ r ande cesta, (}U ú e qu el~. . . di! vi.;;ita r. brava na cabeça fruta s f 1scados, e aqueles que so ped1r· vo~ sem elhante 1 Apreciaveis são, de fa to, as ativida des de tra ' ,· h ' 1eva · ,I tnl.l aO're p o1s . Sei. que m a bal ho e mov1mento d e n egocio~ d f'~<e nvo lvidos pela in pro t es t arem, s e1·ao .,e \0JD · o.d · dOS á forca! r· t a t' f~cil fin S f€SS U ~cj• dustria em apréÇO, COUSequeucia natu ra] do C9 pricho : J U e L: :u t~\.Tvgou a Se hoJ·e os J' udeus vi ·! tar {:- obra ii:Ô de Deus! e todã fi prova coro que, d<:! sde H sua instala ção na , co m ~~-rltma_1S?..,e t 'o.oso: .l

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c.3merado n H ft~ brica<;>ão d o~ seus r e puta uos prod u to:; 1 tais como ladnlhos, bala us tres, pias, banco::>, bnlcões, tumu i•Js, ornamentos, e tc ., de tn<tneira a im ~~ô los a confianç-a do vasto Circulo de freguE:zes qne <• .:~ distinguem com a .sua preferencia Comple ta m e nte a pa rel ha Jn marlter s u a pro ,luçi,., u a.ILu ra J ~:: ate n d e r aos pedi do:-; dos seus nu me rotit·S ctie utes pc1.ra o qu e conta ~,;um o r.oncnrso de r:or pl> de o pe ta rios de obsol nta aptidão, a F abrica de La dnlh os :::), Paulo nã o tem medi do esforços no se;:Jtidn de cada vez mais selecionar (d diverso:; t}pos oe t,·a ba l h•>~ rj,~ !:i l l<l e~peci a Ji dade, con fo rme pudemos

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consta tur no deco rrer da nossa vis ita. ~ n~~o ;·esta duvida que, )u:>~amente a circuns f tanci a de ha V(! l' sempr é tirobrado por ornecer aos se u:; cl iente::., artigos confe cci unado::. o n· aximo cap 1·; ; dN e pH feiçno, d eve,o sr . J o Etl P e rsi:\ otti, a la rga

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proprtos para pre en L\.. 1 ' b 1' · d h

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marreu de repente? 1 - ,Es tá'3 lou co _ re pli · a m~lb er _ Qu em te dis

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Tipografia

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Grande so rti:r rntc de Livros Escciares e comerciais. O mais vari ado esto que de R omances e Ob jetas religios oa.

IMPRESSOS SIMPLES E

Rua 13 de

~aio,

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DE

LUXO AG U DOS


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I CA S A T lJFF Y A historin do desenvolvimento cemercral de Agudos, não poderia deixar de relacionar·se, como é claro, com os incau· saveis esforços desenvolvidos pelos elementos que se radicaram nos diversos sel.t>re;! de atividades locait~, sinccraUJcmc disposto~ a pugnar pelo progr(;Sao maior da cidade. E é a um de~scs elementos, que partico1larmentc ~e tem distinguido pelo seu !irme objetivo de bem servir a Agudos e ,\ sua população, que deeejamos referir·no~, ou sej~t no sr. 'l'uffy Saab, distinto e diuamico proprietario da ca~a que tem o seu uome Indubitavelmente, quem qu~r que tenha porn~uwra a· . Mmpanhado a brilhante exietencia da ('usa Tuffy, >.ltravéd de to daa as .suas fases, terá que por força reconhecer o mérito que ca be ao sr. Tulfy Saab, na ingente tarefa que consi~tiu em dotar es ta cidade de um c3tabeleciwento a que onda falt!\ pnra que o posSl\tnos incluir uo numero dos mais completos da zona, em seu geuero. Fundada em 1932, a im~ortante e ?.fregul'zada organiza ção da rua 13 de Mwio, 831 , que é c.lepo3itarin, nesta p~!u;a, dos produtos c Antartica», da aguardente «Soberana• e IJUerosene ,.J a caré», e agente da Standard Oil Co. Of. Drasil, apresenta-se-nos hoje como ensa de primeira o:dem abrangendo o seu rico e se· leto sortimento, as mais variadas moc.laliJaJe~ de artigos proprios do ramo, com especialidade, ~ecos e n10lhndus fi:10s, l>:tarias e -con servas, louças e ferrnl)ens, tecido~, em gcrnl, cnm saria outros 11rti gos para cavalheiros, perfumarias, calçados, chapeus etc. Foi, assim, prazeiros:tweote (jue a rP.portngem de «Gazeta de Agudos», esteve em viaitn á Casa Tuffy. dali trazendo :\ impresão que <>rR torha publica, como prova de situpatia parn com aeu dign.> proprietario, sem duvida alguma, um doa maia prestao· tes colaboraJores do progresso comercial de Agudos·

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Filial de uma organização cujo solido conceito dispe.nsa comentarios, a Casa Lopes Loterias, de Agudo~. tem sido real• mente prõdiga em distribuir dinheiro, a mancheias, aos aeus inumeros e felizardos clientes. · E foi justamente peneando na possibilidade de enriq ue· cer de um dia para o outro , por meio da loteria. e depois de nos baleões da Casa Lopes Loteri11.s, à rua 13 de Mai•>, 790, adquirir dois «g"lspD.rinos• da extração Pauhsta - A Rosaa Loteria,-para o dia 4 do mez p. vindouro, que '> reporter desta Folha resolveu co nhecer n-1 proguosticos do distinto E' correto gerente do est11beleci· mcnto, sr. Laercio Salles, sobre o plano lotPrico em questão. Geotilmenta nos atendendo, e posto<> ao par do que desejavamos, respondeu-nos o sr. Lae,.cio Snlles, sem pestanejar: • Pode dizer aos agudensea, pelos coluno.s de «A Gazeta fle Agu dos», que, si palpite valer, o bilhete premitltlo, correspondente aos 800 mil cruzeiros :le ~ de Jllneiro proximo, ~erá vendido pela Li· lia! da Casa Lopes Loterias, desta cidade». E&tavamos satisfeitos. Retornamos à redação, Para trana mitir aos nossos leitores, as palavras do snr. Laercio S11lles. E para sugerir-lhes que, ás vezes, um bom palpite é capaz de operar milagres, enriquecendo uma 0 11 mais pe~aoa~ . Que assim aconteça, e a Casa Lopes Loterias distribua a gorda bolada de sexta feira proximn, entre o digno e bb orio~;o povo agudense.

Oficina

Sar tunino de Paula A· breu Junior e familia vi I mos de p u blico externar os nossos maia profun· dos :·econheci meutoc; ao , digno povo AgudtJnse pe la:3 homenagen::~ tributa' das á mernoria do nosso l8aud0so And i rà~ tomba· do oo cumpo da luta em defeza da bunra nacion1:1l uitrHjhda pela hat barie

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nipo -

nazi -

fP-cisrno.

quando ha dias, e~ta ci · clade ~e- engalanara em fe~tas para receber os :;eus bravos filhos expe·

l~ecanica

Central

Quando o st. Emilio dos Santoe jnatalou, nesta cidaJe um estabelecimento especializado em consertos de automoveis em gera! toda a gente entusiasta do prvgresso local, exultou, E' que a neva organização, desde logo montada com louvavel capricho, e tendo á :ma testa um profissional da compe· tencia do sr. Emílio dos Santos, vinha, de fato, ao encontro das necessidades ambientes. Não \.arderam, por sinal, a prospera.r os seus negocio:~, tanto assim que o seu t:sforrado pro;>rietario, tendo em vista a simpatia e confiança a que fizera jús, e atendendo ás solicitações da SUb clientela cuidou, mais tarde, de introduzrr uma serie de melhora ~entos á Oficina _hlecani.::a Central, a_dataadc,·a. a todas as exigt>n c1us em consonancra com o desenvolvimento do seu ramo de ati· vidade. . E cowo resultado dessa sua iniciativa, apresenta·se hoje o esto1belecimento que proficientemente dirige, em condições de a teuder, de maneira a mais satisfatoria, a quantos necessitam dos serviços de sua especialidade, excutando·oa com as meBrnas perfei· çüo e garnntia oferecidas pelas melhores organizações congeneres da :.:ona. Testemunhas que fomos, na visita que fizemos à séde da Oficina Mecãni~a Ce:J.tral. á Av. Od11n Pessoa, da sua otima woutngern., c dos· 1mportantcd trnbalhos <1ue na ocasiãc eram ali executados, e~ttunos de publico externan<lo a lisongeiu 1mpressão que logramos receber, nessa visita.

d i cion~rios

q ne regt'e~sa· rarn de alem ml:lr ao ex trem~cido

Padaria, Confeitaria eSorveteria Paulista·

torrão patrio e

dc;ce convívio do l1-1r 0obertos de triunfos e glorias bem conquista,!as. At::sim a todos quantos ~e digmHaro de dlstioguir

! ao

em

C<uinho~as

mauifestu

A reportagem d~ « .\ Gazeta de Agudos es tesf' ha dias em visita ás instalações iodustrias da acreJit:..Ja P~.odaritJ. Pal.llist>~, sita rua á 13 d e Mnic,

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ções postuma:-: o uou1e de A ud~ràs o pc::Jhor uos U\)SM't: muito sincero~ e comovid o:> agradecim(:-D · tos. Oe mudo especial q ne 1·em(Js ngnHieC:('!' â Comi ~~âo org~niz.adora daE! so lePidnde~. á LPgião Bra· silei rtt de A-;~i~te!JCia, a . Prefe itura Munieipul, :ís ]n utoridadcs ' L oétÚ.,;, ao I In~tnuio N . St•à. Jo S.1 1 CoraGão, Grupo Escolar, repre8ent~il'\tes da Irnpren sa nest~-t cidade e ao::;

Jornais Gazeta de Agu Coneio da N oroe8te I<: Folha dn Povo. Agudos 26 de Dezembro de 1945.

Idos,

Saturnino de -------..:..----~--- \ breu Junior.

A c asa Lopes Loteria venderá us 8 00 Mil Cru zeiros d e S exta-feira Prox ima

JANEIRO DE 1946

A~radBcimBnto

Farma.cia Sto. Antonio

S to. Antonio.

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S. PAULO), I DE

AGUDOS (EST. DE

Desde a. sua iust!' lação uesta cidade, monta· da Nm louvavel capricho, era por isso m-:!"mo d~ es· perar ·se viesse de futu ro a desfrutar, a Farmacia Sto. A ntonio, com o de fatn h oje desiruta, da preferencia. e simpatia geráis da populacão agudense, no seio da qual conta com vastissima clientela. D ai, juBtameote. a ideia que no s ocorreu, de visitar o cvnceitnado estabelecimento da r ua 13 de Maio, 88ú E foi espleo~idamente impressionados que ncs rctir.~mos, após ag.-ndavel palestra com seu dis· t.into propnetario, farm. Euclides Napoleoue. Eis q ue á ev1deucia no:, inteiramos de que inegavélmeote é a Farmarcia Sto . Antonio, não t~ó u ma das mais bem mont»das de Agudo&, como sobre tudo aquela que reune, á excelencia do :,eu seu1 pre completo sortimento de droga., e produtc•R farn1aceu ticos, em geral, pc:rfumarias e outros artigos dCJ ramo, e ao i1·repreecsivel apar~>lharnento do seu Laboratorio, a vantageru de estar confia•la á zelM,a diret;ão ele uru profissioLml, como o farm . Euclides Napoleone. cu ja indiscutível capacré"lnde e reconhecido l'scrúpulo no exercício do seu delicado encargo, ~ão bastautes paza inspira r plena confiança a quem quet· qt.:e s~ja. Oxalá contin ue a ve r coroadas de int~;:iru exi to a s u as atividades ua. pra._,a aguoden.;e, t-ão os vo· tos que formulamos ao digno prop.-ietario da fnrrnn<:ia

Agudo S

Paula

A'

----Declaração Para os

devidos fins, de di reito pela presente, declaro ter perdido o Cer tificado de propriGdade do a u tomove] de pa~sa·

I, geiro roat'ca Ohevrolet Imotor 1.959.199) li ncen· ciado neste m:.micipio e m

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19-±2. Cujo Certificado está emetido e m nome de ~u jgenio Zamiratto já fa leci

447. Dclicaamente recebidos pelos seus di gu·o s prcprietHrios, srs. De Oonti & Irmão, em companhia dos mesmvt:! pussttmos a pet·c•>rrer as d~versas secçõE=s da industria l0cal de pf>oificação. qut-, de ha longo<~ anos exer<'endo n,; suas atividades em Ao-udos oro · grediu sempre firmemente, até atingir á pro~ pera ' sítua · ç;lo preeente, graças á ze!o.;a e Sf!gura orientação que lhe tem sabid?. imprimir ;~s seus proprietarios, eficien temcDte condJuvu.do~ pelos elem~ntos que compõem o ::jUaJro Je ativos aux iliart>í' da Padaria Paulista. [uiciando a nossa visita pt> las dependencias destinadas <ts primeira~ c.pertlt,(Õts por que passa a fa rinhas, antes dt l'er tn.msfor marla ua rnassa com que são futricado,; o pão e seus derivados, estivemos no com portimeutn e m q11e são levados ao forno os d <· liciu~~>.; pães, bolachas bisccutos e doces de es· p~ci :;~ lidarie da conhtlcidu panificadora da cidade. Estava feita a nossa vi:3ito á Padaria Paulista anexas á f!Ual fuo,cioonn, completas secções de oorve teria e de veodas dos seus produtos, que aliás des· fruta m de gera l aceitação, nesta cidade, mercê da s• Ia ot;ma qualidaJe, esmerada manipulação e mconruodivcl subor. Corn um cordial aperto de mão no~ despedi· ruos d.os s rs. De Conti & lrmãl). E viemos para a uoss~ mesa de trabalho8, reJigir os impressões que as pre:;entes linhas tradu· zem, e que não poderiam ter sido n:Hüs favoraveis.

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Snrs.

Paes !

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Para o ;\no ){ovo A. Livraria da Gazeta recebeu um lindo sor. timenlo de liv'ros infantis proprios para P''e..'lentes. Façam uma visita sem compromisso de compra

OS MENORES

PREÇOS DA

Assinem este Jornal

PRAÇA

REFORMA DE MOVEIS

AUTO DE ALUGUEL

--·-41--- -

Cha pa N·o 183.917. «Ford» - modelo 1929. Chamados no Ponto de estacionamento n. ~. , do . 1 Agudos, Dezembro 1945 Telefone n.o 76 A G.UDOS ·- - - - - Ana Nogueira Zanirato

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Na "Ofici na S. Luiz'· à Avenida Sebastifl na Lei.

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moveis de todos os tipos·

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Diretor-Proprletario -

l ANO BOM ANO XVIII

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f aJgvra .

S~MANABIOINDEPEND~XTE

Redoaeã• e Ollelnalil Rua ta de Mate, &4~

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SORMANI

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Agudos, 1

que nos lêdes, portan· to: i Sabemos que espe j rais, que cr()d e s pia firmemente na bondad do ano que vae entrare. Crêdns e esperais qu o ano de 19-1-6 ha d e j ser um Ano Bom, a 0 menos porque ele vae I ser, talvez, uma série,

e~/

Ano Bom! Bôas-Festas! Eis as palavras mais comuns, e tambein os votos sinceros, que po· voam os dias e as noites poeti~arnente tt>adicionais de um fim de

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I

ano. Para ninguem o de 365 dias que Deus surgir de um novo ano um Bom Deus, sempre representa pessimismo: doador de coisas bôas, bom ou ruim um ano se vae conceder-vos. que se finda, o novo, Que ele vos seja, de 1 que vai surgir·, repre- fato, esse ano d e .1.0-:1-6, ·

de

danelro de 1946

se .~ o

Colnbo1'adores

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Estudo de S. Paul•

DII.UI.I.I

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Casa de RETA_LHOS

lJ NUM.

I

7&3

Flarninio Leme •••

I

Encontra·ae nesta cidade, 11 passeio o veterano e conhecido profissao nal da imprensa interiorana, jornalis ta Flamino Leme ex:redator chefe de varios dos mais prestigiosos orgãos do hinterland paulista. Bem impressionado com o adiantado nivel comercial de Agudos, o nosso presodo colega, que é tambem tecni· co em publicidade. aproveitou sua estadia. entre nos, para desenvo!Vf•r uma serie de reportagens SC\bJ es os principais estabelecimentos locais, de comercio e industria, parte das quacs inserimos em no!!a pre~ente edição reservnndo·nos dor a publico, as J e· mais, f'!Jl o noaso numero de domio· gos proximo, dia de Reis.

A' se rie de estabelecimentos desta praça, qu.a vem sendo pa~>'3ados em revista pela reportagem de • A Gazeta de Agudos•, cumpria-no~; acre:Dcentar aque lc cujo nome nos serve de ep" fe, e cuja &ede, si· ta á rua 13 de Maio. 895, ofP. u-se-nos oportuni dade de vir-itar.

TratR·se de uma organização cuja vitori:i exis tencia tem·se a::~sinalado por um a sucessão ininterNp ta de PUcessos, representando u:n verrladeiro exemplo quanto podem conseguir, 011 pratica do comercio ho· nesto P. inteligentemente orient<.dtJ, 0 racto dH nego· cios e o descortino comerei<>] que caracterizam a pes soa do seu distinto gerente, sr. Valdomiro Piedade.

~ Est&belecim~nto complete, no rarno abrangeo ~ do o seu atraente c escol hido estoque, ret.aihos a me

Boas-Festas

senta, para quem quer um ano tão bom como tro e :1 (Juilo, em b<""eral, roupa s feital-1 . armarinho, per • "l Tiveram a gentileza de noa c.:>m 9ue ~eJa, esperanças O queeeis, um ano bem fu murias, etc .. a 0:1sa de Retalhos salienta-se ainda primentar enviando"nos distintos car fagueirast sonhos e melhor, até do que es de modq rarticula r. no cenario do comercio aguden tões de hcas·teata•, maioas ~cguintes · h !':e, pela fradicion :::lidad~ das vantagenli que costuma poasôas e firmas: ma_IS SOD_ OS, realiz_a_- peraes, ei·S aqUilO que - Srta profa. Lidia Thi~Je adjun oferE>cer no~ seus hebo-uezes, por interrnedio de uma VelS OU nao, de fehCl· Sl·nceramente deSeJ·a a , · t11 do grupo Esco1ar 1oca1, at ua1men d ~ . . I tabela de preços intransigentemente rnzonve;s. ·te emgzo de ferias em Santa Adelia aüehs Jamais vi~tas. • «Ga zeta de Agudos~>, a.. N J . - phelis Almeida Françoso e lle Offieffi. pa:a SUpOI tOdOS OS SeUS leitoreS à o 3 ffilf3 . por i'5Sll me1-m0 tir.ba·se contitui nhor~; residentes nesta cidnde. tar com d1gmdade a do , a Casa de H.etalhos, atraves de um conceito que -Irmãos Travain, oroprietarivs de . . amigos e assinantes!!! ,. j;:;mais sofreu ac:ão de contiouidllde, a loja da· cídude dois postos de gasolina desta locali VIda, necessita sempre dade. que os agu denses de bom gosto ja se ha b ituar'lm a - <• Caixa Beneficente do S8 na d e UID pOUCO de SOnho! procctrar, em todas ~s epocas de ano, certos de que torio Aymores» O homem, por muito d.OS T\ ~ ~r~s ai i inv:niavelmente encontrarão, por oferta c; execrçio , - Companhia Pnulista de Papeis bem que esteja, espera "' • • ~"'.., i' nais , to<lns RS novidades exigidas pela segu rança d0 e Artes Graficu~ de S. Panlo. - seu conforto e da sua eleo"ancia. A todos, sinceramente ogradece sempre melhores coi. mos e retribuímos. sas, melhores bens, ou Como n od ano~ ;mt_erlO :...--·--~---------------._--__,; !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!'!!!!'!~~~~ tras felicidades que á , r~s, a Confe~·eneJa Vweu ____ ~ maneira de gotiuhas tma d esta Cidade pt·orno ~ . de orvalho tombantes v eu ú ~a tal dos ~oh~e~ ua abyssal C"'pacl·dade nes ta Cldad e, cl_esb·tb_u_to Durante a sem:cóa passada nos ...., 1 ,. brindaram com belas e ricas folhi de gOSOS num mortal . do . ?eneros a!Imen_tlClO~ nhas, mais as seguintes firmas: sempre eXiStente; Se [ t~c~aos e rou pa5 _ f:-I~as a - Companhia Paulista de Papeis rão outras tantas reti ; mats de 130 f.amJlJa~. Região que sempre desfruttHJ de. justa repu· a ~t~a!ra~~;s d~o~~ri::.ulo; cencias da Vl"da outt·os I Para tanto, contou a tn ção de proLiu zir café dos melhores, do Estado, a. - Farmacin S. Sebastião. ' 1 sona sorocabaoe é por isso mesmo rica de estabele A' t d · to ~. c.: m.. a os, nosso~ agradecunen Pontos de l. nterroga- que à ass_ocia{lão, " cimentos que se dedicum á util irtclu5trie de torrar ções _ nesse mixto de coopera_ç~o do pubnco, e moer a Iamosa rubincea, esseu-.:in lm eot.e brasileira reticencias e interroga- que so11Ctta, at~ n del~ ao E não e de mai:: afirrnar.se que, do conjun· ções somente constan- apelo dos VI_centm o.s. to de estabelecimPntos dessa natLrr.:~.a merece desta tes entre um b e rço e D entre donatiVOS ofer que uma organização local que particularmente CO D Realisou-~>e uo dia 29 do mez de de Dezembro p. findo, o enlaee um tumulo de uma exis tados, figura o do sr·. Oseguiu~im por•se v preferencia do publico consumidor. nupcial do distinto jovem Levi tencia' 1 ' vidio ~apuleone, na im· Trata·se do Café Tupi, de proprif'dade do sr de Limo, goleiro do A gud ot~ F. O com a gentil senhorita Iracema de Porq.ue somos uns porta~cia_ de cr.$ 1_60,00 Joaquim Roodioa, e que nesta e localidade vizinhas Moura dileta filha de sr. José Mou· desfrnta do melhvr conceito, assim ermo atende, per Como que r e ls ou d es-1 em d_ mhe1ro . Essa Impor ra e da snr11. d. Maria José de Mou feitamente, ás exigeocias dos seu.s numerosos aprecia r a. ses decahidos lembJ•an 1 tanma correspon d e a quu dores. Apõs o ato nupcial, foi servido I ta parte que aq uel e se · aos presentes, em casa da uoiva, lau do nos samprü, no ata mesa de doces e bebidaR. mago de nosso ser de 1. nhor r ecebeu no dividen· Visitamos, ha dias, á rua 15 de Novembro, Gratos pelo coovite a nós envia· uma felic idade ja~ais ! do _procedido, da endeni: 717, an~talações iudustria.is rlo O&fé Tupi. do apresentamos ao jovem par nos· sas felicitayões. fruida por nós n a de- 1saçao paga ?0 J àZZ OacJ E de tudo f"JUC eatão nos foi dado observar cadencia em que fomos ·, que, pelos dtplomados de sobre as diversas operações relativas á turragem, moa 1 lan çados 1945, por ocasião do bai . 1 gem e acondiciouamento do cafe, tudo tssn feito por LIVROS INFANTÍS. 1 d f l' intermedio de com pleto e eficiente oaqn:nario, e ohe· PorcJU e somo s uns e e OI matura r ea JZa "li decend.o aoa ma is rigoro~os preceito3 da Nigien e, che A Livraria da «Gazecomo que r eis ou d es · j do dia 15 ultimo, no sa gamos á conclusão de que o Ca fú Tq pi reAim ent2 >:e t a de Agudos , recebeu ses, talhados par· a um lão de f~stas do « .Ag~impõe á preferencia geral, eis que. e produto muníp tl' um lindo e variado sortrono sempíterno, pa· dos Tems C lube,_ Tal m lado com cafes sP-Iecionado~J, d:1s melhores zonas do timento de livros inmunicípio, e per processos que lhe asseguram sa-bor, ra uma Felicidade sem denisação, como é recebi arona e pureza integrais. fantis fim, que so m e nte a e . ! do, foi m?ti_vsdo por um ' - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - . . : !!l'!~~!!!'!!!!'!~~!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~

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ternidad e dos céus nos 1contr ato extst ente entre proporcionará! . j o (Agud os Tenis Clube~ I 1 Senhor, ou senhora, e o c J azz Caciq ue ~

Façam o seus Impresso nesta tipografín

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G AZETA .-..)E A(1lJ L': C .~-

ORabi Mila~roso

na d a por u m p rincipe - Senhor r esp rJndeu o no dia em que a nossa I nesta sal a. Vo u fecharo " puritz'' I van H.odvi tcb israelis t" - - sei que sois alde ia ficasse lin e desse m e nest e q u a rto co o lig h <J - impiedo.:o para com m ilagro~o e ve nho ped ir prín cipe odiento. e fazer m inhas pteees. Conto de Malba Tahan os m ise ros jude us. vos que realizeis um mi Desej a m todos, ó r a bil, ! E, pos~iv el que o Ahissi A com u ni dade judaicf\ Jagre para a Bal vbçâo d os (e e u falo em no me dos' mo a te nde ào meu, e, se Escuta, m e u a migo! de Lavztc (o ut:·a vez o n ossos irm ãos jude us. judeus) qu e elim in e is, 1 i E~so Aco uteee r, a n ossa Aquele Vélb o compendio ! n om e arr e vezado!) er a l - Qu e milagre p reteu ·com o v os8o pc der mil n-laldeia ficarà imdia wen te de capa am a rela que vi- ~ chfl~iada por um rabi, o Id es . - indagou <.mrio8o o lgroso, o pt·i ncipe lvan. l liVl'e ~a tira ni a d o " puritz' ontem ~m tu a.s. maos f~· sabio e pru de nte, c ha m a 1·a bt. P erceb 9u o rahi que E ~1 s o q ue se pa~so u la, ~a vida . edtfH·ante a e 1d ,) I s m ael. ~sse r ab i e ra - nosso po vo - ex - 1recusar a est.rau b a ~olici· , t• rab1 fecb ou·se no quHr vart os rabts --:- que é, cu ' al vo do prt~stigiosa f~ ma· plicou I saac - não po"! t ação fe ita pelo judeu se - : ~o a orat·, e nquant o o mo sabes, o tttulo .hon ro qu e as.8~n t~va seus alicer de u:ais ~u p~L'tar_ a~ pE-'1 : ria a?alar. o seu prestig~o ; ~ud~n: na sala ,. ~.g n~rda\'a so c_o m que os Ju det~S ~ ccs on gm a1s n os g r•nd es segmções d o' pnntz l -ie os wraeh tos cta alde•• j. " n.slOeO a realumçao J o destmgu e m os ~hefes .1· milngres por ele pratiCa Vêl m El e t em ~ido do n 1 tonH\!' -:5e ia m des cren tes m1bgre. lust~e da comunt dades lS d••s. m a crueldade espanto~a . 1 de se u po d':!r m ilagroso. P assa do alg un te l:!lpo raehtas. U m .d ia foi t er ~ casa in ven t a 1odiJs c•s dias no~ j D~pois rle me dita r a lg un s j o. ~'abi aparece~. Tinha n lflSJOnü.mta . r a dtnnte e os Discorre o teu livro, do rabl uw pob re Jndeu. vos im pos tos co m q u e mtn ll t"s r espo uden: est ou certo, sob r: e os mil ~ra Isac.tc Sec lleb a n Ht ho·j nos a rran ca as nJigi:l lhas =E' valio~u pa r a mim i olh os dnmm ndtJS p or es · épiódics f~mosos· que me m l'<lde e sim plót·Ú). de nos·Hts ec0nimia~- Os I o teu pedid o, meu til h o I tra nhs l uz. constitue m a historia de I ? P e rg uu toa ·l bc o r a bi : ju<le u.s ar.l.'a~ta rn u ma exis 1 e tudo f<n·ei para ser n· onsegum. per· 0 povo d e D eu s _ Qne . .t vst~jas d~ mi m)ten cin de trist ezn. e priva\ gra~av~l a_os judeul:'- . . lgu n:t,nl lsa ac, .sem p oder I 1:rael= mas não · faz, em su as l :;a ac? ções, q u a só t eri a te nto 1 E~pemra s por mnn açatm a r u aus1ed:.~de em p agiuas 1 tão ch eias d e e le -~ qu e achava. vados en sinam e ntos a m e rrr::.==:;==.·-~3 ~==-==l~E':::::..=--==+==::3=. ~~ ~ , - . Consegui, sim, m et:. n.)_r r e fere n oia aos r abis ~ ~ = --=-- = E 3· = ·fi? ~~1 ~= = & . aungo - resp ond eu o rn. milagro:;os que deslnm .. ,. . , bi - r ea lisc u-se o milabrar~m os home ns . .E h ouve n o mundo, ! 11 , grG. Aas miuhas precos hsseguro·te pelas bar bas: ~ não fora m feitas e-m vãr;

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de j acó , muitos rah is que ! r ealisara m os mai s f'8 pa n 1 tosos milagres. :1 u 11 I Narre m os um fato, pois ; ffi só os fatos p od e m condu · l ~ zir·nos com segurança, á : Verdad e· · ; Kxistia oatrora u o in te· r ior da Rn.ssia, q ~1audo i t·l:lse páis ainda se a cha-I ~· a sob 0 jugo d o Cza r, 1 0 um a peque nina aldeia cb a 1 muda Lávzte - c uj o 0 0 ~~ me, como ves, é rico em ® conson a ncias e pobre em 1 vozes, c('rno pte tende m os ~ 1 ramáticos. [{~ h E ssa a ldeia e t a gov er· 11

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2.a e 3.a pagina :

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E' seu digno prc·prie tario, o sr. José D e Rosa, pt>ss oa vas t a m e nte benquis ta e relaciou1:1da nos m eios locais, e o qual não te m poupado e sfot·ços n o sentido de manter o Bar De B.osa , sem p re á altura de be m ser v ir os seus numerosos e as· si du os ft·egu ezes. Dia ri a m e nte ap resenta nd o um serviço de c afé de coador, que ~em du vida se im poz co mo o mais sa b o · r oso da praça, c om n ã o m e n or esm e r o se dedica, o estabelecim er:1to r efe rido, á sua se cção de b a r, ali ás uma das mais com ple tas J e Ag udo s, e dota da J e pe rma n e n t e e escolhido sor tim e nto d e fin a o b ebidas n aciou a ia e estra ogeiras , la ta rias, · con· servas, frios, petieq ue iras, ar t ig os para fuma ntes, e tc. Tendo ainda, a se u fav0r, a circ uns tanc ia de sediar·se em p on t o dos me lhores da cidaàe, ou sej a á ru a 13 de Ma io, 558, · d :t.aS a sdcon d IÇO · f-e.s., para pro p odt:cd·lodna · e re unm o t oL r, aos Sf:: U:) f r e · g uezes, o m a xtmo • e co u or·uo e co m o 1 a e que se possa exig ir de estabeleCiment os da s u a natureza, e v em assim o Bar• ·De Rosaf mais· ed m a is sed impo ndo, da c a da d ia q ue 1 passa, á Jus ta pre er e n c1a :)s a g u enses , e e t o dos aqu e es que, de passagem por Ag uJ.os , aão r esistem á a tração de procu · c Ut·a r o se u a mbient e acolhe do r e agra davel.

Est e jornal não se responsabilisa porartig;s : ssinados 1 Tabela o e publicações

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Eis uma orga nizaçãv que ttã.o po d e ria fugir aos comenta· rios que a re po rtagem da «Gazeta d e A gudos ~ se propoz div ulg ar eobre as principa is e n t iJades d a diversos gen e ros, e que iutegram o sólido pat t'imonio comercial des ta cidade.

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1:?eus.• ~~ja l ou~ado! O I pu n~.z m r.lTeu. - C om o? 1\\ = R epito -- volveu o ~ 1·a bi - " o puritz'' ~ca ba de faleceu. Os jude us es· t ã o livres desse principe· pervt> rso! O jude u lsaac no ouvi r ~ essa espa nto :3a rev elação ® fico u m a ravilhado . 0 ra· bi Is mael e ra realme nte ~ mi lagroso! F azia, c om u· P ma p r ece, morre r um ptio cipe ru~:so! .m não pç 1 den do co ntt:>r a su a an rui 0 ração a j velhou ·se e heij ou re~r eitosamen t H h

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Seja tambem um Heroi

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Com baten do ao seu analfa bet.t's mo. T orne car ~ · lf lb · ~ go: par a Isso , a a a 9 Ll za<;.ão d~ u m ad ult -.>, .;oli ' citando u ma cartilha a<' prof. Muuoz, que lha f 01 necerá g ratui tam ente, R.u a Ur ug u a ia u a, 1189.o-- Rio de J a neiro•

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mão do libertallor de sua amanhã em absoluta m'i·l o rabi - tJada é impossi pareceu contentissimo. · havia ope rallo . para rein· ge!lte... seria Seria mil vezes pre vel a um coração -ampa: Perguntou·lne Isaac se tegl'ar o c puritZ» no o 0 · - Domina a tua ale- ferivel o atual "pnritz" rado peia graça rlivina havia obtido a nova gra· verno da aldeia e reti 1~n gria1 meu filho- atalhou ao seu execrando suces· Espera por mtm; vou fe ça do Altíssimo. l se mais um~ vez conven o rabí -E bem verdade 1sor. char'm b naquole flUarto - F1z as minhas pre· !cido de que havia uo mun que o príncipe lvan mor O bom ha.ac começou fazer, com , as minhas ces e o ''puritz" ressus· 1 do rabi mais milagrüso. l'eu mas tal não dvesse 1a chorar. preces. Quem sabe se bai citou! O ca8o é qne Is3 acacontecido. - O' rabi! -excl1nhou x~rá nova.~ente, sobre Aquela~ palavras dei· 1ao dei~ar a casa do rabi 1 jà me arrepend•) de tel' l mim o anxll10 de D eus. xaram o JUdeu esmagado 1- teve a curiosic!ade de - · Por que? ~- Pedi a Deus que elu p~?ido a morte do "pu ri! E i~t(J dizendo, o dev~ por indizivel o~panto ! obsm·var. o que se pas~al'a cidasse 0 meu espirito 1tz ! (Jue desgraça para.1 t o mb1 segunda vez fe Com os olhl'S chews de · no pala~w do 'puntz» sobr~ futuro dos judens os jwieus! chou·se no qua~to. Pas· lagrimas agra?ecêu o Ficou, certo I??do Ouvi, pois do Altissimo 1 - E gost}lri~s, então, sados alguns mmutos rea ; lagre que o piedoso rabt . surpr~e_nd1do ao ver;bcar a segnmte revelação: Por1 tornou- o r1:1b1- que o 1que t emava completa cal morte do " puritz" 0 go. ' ''puritz'' fosse r estitttido ma ~ntre os moradores da vemo desta aldeia será á vida e voltas_se. a gover ald~la· No,. p~rtão d? pa· ~ Com refencia aos estabelecimentos que na ci lacw do pllDCipc. OlS Oll 1 ld entreO'UI3 a um pr·inctpe nar nossa n e;a. o u ~::~ dade e na zona se dedicam á rnaoufntura de ladrilhos t d cem vezes mais perver. - E' esse o meu dese e artefatos de granito artificial, releva citar a concei res g~ar as eonvesavam so. Os judeus jamais terãot jo - conf~ssou lsaac = tuada orgauizac•ão de propriedade. do sr. Jose Persino tranqmlamente. Uma ser tranqUllidade. Os bens! mas acho que isso sé ria 1 tti, e cuja séde. sita. á Avenida Odon, 359, teve a re I va trant>po!ta\Ta nm .a dos is raelitas serão eonsj agora impossível. Não cu portagem de a «G::~zeta de Agudos». a opoltunidade 1~rande resta, quü equeb. de visita r. 1 brava na cabeça frutas . d l . ante Apreciaveis são, de fato, as atividades de tra · h ' f lSCa os, e aque- es l que., so.1 podlr'vo~. semelh baIho e mov:mento . . d(>~envolvidos pela in . e vm o. pro t est arem, se1·ao eva m1 aO're po1s se1. que rna de negoc1os 1 0 · d · dos á forca! tal' f~cil mas r essu::.ci' dustria em apreÇo, consequencia natural do co.pricho , JU e~ ltnt~rrogou a h · · d · , b ' d D 1 e toda a prova. com que, d-::sde 11. sua. instalação oa · com ar m1s euoso: Se 0 J9 os JU e_n s ~~· tar E' To ra 80 e euâ·· praça agudense, tem•<5e c.;merado na fabricação do!' I - ~jntão? O «puri'lz» vem na pobreza vrve~ao 1 eu temos - acu l U seus reputados produtos) ~ais como ladrilhos, balaus : marreu de repente? ~~(ê4~<BJ~<i?.Ã~~8 ~~~~3~~~c;>~ tres, pias, bancos, ba lcões, tumulr>;;, ornamentos, etc., - Estás lo uco _ repli • 113, de maneira. a impô los a confian\a do vasto ctrculo ~ ir de freguezes qlH:' <•s distinguem ccJm a sua preferencia a mulh er - Quem te dis '_ llf"' U ~~-,~: pl'Oduç:i.<lOompld nmente ~;~,p:;trelhada para maHter sua . se que o «put·itz» esta _ (J ~ a a.ILura de atender aos pedidol" dos seus morto? nuweros.,s ciieui.es para o que conta \;um o C'oocurso - Bem sei, bem ~ei ""--= ~ de r:or po de operarios de absohtta aptidão, a Fabrica 0 b' ~1 ~c de Ladrilhos :::>. Paulo niio tem medi,lo esfot•ços no Jetou Isaac - O f pu ri' ' ~~ · Seiltido d to cada vez mai:; ;;eleciODtH' 0 S diverSO<: tipoe tz~ morreu e logo depois ~ de trabalhvt< de sua et'pecislidade, conforme pudemos t·essuscitou ... ~ ~I constatnr no decorrer da nossa visita. . =-= Cão isralitn! bradou ~~ ~ r~ não :·esta d11vida que, justameote a circuos a l'Ussa exaltada. Fala co ~ ~ laocia de haver sempre tiwbrado por fornecer aos ~{;9'.~í . ~ ~~"',,)·!c'" ·.' seus cliente;:,, artigos confecciuoado:: . o rr:aximo cnpri: m0 um demente. A~ luas cho e perfeição, deve,o H. Jo se Persinotti, a la rga p a 1a v r a n ã o teem ac<!i tação de qn e o.s m .~.s nl'-' le ;Ern h m nas P.raças de se ntido. O «<pu_ritz» esta Agudos E> das d ~rn·-ti-: c:rl.\rh.; Ja zo :l 'l. l]Ue deie:! se muito alegre, no meio de ~ ~ abastecem em grande escu.la em rit~ crescente. seu amigos, combinando

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uazeta de Agudos AN O XVIII

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AGUDOS

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Farma.cia Sto. Antonio Desde a s ua iush• !ação ue;:;ta cidade, m onta· da N m louvavel capricho, era por isso me~mo d e es· pera r -se viesse de futu ro a Jesfrutar, a Farmacia Sto. Antonio, como de fatn hoje desfruta, da preferencia e simpatia geráis da populacão agudense , no seio da qual conta com vastíssima clientela. D a i, justa mente, a ideia que nos ocorreu, de visita r o c0 nceitnado estabelecimento da ru1~ 13 de Maio, 88v E foi esplendidamente im pressionados que ncs retir<~mos, após ag.·adavel palestra com seu dis· tinto proprtetario, farm . Euclides Napoleone. Eis que á ev1deucia no.-, inleiramos de que in~gavélme.ote é a Far marcia S to. Antonio, não só uma das mais bem montadas de Agudo~. como sobte tudo aquela. q ue reune, á exceleocia do seu sern pre completo sortimento de d roga-; e produt:c•s farmaceu tico;:;, em geral, perfumarias e outros artigos do rarno, e ao inepreer:.sivel aparelhamento do seu Laboru torio, a vantageru de estar confiaria á zelo&a dircr;.lo de um profissioual, como o farm . Encliàes ~np oleone , cuja ind iscutível capacidade e reconhecitio t>scrúpulo no exercício do seu delicado encargo, são bastHntes para inspirar plena confiança a quem qner qt;e s~::ja. Oxalá continue a ver coroadas de inteiro exi to a suas a tividaJes na pra-.:a aguodense, ~iio os vo· tos q ue formulamos ao digno pr·op,·ietario da Farrnnc;a S to. Antonio.

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I CA S A

T U F fl' Y

A historia do desenvolvimento comercial de Agudos, não poderia deixar de relaciouar·se, como é claru, com os incansaveis esforços desenvolvidos pelos elementos que se n;dicarnro nos diversos setores de atividades locaiR, sinceramente dispostos a pugnar pelo progrtsao maior da cidade. E é a um de!'ses elementos, que partícularwente Re tem distinguido pelo seu firme objetivo de bem ser vir a Agudos e ú sua população, que desejamos referir·nos, ou !!<'je ao sr. Tuffy Saab, distinto e dinamico proprietario da eMa que tem o sen nome Indubitavelmente, quem qu'!r que tenha porventura acompanhado a brilhante existencia da Casa Tuffy, ~tlmvés de to das as suas fnses. terá que por força recouhecer o méri to q11t' ca br· ::o ar. Tutfy Saab, na ingente t:1rela que consi•tiu em dotar <'S ta cidade de um estabelecimento a que uada taltn para que o possamos incluir no numero dos mais completos da zooa, eru seu geuero. Fundada em 1932, a importante e afregu~zada orgauiza ção da rua 13 de Maio, 831, que é depositariu, nesta p:-nça, do~ produtos <Antartica», da aguardente «SoberamP e querosene ,.Ja caré», e agente da 8tandard Oil Co. Of. Brasil, apre3enta-se-nos hoje corno casa de primeira ordem abrangendo o seu rico c se· leto llortimento, as mais variadas modalidade~ de artigos prop•·io~ do ramo, com especialidade, secos e u10lhados fi:10s, latarias e con servas, louças e ferra~;ens, tecidos, em gernl, cnm:saria outros arti gos para cav11lheiros, perfumarias, calçudos, chapeus etc Foi, Msim, prazeirosameute que a reportagem de «Gazeta de Agudos,>, esteve em vi3ita á Casa Tuffy, dah trazendo a impresão qu e Cita torna flUblica, como prova de simpatia . para com seu digno proprietario, sem duvida alguma, um dos mais prestantes colaboradores do progresso comercial de Agudos-

S. PAULO) , 1 DE

A[radecimento

1

JANEIRO DE 1946 ~ ~----------------------------------·--------~

Oficina l\1:ecanica Central

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uitrHj&.da pela ba1 barie mpo - nazi --- facism0, quando hn dias, eata ci ' daJe ~t-~ engalanara em fe..;tas para receber os l:)<:'Us bravo-, filhos expe· dicionarios qnc regressa· m<.~r

ao ex

r\ reportagem de « -~ Gazeta de Agudos es te·q• ha dias em visitH ás instalações industrias da acrediü.. da Pr.daria Pauli:::l'l, sita rua á 13 de Maic

gloria~.

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bem conquista.Jas. .A::;sirn a todos quantos ~f. digmm.1rn de distinguir em car·Ínhos;:~s rnauifesw

f ç·ões p ost uma::: o

44.7.

DOUle

de 4..:.~ od~ràs o pe~hor dos UdS:o;c'~ muitt) sincero~.- e com.widos agradecirueu ' tos.

De ·macio especial que remrJS agraciecer á Comi ~~ao organizndMa déis Sú lei:ida~le~ , ~ileir!:l de

á Legião Bra· A ssi~tenci ul a

. Prefeitura Mun1cipal, ás :IUtoriuaues Loea1c:, ao jlnstttuio N. Sra. Jo 8.1 Cora((ão, Grupo Escolar,

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representautes da lmpren

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A casa Lope s Lote ria v e nde r á o s 8 00 Nlil C ru ze i r o s de Sexta.fe h·a. P1·oxhuo.

Filial de uma organização cujo solido conceito disptnsa comer.U:trios, a Casa Lopes Loterias, de Agudos. tem sido realmente prõdiga em distribuir dinheiro, a mancheias, aos seus iuumeros e felizardos clientes. E foi justamente pen~ando na possibilidade de enr tquecer de um dia. para o outro , por meio da loteria. e depois de nos balcões da Casa Lopes Loterias, à rua 13 de Mai·>, 790, adquirir dois «gasparinos• da extração Paulrsta - A N'os1a Loteria,-para o dia 4 do mez p. vindouro, que 0 reporter desta folha resolveu co nhecer a,; prognoaticos do distinto (' correto gerente do estabelecimento, sr. Laercio Salles, sobre o plano loterico em questão. Gentilmente nos atendendo, e poste.> ao par do que desejavamos, respondeu-nos o sr. Laercio Saltes, sem pestanejar: <Pode di:.:er aos agudeusca, pelas colunas de « .-\ Gazeta de Agu dos», que, si palpite \'aler, o bilhete premiai.!o, correspondente aos SOO mil cruzeiros Je i de Juneiro proximo, RCrá vendido pela filial da Casa Lopes Loterias, desta cidade». · Estavamos sati,feitos. Retornamos à redação , Para trans mitir aos nossos !eitores, as palavras do snr. Laercio Salles. E para sugerir-lhes que, ás vezes, um bom palpite é capaz d e operar milagre3, enriquecendo uma 011 mais peRsOa!'. Que assim aconteça, e a Casa Lopes Loteria3 distribua a gordn bolada de sexta !eiru proxima, entre o digno e lab orioso povo agudense.

Fadaria, Coitfeitaria e Sorveteria Paulista\

tremec!do lonâ~) pa lrio e 1 ·ao Joce t•onYn· to do lat· c;obel'to~ àe triunfos e

sa nest a cidade e ao~ J ornai~ Gazeta de Agu dos , Correio da N oro e~ te . e Folh& do Povo. 1 \ Agudos 26 de Dezembro de 1945. 1 -·--':-,--- ,Saturnino de Paula A' =-~---...:.--·-------------:---- 1 breu Junior.

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Quando o sr. Emílio dos Santos instalou, nesta cidaue um estabelecimento cspeci&lizado em consertos de automoveis em geral toda a gente entusiasta do progresso local, exultou E' que a nova organização, desde logo montada com louvavel capricho, e tendo á >lUa test.'l. um prvfissional da compe· teucia do sr. Emilio dos Santos, vinha, de fato, ao encontro das necessidades ambientes. . Não tardnram, por sinal, a J?rOSJ?erar os seus negocios, tanto assrm que o seu tsforrado pro;mctano, tendo em vista a simpa~ia e confia?ça a qu~ fizera jús,, e atendendo ás solicitações da $U& chentela curdou, mrus tarde, de mtroduz1r uma serie de melhera ~~eotos á Oficina ~ccao.iea Central, ~dataRdv·u a todas as exigt-n ctas em consonancra com o desenvolvrmento do seu ramo de ati· vidade. ~ cowo resultad~ ~essa sua ini~i.ativa, apresenta·se hoje o est01beleCJment? que P\ofrCI~ntem~nte dmge, em condições de a tender, de uume1ra a mars sat1sfatorra, a quantos necessitam dos serviços de eua eapecialidade, excutando'oa com as mesmas p t rfei· ção e garantia oferecidas pelas melhores organizações congeneres da zona. . . Teste~~uhas que fomos, na visita que fizemos à séde da Of•cma Mecamca Central. á Av. Od11n Pessoa da sua otima woutuge111, e dos importantes trabalhos que na ~cesiãc eram ali execu!ados, eet.tmos de publico externando a lisongeir.t tmpressão que logramos receber, nessa visita.

Sartunin o de Paula A· breu Junior P. farnilia vi I mos de publico externar I o:l nossos ma1s profun· dos :·econh(lcimentoq ao. digno povo Agudt:nse p~ las homenagen:; tributa' ) rl3s á memoria do nosso I saud0so Andiràs tornha· do no campo da luta em defezn da hunra flacioual

raro de alem

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os dev idos fi us 1

de dj reito pela presente, declare ter perdido 0 Cer

Idtificadot

de propriGdade

Jd · a u omove e passa . geiro marca Oh e v l'Olet motor 1 .959 199, lincen • ciado neste município em 19-±2. 0

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I Cujo

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' Delicaame ote recebidos pe los se us tli gnos prcprieturios, srs. De Conti & I rmão, em companhia doi: mes m o;:; passamos a perc~.nTer as diversas secçõE:s da inJu:>tria local de pr.nificação, q ut:, de ha longoti unes exer<'endo as suas atividades em A "'Udos oro • grediu sempre firmemente, até atingi r á pro~ pera ' sÍtuação present~, g~·aça~ ú_ ze!o ..;a e SE>gura orientação que Ih e tem sabtdo tm pnmtr ~s seus proprietarios eficien t c rncn.te coadj~vados !?:los elementos que c~mpõem o quadro de tHt vos auxthart->~ da Patlaria Paulista. Iniciando 9. nossa visita pt>las dependeucias de~ti nadas ns primeiraél c.peraçõts por qneo passa a fnrlOhfls, a.ntes d(' ser transformada na massa com qttr' sflo fatric:;dos o pão e seus deriv.1dos, estivemos oo compartimento em q•:e são levados ao .Eorno o~ d Plicio~o:-; pães. bolnchas bisccutos e doces de es· pecialidatie da conht:cidn panificadora da cidAde. Estava feita a nossa visitn á Pada r ia P aulista anexas á f!Ua l funcionao. completa>! secções de :>orve teria e de vendas dos st:us produtos, qué aliás des frotam de geral aceitação, nesta cidade, mercê da sna ottma qualidaJe, esmerada mnnipulaçii.o e mconfundivel sabor. Com um cordial aperto de mão nos despedi· mos cios :il'S. De Oonti & Irmã'>. E viemqs parô. a uoss 9.. mesa de trabalhos, reJigir os impre:>sões que as pre sentes li nh~s tradu zem. e que não poderiam ter sido m&.is favoraveis_

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Declaração Para

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AUTO DE AlUGUEl

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REFORMA DE MOVEIS Na "Oficina S . Luiz' · à

Chapa N·o 183.917. «Ford» - modelo 1 929. Avenida Sebastiflna Lei. I· Chamados no Ponto te 21:0 - Reformam,se I do. de estacionamento n. g, moveis de todos os tipo9' d D b T 1 Agu os, ezem ro 1945 elefone ll . O 76 er tificado

em nome de Eu gEnÍo Z amiratto já faleci I

\ emetido \

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:..--- - - - - - - - - - - - - -· - - --""" Ana Nogueira Zanirato

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AGUDOS

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~RMANARIOINDEPENPEXTE

Diretor-Pro1nidario • Bt\R<.Tl.ES SORBANI

ANO XVIII

ANO

Livr~

Seção

Red~a~ão Olldna~ \I

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Agudos, 1

e Rua 13 de Jlat•, 54..\

de

daneiro de 1946

Cnlabot•ado'l'eti> E st ado de

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~- Paulo !I NUM. •

BK.-811.

753

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80 "l.f

que nos lêdes, portao Flaminio Leme 00: I Sabemos· que espe. l Encontra'ae nesta cidade, a passeio o veterano e conheciJo profiasio Ano Bom! Bôas-Fes - rais, que cr{>des pia e !l nal da imprensa iuteriorana, jornalis tas ! firmemente na boc.dade. t a Flamino Leme ex·redator chefe A' serie de estabelecimentos desta praça, que de varios dos mais pr estigio:~ oa orgãoe Eis as palavras mais l do ano que vae entrar. , vem sendo pa..,sados em revista pela reportagem de do hinterlnnd paulista. c A Gazeta de Agudos , , cumpria-no s acrescenta r aque Rem impressionado com o adiantado comuns, e tambern os Crêd~s e esperais que nome nos serve de epigrafe, e cu ja &ede, sinivel comercial d e Agudos, o noseo votos sinceros, que po - o ano de 1946 ha de j lcta cujo á rua 13 de Uaio. 895, of~receu ·se·nos oportuui. presodo colega, que é tambem tecui co em publicidade. aproveitou sua voam os dias e as noi- ser um Ano Bom, ao d~de de vi~itar. estadia. entre nos, para desenvo\vP.r tes poeti~amente tradi- menos porque e1e vae uma serie de reportagens se>bJ es os Trata·se de uma organização cuja vitori.1 exis cionais de um fim de ser, talvez, uma série principais estabfllecimentos locais, de tencia tem·sE< assinalado por uma sucessiío io íuterrup cvmercio e iodust ria, parte da~ quais ano. Para ninguem o de 365 dias que Deus ta de sucessos, reprC!'l f>ntaodo um verdadeiro exemplo ineerimos em nossa pre~ente edição quanto podem conseguir. na pratica do comercio ho· re s erv~tndo·noa dar a publico, ns d e· surgir de um novo ano um Bom Deus. sempr~ mais, f'ol o nosso numero de domin nesto P. intelig e nte m P.nte orient••d,J, o [acto de nego · representa pessimísmo: doador de coisas bôas, gos proximo, dia de Reis. cios e o descortino comerciu l que caracterizam a pes bom ou ruim um ano se vae conceder-vos. 1 soa do seu distinto gerente, sr. Valdomiro Piedade. que se finda, o novo, Que ele vos seja, de E sh.befecirn ento complete, no raroo abrang~n Boas-Festas que vai surgir, repre- fato, esse ano de 1046, ,' do o se•J atra e nte e escolhido es toq ue, retalhos a me senta, para quem quer um ano tão bom como t ro e a 4uiio, em ~e ra!. roupas fe itas. ormarinho, per Tiveram a gentileza -:!e nos com que ~eja, esperaulias o quer·eis, um ano bem {umHrÍa"-, etc., a Ü•lSâ de R t>hllhos salienta-se ainda primeutar eoviando·nos distintos cur tões d e boa•·fe•ta~, rna~ as seguintes de modo p11rticula r. no cenario do comere:io aguden fagueiras, sonhos e melhor, até do que es· possô ns e firmlll!: ~e, oela. tr!ldicion ~lid u dll das vantage ns que costuma - Srta profa. Lidia Thi'!de adjun m~is son_!los, reali~·a~- peraes, eis aquilo que ofert>c er ao$ seus heg uezes, por iotermedio de uma 1 t ta do grupo Escolar local, atualmen· ve1s ou nao, de fehct· since··amente deseja a tauela de preços iotrRnsigenternente ra zoaveis. te emaozo de ferias em S anta Adelia ~- <!_aGes jamais vi8tas. I Gaz~ta de Ao·udos > a 11 - 0 phelis Almeida F rauçoso e ae ..O homem para supor· «::r o " >, ·j Não admir!l . por i~s ll mesmo tir.ha·se contitui nl10ra; re3identes n esta cidade. . . todos os seus Jeitores. - Irmãos T ravain, proprietaric.s de a CDsa. de B.etalhos, atraves de nm conceito que t~r 0 0 m dt~mdade a amigos e assinantes!~! jdo, dois postos d e gasolina desta locali· hma is sofre u a t;ão de continui1ade, a loja da cidade d lld e. vida, ilecessita sempre que os aguden .~ es de bom go::~to ja se babituar!lm a - « Caixa Reue!icente Jo S ana de um pouco de sonho! 1 procnrar. em todas fl~ epocas ele ano, certos de que I torio Aymoreso> . - Oom!>anhin Pnulista de Papeis aii invnri:welmente encontrarão, por ofe .. ta o.:; execrçio o homem, por muito "t\T ~t~l ~OS ~r~s nais, e Artes Graficas de S. Paulo. todas as n o vidsd~s exigidas pe ln segurança d<> bem que esteja, espe1·a *~"" ilf ~... "tt~ lí1 A toJos, sinc eramente ogradece seu conforto e da sua elcgancia. mos e retribuímos. sempre melhores coi· . sas, melhores bens, ou Como nod ano~ nnr..eno tras felicidades que á r~s, a Confe~·enciA Vweu maneira de gotinhas tma desta c1 dade promo ~----•---·--------~---""'l •••• de orvalho tombantes veu ' 1 ~a tal dos ~~oh~es Durante a semana passada nos na abyssal capacidade nesta ctdade, ciestnbum· brindaram com b el&s e ricas fo lbi de gosos num mortal !do . ?eneros al.imen.tic~o.~! ohas, mais as seguiotPs firmas: • - Companhia Paulista lle Papeie sempre existente, se i t~c~aos e roupas ,f;.l:alS a . a Arte:. Graficas de S. Paulo; Região que eempre desfrut<IU d::! justa repu• rão outras tantas retí maJs de 130 famdia~. - Casa Lopes Loterias. ta~ão de protluzir café dos melhotes. do E:s tll do, a. cencias da vida outl·os I Para tant o, c0nton n' - Farmacia ::5. Sebastião. sona sorocabane é por isso m esmo rica de e stabele A ' tl:ldos, n osso~ agradecimentos. pontos de int'erToga- qud1:1 aes_ociação, cc~ a cimentos que se dedicilm á util iudustria de torrar ções - nesse mixto de coopera.ç~o do pubnco , e moer a famosa rubiacca, esseth.:ialrneote brasilei ra l'eticencias e interroga. que soli?Ita, at~ndeL~ ao E não e de maie af!rmar.se que, do coojun· • Casamento ções somente constao· ape lo oos V1~entmo~. to de e s tabelecim Pntos dPssa nattJr r.;~, a merece desta que uma organização local que pa rt:cularrneute con tes entre um berço e Dentre ?::~ donnt1vus ofer R ealisou-:J e no dia 29 do mez de seguiu: impor-s e v prefereucia do publico consumidor. de Dezembro p. findo, o eulae~ um tumulo de uma exis . tados, Í1gura o do sr·. Q . nupcial do distinto j ovem L evi tencia ! \' vidío ~apoleone, na im· Trata·se do Oafé 'rupi , de proprir-dade do l!r de Lima, goleiro do Agudos F. C com a gentil senhorita Iraceme. de Joaquim Ro ndina, e que nesta e localidade vizinhas Porque 80 ~ 08 uns porta~ci&_ de c~ .$ 1_6n,oo Mou ra dileta filh a d é sr. J osé Mou· desfrnta do melhor conceit.o, a5sim ccmo atende, per como que reis ou des. l em ~mhe1ro. Essa Impor ra e da snra. d. Maria J osé de Mou feitamente , ás exige ucias dos seus numerosos apreeía ra. ses decahidos le mbran I tanCia correspoode a quu dores. Apõs o ato nupcial, foi servido do nos sampro, no a- 1ta parte que aq u~l~ se· aos preso:ntes, em casa da noiva, lau ta mesa de doces e b ebidas. VisitamM , hn dias, á rua 15 de Novembro, . mago de nosso ser, de~ nhor rece?eu no dfv1de~: Gratos pelo convite a n ós e!lvia· 717, an!?talações industri1.1.is rlo C&fé T~.< p i. uma felicidade jamais ! do _procedido, da endem. do 11presentamos ao jovem p ar n os· sas felieitayées. fruida por nós na de.- I saçao paga ~o Juzz Oac1 E d e tudo que e1Jtào 00 :1 foi dado observa r sobre as diversas operações relativas á turrage m, moa cadencia em que fomos 1que, pelos diplomados de LIVROS INFANTÍS lançados! 1945, por ocasião do bai -~ gero e a condiciona mento do cafe , tudo 1sso feito por intermedio de completo e eficie nte naqn:uario, e obe Porque somos uns 1le de formatura realiza· 1 dec&nrio ao3 mais rig oro~os prece ito3 da N igiene, che A Livraria da «Gaze. como que reis ou des ·j do dia 15 ultimo, no sal gamos á conclu são de que o Cnfé Tqpi realme nte se ta de Agudos , recebeu ses, talhados para um llão de festas do « .Agu- 1 impõe á preferen.::ia g e ral, e is que, e produ to munípu· um lindo e variado sorlado com ca fes selecionad c s, d cls me lhores zonas do trono sempiterno, pa· dos Teois Clube, . Tal in timento de livros in, m unic ípio, e per processos que lhe asseguram sa ber, ra uma Felicidade sem !denisação, como é recebi fantis arona e purez a integrais. fim, que somente a e. I do, foi motivado por um ternidade dos céus nos; contrato existente entre proporcionará! I o (Agudos Tenis Clube~ 1I Façam o seus Impresso nesta tipoorafin ! Senhor., ou senhora, e o c: Jt\LZ C11cique ,. () U U ~

Casa de RETALHOS I

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por um principe Mila~roso onada "puritz" Ivan Rodvitcb

- Senhor respondeu o 1no dia em que. a nossa nesta sala . Vou fecharisraelista- sei que sois ! aldeia fica~se livte desse me neste q~a.tto contígu o - impiedo~o para com mihtgro~o e venho pedir príncipe odie nto. e fazer tn1unas pt·eces. 1 Conto de Mttlba Tahao os rnisel'OS judeus. vos que realizeis um mi Desejam tod os, ó rabi!, 1E, posRivE:i que o Alti:;si A com u nidade judaica lagre para a salv~çã.o dos (e e u falo em nome dos mo atende aG meu, e, s"' Escuta i meu amigo! de Lavztc (out!'a vez o 1nossos ir·mão~ judeus. judeus) que elimineis, : i~so acontecei', a p ossa Aquele vtlbo, com peudi.o I nome anevezado! ) .era I - Q~1e milagre preten ·com o vos8~ ~ccler mila- 1~ldeia fi~arà. imdiame~ t~ de capa ama1ela ~ue Vl· chefiada pol' um rab1, o l des_- mdRgou ~~1r1o~o ojgroso, o pnnctpe l van . lhVI'e ~a tn·ama do " p untz Ol.ltem ~m tua_s. maos f~- shbio e prudente, chama\ rab1. Perceb:m o rahi q ue E ms o que se passou 1~ ~a "VIda . ed tfH·ante ae \ d.J Ismael. ~sse rabi era - nosso povo - ex~ I recusar a ac:;tranba ~ohci' 1 u rahi fecbou·se no QU k t varws rabi8' --:que é, cu 1 alvo de prestigiosa fnma·1 pl icou Isaac - não põ ·1 tação feita pelo judeu se - ; ~o a Ol'a1·, enq uanto o m o sabes, 0 titulo _honro q~e assentava sen s ~rlice r de mais ~upol'tar as pé r ria abalar o sen prestigio JUdeu , ua sala, aguardava so com q ue os Juden_s ces ori ginai~ nos gr:mdes 1I seguições do''puritz" I- 1e os i ~raelitas da flldeia ansioso a reali:saçao J o destmguern <•s ~hefes _I · milngres por ele pratica varo Ele tem sido d e n: tOI' JHl!' -se iam desctentes milagre. lustre .l m ila.?'r·oso r da co m unr dades lS d(ls· ma crue ld nue espan t osa; Ir de seu pod"'r " t:l ·1 Passado algun tem. . . . no ~" rae Itas. Un:3: _dia foi ter ~ CHSa i nve~ta todvs (.lS dins 0 0 . j IJ~pois de. meditar ~lguns o. ~'abi a~arece~ . Tinha h D iscorre ·0 teu li vro, do ratJI um pobre Judeu . vos 1m postos com que · m1nut,JS respondeu. ifrsJOno_mla. rad1ante e os esto u certo, sobre 08 m il H:rR Isadc Sechebana , ho· 1 no~ arranca as ruigc.tlbas 1 =E' valio~u para mim i olhos 1lurnmadus por es· épiódics fr.m9sos que meto r ude e simplóri(). de nos-;ns ecor.Jirnia~. Os o teu pf>dido, meu fi lho l traoha luz. 1 con stituem a histeria de · ? Pergn nto~1· l be o ra~i: jurleua anastam urna €'Xis 1e tudo fa1·ei para ~er a- . - Consegutu. per· I erael - o povo de Deus -· QueJ.,.!;lt>jasd~ mimltenciQ detl'istezn e priv~~ grad;~v.~l aos judeus. lguo lou lsaac, sem poder = mas não faz, em s uas I-saac? ções, qua :só teria teruo: Esperarás por mim \açaimar a ansiedade em p~giu as, tão cheias de e le que achava. v a dos ensinamentos a me ~E= ::===3~e:::=:: ~~ I cousegm,· sim, met: n ·n referE~uoia t10 s rabis ~ % fi?=·' •~ ~============3E3 Gl ~ ' amigo -_respondeu o . l'H· milagro::;os que deslnm • l . I bi - reallscu·se o mllabra rêJm os homens. gre. Aas miuhas preces E h ou ve no m u ndv,, 1 f t ~sseguro· te pelas barbas i não foram e i ns em va'J de jacó, m uitos Nhis q ue! oiiL~ RO~A louvado! O 1 0eus seja realisaram os mais ~:>span 1 11 ~ ~ ' "pnritz'' morreu! tosos milagres. J Como? Narrem os um fato, pois ,· ffi ffi =Repito-· volveu o :::? os fatos podem co n du~ i ~ }...:is um a o rganizaçãu que não poderia f ug ir aos comenta· ~ rabi - "o pur itz'' <:.waba zwnos com se(!urau~a, a r r ios que a reportagem dt\ «Gazeta de Agudos) :se propoz di· de faleceu. Os judeus e:f Verdade· v ulg ar ~obre as principais entidades da di versos gener os, e tão livres desse príncipe· que iu tegrarn o sólido patrimonio comercia l desta cidade. per verso! Ex istia oa t ror a uo in te·: 1 rio r da Rn<5sia, q ~lau do · O j udeu l sanc no ou n r• f'~se pais ai nda se acha· ri E' s eu dig no pr0prietario, o sr. J osé De RGsa, pPssoa v as ~ essa espantosc:~. revelação va sob 0 jugo· do C za l', temente benq uista e relacionada nos meios locais, e o qual ~ ficou ma ravilhado. o ra· 0 um a peq ue nina aldeia chtt I não tem p oupado esfm·ços no sentido de manter o Bar De ~ bi I smael era realmente rn ada L avzte ~ c~j o no 1~ Rosa, sem p re á a ltura de bem oervit· os se us n u merosos e as· milagrosó! Fflzia, com u· ~iJuos freguezes . Diariamente apresentando um serviço d~ me) como ves, e, nco em \ ~ ma pr ece, worrer um cousona ncias e pobr e em café de coador, q ue ::;em d u vida se impoz com o o mais sabo· pl'incipe r mso! E não ·pr vozes, Ct•mo pretendem os roso da praça, com não menor esmero se dedica, o estabele· ~ dendo e?ntt>r a. sua adn~í g r amáticos. @ ci meato refer ido, á sua secção de bãr, aliás uma das m a is com l'9.Qno RJu~lhou ·~{! e bel-

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Os originaes,

~smo não'~JUbli-

cados, não serão d(.volvidos

Este jornal não se responsabilisa por artigos assinados

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Tabela de publicações

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e anuncios:

pletas udos, e dotada de permanente e escolhido mento de de Ag fina'J bebidas naciouaia e estrangeiras, ltitarias, sorti· con· servas, f r ios, petieq ueiras, artigos para fumantes, etc. T endo ainda, a se u favvr, a ci rcun.stanc ia de sediar·se em ponto dos melho r es da ciriade, ou seja á rua 13 de Ma io, 558, e reu nind o todas as condições para pr oporcionar, aos se u s fre· g uezes, o max im o d e couforto e com odidade que se possa exigir de estabe1ecim entos da s ua natureza, e vem assim o Bar ·D e Rosa mais e ma is se i mpo ndo, a cada dia que passa, · d!)S agu denses~ e de to dos aque 1es que, á justa p rs f er encna de passage m por Ag uuos, não r esistem á atração de p r oc u· b' t lh d d l c urar o seu am 1en ~ aco e or e agra ave .

Seção livre e edit!les : S0,20 por palnvra

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zac;ao de um adulto, :Soh d car t'lt 1 1a 3<' prof. Muuoz, que lba for necerá gratuit<:~mente , R u a Uruguaiana, l l89.o-- Rio de Janeiro·

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mao do libertador de sua amanhã em absoluta mi' ' o rabi - lJada é ímpossi pareceu conteutissimo. havia ope rndo para rein· ger1te... ~eria Seria mil vezes pre vel a um coraGü.o -ampa· P erg untou· lhe I saac se tegrar o , puritZ» n o go· - Domina a tua ale- ferivel o :ttual ''puritz" rado peia graGa rlivina havia obtido a nova g ra verno da aldeia e retirou gria 1 m eu filho- atalhou ao seu execrando s uces· Espera por mim; vou fe ça do Al tissimo. !se mais uma vez conven o rabi - E bem verdade 1sor. char·mo naquele f"{Uarto - F1z as minhas pre· cid o de que ba via uo m un que o principe Ivan, mor, O bom baac começou fazer, co m, as minha~ ces e o ''puritz'' ressus· Ido rabi mais milaoorüso. reu ma~ tal não tive~se: a chor ar. . r pre~es. Quem sabe se bc.U cito u! . o ~aso é que Is~acacontecido. O' rabJ! -exclamou / x~ra nova.~eute, sobr e Aquela~ palavras de1· 1no detxat• a casa do mbi - · Por que? ~- jà me at•repend.) de tet· r mwu o auxi lio de D eus. xaram o JUdeu esmagado ' - teve a curiosic!ade dt - Pedi a Deus que elu p~~ido a morte do "puri l E is_to dizendo, o de~~ por indizível c~panto lobseJ•var. o que se pass_ara cidasse 0 meu es~irito 1tz !. Que desgraça p:Ha 1to r~b1 segunda vez fe.l ~on;t os o lbt'S chews d.e ·no ~alac10 d(l < puntz» snb~A futuro dos judens 1 os Judeus! chou se no qua!to. Pas I 1agnmas agra?eceu o ~n: F wou, ?~ certo ~~do Ouvi, pois do .Altíssim o Í - E gostarias, e l)tão, / sados alguns mmutos rea . lagre que o p1edoso rab1 s urpree_nd1d o ao venflcar a seguinte r evelaçãú: Po r 1 tornou - o r(l bi- que o , que L'emava com pleta cal 1 morte do ''puritz" 0 go . j' ','p~ritz'' fosse restitt1ido fABRICA DE LADRILHOS S. PAULO ~a ~ntre os mo_r~dores d~ verno desta aldeia será a vtda e volt~is.1le a goverl1 a1d~1a- No. p~ttao 1d? pa enb·e~ue a um príncipe nar nossa ~llde;a? Com reíencia aos estabelecimentos que na ci lacw do pnnc1p 6 u oJS ou ~ dude e na zona se dedicam á manuf~tura de lsdrilhos t d cem vezes mais perver. - E' esse o meu dese e artefatos de granito 11rtificial, releva citar a concei j r es g~ar as co nvE'savam so. Os judeus jamais terão 1 jo - corrfessou Isaac tuada organiza«ão de propriedade do 5r. J ose Persino tranqmlamente. Uma ser tranqUJliu~de. 0~ bens ! mas a?ho qu~ isso _séria tti, e cuja séde. sita á Avenida Odon, 359, teve are ! va tl'an ôpO!ta va um,.a dos 1sra.ehtas serao eo nsj· agora 1mposs1vel. Nao ou portagem de a «Gazeta de Agudo.;~». a opo.ttunidade grande (!.esta, quú equel.. . d I . de 'Visitar. brava na cabeça fruta s f Isca os, e aque es que so ped1r·vo~ semE' lbante Apreciaveis são, de fato, as ativid ades de tra . ,· h 0 ' prote,starem, serão leva·! milagre, pois sei que ma baiho e movimento de negocios dellenvo lvidos pela in e ~n · dos a forca! tat· 6 facil mas ressu~ci· dustria em apr~ço, consequeucia natural do capricho Ju et~ mt:-uúgou a 1 S h · · d · t ' 0b d 0 f e toda á prova com que, d<:lsde 11 sua instalação na com ar mlstel!oso: e OJe CIS JU eus VI' ar ~ t·a s0 e eus. praça ag:udeo:H', tem-se esmerado na fabrica"ão do~ i lfntão? O (pu '1 » vem na pobreza vive!·ão - T en temos - acudiu\ ~ maseus reputados produtos, tais como ladnlhos," balaus · rreu~ c1e ·repen t~er" rJ z ~~~<24~~~~~~:?~~~úi)i'al~~, tres, pias, banco:s. balcõe:s, tumuhs, ornamentos, etc., ' - Está'l louco _ repll rw!_ ~I de maneira a im~·ô los a confiao~a do vasto c1rculo

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JORNAL

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e 6e rá um hc.•meoJ que te rá assunto par::. as palestrat~ com os amigos. Fi ca rá conhecelldtr todos os aco11teci. meu tos nacionais e intem acionais, pela perfeição dos serviços informativvs q•.1 e oferece c orgão lider· do~ ·'Diarios Associadt•S". Anolíse, wofronte e pussa rri a ser ~IAIS um as. E<iuante satisfeito do

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Diretor: -

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a tussa exaltad a. Fala CO m.:.> um demento~ A~ tuas 5) p a 1. a v r a n a o t eem , sentido. O « purit';::» esta 7 ~ · 1 ~ multO a egre, nO UleiO de ~ se u flmigos, combinando 08 ~ prep~rattvo:: das festas ~ ~:J~~~~~?1~~~~1~~~~~~~~~~~ffi para o Natal.

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de prodnçflv a altura de atender a os pedido~ dos seus numeroscs ciieutes para o que conta 1;(J m o euncars0 de r:orpo de opera rios de absol11ta aptidão, a Fabrica d e L a cl ri 11 ws ~ . [:Jau 1o não tem m edi,1o esforços n~.> Seiltido de cada vez mais sefecionttr ú S diversos tipoe rle &mbalhv~ d~ sua e::;pecialidade, conforme pudemos constatar no àecorrer da nossa visita. V.: não ;·esta duvida que, jusLarnente a circuns tancia .de haver semp1e tirnbrado por fornecer aos seus clientP.::.r artigos e;onfecciQondo::r o maximo ca pri : cbo e pNfeiçã o, deve,o 8 r. J o;;e P erl"iootti, a larga aceitaçã0 de qu e os 111 }~ n 1: ·le:; fl'lt L..l tn nas praças de Agudos E: Jas r] ~ rn"i Í .; cid "de-; dll. z •Hl<t., \.1 ue de le ~ se abastecem C IO grande e;,;cala e!'Il rit.mo cre.;t:ente.

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ANO XVIII

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Desde a sua instPlação nesta. cidade, monta· da ~·>m louvavel capricho, et·a por isso rn·~" mo de es· perar-se viesse de futuro a desfrutar, a Farrnacia St o. Au~onio,

como de fatn hoje desirutu , da preferencia

e simpatia geráis d~ pop.ulacão agndeose, no seio Ja <]UI\l conta com vastíssima c li entela. V ai, juetamente, a ideia que no3 ocorreu, de

visitar o Cúnceitnado estnbelccirneoto da rua 13 de Mflio, 88ú E foi esph;od idamenle impreEsionadus que ocs retifdmos, após agt"Hdavel palestra com seu dio· tinto propnetario, farm. Eucl ides Napo leone. Eis que á evtdencia not:. inteiramos de que inegavélmente é a Farm11rcia Sto . Antonio, não só uma das maia bem montadas de Agndo1:1, como sobre t udo aquela. que r e une, á excelencltl. du ,eu l:ie iJ'!JfC coUlpleto sortimento de droga-; e produros rormaceu

ticos, em geral, perfumarias e outros artigos do ramo, e ao irrepreer:sivel apurf'lhamento do seu LaborHloriQ, a vantagew de e3tar confia•ill á zelos-a dire<;iio de um profissioual, como o fa1·m. Eucliàes Napoleonc, cuju t>scrúpulo uo exercício do seu delicado encargo, sfto bt.st:-~utes para iuspirar plenaCufiaoça a quem que1· qt;e sttju. Oxalá continue a ver coroadas de inteiru exi to a suas ati vidaJes na pra.,:a agundense, 1-oã0 os vo· tos que formulamos ao digno prop.·idario da li'arrnac;a

in discutível cupacidade e r econhecido

Sto. Antonio.

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Quando o ar. Emílio dos Sanll•s instalou nesta 1:1daJe um estabelecimento especializado em consertos de a'utomoveis em gera! toda a gentE' entusiasta do j)rvgres~o local exultou . ' E' que a nova Qrgamzação, üesde 'logo montada com louvavel capricho, e tendo á sua teata uru pr.>fissional da compe· tencia do sr. Emilio dos Santos, vinha, de fato llt\ encontro das necelk!idades amhientc3. ' . Não tardoram, por sioal, a prosper&r os s"us uogocioH tanto ass1ru que o seu ~:;slorrado pro;>riotario, tendo em vista ~ simpa~ia e confia~ça a q11~ fizera jús,, e at~nd~ odo ás solicitaçõl!s da suE< chcnlt"la emdou, mms tarde, de mtroauza· tlma eerie de melhora t~entos á O!iciua _Mecani.::a Oeotrnl, adatalid<.'a a todos as exigt'n C!as em consonnnCia com o desenvolviment\l do seu ramo de ati· vidade. ~ como resultado d<'san sua iniciativa, apreseuta·se hoje o estilbelec1ment? que pr_ofici~ntem~nte dirige. em condições de a tender, de maneira a mRIS satl~fatona, n quantos necessitam dos s~rvicos de S!Ja espec!alidode, excut.audo"o,; com as meamns periei· çao e garantta oferec1das pelas melhores organizações congeneres da zona. "'~ _ _ Teste~~uhas que fomos, na visitn q ue fizemos à séde da Oftcma Mccau1ca Oe:ltr:tl. á Av. Oden Pessoa da sua otima woutagel!l , t:: dos importantes trnbaJhos que na ~casiãc ernm ali executados, eetnmos de publico externando a lisongcird 1mpresaão que logramos receber, nessa visita.

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dicionc:.rios qne re-g res~a· ram de alem mar ao ex

P2daria, Goi1feitaria e Sorveteria Paulista·

trem ec1do tol'l'iio patrio e · ao dCJce coJl\iv jo do lar 0ube!'to~ de triunfos e glorias bem cooquista.las. .A ~sim a todos qu:111\os 1

:\ reportagem dcl « _\ Gazeta de Agudoe es te\e ha dias ent visita ás instaiaç0es industrias da acreditada P:.daria Pauli~tst, sita rna á 1;) de M&ic 447 o , Oelicaamente reccbirloi! pelos seus ui <YQOS ~rcprieturios, ::;rs. I>e Cont1 & Irmão, em compa.,nhia oo~ mesmo-s passamos a perc,Hrer as diversas secf'iS':; da indu::.tria l0cal de plioificação. qut-. da ha lc~tJ'os anos_ exerrendo _a.~ suas ativi~a~es em Agudos, p~o­ gr8dlll ~c·mpt·c f1rruemente , ate uhogir á pr0spern situação preeent~, g~·açus á _zelo.;a e segura lJrieotaçào que lhe tem sabtd?. tmpnmtr •:a seus proprietarios, eficien temente coaOJ~vado$ ~~!os elemE-ntos que compõem o :.tuaJro de auvos anx1l~~:1r<:>:: da Padaria Paulista. . fniciand~ a _nossa visita pt>las depeodencia.s dest111ndas as pnme1ra;; c,perai}Õts por qne passa a fnrinhas, ,.ntes de ser truosformada ua massa com qui! ::;~lO t..'tricf•005 o pão e ~eus derivudos, estivemos oo c,oropartimento em qr• e são levados ao forno os clt-·liciu~o~ pães, bol ?.chas bisccutos e doces de especiulirlarle da conhtcid!l panificadora da cidndc. Estava feita tt nossa visita á Padaria Paulis1a anexas á r!unl fuocion ·' !1 completai! secções de .;orvc

se Jignaraw de distinguir

çõcs

A historia do desenvolvimento c0m ercial de Agudo~, não poderia deixar de relacionar-se, como é claru, com os incansaveis et>forços desenvolvidos pelos elementos qui' se radicaram nos div~:rsos setores de atividades locais, sinceramcutc disttostos a pugnar pelo progrtslo maior da cidade. E é a um de!<Ses elementos, que particularmente se tem distinguido pelo seu firme objetivo de bem servir a Agudos e á sua população, que deeejomos referir·nos, ou sE'jl! ao sr. Tuffy Sanb, distinto e diuarnico proprietario da ca~a que tem o seu nurne Indubitavelmente, quem qu•!r que tenha porventura acompanhado a brilhante existenci11 da Casa Tuffy, atrnvés de to dae as suas fa ses, terá que por for~n reconhecer o mérito que ca bc ao sr. Tuffy Saab, na ingente tarefa que cor1si~tiu <:lU dotar es ta cidade de um estabelecimento a qu<!' nada fnlt.\ pttm ljliC o possaro'Os incluir no numero dos mais completos da zoun, em seu geuero. Fundada em !9:{2 1 a importante e aíregur.zr.du orgaui1.n çiio da rua 13 de Maio, 831, que é úcpo~itari(l, ucstn p:n~·n, dos produtos •Antartica», da aguRrdente <<:::ioberaua> e querosene ,.J a caré», e agente da Standan.! Oil Ou. Of. B rasil, apresenta-se-nos hoje como casa de prirncirn o:dem nbrsngenüo o seu ril'o e seleto sortimento, as mai.q variadas modalidade• de o.ctigoq proprios do ramo, com especialidade, secos e 1r1olhados fi:~o~. lv.tarias e con servas, louças e ferrngeus, tecidos, em geral , Cllm $aria outros arti gos para cavnlheiros, perfumarills, calçados, chapeus etc Foi, assim, prozeirosameute que a reportagem de «Gazeta de Ag udos», esteve em visita á Casa Tuffy. dah trazendo a impresão que "ra torna publica, como provn de simparia para com 1eu digno:> proprictorio, sem duvida 11lguma, um dos mais presi.<JU· tes colaboradores do progresso comercial de Agudos-

Oficina Mecanica Centra.l

!::>artunino de Paula A· breu Junior e familia vi 1 mos de pnb}jco externar os nossos mais profun· dos :·e conh~>cimeut o~ ao . digno povo A gud~:mse p8 la~ homenagen:,; tributa' .das á roemoria do nosso ( sa ull•)SO Andi rà ~ tomba' Jo no ca mpo da lu ta em derezu da hunra uacioual ultrajada pela but b-1-rie ni1)0 - nazi --- facismo , quando ha dit\s, e~ta ci · Idade ~f' epgnlanara em Ifestas pata 1_-eceber os ~(~ u ô bravo:, filho : :. expe·

(l !II carinhos~1 s p ost uma~

manifesta o nout e

de A udirà.:l o pe:1h or dos r1•>t:õ:-t•~ OlUlt')

si:Jceru::- e

co UhlV i <los agradeciruen· tos.

De medo especial que rem(js :.>grudec<'r á Cow i

s~f-to o t g~-:~nizHtloca cla!=l Sú

! ]Pridade~~ á L egião Bra· A~~i~teDciu .

de l;sileira P1·efeiturn i\1 unl cipu 1,

753

~------------------------------------------.---------

A[radecimento

Farma.cia Sto. Antonio

JANEIRO DE 1946

a ás

1 nutoridad'es J.JOCHI~, ao ·t · ~ ~ " J ~ n"' I I UIO ;. • >.JI'<•· O u.\ C(tl'tl(}âo, Grupo Escolar,

li Irepre~e u tantes da l tnpl'eu

teria e de vendas dos se us produtos, qu e aliás des frutam ele geral aceitação, oe:>ta cidade, met cê da sn nestl"\ cidade e ao:, SIHt 11t;ma qualidade, esmer::t.da mlinip.u lação c mcon· .]ornai~ Gazeta de Agu fnndivc-1 sabor. dos, Correio da Noroe~Le _ Com um cord~a l apert0 de mão nos despeJi· f:: folhu do Povo. mos aos o:i rs. De Contt & Irmã'). 1\ A!Zudos 26 de Dezembro E viemos para a noss~ m esa de trabalho.~ . ._. ,_, ·e.lig1r os impressões que as pre:;entes li nhas tradu de 1945. zem, e que não poderiam ter sido mais favora veis. ~----- saturnino de Peula A'

I I

••

I I 1

~~

- - - - - - - - - - - -:.....- - - breu .Junior.

.o\ casa Lo(les L6tet•ia vendm•á os SOO Mil Cru

rr.eiros de

~exta-feira

I•roxima

Filial de uma organização cujo solido conceito d isptnsa come~tarios, a Cosa Lopes Loterias, de Agudo<~. teru sido real• mente prõdiga em •li!'tribuir dinheiro, a manchcias, aoa seua iuumeros e íeli;,;ardos clientes. E {oi justamente peneando na pos~ibilidadc de enriq uecer de um dia pal'a o outro 1 por meio da r"t.erio, c depois de nos balcões tla Casa Lopes Loterias, à rua 13 de Mui·>, 790, adquirir dois <<g~ s parinos· da ext.raçiio Puuh~hl - "\ No~ija Lot.cria,-para o dia 4 do rne;,; p. vindouro, que '> reporter desta folha resolveu co nhecer a'> progno3ticos do distinto t> correto gerente do estabelecimento, sr. Laercio Salles, sobre o plano lot•~ rico em questão. Gentihnento uos atendendo, e postc ao par do que desejavamos, respondeu-nos o sr. Laercio Snlles, sem pestanejar: • Pode dizer aos ag\Jdensea, pelas colun:IS de ((A o~zetu de Agu do.;», qne, si palpite valer, o bilhete premiado, correspondente aos 800 mil cruzeiros :!.e i de Jtmeiro proximo, ~erá vendido pela filial da Casa Lope:s Loterias, desta cidade». Estavnmos satisfeit os. Hetoruamos à redação , Para traus mitir aos nossos !citares, us palavras do snr. Laercio Salles: , . E para sugerir-lhes que, ás vezes, um boro palp1te e capaz de operar milagres, enriquecendo umn ou mais pc~soo~ . Que assim aconteça, e a Casa i1opes Loterias distribua a gorda bolada de se:-.:ta feira proxima, entre o dig no e bb orioso · povo agudense.

_.._.._iawmm-

Declaração

sp;~ara~s ~no

Il

]'!ovo

A Livraria ela Gazeta iecebeu um lindú sor. timenlo de livros infantis 1n·opnos pam P'·escntes. de direito pela presente, Far;am uma visita sem compromisso de cornp1·a I declaro ter perdido o Cel' OS MENORES PREÇOS DA PRAÇA 1 tificado de proprieuade 1~-----------·-----------· do automoveJ de pa~sa· . geiro marca Chevrolei motor 1.959 199, lin cen· AUTO DF. _. ALUGUEL ciudo neste município em

Para os dPvidos fius,

t

I

Assinem este Jornal

___ .....__

19-!2. 1

Cujo Certificado

Iemetido em

está

nu rue de Eu geni(J Zamiratto já faleci

· I,do. Agu<los, De~embro

I

Na "Oficina S. Luiz'· à Chapa N·o 183.917. Av ·d b fr.1 , L · «Ford» - modelo 1929. - em a 8 e as 1' na e1.

Chamados no Ponto te ~. ,

1. de estacionamento n. ~945 1 Telefone D.O ,76

_ _ __ ..,. Ana Nogue1ra Zamrato

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AGUDOS

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