Gazeta de agudos 01 02 1942

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ASSINATURAS

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Palavra- $1ot Editaes

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SE U ANA. BIO D l r etor-Pr oprietario. HEB CULES SOR:UA.N.I

XII

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Palavra - SlOO

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Agudos, 1 de Fevereiro de 1942

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C oJ a borad or es Estacl o d e 8. P aulo B R.Al8 1L

DIVERSOS

NUM. 668

Clube, de 14/4/941 a 16 estar da população de 1/94:2. Agudos. LONGIVIDADE - Em virtuJe de ser· Respeitado e adimirado mos distinguidos pE>lo sr. por todos, pelas suas belas RAUL DE POLILO dr. Jose Barros .Azevedo qualidades, o dr. Galrão com um exemplar desse tornou-se eterno credor Entre ~s fat~res que limitam a exJstenCia, P que tam• minucioso relatorío, pe· d~ gratidão de quantos bem podem ser controlados lo qual muito lhe agra vtv~m nesta bela terra; pel~ ~ontade ~umantt, figura decemos, t 1vemos vcasiã.o m~tl vo pel~ qt:.al receber_a a atiVidade, seJa ela de que ge de verificar que a dire· hoJe. ~~rec~damente mmnero for. · t ' Raul Gonçal ves; Lo Tes. toria 941 recebeu 0 cl u · ths fel-Imtaçoes, pela gr:;.ta E m regra, a. cna ura que 1 j . come muito tende ~ agir pou AGUDOS fUTEBOl ClUBE João De Cont1; 2.o T~s. be com dividas na irupor efemeride. _ _ __._ _ __ co, a que come_mode~adamen Mario Benetti. Conselho tr.ncia de 2:286$400, e o te, tende a. agu rou1to, em J , . . · . . J Cl 0 · · . . deixa atualmente em Enlace consequeocJa do bem estar e, Deve1a realtzar·se buJe, .frscal. orf>e lrvetra Ma Realisou·se hontem nes por~~to, da pe.rene boa dis· ás 14 b,iras, n o Rioquf\ ! ch!ldo, Gnido Corradi e mãos da no v a diretoria com um saldu de 283$500, postçao que sente para tudo; s- p I I .d d I .Mario Pnsch oal. ta cidade, na r esidencia e o ser sub-nutrido se inclina ao au o, a so en! a e 1 . . o que vem demonstrar du seu irmão dr. Vicente ao repouso. de po~se da nova Dn·eto· P elo pres1deute d~ Dt bem claro os bons servi Damante, o enlace ma · Assim, conclue·se que, pre· z·ia que 1ra rege r os d es·l re.toria 941, sr. dr. José ços prestadvs ao clube f18 trimonial da senhorita cisameote quando se come tinos de:::~'a muvel 1\gre·l Barros ~zevedo, scrà f ei Ia velha diretoria. Letícia Damante, com com rnodera~_,:ão, é que se de· t 1 · ' ve aphcar 0 raciocínio no miação esportiva n o cor.' ta eo rega !.lOJe, a nova o jovem Antonio Rolim, sentido de se fazer com que reute ano de 1942. diretoria, por ocasião df' funcionaria da Secretaria tambem a atividade se equi· Pm a a~·~istit· a e::<sa 80 · sua posse o r elatorio das da Fazenda e filho da Jibre. Moderando'.se a ativi· lenidade, a diretoria 941 1-1tividades e~portivas e exma. sra. d. Guineza dade, e combinando·se e~ta O SORRISO moderação com a dos alimeo couvida todos os. socios e financeir<t cto Agudos J~. Moraes Rolim. residente em São Paulo. tos apr!>priados, a vida pode Um s01riso não austa nada Após o acto nupcial, prolongar-se notavelmente e, em compensação, tem um vadesde que, sobre ela paire ~ "iE!i-'fl lo1· incstimavel ! Em·inuece quem os nubentes embarcaram um CI'Íterio acertado de higie VJ3B~E; -S~ o 1·ecebe sem empobre~er qtt~'m o pelo noturno da Paulista ne, no que se refere acs ou· dá. o sm·riso é coisa de um tros capitulas, com o dos Po1• )lrcço de ocasião momento e, tontudo, qua.n sem· em viagem de nupcias. ~ossos parabens. prazeres e o do sono. pre pe1·dura na memoria. Não Está clllro que, nos dias de 1 Transformador 'Siemens» de 10 KV ..\ pnra cor- ha ninguem que eeja tãCJ rico hoje, é muito mais embaraço rente de 16 000 . 15.000, 8.000 e 7 .500 volt-s. nem tão poderoso que possapas A n i versarios so limitar a a.tividade do que 1 Motor ~Siem ~os» de 1Q :HP com pn.rtida .!e re- sar sem um sorriso, nem mn· mo~erar a alimentação. A ati I tão pobre que diJ mesmo Fizeram : --. de circuns 36 isoladol'e/'3 tu b. o I are~ para guem d 27anos d o mez · ostato, e0mp eto. h modo não possa ser enriquecido - ·No ia p. f.1n vidade depende · · · · ~4.000 voltf-:. 3 pararaios de ca t'tnc os. 3 tanc1as as vezes IrremoviVeis, com um sorriso. O so•·rúo faz do o menino Edio, filho como os horarios de trabalho. bobina., dP resi:o: tencia. - varias c:baves, eecus e a felicidade do lm·. ()ria e pro do· st·. Hercules Sorm::~ni; Com tudo ainda quando o ho trifazicas:~ isoladvn•s, fios. 8tc. teg_e a boa sorte_ nos n~gocios, _ No dia 30 a menina rario é inconveniente para o Ver e tratar em Agudo~, á av. SebastianH e e a p1·ova mats aprectada da . ' trato adequado da saude, sem amizade. Traz descanço ao ja I Elz::l, fliha do sr. Mario p a~0 h oa1. pre ha b om espaço de tempo Leite. N. 2-:!0. tigado, entusiasmo ao abatido e dedicado ao almoço; e, é de alegria ao t1·iute. E' o melhor b0m fiviso aproveitar esse antídoto natuml que existe con R est a b el eeime n to tempo em repouso sadio. V tra as dificuldades. Não pode, As pessoas que se dão bem EMPREZA CONSTRUTORA UNI ER Al cont~cdo, ser comprado, mendi Acha-se q1u1si restabecom o sono ãpÕ~ o almoço 1 gado, nem pedido emp1·estado, lido da enfermidade que devem dormir um pouco, deDepartamento àe «Sorteios~ porque é um dom que 1t.â0 tem apaubará, o uol"so amigo pois dessa refeiçh.o. Há evi valor senão no proprio momet~lo dencias de que. a norma de Resultado do st1rteio realisado em 2ô rl.e Janeiro de 1942 em qt~e se prodigalisa esponta· Cap. Francisco Avato, im portante fazendeiro aqui dormir uma hora, em :se· I.o Numero sorteado 5754 neamente. l'esidente. guida ao almoço. mu;to coo· 2.o !'\umero sorteado 6749 -o corre, não só para o bem esHa seres tão cansados da vi· tar geral, mas tarnbem p&ra Numeros para o sorteio da, que mal p odem prodigalisar o proloo~amento da vida. Planos «Universal» e •Mundial» «A» 49.754 so1-risos. D êmo.s-Zhes 1'm elos nos Na!-! experiencias feitas sos, pois não ha ninguem que _ Rogamos aos nossos 95 754 Planos cc-Mundial ~ «B»- «C»-•D•• · · l com ratos brancos, verificou· mats os necesst.te como aque es p rezad~'S assinantes e fre 749.75~ que já não teem soTrisos para Plano «Universal ~H» se que os anima1s que rece· guezes, ainda em atrazo oferecer. bem o dobro das calorias oe UNIVERSAL de contas para com esta X. cess&.rias em leite e em figa 749.754 l.o Premio redação ou papel al'ia a do, são duas vezl"s mais fe· 849.754 bondade de s:1ldarem os 2.o Premio cundos do que os animais seus debitos, de eo · que tambem recebem o do,bro 949.754 3.o Premio Dr. Alfredo Paraizo Galrão cerramos o anoafim d&!'l caloria.3 neces.-3arias ruas comercial 049.754 4 o Premio em assucare8 e em amido!. Faz anos hoje o sr. dr. d~ 1941. 149.754 5.0 Premio Os primeiros são fecundos Outrosirn, fazemoE cien A!fred o ParRÍ30 Glllrão, ainda aos 600 dias de exis· Os 4 fii.Lais (milhar) 9.754 te a todos que, desta da I eminente facultativo que tencia o que equivale a 60 Os 3 » (centená) 754 anos de vida humana; os se· aqui reside ba uma trin· t.ll em diantt},SO faremos Os 2 » (dezena) 54 gundos deixam de ser fecun· tena de anos, dedicando publicações mediante pados aos 300 dias, ou seja trio 4 O final do Lo premio sorteado a sua preciosa existeucia gamento antecipado, não ta anos de existencia huma· Idem do 2.o premio 9 e capacidade medica em fazendo fornecimentos 3 na. I Observando·se, portanto, a I O prvximo sorteio realisa-se no dia 25 de Fevereiro de 1942. prt'l da felicidad e e b om não ser á vista.

MODERAÇlO, FATOR DE

norma da moderação do tra·l amigos do Agudos Fute· balho, ou _pelo menos, da boi Clube. compensaçao entre repouso e . . . a atividade, o p~incipio fun· A duetona 942 que fm damentul, para o prolonga· legal mente eleita acha·se mento da existenda par~ce assim constituída: ser este_: . O~ma·se, pmne1ro~ Prssidentp José L 01i o que e md1spensavel e es . ' 7• sencial: depois, coma·se o que ve1rn Rocha; \ tce, Eucly ?cs~jar comer- ma€ não mui des N apoleone; Lo Sec. .o. A velino Travain; 2.0 Sec.

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GAZETA

DE AGUDOS

DELIRIO AMOROSO

As p alavras saíam-lhe ;sistencia, con segu i, n um em repelões de febre. O sabado chuvoso, levar corpo, moreno e esbelto, · comigo a Yvete até um ondulava, com o si o C onchit a Cid hotel. Quando ~t.ravessatranspassasse u m g r ande mos um cor redor mais frio. Pl'estava-se ás exigen- ~· chado. Um autornovel ve agravado pot· t~iroosa hy claro esta peq uena cruO ol har do med1co per c}as d1>S m edicas, . de1xan loz, -~ma_ cout~rsão . de mnptyse... -wu ~omnosco. · Yvete vol corria esse corpo esguio do q~t:; lb 1J. _a;:>~tcassem ago~t..t, a Ass1stencta ... O r8cem -chegado; estu , tou depressa 0 r·osto. de mulher, que suportà- rem ed1os e mJeçoes com Ferimentos leves. E o daute tambe m, rapaz da- 1 . ra curativos dol orosos uma indifarença pasmosa. sauguo que bt·otava, insis Ido a aventuras ·e a. ro- l . Fma flor ~a nosl:!a sosem uma queixa, ~em Mas aoe$ar dns esfor- tentemente, dos labias pa rnance:-:, poz se a contem· C1edad6,. temia ser encon um _gemido, como si fos- ços do'8 dirurg iõe..:, a h e lidos e bem talh ados... plar, peo.s~tivo, as fei(!ões j trada ali. Es~a peq~ena se mvuloeravel. môptyf.e :uão C'lk;sava. :to :;. de .A n~ Mt rtes. 1 p3.ssou por nos, medrosa, E, no ~ntanto, o g p:;n E .Aua _jfi rtes nãv se. _ Que foi isto? Ie,_ do l'epente , excla- 1 esco.nd~ndo o corpo de de psychuüra ~stava ccr· cala v~· [i' mou. ' hab1tuee de sambas l ou . to. de que Ana Mit'tes 1 _ • •• , ['J a voz _masc~l 1llln.. co:· - M?.s eu conheço es· cos. E u disse, então, á tinh l! • t . - .lYLncdo... ton de ~ub1to . a gc· hdez 1':\ peqUf' Da 1 a um souunen o o- , S d b' p ' minha companheira: ' ou· culto, ! océgo. .. o am 1~nte orqu!:' toHodt:ctl'am-:10 · As pt3r1 .1 • dos o~· o Ih o.s e... t _a vnm !" Q nem tro an,jinho cos salões ... » Sim. Devia ser bem l Rouea,am-na JOvens ~·nn t as ch ovta m: gr·ande ess.e sofrimento acadewicos. de medicina. 1~os o o <.!Orpo__ lmd o Q\,e e? De onde a conheces? Viste o susto que ela to· , M' ' l I oudnluva e d1zra palavras! E .,1·1 mes tno ele no· ? E que d e1xara Ana trtei'>, Fora prPSa claq au n <IS·I · ' " · ' '-' mou qnan do nos vm. insensível. lsu.;;rnrlom h y mo p t _y se, de am or, m eçou n sua aventu:·a nãu esqu eci, nnn ea, o Retalhassem-na toda, ejqnalldo :ttrit\'t>:?';'\'a a .:\l~ue m r t'-.:ponden: · galante: semblante de gatinha as· 1 vt>niua. O sind e'·Hn va Eel ela nada sentiria. -Um de~a<.; tt·u lige iro,! ..- Depois de certa m- sustada que cruzou comi

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Dia 10 de Fevereiro, a supP-r produção intitulada:

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go nuu~ corredor de ho- amante... Um b_eijo na 1parece bat~r. sempre com ~istente curvou·se e bei , quan~o eu era 8 noivi tel du vtdoso... testa ... ou nas rnaos... o mes~o rlttmo? i JOtl'llle .de .leve ~.testa. / nha Imaculada dos teus Todos os olhos se volE Ana Mirtes, arqne=E verdade. ! O pt•tmerro beiJO pm·o sonhos... taram novamente para jante desmaiou. - Si te encontrasses ~· que ela recebesse de um Os acad~micos, que o corpo de mulher que 'fo * com essa pe~uena fazen- hom em. despiam, lubricos, os cor se contprcia em convul do ~ _rua d~ Ouvid?r, O primeiro beijo puro pos das mulheres que - Eu que a julguei tã na C me}an d ta, ves t.1 d a pe que ele ta1vez deõse a lhes passavam p e 1 ll s sões de impaciencia. Ela 1eviana... delirava.... lo ultimo fjgurino, acei-~ urna mulher mãos, continu"vam ali, _ . Eu te quero bem ... - Sim. ~ssas ~arotas tando ga~anteios e pre· São os p~radoxos do . . ocultam, mmtM vezes, um sentes, fhrtando escanda· . s11encwsos, corno que Não, não me fa)es assiru f . d ., ac.1so. amordona-.~ 0 ~ . agu o... j 1oaarneu te poder1xs ad. t- El e ' (Yr"u d "' ....1 t1co . "' ~ ·-· do teu amor... DJ'ze-rne·. so -rtmUento T-ao gran d e é a asce · alvoroço, v entu · vinbat· o 'teso uro de sen· ' o " v t-· ·a. ' cEu te amo!:., com o in siasmo são nutras tantasltiwentos que ela possue? tque adornva as plasttcas, dencia que o amor tem tllSi~smo . de. ?\~troca. e modalidades para e~coo- / Não ... Lo o o não deve'/ e:;:q u t>eend o·,o:e das almas, sobre todas as criaturas. e~ fi~~ret Sl:ittsfelt.a ... Mas de r es,:,a dot· que ningnem 1 mos ter ~">r~morsos dvR) ~ .~ratJde amoroso qu~ Mão carinhosa limpou nbao l~as lque met quieees sube... r nossos julgamentos;. ~las I delJlava semp:_e cf~m mda' l o sa ngue que sacára em em, stmp csmen e... sso 1 , ac e uma mao ma e não convem ao nosso a·) ~Como. procurar tra- . sao as. ?u1~as ~u1pacta~/ mnlhet•... re~or da boc~ de Ana mor de beduinos de de- ged1as ~t'ntnnen raes num · d essa~ !DJUSnças moraes: J El ,..· . . . M1rtes, e age1tou'lhe os I tosto que todo mundo 1Rode1am·se de tanto ar a, a sent:~ItJVa 1mda, /cabelos. 1 serto ... _ . . l beija e num cot·ação que 1tificio... qne proe~rára sempre 0 As maos ~iVld as e tran s 1 _., _ 0 estudante qtw afir· l~do :-;~1bhme do a mor~ e, *. ··· parentes agitav;u;p.se, pro !mára ter l'econhecido que ~om en te encontrara Dias depois, Ana Mir' ~urandl' agarrar uma 1 lAna Mirtc>s, llinéla com o fel da anillja.li d_ade nos 1t es, a pecadora que glJat· 1nma pontin ha d·~ 1·emo r· l~b tos que 3 deseJavam ... : dava ainda a lembran ça Imagem. .. I - pm beiJO, quero s~u F§~ADO lsl', queria j ustifica:··se. Aquela/5 duas almas se Ido prin; ei ro arr..o r, fal ê' um beiJO! Não mo das? : "'" lU ! corllpt·een•J er·am no ru ·! . . . 1 ; ~u u1 h ot~:l1 mal fre .~.. c1a s~~nmdu. P?rque? T~ns DOJ O da 1 S.. C&tomefanos-1: Sa!brá da l uemado ... Longe da ci mm· do beiJO casto. 1 ""' : c:: •• mmba boca? Por que au I Cllma DispostoP~raTt:do lq J 1. . ; . . Mas R febre venceu o i ..iij so rundo que ..,e ruor • d~de ... . u gue1 , L nma pe · . · va d d d •1 1 . ttgamente tu a b eiJa .,!:t'!.~':."..~to,:;~o.~ifu!·<~~:ru:~ l ~ rentendanento re d e :,au d a d e ... tanto e hoJ' e a r epele!'>? O ~r:cn~~·n~~ã~o~i~egd~:·~e;~êlr: quett~ a venal . ;,. ULIC'H umda I -~. o•ot·a ,:.lm Ta me l llll'!!!!!!!!ll!!!!!!!ll!!!!!!ll!!!!!!!!ll!!!!!!"!!!!!!""""!!!!!!!!ll!!!!!!!ll!!!!!!'!!!!!!'~ ~~~ n 1n1 e utn ((Ue a 1n ai b .-·. •"'-t-o , ;:. · •·· P'eu co r·po ~. So, eJe?. Ma!' ecm. o . ....zea jn ch~:.n " ••1-<>m ugo. • ' • • '"'-' ~ "' !::'n"t;,~;:"~b~tfd'~;..~"co~~v~~!r~;w~~-;: de:3t'Jasse belJ nS puros... eJJaste co mo outrora, Pensamentos e\1 querO que OO e deS Ulr. nado. Tudoolamu~ooca.vidaeum ' . I

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A sdencía affirma que o IODO NA TUML é indispensavel para que as pes sôas mcg ras e esgotadas obtenham novas energias e resistencia. Si está ma!!'ro c esgotado, si sente ner, .osismo c irrí~<.çào, é que tem o sangue pobre e ncces::;lto. de subst.a.nci oe nutri·

!lr >1s mtpazes de augrnentar sua

•htr-lho

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carne~

eneJ'gia

rijas, base da su:> saú-

d". A sclencia descob!'iu atinai a causa c >Ses transtorn os e ollerece um IDPihonv novo a rapido de os corrigir. '.limcntos e remcdios pouco lhe ndlan· ..:•'.o no caso. O mal estA em que as Hh~t:,ncias digeridns

não se transformam

l'm carnes rijas, vigor e enel1!ia. Essa 11 o>os!ormuç<:o 6 cooJTolada por glaodu·

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exigem uma dósc regular de

•000 NA't'URAJ.,, nlio o chimfcurnentc •Jbtido. em geral toxieo, mas o que se

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ANO XII

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), l DE FEVEREIRO DE 1942

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NUM.

568

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piritual do que a mate I significação no seio das Prefcl"tur!l M uni.CI"p!ll "e Agu"os ;.blico, que essas us~nas ria, - diz Buchner, e é classes armadas e traba· I U U U ~ U devem ~fazer o · registro verdaàe. As qualidades lhistas do Brasil, o que de uma marca naquele da alma são recursos vem, de modo nitido fi· .Comunica~~nos da Pre Departamento, para ser Já se fci o tempo em q ue os ladrões usavam com que se consola m os xar a alta expressão de feltura Mu.mCipal, que o estampada nos far dos de bacamartes e assalta varn feio~, os aleijados e ú s responsabilidade de todos Snr. .Prefeito ;recebeu u· sua producão. Finalrnen de p ec unia. Além os elementos que~, inte· ma circ uht.r de no 2-A d · d as vitimas numa estrada pobres d h. d' · U . . . ' te pe e aos m Leressa os . 1 d deserta. Isso, um a rão <c l Cn gra m a sua lretona. . datada de 23 de Janmr<,, janex;ar aos requerimen· O flibust~iro antigo, te m 90 po:soibilidac!es so- ma s ucursal se rá instala do _Dep~rtamento de Pro tos, a pt ova de q uitaP.ãO 100, de o ão ir pa ro da em Baurú e outra d V 1 d S " que :fazia a ftb.ordagem abrecadeia. Os pro prios jui e m Araç.alnba. u ~ao aget~ · a eor~ do imposto sindical, cor· terrivel nos navios me!'· . l.ma d os 1. ' S 1'd e· ta na da Agrwultura, pe respo n dente ao exercicio se se::1tem 1nc .o. " Oompan h m . . cantes, no deserto dos ázesbene volencia dia nte de rurgi~a do Brasil », tem la. qual solict~a t.o rnar pu de 1942. mares despoliciados, é i.lma roupa b em talhada por obj etiv o basico, se· bhc.o, que fm fLx~do o u rna figura que pertence, e de um cola riuho es pe· c undar a ação patrio tica pen odo cornpre~nd1~o en hoje, aos m useus his torilhante. As mulbe re,.; '(que e cons trutiva do .Presi tre 26 de JaneirO : a 25 co8. Os ladrões ilustres do nosso tempo nem se - tem um faro ad miravel J ente Ge tulio Vargas o de F e vereiro corrent,e, 1 quer usam pistolas. Ma- pa ra certa::; co usa:;) udo · creadvr do E s tado Novo. para a apresentação dos Hora meridianamente requerimentoa sol!citan· n ejam cheques, movi- ram os lara pios ri<;o ::; e Noções Comuns ma oifes tGI tll um justo des precisa para a solução do licença para o funcio mentam capitais, fundam p~ lo prof. prezo pP.l08 po bres ho do magno problema dà na rn en to, na aarra de ernprêsas, sbrem falen.Joã o de Toledo cias, enriquece m - tudo nesros. Mes mo porque a grande siJ erurgi ~1 nRcio· 1941/ 1942, a mrmar·se isso serenamente, se m honestidade não passa, nal, ao povo brasileiro em L o de Março vindou Volume encadernado preço :,aír de suas confortaveis muitas veze1-1, de um cer se ofe rece um motivo ro, de usinas de benefi - 10$000 poltronas de escritorio e ti:ficadu de inca pacid8de de mv1ca colaboração, ciame uto de algodão, de A' Venda na sem abandonar os seus mentaL Ha s uj eitos qu e capaz uão :-JÓ de traçar usinas de deslintame nto LIVRARIA Dà «GAZETA• charutos de «bons v1· não podendo ser cousa os rumos ~eguros da _in' de fcqroços : de algodão, nenhuma na vich.l, con d e p en~ e n c !a econo miCa de instalações de repren vants». te!lta-se em ser h ()n es- do pa1z, co m~ de nos ~agem ?e algodão e de E m vf'!z de pé de ca· to bra, manejam so:fismas. s .. 1:!.: morrem conven- elevar no sent.Id9 .da c u] mstalaçoes de reenfarda· l Os unicos defeitos veriadei . ramente ter1·iveis são aqueles E m lugar do trab uco, dis cido:-; de qu e fiz eram ai · tura e do . pres tigiO) en· mento de algodão. 1 a causa de notavel tre os mais c ultos dos P ede ainda tornar p u· que se tomam por qualidades. trib uem sorrisos e bra· guro no imenso palco do Uni- povoa do mundo. çadas de flores ... Ser la- ve r::>o... Ass umir á o ult<1 carga drão é ser, antes de tu BERI LO NEVES de Inspeto r Geral para do, um caYalheíro bem ~~~~~!! ! ! ! esta zona w rl a o ~xm o. Hoje no Teatro São Paulo, em 2 sessões Hoje educado. E' m uito dificil S nr. Dr·. Cardoso F·ranco, encontrar, entre as pes· Companhia Siderurgica do que tem p lena a u ton o mi~ Será exibido o colossal filme intitulado: soas rigorosamente hon es Brasil pa ra no mea r o corpo dP. tas, quem saiba dan sar inspetores e dem ais :a u· um tango argentino com Sabem0s de :fon te fi de· xiliares da Co mpanhia a elegancia com que o 1dil;na, qu e de nt:-o de bre S iderurgica rlo Bra ~i l. com Rosalind Russell faz um ladrão de <'~lite , . ves dia~, serão láuço.das 0 :;, intere::~sado s no im Um Rafles distingu e-~e. á subcrição pop ular des ponante assunto, pode· sobretud~.,. pelas suas ta importante z o n a, rão se corresponder co m (;? · boas rou pas e pelos seus 30.000 açõe~ Compa o Dr. Ca rdoso Franco, bons perfumes. A hones- nhia Siderut'giea do B ra· E:nd ereçando cartas pa ra' tidade, em todas. as lati- sil, re c:eG ~e m e nte a utori- a ~é d e da Companhia á tudes, sempre t e·ve o sada por decreto u 8244: rua Xavier de Toledo, máu gosto de resce nd er de 19 de N Jvernln·o de 70 - 2.o andar, e m São Ser mãe é desdobrar fibra por fibra 1941, do governo fP. de ral. P a ulo. a suor e a roupa s uj a. O coração! Ser mãe é ter no alheio, Um homem honestissi a funcio nar em todo ter · Labio que suga o pedest8l do seio, mo e, por indole, amigo ritorio nacio nal. da economia e, portanto, Pode mos ainua ad iao· Onde a vida, onde o amor cantando vibra. r}i:SPE~'SE A IBILIS inimigo de G uerlain, Oa ta r aos ncssos leitores DO SEt; f tCADO ron e J ean Patou. P are· que, aquel;-o. importa nte fer.~ ~z!nm2!anos-l: Saltará da Ser mãe é ser um anjo que se libra, ce que não se é inteira- organisação te m a ~ u a C:'ll:~ Dispcsto Põta Tudo m ente virtuoso quand o tes ta no mes de g ra nde Sobre um berço dormindo; é ser anceio, ~en 'i:-:ado (tc,~e t~orran,ar. ,, lo.Tiase usa m sa bonetes de mcnte. ll'l c·t')IJlL!t tlnl litro do bi!iB, E' ser tem eridade, é ser receio, . . . C4.•J·r<d livrem ente, 0 1 30$ a caixa e Agua :de !!!!1!!'!:'!1!!!!!!!!!!!!!!11!!!!!!!!!!~!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'! !,.,:.l!n:.. ·oh:;;J. nf... o ,;io di·.c<.oriJos c a.pod reZt"Tfl. { h •• n~o; in ch:tm o es~mago . E' ser força que os males equilibra! <!c ventre,. Você Colonia de 70$ o litro. I~ e:: ~ L-•1.•;,: ·•cn-· pri.,h.o·· ,a,,!' ) <t;fo c:-nvene-

Pobros LadrõB~!

Plano~

do Li~ão

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Amor a P restações

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SER MÃE

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· ··~C· :.i.,;~-"f:t!o

!~m,v:~isd~a~~u~~ ):~·: üí~ llrr• Laa-o Toc(lllJ . 1r pio cheiroso do que um U

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Catão sujo. Um Marco Aurelio que não torna ba nho é Um SUjeito muito bom para Ser lido - mas não para o te rmos a m e n OS de 10 metrOS .à e distancia. As grande~ v ir tudes ás vezes cheira m m al!

L •t ~"': .. t•;:i...: r-L'l!.••:, '' ~ ~·a~' r•••• :

«Não ha nada m:iis es

- - -Medico Operador e Parteiro

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Est. de São Paulo. Operações no Hospital ~ 1

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Telefone, 12 - L ENÇOIS

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Diplomado pela F a:mldadc de Medicina de S ão P aulo

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Todo o bem que a mãe gosa e bem do f ilho, Espelho em que mira afortunada, Luz que lhe põe nos olhos novo brilho!

.. ;.;1 ,; 1~ CAit-

'o.

rc·r. 3'CCC

N.lo "cccita

amor é como a aTvore, Inutr0 e·se. de si mesmo, lança

j profundas raizes. em.

todú o nosso seT, e con t~nua sempre 1'eve1·decen do sob1·e u m coraçao l em ruínas.

Ser mãe e andar choranáo n'um sorriso! Ser mãe e ter um mundo e não ter nada! Ser mãe e padecer n'um pa.raizo! COELHO NETIO

~ ================= === :!f)


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