Gazeta de agudos 01 02 1942

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AsSINATURAS

ANO

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PUBLICAÇOES

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SEMESTRE 12$000

• • Num. avulso - S400 Num. atras. • ' 500

SEMANARIO

e

Red~teiie e Oll~ln us Rua 13 de Mato. 15415

MODERAÇlO, FATOR DE LONGIVIOADE

,

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Ed.itaes

Palavra - $100

INDEPENDENTE : --:-:

Diretor-ProJlrietario • HEBClTLES SORMA.NI

ANO XII

• • Seção Livre Palavra - Slot

Colaboradores •

Agudos, 1 de Fevereiro de 1942

E 8&ado d e 8. Paulo BR~81L

1

norma da moderação do tra· l am ig os do Agudos Fute· balho, ou _f3e)o menos, da boi C l ube. compensaçao entre repouso e . . . A dtretO I'la 942 qu e foi a ativida de, o principio f un · damental, para o prolonga· legalment e eleita acha: se me oto da existencia parece assim constit u ída: ser este; . C~ma·se, primeiro: Pl'esi den te J osé I. 01 i o que e md1spensavel e . es . ' r· sencial: depois, coma'se o que vmr;:t Rocha; \ 1ce, Eucly ?es:>jar comer- mae não mui des Na poleo n e~ L o Sec. .o. ) A ve lin o T ravam; 2.o S ec.

DIVERSOS

NUM.

&88

C lube, d e 14/4/941 a 16 est ar da população de A g u d os. R espeitad o e adimirado - Em virtuJe d e ser· • • po r t o dos, pelas suas belas mos dist inguidos p elo sr. RAUL DE POULO qualidades, o dr. G alr·ão dt'. J ose B a rros Azevedo com um ex emplar desse tornou -se eterno credor Entre ~s fat~res que limi tam a eXJsteoeta, ,. que tammi n uci oso rel atorio, pe· da gratidão de quantos bem podem ser controlados lo qual muito lhe agra· vivem n esta bel a terra , pela: ~ontade ~uman~, figura decemos, tJ vemos ocas ião mo ti vo pelo q~al receberá a f.l.t1v1dade, seJa ela de que ge nero for. T de verificar qt1e a dire · hoje m er ecidamen te mui· t . . Raul G o nçal ves ; l .o es. toria 941 r •?ceb cu o clu· t~s fel icitações, pe lá grat a E m regra, a Cl'ia ura q ue 1 : _ . come muito tende a agir poul jJ oao De Con b ; 2.o Tt=~s. be co m dividas na irupo l' efemer·ide. co, a que come moderadamen 1Mario B e netti. Oo nst> l h o t r.n cia de 2:286$400, e o te, tende s agir oouito, em 1f . I J OI'1 · M deixa atual mente Enlaçe em consequeocia do bem e::> ta r e, D eveu1 real iza r· se h oje, : JSC::t : orge ven·a a Rea lisou·se hontem nes portanto, da pt:.rene boa dis· ás 14 }J ,; r·~:~s n o Ri oa tw : ch gdo, Gn ido Corra di e mãos da n o v a d iretoria com u m s aldu de 283$500, ta ci dade, na residencia posição que sen~e par3: tu?o; s- P · l ' ~ 1 ·d.' d I Mr! r io Pa~ch oaJ. e o ser sub-nutndo se mclma a o .t U o, a ..,o e m a e • . . o que vem de m ons tra t· ao repouso. de po~~e da n ova D ireto·! P•.!lO pr esHle ute dj, D1 bem claro os bons ser vi du seu ir mão dr. Vicente Assim, conclue·se que, pr<:!- r·i a q ue irà rege r os d~s·! re.tor ia 941, :S I'. d:-. J osé ços pr estados ao clube }Je Da m ant e , o enlace ma· trimonial da senhorita cisamente quando se come tinos de~.~a rntJ vel ::lgre· Banos _-\zevedo, serà f ei la v elha diretoria_ L eticia D a m ante, com com modera<;ão, é que se de· rn iação espor tint nn cor. · ta entrega h oj e, à n ov a ve aphcar o raciocínio no o j ovem Auton io Roli m , d iretor ia, por ocasião d1~ sentido de se fazer com que rente ano de 1942. f uo cionario da Secretari a tambem a atividade se equiPa ta a.::·~i :-;ti ,. n. P"Sa s 0 · su~ posse o relato ri o das «JJ fi~ da Fazen da e fil ho da libre. Moderando·se a ativi· lenidade, a d iret,o ria 941 a ti vidades e~porti va.s e exma. sr a. d . G u ineza · d d p o SORRISO dade, e combinando·se e~ ta moderação com a dos alimen convid a t oJ os os socios e finanee1 r a o A g u os _;. Mora es Rolim . residente tos apr<:>priados, a vida pode 1 Um so1-riso não custa nada em São Pau lo. prolongar·se notavelmente -e, em compensação, tem um vaApós o acto n upcial, 1 desde que, sobre ela paire j ll. lor inestimavel ! Enriquece quem os nubentes em barcaram um c,·iterio acertado de higie Y VSN~·~·- SSJ o recebe sem empobrecer quPm o pelo noturno da Paulis ta ne, no que se refere acs ou· dá. O sorriso é coisa de um tros capitulo:>, com o dos Por ~~rcc;o de ocasi ão momento e, contudo, quasi sem· em viagem de nup cia s. ~os3os parabe ns . prazeres e o do sono. p re perdum na numz01-ia. N ão Está claro que, DOS dias de 1 Ttansform a rlor ~Siem ens» dt> 10 KV:\. para cor- ha ninguem q tt.e eeja { ãfl rico hoje, é muito mais embaraço ren te de 16 000, 15.000, 8.0,00 e. 7 .500 v olt-s. nem tão podm·oso que possa pas A n iversar ius so limitar a atividade do que 1 M otor ~ Si emeus» de 10 HP com par !iid;l lle rr- sm- sem um sorriso, nem nin· .Fízeram anos : moderar a alimentação. A ati OSLat·o eüm p leto . 36 is o lad o ee-; tu bola l·e~ p:tra guem t~ pobre q"e do. mes~o vidade depende de circuns · ' l . . b moda nao possa ser ennqu.ectdo --No d ia 27 d o m ez p. fin tancias as vezes irremoviveis, 34.~00 V() t~. -~ 3 P~t'a- rai os _d e C<Ht ~1 0 o::> . - 3 com um .~or1·iso. O .~o""riso faz do o m enino E rt io, rabo como os horarios de trabalho. bob ma.; dl' re!':J ~t<• n CIH. - v:H' t:lS chnv es , :-ecas e a felicidade elo la?', Cria e pro do sr. Hercu les S o rm 11 ni; Com tudo ainda quando o h o trifuzicM;: i ~olad ores . fioR , t• t. c . . .· tege a boa so1·te. nos n~gocios, rario é inconveniente para o Ver e i rata!' em A g u dos, fi av . S t1 bas n nn n e é a prova mats aprecwda da - No d ia 30, a m e oioa trato adequado da saude, sem Leite, N. 24-0. a!nizade. T1·~z descanço a? .fa El z~ , filha d o sr. Mario pre ha bom e.spaço de tempo t tgado, entus2asmo ao abatzdo e P as0boal. • dedicado ao almoço; e, é de =./: aleg1·ia ao triste. E' o melh01· bem aviso aproveitar esse antidoto natural que existe con R estab e leelme n to tempo em repouso sadio. R~ tra as d1jicttldades. N ão pode, • As pessoas que se dão bE>m 1 I E \lf\ contudo, ser comprado, mendi A cha-se qqasi rest abecom o sono spos o almoço ._ •' •gado, nem redido emprestado, lido da e nfe nnidad e que devem dormir um pou<'o, deDepartamento de «~orteios• p orque é um dom que não tem pois dessa refeiç~o. Há evi valm· senão no proprio momento apa uh a rá, o n o~so a m igo dencias de Qlle a norma de Resultado do sol'tcio reali sndo em 2ô rle J :,nf'it·o de 1942 em que .se procligali~a esponta· Oa p. F ran cisco A vato, iru dormir uma hora, em sel,o ~u mero sorteado 5754 neamente. p ortante fazendeiro aq u i - 0guida no alm&ço, mu:to con · 2.o Numero sorteado. 6749 res idente. corre, não só p ara ú bem es · H a seres tão cansados da v-i· ta r geral, roas tarn bem para Numeres para o sorteio da, que mal podem pt·odigalism· <<Gazet a 1le Ag udos» o prolongamento da vida. sorrisos. Dêmo.dhes um elos nos Plaoos «Universal» e "Mundia l» «A l> 49.754 sos, pois não ha · n .inguem q·ue Naf; experiencias feita s Rogamns a os nossos P f11nos <<Mnndiah «B»- <,C»- <D» 95.754 mais os necessite como aquele.~ p rezadt'S a ssi n a ntes e fr~ com rDtos brancos, verificou· Pla uo «Universal 'li» 74:9.754. que já não teem son-isos para se que os animais que rece· g tu~zes, ainrta em atrazo oferecer. l:em o dobro das calorias ue Ut~IVERSAL «H » de co nt as par"a com est a X. cessarias em leite e em figa L o Premio 749.7 54 1·ed ação ou papelat·i a a do, são duas vezPs mais fe· 2.o Premio 8 49.754 cuodos do que os &.nimais b o nda de de s~ !da rem os que tambem recebem o dobro seus debit os. ~fi m de en · 3.c P remio 949.754 de.!3 calorias necessarias mas cerramos o ano com ercial 4 o Premio 049.754 em assucare!! e em amidos. 5.c Premio 149.754. Faz anos boje o s l': d r . d~ 1941. O s pr ime iros são t e cu n d os Out rosim, fazemoe cien aiuda aos 600 dias àe exis· Os 4 finais (milhar) 9.75 4 A.lfred0 Pa raizo G aleão, tencia o que eqni vale a 60 te a todos que, desta da Ot~ 3 » (ceutena.) 1 e mine n te facult ativo qu e 754 anos de vida humana; os se· aqui reside b a uma t r in · ta e m d iant e,so f aremos 54 » ( dezeoa) d d Os 2 gundos deixam de ser fecun· ten ~t de an os, de ican o publi c~ções mediante pados aos 300 dias, ou seja trio O final do l.o pre~io sorteado 4 a s ua preciosa existeu cia g am ento antecipado, n ão t.a anos de existencia buma· Idem do 2.o premw 9 e ca pacida de m ed ica em fazendo forn eci m e ntos 3 I na. Observando·se, portanto, a I O prt~ximo sorteio realisa-se no dia 25 de Fevereiro de 1942. • pwl da felicidade e bom não ser á vis ta.

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1/942.

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AGUDOS fUTEBOl ClUBE

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EMPRrtZA

CONSTRUTORA UN V 'l

Or. Alfredo Paraizo Galrão


GAZETA

DE AGUDOS

DELIRIO AMOROSO

As palavras saíam-lhe !sistencia, consegu i, num em repelões de febre. O sabado chuvoso, levar corpo, rnorent) e esbel to, · comigo a Yvete até um ondulava, como si o C onchita Cid hotel. Quando atravessatranspassasse um grande mos um conedor mais frio . . Prestava-s~ ás exi_gen-,· chado. Um autom~vel ve agravado por teimosa hy claro, esta pe·~uena cruO olhar do medico per c1as dos mediCOs, . deixao loz, _uma cont~rsao . de mnptyse... ~ou comnosco. Yvete vo l corria es~e corpo esguio do q~e lhe. _ap~teassem ago~1a, a Ass1 stenc~a. .. O r~cem-chegado. estu tou depressa 0 rosto. de mulher, quo suportà- remedws e mJeçoes com F ertmentos leves. E o dante tambem, rapaz da- l . ra cu rativos dolorosos uma iudifare nça pasmosa. sangue que brotava, insis do a aventuras e a. ro-j . Fma flor ?a nosl:!a so. , , poz se a con . t em · 1 medade. • temia ser encon · sem uma quetxa, sem Mas. apesar dns t•sfor - t en t emen t E', d os 1a b'ws pa , ~ance;:,, um gemi à o, como si f os- GOS dos eirurgiõe..:. a h e \lidos e bem talhados... plar, pens~tivo, as fei<.;ões li trada ah. , Es!a ~equena se invul neravel. mopty!':e 11 ãu <'e~sava . >t:r de ~J.. nR Mll'tes. p3ssou por nos, n1edrosa, 1J, de L'epente, excla~ j escondendo o corpo de E • nu entanto o g1·~ n E A M' t Q f .. L ? l - ' ~ na !. n· es na0 se ue OI 1::: o. . de psychiatra estava ce1· calanl' .. mon. · babituée de sam bas lou · E a voz masculina COI' _ Mas eu conhe(>o es· , to de q ue .a.\ na .rM'H·tes 1 _ 111 , , 1 d . b. . " cos. Eu disse, então, a . 1 .nha f . t l\ ,11ce o... to u e í: U 1to. a go 1dez\ tn pequ t·n ·~ 1 tl < um SO l'lJllen Ü 0 • 1 • < n • ' h h ' • I\ • cnlto. \ - Sucego... Llo ambiente Porqut> to· ltodearam-uo. As p~r- mm a compan etra. c vu · Q nem tro au,jinho dos salões ... » Sim. Devia ser bem I. R o d eavam-na J· oveu~ rl 0~ o::: 01' h n~ e,- t .fi.Yé\m pnJ ' gun t as c b ov1am: gl'and~ esse sofl'i,nento, !acadernicos de medicina. ~o~ nu cotp~ .lmclo ql te,é? De onde acoohN•es? V iste o susto que ela t o · t 011 que deixára A na Mirres I B'ôra pl·,~sa d::1 cpt>l:t .J nbwt\ e <llzta paln vnts I E, ali mesmo, eh-1 eo - mou qnando nos viu? E insensivel. lsn:::tndont h y m <• p t y se, de amot', \ roeçou a sua aventu:·a não esqueci, nnoea, o Retalhassem-na toda, e qual! dO ,, tl':W~S~a ;•a a A- r à lguem l'C\.<::pOllllen: i galante: semblante dl3 gatinha asela nada sentiria. ; vPniclêl O smal e~rava Et! I - U m d.e-.:a-,)t\'1.1 ligeiro, ' - Depois de. certa m- sustada que cruzou c.om1

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AGUDOS

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Paulo A prcs en. ~. e. r a

os segui:p.tes

Intennezzo Uma Htsturia no Am~r

Jovial

com Leslie Howard , Terça feir&

O mag1ifico

r·lm~. Il .. h.J •

('esar Homero Domingo, dia 8

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Este mundo Louco Clake Gable

Dia 10 de Fevereiro, a supnr produção intitulada:

ftôR DOS lROPlCOS ---

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DE AGUO()S

GAZETA ' )-

go nun~ corredor de ho-ramante ... Um b_eijo na parece bater semp re com sistente curvou·se e bei 1quando e u era a no 1v 1 tel dundoso... testa ... ou nas maos... o mesmo rítimo? : jotl'lhe de leve a testa. 1 nha imacu lada dos ten.;; Todos os olhos se volE Ana Mirtes, arque=E' v erdade. O prime iro beijo puro sonhos ... 1 tamm novamente para jante desmaiou. - Si te encontrasses I que ela recebesse de um Os acad~micos, que o corpo de mulher que ... * com_ e~s:;. pe~:.tuenva· f~zen- 1 h omem: . .. . despiam, lubricos, os cor se contor cia em convul ta- do "' .rua do. Ou 1d? I, vu 1 O p_ame1ro beiJO puro pos das mulheres qu e - Eu que a julguei sões de impaciencia. ~la na t?e1an.d Ja, _ves t·1d a ~e que ele ta1vez de:;se a Jbes passavam p e J a s delirava... lev ian:.·.. lo ultimo figu.nno, acei- uma mulher. mãos, continu<tvam Rli, _ Eu te quero bem... - Snn. Easas garotas 1 tando galaute1os e pre São O:;i paradoxos d 0 j . . ocultam muita~ veze~ um i t ~ flirtando escand as llenmosos, com o que Não, não m e fal t>~ assi m 80frime~to agudo ~, Iie~J e, ' t d . , éÍ· i aenso. 1amordoçado'J. 1 do teu amor... Dize-me: O al v l'Or>o ".' n t I ~::;ahr.oeu e,t p c eridas a ~, Ele l' grande Pratico, Tão o'l'ande é a asi"A' . I u '( , ,, e u vm ar o esouro e sen d ~ . :-. 1 E 0 1 1 ' ~te amo·", ~o~ lll:siasmo são 0uttas tantaa tiu1 entos que ela possue·?, que a ornv: , as .P a.s1tJCas, de'tlcia qu e o am?r tem trtsl~Sm? . ~e. ~~tl om, . e. m odalidades )J<H'U e:o::Mn.:.'l Não ... Logo . não deve·! esqu.:cendo ~e d~s alll1as, sob re todas as crJaturas. e~ fiCl~·el sutlsfena... M.asl del' es::-.a dor· que ni ognem ' mos ter reH.JClrsos d~)s! bo ~I •• ~d: ai~ot oso qu~j Mão car inhosa )impo;J n ao o"?aS.;··QUe me quer es sabe. .. ' I1r 5: 0 ~ · u! O'aruento~. Ji;las e'Java semp:e c~m mal o sanO'ue q ue S2Cãra em bem s1mplosmente... I sso 1 ' JS J ~. dade uma mao fma de !:'> não 'convem ao nosso a -' -:- Oomo_ procurar tra - i ;:;ão as. ~m 1~as culpada::: mnlh er... re~or da boc~ de An::t . d Mn·tes, e ageitotl'lhe os m o d e b d · 08 d d Igeclia~ SL·ntnnenrae~ unm 1tiPssas llJ]llSU<;as moraes. ,. 1 1 a sensltJva 1lll ii· , cabelos. r e um e e-:tn~to que t e;do cu uu do t H.odei am·~e Je tnoto al' Jta, · serto ... _ . . !beija e num cotaç;ão que : tificio... que proct~rára sempre 0 1 As maos ~iVJdás e tran~! ,.,.,.,.. . 1 0 est ud ante qn~ afir· la do sn bhme do amo e~ e i . *. :r. parentes agitavam se, pr·ol' ------_ :=::::! !mára tPr reconbeC'ido qne somen te encont ra ra D1as dep01s, Ana ~l ;r· C!ll'and t) agarrar uma ! Ana Mi\'tP!', Rinda eom o ~e! du :m r .n<lli d~•de ocs , tes, a pecadora que g'J :lr l magem. ! DESP~RTE ~!US uma pontinll'. d·~ re mo r ·l labJOs que a dc~se,Javam ... , dava ainda a lembtauç~l - Um b eij o, queto ls o, queria justifica:·rse. 1 Aquelas dnas almas se ! do prin; eiro arr.o r, fal e· um beij o! Não mo das? , · Num .bf)tt•l roal fre / compreend~_rnm no ru· cia svnindu. P ol'que? T en s nojo da : Sem Caíomefan cs-E ~!tará d:l rnclo I OllO'e d l) c i mor do belJ0 ca~to. : I . h b OCa ? p 0 1' (lu e él !J I CnmaDispcstcPt.raTudCJ , qu PiLa ...} J ~ .. ! JY.d: nt. n f e.b.•e V"OCeU 0 ' .J.:J !i' SOl'l'l·nd o qlle sa lll Of !Dlll a '' '1 • •! <~d e. .. J u g- u o i ~t u ma ne · 1 <H'> • C1 L r:: ' • . . ava Seu flgado del' e derramar. ,'iaria'. ~ t I t l'e de u da d e t .tgamen t e t u a b eiJ • v r d uu· 1 cn e tH 1meo o .,.1 · ··· 1 ~;n;ei,n?. o~~:~~~~~rn. ~~~.nete, ~~ ' ·. 1q uet'la V f' O H I. . " u n ca n UJ a, ' tanto e hoje a repd0~? o nlim~nloR nho•iotli>:eridos e npoth.... rJtJ.!'l"·"lc 'll, Cllle ai nda / .. . \2"ol'a, Sl ill ... Ttl me 2 s"' I ') M cem. o~ gazes m cham o es'<~mago. \.· v meu COlpO. o e e. ~ -as Sobn,·em a pr!"'" de \'Cn lrct. Vucol ·do'".l•,.'...·u.i, ·tn. .... t_, ·I_-J· r·" put·os .. , b t> l]aste como outrora.• l'C'ntt>·!li<: ahftido e eon:o QUll' cnvcn~ , ,1 ·' '-' ur ,~ Pensa&nentns eU quero que me d êS U fi nado. T"ào ~ <.mer1.~ e n vida li ure I aDl~~·~-~inwks CY:tCUa~iio n:'io tocar(\ I Pouq u inho de afeto... <"U a. Naón hn Có!l10 3• !&mOS!l.O Uma açâ o boa vale to f O sangue CO Iria, 3 0S Pi::ul•.• CAf<rEns P"r"" !'ivndo. :\na J1 il't('"· volta. IJdO to aos olltos 'te Deus MJ1 o

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Assinem BStB JornalimAnunciem neste JORNAL mi

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Jr,r o no cc.so. O m.tl c•tA em que as th,t;;nclss dl!!cr!das nr.o se tran<form?.m ,•::• r:· •nPs rii•••· \'igo:· c encrl!ia. Essa

•·tnslor:naç;'.o ê controlada por glanduli UC exigem uma d6"e r egular de ú lO :o. \1'uRAL, nito o cbimlcamente .Jbtido .~m geral toxico. máS o que se ~contra em quantidades mtniruas no olnufrc, na alface, etc. O mono mais

•lico de obter o lOUO NATURAl. é :omnr Vikelp, o maravilhoso concentrado dP ,Jnt>raes "mnrinhos. O iodo contido em Vikclp ' r :.1:.1iza as ;!lnudulas, nugmentundo o pe~;o e nrjnui' cendo o sangue.

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l'xr rimente Vikelp durante uma semana e r\ como SI' scmt(' mfl lhor. com um somno ·· 11 q";l!o c o1aior :lpJl<'litc. Á vonda nas bl>ns hMi ;Lr.i••~

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), l DE FEVEREIRO DE 1942 ====

NUM.

568

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piritual do qn e a mate I significação no seio da s Munl'cr·p~l''e ~lico, que essas us~nae U U f.l . devem ~fazer o registro !· ria, - diz Buchner, e é cl<:tsses armadas e traba· lll verdaàe. As qualida des lhistas do Brasjl, o qu e . 1de uma marca naquele da alma são r ecursos ve m, de modo ui tido fi· .Comunwa~:nos da Pre Departamento, para ser Já se fci o tempo em que os ladrões usavam com qnc sfJ consola m os x ar a alta expres~ào de feltura Mu.rncipal, que o estampa da nos fardos de bacamartes e assaltavam feio~:, os aleijados e ús responsabilidade d e todos Snr..Prefeito, ;recebeu u · l sua producã o. Finalmen as vitimas numa ep trada pobres de pecu nia. Além os elementos que, inte· ma Cir_cula r úe no 2-:-A , te pede aos in teressados dissu, um ladrão ( chie, gra m a sua diretoria. U· datada de 23 de JaneJNJ, anéxar aos requerirnen· deserta. O !libusteiro antig u, te m 90 pos~ibilidades so- ma s ucur<;al ser á instala do D_ cp~ctam ento de Pro, tos, a pr·c.va de quitanão de llão ir para da em Ba urú e outra d . 1 d S 'i que fazia a abordagem abr eca100, deia. Os proprios jui em Ara.ça tnba. uçao \i 2 get~ · a. eere do imposto · .;.8indica1, cor· terrível noe navios roer · zes ::;e se:::1tem inclinad os A «Comp anhia Si de· tana da A?r:wul.tura, pe· respondeu te ao exercício cantes, no deserto dos á be n evole ncia dia ute de rurgi0a do Brasil», tem la qua l solwtta tomar pu de 1942 mares despoliciados, é ' · uma roupa b em talhtu.la por objetivo basico, se· bli co, que foi fix ado o \!!!!!!!'!!!!!!::!!!!:!!'!!!'!!!!!!!'!!!!!'!'!!'!!!!!"'!!!!!"'!!!!!!!!!!!!"'!!!! uma figura que pertence, e de um colarinho esp e· uundar a a ção pa triotica periodo compreendido en <J hoje, aos museus histori · lhante. A.s mulhere.~ '(que e construtiva do .Presi tt·e 26 de J a neiro ~á 25 ~ =--------L----"'1 cos. Os ladrões ilustres do nosso tempo nem se- tem um faro a dm ira vel den te Getulio Va rgas o de F ev ereiro corrente, Y quer usam pistolas. Ma- pa r11 certas co usas) ado · crea dor do E stad o Novo. para a a presentação dos ram os la rapios rieos e Hora rn eridian amen te requ erimen tos solicitao· nejam cheques, moviNoções Comuns mPntam capitais, fundam rn a o ifestam um j u:-;to des precisa para a s olução do licenGa para o funcio pelo prof. prezo p l'l los p ob t·e~ h o do magnu problema da n am eo to, na safra de emprêsas, &brem falennestos. Mesmo porque a g rande siJ e rurgin. nacio· 1941/1942, a 101C1lU' se João de Toledo cias, enriquecem - tndo ho nestidad e não passa, na], ao p ovo brasileiro em L o de ~v1arço vindou isso serenamente, se m Volume encadernado preço baír de suas confortav eis muitas veze:-;, de um c er se <•fe rece um mo tivo ro, de usina s de benefi : - 10$000 poltronas de escritorio e cifica do de inca pacidade de ct vw a colaboração, ciarnen to de algodão, de ' A' Venda na sem abandonar os seus mental. Ha s uj eitos que ca paz não :-> Ó Lle traça r usinas de deslintarnento LIVRARIA DA «GAZETA» charutos de «bons v1· nã t) pode nd o ser co usa os rum os seguro '3 da in· de , ct:troços :de algodão, 1 uenhuma na vidü, cc,n depe nd c ocia e conorni ca Je instalações de repren vants». te!1ta-se em ser h'Jnes- do p aiz, como de nos sagem de algodão e de i !!!!!!!!!!!!!!'!!!!!~!'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!~!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!~ Em v~z de pé de ca to s .. IC m onern conve n· e levar no sentido .da c ul instalações de reenfard11' i Os unicos defeitos verdadei bra, manejam sofismas. 1 cicl os ele que fizer;;~ m a l · t.u ra e do p restigio) en· rnento de algodão. 'tam~nte terriveis são aqueles Em lugar do trab'uco, dis g u ma co ut:>a el e no tavel Lr e 0 :s mais cultos dos P e de ain da torn ar pu ' que se tomam por qt,alidades. tribuem sorrisos e bra · no imenso pa lco do Uni- po vos do mund o. çadas de flores ... Ser laAss umirá o t.d tc, carga = ===================== ve rso ... drão é ser, antes de tu BERILO NEVES de Ins peto r Ge nd pnra do, am ca\·alheiro bem ~---- esta Z l)Ua toda o Ex mo. H oje no Teatro São Paulo, em 2 sessões Hoje eüucado. E' muito dificil S' d · d S nr. Dr. Ca rdoso Fr an co, . encontrar, 6ntre as pes- C Será exibido o colossal filme intitulado: ompan hfa I erurgma OIque te m olena auton urn i? soa s rigorosamente hon€5 Brasil pa rl:l noawa r o corpo de tas, quem saiba dan sar iuspetores e d em aiS' ~au · um tango argentino com 1 Sabem 0s de fon te f ide· xi liares da Com pa nhia a elegancia com que o 1digna, q ue de ntro de b re S iderurgic.a d o B ra ~il. com Rosalind Russell Íaz um ladrão de «-elite ». ves dias , se rã o la nçadas Ü :'i inte·re:ssudos !lO im Um Rafles distingue.se, á subcri ç~o pop ul i:l.r dr::!s po rta n re ass un to, pode· sobretudo, pelas suas ta im porl unte zo n a , rno se corresponder com boas roupas e pelos seus 30.000 é:l. t;õe:: da Comp1i o Dr. Ca rdoso Franco, bons perfumes. .A. hones nbia Sid er urg ica do Bra· endereçando cartas para ( tidatle, em todas. a s hü i- sil, r eeer~temente a ntori- a eéde da Companhia á 11 tudes, sempre te;,·e o sada por uecreto ll 8244: rn a. X avier de Toled o, JJl máu gosto de rescend er ele 19 de N vv~rnl n·o de 70 - 2.o a!ldar, em Sã o I Ser mãe é desdobrar fibra por fibra I a suor e a roupa suja . 1941, do govemo fP.de!'al. .Pa ulo . 1 O coração! Ser mãe é ter no alheio, Um homem honestissi a fu r: cio nar e m todo ter· Labia que suga o pedestal du seio, mo e, por indole, amigo ri torio na cional. - ---·--···----da econ omia e, portanto, Pode mos ainda ad ian· Onde a vida, onde o amor cantando vibra. inimigo de Guerlain, Oa tar a os n cssos leicores &JG:( S~KJ f~GADO ron e Jean Patou. Pare que, aqu el,... im p ortante f :;:n Cclmm:.b:;;;:;- 11,; S!lltará da Ser mãe é ser um anjo que se· libra, ce que não se é inteira- organisaçã o tem a ~ u a ~;m:. mr.,1octo Pt.ra Tudo Sobre um berço dormindo; é ser anceio, mente virtuoso qu ando tes ta nom es de oo-rand e Seu 'fl"':ttdo c~,·e d' ~r ramar. "ünriase usam sabonetes de m<.Jlf.<·, .;.. " '~""""' • t:m litro à e bílis. E, ser temeridade, é ser receio, : n h:!1& u.lu c<.. Jivrf!me n te , os .=-.::- c-: t•"!-~ ,r:,.., ~:~o (::t!ericlos e a podre30$ a caixa e Agua ~de : f>'r.. ..-nr.c:.; o estnmago. E' ser força que os males equilibra! : '"' ''r.1 :.• :·!"~-- :~., c!c vc ntr-:.. Você Colonia de 70$ o litro . sç .._ A-balido c- " Omo f'!Ue envcner· : J':.:tu.> é e~:t.-·~1 c u vida 6 um E' verdade que, p ara ~. ··~. "' "ÍO. tJ1rlH :.:~moh.• ..:. ,.v~cuação não t ocará mim, mais vale um Iara Todo o bem que a mãe gosa bem do filho, :· ..... t.; • .. ·,:... •·-:. 1-.:1 coi:'lO C:..n fam osas ;·. .~.: '.... ih :-:ot:RS para o Figado, pio cheiroso do qu e um 1 ... 1 ~ · • 1. r.c·~:1o C'~:·t:·.. :Fazem correr Espelho em que mira afortunada, \T~!',u.;.•t•" • e Jj-_ ~-o <~ ~ Uilis, e você Catão sujo. Dm Marco '('':"" . " i -...c-_!n p~· ~~ tudo. Não ea~l­ ..• ,, ,,. . ·'o to;'t.\ldo sao Luz que lhe põe nos olhos novo brilho! Am·elio que não toma ba ~:· -... ji~·/;:. -~;:.~r.. :.:~~,::~m ;;L~~~ cc;;;n: nho é um sujeito muito '.. • ... , ;.j·:-. ) ~·' J. ~ ~o ~ceei ta Diplomado pela F n::uldade ;· • "':~ . • ·o :l '{} }(; bom para ser li do - mas de Medicina de São P aulo Ser mãe e andar chorando n'um sorriso! não para o term os a ~ Ser mãe ter um mundo e não ter nada.! menos de 10 m et.ros ·de Telefone, 12 - L ENÇOIS O amor é como a ar'vore, · Est. de São P aulo. · n·"·~tre·se de s•• mesmo., lança Ser mãe e padecer n'um pa.raizo! distancia. A s gran des vn' tudes ás vezes chejra m Operações no H ospital de p~·of-undas r aizes . em todc- o · ~ Agurlos ~ n osso ser, e conhn ua semp-re COELH O NETTO m al! reverdecendo sobre um coTaÇao 1 1em ruinas. «Não ha nada ma is es ®

ngudos ;

Profcl'tura

PobrBs LadrõBs

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