A SSI G N ATU RAS
ANNO . . S'EMESTI1E . ~ll!O<'ro
PUBL!CAÇ 0 E S
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158000 8$000
Secção
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Editaes, linha, .
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l'ngi\Jlleutu aJ<!:lll t11do
BH.AS!L
A lavoura pau!is·ta de caié e suas COllCOi'rentes d:~~::~~~o:~.:::::;,é~" _
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xa, cobt ... do:s pelo ..,~\ erno
iN otas_: lapis
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i\ão encontramos um mot·!Júl' waü; que 0 uust!Ul'. _ cale Si\O de um pou co ntals mos em qualquer phase da J>arn. remediar a situa ção t:-rra onde para_ um ten·1to-' da, ern rela ção_ nos produ- preparam fazendo um cafe de 28_ o/o <.lo valor da _mer- I chronica du uui\·cr:-,o, qnc qu asi Jesesperada em que t·to de pou.co mut :> que tores estra~getros, ~a o~s- mut!o fraco. _ , caJon:1 p•)stu,,na esta~~~ se possa c:hamur de snbi,). se acl~~ a lavoma pault: ta tade de ::::>. Paulo !m Ul!1a ,;a exportaç.l.o u~ cnic, pot:;, ~ u a lavoura pau_Jtsta c (\ emba~que. G a. lll!llS .tlt<t Os me~m os ([U0 julgamu~ de cafc, todos quantos tem popnlac;ào {de .l,tva e 1•.1a- 1 corn a me;)nH\ u1Hereuça de : uo:ca a soiirer yratJcamente taxaçao p~la s~l11da de um I como tncs 111 orr<'m <·sludanet!c.trauo o. as~u.mpto con- ~ d~ra) de 0().00\l.IHJO de ha- typos de c:1fé conse~111ente ! a 1ctenç~o, pois mesmo no produto, Jaman; conhectda do, ~h-idos de aJquirit· maiovem nesta mtmttva verda- bit:lflte-.;, a pequena pmdu I ao systema de colhe1ta e a nosso paJZ, nos outros p or· ~'In qualquer parte do m_un- res coul)ccimc11 tos do que dP.: n nossa salvação esta- • ção de cAdn. arvo:·e e a du-1 diiferen('a de clima, nós que Los que ~~o ~autos, a safra do. Cuntpre ser rerluztdõJ, aquel!es que os rodeiam da rí1 ao angmento da venda lraçã.o da colheita pelo aono este ultimoannoexpo1Lámos de 1H29 J<L chegou todaj ~o rau~o Int~Js quanto os trc~ ndmirnç·ão popular <' 0 qnc c sahi<lu do ca[é em Santos j todo. Claro t,llle ú luvoum. 8.8tl0.400 saccas contra .. . passo que em :::>no tos est~o maw!·rs proclu~ores !le caie a Biblia nos apontou colllo mc1;m0 aos preços 11ctuues de S . Paulo nlllguem acon- 1 8.~G l. OOO exportadas pelo chegando agora os cafes .lepots do Bra.flil-n Oolom · 0 mais erudiLo dos JtomeuH e, no c~ntrario, se diminue 1 ~ell~nria e,;sa f~rma de co- 1estrangeiro, chegá mos ,a vc!l· qne entregnmos :is estradns uin {esta _Ci iou 1ecentemen- ignorou, com <:<'rlesn, a ex ise_ cstaeton_n. tal_ ve~HI~ e sn· Jhe1~a, de tod 1 ~~~tprattc·lvel d~t· , c ex~ortar por .:--anlos I de ferro ~u~ul.r') de 192~.1 te a nt odJ_ea ~~~a de~~ ~-en t~ucia do coutincutc em qtH.: htda, a _sttuaçao c msoh_t· aqut ~ <p~c oc~as10na mesmo ~3_-8? ·1113 saccas contra i Orn, nao c JUsto qne seja tavu~ J iOl sacc::a mu ts J•t _o Yl\·cmos. T odos os mundos que povel, a nao ser pela Ci.tlamt· nas lndtas ~eerbndezss o 'v ..>9.>.ll00 de total de expor· t<!mbem só a lavoura pau- nbol10 quando se deu <'l, bõJIuade d~ abandono de gran- y;r~nde encarecimento do. çft~ es~ra_ngeiru em Y!07, • li- ~ta que soffra _n per~egui- xa ~os , yre_y?s d; L:<l~e) .a~ 1J 0mos \CI'. ou ~~>:cobrit_· pm· 1 d_e patte <.in lavoura pau- cu::.to. f I.-i08.34u e~n ~9.14pcr Sun· jçao contJ:n cn[.•.s bmxos ... lnl_lmsl\eciJ.wuez?.~ Ccl o~1tros :_ncws dliícrcntes da hstn. O mesmo observador da . ~os, coutrn v.l o6.000 do csr\ realidade c que pa1a nezucl!t ucnhurn llnpo. to· YtSL<t, nao silo cousa alguma Quaes as . m~tlida.s que cnitura eufcC!ira nas lndias ' trfu~geiro, l l:H~.5JJ sncca~ s~.hirmos da situação Elll têm ,sobre a. exportação t.lc Icompürados com o numero . dos que rNtlmento 0xistcm ; podem contnlm~ r ptna ma_- N eerlandezas, onde foi em sallldas P,?r ~~mtos em Hllü q11e n.)S achnmo:s- expo~·- ca,r~ · 10r ~enrla ? sah1da de cafe m_issão ~lo go_vcrno .fe~eral, i c~nt:·a 4. '5!0.000 _c~po1t~?as tando Santos pouc? mats J l!l~1~S _PO'l•;::·' que . se P?~! os tclcscopius _mais pode rode Santos? .. IIUO attnuuc asupertont.ladc i pelo, pa1zes c,bangcliOS. 1 que exportam os patzes es- 1~~em. ,tffut,l} .. ~, sol11_e. a l<l 1sus __de que ui:-Jntzesscmo:>, I la urna_ COilent:, onde da ?~ltma_ cafeeml naquclla Depende? do,_ como de- ) trangciro~ 8.80-LOOO por.. ... \ 0111 _a. ~a~~~~:a, e:~ fi.lc~ <~~~ 1fa~J!1_taurlo a t:ontagem clP se cucontra:~ mc::~m_? al- r~gmo o nsco de sen_nos ba· J pende, ~t salvaç,to da In vou - S.361.000) quando jú expor- dcm.u~ :~roaut(Jrc:s_ d: c_~Lc' n11lhoes _de estrellns, pouco ~uns lavradutes de cafe, qt~e t1~os na conc?tTcncm. At- j ra pnultsta. d~ augntento, d~! támos 2 1 :2 vci:es mais e as &Pgu,Jtes concl,u~oe:s ·. adcantawun, dando a coniJ:l.a- A lov?ura paultsta C<'L' apen::\s urna parcelln rutpropugnam pela mel!1_ona tnuue esse n sco a outras vcttda e sah1da de cafc c cerca Je 4 vezes mais, só do nosso typo de ~af1e, a- ~ausas: «O que po4emos af- contraprod~1ce_n~e e alt~- ha um remcJio. l!:ssc reme· de cnl'c' prec~:sa parn se ni rm: rlos nst.I'O s dispet:sos c chan.tlo (llle..os la.v!a<.ores (mm~r, e sen: rcccto_ de er t n~e~tc prcJud tctal a_ proh1- dio é penoso e é diff!cil, m;utl<'r, do_ a ug-mcnto da Iper~1dos_ pela grand!osJdade paultsLu s detxam de cmp_rc- ra r, e que o [azeud~tro pau·jl>IÇao da exportaçao por mas é 0 unico que hn : 0 ba· vcuda e sah1da do~ seus c~- elo mfimto. ;;ar~ e:>for_ços n_:sse . sent.Jdo lista co_nseg-u~y mi_lagre de. S:lntos Je cu fés baix~~- To - mteamento da produção. fés rc:tidos, sendo-lhe po1_s I As plnntns po<lem >i,~et· e S<tfJ b_a~Irlos, em VISta de~-. produzir o c·11e ma:s barato 1do o produtor d.:: r ufe pro · Temo.; que promovel-o em proveitosas. todas as med1- do ar c do solo, sem a ms~ desHita. ~uanto a. qun.lt- do que as [ndias Nccrla_n· 1du~ caJ&s bai:;os., No nosso todos os seus facto rcs. Q>; dê!~ que estll'f! UJ~I~ e."se nu- t~tT<'n\ãO de. qnn!qucr cspe~ dade, P.~lo, conco1rentes I dezas, o que, verrladc seJa, 1 p~tz, ~a.ntos ~ at~ em rola· salnrios do:s nosscs bons gmcnto e pn:> Judtcraes todas <;te de cncrg11t YJlal c dal:t est~~ng'!n~s: . de pouco lhe vai~, porque çao a. l{to, V t_ctona. e outros collnboradores os ooe · qu~nta~ conc<:rrmn para deduz-se que a. tcna! mmJ;, um'l _IOJustJça sem n_e- as estrada:- de ferro, as ta- portos de sah1da, o que rarios agricolas JU fomm ma_J,O I' reteoçao de seus 1 to antes da_ ex1steneia hunhunl apolO nos factos .. Nao XllS das Do~tts, o preço dos no~ propoyção tem de cltfes bqm red~údos c nhi prova- calc3. 1 man~. _cobrllt·so de dcma :>e contesta que h_~_mUtto a- saccos_e os tntpostos_ de ~x - batxos. E baver:do, couto velmentc nada mais ha a 2.a :- Qne, em conse- 1 Ycgeta~ao o de bastas !lo. . . Inda a se ~perfeiçoar no portaçao e das valon7:nço~s ha, merc:!dos que preie~em, fazer, dada a dcpceciaçiio quPncJn~ é .c?ntraprod_n~e!1·1re~tas. trn_to do care pelos f..u:en· escang~lh_am-lhe n_ 1gte11· pelo. p_r~<:o, esses, cafcs :~ de nossa mocJa. Ao apcr· , te e preJudt~wl a pt·o~dJt('a_o ~od~ o radw obtt~1o _ate deu·os de S._Paulo, que, pa- nha. I~ atndu por c1ma nuo prohtb1çao ?~ntra Santos so fei.;oamcnto economico dos i de txportn~·ao de cafc:; b~u- hoJe 1;ao passa de me1o k1_Jo; 1 guanao se possa cm:segutl-o ra n o~ote~9ao ?os i~pos fi- qu~rcmos ~om1~r~cnder que vem bencftctar os. nossos seJviços, ú eondemnnção ri- xo 1; , nos. tem J<L o mcenttvo p o- pa1zes tna1s <~Jlllzados _nos concurreptf'S do pn1z e do o·OI·osa Je todn n despe.,a ~{ .n _ Q- 1 e para a nos~n em gr:mde qunnt1dad?_ c úero~o da grande va~ta~~m pot~em fazPr concorren~m». est1~angeiro. . _ . 1~uperflua, temos 08 fazen- lavou ra de café n·t.orua r a tt:~nsportal-o para rcgJO_es 00 _ pteço de t~es cafcs. N1!1~ nmb~m n;,t. Golomb1a, o I !\esse partiCular e edd_lt-~ deiros que ;·r.correr para sua po~ieão vantaJOi:a t•m filas co~o o polo, mudaJcgucm h_a, pot:em, que pos~a Ipatz _mni~ prod_tttor de cnfé I can~e o que se passa nas pn.ssnr os duros telnpos que I fil ce U;l ~onco rrcucia c nii._o mos o cl!.t~n.. de IIns c .~á so ap~ntal, qu~t no !1-_osso JH1 1Z, depois Jo B::nstl, ~as fl~t:n.· L~dtas ~ecrlandcza:i, que nos esperam. A sacca ria ser vcoct.la po r ella, u unt- l_ta de 1.t zer o CjUe OI a s~ quer uo ,c~ttangeuo, lavou- i t.la:; e colheitas sao nnHto ~ao o nosso concot·reote c •· ,. t· t ca medida e!'fie~z é o b:1ra Jnz nas tempcrat.mas tropi'I c-se d'tzer mntor . d . I " I I' necevSUll?.pa.aoJanspore !.l. J ." ...oc~fe , . •• "o!ras' Qll"noseu· " · lttTegu Iares c pof ~'j)O t S un vO om )ta. . 't r·;- d 0 f' - b tPamento da prC'dução. caes; mas, aw que se d csCOOJtiDto tenham o appare-/que na Colombia dãO·"C o O ca fé l{obusta é conside- ~ c~p~t n,<toL tcn e_e .?d · cubra o modo de Jabrícal-1 ihamento e o aperfciçon- 1an~o inteiro» como nos nclo muito inferior uo Ara- .)CC 0 cde un_td~rus I c 5 ~./ 0 e '-1.a ~. 0;::uet _p~1 ra 0l 01 c_nçuo I)Ol' processos mais faecis, · d• 1 ' ' ~. · •. . . · . ser a qlur: a <o uancf) <1etõse uara P<!men u e et' · . . l mentoc_eserv!ÇO a a.vou-loarraDnniOI1t \llla.rc~,ea brcnc Ltbenea produztdo:s (' l '. r I c:: t; I 'nlc· n OlT'lll) 'Lll vacnmda lllUtlo L<:mpo ... ra ]Jau!tstu. li . I·• , . ·~· • ·t· It· b . 11· , 111 1 .om_m eH'JO (l nc u. lia. ~ s~ ~ cl. Jue co c , , . -, Descoultec-cmos a orio-em . co 1e1ta •. c po1 I.,~ o 1e1 a • .un ew uaque ,\ti lUs . prec 1, 0 modificar-se n st· j x 111nn.!u os produtorc-.: l!S . . <=> O dr: !Jumont. Vll!ares . tat_!lbem _a dedo. grão p~1· r;,mqunnto o c~tfé J_{obnstn 1 Luaçii..o 'Jaru c 11 c. possa cmprvzas Je LrGnspo!'lc 'rer·· do omo (_lnü _co~1tmun a set· qne nor mcumbenc1a do o·o- O'ruo f<'<·ltzmcnte os qne VJ· tinha ~C"'lmdo nos mformn I 1 t . . r h · nt d nm metal canssnno, cmbont. 1 • .t 0 v_ crno tle S. Paulo percor~cu 1~cm.a !Fl~ cantar a et~rna ~av;tTO dc Anrhade nntn sei r aul'l!XUC 0 0. Preçto. e de- rovwn_o, os ·la lt'IC<llo cs o-oe nos affirmcm os ttaturalistas . _ •· • . ' n1a assun n 1nc1us na c 33''Ctt l w c :><• Jre ll< o ., · l! · demoradame~1te a ma1~r canç.uo de _que a ln.vomn. e_otnçào d~ tn~ta e sete fio - snccarin de 'ut:• n sua ~rtc vemo do E;.'-ndo diminnin - que c c. se _encontra ate ua · po · l'nl."Sn ]1((!1ld:t dos mares... . · parte dos pa1zes cstrangeL puuhstu esta )'Crdendo ter- nn;; o Ld>crJa nlcanf':l\'a ·f' . J . P _ · , .: . _ - ·-' no sacnnc10 ncccssano para r 1o o:; c 1cva1 1t:iSr:JJOS 111 t , . (' d · I ·fi , ( ro~ p:·o(Iutores cl e ca fe~ 'o. reno na exporfaç'lo de eafc liS · a~ e o i\ral!tcn ..,n.üo (ea- 0 fim em vif;la. tos e taxas de sahidll. "{,ucm po ei'tt ~ flf:SJ car? 1 1ombta, Venezuela, l~qua ·\ pela sua cnlpa de não pro- 1da pJ('o]). Po1s be!ll, quer 1de que se C•>mpocm os re;dor, America Centr:ll e ~te- duzir café~ tão finos como nas plantações do govC'l'uo, o,- frdPS fe rro via! ios CO· .,..,.,_=..m~ nos da uaturcsn ou dc;:;cre\01' xico .. a~res~ntau?o se u re- os concorrentes_ cstraug_ei- quer ~articu_lares o Hobus- brallos ,lo café :'à.O mais do n os phcn(lmcnos desta qu(' ~hu L I,; IHinos flngellam,snnscausns c lntono, d1z (a cultura ros -semnco.rtdadcdetn- ta esln domwandoc sendo dobtodoqueo;;clo~ ceren- U. LU!\ U.J do café em nosso f~slado: clicar quaes os serviços des-1 prefNido. Delle nos diz a- es . ( 'umprc qne sejuw re ---- n man eira de cvital·os? ~ão .!u?.idM. A nossa parochia se lton-1 . :r~ SC'mprc p~rec~~cs liU~ , «E-=sa cultma, devo dt· scs c~:m?OtTClll:_s que deve- quelle. in_formantc :_ zel <> com or_gulho, ancnas mos nmbu - nao chegaram resla uuv1da que fut a eles~1s impo:<tos c taxas que 1 uu, na ::;emnun tran;;atla, dnetgcm c alf11mn~ocs <1m a vi frac'1~ente imitada em ainda á ~dtum de affirunr 1cob~~rta <.leste cafeeiro que o ~overno do l~stado cobra enn1 n 1wrmnnenf·ia do re· não se po?em gnra~iir. out:·os pa1zes». que r~os é possivel, com a salvo~ de mo:'te a lavoma pela S<lhida do cnfé (impos- ,-dmo. sr. D. Carlf's Dum·lc For mtuto que !'a;bam?s, O dr. 0Javnrro dt! Andr·t- quantidade (]110 rolh~mos c·~~e('tnt dP Jnv:1, C'o.m o nn- ~o de expotbc;no dt- !) o o Co!lta, Bispo de Butucalú nnd:1 conhec<'m~s! co!n.tuc.o, de, narrando o systcntn de por Ur\'Orc, com o amadur~- xt!to dn nossa valortZI:hjÜO ». ~otn o valor de_3t'000 o kilo, que, ..;om nterLo c tino, dirige vemos por. nl11 mdtYtduos colheita praticado na3 In - I ctrnento dos frutos em d?tS Ha dezenas de a.nnos qne nnpo ~to d~ vJação, sobre- In viJa ccc:lcsicH;ticn desta nrroga_nics, nnpnndo de pclulancta e _que, por_ nomcadias Neerlaodezas, com a mezes, em vez do a!'lno 111· é de uso dn lavo ura pa,tlis- taxa de 5 [rcs. e taxa de d~- diocese. S. Excin., c1uc aqui chc- I'em as cap!tH<'S asiattens, p_ol' cataçü.o i\. mão, cereja por teiro,_ como lá, proceJer á tn dar aos colonos para seu bsn d~ 18000 ouro) ~om cereja,dus grãos tna~luros e colhettaadeclo,grãoagrão ... consnmo, gratuitn;ncnte,ca- mam nctualmentf' 2:2~537 gou n ~9. tom<.>u pude uns <'xemplo, JUlgam-se ~upPr~n o systema de beneJl.CIIHncn- ( O que é de facto é que os fés baixos. Em grande par por saccu de café. HoJe •> solt'mnidarles marianas, fa- res a to~os os demats. Sao to ali praticado rcco~1hece : nossos concorrentes e:;tran- te estrnugeiros, os colonos, preço medio que ~ fazen- zen<.lo picd0sa pratica aos co_mo >tstosos co! lares do que, <'a parte mccnnrca no 1geiros se acham todos na ,nâo podendo continuar, pe- d~iro pallltsta recebe por fieis c DO dia seguinte, de- n!Jofl'e, do n_ulla ~mportanbeneficiamento do café não\ zona debnixo c proximo do tia difficuldade de acquisi- ~eu cnfé, pl)sto na estação I pois de celebmr misRn ás 7 c1a para os Joalltcl_ros. _ tem em J~va nem ~m Su - ~quador e q11e é possivcl, ção, a consumir as bebidas de embarque, pode ser cnl- horas c <ooJr.parPcer á mi ssa 1 A_ntes rle cumyrt t' a obl'l mntrn. n un_portuncta nem pela circumstnncia do clima de seu pniz de origem, co - cu lado como não supe rior a cnntuda em ac~·ãc de gm~·as I gnçao que 110S nnpuzcmos, o desenvolvunento qne to· e do processo de colheita,. mo vinho e outras, adoptum 80$ a sueca . E~3C preço el- pelos auuiYCrsa rios da Pia de occupar t.odas as scma_nns mou em nosl"o pHiz» e dá, que não podemos imita 1·, logo o nosso café e nin~uem le o re1!ebe J anno t! 8 me- LTnião clns F'illlns de 1\InJ'Ül esta columna, re:1La-nos d1zer com informes minuciosos, os que os sens cafcs sejam /sabe que até agora nlgum zPs d{'pois CJ!IP enh·Pga 0 c da oJ·chcstr·a Frenesi, re- fJUC é de mau grad~o (JUe c_lementos que tor_nn.m pos- considerados, em conjunto, hygienista lhes tivesse, por caíé ás estradas (le ferro, , tirou-se para Oabrnlia, onde tt·~•bmos com quc·m lHto S:)bo sivcl naqucl!a regtão ~que!- melJ:ores q_u e os uos;-;os . . não se tratar de ca[é fino, ;Jois estão cheganc~o agora foi em ':isi_ta p_nstor~l. (]t~o _:' 0 , ~~~1 \'0r .·em boeca ~ao~cpode,port:m,attr!· l con~cmna.Jo o uso _dcs~n em Santos o;; eafesdcspa- 1 Extt·nord111ano fo1 o con- [)IOpiJae,JlupeliO,; le. ~ystema_decolheJta . O p1 eço d 9. mao de obra numa buu· a 1sso a causa da qne- bebrdo, que de ordmano clw.dns em outub;·o de 1928 curso do povo no templo. I NoE Vaz {<'..\ IUO --' · L
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dn_!~.;;~1do pela sahula d_: tal.
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- Os ulhos da illusão! : Sessão da Camara - '\:ocê }lão sabe, disse o que !La praça os ben s pe· parcc1a m:us velho, eu, quando _ . . Que maravilhoso, que phanera mais moço, era o Cas:tnovalu b orados a J oao H lbtl· • tastico absurdo, aquelle,! Amnnhã, h avendo d_e minha crdade. Coni'Jt!istador... 1'0 Oonça h e:s no e.xe· L ucrLo "'·uu:o~ ..i.o d?s olhos da illusao! Ah ! numero leo·al a Uam a - snn, era eu mesmo. Fod1Rencon. -De sorte que nã o creatura facil c leviana, . S t ell e podesse tarnbem, r a Mu nicip al' desta c i- t~ar casamentos as dur.ias. Ai, ClÜ lVO que lh o m ove a. meu ~e~ po ... Ah! esq_ueci.. . na- Camara .M uu ici '~ a1 d o credJtas ~ 1como a minha Augela. Ah ·11ante .1 - , u ma ses da, 1 e rsso mesmo... Eu - Casa· . ta nta · torpeza que en- d aue rea 1 ·sara -Não. · 1 triste de ti si te aconteces-~ chta a vtda, tornar-se pos_ .~ . - nova 1 Agudos, a !::.ab er: uma Mas si eu t.e. d ig~ que vi. ' se essa desgraça. Terias, :;uidor daq u_elle mir~culo~>o ! sao o r dma n a. -~eu bom am~go,_ então por· casa COD SÍI'Uida de ti que nao se casou ~ Ameia perma· . -Tem pactencta, não I como eu, de ver tudo com poder de nao acredt tar no _ _ nece solte1r:io. Ura11Lie <~casave- JOl uS, CObett a de t e lhas, creio. Ou melhol', não pos- os olhos dn. illn:;ã•.1. j q ~e o" seu" l)}hos fieis lhe 0 h omem é d 0 . 10 lha»!... Ah! Ah ! Ah!.. eom tres janollas e n m a so crêr. j Us olhos da i ll us~o '6 d1sse:'sem! as ., .d d d Igc pa la ·· , ,.01 a eb c e orro para - Nüo me façn perder o con. . t f L u<.: tdiO . V_a rga& ~lç? ~ os ceito ultra social ue que gúso. Eu p01 a Ufl rente d U HS -E' C"~1 cllcs qu e atten. _ as m cuf,íras. !:> llãO SOU ((C3savelhall. :Sou um ra- jautJ iaS d e )adO, Umil. hombros, trntndo. E ~_!;hseu ( to nas co1sas que possa m I La F onlaine 1 paz interessante, perscvcranll•, _i nn eil a d e outro e d ll ''S' Ho:-u que, atte nto, o escu- nfeiur a min h)l dcsgTnça da ·' "' tuva, continuava a re peti r: pnixiiu. .Potq ue rcpH •', L u=-= ~ ·- =="""""== prestanlc, elE-gante... - Já sei. Você é tudo o que jaue llas no fundo f'll l - .Nà0, não creio, não cidi o, en1 qu e ,..j eu tiver De<:m·ão ser ini ciados aterrn ina crn ante, por exc1nplo: t • ' elephanle, espelho, guarda-chuwl. l' ~lln a ::::, co m uma dn ta po::;so crêr... de a ban donar .\ oge la es· tn\\nltü, soh a prcsidencia do Em regosijo pelo seu quarto - Niio III P. nborreça, sm «Cal- de terra~ . si1.nad a n es ta Noivo ha via apena s um traga rei a mi oha viJ ;L j 11 • d r. Clovis d e ~fora es Ha t-ros COUl~llO» . Olhe q u e..cu ?O \I athlc- c idade, dividindo d e u m mcs, era já a tercei ra de- 'i teirn , a mi nhH mociJ nd~, c scHindo como promotor annÍ d\'CrSRrio, 11L Orchestra f<'I'C'n• C'SÍ tn. l•,m ce··ta occas1ao, 1~so quau~ ~~ão, n aqu e ll~ semana, que as minhas a "pir>~ ('Ões, a publico o dr. Paulo H. C'di· mau 0\1 'ce1tllrar solcmne lUlSS:I. I •lo eu f'I'O soluado, estava a ft.7.er Indo com A r seu i o de Elt ~e u recebm contra a minha tra uq uill. d<lde, a. 1ni- douio, os tra bnl hos da se· Cantaca, as ]0 horas do dis 30 do SP.lltinella, f}II 2 UU O uma putruJha {\ lUte, J. e Olltl'O COlll me assaltou. Imagine: eu era só, not va_. .~ . . nha saúd(!. 1~ é por i s~o gl~n da sessiín period ie~ desse andante, na nossa !\I atriz. A' noite, 110 ~ amplos salões do forte_. musculoso. 1\o vc1· o perigo, A lc iues .Jiagnlhães o . l~u t z de Jircttas, condt ::;· q ue para ella ol ho se mpre tl'l bu_nal. nn_ (l lllll sc 1·a o sub· para os :~ssa lt~n tes ... c uum Vi r e n te ,, e 'l'<ll, p e lo,'-· c1pulo da I• l.l CU l dad~, rapaz com os olhos J:L i liu ~ao. mctttdor-; a Jnlgamt·nto os se- « ·\gud os Il" t1' I"• gcn t'l1meu t e para olhet esforço tremendo... u '' digno, affirm úra -lhe num Para as ontrns l'ú nna s ma-~ guintt•s processos: esse ,n.~,. cedidos pelo SP U gereuté, -Despedaçou o pessoal~! fun rlos co m S\lCCe~sorcs daquellcs J~as tel-n eu con- teria es da vidn, tenho semAllwrto de C'm·\·nlho, nrt. sr. Emrho Alle•m\llll, hom·e ani- - Xiio! Saltei o muro dn for- de S a lvad o r- A \ ato p 1 f trado num c10ematographo, pre os olhos da realidade :.?9-J. ; Frnnc•isco ,\ lvcs da Sil- rn:o.dissimo b11ile, ao qual compa- talezn fi corri... - Ah_!:\ l~!grandenll,l..ta !Cor- p e. a r r nte C-1 m a ! 'Ua escantlulosarnente agarra da e que veem claro. M01.s pa- va, art.. 2\J-l:; Osca r Lourcn- reccu a fi na flô r da nosMa socieuau rer do llllnngo... Qn i nze do }[o ve m b r o , a. ~m r11pazola; a&'ora Lu- ra ella, sempre os ollt o~ ço, art. 29-! ; l'<tulo Conccic. - Sim. Torno a affi rmar que Agr:ulcce1odo o convitequenos 5011 athleta. Corri ue mcJo mns ava liados po r R s . . ctc!to v .a rga.s reafhrma v a a 1da ill u~5.o, Lueilk . H c \)U c:i.io, nrt. 2GH ; •.Jonqu im Uuideouocwr ~ t!o outw e, no ra em CJUe doce coiscl de ma rães, a rts. 29-l c 303; La· foi di rigido par a a~:lisleucÍIIIlO r e- em c..>mpcnsnção sultci nm muro 3:000$ 000. 1 ~ :sSiiU S t' lá\) be•n :llt.o. Olha ! ..!li V~LU o cegar- d itos Le ns .l e \l!'dos a emtanto_, Elt se u se recusava se dizer e que c~ lm ~ n tP ;.:aro T~bias, art. 29~ ; Lu iz ferido Laite. trad usimca uo desejo I çon•> com alauus pastcr<. c• t J emos e ver · aqu•lla apre0 ., 1 l'a~ tCl:< · parn lO 1 ·IS .. pnH;a IJO (1·13, lt ora e a acreditar: cxtra on.li nurio para 0 meu :..Jnrccl mo, Ytdgo Lm z A111c· que . . - << arçon». -.:"íiio posso crer msso ... ciume nnte-civil i:::ad o. Cui- ri cano, art. 2!-J.t ; .João Paulo crada nggretntnc;ao em frnnco co- aqui ... Mns isto está com cheiro lognr d esigu ados e a r ~ão p~sso.. . 1:-t repetindo dos que nà<! creio no qu e el a S_ilva, <trl. :294 e J oão tejo cow 11s suas melhores con- ~de cabo dP guarda chu,·a. ~enert"s e 0111 prosperiJnue Si.'Ul-'t\iio Sellhor ! :- no pneteÍa n o- re rnntadO.::> \)0 1' q u eU1 w con sct ·~ ntemeute . lu e oulros me J izris todos Le0bwo, a rt. 303. re cre.>C•etlte' o prazer COill que tei·OS \'OS, p ro ksta o «gurÇOllll. Esquell· ll1 f>l ." der e tn~tl' o r lanco P IJa uez lllilllltOS. <l ., ' LuciJio J eteve-o pelo os dias, l<1das as h o ras~, - - =-c=- - acompanhamos os joveus musi- - Ah : então é bom isso. Está offereCel' ::wima d o pre· braço, encarou-o irritado: S im creio meu V(;lho e cistc• nn sua tão justa ~a tiõ fn çiio com gosto de cantiga d e cnrro... d i· 1,, :-~{as pnr que_~ A.iguma sinc~ ro amigo. Creio, e sofpor mais ess\' marco assignalado Ah ! Ahl quanto padece um ÇO a êl va .Jaçao. n. paco:su ha q •1e te u~ p ede de fro, e desespe ro-me. i\ las, Com t.oda a pompa, C' llC<' r· n:-. sua TO\a feli7.. christiio... lrn q ne c beg n o AO r o cret· no que te d1go ? J á para que tudo isw? Si me ram-sc J.<'jc as l'esliYidades ~ _ Nisro. passa 0 chr~c do tre:n,. n b ecim e uto d e to dos os me a panhaste em mentira obri gassem a d eixllr Au- consagradas á ~íaria Sanlis· annun c~~tn do a pro:orna estacao. . . O e rro ó a \ erda dc de - Oh! chefe. diga·meumacou- lll t e re~sados, maode1 algum~ ve z~ 9u cuidas gela , fi ca ce1·to de qu e en· si mn. quo se nbusa. sa. Ortremtambcrutem tlirecçi o? expe dir o pres e nte que ~u e alm.~~uto o~:;so algum l·mqu ecerin ; e de que, f-i -Natural, tem. , f A's 8 huras, será celebra· nlt0resse moonfcssavel ~ clla m e abanJonn:Sst: cu n Bossuet - Não, não é i~so. Pergunto si sera a fix3do no Joga r da ll. prim<'i1·n m iss:l, IHwenE! i seu não rcs pondeu. E mataria. E\ mo-a [e ro /,mentr tem wlante. . do c o.stum e e pub1i rado -Ah ! ttm ~>lm , responde o . Lu cid io V :u·gas, continu a o- - nota bc<n - ferozmente, do communl 1ão gcrul da l'in F illws de ~b1 r ia e Cnião das companheiro em vez do chefe. pel a I U!PI'E' PSa na f o rd? a anda r, observou-lhe co1o toda a. iu1petuosiJude demais associac,·ües cathol i· E' allí no fi m do carro, abrindo ma da lt• i. A g-udos. 24 amu a com amargunt: do3 meus t"enlidos e xal lanquelln port:l. . , cas. - E uve redas por um miio do~, com toJa a v•>lu plu o l"C})Iantndo em c aixões -Grande iuiota ! vecê está bc- d e ~l at o dt~ 1930. B:u 1 A 's 1O horüs, m issa svlombado como um c:o~odi llo. Até B e u edicto Silveira esca.m!nho, meu amigo. ~· 3a agonia d\lm individu o • parece que uuuca ro1 mulher de . _ . • . assi m que se começa. 'lue se aganou a um thc · nc, a<.:o mpauha<.la de grande ventI e - se UlU nu"11 ae n•o tropeiro. Ponha uma sineta no Crl v ao, e sCl'E'Vl. C io v l S orchcstra. J·~lise u resentiu -s~ CO tit -souro e v1ve S<'tn pre a meç,?.!r b . G de Mor a e.s Barros. (Estle mud as pol' 120$000 pesco - 0 ,..,. an nun tp urra 11.1 ranaqu illo. E crêsceu-lh e u ma <.l rontudo de f)ll e lh'o veA'E 5 horas da tarde, sahi· ue J)hrase japoneza que quer ui- ta v a e~ C l'l pto em d :~ as 1 r. E é J.l<'l' iss•) ra.' ·tmponcn tc proCJssao · - qnc e xalulPa > - o .· nham rouva Tratar com o jardi- zer: En~re os loucos, finge-te de fo1bas d e IJapel se!l at~ O - Não tens razão. L uci- que vejo tulln com us olh os percorrcní. as ruas do costu louco. Eu estou me Ín'l.enuo de . defronte a resineiro, dio. J :.tlgas que não creiCI J a illusiio. Niio pe nses qu e me. A' cnLradu da mes ma, bebndo C de louCo sn porque VO • e C0f}1 esf am p tl h as d e nas t uas palavrus porque não so ffro. Não. Eu sol'fro, haYcrá. sermão p0lo rvdmo. dencia do dr. Pedro c~ tsun?cm c.;tá na mesma situa- c n s tas no ,·al o r de dois çao. t\ nuca te v1 ma1s gor-l.o, . . . as 1\Che mentirosas quando e mui to. 1\las consola·rn<' Concgo J oãt• Baptista de Am as lfllllndo você enlrou para o 1111 1 r e ls d e vJ da m e nt e nellus nilo creio porque fn- a iJéa de C') ue já soffri qui no, d igno \'Ígario da pa· Soares Guimarães. carro .eu j á E-stava sentado aqui inut ilisadRs). Nada m ais. <}O tudo para julg<!.l-as me n·· mais> a. principio, q uando ro0hia. e vocc, de bebauo que estnva, ,. , uarn ueu 11 or issc c por.-sc a fa- E sta confor me. O esc:m . tirosn.s. Luctdio mos trou não me uc•>stu nt ant a inda . =--==-o== lar asneiras. R eapvnd ~n cu íis tuas Ph o to~raphia uü.~ comprchender. .\ias era _ncce_ssnrio. Umn 1 A razão cardeal de toda Benf.dicto Silve'l·,r a, pergunlas, e, mesmo depois que . , Eliseu proseguiu: ob:;ervaç-ao mtnhn, por m ~- a supcrior·idado humana é, ,·ocê sa1·o~ ainda hnbiluou-se a - DEfallar asneiras. - .Já um<ts te profunda- noJ rud~ q•J c fo:>se, pod1a se11l dtrdda, a youtn.de. O Manoel G. Ma1 tins - Bu h mbem. Quando me pasAVIS O mente a tguem ? üe rto que dar mot1vo a _uma q~e bra poder nasce do querer. I sou o bebedeira, senti que você uão, porq ue si o tivesse fci· de n os~a nrmz:1dc. I~ eu j • • me [aliava asueirns c fr.dlei as mi· to nã o desconhecerins nã o me •:onfonna va a perJosé de Alencm· nhns tambem. Executa todo e qualquer o que se pu ssa em mun . de-la. Felizmente o comboio paroh serviço cnno.:ernentc 1 c en desembarquei nervoso, dan· á arte. Angela é para o meu cereSe m dare m j)O r isso, os i) · do graças a Deus por ter chegado Trabalhos de Cnmara bro o que se chama uma J oi3 tinham p!lr :t do á pri- I\ ao termo da minha viagem, em par(\ amadores. L i.ndo!p\10 Le1te de obet.'ssào de todos os dias, meira estplina e , incuost;icompauhia de dois malucos que R u a 7 de Setembro não souiJe quem eram elles, I! ~J attos, !iq ni natar io da de todas a.:s hom s, de todos eute men te havi a m vol vido ((Patria Nova , cuja palestra extraord ina ria j á es- m a ssa fali ida d e Anta· AGUDOS OS minutos. Ü~sde que l1 , OS olho~ f; :ll'tL tt'fl.Z. . tava me dantlo ou cau~ando ruiU· conheci e a de sejei, nunca Um a som brB- brt~.n ca 111 0 _ Recebemos O _tcrc~ ll·o JIU· n i o tle M attos Sil VIl, seas. tOuis ti ve t~ m ins_tante ~se m via-se a o portão de A og-e- 1mero _d ebta publ~ea<;>ao_ mo.,. _ B artco de Tupá p e lo praso de 10 d ias, que ella v 1esse 1nter por-se la. l~li seu pn.rou estatelado: 1;arclu ca, que ' .c.a _luz. em 1 ~ ao tomeis como \·erda- !'!!!!!!!!!~~~!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"!!!'!!;!!!'!!!!! " co ntar d:-t publi c a ção entre mim e 0 CJ ue vejo, es- ·Mas, espera... S. P nul_o f\ é dm~t~a pelo d~_u·o tudo o que o;.~Yi rdcs ~~'!!'! tragando tudo com 0 presE Lucidio : [~elo Sl. A. J. \ c1ga dos dtzcr. d este na impr ensa loc~d . Franlclin tigio fesceoino da ~ u a bel-E' ella ! f5<:m tos. _ _ a ccoita propostas d e leza. Si nto qu e deante del- Não parece. Revista bem jmpres:::n c Edita l d e t.a 1u a ç a compr a doB bon s da re· ia son um des personalizado, - E' ... Queres a verio-uar escripta., coutcm artigos su· uma coisa Sem a cçã o prO· a nua. n ' bstanciosos C'In prol da \'Ol ta ••• c o m o 1n·aso ele u dia$ f e r i da massa que c om;. r . . tam de uma p h a r mac ia pna. - Não, não... do paiz ao n.nt.igo regtmcu . (Entre lnucoP} 1 o 0 1.'. C loVIS ~-o rae_s denominada c SANTA L ucidio sorriu incredulo. Eliscu pa rou : Prosperidaues, 1 o q ue comboio corria celere scbrc O B<~rro~, Jmz ue Dl · TH l~H.ESI.N IL.~, , situ aEliseu calou-se. - Para que? Olhe, a- desejamos a .PatriA Nova • , os trilhos e uma contínua paisaO s dois volta vam da ca- deante está um vulto <p e cuja >isita yamos rct.t·ibui r. gem ~e desenrolava ás vi&tas úos r et to da. comar~a de da n est a cidade, co m A g udi)S. sn da noiva de Eliseu ~ agor·a se approxima e nR «G azeta d e Gnariha» passageiros. A principio tentPi ~Hmação, a ccessorios e ler um romance de Taunay ; mas desciam a longa e la rga turalmeote vae fa llar-lhe. as d r ogas e medic a não sei porque não me fui pos~iF:,GO sabe !' nos qne 'r emos sobre a uossa me- vel. rua do suburbio já deserto Um na mora do, sem du vidH.. A palestra que mantiuham áquella hora. li'azia um luar ~fas, para que apurar isso? sa de trabalhos esta sym- dois passageiro! tentados a minha O prc~en te e d ital C0!11 m entos e:x is tent<'s, bom r aRO de 9 cJ ias VI- assim d:.1s d ividas a c tifmo, maravilhoso, que pin- Ficat ia zangada e talvez, path ica collega, que se edita fren te, incommodava-me bastante. 0 Procurei descobrir uro logar cela v~t de pra ta a fachada que m sabe? não me qui- m1 cid!tdc que lhe empresta \"ago mas o carro estava bem lo· r em ou delle c o olleci- vas, bens c::.;S('S ~on~ta n · o nome, propriedade do S I'. cio casa rio a cachnpado e zesse ma is receber. tl!do. o unico remedio era cruzar menta t iver em que no t e s elos res pect i vos an feio. os brnços e supportar em silenE 05 dois amigos retro- Francisco Gricco. ..:io aquella mamvillt08{tcouversa. d ia 11 d e Juu ho p . f u. t as de fall encia e que Andaram calados algum cederam, calado..,, bisonhos. <<Bt•a s ile e t l'ic" Um dos homPU8 era gordo, com turo, ás 14 ll oras, em poderão ser v istos na temp0. AfLUa!, murmurou Na primeira curva, Eliseu 1 b igótlcs g r, ndes e írizados, cabelLucidio: despediu-se, a apanhar o I Temos em mão o n. 4 lo ruivo, etc. o outro, tiUl typo f r ente ao c dificio do ref eri da p b a r macia . Agu dos, 20 de :M aio - Acho q ue vaes mal, ultimo electrico para ca;;a . :desta bem feita revista, pu- de socio do primeiro. Pareciam Fóruln e Cade:a, ne:'ta . meu caro. Luctdio ficou só, a meio blicRda pelas Emprcr.ns E- dois fug!dos do manicomio; a julg"r . d e 1930. pela palestra folgada c descon- CIdade, O porte i r O COS Eliseu exaltou se : da rua que a lua cheia a la· lectricas Brasileiras S. A., certada, e.ntre Os dois, quasi que a u ditoriOS OU q nem SUaS O liquidatario -- ~~· porq ue nu nca tives· ga va toda. de luz. E poz-se l do Rio de Janeiro. est.•u a d1?.cr que gostam de h e- ~ , Linrlolpho Le1te dt Mattos b ct• um poncochinho. vezes fizel', lev?t.ra em ( e n d!>sgrnc;n (lc a mar uma n p~nsA r: • Grntos. 1
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TRIBUNAl DQ JUR·Y
ORGHESTRA fRENESI
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MEZ DE MARIA
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EUCALYPTO
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Fallencid de Antonio de Mattos Silva.
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evts as eJOfnaes
E D IT A E S
FUMAÇA
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A N NO I V 11 AGU DOS, 1 DE J UNRO DE 1930 NU M. 1 7 0 --=-~============-_j~--------------~==---=--=========-~--=-~------------------------~~=---------~====~
- - - ,-população de dois mdltões; si GRUPO ESCOLAR D E AGUDOS • ng u I' ces v~m pel~ Guanab:u·a, quando aDOm I v;sta!ll o sereno mar, as ondas I I dll (tuebraudo-se nas praias 1
Ui J~pismo
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Seria um d esap on ta mento pa r a o! que p raticam a equitaçã o , s e h oj e n ão se fizes s em corrida~ uo logur costu m e iro. O o m o , p o r é tu,
m:.11·,
Carlos José é uu1 menino que' o~dc atiram o s,al Lranco e liquc-1 Collocação d l:; ela:>ses d e acc::ml o com a<; P'lrcentagcns de ft"equencia oLtidas du· actuailllente frequeuta o qmu to i ftelto, e .o~ catnoJcs dor mn~-: ufus- ) ._...~ ~'--""-'~ ~-- __,.._,.. r ante o mez de J\l aio ~""""'~"'~~ -"'"""' annu do Grupo l~scolar desta ci- uw ·s: c~ 011 e~. os, a~cnuo com- , c!ade onde já ,; bem conhecido. I puraÇfJ<'S e~<}lll~lla>5, como e.;~ado ----~-~ - - --------~-----~~--' ctncn nnoos come('OU a t O· lllt"':nuo nrh•.,..,): •Ao~ o l'olloca ·~tu Clas~us Porcf'ut. I Mltrlcula· Compareci- Frequsncia PROFESSOTIES car ptauo. Appareceu um Jta e- «I l , deute de pedr:1 da Lagc, ' J_ dos 1 mentos I __ xecntando uma valsa, c continuou q~te esta nu l;o<;ca p_e"·ca da Lia==='===--=======--==== ~~ e:\P7cihu·-se ao tecluJo, revelan- !ua, ~eryc para b•·:pr as Jta\ cs ~.o A fcu1i11. l.u Jogar 09,26 32 G67 31,7G 1 Carlotn Velho do vocl\~iio reaL mternacwunes, etc.» :J.o fem in. 40 07.:W 767 3G,õ2 Cau.1illa i\iorclli ~ -0 Deu-sr lhe um a meitl'l!, mais Mas, c~pcra aliÍ, t::»O já é não 4.o mixto !)7,13 32 28,6() 612 Odettc Levy 3.0 tarde um profe~~or de musica e... t•Jr dó tia gente.... -1.o :!.o B mnsc. S..J,7j ül 6Hi Joveliua L . Jc Qnadros 29,3a nada. O (,uvi<lo Jiuo dispensava ... .o 5.o ] .o A lllt$C, l:l-!,67 40 777 iH,OO Gilda de Barros ~ilveira !I!Jil ~ 11 e~ sif!':l!lesin I103 tra-.:nuos SO· . *~ * íW 2 .o 13 fcmiJ1 9.J,19 57í 27,ti7 Elza Tcixeiru (~ubsti l u ta) bre ciuco 1iuhas hol'izontues. PerA pcssôa c1ue fe,. J)ublicar no G.u 37,1\) l .o B wasc. 03 G3 40 78 1 Heracild e França Pereira d<'!' t C!llj)O... 7~ << IJÍlii'Ío da ~orof'~IC'» de 2S de 8.o o.o masc. 41 ,]-± 93:;:;2 45 ilG4 llermeliuda A vcuiu A us cinco a nu os c meio tocou Maio findo, uma co1 responJeucia 9.o l.o _,\ femin. 93,46 34 31 4~ Olga Hofímann 660 piano no paico do fheatro :::>. avulsa tlc Agudos, não é Amigo lO.o 6!)1 l.o B fcmin. 92,35 36., a2;9o Maria José <Jalvüo faulo, por occasiiio do: uma festa desta terra, do sru po\'o e das l l.o - 2.o A masc. 91,24 3•J 625 2\>,76 Othilia .Sant'Auua de cuccrruwento de an nu, que suas a uto~idades. reali:~.uvu o Urupo .Escolar de.sla '1\essn col'l'espoodcncin .?) n ziTOl'i\L 11 3V2 7637 3U3,31 9-!,U6 cid<~de. nhu dá a entender llue ns nutori· .üas, o Carlos José é um leitor Jade~ d;HjHi &ão relapsas no cum·
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«Arrudos Bote!», os bl'S., Dl·v~ ., -· que reccbeuws, couun~utaudo·u~ lugare, vhiuho.:l, 1~o:quc ; uma~ l . li'r cdcl H rantc e sru., Adri<lu v c fri~uuJu o~ de maior monta. permlLtCl!J o [uuccwnamemo de ...: I Arrmdo, nagnntl d FislLal, Aos (lo:rnh:agos, u i }_;(! os arti3'us firmados pelo.>~ um sem numero de chalet;:; de - -- - C loYiS de F r ança, Lamarti· 'll.'he a h·o S . l"aH& l o nt~t~.·o e J· a ntas.· e g a coll;~.bormlures c faz pcrguntaa rre- «bicho» c ue venda de Iotcri~s Con t i.' t · D · ~ quelltes COIU o fiLu de e~cl:ll'ecer- diri..,idos por hom('llS fortes e u c o ll l •. ama:ol,1 Jyonedoysky, l I ~~ecines ás e xumas "' para outros afau'res: o11lms L>o n i '- ur '·t \ ' J. ~·11~' oJJ.sec·.t « {J lO UelrO» · • Co n Lract.armn o SCG casa- \": de u. . ' exce f am iUas se, qu:ludo encontra qualquer em- nptos barnço. tl~>~cuirk'5lls. nb,w.lo11arn u• cslra- men to o_sr. José_ de Cmn· P11:~o, .G.I ..l I;..am~.stdo,:_P, cd..ro _ le_nt~ pell w u ]a UO pr0''---r•.~d.· • "'ou··~~-~~~·:"' ft ,\ ~u t secção prcdilceta é a tlas ao pou to de ~c tornarem in LUIZ ' C(; tC10 DJ l m JS M t • •·• "' ou., • -"'""' dos sportcl. trRnsitnn·is. P.os Agtll r l'a, llgl'J eultor re- . ~) .~· : ·. . ,t::,, 1 ' (;. - g,r a m m a a a raz?.,' t;0ll1 I~ ~ Jlf ' l eJltt'ü Jtós, cum a Ico tipt.!ol,t Dtas c Domm- B uzz Ba1·ton e l' J'a Jl k .v :.<ora os sport es c, por ·tsso. Esta secç3.o não {>- «pn.lmatoria ,ctdC1Jtc " J devora as secções !(UetmtamJes- do mundo'• - e o eav~ lhr>iro fe~ scnltOriln Luzifl de .-\gu i r ra gos ~o.:?ao.II tI . l , -· . I H.ice é o que p ··endel F~J ... de esp ç seJ~:l/!Jd(): l l ll 1 muiro bem em pas~ur li .-ua ~ll- Bueno fil ha do Sl'. Joaq ui m -.L\0 11 . o e u05 WJllll· ' • " L a C• ••. n 1·1 l ,., a semana c (' f' U rai.>anJ·\ iudi ·>c( '11('1 ta J>eretn . ) 13 ueuo e dc d \n- (('S ~ ' os srs. Alc:icles Barro- a a tt e n çao d o~ a m au- 1 . · bl' d · 1 • rc u . ' ... u ~n _:trhgo, ,.>\~ tca \) eru ]Orna Quem em buc.:a niio m:.nd:l ( . , . • zo, Dc n neYfll Reis, \rad,- tes d o c i nem a , uo car- 1 e Jxamos p~ra o nudtnno da Çapltal. I soprar... 'na Agut lTH Buen o. J d d e n lll entendeu. Oomparon o llipporlromo dn Oratos pe la pal'ticipa<;ii.o l•'ndcl, José C uris, J osé ~i c· t az d a. m at inée . \ ~ ero e o m mgo p r o l urnou a ler e entendeu me· \foóc:l ond" aflue <·scól du sucic- d . .. . . ' nc.>'.es, Asto_r C>'arya Jho_, Bal- 0 e.n~. r)ectac ulo 110_ I1Xlr.no, ent re ou t r a a p u, s , · 1Ja · ·' . · l'::;e 1amos · 1ucs ausl)lCIOSo d , 1 , 1 1.0$ ,Lll · . 1 dade p:lllbstana , ouJc e~l'J'tlll a. ' 1110 Hllt01110 OitO, n l::\llOe t . t ,/ · · · ; bheft.ÇÕeS U n1 S. d ecla lergunt?Utue ~1ue estylo eraln iutnesderaça (cuiiodcroçn)e llOI\·atlo. Suntos Sobrinho e .Adolpho C m no e1u l D I Cl O t.s _ _1 ' aqu~lle; 91 cr:.l Esperanto ou ou· silo distribuídos PI'I'JUÍos . .'\ tllllU ~ .. . "'ci•'" "'""' tO ~abnieli. 21 h o r as, devi d0 ás ral ç a lo u o s r. i\ 1'10 M atro._ uovo. raia em que são tangido~. á for~a "' .. "" c U'i Et_1 qu_e conheço os «poeLas>l, de tala, uns ,,tmgos qne, ás \'('zes, . . . -Xo ~ Hotel Vcn t u rini » f eB tiv i d ad es cio !\1ez de • <. o. exphqucl : correm de picoÍl na g-;ll'llpa, no lar do :r. J uaqt~lln B~~- 1 os srs. Se:rgio Rimos o Ali: . Ma ria e n ell e 8 s :;i s t e - .--- - -- -·- - - - - -, d Advoc ::-. cl·a cr,·ml·na l Niio é Edperanto, nem ... nem .. dizP.I' desp:·etc ncioso e frauco do l\(l ele Cam.trgo , fa7ende u o torlt'o l\l"Jldcs ,,. - ac1e1 1 · c1e promp tosn 1u'd a. compnJ re nw 11arrmno. · · · · • "«I lotel· Pault'sta os se. a u m r a m a "'f:;ers ..,. uao no lllUlliClp!O c d c sua cxma., -~o ' a.· ...... Edpcrauto é um:~ língua que os Ora bo las~--"' . d J I ' I1 d u011 . ... . », cw nal a q u e n P arae InVentaries estudiosos pretendem toruar uui· ~' c~po!3a , · uuJ! e .tJ srs. Anlouw Carlos JoU.o . . -Yer~al. Tem regras; tem forma . "* ~amargu, alcg~·ou-sc no dta Fausti n o, ?ll anocl Iziclor o, I rn ount Jnhtulo ~ «Ü eira - Pl'Of. Nab ucodo nos or E• >P art:g.'), nã-.~. Esse E'Stylo póue o popular «Freuezi» ÍestejOJ. o 29_ com o _na~C:lWClltO ele seu Frnn c isco Soares, P edro AI- ma de u ma noite» . Re de '\Ta sconcclio s e chamar se «Oapitolino». • sen quarlu annivl•rsario com un1 pru noo-cm L -!<: de ond~ veru? De Oapi- baile renlizndo dia ao no \'asto e b. o. cantara, l'aulo de Campos com men d a -o os llOmes ..\SSUlnpção lu lo. l'Apitolio~ chie salão do sumptuoso Agudos DcscJaudo a este farta, e Au gusto Moreira. dos q u e ne ll e to m a m Acceita c·an~:~as rlt> cobrança~ a- Xiio. Capitoiino er11 lllll bóde llolel. A élite :t;,tudcu~c, clll ricas lUC'SSC de vcnt tuas, Pllde rc - _ _ _ _ _ _ _ . . migaYes ou jurliciaE'!', nos nud ipcrno1sti~o1 que eu conheci no Rio, «toilettes», comparPceu •t fcst~, çmnos cmborns a seus pro-1 -p -·-d - d Jp a I' te : \ V1lham P o well, t o rios ele> la Com:~ 1 ca <}1!:'\ll' •J trn Hl !JJC'll'> quaLodrze 11!_JUOS. mio rcgntcando :lOS lll0Ç'()8 os ECUS : cni'toi'"S. ape r en a o p a ra ame.~_ H a11, I ·O UI ' se 1 , _. :-: '-~ ~ Cart~s, por [aYor, á rua \Y:.~ I·•'Jt ,. era typograp 110 a «vu>.C"PP1t\IIS(l~. d l . 1~I'OOk~ , Je"n A rthu r, e l. . tn Ja Tarde», de Jo~é do Pntro· Abr~"O, um llOr um, a toJos os 4 • • g uar a - ouç a, vari OS ~ <A nngton JJ lliZ, «.-\lfai :ttaria Sem ' ,.,._n ni l'Cl'l':i~ l'IO"' R ' I · aI ciuio, C0 ost:wa de f<~lbr <«Ji[ficil». COlllpOnCIItcs desse conjumu uni"' d e s en hOS, S Ortimen to u U t l'Of , l\'!1' OU em SUa restr· 1enCHI, . l•;ra dar\o a fazer discursua, com forme que abrilh:\llta as n"ssas T.' l · h . t tos da rna rias Flôrt><l phrnses empoladas. De effeito. fc~tas. ;: ez armos 10t1tc1n JO· C l C, n es a 1l Vraria -NO di3. 7, «SemiB A U R U' vem Paulo do Castro Fal1l ll ffifi D OS». J:N o dia 8, Nas casas onJc não era ninda B ILBAo conhecido ellc batia sempre uma -=-~-.~,_.~--.-,-.. cilo, dedicado auxil i:_n de r~. . l n .ga»' com ;:;:;: rn~'TI'nl fl llo 1~1 lll chapa pam inicio dos SCU.:> Jiscur· -nossas oiJic-inns grapllic-as. I r·H • l « F a t a 1 In LP.I~ .1os, chapa ltue toruou-se do do· Ol~en1.se Fazem nnnos: h oJ·c, 0 J- 0 _ , f Ren ée Ado r ée e no dia minic> dos n~-; ist.cntes, que eram, 11 ] f' l dcnm pcqnenMS variantes, os mesvem José Inn occncio de 0o empo g a n t e 1 m c o m casa e p ensão mos de sempr~. l ivoira Tioúha Fillto ; d. Ln· o n sla q u e V ll'a co- naci onal «Ü pil oto n . á rua 7 d e Set embro , Qu.utdo Capitoliuo pedia a pa· C ae·tol·io c1o l. o Offiei u cia Ton Balt lt azar, tligua nhecer Ag u dog, para 13». 41, forn ece ás f amilil!t\T:l, um do bando já soletrava: e<·.n.so_ 1.·tc, do s. r. :'r.:mool. 1.3a,l-l 0 dia 9 df';;t e,, 0 ill_u s -«Nos ambientes sdosus, etc.» A appclltH;iio iuLcrpu~ta por Jo- I J - J\I 1 - -----===-=- as e a cceita pensi o 0 St. oao E. de facto si a casa não co- sé C. Yarelltt, na ac;;iio Je ma- t 1<\z,n ct 1ce · trado ed u caoo r ~ ud • t · t nh··ciu o CapiLulino, elle tentpe- uutcnç[:o, foi recebida no effciío li n o do Prado, m otorista ~1< . . .._, I NV ER~JO lllS a s lll e rnos e exJ':l\'CL a garganta e, comtoJooca- devpluttv<;~. . __ dcstapr<1ça; amauhã,osst·s ... enu~ cJ, que :eune a . t erno s, t udo p or p reratlurismo, COIJJeÇ'.'\V:t: . !~xecu !Jvo hypothecal:lo.Dr. ~ lr-,.\lcidcs de QnaJros e Frau esse htu! o mms os de G_rand_e e v ari ado s orços modic os . Xos amb ientes sedosos, de giltu O. I'l!lto cun tru \tctoJ•Ghe- . > . . J' l I t t b d grande.~ constellacões, as myria- dini. Accu:;aJa 11 peuhorn c a~~i- . (;JSCO 1JellJHllllll, bem como (;Stu 10~0 lOmem l e Imen o aca a e r e- Comida á bra~üleira das vaguei:un impunemente .. céo gnaJo praso para elJlbargos. o joYem Nicolnu ,\iel lo :Xet- letras e redn.cto r d' ceber a p opul a r ' aiú:·a... _Executivo c!unJ.,iario. Pruden- lo; n o dia+, a gentil se- ' l•:stado ele Pau l o» . e ncs~c fras~ar sem nexo, lllCS· C_Jallo HalllOS .c. J oaqulll.l v. ~la~- nhorita .Jen ny ( 'ogu, o rn e· i 1 _. _ ~!ll ~_l'[ um piano e alt~ tre Capitolwo h.llava por minU· bns. Accus:~da n penhorll e oiS~ I. d. fll d . H. \ err., [\ co n v1 IWL Jl ga-sc uma opttnm o \'1 to, I tO o s r . te J as H'l tOl·i darles q ue -tos, recebcodc, ao t·mni ruu·, sa guaJo prttso para !'mbargos. ma casa á avenida Benedicto raivadas rl...: palmas ... de deboche. Arrolamento Dyonis;o .Alval·rs. Arcangclo Napoleon o c o . . ' . OLtoni. Tn~tar na Pharmacia E Pile licRva num conveneimcn- Fullnrnm os intere~snuos sob re o !n·. }.fanoel Balthazal'; no d1ngem, COIU bnto b nSanta Ma r ia. to .. . lJUe só vendo. Vl\1-.>r Jos ~)ells. . dia 5, o S l'. Mario Fcn·ci ra lho, os deflti n os do e n - -0 noss1 artigo é lançado nesse Jnveut~mo illauocl G. 8 th•a . de Andrade porleiro da Cn- ~f-Q 1· t : t ---EOi i~ • c t.!o. Jú nã, é novidade. l:.' Conclusos. ' ' ~ID O no D .O C lS llC o, F l JT EBHL vAh . . e não logrou adeptos. . Di;-is~o Fazenda Fttrturn. Frau- lllllr:l. proferir u m a conferen - H::ts, o que quer dizer isto: CISCO Silva. Ter.lllnO'I o ])1'1\S(J p :f\ lod os, os nossos pv - . d . . l-:\ 1 .1 «.\cidade de~ceu dasenacom r,texhibiçio de títulos. rabcns. Cla pe agog1ea DOSa ao l \0 JOg'O lHVWO em pennas J e araras da luz Jo sot. da Esco l a ~ o r m~:d L i- Pe d erneira s, domi n go como uma cabocla tmnoya. Ctntorio do 2 .o O f ficio Ko~YJetle§ e Vin.·J·a n t es O tl fi 1t' G . Faço snbo?r que pretendem caQ , b ~ B' v r e. J.em a c ou a o u Imo, o « yrnnaslo sar-se Nicol~u Ma~heus c d. M:: pitolin~e~l~ria q~~~p=~ d~ e~~lic=~ Falleocia d.c An touio Ma o ds. Hegressnram para BeiJa se u arbitrio. F u tebol Clube~~ d esta rin Assencion J esus, solteiros, esgc aranzel. Si i va : }oi interposto o d rccmso \' ·tstn. ('•' 1atto ('~rosso ) c IJa t·a S u d 1""en u cci· c/ u n:1 C l·(1"'C,_. ] · d e i·1·ota residentes n~sie dislricto. Elle com ~·G d 1 E' umn íigura bem !Hrradavel. e aggnwo por ' !Come e:s o.L I " "·' f o 1 - 25 anno~ de idade, lavrador, na· ~ wes, }~l' ~ospacho que indeferiu 8. Paulo, Hfh:n de se inc-or- nom e conheci do no I' elo. contando sóme u te tnral de Barcelona, Hespnna, fiE ~ rleante: 0 «l~t>lltPnas de cariocas bonitas pc l<_o c&te. por:.l rcru Ü5 uuidlldcs m ilid d l · 9 t t lho legitimo de Ma~heus ::\ nvan·o sob 03 goannos coloridos dos paExecutÍ\'0~ :_ 1108 movidos pela lares a que Rervc·m , os JO· m u n o a pec a g o g l a e ;_; pon os c o n r a os 4' e de d. H.Rmoua Bernardo Yomras<Íes ou bracejnndo braços de c..amaru !11 un1Cl p~l de Âgu~os CO~l· \'CllS Sebastião Ah-es de Sou nu das bellas ]etr as e d o « For d F u teb o l Clu~ bar, residentes neste distric-to. Elabr~ços na t:t~a de champagne da h~ r._1ano~l J\Iatluas RauJO~ e Joa_o / t d· b In com 25 annos de idade, de prenhah:a c,;ptul1eJantc d;~S ondas \'er-1 HtiJclrO LlOlJCaln~s, foram cxped t· za c Heuto PcrC'ira , que aqni n os eren1 0 S, nesse w, e». das domesticas, nnlural de Almr· (lcs claras ... nsqistem as regatas, .los ed•taes de pra,a dos I.Jeos pe- esti~·cram a pnsscio. 1o g rn ncle p r azer de En tretanto . nã o s e ria, ITespanha, filha legitimn dl' ll:l manhã furta COI' de um do· nhnrados. - Yimos na cidade o s r. l conhecer pessoalrnen- conf ess a m \' ~c ci dos o e PMed~-o LPoiato ... r:~cobri_gba e d_ed d. tningo ornamentaL .. Je regtltas.» ::lo :no vido pelo dr. Carlos Pe- E · N t · -d • ana opes mcm 1'1 e, rest cuBonito... rei1·a G.-111es contra o u i'. l 'aulo '.m~:u;l eL ~lZZI, rCSI e n te te, abra çar, agasa lha r espor tis ta s l oca~s qu e tes neste districlo. Exhibirnm os Para os qne nm.1.:a viram o Rio, Cel idordo, despacho mandando em Cafel an dJa. · , t 1 · 1 t j documentos dn lei. Si alguem \in dos de outras tnrras, a tt·an~i- fallnr sobre a contngem de custas. -Regressou de s u a CX· e o u Vl r o p l o v e·'? o 1 o Jl.e se )a e r a o no es souber de algum imp<:!Jimento deç·'w é sensh·t>l : não ha negar:-, AnolaJl1C!ltO de Mariana R csa ('Ul'Sfio }Jcla Noroeste, o sr. m estr e. ta c 10 agud e n se c om o~ ve aceusal-o nos terrnes da lei e $Í en.tram na g;·ande cidade pE>la I da ConcPição mnndnudo f.,llar 0 A t · 11 11 d 1 para fi ns de direito. A ~tudo~ , 24 0enlr'l l pn•mnm tllltC o grnude c Oollcctor e dr. Oura,l.-J· sobre a .hnn- And rade. n .ecl pamos- l e as se u s co egns o llUC e o de Maio de lf130. offic.ia!, continu>l lllO\'imelltar-!<e da 3\W I pcti~no it.iciaL -=-.\.cham-sc hnspeclrrdos. h ôas v j ncJas . I M onç ã o . ALOIDJ s DE QlTADROf:l ·,l.Íl.? vczed s.e El,le di. dconLa pr,in)ento UJ•IS JC<ICêt· 0 no tctar>o a guns UlrlO~ sen·nrtcm ~~
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de se r ealisar , estarão os partidarjos d e sse es p o rle, c on tentes, para a pp hwdir hoje os n osso s m e l hor es c avall e i r o s .
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