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Director-PrOJ1rietario • HERCULES
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Agudos, 1 de dulho de 1934.
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1romance qu.e se vive; ; nu. n 12a contaram e que .A. v1da e um roman - 1mas, os u 1tim<?s, esses j nmguem ll1es descre ce, .e tem e_nre d o_... 1 que.· sempredlver.gem, veu. •.
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Rua 13 de Maio, N. 36 Bola no cestu
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proximo mez de .Junho findo, iuaugurii('Ú das DorOvas nofficciuas do Ovelho
A v·1rect ona - d ú OI u b
n,o dia flecreqctivo 11 de Ju124 uaugurou·se d correo t.e, 15 nho, desta cidade na gão Paulista, du Pt.t'tidn Rcpublicaqne hor~s na p_rospera in tu ito de p roporc io nar mo d ia c:>mpletou 80 anuos melhor dos op.t i- Id a d ~:-d e . R 10 .01 aro~ mais uma ~istração aos d e existencia. 0
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8 . S 1m e nao; nao e hornvelmente discor Ao 1 Slm · . . dam. mismos succedet·á, en- ! estaçao t ransmissora P. , seus a ssoCiados, acaba O reverendissimo cone~ I) Romance nvidl) por ' Pobre de quem por· )tão o peor dos pessi· / H.. F. 2 · _ / de fuudar um Club de dr. Vrusdedit de An1ujn, to.,dos e .cada um ~e: tanto, encara a 'vida mi s mos. E se terá en. Gr~to$ pe~o convite ; Bola ao Cesto. parocho das PNdi:r.es, e um nos, queiramos ou na.o ; atravez dos romances tão feito para cada a. .• nos . enviado pela , A praça de treinos dos an tigos redncto res do ella realmente e, que 'ê· infeliz da in d ' . f . Du ec.t(lrla dessa novel , e J. úgos está sen do ,correio Paulist:.no• proce· .l ' d 'J d um esses In e 11zes, assocwção, auguramos 1 • • . deu á bençam do machitJa· q uasi sempre ' infeliz- f anCJa, a mocl a e um romance um ro , E _ f coustrui< 1rl no campo rio. mente ,0 é. Um ruman- gue se treina para a.s mauce realijade u e a . staça~ um.· uturo , de futebol desta CÍ· P or essa occasião, tnla· ce porem que embora luctas do porvir q chew de PI o speudades. dade e muito rnm di ve1·sas pcrsnnalidndes ' ' ' 1 . os embattnados (pustub ' , sempre com enre(1os camentP me d~tmte ab ~ d R h t . a a mesma do veterano ParLido R epu· 1us nu1us · reve ser 11 .dandos nem sem I ·11 as co er~-as e espaea er ua·n ( d blicanc Paulista, que ennl forml .' - qm o que seu c oraçao jradra JO) chamam de nos estubelecimentos !maugura d. pre se esc1eve. / puro, bom e toclo ca 1 . . . de ensino JH'inu~rio e , ttJceram os esforços dos que Porque eqses roman- rinhos e amor entrevê cot'1·uptw -opt~m~ pes·. seconclariu ()o Estado O Commercio de tra?alhanun pan~ 0 reupa· I · · · suoa I, Reabrir se·ão as nulas, nos 1• d · recrmeuto de tão acatado ces que se escrevem, 1nas dehcwsas pagmas · e crnearas J'orual 0 HA.RB.A.SSE . d . , l' I ' E d'138 d f'111 . .. am a que tenham mUI- , aa 1teratura . Grupos Escol are~, Gymnn· j m . a . semana Em seauida á inauaura· to de realidad e nas O desentrano a des sios e Es colas Nounaes, no 1 dab, pclu pm!l~tJrad vez, b re· ção das igstallações do <~Cor· · f e l'ICI'd a- illusão será l:' ' CE: emos a VJSI a esse om . f . 'd d eegraças e m cruel ! d:a 2 do corrente mez de : feito scmllnario, euitado ua '! rew •. o1 sen'I o a.os prc· · o uesga .1 J u 1110. j visln . . 11:1 ei'd a d e d e p cd erne1.. 1HeutE:s ' doces e bebidas d es que u.1escre veu, . O f 1' m tetnc . . · I. f . d . , r·as sul, a d,·,·ccç'Lo d<> '"'UI Por essfl ausplcto~o a· pOUCO OU na da d e f e lll anela r ensa ID OCl ' ' ' r:;., • "d ...J 1 : ' , " · ... 1 llentoção propriet.nrio sr. Joeé .Barreicouteúlmento, nos exmos. 1ICI ar~e e ventura ne - , dade l'iera . tal e qual o , · · \~ ro. snrs. que coutribuil'9m pl\· le1 pmtada se . pode desses eHtes que, em~~· ~ Foi 1'emov1da a srta. j • P • _ ra u l"eaparecimeutn de tão vêr, se póde sentir um pós uma educação t:!m ~G~~ · 'profa . Elza C alde ira, i Correio anhs~a.n~ , acatado or~ã~ .de ~mprensa, romance vivido: os ber"O de carinh·J...; em ~"- ~:· de Biriguy para reger . Após 4 aunos de sllcl!f) 10•. as nossas tellCitaçoes. v. .r 'd · \~ .. . l acha E>e novamentE: cJrcupnmel~os, mesm? os . amb1ente de veru~ e 1- , ',..·, . __ ::-~-- . ;~ a escola m1xta ru:a lnndo 0 ti·Rdicion&l urgão penúltimos cap1tulos ra nobr~za d e, ammo, ;~~~~~~~~~~ ~da Fazend~ ~ta. Rita . da imp~ensa de Sã~ Pa. .uio, Fumem cigarros da de um romance que ao depois se vem pus- 1 ldi~l~ilíil.li~ de::-;te mum c1pw. I Venficou se no dtu 2v do Cia. Castellões.
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O vendeiro da esquina, descortina a bahi~ de Gua.· l f'm mise1 o est<ldo. Tudo hnviam voltado, nem appn&ôr .Manuel, era tambem o nabara, ua parte que mais destruido pelas b~tterias das rccera m mnis, por toda a homem encarregado de a- interessava no momento. , fortalE'zas de Santa Cruz noite. 0erto deram g raças lugar os commodos do soCorria a versão entre os I e de S . João, com peque a Deu~, que lhes p roporbrado. maia interessados e entenli no contingente da L age, cionou aquella folga iuesNo<;so «cha.teau» era na didoa de que os revoltcsos L. G. llEFl~E nos bombardeio~ :a.nteriores. parada. Rua Sete de Setembro, es- h aviam abandonado a ilha TOMADA DE WILLEG "'IGNQN Recebendo n lancha, o Libcrdode. Q uem quizer quina d~ Travessa de São de Willl'gaignon, llssim os . ""' Nicteroy entrou em movi- comer vá prá cozinhn! E Francisco de Paula, bem navios. .Su~ve1tas. Infor· v:1m o de:;fecho Ja lucta. Alegria e ansied:1de. mento, acompan hado dos a!ssim foi. A cozinha era no coração do Hio. Quar· mP-s. Boatos . uas tri!1cheiras de- saccos ' L ogo cum:ça~os .a avis' outro.s navios, componentes f.uta? a d.esp~n sa. bém to espaço ao, no I.o andar, O meu socego e calma de arew. : tur a olho nu. E fo1 cres· da lmda esquadra legal, pr0 v 1dn. C<·zmheu os Impro com saccada para a traves· não fize ram bem ao sôr Procuramos os homen~ ceado, até divisarmos dis· entrando, avançando Je o- 1visados tomnram conta da sa. Manuel, que uos queria dos binotulos, afim de apre· tiuc tameute os vultos doa tnmente, até o po.,;o, fun - co~inha, do3 serviÇ(JS e, Naquelle dia, o sôr Ma· ver «pelas costas», no mais c:ar o movimento dos ma- · vapores, j {4 agora, entre 3s deadouro habitunl das o~~em dem0ra, appareceram nuel batêra á porta do breve tempo pos:-ivel. rinhriros nos vapores Je · · fortaleza g de Santa Crnz 1 grandes unidades. 0~; na- bifes, guisados', bebid:1~. e quarto de pouco havia cheArrumei me, vagarosa· voltad os, e nada havia mui;;. e ~ão João. vios , brancos com a irmu qu::.nto foi pedido pelo pog ado a alvorada. Vmha me~ te, conversaudo; depois, Nem binoculos, ucm vapo· Entraram vagarosam~nte, cencia, pareciam aos nossos v o incoute nt a veL nervoso, avisar que o go- pedJ-lhe a chave d a porta · res no porto. . fundeando no poço. Eram olhares, Je longe, um ban Nas rua~. a massn accla vemo, em boletim farta· da rua. Quem di ~:se o hoTrtttamos de proviJen· : varios cysne:- branco!', dis- do de cygnel', no lago mava o Mnrech:tl ·Floriano mente distribuido, preveni · 1 mensinho querer dar acha- ciar c.>Ísa ele g rande rele ' po1"tos e m linha. Do na\'io : sereno da Guanabara glo Peixoto e o Almir~tnte ra. á população da entrada ve? Garanti, então, ao cui· vauci;\, que ia passando ca pitane&, Nictcroy, foi l;m· i riosn e nossa. .Jeronymo Gonç-alves, que da esquadra legal, pcdio - dadoso senhorio que pela !Sem a atteoçã.o dev:da, a ' çada urna lancha, q ue tn * 1 Eô rn o orgrmi7.ador e Jiri· do que eu procurasse uos noite a cidade estélria ca l· bóia. Onde almoçiolr? Bends mou a direcçào du fo rta · l . Contentamento commu· ' gente da e:!quadra. snburbios, longe da cida~e. ma, a. popu ~ ação poderi.a ch ~ios; r~o.is tarde, net.n , leza de Willegaignon. i mcatl\' o. * lugar. par~ passar o J1a, voltar ao ~eu labor ~ab1 bo~d::; hüvta. Fomos no ~pe· ) .Nesse mo~ent o, um fre- Í Aquclla enorme mas.sn Naquel1e burburinhnr de dormtr, boiar, etc. . tt.:al, .e ma1s .que eu, vmha d01s» a ~aula Mattos, na l m~to de ans1a t: med(~, d~ 1 de povo a m~-:cer- :: e, !ehz- gente não descobri um do Com ser pouco mnis de dormir na mmha camtt! rua do R1achuelo, galgao· m1nou o povo, que, tgno·, weute tra ~qu1h-'ad~a, bat en- meu bando. Na. m inha qut' meuino, não m e faziam O homem z<mgou, chn-1 do o .\lorro de Santa The· 1' rando os antecedentes, re· . do em retirada, procurou , mesa uma~ caras descon · me~o , então, essas out~as ma~do · me de creança. reza pela _lad~ira ao lad o ce~avn. ~a atracação da lan· de novo, o cent~o da cida- he cid~s. alguns copos vanov1dades. Estava «em dw.» ~J, atropelado e atrapa do plano mchnudo. , chtnha a amnrada da for· de deserta. Nv1te. Nem s ios. e mais nada. com o IDIJVimento fazia lhando as ordens, e lle que A mcrade da cidade es· , taleza . , um bot;Jd. Entrei a n 1 t>dita r. Ach<"ip'lrte do bando floriaoista ria ve-~ todos na rua, .e a tava lá, er~ busca, de a.c· j Uns dizi~m: «Voa já, i Fure1 n ond,a, descendo ll1P. isolado. Es ta va conso· do «Jornal », que era um cnsa ltmpa; o q•Ie realtsou commoda'(oes; e nos, apo.:; com u;n d1sparo de ca o Mo~ro a~ pressas, 1lidada a Re publi ca. poço de discreção Não pu se em b1eve tempo. haver engulido um grude nhão,.. Outros previam u· con~egmdo, a custo, che· , E consoante nífi rmára blicava uma not:\ referente 1 Sahimos. Na porta, dis· modesto, f(•mos para a pe· ma desc<lrga de fuzi laria gar á rua de . Hia<'huelc. 0 'e J eiro da esquinR 0 á rev(llta do Oustodio Jo . se .lhe eu: •lre1ra, nosso ponto estrate· , sobre a pobre embarc~ção. Alma neva . .Mats e spaço, aô v\l:nuel q~e nos ~~iu · 1 Levantavam u ns; outro~ , mer:o~ quanhdade de povo. s a~·~· os co:Omodol:l du sé de Mello. -Até logo, sôr Manu~l. gico, a drede escolhido. 80 Assim, era do nosso cO· -Seja f<;: ]iz. Deu!: o ou- j Chegámos. 1'udo tomado. 1 queriam sahir dos seu:; lu- Andet depressa, deixl-l udo d fomos dolmir no 1 1 nh~cimento a entrada ~a ça: Eu cá não venho pel:t l' ~emp,~e os ha mais esper· ; g·~res; ~as, não podiam. o ban~o para trás, fui dar 0 ~~ 5 ~' qu arto, é ve rda c! Pesquadra legal, qüe sabJ:.l- 1no1te. tos . .Ficamos onde nos cou· Nao havia espaço p~rn me· comm1go num . restau1ante , ue cb Jmadru ada, mas ~os ser compr,sta de na- 1 Nas ruas, desertas, uma be, e aguardamos o momen· . xer. Emfim, um m a o estar da rua da Canocn, perto , fomo~ d(\rmir nagnossn ca · VIOS brancos. e commanda ou cutra pessoa atraves~a· to solemne da entrada rlo.1 1·geral e1am observado. do largo do mesmo nome,! a ndo 0 somno tran 0 da pelo almirante reforma · va, ás pre~:: as, em busca c buques» !e~~1listas. j A. final a la:-~c.hinha fez casa conhecida, onde. ~os- · m;-il~ zde quem gauhou ~o Jeronymo G~nçalves, de c?nduçao p~m os su_ ·• . bonrto. Chegou a fortaleza, t~mava tomar reft'Içoes. ~m ,1 batalha, ue de lend ia mst~llado uo «NJCteroy}>, burbtos, cumpnndo a or 1, Na o esperamo3 mlllto, arrodeancio a, com surpre· ~s; ava repleta. da tom ada dequma 1forta?ap,taneu da esquadra; e dem do governo. 'porque chegamos tarde. sa de todos , demorou quan- Era da~ poucas abertas. , 1 , •bandonada J<Í havia mos combinado ns· Fomos ate o cács Pha Muitos J os presente;s esta· to quiz, em indagações, o povo, decepciouado, I ezr..0 foi no m ez de Ma·-1 sistir a entrada triumpha1 roux. onde os rapazes do vam munidos de binoculos, regressando depois , ao Nic audava. pelas SH ia l' , em 1ço :1~ 1894 cre io da pedreira do Morro d e B.t~alhão T 1radentes, cor- e avistavam uns pontos no 1 teroy, pa ra informar que a busca de algv para comer. 1 ' · Santa Thereza, de onde se r~ctos e solicitos, agunrd n· I h0rizonte. l ilha estava deserta e ... ~ada . Os cozinheiros não i Agudos, 1933.
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DE AGUDOS
Aranha lsa ir daqui, q u al foi, a- seres fra cos do mundo? ta, agar rou-se a elle- e Ide Antonio P ereira, já fa,caso, o acto de bon- Deu s seja lou va- começou a su bir. Senllecido e de dom.. Angelina • da Conceição, domicilie da MALBA TAHA N 1dade qu e em vida pra- do ! exclamo u K andata t~u desde l ogo que 0 1 t icaste. - Lem bro-m e de que, f 10 _ p ela vontade do 1 I eElaresidente neste .jistrito ; ANDAT A, o fascom 23 anos de idade cinvra., tendo ex - Pelo D e us da certa vez, ao a traves- Omnipotente e ra de prendas domesticas, pirado sem mos- Mi5ericordia! - excla - sar u m . bosque, vi uma forte e lhe s ustentava natural de Tapirú, Oo mar tras de arrepen- mou Kandata, cheio pe quenma aranha que perfeitamente 0 pes'o ca de Descalva~~· deste . t .t. • l I de pr ofunda humildade procurava esconder-se do cor po que balou PREÇO POR PREÇO Est~do, fil~a lPg•tn~a de d1meu o, 101 p e a m . . . Qob a rel va _ <cNã o ' . J o~e Oandtdo de L tma e m u tavel J ustiça , atira- e tndteza - •JámaiS pra- .. . . t . b . çava no espaço. e· o MELHoR de dona Ma ri a Berlim Audo à r egião sombria tiquei em minha vida pisa rei e s e P.0 !_e am De repente, porém, gusta, domiciliados e resi · dos etP.rn::>s su pp licios . p~s$acla q ualqu e r acto mal :- pensei .-- por- em meio da escalada JPARA S E G URA NÇ A dentes oeste di~trito . ExiDurante m uit os se - , d i~no ou !ouvayel. A: q_u~ e f:·aco. ~ m offen - le mbro u-se 0 bandid~ J) AS VI~ G ENS birnm os documeutos exiA ER~AS ~~~b~/d: ~Í~u!i ~~~~;Ji_ c ulos supportou indif- mmha e.xis~enma . foi Slf-yo».dDesviei 0 pas.sdo, de olhar para baixo e ferente os tormentos u m rosano mtermma- a 1m .. e . poup"~r ~d v l a notou que oa seu s com· ~~!;~c:;h~~~_::_Plj~:~f:ra:aJea;;;~- mento, acuse o nos term os do inferno. Um dia, . vel de crimes e ~nfamias ao ml.sero e ~li~l o . a- pcinheiros de infortu nio ver accitmadas p~la T. S. F . da. lei para fins de direito_ porém, o s eu coraçãu de t0da e sp e me ! rac hOideo. Ten a sid o procura vam, ta mbem, ga~anti•·llo o8 voo8. Agudos, 20 de J unho emped~rnido foi toe~· , - Kandatr~ ! - ~~n- esta uma ac cão ag_r~- á porfia , salvar se da Um a e m preza com de 1934 · do por u m ten ue r aiO t~nuou o AnJ0 - I da v ~} aos olhos dlVl- r eg í_ão dos torment os, j mer cial norte- americaO Oficial de lnz d o a rrependi- cura rememor~r mm · nos · . .. submdo pelo mesmo 1 na q n~ ex plot-t o com . .Alcides ·de Quadros menta. Ajoelho u -se e d~mente todas ns a c- F eltz q ue es.Kan · fio. mel'cic rl e vi nge ns aei mplor ou , em prece çoes uo teu negro p as- dat~ res pondeu o _ C om certeza não reas acaba de inaugu - Julguei ter que fe rvorosa, a protecção sa do! ~asta um a cto AnJo ·- · E sse peque no pode rá tã o delga do s ua ra1· co m :~b~olnt•) exi to t e misericordia do Se· ven.l adeiram ente bom acto de bondade qu,e te ntac ulo supportnr o um nnY•J osy ,tema de , cor ar ambas as n h or da Compaixão. de tna part e, u.m só, a cabas <~e re cor~l ~r e, i.Je;o de:ssa ge nte toda! . commtwi c••ções meteo- ! mãos No mesmo instante para que obtentlas o se~ d~~lda~:u ffit'erte - penso u Kandrlta a !r ologicas. ~~ ra té\n to, J Ha m::li s de 8 nnn os s u rgiu~ ] he a figura i'a· perdão de Deus! AI- pa1a s a v~r e co ~1- pavorado. (IS s~· us avwe6 foram . viuha so ffrendo de diusa de u m Anjo, que guma vez soccorres te ferno ; e e a propna E : . 1l munidos de um appa I . E 1 7 1 1 lhe disse : com a esmola o des- f a:·anha d o bos que . q ue, v . ~ ' .nstlga ?, pe10 - reih,> r ecep to r , co m- ' ec: ~~ : ~~ na R maos, mt- O Sen hor da Com· pro tegido da s'orte? !e~ br~ve, t e propor- n ol::;m o, d~seJ~nd? ~ -I po:-t /) de ama maclli- •p v., . Jbdlttmdo - me ' de · · _ N unca t __. mur· cwnara _ pe!a v 11 uta penas a propna hber - , ~ . , d , trabnl lt a r por comp .eto. pmxao ouviu a prece · J · · daoe sem lh e im- ·na tl e t'SCI ~ v ei , estl- a ponto d e ch e<Yar à humilde qu e a cabas de murou Kandata, com e dlV!na - o m elO ll . d unda a re<YJStra 1• auto~ . E . voz s" cc rub'da I un i.C(J (le snlv!:l ça- o D·l portar a a leia e~gra. o con e1nsao de ser prepro f e n r. ' aq m esto u "' u I · • · ' . ma twa mente as n ota":S · ·a sal var·-t e dos cas- •A lg um dia - pr o• I1 altura• infinita d o Oé o ça -r gntou ·, paru os <e J CO!TIJTillll !C,t - . ÇOeS ,• • f • _ e- CJSO - COJ'tar ambas ns Par tigos tenebrosos du I n· segui u o AnJo tl- o amma.lzinh o vae la n- m c tzes que JR ~e n· roittida :-; Pt>la t'Stação m aos. ferno . O' Kandatã! no veste u ma palavra de Içar· te u m fi o; por elle garra\'a n:, pe nca wfer ceotJ·al de . T. S. F . m e· Dovo R? vo:::;.so m~tt'a de co rrer das t uas vidas consolo o u ~e bondade I ro.d e rás s u~ir até ao md, ao fiO salva~or. tcl eologic..t. A hnl.Hl he- : v~lbn~~ ELIXIR D ffi a n te riores, hou ve dia p a ra os affltctos e des -. se10 do Cna dor! :-- Largue m, m lse ra -l ue.fici Hda fl~i ~ de Ba l- 1.NOG v ~IRA! d? pha_t· que tivesse a ssistido a esperados? I~. isto dizen do, 0 ,·cts !. L~rg;lem, qu e !tim ore Was bin g to.n, de tn HCe~~ t1 ~0 ch..,t.m i<'.0 . J oa.o uma bôa a cçào t ua. - N unca! . An JO desuppareceu. este fw e so meu ! I vendn ~e r ndaptado iStlva Sdv~ll a, a por m a is pequena qu e - Não te moveram, I Qunsi no mesmo in s 1 Nü m esm o inl5tante ldentico proce~so nas ~nmba cura, pols se n· 1 foss e 1 Ella te a j udar ia, uma só vez, á piedad e v iu Kandntn com gra n -1partia -se o fi o rla a r a- joutrt~s li nu:ls commei'- 1d~ aconsf\~badaf. por f · d' ' l K d t · t ve l'SO" aml<Yo~ 1z uso . agor a , a 11vrar-te dos oa en ermos, nem ts- de a ssombro. que um 1 n 1a e an a a era c1aes , toruan do-se o~ , d ~-> ~ ~ • 6 . tormentos que, s e m pensaste qualquer pro ' fio de aranha ue:;cia : para se mpre restit uido voos de~t·a, te mais se- : ed. vtd l·os e fiquei 0 1 treguas, te afflig irão tecção aos fracos e das a lturas divinas at é às profund ezas em que j guros e isentos de pe·l rr. ~ '' ~~E>n~e cnrada: Mas nu nca espere" ver intelizes ? I ao fun Llo do obysmo . tanto tempo soffr~::ra ~·igc.. s. ot· ao JUSta mot ivo, d ff · N 1 1 ' 'F d f ., ' vos re metto o meu re~essa tos os s o rimen- ,. - K UJ~t~ . - ·-SO u ça- ' negl'Ollq ue.e.o tolrt.u rava. , ~oO ~riJs lcasdlgosf. t trat o e m recompe nf'a os ac \iaes, cousequen- va a u a a, com o Aque e uo, t e e nga- 1 110 sa va o r, or e 1d bf 1 cia do te u passado, se desesp~ro dos arrepen 1nadora fraq ueza , re - • bastante pnrs leva r ao I . _ I Bal/?u ·da Cque Pc~ lvel. · d d ·d 1 C, . . a .c ·me& o armo tmcnte c.onservares a m .a sen· I os.~ presentava para elle a . eo mtlhares ~~ cna FAÇO suber que pret('n - Vãlença- K do Rio tlme ntos de egoismo a -:- ~ para cc.'m os sal vação, a tão ~o nl:a - 1 turas a:rependwas de 'jdem . ct,sa r·se : - Pecl t·o f - 25 de Abril de 1916. s~ tua a lma g u a r dar amma!s, nossos Irmão~ I da Ventura! Esta na , seus cnrncs, r om pera- Peretra e. dvna An~ .d.~-" Li -f T estemunha ·- Oct~ amda a impu reza da inferiores? = i nsistiu \ para ::;empre, livre d os se a o ~:;offrer o pe~o mn, ~olte 1}' 08 • domJC~ha~os 1 R , ·v· · ·d d d 1 · 1 · d · · · d' · · d · d · l e resldt•nces neste J 1st1·Jto · Cl 10 11a o, a 1("\fa e V3 l . a e ~ a ~ xu r1a ~ a m a o AnJ o - - ~ra- 1 sup phCivS m lZlVeis o o ego~ slr!O que . a ma - Ele co ~ 20 anos de idade. ,) ofto de Souza Li. ma. da mveJa. D1ze-me, o taste com crueza , 1m -•Inferno ! idade m smuar a n um lavrndo1· natur:d do Oleo' Kandsta! se q ue res piedosamente, todos úS Sem he~it a r, Kanda· coração ! dr-ste Estado, fil ho leg;tim~ I Ass lg nem a ccGO:tf"tn»
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Somontos novas. do hortaliça, para plantações da temporada
encontram-se na livraria da «GAZETA»
Não deixe para amanhã ___ C_A_L_C_'\_E_H_I_N_A........;,-'---=1 Asslgnem o de S. Paulo » o que pode ser feito hoje! Especifico da dentição ASaude das creanças ; « Correio 1 um dos m elhores dia rios P a ulis tanos
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João Baptista Ribeiro •'
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Já lh e deu Calrebina, o remedio que vPiu
Sul Anierica Capitalização
Prospectos
Ao vosso filhinho já nasceu o primeiro dente? 'l'em ele bom apetite? E' ele forte cor~ do ou raquítico e nnemico ? Dorme bem du te a a noite ou chora em d e ma sia~ Os seus inte.stiuos funcionam regularmente? Dorme co m a boca aberta? Constipa se com frequ ·ncia? Assusta se quando dorme?
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Nu Rio d e J a n eiro, numa casa d e h omern-op e rario, em sua sala d e trabalho, onde escassame nte e xiste a luz d os olhos p orque sobeJa ali a luz conscie nte da iuteli. gencia, luta um coração tatea nrlo na quasi penumbra e xter ior do mundo - é Humberto de Campos. Membro da Academia de C ie:1cias e L etr»s é, h o je, uma d as figuras mais simpaticas da ge raçã o a tu al, quer p elo ee u estilo primoroso de prosado r·poeta, que r pelos proprios conceitos que sabe exumar &tra v éR dos prc-prios padecime ntoa... A intelectualidade bra~ileiru o admira; o co ração patrio o adora· Pertence a essas al m as g enerosas, cuj o11 la bios t êm sempre uma palavra d e confôrLo para os d €sgraçados. O d estino assim o fizera, p a ra que o infortu n io t ivesse ainda, como se mpre, um repres€ntaute m a ximo na clns se m&ia nobre e sa nta : n d os hom ens d e pe n sam ento. Ao cenac ulo d o vive1· in timo, acade mi 'l essa a q u e poucos tê m a ve ntura d e flntrar, ao lado d 0 Hugo F óõ· colo, Alexandre H e rculan o e Gi ovanni Pspin!, assentase, hoje, a figura p e nsativa d esse hom Pm . AlmRs todas elas que vi e ra m ao mundo para a missão supe rior de vergastar aque la p arte da humanidade, cuja consciencia é de E;elo e cujo coraçáo é d e pE:dra. V e rgastando a sem e nlamear as mãos n o m onturo huma n o, com o o Cristo ve rgasteara os vendilhões d o te mplo, embora em face aos sautua rios de seus a ntepassad os. A simpatia por êsse h om e m d e ltMas, ao lado d a admiração j á e xiste nte, t:'Urgirn e m mim m a u useundo um d os se us escritos, ta lvês o m e n os procurad o po r ser um lib elo contra a p ied ade mal av isad a e o rnund.), e em defeaa propria, o d irigido aos se u s a migvs d a Baía, on de di z, desmascarando a gene rosidade m e n t irosa dos p oderosos : cO livro é tl)ercadoria que n ão de \·e sE. r veu. dida po r preço incomum. O ex ced ente a 6sse preço é uma esmola a qu€1ru o ve nde. R eceb e nd<• dllzen toã mil réis de um milionario por um exe mplar que n ão VRl es se mais de oito, e u f icaria impeJido por cento e no ve u ta e dois mil ré ia, d e insurgir m e quand o esse uababl> escorchasse um prole tario. Eu q uero, na miuha p obre· za, conservar livres, para ae grandes campa nhas e m fa. vor dos humildes, a m inha consciencia, a miuha voz e a minha p en a». Para um h om e m que , com o êsf:e, te ve a Cúragem ue atirar êsse d a rdo e «Ca r La ao Dr. Juiz d e Me n ores» em face á sociad ud c atual, t enha a uução dos g ru ndes apostolos, basta lhe o siuál d a cn~z. Pa i, estado essa q u e torna egoísta q ualqu er h o m e m rle s en t ime n tos, n em isso fe z com que êle va ci)asse n o escolhe r, e ntr e uma vida d e p az que lhe oferecia m e a su a de penuriss. P referio esta, por · q u e j á d e b a muito n vinh a a rrasta ndo con sigo, e lhe ofe recia a liberdad e e o direito im poiuto!:' d e aci· ca tar C;lstigando as causas m a iores das t o rturas mod e r •tas : o argen ta rio e o co rrupto r. Suas p roprias m ãos, que êle diz se re::n insensíve is q u asi, uão lhe são um m al: De us ta lvés a~sim lh'as t orn asse p mt ctue uão v ics se a sentir d e todo as b aixesas das coma!> te rren as; e m a ie calm a~ fossem d e q ue todas as m ãos, quaudo le n issem as c h agas d ns corações p ad e -:a n tcs . .. J orge Ha:res, m eu M estre e p ai intelectu al, qm• me ve m adi ~1 u do, a inda d e quan d~> eu me n ino, ns be· lezas e as m ise ria!:> d a v ida, sóía dize r m e que os verd~deiros coraçõe;:s são aqueles que fala m si len ciando, p a m dize1· a Ve rd ade. Eu não co m pree ud~ a. enlé1o ; as cri1m ças uão com p ree nde m, p orq u e n ingue m que r a expc t•ie ncia d e boca a lhe iA. H oj e, essas p:1h Vn.1s se f,tzcm sentir a t ud o inst.aute ncompaohndas d os revezes q ue a vida prop orcio no. F c r am elas, h oje em par te a pro · \eitad as, qne e leva ram no ceuaculo d e m eu v i \·e r in t i· mo ~ somb ra fu g itiva do opera ri o i utelectual d~ ~i o de Jane1 ro. no lad o d e F oscolo. H e rcul a n o e P apmt. A ' pouca lu z d oe olhos, Humbe rto d e Ca m poe g :1· nhara e m com pensação a g ra nde luz da Fé, onde, eo bre a pro p ria c t·u z, c ujos b raços são o p!'.pe l e cujo t 1·o nco é a pen~ , d ist ilasse no s ileuci.-; in vej ado dn propria do r a sente nça inexo ravel d os qu e p adec(; tn . . . . Porque~ ningu em , mais do qne éle; n iJ?gU(:m , h~je, n o Brasil, snb<>n a ergu er tãl> a lto o p ropno coraçao . . .
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casa Religiosas Missionarias de Em dias d a semana atra· i sües que vinha sendo S. There_a:inh~ a.sumin~o 1 nea_ta zada esteve DE:Sta cidade 0 · d" · "d l data, a direcçao e ~dmm1straçao Por este correio elegante, , . I J I 1r1g1 a pe p seu pro- d" Escola Normal Livre de Agu1sr. ,~,,1 ICO a u a mra, represen. Quero dizer· te em verso, · t · A 1 doa annexa ao Collegio de N S Que hellesa como I tua, t.aute da «Empresa Cons · l prle ~riO sr. rca~gc o I do 'sagrado Coração, como S~pe~ Não exiate no universo. tructora «U n ive rsal Ltda. ~ , ! Napo l eone, de hoJ e em riora, te~ho a subida honra de I deaa te em v irt u de de commUOicar a v . S. qu e este es· E'a lindo. eomo a rosa. que d e passage m po r esta , ' . . tabd ecimento coutinúa a de•emE's pura como o céu d~ anil. acctitou a d e m issão rio s r. contr acto feitO, fOI n l u· penhar a sua miasão, altamente ~inguem te v~~ce em _bellesa, Genn&ro Magri, agtnte lo· ' ga da pelos srs. F ran- IOCial, na f~r?"atàG intelle~tual, Nem mesmo mtss Brasil. cal d essa com p anhia e n o· j . . & . , }}" mor~I. e rehgtosn da moClde.de 8 Igare I, e m - femmma, esperando merecer a ! . CISCOlll Gunrde este cartão, m eo u. p~ r~ o substJtutr o I presari o s de varios c i - confiança que era dispt>!lsado ás Como lembrança da festa. sr. V1rg m w N aooleone. d d nosJas antecessoras, as digna• lrE pl'ça a S. Antonio . nemas este esta O. mãa de N. S. do Sagrado Corab f' · Fazer outra igllal a ..sta. Ao8 novos empresa- çao, que tantos ~ne ICIO~ _í>res· · . b taram a Agudos e Cidadell v1smhas. Amnnte Negro Notas Policiaes nos, almeJamos oas Com muita consideração, peçl) . enche utes licença de me subscrever. Depois de ter guardado, S uie idio I p d" t m J. C. puz·m e n ovam ente pen11a · or este~ ms, a J1·mã Serva M a1·ia de São J osé t-ivo, como que a pergu ntar No dia 25 do mez de n ov a em p r eza fará i· Superiora a 8. A.nfonio, padroeiro Junho_ findo, ás 51H?J·as ~ a naugurar. n esse thea- Hos1•ital d e Agud os das coisa.~ perdidas: que m únha, em sua. res!denma tro um appa.relho Segundo j á tivemos o prazer ~ !li\ fa zenda_ ~~e la Branca, · ' , , d~ iufo rmnr aos nossos assiduo_s mulher .serw essa. c.le:st e mumcJpw. t.uicidou· v ietone,~, qu e , p a ra u e m 1-:itores, este ~ode!llr e~tabelec.l· AREZIL I f 1 d . . d do pubhco e s pera m o~ mento de Candade, um dos mala M .~ s e C <:s e c 1an o um t1ro e . ' hellos e conf•>rtaveis do interior revo lver n o peito, o japo seJ a do s b ons . do Estado, acaba de adquirir to. nez M u t~ utaro H a tu, casa· -Hoj e , á:s 3 h o ras d:> o npt..relhamento de _esterilisa· A nnfv ers nrlos d d 38 h d "d d d ora montado pela importan· o, e an os e 1 a e. a tnrte, s e r a, pas:;a d o çao ci 21 ' de s:5oosooo.' Fizeram annos : A s testemunhas q ue de· ness e cine m a para g oPor e~ta folha já lançam seu p u ze ru m no inq ue rit o fl f d t• d ' m b e l appello em prol de tão necessaria No di a 24, o snr. J oão fi · f )' SO a p e lZU a, U - aequisição o mordomo do Hoapital P. Aquino, no que é agora at· Ba ptist"L Garbino, guarda .li- _r mHm q u e e me IZ p ra liss imo fi lm. A' ·t , e xhi · tet~didu pe~a F1_1zen,da da Gloria, t: cou esse tres loucn rl o ac· vros aqui reside n te ; t o, pú r te r m o r rido u m . n o ~ e.. ~era . C UJO propnctano e o sr. Odon H ontem : b urro de s u a propr"eda de. b1J11 a tllllS'5Im a pe lh- Pessoa.. Eate prestnnte senhor 1 } \ .I · ~ • coneegutu angan ar de seus coloO snr. H e rcules Sorman i, a I' d c u a « t\ UuaC!a e n ~.re nos quasi dois contos de reis que . t.a r JO . d es t ll .s ao g aa o - entreg-ues, por estes d't a~, d .JrP Ct or p roprle a d vers an.OS» qu e t e m serao folha ·, No d" 24 ..t J h fi · ·' · t ao Thesoureiro dJ Hospit.a l. • l:l '#e Un 0 10 C0ffi0 PflnClpaes llJ. er· Que este gc5to Sf'je imitado por a t::xm a . srR. d . lda De d o, afogou· se em um a m i· p r etes os c o nhe Cidos todos os fazendeiros do municiç,io, R osa. es posa do snr. J osé [lU d'agua, n a Faze ndn . , f{ d l l S ., tt bem como por aquellea que plan De R osn ; S to An t onio d e~;te muni · art1s t as ou o P 1 co taram algodão, ou que por elle o jovem Alfred o Crês. cipio , 0 j 0 rna leiro Bene· e Sally Blane. C o mo vão sendo beneficiados. Faze m annoe h oj €1 : a ex - d icto Mnthia s. com p lem e ntu será fo· F allechnen to m a. sra . Es th e r Fra n çoso e r!~,._d it?SO B e ne dic t o c alis a d o um_ e stupe n d o Dia 21 do mez de Junho fi ndo, a erta. I sa be.f A vato, resi e ra e pJie ptJCO e.. ~egundo d ese nho ammado . em seu sitio, proximo a esta ci· dente em Sl\o Paulo. contam UI< t e s temu n h a&, dade, lalleccu com avançada eda f0 1· r 1e '!Se d"Jl-l Iu vâr ro u pns 1 F nrlio a nnos; • ..,P I de, o conhecido ar. João Mon.;he:< uas e m um a m iPn pro"'i· Gyut n:as ao :!tn.o an O 1atto, ehefe de numerosa família . . lavradllr neate mu ni"' N o d Hl 3 , o s r . A nto m o I ma a' C•íllo nl· u da f11ze nda E~ ffi Vlt' · t U de J a S gra U eClpto · honrado · que aqUI · resi"de hll mmtoa · ' ' Avat.o. agricultor n este mn- e acha n no ·se com sêd P. . . _ : annos. n ici piil , r esid e n te ~m f;ão debmçou 'se , f)Ua ntJ o, llllbi· des modlfl.C3ÇOe S ha ~I 0 pranteado extinto deixa viu· Pa u lo e a s rta. J uheta V ai- ta me nt c lhe dá um ata da s pnn clpalm ~ut~ va a exma. ara. Anna Monche· · l11tto e varioa fil hos todos maiores. sesta. . . que con vul si vo q u e o pro;;· c o m a paSS A g e ID O seu sepultamento verificouAos a nm vers:m a n tesap re·l to u de bo rco n a poÇR. d o Gym nasio p a ra o se no dia seguinte no Cemiterio sen tamos as llOSS:.\S felici·l u'agu a, onde p e re üeu dÍO 1r edio d a E s col a N or· Municipal desta localidade. tações. ..,.a do. I . . A' fa mtlia enlutada apresenta· 0 rrJal, e C0ill a a C(}Ult:l · mOS OS OOSSúS pe:tamel . 1
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Club Recreativo 11 de Junho
ção d e m a is co pia
de
T emJ•lo Evange lico
material didati c o, a s Hontem, nesse templo, •> dr. a ulas deste e s h~bele - Ernesto Luiz de Oliveira, profe~AQUQQS ciment o re au rir· s e - ã o sor de engenharia da Uoiveraida· de do Paraná e ministro presby$ • UO d ia 5 d o co rrente teriano independente, realisou CO IU · d e · 1934. <.::: b satisfação dos presentes, Balanço em 31 de maiO ua e -se que O p e. grande urna conferencie religic.sa que deACTlYO PASSIVO A q ui no a dquiriu. quasi correu sob o thema «A R essurci· PATRI.MONIO 20 c o n t os d e rei S e m ção de Jesus Christo ... Uo nsti tu idt lS pe los valo Iloje, além do costumeiro culto 0: 486.100 m ate :·ial p a r~ ll Gyrp- matutino, uo meio dia as aulas 1es C] lle fi g u ram n o acti,·o nas i o e Escol a 1\o r m:d da Escola Dom iUÍcal Yer~arão so~l O VEIS & UTE.l\ SILHOS bre a ·DiYiaão do reino de Israel >~. Va l0r dos c xiet.e:Jtes 10:353.300 (-i u e dO r av a nte Í 1' ã O A' noite, o dr. Ernesto Lui'L de · · t Oliveira fará muis uma confet eu· ·~1 H;~::;ALIDA O~S & JOIA8 f UD CClOnar J Un t a m en e, cia dissertanto sobre o P rimeiro R <>cebidas 1:880.000 2: 760.000 c, po r esta razã o, A gu capitulo da Biblia estudado seiA recebe r 880.000 do s d e ve estu r de pa - ent_ir_ic_a_m_e_nt_e_. - - - - - l-tEClBO:S EM COBRANÇA r aben s , [J OrqH a n to a co~"c•u:c ... ç ..io " .... . .~x ... E d d 11 d ' Reta u t il n~ sociaçiio, r ccc1n 880.000 ,m po ér 0 c;> rn ?r ~ u c t a d e s eucadeadn fundada em nossa cidade, cujo
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na areifl.
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fim é unir a mocidade e guial- n na pratien da virtude e do civisrno, terá sua reunião cxtrnordinaria no din 3 do corrente, nq I t ro ux e r a m l hes m a i s ~ohG;~l~~:i~ SALÃO NO BRE Presiderá a esta reunião o dou· g l oria e h onra , p~l o u u e torando Roberto Placco um dos j à t i vemos O en s e j o membros .mais activos da Congred e est a m par em nos gação Mariana em S. Pat_llo, · t presentcmeGte em gozo de fenas. sa f o 111a na en t rens a
ICúm qu~ nos distingu_iu l"~-;';:;;;;a ~;:N~·~::h:;a~,.~:
I nspecto r espec wl , T.urde~, de !Jropriedade do snr. Vict> u te Ga r c ia. i Fran~1sco Rodr1gues Al\·es, no , destncto de Boreby, fornrn bap· 1:459.400 Saldo Colle gio N . S . ~ngrn- ' tisados pele;> VigaT~·· d" pnroc:_hin, :-:;. E. & 19:090 400 19:o9J.ill do Cut·a(•uo p..,_ Aqm!1o, , o? Ja~on ~~es. T 1 Em Segutda as ceremvn111s, que A Superiora do Collegio N. S. 1e renlizaram no dia 29, festa de Ag udo&, 31 de maio d e 1934 Sagrado Coração d ~:s fn ciJadc. 8 • S . Pedro, a espoM do snr. Rodri caba de dirigir uma carta ci•cular gues Alves, D. Hilda offereceu íÍs aos snrs. pais dos almas daquclle erean('as japonêzas doces e muiB. Ci.ntra Pereira C. Roza ' modelar estabelecimento de ensi- tos presentes. Thesoureiro
1:369.500 I o
De
Nelle apareciam u mas le· C.. -\ I X A
Na noite fri rt de hontem , tras tremulas e qurzsi que eu, pensativo, passeava. }l á a pngCJ d a s pe1o pu, e p e.os , \ • ; pel os l ados da cape1tn ta 1 • · qua.n clo d e· 1 t rregulandades do tem po. d e S . A n t omo, 1 parei com uma coisa b1·an Elle por si só era u m ca n o t:hàfi. .4baixei m e e!1·nman r.e de amor. Com
; ·.474.800 ! c ont r a esses eêta b PJe v l c i me~to s por pes o a s 1ind igna s c s u s pei ta s ,
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Agudos, 1 de dulho de 1934.
BRASIJ.J
Rua 13 de Maio, N. 36
1 1 se escreve, talvel se ' tos, se v êm atirados Bola no cesto proxtmo mez de Junho fill11 IIL LU fi pareçam be m com o , num meiO com que f A Directoria do Club do, a inaugurr. ('ão dns uo. I oaugurou ·s~ n,o d'la Recre'lctivo 11 de Ju~ vas officciu:1s do vel ho or, . romance q~e s e vive; · n~n ca contaram e que . 1 A vida e u~ roman- ~ ~as, os ultuno_ s, e sses l mnguem lhes d_ e s c re 24 do corrente, as 15_ I_ll iO,_ d esta cidade_ no gã.o do Phrti do Republi ca · d 1 1 uo Paulista, que nesse m es· ce, _e t em e_ me o_... e que_ sempre diver_gem , v eu. 1orus na p_rospera CI· mtmto d e t)roporcwnar 1: mo dia C:Jmpl~tou 8 0 auuos . SIlm e nao; nao e horrivelmente discarAo melho r <.los opti- dad~:--d e R lO .01 a~o, a . mais uma ? istração aos de oxistencia. (P' Sim· dam. mismos ~uccedera' en- 1e:sta çao transmissora P. seu~ a ssociados a caba O reve rendíssimo Cf1 neoo .. por 1 Pobre de quem, por · l tão " dos pes:-;i'RF '> l:" R omance nvidv peor · · -'· . de fundar um C lub de d t'. Df:'usdedit d~ A•·~tujo, 0 1 todos e cada um de tanto e ncara 8 vida t i, t . Grato~' pe~o convite Bola ao Cesto. parocho das P "'rd1zcs, e um "" . - I ' mlsmos. ~ se era en n "s I aJa I A praça de tremas • d t• d . d nol:), quelramos ou nao atravez dos romances , tão feiw )llru cadu <~ • no . e n v iat o p... us Ri~ Jgos ~e actOT es o e lla realmente e 1~.. f d . l . . IDir ect<'rla dessn novel o . ' t' d « Cür~eJO Pau!Jsb no• p r?ce· · · f .. ' que . e, 10 e lZ ~ lO - um desses Infelizes, ' ,. . · . i " Júgo_:; es a se o 0 deu a bençam d o macl11na· quas 1 sempre, tn e 1IZ- fallCJa Qa WOClUade f aSSOvi:lQaO, aUgUram OS COll<> t rUida no campo 110 .· mente o é. Um ruman' ; .. . um romanc~, um ro á Ec;taçào um futuro . 1 f b ·] d , · ' ._ • • , gue se tre.ua p_nta a_s mance reahdade que ·l . d .. . ., d uc ute o e sta Cl f or. essa occas1ao ~ tala ce, porem, que, embora luctas do porv1r um. , e teiO e pro:spen<..la es. clad e, e muito em rom dtversae persc•uaiJdades os embattnados (p u~tu- · L , . . 1 sempre c om enref os camente me d111nte a- l b t d In b t d u1 eve se1·a a mesma do n :tcrano Parttdo Rêpu· 1 formidandos, nem sem· : quillo que seu c o r açãl) aJ co e)r n~ e espd· j nc~: :~t:~:le:i~u~:t:! inaugurada. blican c Paulista , que enalpre se escreve. puro, bom e todo ca r a rapo . c am.a~ e de ensiuo JWimario e ' teceram os esforços dos que Porque e.;;ses roman- ~ rinhos e amor entrevê i-. COtTuptw opt'tlm pes· . seco ndario do E!iitado O Commercio de tra?:\lhar~I.Odpar~ 0 reapd::.· · · m , . p lc ·r recuuentJ e tão acata o . 111 a ces que se e screvem nas de 1lCiosas pagmas Reabrir se·ão as aulAs nos 1 e• rnel as · 1 · · ·' • ÜHARRASSE . ' JOI'llU .• " • • amda que tenham mUI- j da hteratura ! · Grupos Escolare8, Gy mun· j Em d~as _da . somaua fm· Em seguidn á inaugura' to de realidade nas 11 O dese o a-a no a d es 1, Ó<•s e Es colas Nonuaes, no 1' dab, pela Pfll!l.~tlra d vez, b rc· ção das iustallaçõee do «Cor· · ·da- 1llusão . ~ ' ce emos a VJSJ a esse em . f . .d d e~graças e ·In f e 1ICl será crue l I d :a 2 do correuto m ez de f ·t . .. : cl"t d rclo ~ . 01 ser" 1 o aos pre· . . • 1 ~ 1 .0 se.n~ tMilO, e 1 3 0 u_a sentes doces e bebidas des que descreveu, 1 O f tm tetnc o Jes~a Julho. Ylswlla <Hclade de Pederne1 1 ' .. · . e . d . - '11l"tS soh a direcr·ão do llaU • - Por esse> ausptcJo~o a · pou co ou n a da de f e . Inu:~.ac1a • essa moct < ' " ' ., • • 1 ', a..\ nemoçilo vroprietario sr . J ot>é Burrei· cout_clluc nto, ~os exmos. . ·d ..J 1ICl a·~e e ventUla ne - . dade sera tal e qual o . "9 1 ro surs. que contr1buirl'lm pa· lei pmtada se pode desses entes q u e, em~ -~ Foi re movid a á s rta. j · • • _ ra o reaparecimc>uto de tão vêr, se póde s entir um pós uma ed ucação ~m I . . ,.,~ · profa. Elza Ca ld e ira, I Co~reJO Paulas~an~ . acatado orgã? _de imprensa, romatJce vi vido : os berço de cat·inhoJ, em I ~ \ ·. ~ de Biriguy para r eger A pos 4 a unos de 811 "~ 1 ~10 •. as uossus fehcJtações. · · b" d J· d ·- ~ ' $ l• · t 1 acha &e oovameUttJ clrcupnmeiros, mesm_o os am 1ente e ver ~ e1 ;-.;;;.;.~- -;;;,...~-...,. .· --= ......--- -;:, 1a esco u IDIX a ru~a l:mdo 0 tt·nd icion&l orgão 1 , . penultimos cap1tulos ra nobr~za de Aa mm o, E~4bt":J:~~~~7~~ · Ida Fazend~ ~ta. B.ltn da imp:ensa de Sã~ Pauio. Eum.em Cigarr_os da d e um romance que ao uep01s se vem pos- 1 t..,···t>.'t?~íii "' ~P:. '· · · ' • J este mumc1p10. I Venf1cou se no dnl 25 d o\ C1a. Castelloes.
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O vendt::iro da esquina, descortio:1 a bahia de Guaem mise1o estado. Tudo haviam voltndo, nem nppa· lôr Manuel, era tambem o nabara, 11<1. parte que mais destruido pelas baterias das recernm mais, por toda a homem encarregado de a- interessava no momento. fortr..lczas de Santa Cruz noite. Uerto deram g raças lugar os commodos do so· Corria a versão entre os _ . e de S. J oão, com peque a Deus, que lhes propor· brado. mais interessados e eoteono contingente da L nge, clonou aq\}ella folgo. iuesNo<>~o «chateau» era na didos de que os revoltcsos L. G. llEFFE nos homLardeio!' ~nteriores. parada. · Rua Sete de Setembro, es- havia1:n ab~odonado _a ilha DE J ,.Hecebendo a lanchtt, ? Lib erdade. Quem quizer quina da Travessa de Silo de Wtllegutgnoll, G\ISSim o~ ' 1cterc-y entrou em mo v•- •)omer vá pt·á cozinhai E ff rancisco de Paula, bem na vios. ::lusl:)eltas. [ufor· l V<UU ~ de.s~echo da lucta . Alegria c ansicdude. . meuto, ac_ompa ohado dos a::;sim foi. A cozinha era no coração do Rio. Q uar · rnP.s. Boatos. nr.s tnnche1ras de snccos 1 Logo começamos a av1s · ~utro_s navtos, componentes fa rta; a despensa bem to e»paço•o, uo l.o a ndar, O meu socego e calma 1de areia. 1 tar a olho nú. E foi cres' da lm da esquad ra legal, provid~t. Cc zinhei roe impro com saccada para a traves· não fizeram bem ao sôr Procuramos os homem, cendo, até divisarmos d il'' eutraudo, avançando len- visado:> t om aram conta da sa.. Manuel, que nos queria dos binoculos, afim de apre- tiuctamente os vultos do3 tamentc, até o pol.(o, fnn- coúuha, dos serviços e, Naquelle dia, o sôr Ma · Yer «pelas costa~», no mais ciar o movimento dos ma- : vapores, j&. agor:.t , eutre as dendouro hHbitual das sem demora, appareeernm nuei batêra á porta do breve tempo poõ;c:Ível. rinheiros no:5 va!)ores I e · · forlalezatr> de Santa C rttz r grandes unidades. Os na - bifes, guisndos, bebida", e quarto de pouco havia cheArrumei me, vagaros_a- voltaJ os, e nada havia mais . . e ~ão João. I vios .. branco~ com 11 irmu quãcto foi pedido pelo pogado a alvorada. Vmha mente, eonvenmndo; depot~, Nem binoculos, nem vapo· l~ntraram vaga rosamE-nte, Iceuc1a, parecuun aos nosso:>j vo incontent~veL nervoso, avisar que o go- pedi lhe a chavt: du porta rt>s no porto. fundeando no poço. b:ram olhares, de longe, um ba n Nas ruas, a mas~a a.ccla· verno, ~m boletim farta· da rua. Quem disse o ho· Trutamos d e providen- i vurios cysne~ brunco:>, dis- do de cysneFJ no le~go mava o Marecb•d Floriano mente distribuído, preveni· 1 mansinho querer dar acha- ciur C•)isa de granJe rei e ; postos em linha. Do navio Isereno da Guanabara g lo Feixoto e o Almirante ra á população da entrada ve '? Ga ranti, então, ao cui· va ncia, que ia passando capitane11, Nicleroy, foi bn· riosa e uos~n. .J eronymo Gonçalvefi, que da esquadra legal, pedia - dadoso senhorio que pela sem a atteução dev;d n, a ' çada uma luncha, que t rl I1 * dir;i1fô ra o organiMdor e do que eu pr:>cu rasse uos noite a cidade esta r:a ca l bóia. Onde almoçar~ B0nds m ou a direcção d8 foi ta ; . Co_o tentamento cornmu- gente da esquadra. s11burb ios, longe da cidade, rua, a popuiação poderia cheios; mais tarde, nem leza de Willegaigoon. j n1cattvo. * lugar. par~ passar o Jia, voltar ao ~eu labor ~11bi - bo~d~ havia. Fomos no cpe· 1 _Nesse mo~euto, um frú· l Aquella enorme mas~a Naquell e burburinhar de dorm1r, botar, etc. . tt:al, .e ma1s _que eu, vmh11 dots» a ~aul a Mattos, n n \ m!to de ans1a e med~, d~ - t de povo a m~-:cer-se , !~>hz· gente não de!;cobri um do Com ser pouco mats de dormtr na mmha cama I rua do R 1achuelo, galgan· • mtoou o povo, que, 1gno- weote tra~qUth~Juda, buten· meu bando. Na minha quf' menino, não me faziam O homem z~>ogou, cha- do o ~iorro de Santa The· j rando os antecedentes, re ·,1do em retirada, procurou, •mesa umas curas descon· medo, eatão, es:;a~ outras mando· me de creaoça. reza pela ladeira ao l11do cciuvn da atracnçiio da lan· · de novo, o cent ro da cida- l hecid~<:. nl.,.uns copo~'> va · novidades. Estava «em dia» ~' atro pelado e utrapa do plano inclinado. : ch inhn á amurada da for- de deserta. N<-ite . Nem · sios. e 'ma~ nada. com o m()vimento !azia lhanclo as ordens, elle que · A m etade da cidade es · ~ taleza . . u m bot;d. l•:ntrei a tto editar. Achei · p<irte do bando florianista ria v~~ todos na rua, .e a tava lá, et~ busca , dt~ ac· Uns diú3:m: c Voa jà, : Fure1 a. ond_n, descendo mP. isolado. Estava conso· do «J orna~», qt~e e r~ um casa lim pa; o q11e real1suu commoda ço~s; e uos, apó3 . co~ u m d1sparo ~e ca o Mo~ro as prt:Ssas, lídada a Republica. poço de d1screçao Nao pu se em breve tempo. haver engulldo UJll grude nhao,. Outros prE'VI<Hn u · coo:;egmdo, a custo, chc· E •onsonn te affirmára hli.cava uma nota referente S ahimos. Na porta, dis-~ modl!sto, fomos p3m a pe· 1ma. desca rga de fuz\laria gar á rua do RiaC'huelc. ' cJ · ' d u·,na ' t d"to J O · se-lb e eu: dre1 ra, nosso ponto estrate· eu bre a po bre em barcaçao. - AI ma neva. 1'Ma1s . es paço, ao ven e tro a e esq s a 'lu0· a' revo lta do Cuso ~I 1 sé de Mello. -Até log0, sõr Manuel. gico, ndrtde escolhido. I1 L evantavam uos; outros , meco~ quantidade de povo. s~~-~- ~~uc~~ ~uodo~o <lo su 1 As_sim, era do no~so cO· -Seja f diz. Dem: o ouOhegám os. Tudo tornado. queriam sahír dos seu:; ln· Aadet dep ressa, dcix11 ndo ·fomo d o mir no , 8 5 nhec1mento a entrada dal ça. Eu cá não venho pela ~empre os ha mais espe r' l g>l res; mas, não podinm. o bando para trás, fui dar r ~o, q 3 1 e' r erd"o" · espaço para 1u e· corom1go · r o,dru ,.ada V n ,, J qüe sa b1.a- no1"te. esqua dra I ega, tos. F" ' lcamos on de nos cou· 1N-ao havta num rcsta11 1Rnte nOS:;O e eh U fm ma~ mos ser comp()sta de na1\ ns ru~;~s, desertns, uma be, e aguardamos o momen· . xer. Emfim, um míi.o e:;b\r da rua da Carioca, pt> rto ~u P d' ~~ g ' , · b ) 1 .1 l d 1 1 b d d o 1argo d o . mesmo nome, 11omos onn tr na nossRtl·an r-a · vJos ra ncos_. e commanca ou cutra pessoa atravessa· 1 to so emne ua entraca o& gera e1am o serva o. na O'll nd somno 0 0 da pelo alm1rante reforma- 11 va, ás pres::as, em busca cb1.1ques» !egnlistas. Afinal a lanchinha faz casa coohectcia, onJ P. cos- i 1 .1 e c:r h · g zl d. o Jeronymo G ~nça 1\ es, I d e c? o d uçao - PB;m os su* h . Oh . f I t f . I qUI 1o c e qu m cao .ou _ . oo1to. eg ou a orla eza, \~m a v a ornar re e1çoes. uma bata lh ~1 , ·q ue dcpendin. mst~llado no «N1cteroy», b nrbros. cumpnndo a or 1 Nao esperamos multo,, arrodeanrlo a, com surpre ~s 1ava repleta. da tomada de urna forütcapltaneu da esquadra; e dem do governo. ' porque cnegamos tarde. sn de todos, demorou quan- Era dnc; poucas abertfls. 1, 1 z·1 . b:~n do nada j:.'i havíamos combinado as Fomos are o cúes Ph"l l jfuitos dos presentes estn' j' to quiz, em indagações, O povo, dt:ce pcionad o, t c "r' ."~· H f : I e ,.,. · · a ~ntr<. da tnump · . a n d av11 p c 1n s sa la!', ern CO !:iso 01 no•re·o m ez. < J.>:J.ar. . ao .N:c 11al roux. onde o .:~ rapazes do vam IOlHlH.lort slstlr de b .moculos, regressando de pol!:' cl 1894 · 1 1 · da pedrerra do Morro de 13-t:.alhã.o Ttradeoteti, cor- e avistavam llllS pontos no • teroy, para informar que a busca de algo para comer. e t • • c Santa Thereza, de 0nJe se r actos e solícitos, agunron· h'Jrizonte. i ilha estava d esert a c ... Nadn. Os cozinheiro! niio Agudos, 1933.
TO!v\ADA
WILLEGA IGNON
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. O rla Âfanha O Fl U
· GAZETA
DE AGUDOS
seres fracos d~ mundo? , ta, agarrou -se a elle e 1 \de Antonio Pereira, já faDeus se] a lou va-I come<;ou a su bir. Senllecido e de don~>. Angelina 1 MALBA TAHAN 1dade que em vida pra- do! exclamou Kan.:lata tiu desde logo que 0 da Conceição, domicilisda 1. 1 e residente neste ~if'trito; d L b f AND AT A, o :fas- ticaste. em ro-me e que, 10 - pe a vontade do 1 Ela com 23 anos de idade cinvra tenrlo ex- Pelo Deu~ da certa vez, ao atraves- Omnipotente era I de pteodas dome~ticas, piradd sem mos· Misericordia ! - excla· sar um_ bosque, vi uma forte e lbe sustentava natural de Tapirú, LJonHlr tras de arrepen- mo u Kandata, _cheio pequenma aranha q ue perfejtame nte 0 peso ca de Descalvado, deste dimen to, foi pela I m- 1de ~rofunda_ ~mm_Ildade procurava esconder-~e do corpo, que balou · PREÇO POR PREÇO_ P~!êdC'a:J~: r~gitLi~a m u tavel J ust.i<:a, atir a- e_ tnd_teza- ·J~mals p~·a- 8 ?b a. rel va. - «Na? ça va no espaço. r O MELHOR de dona Maria Berlim Au· do à r egião som bria t1 que1 em m mha v1da pJsarel este p_o~re am~ pe r~pente, porém, - - - -.- - - - - - gusta, domicilindos e resi · dos etf!rnos supplicios . p~ssada q ua lquer acto mal , pensei . - por em meiO da escalada P AR A sEGU RA NÇA dentes neste dütrito. ExiD urante m uitos se-, d 1 ~no ou ~ouva~el. A: q_u E' e fraco_ ~ moffen- lembrou-se ó bandid~ I) AS V I .\ G~N§ birHm os documE-ntos exi · 0 61 c ulos suppor tou indif- mmha e_x1s~en01a . fu1 ~o». Desviei pas_so, de olhar pata baixo e 1 A E ltEAS =~~~~r!Jd~a ~~~u!i f:!~1::J:. Intertssante aplicaçao r!a ratliot~f "'r·ente os to•·mentos u m rosano mtermma- afim de pou par t ' .ad Vlda- no t ou _q ue o~~ ~eus co~ 1·teleg!·aphiaMachina~ de (>.OC>..e mento, acuse o nos termos 1 1 0 do inferno. Um dia, vel de crimes e ~nfam ias ao hmi_S ~IO eT 0? .da pt~.nheiros de mfortu mo ver acci"nmlas pela T. S. F . da lei pHra f1ns de djreito. rac Ulueo. E'l'la Sl o procuravam, tambem, garantirM os voos. Agudos, 20 de Junho porém, o seu coração de t0da espeme ! Uma empreza. com de 1934 · e mpedernido foi toca- . - Kaodat~! - con- esta uma acção agra- á porfia. salvar se àa do por um ten ue raio tm uou 0 AnJ~J - P~o- ~~~~~ aos olhos divi- região dos tonnento5, lme1·cia l no rte-americuO Oficial de lnz do arrependi- cura rememorar rn1u. , _subindo pelo mesmo j na qne explOtcl o com Alcides de Quadros mento. Aj oelhou-se e d~:nente todas as ac-Feliz que es,Kan- fio. mercic de viag~ns Heimplptou, em prece Çves <.lo teu negro pas- dat~ - respondeu o _ Com certeza não reas ncnba do inaugu- Julguei ter que fervoro sa, a protecção sa do! ~asta um acto AnJO - · Estie pequeno J poderá tão delgado su.:; rar com ·~ b-\v lnto exito' t e misericordia do Se· verdaueiramente bom acto de bondade qu_e te ntaculo supportar o I nm novo sy -tel.aa de ; cor ar a~bas as nhor da ÜGmpaíxão. de tna parte, um só, acabas t~e recor~l~r e, peso de:ssa gente toda! : co mmnnic·H.}ões mete~)- li maos No mesmo instarlte para - aued obtenhas o sem duvida, su ffiCient~ Trand a ta Pura tanto ' H a nHJtS . d e 8 annos D 1 1 I - I)enso u .~.~ · a ~ rol oO'ica.s b • d R urgiu-1he a fig ura raper ao e eus ! Alpara sa. var-te <o n· ')a\·ol·a ·Jo l os s .. us aviões foram · h C!f d de ~ f , · t u • I ~ VI n a S O L ren o divsa . de u m AnJ'o ' que guma vez soccorreste erno; e e a Pl'upna E . t. 1 mnmdos de um appa ·l . I E i .. 1 d b •, m s tgac o pe o ec:zemns nas rnaos, JUtd lhe disse . com a e:5mo1a o es- . a.an 1a o o.'3que que, · I · d relh·) recep•or eom- 1· "bT d Se~hor da Com· protegido d~ sorte? em breve. t e propor- go tsmo, ( esej~n l?b a · po-.tn de 'l~a, machi- . ru~l l ll ltHn 0o ~ me I e . . - Nunca! - m u r· . cionará - pe!a vrJnta Jpendas a p roprllla l .er- na de ~sc;.evei' destl- 1 ra a tun·dpor cobm p.et~. pa1xao ou viu a prece K d d d. . , . a e - .:;em 1 e nn · . , a po n n e c eg-nr a hum ilda q ue acabas de murou an ata, com e l VHlU o meiO t ll . J nada a t·eO't~trar auto- d 1 . voz succu rnbida unico de snl v!'.ção. Da por ar a a 1êla esgra- -ltlatJ.C<'l '"'e•~te... a" nota..:: C?nc usa(t> . e sebr pre. E pro f ern·. aqUI estou AI d. 1 . f .. t d C , ça - ~:rritou para cs u . ,, , Clso co t· ar am as ns 111 salvar· te dos casgum 1a pro 1 a t u ra tm a o eo ~ de co mmuu:cações e· a ra P · · · 1~m · 110 vne 1a n- inféEzes que J. á õ<e tigos tenebrosos do In· segmu o AnJo - t"1- · o antma . n.· Irli ct ida s Prla f'S tação maos. f erno. O' K andata Lno veste uma palavra de Içar· te um fio; por elle gaJTt~.va~, penca mfer centt·al de . '1.'. S . F. me· I . D<'vo A~ vo~~o mnt'a decorrer das tuas vidas consolo ou de bondade p-oderás suLir até ao I nal, ao fiO salvador. tCT eoloO'Je:t. A linha be· I v;lhoso ~LIXIR DE a nteriores, h ouve d ia para os afflictos e des· ' seio do Criador! I ~-Larguem, misera 11 efiei}trla f~.-i a de Bal-! NOGD~lRA! d?1 pha_l' q ue ti vesse assistido a esperados? ~. i:üo dizendo, 0 "~ 18 ! . L~rg:em, quê timore -Was hi11gto. il , de mace~tJco ch~_m <'?. Joa~ uma bôa a cção t ua. -Nunca ! . AnJO desapparece u. este fto e so meu! vendo ~l:!r fldr~ptado i· da. 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ler estas En•J•r eza Constrn etoT h entro São Paulo no secundaria nos seguintes tel'· Ira cc Un iversal Ltda • • I E ssa. casa de d'lver· mos: As Religiosas Mi.tsionsrias de ! l e u g rande a mor 1 Em dias da semann atra· siJes que vinha sendo S. There.zinh~ aasumiu~o! nes!a zada esteve ntsta cidade 0 d' . 'd l data, a d1recçao e ~dmmlJlrac;ao ror este eorreio elegante, N' I J I Irigi a pe o seu pro- da Escola Normal Livre de Agu-
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No Rio de Janeiro, num11 casa de homem·operario, 1sr. Quero dizer-te em verso, ICdO au amra, represen: I prietario sr. Arcangclo I dos, .aonexa ao C~llegio de N. S. em sua sala de trabalho, onde escassamente existe a luz Que bellesa como a tua, tanU: a «Empresa Cons :r • do :-iagrado Coraçau, como Supedos olhos porque sobaJa alí a luz consciente dn inteliNiio exiate no un;verso. trnctoru aUuiversnl Ltda,., , Napoleone, de ho)e e m , tioro, te~ho a ~ubida honra de gencia, Juta um c0ração tateanrio na q uasi penumbra ' deaate em virtude de commUOIC8r a \. S. que este es• E'11 linda como a roao. que de passagem po r esta, ' . . tabt:lecimento continúa a detem· exterior do mundo - é Humberto de Campos. E's pura como o céu de anil. acceitou a demissão do sr. contracto fe1t0, fo i a l u·l penhor a sua missão. altamente Membro da Academia rle Cie!lcias e Lett·as é, ho Ninguem te v-:nce em bellesa, Genu&ro Magri, agente )o· ga da pelos srs. Fran, aocial, na f~r~açãa inttlle~tual, je, uma das figuras mais simpaticns da geração atual, Nem mesmo miss Bn.sil. cal deflSS companhia e 00• I . . & B' . }}' jworfil. e rellg~osa da mocidade quer pelo eeu estilo primoroso de prosador-poeta, quer b ! • ClSCOnl Igar e 1, e m- femmmn, esperando merecer a g~:~eteC:~raC:çr:~~ festa. meovu· p~r~ ON Sll stllmr o presarios de varios ci- confiança que el'a disptusado Ós ~elos proprios conceitos que sabe exumar &truvéR dos sr. 1rgnuo apoleone. I nosJas Antecessoras, as digna~ Ir. proprios padecimentoa... A intelectualidade bt·aflileiru o E pt>ça a S. Antonio nemas <este estado. mãa de N. S. do Sagrado Cora1 Fazer outra ig11al a tsta.. 1 · .Pres· admira; o coração patrio o adora Aos novo:; empresa- c;ão, que tantos b~ue-ric•o~ Pertence a essas almas generosos, cujoq lnbios lêm • 1 · tarom a Agudos e c1dndes v1smhu . Amante Negro Notas Pol iciaes nos, a meJamol'! boas Com muita consiueraçiio peç'> sempre uma palavra do confôrlo para os desgraçud os. enchentes licença de me subscrever. , Depois de ter guardado, O destino aesim o fizera, para que o infortuoio tire~se . Serva trn J. C. S u ieldi o ainda, como sempre, um representante maxirno na elas puz-me novamente pema - Púr este~ dtas, a Irmã Maria de São José se mr.ia nobre e santa : a d os bnmens de pensamento. tivo, como que a perguntar Superiora No dia 25 do mez de nova empreza fará Í· Ao cenaculo do viver intimo, academh cesu a que a S. Antonio padroeiro Junho Íindo, ás 5 horas Jn naugurar. uesse thea- Holi\pital d e 'Agudos poucos têm a ventura de f1ntrar, ao lado dE> Hugo F'óõ· um appa reJho ((Mo-I Segundo já tivemo" o prazer colo, Alexandre Herculano e Giovanni P~pi u i, assenta. rlrM cntM.'f perdidas : gue manhã, em sua. residencia tro de informar nos nosaos assíduos • . l"a fazP.nda. ~··e•a Branca ; . ' 2 se, hoje, a figura pensativa desse hornE>m. Almns todas mulhe1 serla essa· deste rnumc1pio~ tuicidon· Vletone» , que, para uem 1-:itores, este modelo~r C$tllbelecielas que vieram ao mundo para a missão superior de do publico esperamo~ ruento de Caridade, um dos maia MAREZIL lse d1!sfechando um tiro de • .1 b' he!los e cnof•>rtaveis do interior vergastar aquela pnrte dn humanidade, cuja couscieocia do Estado, acoba de adquirir to . revolver no peito, o japo SeJa uOS 0111:l. é de ~;elo e cujo coração é de ptdra. V ergastando a - Hoje á:s 3 horas do o aparelhamento de esterilisa.Anniv ersarios nez ôlubuturo Hatu, casa· Rem <;nlamear as mãos no monturo humano, como o d ção, ora montado, pela importao' ·á do, de 38 annos de idade. da tnrre, sei passa o cia de 8:500$000. Cristo vergasteara os vendilhões do templo, embora em Fizeram annos : A r, testemunhas que de· nesse cinema --para go· Por esta folha já lançam seu face aos santuarios de seus antepassados. · ·' b 1 11pp..llo em prcl de tão necesaaria puzl'tam no inquerito nf A simpatia por êsse homem de lt;tras 1 ao lado da No rlia 24:, o snr. João SO da petizaua, Um e - acqnisiçiio o mordomo do IIospiadmiraçiio já existente, ~urgira em mim manuseando um Bnptisb Gurbino, gunrda .li- fino<~m que e mfe!iz pta li~ s imo film. tal ~· Aquioo, no qut' é agoro atticou esse tresloucnrlo ac· • · ' l · tendtdo pela Fazenda da Gloria, dos seus escritos, talvês o menos procurado por ser um vros aq1,1i l'esidente ; A noite, sera ex ll- cujo prop1ietario e o sr. Odon to, pvr ter morrido um libelo coutra a piedade mal avisada e o rnund·'· e em Hontem: <>ima peJJi- Pessoa. F.~te prestnnte senhor defeaa proprill, o dirigido aos seus amigos da Baía, onburro de s ua propriedade. bida R fiuis · t . conseguiu angariar de seus colo\ d o snr. Hercules Sormnni . de diz, desmascaruudo a gen~rosidade mentirosa dos pllCU 1a «:111 aCia en lC nos quasi dois contos de reiaque Afogado dervsos: cO li >'t'O é mercadoria que não deve ssr v e · dirPctor proprietario d esta adversarios» , que lP.m serão entregues, por estes dilui, · · · ~o 'l'hesoureíro do Ho3pital. dida por preço incomum. O excedente a e:sse preço ~i No cii:1 24 de Junho fin CO IDO pl'lUClpUeS H~ ter· Que este ge!tO seja imitado por uma esmola a quem o vende. Recebendc. duzeutoii mil n cxmn. srR. d. lda De elo, afngou-8e em uma mi· preteS 09 COD heC IU08 todO&I'OS fazendeiro! do munici[iÍO, réis de um milionllrio por um exemplar que ni'1.o vnlt>s Rosa. esposa. do enr. José na d'agna, na Fazenda · R J 1 l S tt taram bem como por aquelles c;ne piao algodão, ou que por elle se mais de oito, eu ficuria impeJido por cento e noven De Rosa; S to . .1\ntonio cle~te muni· artistas ouuo p) co ta e dois mil réirs, de insurgir me quando esse utlbubn o jovem Alfredo Crês. cipio. o jornaleiro Bene' .e Sully Blane. Como vão aendo beneficiados. escorcbasse um proletario. Eu quEro, na minba pobre· Fazem nnn<'e hoje; a ex d icto Mnthias. complem<!nto será fo· F alle e i m ento z.a, conservar livres, para ag grandes campnuhns em fa- rnn. sra. Esther Francoso e O desditu·so Benedicto calit:ado um estupendo Dia 21 do mez de Junho lindo, vor dos humildes, a minha consciencia, a minha vo"- e n erta. Isabel Avnto. resi era epiléptico e ~cgundo desenho nnimauo. em set! sitio, proximo a esta eia miuha pena». dente em São Paulo. contam ns testemunhas, dade, falleceu com ovan~ada edn Para um homem que, como êsse, teve a cc.ragem de, o conhecido ar. João Mon.:heFarão nnnos : foi nesse diu lav~r r oupa.s 1le atirar êsse dardo e «Carta ao Dr. Juiz de Menores» de numerosa fomilia . . ::uas em uma mrna prcxt' (~y mnasio São P aul o ebtto,..ehefe honrado lavrador neste muniem face á sociedade atua), tenha a uução dos grandes No d1a ~· o sr. Antonio ma á colooin da fttzeoda , Em virtude da~ grao- cipio que oqui reside ha muitos apostolos, basta lhe o sinál da crnz. A.v~t~, agn~ultor neste rn~1- I e achnnclo'se com sêd~ Pai, estado essa que torna egoísta qualquer ho 1\lcrpl.t, residen te ~~n Sao ldebruçou·se, quando, ~ubi· de8 modificaçõeS ha \'i ancrprante:ulo extintO dein YiU,· mem <le seutimeutos, nem isso fez com qu~ êle va Pa~lo e a srta. Jnlleta Vai- tllmente lhe dá um Ata das principalmcute va a exrna. m . Anna Manche· Lotto e varias filhoa tndos mniores. cilasse no escolher, entre uma vida do paz que lhe SCSHl. ; que convulsivo qne o pro :~· com a pa S8 ag e m O seu sepultamentô verificouofereciam e a sua de penurir.s. Preferio esta, por· Aos annivers:trhmtesapre· tou de horco na poça do Gymnnsio para o se no dia seguinte no Cemiterio , que já de ha muito a vinha arrast:mdo consigo, e scnt.mnos as nossas felici·l d'agua , onde pereúeu .:tfo. uest11 localidade. Pl.e(ll'o da EJscola NTo ..•·· ~uníciral A' fam1lia enlutada apresentalhe oferecia a liberdade e o direito impoluto~ de uci- ta<>õ es. gadn. mal, e cum a acquif:i. llJOS OI nosSú9 pezamea. catar castigando as causas maiores das tortunu~ moder 11as: o argentario e o corruptor. Suns propl'ins mãos. _ _.............--·--- - - -- - - - - -- -- - - -- - - ção de mais copia de T e mplo Evan gelie o que êle diz sere::n insensíveis quasi, uão lhe são um material didatico, US Hontem, nesse templo, ,, dr. mal : Deas tnlvés n~sim l!ú'ls tl)rnasse p 1ra que não Yies a u!as deste e8tG bel e- Ernesto Luiz de Oliveira1 proEe~ se a sentir d e todo as baixesus das com:a& terrenas; e cimento renbrir-se-ão sor de engenharia da Umversiúa· maie calmas fossem do que -todas as mãos, quando le de do Paraná e ministro preaby• no dia 5 do corrente teriano iodepcndeote, realisau com nissem as cha~as d os corucões pade ~·antes ... · d e 1934. C b p e. grande llatisfação do11 presentell, Jorge Jla :res, m eu Mestre e ~ai intel ecLnnl, Q!.ll' Balanço em 31 de maiO ua e - se que o Ul!ll\ conferencie religic.,;a que deme vem aditando, ainda de quando eu mcuiuo, as be· ACTlYD PASSIVO Aquino adquiriu. quasi correu sob o thema tt.A Ressureilezas e as miseri:u, da vida, sóín dizer .mo que os \erda· P A RI~i ONIO 20 conto~ de reJS em çio de J esus Christo ... dc·irOS COrRÇÕtB SãO aqueles que falam siJenCÍciUdO, para (;oustituid<)S pt>los valo Hoje, além do co$turneiro eu! to mntcrial par& o Gym- matutino, ..o meio dia as nulo~ 9:-!86.100 dizer a Verdade. Eu não comproend!a, então: as c:·ian rcs que figuram no acti,-o na si o e Esc o 1R. ~o r roa 1 OA Escola Dommical \ler.:srão 80' çss não compreendem, pol'que niuguem CJUet· :1 <:xpe \IOV ~IS & UT.E~SILHOS bre a ·Divisão do reino d~ Israel». riencia de boca alhein. H oje, essas pnlttvrt~s se f,tzcru Valvr dos existe ttes 10:353.300 que doravaute i rã o A' noite. o dr. Ernesto Lui1. de sentir a tudo instaule acompanbadas d os rever.cs que l\1 ~N~A LIDA D U~S & .JOIA:::; I funcciouarJ'uutamente, Oliv..irn fará maia nmn eonfeJCJI• dissertanto sobre o Primeiro a vida proporcion11. Fcram elas, hoje em parte apro R,,cehidas 1:880.000 2 :?GO.OOO e, por esta razão, Agu cia capitulo da Biulia estudado seiveitad<1S, que elevnram 110 cenaculo de meu vi\·er inti· A recebe•· 880.000 dos deve éstar de pa- cnt_if_ic_a_m_e_n_te_. _ _ _ _ __ mo ~. st•mbr:t fugitiva do operari o iutelectual d~ ~in de l-tiDCIBO:S Ei\1 COBf' ANÇA raben s, porqwl.uto a co:wc~u:c~~;Ao ~tr ~Rt~x~ Jntletro, nn lado d e Foscolo. H~ rculano ~ Papm1. , I! ' .J 1 E41.ll util as5ociação, reoe1n· A' pouca lu.r. doe olhos, Humberto de Campos g3· ~tn pod~r do col•rador .., 880.000 1 U C t !l desen caueU( fi ~undada em nosso cidndf', cujo nhara em compensação a grande luz du Fé , onde, eo Rjj;~DAS DIVERSA8 ·. ·•7 .800 I C<.>ntra esses esta be)e- fim é 11nir ro mocidnde e guinl-n 5 ot: 4 no pratica dn virtud~ e dn bre a propria cruz, cujos braço3 são o p:\))(:l e cujo Saldo desta conta _ ClOleDt.Os poz· pes.SO«S civismo, terá sua reunião extraortronco é a pen~:~, distilasse no silencí" invejado da pro- ~ CO::.iTA og I:-JI:)TALLAÇAO 1 i nJigl)[lS e SUSI)eitaS, diMrÍ~ no dia 3 J<> COrrPnte, iÍS prin d or A sontençn incxo ravcl dos que p>JcleCE: JO.. . Saldo dc : tr. cuuta 84-t l OO "' 8 horas em o SALAO NOBRI~ I troux e ram lhas m a i s do Gymonsio. P orque, uingucm, mais do que êl<'; uingutm, hoje, no Cc\ GÇÃO Presid~r:Í 3 estn reunião o doU· Brasil, saberia erguer lã·• ulto o proprio coração . . . A.aua 38.000 ..., g loria e honra, pe-lo que tornndo Roherto Placco um dos 138.000 Lu~ 100.000 jà tÍ\'C lllOS O en~ejo membros mais activos da Coogre curioso apanhei·a. Era um DE~ PEZ.AS GER.A.ES de estampar em nos gação Mt~riaaa em s .. Pttt_Jlo, · t presentctnf'IÜe em gozo oe lf'nas. t 11 1'0orr"io f Elegante'' all~ es·l Saldo desta conta 5:.U5.6C!O sa o 1<1, na en re\'I~ a
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Club R ecreativo 11 de Junho AGUDOS • •
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S O C[ A E S · Corr'""t' o ...,,l ...gante I 'J~ ua . ~ ILliJTttAS A PAG .A R '},,.tulf,s as"'rgr1ados Nelle apa1·eciam le· . CAIXA Va 'te fr' d h I do not e on em, Itras tremulas e qua ~i que eu, 7Jensalit10, passeava lá j d z . ' ! E O
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espeCIU 11Turde~, ue !)rOI,'ricdade do sur. Vic{'ute Gnrcia !' Frnn~•sco Roolr~gues Al\'es, no i !) ' destncto Je Borcby, !ora~n bap1 1 '' cn] 1:45 .400 Colle•.. io N . S. !;n~t·n- ' tis:tdos pel? Vigarin da p'lrO~hia, t::l 19 : 0"0-400 1°v:v'9 J. 400 '"do t..:ora~'ão ~ Pe. Aqm!'o, , o-7 np ga as pe o o 1), • L'r_ <> • v Jn~oncse-s. pelos lados da capelinha ; . C/ • p e pe os I . ·-==---=== - - ·---Y I Em segu•dn as cerem->Uins, que I I I trregulandade.~ do tempo.. A d d . d l!l C> A Superiora do Collegio N. S. S(' realizAram DO din 29, {Ps tro de . gu Oi>, 3 [ e ma lO e . :.A Sagrado Ooraçiio dl·atn cidn.lc, e- ~. Pedro, a esposn do snr. Rodri· d e S . A n t0 /IW , qurmc o C1 e· I parei com uma coisa lJI'fln . Elle po1· si só era um cabu de diri~ir uwa carta cireulur gues Alves, D. llilda oHereceu IÍ~ B. Ointm Pereira C. Roza aos snrs. ptlls úas almas daquelle erenn('as japonêzas doces e mui1 ca no t:hãv. A baixei me e 1'0111 ance ria am?r. Oo1n Thesoureiro Presidonte modelar esi.<Jbelecimento de eusi- to~ presentes. 4 u
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