Gazeta de agudos 01 10 1933

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A881QNATURAS

PUBL>CAl!Ç 0E S

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Secçio Livre,

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Pagame nto adeant.ado 1

Diréétor·P·roprietario • HftRQ~S SORJIA~I

S. PAULO

Agud.~~·r 1 '

I

de Outubro de 1933 '

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11

BRASIL

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Rua 13 de Maio, N. 36

NUM • 3 2 6

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Se.r a i··. T am:en •

····.:·.Liberla·s· .I

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COLLABOR ADORES DIVERSOS

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A todos, ' paulistas O.U .não, mortos Jleroicamente ou· ~i.rida .Vi"'os,..t~94c?s, ~nfím, que participaram dessa epopéa flãO menos nobre e ea_paz de sobre a bandeira paulista grava·r aquélie. dístico da c-onspiração Mineira - dedica . a ((Gazeta de Agudosn este numero. Assim fazertdo, estampa ella aqui o alvi -flegro pefldão de liberdade e heroicidade, ufana, e conclama aquelle : I

Estea dias, fins de I setembro e çqme.ç os de outubro, ~ãq os.do primeiro_ .~ll~i versario 1 da cessaçao da tucta constitucio~alista. ·: de 1932, .. o ma1s form1dà· ; vel, bello e historic.o momento de S. Paulo, quiçá do Brasil. Si ha derrota a que tal nome não caiba, essa foi-· a de B. Paulo ne~tes dias do passado anno. 'A fin.a1idade da nossa revoíqÇão, foi p~n ame n te · at~ingida;,: I mostramos õer um po- , vo digno, por todos os títu los, do respeito nacional pela nossa força e pelo nosRo heroismo, como .d isso já eramos pelo nossQ tra balho e pela nossa cul· tnra. Ao demais, não· ·• será para um povo m~~pr vjctot·ia, o demonstrar as sim que tem por vontadet una- I nime o incontido anceio de viver s·o b a gt"d e da Ie1. ". . , Derrota, perda 'irre· l paravel, si houve, foi ·; ella do Brasil ! · 1

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I

«Vem . dizer aos guerreiros do futuro que, se caso o horizonte está esc.u ro;:-~ , :. nem por isso elles devem vacillar. Ven1 dar forças dos ·bravos á fileira, .. .: .' . que ·elles · hão de seguir tua bande'i rá e com ella na frente hão de marchar».

tal comprehensão, e corag.em para não apostatar 1 do brio paulista, mesmo em horas bem diHiceis, todos que a n:u:;reçam presta estu pallida homenagem : ma.is pudesse, e mais daria a «Gazeta de A· gudos» - agora e sempre. Em prol da causa j de S. Paulo, SE.l A ELLA QUAL FOR, sodaquelles sobre 1 mos quell,l se diz :

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1

«Soldado dn liberdade ... não renegaste a bandeira nos horab, de tcmpe&tade ... »

E julgà~os eer exdos pau' listas e dos que espos~ram nossa causa, aquellet:l verso~ :

l

1 clusivamente

«Juntemos a11 alma• gratas de collegas e de irmãos. O veuto que acorda as matas nos tira os livros dus mães. A vida c uma leitura. E quando a espada fulgura, quando se eente bater ne peito hcroica pancada, J cixn·llC a folha dobrada enquanto se vae morrer».

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E' relembrando is:5o que este jornal, sempre I ao lado daquelles que 1 qüe tiveram senso para I

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dão

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.· · · ',· . ;:·: .,·.

Anniversârip!f ·~ "'.:1 1

. S ••• 1 Pa~saQ p~r mim, indijeren· 1

q lh e n"'m "· · 86 uer_me o tas ... 1 Oomo st eu nao 1 extstsse. l

"· • . · ·''

l e,

P:·azente 1" 1·ame.n•u e .v 1". • . ,..

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1

Ressenf;. mos, em o nosso &1- l•t Q~er,.·~ab'~ ',b:utn, assignalado! · Ô~ !

Arrujo ? Nilo sei. m_en_to? Não.s;i·.

I

e despresa. ·~·· ., I •I • • • :t Si. é isso •.. (perd{f,9, nãô segmntes nat.ahc10s : fale) . ., I " • H OJe . - S en110rmna . . Eu nllo .tenno• ~ inimigos • · , , . 1 ~fJ_Uf~es qu~ me J!flgam seu Genn'y, filha do ar. A·~tmtgo, nao Of !;~to co~to lonsQ . ~Lacerda· n fossem lostls para nnm. . . . ' Aliás. quando pas6am, e nem ' Dia 2 - Senhorinha siquer me , tlhmn , et4 tenho .l.N'l N ettuzz1,. d e ao pena deles ·tados... 1 ~e

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I.

E sem querer o meu des· Paulo .

preso é maiór, mai.,· nob1'e, mais humano : · porque, po· l. · 11res, e~t, com d ó, nem s1que1· ml' lt'mb~·o dr desp1·eza- los...

C f TO .

de grn l i

e augusto, és a chiméra

Pl\11110 88!lrado

E és a ;erdade deificando a vida; . Orgulho, qua ndo junt o n glc.ria i D 1 ( )I . .. •· 1 J>i-edade, qullJlrio enfaixa uma ferid11 ...

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rilla Sao Pa11lv I

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Um an no é passt.do des- das ao Brasil, os

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not~lõos pro·

de que a vibrante epopéa prios lares nos renegarílo.

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1:• 1 , . .. • · · d_c São. Paulo _teve essa re-~ até que' m o.stremoa mais umt' nl1a • l1err.o etn qu'-" cu gemer(\·· d d ., tiCC!.! CIS que am a per ura , rua ye!o:' .o · que é S . Paulo e A~ · ·· , 1f . A 1 d'vt 't • ,· Ld h . f' d · 1 .• tma),m .anç~a ~a l,l,Z. , e on e ergul ~ ~ . ,, num eco In lll o eternve1. o rie'que é elle Cllp11Z ~m 'Triumpho seq?l~~ ~F pr~ro~vera, ' , ;, .',, ; ,Eoque vemos, senhores1 proldaégide da lei . Gemendo n.a trahiç..ão, ma~ não vencida/... I ~.Vemos o paulista sempre Pioneiros e guardiõ~a da lei. 1. paulista I ·! · •'' ' • • como de tudo 0 que é bom... ' F~ltGu-te ..I!,., Pre.dsenciamos S. Paulo e brasileiro, bemol eido até -o irmão da fé para a conquista... ven ct o, mas a causar te mor . d d 0 1 0 que somos e ~que.ce, ;\. P,e,rd o~ndo aos yet\Cedorei'J, muito maisldoque si fôra ven· hoJe, ~91 e!W . lllt~Or .é orgulho ser paulista. cedor na lucta que susten- que valemos penhor é segu· tocl coutra um Brasil immen ro simplesmente ~> nosso ''· il 80! Vemos o paulista, qual nome. P ois en.trj:l o padecer, bem quantas vezes I d e ou t r l ora, a porque . p au1o (oi , é e , o ban d E:J. ran~e 11 • ·('' : f l'atrJ·a

Ol1

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1101

humilde preito

homenagem ao nossGs lllUrtVI'c~ d e 1932, Yenladeit·o~ Sf!nÚJ3 da Palria Rra$ileira.

--------------------------~ re. ~ ~ ~ ·.la? ' ~0 ' M -~ ·~·:: ' ··:~·· ';'• ' . 'I DESPRE

No llCfítOr dn bandeira pauli•lu, que qua.ndo ei~:nifica lucto ellt> o é mais P.~ra os inimigos de Sãu Paulo: il oo branco llessa mesm u bauüei r11, âeulpre a traduzir locl<l I a pn;o; e· o progreno attÍ hoje vis· tos no Brasil aqui fica esk

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não ter ainda o socego com 8erá sempre S. Pau lo : POR' 1 'i que lhe j á com ecam a acPnar, QUE O PA.ULisrrA FOI, Dia 6 Snr. Abra- ! pois que, si a'l reivindicações E ' E SERÁ SEMPHE HfLARJO GERETTf. d a R evo 1uçao - constt·t uctc,na · hão R lzek, desta. . · _ 0 PA ULIST.\ ~ li st 1 'd e 1932 não forem NúSS0'3 parn.bens. 'I) ------------------ ~ logo e justam ente concedi. Sidonio J . Gow(dves Saciaete a bocca ingrata dos trahidores, O' berço das grandezas nos revezes . . .


o

GAZETA DE AGUDOS

AP~OVAII I ~ Frederic Boutet ~~

l A CASA I

o deixar do escrip· = torio, Patatin an· nunciou · me que viria visi· tar n os t:sta noite - disse Melitón H.abanit s. sua es' posa. ·- Magnífico ! - exclamou 'l'hP-odomira, de u.uito máo humor. Estou m orta de cansaço e qu eria deitar· me cêdo. ~las como é teu primo, teu amigo intimo... - I~ porv~utura a culpa é minha~ ... Cnámu nos juo· tos. .Elle estudou COffilTilgO, ~ntrou commigo na Casa Bluff, da qual é, tambem, chefe d~ s~cçào ... - .\ão preciso que me contes tua biographia- d1s· se, sêccamente, a senhora .H.abanit: - já a conheço. 1 - U que tu nüo queres I comprehender é que e~> se hómem m e aborrece tanto quanto a h ... Ha trmta ao· nos que o venho s upportan · do !. .. Aos de~ aunos, todo mundo d1 zia que elle era um menino prodígio. l\o coll~gio foi um alumoo bri· lhante, e sempre se coosi· derou superior em tuJo, não sei porque ... E' falso, vai cioso, e estou certo d~ que não tenho peot· ionnigo que clle ... Mas, como é til eu pli· mo, meu companheiro Je 1 de infancia, e nuuca tive m otivos ~erios plõra romper com elle .. . ;:,i t u não queres, não appa re ças para cum primúl o. - l~so não ! -protestou 1'11eodomira. -.Eu não sou maletlucáda com tlinguew... :-:)abe Deus o que terá ella a dizer-te.<:. Talve?. te que i· ra pedir um [avor, diuhet· ro ... Há-; de com prehender ·tne ni:io vou ucouselhar te, mas rdlcc te bem... - Pódcs ficar tt·<mqnilla. E trocuram um olhar de iutelligeoc1a. i\ idéa. de que uma pes.sôa lhes pudesse pedir alguma. coi:<a os pu nlw. ins tantaueumente de

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- Desde que comecei a jognr o • gol f» BvU outro hom em. - Sim, mas nfto te esque ças de qnc és o m esmo h u· ro e m que m e d eves nquel· les q uinhentos mil réis que te em pre3tei .. . PREYIOENCIA

- A noiva : - Ago ra, mc'l querido, que rue vais dar en recompensa si eu fiz~r todo~< os dias um jantar como este' - O n oivo :-0 m eu se gmo de Yida.

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RA OIOOINIO

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Tudo o C)Ue tcuh o d r uroajmnlher. A sua mãi ? Não, á minha pa lrfm.

N01'A DI SSON X~'l'E

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- Y ucé notou como a minhr. voz encheu o salüo 110 t.ltimo cc.ncerto? - E' vcnlade, uotei d · fncto que muita gente fc. snhindo pnt•n dc;ixnJ• Iogu • pura ellu. NO COLLEOIO - J oüosiuho, as pell<.:-l dos gatos tem r.lgnma utilrdado ? . - 'l'cm, Si m, Sr. pro!'CSSOI .

accôrdo, promptos pura a 1 defesa . Ph Pu.tatio ch e0"'ou por volta 1 R. 13 de Maio - .Esq. da Av. Silva Jardim -- AGUD OS- Caixa 34 - one 34 d tts nove. Em um ho mem calvo e elegante. Hecusou, 5('1'\'el~l~Lão, para que é qut cortczrnente, uma cha ve na p d de chú e tomou um cali cc arn <.s gatos nu ~d e cognac que theodom ira Patatin - ven ho trn ze r·te I - Asgora vou dizer to , era Hab,mit, e tendo s ur·l rí gidos, e mu ito competen rem quentes. lhe offerec1a, cow pouca. 11111 ;; noficiu muito irnpo rtan· j mas a nte s d eves re cord_ar, I pr~hen~lHio o i>egreJo, Pa· te ..: Clualquer outra es:ol ha RECEIO PATEHNO vontade. ie que m e con[iou ( :lav illo. 1 me;u velho :\Ielité n, a ant1ga I tatJn vmha adular 1'-ell s u- sena dc ~ ho nrosa pa ra ~ua _ 1'enho medo do quL - Preciso Ealar-te, m eu '_ o secretario de Blu[f '? amizade que nos une e que 1 p erior. fu:~,er· lhe salama.le autorida1r, que todos de- ayuclle 1ucu filho lll!JITa lJOI velho - di~se l'~t~tin.- _!:.:' _ Exuclumcnle . Trata-se fui o primciru a dar·l~. a que ~ , . pr.c~ir lhe o legar ... vem respei ta r. Compreh e n · excesso de tmbalho. u~. ussumpto seno, mu1to do _ségu iute: Bluff ~á est.J noticia. _BiufE a ssigno u Jtl u. l Meht~n. v_JU (J .fut_uro cp1e o de s m.e,? . , _ Excesso d e trahs lho ., seno.. ... . . mtuto cansado e n:w te u1 l nom"at;·ao e s un 1'scolha rc.: · esJ..> et,lV_d. · s ua aii_Lorul.Hle . Ap?s alg-un.s 10stantes de 1 unnCtl me C0DI:Itou que teP - :::;_1 sou de maiS élg uL .. nem fil ho ne m genro que ca hiu em um dos chefes tle e m ~Jcngo, sua !llgnHlade \ s1 le~cJO , Patahn levantou·s<:', Cilho trabalhasee ! ban~xclamou n senhora Ha· o ajncl t•m em »cns trabaihos. 1 s ect,:üo. r\pprovo plenam en rebruxadtl. por nf)ne ll !l. c:1 sorrtdente, (' falou:, -Trabalh o ccn·bml, ll· • lt. . . A fub ·it':1 se var extenclen- 1te a escolha , q ue m~ c;.~u- m~radagem pe~ada e tnd~ · . Espcmvn que [l_dasses a rranjo constante d" pretcx ,.. - - Ao _co ntrano, p_nr ua. _: d o cad:L V f'Z mnis, 6 j ·í um I sou g ra Hde a legria, porque SCJav_cl. .. Velh os rancorrs 1,USSl!n, mas folgo mlllto ~:U tos para não fazer uadtt! (g osto muito . qu:_ assHsta a peqH eu•) lnundn, e Blul'f n vejo que premnl 0 verda· {J ammar a!1j. c·; ~he1o de 1o_u v1r -te e~sa>J palavra s. Nao LTVROU-Sf~ DE .BO.\ uoss<1 coovctsaçao. . h , 1 1. · -1 . d eir') merito oraulho Jil om111potcnte unha mu1ta certeza de co 0 Patatiu tornou um gol zm nao pot e c mgl ·a · ., d' ·1 ' h ·t f d t · Jlle rer a bando nar in· Ma . qu e m é 2 - per· I' respon eu, com ar uc aus· o ecer· c a un o e em la E sta mfldrugtHia cutrol• J e coo-nac e com ar de 1o-ra·e Sem . ' . :~ . · t :d d · ser iojusto Agora e"tou 1à viJatle que 'não 11 e e ·a \ , . te trn n""!~· ~ os oegoc10s, de g un lou 1heodoml rll, tre1n eo· e n u[ e· . . , . 1 . . ... · d lá em C!\911 um 11 ~io. b . 1 I a seja <l --eanç·lr Pcn,ára re u do t!e E'SpP.raoça. sso !'em~. multo utJll tra nq ul11,o. teu modo e Eram 3 hc.ras, ju~tamcnlo; ltual, começou_; . . r~ R ._ e agrnóavel ~uw o pare nte peasar e o f!leU Eo;se Joga r quando sabia do dub e vol . . , . d u_m ~om ~ nt? ... e ti ou amigo intimo. ma ' acho 1de secreta no geral, que - Meu quendo pnmo: m~ _e 1 ' 11.n1u c~pe cle e co

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alem , do parent~sco, h a eo m1te. totto~ . 0 ", , ch~fes . de I ran~o .,_e ~ ~~gum~z. 0 1og~~ que ~i o s ub dirPt'tor· qui-. certamente me pe dira..s, não 11 tre nos uma ant1_ga. amizaJtt, ~ecç.: :na,.. tt .ne InVeJas. de s eCie tartu g~> r a l v_<_e fi zer rno!'ltr:=~r s P rlt g no .la f!o n- , no peças nunca, porque não 0 \lUla de~sa.s sohd&.s am1za mtng · ~ . r.E'>'CO nl•·nbmentos. ca r_ v_ugn, c ôubduector fiança que lh e ,l,., uon, t ro u tu concederei ... Acho, em 1 des Je mfanci~ a que cada e _res lveu nomr·ar um sub-~ teJ~a facn!dade para pree n· seu chef... , não deve rrí ter plena COIJsciencia, q ue sej&!> anno augrnenta um novo ilirec ( Ir. • • che l·_o. E um emprego ex· a ,;eu lado nem pa.rPn tes pufeitamente incapaz de laço. 1 - l ~ue s ~rá Pmgumez, I cepcwnal, p ela re presenta· nem amigos. \ }:Utori htd e, desempeohál- o... Ah. ve1 1 - E ' ,y,erdade - concor· 1cer~a lll·'nte disse Habanit, 1ção ~;:e confere, ordena~ o, a , just~ aut ori•lade ck vl' ser j l~o!... S:guis!e u~a falsr. dou Mel.[ún, lançando a sua ans1o o. etc. 1-ao te parece que nm cega, tgua\ pa ra todos. :se m prsta : nao fo1 a t1, mas a e_sposa. ~~ _ olhar qu~_ ~;igni-I - _:\;ào. Pinguinez, como . g ue m melhor. qu~ u_m pn iudulg~ncia s/ sem fraq11e· 1fi!im que BluH_nomeou s ub· f1cava : Tw_J..as razao : cl llluff. c velho, e dentro em · rP-nt~, um am1go t_n t1mo do zns... dtrecto r ... Aqlll está a no · 1 le . v~.e pedir· me a)gumq pouco estará retirando s<:' 1·':t~bdtr<'~'tnr podena occu· Pam esse posto de s!'CI'e meação, para <]Ut> te con COISa · da ca H com ~e u bom ca · pn l·o L tario geral creio q11 e o o;l·tb veoças .. Quiz s ubmetter te - E em honra (le"~ a vp· · pitalr.i nho. · Não havia duvidft : o sub. director deve escolh e• um a um :1 prova e ~o ndur o lbn ami7.ade- JH'OS~'g-n it l ·- F.ntãc\, fl qnl'm ? 1lirecto r escolhido por Bluff h'l •nem serio, de costume ~ I fu rHi o lll <l umizarle. Que u

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. levou home 1.. hos pital! minha mu110 1

lher pensa"a que em cu ENTRE GAROTOS - Você está venrlo nqt~cl · le home m que vai d!i? - Vejo. - SabciS porq_u ~. leva ·• guarda-sol un m ac -~ Não. - Porquo o chnJ ..;ll nã1 pock nnd:w sósinht•.

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A N NO

AGUDOS, 1 DE OUTUBRO DE 1933

YII

Pecc~1do

NUM.

32 6

1I ~------------------------------~ dos Goverr1os P--·----------------------------------------Santa ____ Therez~nha . ___ SOLDADO PAULISTA ' ....._

P e. Joio B . de AQUI NO .

Aquêle sino g1·aude, lá na torre, parece um grande cálice de bronze que Deue encheu de uot~s de ngonía; virando-o de bordus para baixo, verteu, 'd epois, por cima da cidade, bimbalhos de uma santa uostalgía .. .

Todo o bom patriota, que I Os homens mais bem in· se interessa p ela sorte de tencionados descrêm da so· sua terra: na~al, ha de se I lidez das institui<"ões &nte a preoccupar com os destinos falta de justiça e todo& as· de nQssa nacionalidade. piram um n ovo estado d ~ E' incontestavel que os coi~a'3. . . . Ontem <i tarde, quando o sino enorme Estamos, poiS, à bl:lra do iu i.m_igos da nossa cr.en~u tl eu á Ave 1\la ria, rehglt)sa. de nossas tradições abysmo. . . u m bando de crianci nhas graciosas de povo livre e organi zado Ah ! se reflecttssemos que foi levar um feixe de rosas trabalham para a mina de o_ grande peccado das vra ao ccmitE't'io; nosso formoso pbiz. çves modernas,. o grande e em tJI'IlO de um tumulo se ajoelhamm. AR c 1·ises politicns, que se pecca~o dn Bras1l o_u~ro não (Era a tumba de um soldado paulista). repetem de espaço 3 espaço e ::>enao ~ . apostas; a socu1l, ' . . _ ' o aguostJCismo do Estado, as tentativas de reversao · ·d d D 'd Quem ~s Yi :se ajoclhadns outro flõ res, social tl enunciam agentes. 0 0 1~ 1 0 e eus ~la ' 1 a orando sobre a campa do paulista, . publica, nas academias, nas q u e C!l vam a nossa t·uma... . d havín do pensAr que fossem éla;, • ·•s t o se d a,· e1e- .esco las, E mquan.o . no JUI'Y P em to tlb as esperanças de um Bmsil futuro, . . t as co1sas... me O tOS SUb versiVO&, e lll e· 0 d d J'1 .• co11ceutrndas em torno rlc São Paulo ! 1 0 resseiros tratam de abrir'ca· d D es prezo, a J'e dg ~ ~ . • o eca. 1ugo e .eruo e a .u ~ miUho para a queda de llúS· . · Paul o de Tcssailia sas instituiçõe8 . evangehca gero~. o desv ti· . rameutc dos espll'ltos, o m!ll l933 - Agudns. D,e quem. ~era a culpa? estar social, a intranquiliJa· E da poht1ca athéa, que d~ da ordem n criPc Je au prepara _a intromissão do toridade, a cr'isc de <:aracltr commu.n1smo. . e maximé de JHtlriotismo. Os vwculos socwes cada A r olta a Deus e ao Ui ta excepção, os btthiuliOS Enorme Diamante tl' · sempre:: foram amigos in!a mats se rebaixam ; as vion :\l ediadvr Jesus Cbris J' · d S p 1 Encontrou · se, ha tradiçõ~s chrisfiis, fot-leapoio Lo, pedra a ngu'iar da socio· con tcwnaes e . au o, do reg 1mo, uma após outt·a dade, eis a cuudiç-ão uuica comprehendeodo·nos, por· pouco, nn O iJade mide_sapparl!cew; a irreligião de salvaf'ào. qt:e t~m nas veias um san· ne1ra de Patos um dia ' g ue nobre e brioso <>m naJa t d 540 d Iff un d e-se. por todas as c·t· Infelizes govemos,.de que> differente do nosso. man e e gram as, madas s~maes, at~avés da vos serviu até hoj 6 0 ic;no isto é, mais de 2 mil ~snoln le1ga, dos .livros, dos b.J e monsrnwso athcismo Calamidades kilatPS. avaliado em 10 J?rnaes. das revtstns e dos que p:ofessacs '? 1 t d cmemas. e Ja todo<>scnt:mos Deixa€ de vet, ó ingratos. F0rmJdavel furacão ro l con ,o ') e lCIS. 05 pt·enuncil)S da dissolução os pt·occs~os pnlitic·os c·m va rre u o terri.hrio me 1 Coronel Rabello de nos5o Ngauismo pnlitico que vos tendes inspirarlo! x i cano, tendo de~t.ruido social. Abjurae o falso liberalismo 3 qmu·tas par tes da Este illustre mdarlão Que outt'A coisa, com cf- ctue somente fracassos tem ,. , 1 r 't . ·r·1ca essu .lllCJISCI· J' • l' mpor taJlte ct'dacle u· e mem ?go, Lei o stgnl p!·oduzido 110 wundo ! 1 que agora d E. 'I'amplC'' · '· Q'enera e IJ re ten e a . d pIJllll os costu meR, eFse Jhco ncluzi Clll·isto ao thro· ';-' 1 paganisn-:o, esse deapudor 110 que lhe Jeu ~l'u Pae: N 1~ ·- l08 A unp antacao de uma que nff~cta n um lempo reine sobre 0 Uru.sil! b - a egtiO .< · - rlictadu,'l·n· 'l??ntblicrtllft . todas as modalidades da Elle é u sul da J·u.,ti"u, a .ruzzus , na ta 1Ja, sen- · af:Einnou ul timamente C ll"tl1ada c·lVI·1·lsaçao - mod e r- esperançu dos seculos, o"~:us· tlu-se um . ua'? . . , . tremot· de . ~ ao.:; J· Orn aes, ter f elto 1 tentaculo rlas institui~õc3, <t te rra c9 r. tamen.tav_e "' experiencin disso quanQue quer di7.u esse esri· chn,·e Ja abobada das ver· res ultados matenae~ e d .t • d' t .) S 0 101 rito de independencia e in- <ladeiras democracias. w ac~or em · submissão que corttut·ba os pessoaes. Paulo. Nti.o hn outr0 t·ecurso; nft,, homens do nm a ou tro ex. se unconb·a tttboa de salvu\ão Argentina Bolsa ~remo elo Brnsil ? oue não seJ'a vvlta do 13ruE · t d · I 1 ~ ·1 Cl . \ . .I ~ m V IS a a VHlgem E' . d' . E que I .IÇáO para os go. 61 a JriSlO, ,nSSitn e so G l' ~ lil lCe expreSSlVO verna:1tes. ~ u ltimo mo,·i· assim teromu~ um povo li· da s nJr. etu ~o a~·gas da melhoria da .·s ituaI f 'd 1 N t .c add " mellto roll tlco h . , .. um anno, ,·re e orte, unt o J>r •J mes- ao_ o.r e LOl . !.a.da 1ça - 0 ac ... 0110 rn 1·ca de nosprP.I,CI!'Illllblltb, pt·ocl:tmado I mo penS;.tlllC ! LO, fortal eci do S'tne dle a cordial VISita s E t d f ..1 pe as arma8 e pelo he1·oismo 1uo mesma fé f> dionificado l J . I o s a o, o orr~nuad? povo pauiista, que sacu .. pela mesma carid~de; que rio genera u sto, P1 e- vel volume das ulhmas d.IU ~t·ofund. amente a con s· é a grandeza rio Brasil aos side_nte dessa rep_ubli::!a I t r ansações na Boh;a de 1 ? l B 1 ClellCJa nacwoa I . pés do Cltrist... p atma, ao rasJ . S. fo ulo, com bem sen sivel a lta de cotação.

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A I greja rememorou hon-~ por conversão devida á lei· tem o transito glorioso da- tura desta vida de Santa quella qu~:>, sob o n ome de lTherezinha, se deve enten' 'fhereziuhll do Menino Jc. ~e r não so~e~te aquella sus, a 30 de Setembro d& dos maus, s mao tatnbem t 897 c após cantar aquelle: 1 a dos que,_ embor~ já no Na alvorada da vida ó Miie tu bom cammho. a mda se ~e sorri9te, não dedicaram com todas Mais um sorriso agora I e_is de~· as v eras á perfeiçã o chris· ce. a no1te tnste» .. t an : d ent re as fi"ores que t eve como ultlm&s palavras : esta poetica e inigualavel «ahl ... vos amo!... m eu Deus, santinha prometteu fazer '.'n ... vos ... amo!!!» chover sobre a terra uma Dizia se, :tté h~ bem po~co ' da:. mais preciosa~ sem lcmpo, q_ue a stmples lett':- duvida, esta auto narração ra Jesse ltvro chamado , Jmt· de sua vida ! tação de Christo», 0 mais Leia·o, c com isto sómen · precioso livro sah ido de . te lucrará quem tal fizer. b · t mãos hum1utas, no di zer de I · notavel pensador - tem I nro ou p o re, Ignorao e ou letrado, porque eEse ine convertido bem mais gente , que os mais notaveis mis· 1 narravel livrinho tem e m sionarios. Cremos que, ho- si as propriedades mi rificas jc, quasi que 0 m es u 1o sP- e toJa s dP- um~ estrella, a póde dizer quanto á Jeitu1·a qual sempre foi objecto da d<t a uto biographia, deixa· alta matbematica dos as· da por Santa Therezioha tronomos e scienti!\las, bem do~vlenin1.Je3u~~ n\. lO!i · como do rude povo ou ma conhecidas pelas pes.;oa5 reante a ae guiar e augurar verdadeiramente piedosas. E por ella.

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vI DA

OFFICIAL I

Prefeitura__M de _.Agudos ____

nh~, riiho Iegitim,o de Jo~é Ru1z e D. Encarnaçao --- -- -. ---- -I Monta lbon, residentes neste ,\ v aso I distrito. Ela com 16 ano.; . Conforme communica.,-~o recc· l' de idade, dP. prendas do ~tda do D. A. M. faço set~nte aos mesticas natural de:;te dis mteressados que no ano vwdouro . ' .. de 193+ a matricula dos veículos tnto, Ítlha legthma de Fre· dc\'crá ~er feita nn Prefeitura }.lu. I derico de Freitas e O. F inicipal, de acordo com o Decreto llomena Pescineli residen · 5.9~4 A. de 2fl de Julh~ de 193_3• tes neste distrito. i~xhibiram artigo I.o § 1.0, sem o que nao d I · ~· poderão os mesmos trafegar no OS documtnlos a Ci ~o,.;l municipio. algnem ~oube r de algum Agudos, 28. de Seten.bro. d~ 1933 imped 1meoto acuse o nos O . P1·eft>1 to M nrn cqm l, termos da lei, pai'a fml> de Dr. Carlos Fereira! Gomes. di1E'lto. Agudos, 20 de Sdem bro o Dr. Prefeito Muoicip6l de Agudos, recebeu do Oepartamen· de 1933. O Official to Estadual do:rrabalho, o :officic Alcides de Quad1·os abaLxo, e manda que se publique: S. rauio, 21 de ~etembro de 1833. F'aço f!abe r qne preten Senhor Prefeito dtm casar·se: ValdE-mar Com o fim de cohibir o ubuso li.ibeiro dn Silva e 0. Ma· que se tem verificado ultimamen- 1'1." Jo"na v.·tali', solteiros te, com o fáto de intermediario5 .... .. se incumbirem do fornecim ento aos Ele com 23 anos dE: id'lde. operarios l!gricolas, de cadernetas artista, natural deate distri Ouro oficiais, por preços supl'rior~>s 110 to, residente neste dist rito. que este Departamento o faz ve. Carne Está causando ~erias uho sclicitar de v. s., a iiu eza ue fil ho le gitimo de Elea1.ar ) 1. l · I À · fazer publico ,, seguinte: Ribeiro da Silva e D. Her· appre lensoes a em igra- I Vl~aUIO~ aos nos-o;: cQue esta Repartição remete minia Rosa da Silva, faleção que se d escobri u tlistm ctosfl'egu~zes u u e, com a mnior brevidade possível e cidos. Ela com 19 anos de Interventores m e de c inema, defor- vem c;endo ieita, clan . d e vido á e-ran de falta para todos os pontos rio Estado, idade, de prendas domes= encomendas de cadernetas agricoFala-se de uma visi· · ~ando Mi pb r~ses p_ara destift amente, d esse de gado e á Cll r e n c ia l•s oficiaes, pelo preço de 1~700 tica: , na tural de Jaú, deste 1md c 1 · 1 •d b · cada uma, livre de porte.: Estado, residente em São ta a S. Paulo durante ! e Ol'osos pa avroes. nosso p r eCioso meta · e ptN;o, somos 0 ri· Outrosim, as Delegaciaa Regio- Luiz de Guaricanga, muni· 1 a nossa Feira de AmosI sto, prt>senciado até g"dos a &uspender os nais do Trabalho, de ~ank•s, Bau· cipio de Avaí, deste Esta Japão I preços para lot600 ru, S. Carlos, Ribeirão Preto e a . O tras, !eita pelos snrs. &gora snm e n t e em A gn · qp o Agencia de Sorocaba- atendem do, filha legitima lle aeta· Gustavo Capanema , po.s, r equer· dos de di·\ A Côrte Marcial, q u e kllo, . sem distincçã_o d e tllmbem comigual eficienciaospe· no Vitali e D. Encarnação ·m terventor I'nterJ· no em 1r e 1t o uma prornpta pro· f a z actual mente o J· ul- qua11dade t d didos a que nos referimos·acimu. Martins residentes em São _ ' a p a r 1r e R etter? · v · s · ~ 8 pro t_estos d• Luiz de' Guarica nO"a. Exhi· .• ~ .Minns, e Flôres da Cu-j videncia. garnento dos 11 im pli- arnan ha. mmhl\ d11tmta con•1deraçao. b' d "' d I (a) Manoel A. Dutra Rodrigue•. t:n~. os ocumentos lL nhs., interventor gaú Bàhla cados no as~sssinato E s ta alteração VIgora· {Dire~:toT interino). 1le1. S1 alguem souber de. cho. do primeiro m i nistro rá e mquanto perdur~· I algum impedimento ncuse· 1 F oram extraordinaria· Isukmi, tem rece bido re mas situnçõesactuaes. PROCLAMAS lo. nos ter~ ~s da lei, para Molequea mente significativas, ao d·d d l . J. L. C. fms de dtretto. ponto de causarem ciumes pe 1 os e e emenCia • tno e ~a. F b t Agudos 25 de ~etembro , E verb"'ouhoRo e dA- aos d"'.. ma1's Estados, a s ho· 11e .J t o dos os recan t os aço sa er que pre en· ' ... dem casar·se: Joã o Luiz de 193 3. ' põe contra cs foros dej ~enagenaque ~e prest~ram du p a iz, alguns desses A vis o Montalbon e D. Virgilina 1 O Oficial. . edUCéiÇàO e civilisaflão as representaçoes pauhstaõ pedid0s escriptos com Por falta de cspaÇI>, deixamos de Freitas, solteiros, resiAlcides de Quadros des ta cidade,o mau ~c- idas á Dahía quando do sangue e a c ompanhá - de publicar neste numero um avi- dentes neste distrito. Ele VENDE -SE uma mach i· · to de certos mole C(U e~, recente Congresso Eucha· do d d . . • o da Prefeitura local, com rde· com 2G annos de .idade , la· t•istico alli realiza do. s cor;n o e o mlm- r_encias 80 Instituto lliologico e vrador natural de Puelbo na ((Singer~ t m perfeito qne apagam os rli7.C' l"('S Is to. JciJ101J9tr·a qllC, abrl'n. mo, co.Jt.ado, de quem hsta preço dos I ' de T err1'11 p rO· estado de conservaçiio. TraNodeproximo numseu ero, productos. faremos a N.ue_vo J e, 1 VIOCI:\ de Oordoba, He:>pa · d as ta I)0 Ictns d(~ rerla. do uma bem lJIICriJ o. e g ra- 1 o~ redigiU . publicação acima referldll. tar com Pedro Si/n~.ira.

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