Gazeta de agudos 02 01 1944

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PUBLIOAQO ~<·s

ASSINATURAS ANO

-

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Diretor-Proprletario - UERCl' IJES SORDANI

C o laboradores

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Ul,. ERSO"i

::::A:N::o:::x::v:•::::~::n:. ~:_-a ,-d::,.:~..::e:o:r:•e:•·:·:· nu~Q, li-«.~..::~-~~::::::r.:::::d::::: _::EJU cs, ·:..,::::~~!S!.::~'!!!!':":~'f5...:: de. ::_a_n_e5ro -:-. !'"""_::::.,_~~ . do ....:.~~ 1~4~---! !...~-~.! '-~! ~~!!!!!-~ --~\:l~;-.~:~·-..~_7":~:n··~~ _E·~...·.d·(':ft:-~·....~. - :-11:::~:·u::~-:~"!!!:-::6:'!"~!" !'>~ ~; ; 6··: · ~ !··!! t1..e

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A imprensa

semaria, mo- r povo. Se m liberdade e sem numentO de 1943 1direi.to, tudo na vida e ·medwcre, como pt'irnitiva

Inicio da Ano

re

a huruanidade! Não ha quem

mais viva chama Ja filantro nesse pia agudense. · D. Afoosina Rücha ern irmii dla, que ora presencia- do sr. dr. Gabriel de Oliveira mos, 1::oe não sinta ufano Rocha, advogado de nomeada, de ainda viver, contando que, por muitos anos, chefiou com as probabilidades a politica local onde ainda é para presenciar-se omuÍ· tido co~ muita consideração moJ.o das felicidades to·J e respe1to, s~ndo tam~em grande fazendetro e pr•>pneta da s que para es te ano rio neste município; era irmã. se prometem, para 1944 tambem, do dr. Elias de Olivei fortim compromissada· ra Roch~? ex chefe político . '"' de Lenç01s, atualmente ser mente JUradss e contra· ventuario da just1ça em Garça. tadas, ao que parece,entre O seu ~ep.ultamen~o verifi· a humanidade e Deus. ?o~·r:e no dt~. segmnte, po Oh 1 Que as ·m · d J8ZJgo da fam11Ja, em LeoçoiF, • tsl seJa e para onde foi o corpo transverdade! Que com o es- portado em carro especial. perado condiga a realida' A "Gazeta de Agudos'', 1 1• • d · lamentando sentida mente e'-'sa c e fi V1çare1ra o porvir, irreparavel perda, á familia neste ano ao menos, em enlutada apresente as suas cujas dezenas cabalístic a:; condolencias. se vê a q ue1i\ i da de nlc a n- !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"!!!!!!!!!!"!!!!!!!~ dorada de Cristo. quando Associação do ~~Hos. de eeu Calvario de Igoo· pital de [Agudos" minia e Glot·ia! Assemblea Geral Sim ! Possa o Deus

seria uma nação se m im· No mais bejo e simprensa! patico dos dias da semaCultural A impre nsa semauaria na, eis - no~ entrando no Na conquista das vi to do Brasil t em ~ido o sus tambem mais belo t: sim· rias, na satisfação dA ob· tentacnlo da organisação J patico dos anos. jeti vos, no fim das bata- democratica do país e cta ; Ontem se iniciou a éra lhas e no encen·amE>uto foqa espiritual do povo.! fagueira de 1944, a nos daiS campanhas, de ve r ~ Nada a detem na marcha ! acenar com alegria s e de todos, estabelecer o". 1d e CE' l f ens1va · d e conq u .1s · 1· esoeran/)a s inc< 1 ntaveis ' . • " 1 t va1ores a es 1pu ar. ~s t d ·d · ,· ccusolo ao menos para grandezas que consbtut- a 08 1 ea1s maxm10s do . , · 1· d t · f nosso r)ovo e da cole ti v i depois de 1 9 4 3 todo t·am o a ICerce o -rHm o. . h · · ..l f h d 9 3 dade umve rsa1. c e10 de um tnstezas e N o "'es ec o e .1 4 ; ·1desgracas, as maiores · ta 1· esse dever t ornar· se 1mpe 1 , Lr 0 f t f ; vez que nte agora uao ~a 1vo. s a mes ,;td.m l3o~s-Festl'tS i pesado sobre o nosso camumeros da glo· "'a. I' · so b re . .na ~orna . ro B r·a~I·1 , e qmça. 0 tia que atmgJmos no ~Ur · "• I o mundo mundo universo d_e~s~ ano. Somos Im· Tiveram a gentileza de so. possibilnados de eourne- Ui:"IS enviAr a bo·1s·festas 1 s·1 t' · r ar a totalidade deles I c f. ' . ·' i pr~sen lffi€nt os r e. . t.r·: pe o qu e 1eamos Imensa· •gu1am, teremos n este &no porem, s c· numo nos ou 1 • ) 1 gaJos a ressaltar a patti me~ te _agradecidos e lhes a reparaçao . comp eta cipa~'-ão _ os com prazer_, qu e so v honrosa e talvez retrJ burm f _ auto ao mmtn qu_ lf d Ordlnarla megualavel de um desses f.\R segmntes pessoas e flr , r e m~s nesses mu a afatores prodigiosos: a DHlS: <Banco No~·oeste ; dos ~1as que aute hontem misericordioso. neste ano 2.a Convocação IMPRENSA SEMANA- do E de S. Paulo , > de todos os ter um mais de RIA do Bt·asil. R eco1·darj.Agudos; 'Cia. M el hora· trar~11tes d~, ~~~a, qu~~ compa.,siva benignidade ]'icam convocadod os seria iuterminavel, histo· mentos de 8. P 1n 1Io;) 1naciOnal, ~ndlvidual, Ja para conosc~~IEM. senhores Associados para ria! seri& impL'S~ivel, da· c8ociedarle Industi'Íai de Ise esboça ~d~level uma se reunirem em Assem· das as propo•çoes gigan· Lapis e 'riu ta~ Ltda~ de !I transi?utaçao mtregal de MISTER X bléa Geral Ordinaria, ás tescas da colaboração in· S p R _1 . cenarws e espectadores; 13 horas do dia 15 do 1 ' auto 0 OSUJ?S) em todos so corações condicioual e ilimitad& an.o; - corrente, na sala de ses· desse poderio nacivnal dLe Sd. &p~C u~o; L«Ad lmelda palpita um que ind efiui· FALECIMENTO sões do Ho~pital de Agu · d os uossos , llD ta. _ t a • , de. ve 1 ue l . dos, a f'1m de oe , l'b para a so l.d ez ammo e l:l e con1 erarem 1 ideai~. Num morntnt o de 8. Paulo; I;·maos _Gazz? fiança no futuro h ontern E' co ru verdadeiro pezar sobre os seguintes assun· adversidades, numa spoca la,, . rle , I tu; «Dn.etorta iniciado; e t oda a ua t ure- que registrf.lmos hoje, nesta toa: Leitura, discu~são e de dificuldades atrãv es Regt or1 a 1 dos Con-eios, de za, enfim parece ter-se · folha, 0 falecimente da exrua. votação do relatorio da sundo cordilheira~ de ob-:5 - B otu catu; Luiz Pagaoi, eogalaoano em festas,irn · sra d. Afonsina Rocha , ocor- Diretoria, Balanço Geral · · d rencia essa verificada em São d · f tnculo~, os JOt'uals sem a· est u<1ante de Medicina em po!l o-se a missão bendi· P& uln, oo ditl 28 Je Debembro e ema18 contas re eren · narios vencem 2'alhardaCuritib~:~ . ta de afagar em carinhos P· r·lO d o . tes ao excercicio de 1943. = mente a campanha a qu e A veaerRoda senhora, que Elei~ão e posse da Di· se decidiram empret:•oder. contava a idade de 60 auos, retoria para 1944:. E hoje, õurgem destaca- Legião Brasileira de dos. doces e roupas 221 crinn residia em Agudos em com- At:suntos divórsos . dam e nte como lideH·~ dos ças pobres. panhia Je seu irmão dr. V1:1· J 2 grandes auto ·es da sa i v a Assistencia O total de crianças pobres briel de Oliveira H.ocha , ba Agudos, de aneiro 1 Natal tlos PobJ•es que foram atendigas e pude- muilN! an<Js. de] 944. GãO de nossa sobe t'auía . ram festejar o seu Natal, foi Gozava uesla cidade de um Pe João B. de Aqui no Não fúSSe a mod ostill, a O O. M. de Agudos, promo de 314. vasto circulo de b~as 'aruizaNo me:>mo dia, á tarde a dcs, ilendo ·por todos os agu· Vice·Provedor si ngdesa, a simplirirlade veu no dia 25 de Dezembro, co m •{Ue lutam, .::em J:1- a Festa de Natal das famiüas L. B. A. realizou na Ct~deia deuses muitissimo estimada !!!l!!!'!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!l-!!!!!1!'!!!!!!!'!!!!!!!'.!!!!!!!!!!1~ ..·ida esses desprotegidos dos convocados e dtts criao• Publica desta cidade, um e conc;iderada, não 80 pela sua e a pal·tados de uma cor çne pobre! em géral deste ''lunch.'' ma o eira lhane~ca de tmtar o · t b 1 municipio. Receberam do ces, guaranás, proxtmo, réta organisa"ãO cornet·. ~~orno &.m em pe os v :\.3 famílias dos convo~ados salgados e cigarros todos os d t ~· 1 · • cial, osta ri um fi~u r ao tlo d 0 mumCiplo . . . em numero :de presos da Oa cl eta. . o esuidorn. u untropiCos fH' que era N . d.Ja 5 d e pos r o prox1m0 8 '-' I.Ü!'8 heróig comp~raveis 14 num total de 60 pe9Soas, Nesse emprendimento a ., 'd d r · Juneiro realizar·se'Ú •llO receberam para suas refei"ões L. B. A. teve a colaboração ~lll v: n, · Aron .sma, foi aos que empun h am armas y sempre doadora incansav el ao 1,"all·o ~..:: _ Paulo um fest·1· nos campos J e rorubate. nc?sse trndicional c santo dia, de bondosas E~enhüras Jesta b . 1 1 1 1) .,. o cnrne fresca, doces, guaranás cidade, que expontaneamente o.splla OCti · •uro_ ano pas·l val beneficieute ró Ca · Tendo como priucipiv e ainda ronpas feitas e córtes deram sen:'! dooativoe. A essas sou. se sem_ que t1ves~emo~ ".· p . . a liberdade, como fé a de fazenda. Para as criança'!, pessoas a L. B. A. apresenta regtstrado aqnda casa de ca sa da Cuançu. orgamsa justiça, como ;~~piração a roupas feitas, •córtes de rou· . seua sinceros agradtcimentoa. ridad:, '.lrua dezena de 11eus do por um grupo de pes' 1 dooahvcs. p h Z e como couviccão 0 pn, brinquedos e doces. ·1· d p t d soas d esta · ,.·d ...1 a de . dever, os nossos jornai~ AI em d as f amt ta~ e conor anto, com o esapat·e 1-<~manal'ios sno monnmen voca~os recebera~ .Presentes Os homens sem valor pro' cimento de d. Afonsina, a ?i 4 7 cr1anças de fam1has pobres duzem o veneno do despeito. dadP perd(>u um de seus ma1s t G~ que orgulham uma lig,qdas ao C. M: desta e!dade. ; A• p!untas do areal_clo deser·! belos armamentos, e a nossa ! naçio e euobre•!em nro Receberam aJoda hmque· ·to, so produzem espmhos santA CllSl\ v~ exting•1ir·se a U Paulo de CampiJB Moura

(Pruidente do Cef'tro de llxpm16ao

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ASSlfiOffi .

osto Jornal


GAZETA OE' AGUOOS

P refe itura

Muni~ipal

de Agudos

Decreto N.o 32

'

O Prefeito Municipal de Agudos, na conformidade do disposto no artigo 5.o do decreto-lei n.o 1.202, J e 8 de Abril de 1939 DECRETA: Artigo Lo - Na execução do orçamento do municipiú para o exerci oio de 1944, será observada a uiset·irninação da Desp8sa consta nte das t Rbela2 explica ti v a::: anex as a este decreto:

TA BELAS

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C OO I G O S

Local

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T ITUL

DA

DESPE ZA Parciais j Total da ·\ Total do

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§ l. o - ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL PODER EXECUTIVO Sllbsidío e Represe ntação do Prefeito I - Subsidio li - Representação PREFEITURA Distrito da Séde Serviços T~cnicos Especializados Pessoal Fixo I - Vencimentos tio Contador II - .'>.bono Provisor io lli - Gratificações Serviços Di versos Pessoal Fixo I - Vcncim<mto d o S<'crctano li - V cucime utos <.lo Fi::cal Geral IH - Vencimentos do Porteiro IV- Vencimentos do AgPn tc Municipal li e Estatística V - Ahúno Provivisorio Material de Consumo I - Aquisição de impresdos, lapiil, horachas e outros mnteria1s II - GasolinB e OleQ Despesas Diversas I - PublicaçõPs li - 're!efone'> U I - Correiro IV - Lavagem de toal has l!.:xação e Fis calizttção Finuoceiro P(>ssoal Fixo I - V encimeulos do Tezoureiro II - \'encime o tos do Escrituraria - L ançador III ·- i\ bono Provisorio Distrito ele .tlaodeiruntes Pessoni Fixo I - V er::cimentos do Fi:ocr.l II - A bono P rovisorio Material de Consunw Aquisição de Materiail3 de .B;xpe die nte Distrito de Dona Amelia Pessoal Fixo 1 - V(·ucimentús du F'iscul II - Abono .Provisorio M~ teri u l de Cosnmo Aquisição dP. Materiul de Expedi-.,ute § 2,o - SERVIÇOS PUBLICOS MU NICIPAIS Ma tado uro Distrito <.la Sede Pessoal Variavel Um Zelad•>r Material Permaneute Construção d o Matadouro Municipal Material de Consumo Forragens e Desinfetantes Distr;to de Bandeirantes Pesso~l V a ria vel Um Zelador Material de C<msumo Forrage ns e Desinfetantes Distrito de Dona Amelia Pessoal Variavel Um Zelador Material de Consumo Forragens e Desinfetanté-s CEMI'rERIO , Distrito Ja Séde Pessoal Fixo I - Vencimentos do Zelador 2 = Abano Provisorio Materia de Consumo Desinfetante, cal, areÍI\ e outros Distrito de Bandeirantes Pe8soal Fixo 1 - V eocimentos do Zelador 2 - Abono Provisorio Ma.terial de Consumo

DESPEZA

I

Verba

s

Paragrafo

Despesa Efetiva

Mutações Patrimo· niais

I

. -....;

10.800,00 5.400,00

16.200,00

16.200,00

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7.560,00 756,00 444,00

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8.760,00

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5.04:0,00 2.400,00 ü.ôOO,OO 2.856,00

21.096,00

21.096,00 ·'

2.320,00 6.000,00

8.320,00

3.800,00

3.800,00

6.000,00 5.040,00 1.656,00

12.696,00

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4.200,00 630 ,00

4.830,00

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100,00

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4.320,00 80 222,00

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5.000,00

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I 00,00

100,00

4,320,00

4.320,00

1.400,00

1.400,00

2.1 60,00

2.160,00

.

.

4.600,00 720,00

1.800,00 360,00

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'

3.600,00 720,00

.

'

8.320,00

2.000,00 1.000,00 680,00 120,00

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~XPLIC.'\ TIVAS I

I


GAZETA OE AGUOOS COOIGOS

Local 2

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I Geral

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Vencimento do Zelador

Etetiva

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Patrimoniais

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5.lô0,00

2.160,00

7.220,00

7.320,00

300,00

300,00

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3.900,00 3.000,00

I

6.900,00

-

6.900,01

Agua

uso perruamente

63 3

8 81

88

e o utros utensilhos

de

'

15.000,01)

Aquisição de cimento, cnl, areia e outros J ardms Fub!!Cos Distrito da ~éde P essoal \'ariavel 1 - Jardineiro Chefe 2 - Ajudantes do Jardineiro .!Vhttenal d e Consumo Aquisição de Adubos, m uda s, sementes e outros Ilumínhção Publica D i:-:t ri to da Sl\de Des pesns Diversas F o rnec im ento de energia életrica CO li (OI .O:lB

3

4

4.000,00

3 600,00\ 5.000,00

. F•)rnecim ento de energia C<..;ntrato

eletrica

8.600,00

8.600,00 I

Di,;trito de Bandeiraut.~s De:;pesas Diversas

4

4.000,00 '

coutrato

18 88

15.000,00

Material de Consumo

8 81 1

8 II

500,00

Mutações

1.800,00

Distrito da Séde Peõsoal Varia vel 1 - Encarregado da Limpeza Diaria 2 - Encarregado da carpa de ruas Material de Consumo Forragens, Graxas e outros materiais Serviccs inô.us triais Distrito da Séde Set·viços Urbanos - Pessr,ai Vas"ia vel a} Agua 1 G uarda da R e preza b) Esgotoa 1 Encarregado da limpeza d os e~go tos Mate rial P e rmumeote

1

1'

2 7 2 7

Parciais ~Total da Total do Verba Paragrafo

LIMPESA PUBLICA

o

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Despesa

I

2 - Abono P r ovisorio Material de Consumo Desinfetantes, cal, areia e outros

Aquisição de F. M

2 5

o

DESPEZA

Desinfe tante, cal, areia e outros Di.strito de Dona Amelia Pesso:.tl Fixo

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1.000,00

1.000,00

28.000,0

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FIM DE ANO

ulabor Omnia vinclt"

de A,g u.do5i S. PAULO), 2 DE JANEIRO DE 1944

I safra

de 1943 foi de ..• que Agudos, con tribuiu 1240.000 arrobas: a produ com sua parte no pal rio· cão na :safra de 19-!2 tico esforço de guerra

=====

11

NllM.

656

As GIAS. de sorteio e

uma decisão do tribunal

Não ha cousa mais do E' sabido que, d_uran· tinha sido <le 202.000 e pode poriso, tomar para de segurança nacional 0e, nem de maior conao- te os tetnpos calamitosos b si, legitimamente, uma . b d arro as. la~ão, do que termos atuais, sem e~ argo a (} plantio de amoreiras parcela das magníficas Rit), 16 (A. N.) - O cumprido a nossa obriga g~·an de adVtH'Stdade QU~ subiu a 4.!:!10.000. de pés palavras do nosso inclito Tribunal de Segurança Qão, termos feitos o que v~mos su po.rtando, pro no corrente- ano; em 1942 presidente, Getulio Va.r· Nacional a bso lveu o dirtJ devíamos. Este testemu- vmda dos 01_nco. anos d~ fôra de 2.220.000 p és. gas, no memoravel rliscur t or de uma C1a, de Sorteio ::.1ho da conciencia con• gue~ra mu:_?d-!al e- ~QS de. A aqcisjção- de <Y<.lsulos d (lntmciado por infr~çã o so de 21 do corrente: tenta e tranquilisa o Cl•' ~~sets me~es d:e la~hgeren: ·de- seda na ultim-a s-afra " Sei que posso contar á Lei de Economia. O fa ração, ac.J m esmo tempo C-I.a p.rop!n~· ,._ q,ua~1 tlodt:ls Ípov patte do cSetificio comvo~co, gr.nte pa ulista, to se prendia a um terque aa alma derrama os mumci.ptos do nosso G loria.o foi de 65.000 descendente do.s pioneil·os reoo veoded ido pela Cia ., ume docura sem par, Estado, vem se mantendo quilos numa importancia dessa unidade - os he · cujo comp rador. por nã o que execede a de todos DO • 1·itmo d-e progresso~ao total Cr.$ 1.000.000,00. roicos bandeira11tes, que estar o imovel situado e os sentidos e que o ho- teriOr e algul!s mesmo,. de Em 1942: mero carnal não compre· s~nvolvet am ex_tr·aordmn A p.roduGãO de milho, diiP,taram os meridiauos nem caraterizado no titu · e se sen t iram bra~ileitos lo, ptocur:ll'a rescindilende. namente suas nqueza~. feijão, arroz e R meu doim, em tod<JS os pal'arelos. contrato, mui to embora Mas, entre todas as Cumpt:et?, es~as Ullld~ foi de 52.200 sacos. obrigações do cristão pÓ· des aJmullstratJvas, mo A proJução de mandio ~-\ -çossa predestina~ão de lb e fosse facultado e .sco. 0 de dizer~se que a mais delarmeut~, com d~~er <·a, de 2.400.000 quilos. homens do planalto e lher um lote em terrenos inilndivel. Olhai do tupo daquela empresa. sensivel é o bom empre- que a Naçao delas ex 1 ? 1 ~' Em 1943: O Tribunal declarou go do tempo. na pratiea de um patrH,tl' A produção de milho, das serraniós do .!Jrasil tota l~ e podeis abandonar: que 0 negocio de vend~ Este pensamento enche co ~~forçad? _dé guer~::L feijão, arroz e amendoim, vos a correnteza dos vos de terrenos a prestacão, o coração e alivia-o: c Eu Nao d1mmm o anuno foi de 70.100 sacos. havia recebido do t•ae forte desse povo, a te~i· A produção fie mandio sos rios que levam para por meio de. so rteios, s e re de famílias este talento bilidade da Coufl~HsaGao, ca, foi de 4.350.000 qui- o snl, para o norte, par~ o-e pelo decr·eto lei 12.-!75, o- oeste. T~nrles a «v oca que determina que o r e . para negociar com e le; medonha em sua~ extra· lo:-:. pulo a rend~r; não tenho o.rdiordinarias propor Novas la vo~u·as est ã o ~ao da . uu1dade, l • como e mbolso seja feito n à•i perdido ocasião de aumen çõ"es, vestida de todos os sPndo iniciadas no muni 1mper~~1vo _gevgrafwo . e em dinh eiro como o com· tar os lucroi, e, graças horrotes, ft·acas~os e in· cipio, snl'gem em s ua~ d~tf'rn:mnçao da proprta fJl'&àor desejava, n1as em , moveis. a Deus tenho-o conse· certezas, qo e lhe são p e· tHras os primeiros b1otos b1stor1a «Acompanhar a vossa guido; 'venho o Senhor culi ares. . do ccRamie:o e da (Menta , mar c h a r a p ida no ca mi · !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!~!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!I!!!! quando quizer, que eu es- _Agudos, mor;no bt'a _fra_ numa plal,tação experi· nho do progresso, apre· A Legião Brasileira de tou pronto a dar-lhe con- çao dt>ste adm1rave! ~~ta mental. Para c. proximo ciar a vossa evoluçã o tas, tio, não destôa do Co nJun · ano contamos com o de· Assistencia é o exercito tecnicu é um espetaculo .Êis•me aqui o que sen to em 4ue vive. S~ Y?'. seuvolvimento da cultma. da retaguarda. confortador para qua]· te um a t\ 1m a fiel u~ lad_o nosso munJClpiO de~ses dois prouutos que quer brasileiro patriota., n o fim do ano, quando nao fOl, . dos que apr_enta r&presentam ru::\teria pti' Isso tudo quer dizer J H não perdeu ocasião ol- ram m:us elevadas Cifras ma valiosa, na iudustria aindn, que não devemos guma de c umprir as me nos dados estatlstJCO~~ do nosso ~stado. , .._;o;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;o;;;;õiõiiiiiiiiiTZ?iET;;;;;;;ilili;:;;.., nore~ obrigaçõee do sen por outl'o lado, em epó A popu:ação labotiosa te.mer a tempe~tade da i : . i i i i _ .. guerra que me~mo em estado. ca algum a soft eu .fá::5e de do munici pi o de Agudos s uas gigantescas propor· Atenta unicam ente a decadeuc.!ia econ orm~a. seu não J escnra tambem da çõ~s serà vantajosamentt utj}jzar para a eternidade do sempre c rescente e pecuaria, f<leme.ntu tão <'nf:·entada, vencjda e todas ae horas, todos os seguro ? sen progresso. ~alioso na economia do roêiis tarde com o m<~s mo momentos, reputa cada· Alem d1s~o, demonst r ou! Paiz. Seus rebaul10s an· animo, solucionados os dia como o dia do jor ~ os dez~siH llleze~ de be. mentam, dia a diCl. problemas de apõs guer· naleiro e, para não per· hgerenCH\, au~ento n o ta .B~m 19-!2, possu ía: r a. der o salario devido, tem v~l ele produçao. 15.200 cabeças de bo· . E do maguitico futuro 0 cuidado de não afrou· Em alguns ramos da vinos; reservado pnra o nosso xar no trabalho prescrito. ecovomia paulista, no~:so 21.500 cabeças de eq ui· Bta8il, j ~ não mais é li· Sabendo que este ano município participa mes · nos, muares, su1oos e ca cito a uínguem duvida r. podia. ser o ultimo pr.ra mo, com um apreciavel pl'incs. A::;segurum e s~a nfor t u ua· ela, como de fato <1 Íoi 1quinhão para a riqueza Em 1943, pos!sne: da aurora, a ex cel encia para muitos outros, vi\·eu / comun. Os agudense~. não 33.200 cabeças da bovi· do so lo pa.trio, c ujti rique como quem devia mor· tão modestamente como nos; rer, tem do liempre acesa Ise pensí\va antes, coütri 22.600 cabeças de eq ni · za està seu do encontr~tda a sua lampada e aguar· buem p~u·a suster na nosf muares, S\tÍuos e ca com o auxilio da mais aperfeiçoada tecnica e dando c.om paciencia a elevada plana em que prinos. chegada do Espo~o. está, o conceito que o Portauto nosso muoici com os melhores re::; nlt.u Oxalá todos as!!Ím fi n osso Est ado e o nosflo pio, pe!o seu povo, tena· dos, o ape rfeit;oamemo nacioua 1 zessimos, jamais nus es· Paiz, gosnm fóra das cidade. dedição ao traba' da iudustl'ia pr-estee a eobrir toda a quecendo daquilo: In di· fronteiras. São eloquE~utes lho com vontade de prtY necessidade Jo Paíz em midio dierum meorurn va· os seguintes dados: gredir e aperfeiçoar, nu· quantidad e e especie, e dam arl po1·tas infui. A produQão de nlgodão ma nitida eompreen~ão o seu proprio povo, jà. (!SAIAS, 38, 10.) do municipio na safra de dos seus deveres) vem -Senhor, ou comece, 1943, foi de 9.704.197 desenvolvendo admirave t· possu)dor de um elev~do ou acabe a ano, nã.o dei quilos; a produção na-sa· mente sua economia e senso do dever, capac ida• iniciativa, xare1 de dizer·me que frade 1942 tinha sido de acba·se já em eitnação de n 0tavel, corro para o sepul cro. 2. 702.213 quilos. altamente pt·omissot•à. vontade e determinação. , Cl{OlSRT A produção de café na S<'mos fot·çaclos a crer GUY I

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Edita•• P!itavra

Dla•etor-Pro}lrit>tario. REJWllJ,F.S S(ioR!IANI

• ~~12'J

:-:-:

lni'ci·o dB Ano

Almp~ensa semarla ' mo·!j d"púvú,·t Sew liberdade e sem t -' ·1 ' numento de 1943 lt'el o, UuO na VI( a e

a huwanidade! i mais vivu chama ,la filaotro >.1h pia agudense. ....~ao a quem n~sse D. Afoooina R(Jcha era irmii mediocre, como prirnit iva dia, que Ür:t presencia- do sr. dr. Or..briel de Oliveira Paulo de Campo• Mo~<ra 10eria uma nação sem i::u· Nc mais belo e sim- mos, &e não sinla ufano Rocha, advogado de norueada, (Pre&idtllle do Cmtro dt J~xpan•IJo prensa! I patico dos dias da sem a· de ainJa viver, contando que, por muitos anos, chefiou ' Oullural · d com as pl·obabl"li.dadeo a polilica local onde tünda ~ A lll1pri'nsa !'emanaria na, eis-nos entran o no .~ 51·d Na conquista d·1:; vi to do Brv~il tem sido o sus tambem mais belo e sim · par~ p~e:oe!ni.n~deJ omul- ~d~e~~~t~uit:en~n tae~bçPan~ rias, na satisfação dt\ ob" tentacu1(1 da Ol'gani~ação 1 patico dos anos. moLio as e lCl 11 es to- g:rnnde far.eoJ~iro e pr•l~riei_a jetivos, no fim das bati1- democrllticu do paí,; 0 da: Ontem ee iuiciou a éra da~ que para este ano 1no ueste mnnJClpw; era 1rma, lhas e no eucerrltmPutú fot~'a e:stJiritnal do povo.·~' fagueira de 19H, a nos se prometem, para 19441 tumbem, do dr. Elias de Olivet · ' f · d ra Rocha, ex chefe pohtico Uull CU UI pan h as, dever e Nada a tlt:tem na Dlllrcba; acenar com alegrias e owm . com proa11ssa R· de Lençó"is, alnalmeotc ser de todos, estabe!tcer o:;; d 1 r · _, ; esoerauças iuc•mtaveis mente J uréldas e contra veoluario da justrça em Garça. · 1 • .r tJ CP ~USI''a ue r.ouqu•s· . ' \'a l•)res a est1pu a.r 3 ~' t d ·1 · . ccw;olo ao meuos para tadas, ao que parece.entre O seu ~epultamento verif1· 1 f!l'I\Odt!za<> qu~ con:stitul- a os H eats lll:•xlllws c o . d . d a humanidade e Deus. ~ou">e no dra. segumte, po , Q ~~ d · f OúSSo flOI'O e da coletivi dapo!S e 1 !:!-! 3 to 0 . . Jaz 1go da famJha, em Lençol!', ~m ~ IC~tce .u trl~~4~· tlalle uoiver~al. cheio de um tristezas e O 11. ue as~lm se)a de para onde foi o corpo trans 0 .,s. e~ 0 . ~e • . ': !de:;graças, as maiores tal · verdade! Que com o e:;- portadú em carro especial. ess~ del I:' I tornt~r oi:' lUJpc ~ , vez ']UC ate agora hão peraclo condiga a realida' A "Gazeta de Agudos", ratlvo .. Os fatore~; f .. tdU1 :Soas-'Fest~s pesado sobre 0 nosso on. . . lameotaudo sentidemeote e•sa a. I de &Jvtçarelra do pOI"Vlr, ,·,·repar·•vel perdR, a' farniJia lnuwelos D n <:QtDa '1l i g1o· . 't" "~ . ' I r o Bra~il, e quiça sobre a rta que a mgltno, no ~ur 10 mundo mundo uni ver- neste uno ao menos, em enlutada aprescutl! as was so qesse ano. Somos un· Tiveram a gentilez::. do 80 cujas dezenas cabalísticas cundolencias. po~stbilirados de eu•tn~<•· ::JüS enviar a boas·festas, Si presentime:ntos rc- se vê aquela idade alcan- ..,.......,.....,.....,,.....,..,._..,.,.~ rur a totfl~idade de les: pelo que fieamnl.' in"ll'nsa· guluw, teremos neste ~>DO :-!orada de Cristo. CJUando Associação do ~'Hos. · e lhl';, la reparnçuo ' ta de ~ceu Calvar1·o ':le Igr1o · p ita 1 d e l'A gu d os '' Porem, SúUêlll10"uos o 1Jr,- mente agraderidc•s comp1e ga J os a ressa l tar u pa1t1 .· . · · . miuia a Gloria! cipação honrosr1 e tah•ez retr1 bn1:UCJs com ptazrr, q~anto ao mu_1t<• que so Sim ! Possa Dens Assemblea &oral 0 . . . Ordinaria n ••gtla'ave1 -'tl llm r\tl .• ,~ as segmntes pe%oas e fu· ft em os m,sse~ maH.ada· 'c '' pl"(ldlgtOS<•S: u .. '""-~! , 1wutem. mtsencordwso,!.iesteano fatores a mas: •Bnuco No:·•>e~te ,j<os d··~ .w., que unte , . cl 2.a Gonvucação D1PRENSA SEM~N \- d 0 F ::1 p.111 1 , 1 'termmaram: em todos os ter um _pouco n:a1~ e " ·e ' · ' .r f • o, (e 1t ·t d · 1 compn~s1va bemgmdade d .lUA do Brasil. Rel!urJnt· Agudo~; •Cia. 1h•lhora· rll':1 1 es ~ ':'H_ a , qu~~ ara :B'icam convoca Orl os seria iute1·miuavul, bisto- mentos de s. Paul.-;> :nacwnal, ~nd:vldu~tl, JU P conosc~ME~I Eenhúre~ Ast>uciudos par~ ria! serit. iiD"L'ssivul da· ,;,. 0 c1·e 1 ~ I 1 t .. d ,fe esboça mdel•'Vel uma L • se reumrem em Assem - · Id r- • • •u < aufl nt us naJ e 1 bl, G 1 0 1· · ' das as proporções gigan Lapis e 'l'iota!-' Ltda> de•trans'!lutat;ao Jntrega e MIR'rER X 1 ea era ruoamt, as R J" C rescas da eol~tbora~.;iio 111· S p 1ceuanos e especladore;,; 13 horas do dia 15 do condicional e ilimitau:.t d S!lu 1op; '.la 10 osu,os• !em todo!:! so curaçi'íes - - -- ---- - corrente, na sala de ses· · nm que 10 · d e f'JUI·· F-"LEGI-EwTO •soes - do lio,pl·t a I te I Agu· 1111 >~~ tlt't:Se poderio nal!iúnlll T e ' _; & ··p1 .,. o·' I •A d 1me1da d. pu 1p1ta .,.. pata a solidez dos uos~os uanu vil\ . •t a,> e vel Je animo e de condos, afim de deliberarem ideaie. Num momt-nto de ~- Paulo; I;mii.os _Gazz?· fiança no futuro hontem E' cnru verdadeiro pezar sobre os seguintes assuu· adversidades 'lUlll<l t>~>nca In,, de I tu; «DHetona iniciad<1" e toda a nature· que regtstramos hoJ·e, ucsta tos: Leitura, dis;;u~são e ' . d~I za, enfim ' parece ter-se folha, 0 f.llecimente da exrua. votação do relatorio da de difi,:nlduLlt>s alrt..-Vt·S 1Re~ .101 ' 11~' d 08 (':orrews, ;;ando conlil~eira~ dP ubs-J Bt.tucatu; Lu1z Pagaut, e11galauado em festas,im- sra cl. Afonsina Bocha. oco_r. Diretoria, Balauço Geral t;Jculoa, os Jorwu:; ::-e aJa· estudnnttl de Medtcina em pondo-se a rnis~iío bendi- r~uc·ra essa. v~JJ[Jcada em Sao e demai!> cautas referen · · li d (' · "b . I10s p. l oulo, no d1a u8 d« Dezembro t . . d •.> narws veuc<·m ga 1ar a- ~nnll !1. to d e nf agar em cann findo es ao_ e_:ccerCICIO e 194':'. meu te a cam panba a qu" A ve[Jeranda senhora, que El~11;;-ao e posse da Di' se decidinuu empret>ndf'l". contava a 1dadc de 60 uuos, retona para 19-:l-4-. E hoje, :mrgem destaca- Legião Brasileira de dos, doce2 e rou.pn~ 221 criao re~id1a em AgHdo? ew com· Assuntos uiYérsos. damen te como lidell s dos A.. sisten I ças pobres. pau h ra d(· ;eu 1rmao dr. úa d J . .. ç a o total de crr"aonos Agu<1OB, 2 p anelrO grandes aulores da sal\'a ,. pobre•- brt"el Je (). lJVeJl"a Rocha, ha , Natal dol!l Pobres , tJUe foram atendida~ e pude. rnuiws anos. de 1944. tão tlll nossa s0 b eranll.l. ,., ram festejar o seu ~atai, foi Goza v_ a ncbla cidade de_uru Pe J<>a· 0 B. de 'qu 1·no Niio r•. sse a monrstia, ()c · rM. d ~ A gu d os, pro mo d e 31 4. . . . 'R vasto carculo de bcu~ tallJtZ&. , . l"'\ :<.11gdêsn, a ~!Ulp}lc•JII:,dP veu no dia 25 de Dezembro, No mecimo dia, li tarde a dcs, ijendo pM todns .6d agu· VICe Pro\edor c:oOJ que .lutam, .,;em ,j a- R F e; ta de Natal das familiaB L. R A. realizou ~~~ C~tJeia dende5 ruUltJosimo estimada l"ida es;:es despr.,tE•<Tido::: dos couvocadcos e dllJl cwm· Publica desta Cidade, um e con~irlerada. niio sõ pela ~lHI em geral d es t e '"] une h .,. e apat"t:1dos ele Utna " cor ' çns pobres . . . ' maot-lra lbanesca de tratar o I~ pt· orrrauisnG'i0 c 1)lllfll" mu\rHClfplO.l. I Receberam doces, guaranas, proxrmo, como tt.mbem pek•s - • • • : s ar~1 las dos convo::udos !'~~<!gados e c1garros todos os dotes filanttopico~ ,jp q 11 e era I; ti ,.. . • . rttl, ~:~startatn ftgumnt!(J J,, munJClplo em numero de presos da Cadeia. No Jli"OXiruo 1j 1•3 ~ Je . Clltnpl\rtlVPIS · 1"• uum lo t a 1 d eu"O pessoas, Nesse cmprcn d"tmeoto a possuidora. ••llt!'e b er 6 I!! E . . . . J . • . _v 1 rf'ceberam para ~aas refeJ'çõe.~ r .. B. A. teve Q colaboraça-o Ul V!dll,_ ,J. .-\_ fonolLl!l, foi aumro rea IZar !:'e a no :~•JS qnt• empuu b am annas - d J 1 e saoto dia, de bondosas ~enbc,ras Jesta serup_re 011 ora mcnnsave 110 'l'Palro ~- Paulv um fct<ti IlBtt>. nPsse ftr,,dicioiJal nos c:on po.; J '' t·om d u 1 1 1 l' 1 b r· · , C . . . c:orot" resca, oces, guaraoíLs cidade que exponlaueamtlote o~p1ta oca · •~oru ano pusT~'IH] o r~nlll fll'IUl:lPI<• e ainda ronpas feita~ e córtes deram 'sen~ donlitivos. A essas sou •e sem que tivesse mo~ v a ene> IClent f' pro u a libenlnrle, '!O mo fé a de ft~zenda. Pnra as criança~,! pessoas a L. B. A. apresent 3 r~gi~trndo àquela cus a de c&' .1:111 ela Criuuçn, org:tnl~~~· justiça, l!Omn a~pir:tçào a roupns. feJtas, córles de .rou· seus sinceroa agradtcimenlo~. T!dade, urna dezenu de ~cllH do por um ,7rupu de pe~· ·c up11, brmquedos e doces. :_ donnhvc.•. .., . P·•Z e Como cotJVI't; o o AI 1 f .,. d I> •sons .Je:;t·\ "Hi•~<le dt~!v~r, <1~ n0ssos joruai::-. em r ns amJtas e con· . oro.unto, com o dcMpnre · ~ · · ._.,manario-1 ~<i\o mounmen vc·ca~os receberur~ _presentes. Oa homen& sPm valor p;o· r c1meoto de •1. Afonsiun, :l ~·i _..,..___..,.._____ ~ 7 cnaaças de ftunJilaR ~obres durem o venwn tlo despe1tn.j dndt' perdrn nm dt~ seus nt&IS, • · • 1op quo orgnlham umn: hg:tdAR 110 c. M: desta C!dacle . .4• planta& do llrPal_do rl~RPr"l belo~ armnrntntos, •. a UO.<~a IJIIçâCI C erJQbre•:eJO nm Receberam aJuda tnuque· to, só produzem ospmhos santa ru9n vf! e.xting•1ir se 11 lJ

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·'6. GAZETA DE AGUDOS

Prefeitura Municipal

de A gudos

Decreto N.o 32 O Prefeito Municipal de .Agudos, na conformidade do disposto

t10

artigo 5.o do decreto-lei u.o 1.~02, de 8 de Ab1·il de

DECRETA:

Na exeenção do orçamento do municipiú ,para o exer<'icio de 19-1-4, será observada a üis~riminação da constante das tabelae explicativa,: auex11s a este decreto:

Artigo Lo -

TA BELAS

EXPLICATIVAS

GO DI60 S

TITULO

Local I Geral 1

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82

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1

2

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§ Lo - AO~IXISTRAÇAO .MUNICIPAL PODER EXECUTIVO Sll I.J .• ;dio e Representu.;-ão do Prefeito l-Subsidio li - Representação

PREFEITURA

1 2 1 1

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8 69 8

o

89 8~

2 3 2

8

~ 3 2

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Distrito da Séde Serviços T~cuicos Especializados Pessoal Fixo ·1 - V t·ncJmentos rio Contlulor li - .~l>onn Provisorio lU- Uratifwoções ServiçliA Diver.os Pessonl Fixo I llCIIncr.t<~ du s ~~ rPtUfiO li - Y rucimentos do F1ocal Geral 1[[ \' cnclltlCJ~tos Jo Po1 teiro IV- \'~11cimPntos do Ag~>Jttc l\lnnicipul .lp Estati:;tica V - Ah0no Proviv1sorio lllate1 iai de Consumo I - Aquisição de imprcs;os, lr.pis, Uúlâ· cha; e outros ut·Lteriais II - Gasolina e Oleo Desp,,,-as Oiversus I - l'ublicnçôPs li -Telefone ~ lU - Correiro IV- Luvoge111 de toalha• Exação e Ftscaltzaç:-to Fmallcciro Pcssocl Fi:~.:o I - \'cnçimento~ do Tewureiro li \' eucimeutns do E.;critUtario -· Lanç:tdor UI Auono l'ruvisorio Distrito de llumieirontes Pessoul F1xo I - V er:cimentos du Fisctil l i - Abono Provisorio l\lateJJO! de U0nsuruu Aquisiçãu de ll1ateriai~ de Expediente Distr1lo de Dona Amelia Pesooul Fllw 1 -· VPncimenJos Jo Fiscal l i - Abono Provisorio .M.,terinl de CoHnmo ..\quisi~ão d~ Materiul de Expedi~nte § 2,o - SERVIÇOS PUBLICOS MUNICIPAIS :\Jut!ldouro Distrito da Sede Pessoal Variavel U ru Zelad•>r Material Permanente Conotrução do Matadouro Municipal Material de Uonsumo Forragens e Desinfetantes Distr;to de Bãndeirantes Pessosl Varia vel Um Zelador .Matenal rle Cc.nsumo Forragens e Desinfe tantes Distrito de Dona Ameli!l Pesso11l Variavel Um Zelador i\fntenal de Consumo Forragens e Desiofetant~s CE!\JITERIO Distrito Ja Séde Pessoal Fixo I - Vencimentos do Zelador 2 = Abono Provisorio i\futeria de Consumo De~infctantP, cal, o.r~ia c outros Disliito de Bandeirantes Pes~nul Fixo 1 - VPacimentos do Zelador 2 - Abono Proviliorio Material de Consumo

v.

DA

1939

Desp~sa

DESPEZA

DESPEZA Parciais

10.800,00

I Total da Verba

\ Total do Pqragrafo

Despesa Efetiva

Mutações Patrimo. niais

I

tdliO,OO

10.200,00

16.300,00

7.560,00 7fl6,00 44·1.00

8 760,00

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12.696,00

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GAZe.TA DE- AGUOOS OESPEZA

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TITULO

Local l Geral 2 2

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Despesa Efetiva

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Mutações PatrimO· niais

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1.000,00

1. 000,00

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3.000,00

3.000,00

DivP t ~as

4

DL'$pe s;tg

4

Fomecim eot'J de ene rgi>t éle tricn co11for m1' cou trntn Di.< tr ito de Bandcirnnt~s D e<pr~nA Di v e rsns FnrnL <'Íweulo de energia cletrica conforme CLlllrttll.l

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I TotaiCJafTotaldo Verba · Paragralo

Pa rciais

Desinfetante, cal, areia e out~os Distrito de Dona Amelia Pessol{ l Fixo 1 - Vencimento do Zelarlor 2 - Abono Provisorio Material de Consumo Desinfetantes, cal, areia e outros Ll~IPESA PUBLICA Distrito da Séde Pessoal Variavei 1 - Encarregado da Limpeza Diaria 2 - Encarregado da carpa de 1 uas i\1aterial de Cons umo Forragens, Graxas e outros materiais Servicos iudu striais Di strito da Séde Serviços U1banos - Pess0al Vu, iuvel a) Agua 1 G unrda da Repreza b) Esgoto.' 1 Enca rregado da lim pe za dos esgotos ~bte ri•1l Permurn ente Agua Aquisi <;i\o de F'. hl e outros ulensil h o~ de uso prr mnn)('n tt Jl[nte ria l de Cons umo Aqu isição de cimento, co!, a reia e oulroa .Jardins l'uuilcus Dist rito da ::Oéd~ P eosoul \"uriavel l - Jardineiro l' hefe 2 - Ajudan11's do J nrdinEciro i\l "ter!ll l de Conw mo Aqui"içflo de Ad ubos, mu d~~. se mentes e out ros Iluminução Publica Di,trilo da i:iedc

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lEST A DIO S. JOSE'

Jilotí)as

ea11 ponto

Grande Festiva.l en1 b eneficio do A.gudos Futebol Club

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GaZeta .de Agudos·

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6S6-

safra de 19-!3 foi de . . que Agudos, con tribuia !As CIAS. de sorteio e 240.000 atrobas; li produ COID SUa pat•te no patl·io• ~uma decisão do tribunal cão na safra de tico esforço de guerra I I . Não ha cousa mais do E' sabido que, durao· tinha sido de 202.000 e pode poris 0 , tomar para de seguranÇ_! !!_8C ORa1 ce, nem de m11ior conso· te os tempos calamitosos arrobas. si, legitimamente, uma lação, do que termos atuais, sem embargo da O plantio de amoreiras parcela das wllgoifi•!as R.ItJ, 16 (A. N.) - I } cumprido a nossa obriga g~ande advtlrsidade qu~ subiu :\ 4 .!:!10.000 de pés palavras do nosso inclito Tribunal de Segurança ção, termos feitos o que v~ mos supo.rtaudo, Pro no corrente ano; em 1942 presidente, Getulio V at• N iiCional 11 bsc>IVPU o di! e rleviamos. Este testemu- vmda dos muco anos d~ fôra de 2 _220.000 pés. gas, no memoravel élis!'Ur tor de uma CiR, de Sorteio :~ho da conciencia con• gue~ra mu~d1al e ~os de. A aqGisição de casulos ~o de 21 do corrtmte: dl'nnnciarlo por ínftnção tenta e tranquilisa o co· z~sets me~es de ~bgeren de seda o a ultima safra " Sei q Ul3 posso contar á Lei de Ecunomi11. O fa ração, ao mesmo lernpo cta prop_r•~·. qua'!l todos por pa 1te do •Setificio l'OID vod~o, gt>nte paulista, to se pt·e"dia a um ter· que na alma derrama os mumc!ptos do nosso Glonll• foi de 65 000 descendo>nte dos pioneiros reno \'end,,ilido pela Ci~>., ume docura sem p1.1r, Estado, vem se mantendo quilos numa irnportHncia de:>sa uridad~- os he cujo compredor, por nfto que execede a de todos no _ritmo de progr":lsso~n total d'e Or.$1.000.000,00. I'Oicos bandeira~Jte!>, que est11r o irnovel situado e os sentidos e que o ho· terwr e algut:Js mesmo,.de Em 1942: dilataraw os mel'idiauos nem cnraterizado no titu· mem carnal não compre- s~nvc.lvetum ex.trao;ctma A pmdução de milho, c se 1<entiram bra~ilei1os lo, procura1a rescindir eode. rtamente suas uqueza~. feijão, a noz e 11m eu doim, em todos os par·a• e lu!<. contrnto, mui to embo•·:• Mas, entre todas as C um pt:em, P~sas u mda foi de 52.200 sacos. -~ ,·ossa p1ede~tinac:ão de ]bo !c.sse fucult11do e .;cu. obrigações do cristão pó· des eJmJOtstrat•va~. me, A produção de n:andio homens do planalto e lhe 1• nm lotll em terrenos de (:IJ. zer-se que a m11is delarmeut._•, com 0 d~veJ· L'll de 2.400.000 ()Uilos. iuilndivel. Olhai do topo 1 N d 1 • daque a empresa. sensível é o bom empre· que a açao e as ex•~·~· Em das serranins do Brasil 0 'l'ribunlll declarou go do tempo. na ptabca de um patl-wtr A prodJH.,:ão de m!lbo, total e pod<'i~ 11bandonar· que 0 negocio dA venda .Este pensamento enche co ~sforçad:l _de guen:a. feijão, arroz e amendoim, vos á eorreuteza dos vos· de tetTenoR n prestação, o coração ealivino: <Eu Nfto dtmJDIU 0 amm? foi de 70.100 sacot~. sos rios quo levam para por m"io deso!'teios, sere havia reuebido do l'ae forte desse povo, a te~·· A produção de mandío 0 ~nl, pal'a -o norte, para ge pelo decreto lei 12.475, de famílias este talento bilidado da Cunflagaçao, c:a, foi de 4.350.000 qui· 0 0 estE>. Tendes a evoca· · qu& detem11na quo ore· para negociar com ele; nwdonha E>m snu1< extra· IM. ção da unidade,• como embolso seja feito nii.•J pulo a render; não tenho ordiordinarias propor NovRs In voaras estão imperntivo geugr11fico e em diultl'iro corno com· 0 perdido ocMião de aumen çõe8, ve-;tida de todos os sendo iniciadas no muni detl'rmioação da proprin r,rador desejava, nHI<l em tar 08 lucroa, e, graças horrot<'s, fr11cas;:os e in' rípio, surg!:'UJ e:n sua!' bistoria• moveJl'. a Deus, tenho-o con!>P.- C!:'rl>~zRS, qne lhe são Pl'. t.-rrns o~ primeirus b1olos o:.\compnnhar a vossa guido; venho o Senhor culiares. do 'cRamie» e da' Menta> marcha rapida no carni· ~-----quando quizer, que eu esAgudos, momo bl'll fra· nurn11 plnLtnr,ão experi· nho do progresso, npre· A Legião Brasileira de tou pronto a dar·lhe con- ção d('ste admirnvel ~~gta· meotHI. Pura o proximo ciar a votH;;a evolução Assistencia é o exercito tas.• do, não d~stôa do cunJun· auo contamos coro o de· tecoicu é um espetaculo • da retaguarda. Kis•me nqui o que seu to em que VJ\Te . -.1...,e pol senvolvimento da cu 1tura confortador para qua 1 te uma 11 lma fiel um lado nosso municipio de,ses d;)i~ produtos que quer brasileiropatriota.• no fim do ano, qunndú nií.o foi, dos que aprenta t•üprel'entarn matori<l pri· l!.so tudo quer dizer não perdeu oca~iflo oi· raro mais ele\·adas cifras ma v:diosa, na induslria aindu, que não d()vemos guma de cumprir na we nos dados estatísticos; do nosso J!:stado. temer a tempMtade da .......................__......_ ......._... -.... noree obrigaçõee do seu por outro lado, em epó A popn!açno lubot·iosa guerra que me~<mo em estado. c a alguma !'O fi eu fi\~e de do muuicipio de Agud?s ~>ttos gi~untekcas propor· Atenta unicamente a ,ie,•ndencia ecollomira, sen não descunt tambem oa ções serà vantaioHamente utilizar para a eternidade do ~empre cre8cente e pecuaria, t·lemento tiio rnf:·entadu, venc•irla e todas ai! horas, todoB os lSeguro o seu progresso. "ali\>S•) u11 eeouom;a do 1mai~ tarde com o mesm" momento!!, reputa cada Alem dis!'o, demonstrou, Paiz. Seus rebanhos au· .animo, solucionados os dia como o dia do jor nos dezesis rneze~ de be· meotnm, dia a dia. problemas de apõs guer· naleiro e, para não per- ligerencill, aumento nota· Em 1942, possuia: rA. der o salario devido, tem Vt>l d!l produ~ão. 15.200 c;,be~as él~ b,)· 1 E do magnifico fnbtro o cuidado de não afrou· Em alguns ramos da vinos; reservà:lo para o nusso xar no tJ·abalhoprebcrito. ecoJlC>mia paulista, 00880 2l.500 cabeças ue equi· Brasii, j:i não mai,; é li· Habeuclo que este ano município participa _mes· nos, muares, ~:;uinos e ca cito a uingu~m duvidar. podia ser o ultimo par~ m~, c~m um apr~ctavel priucs. IA"sP.guram e~i'a afortuu~· ela como de fato o f01! qumhao para a r1queza Em 19-!3, possne: . da 3lll·ora, a excelencw pa 1 ~a muitos outro~. vi,·eu comun. Os agndense!l, não 33.200 cabeças d& bovt·. do so1o putr·io, cuja riquc como quem devia mor· tão modestamente com~ nos; zu està sendo encontrMlll rer, tt:mdo aempre acesa se pensava antes, contn 22.600 cabeças tle eqni cem 0 auxilio da maiR a sua lampada e ttguar· buem p11ra su8ter na no~, rnuare.", suioos e ca aperfeiçoada tecnica e nando com paciencia a E>le>ada plana em que prinos. com us melhores resulta chegaria do F.spo11o eará. o conceito que o Portanto no~~o mnnici dos, 0 a}Jcrfeiçoam•·uto Oxalá todos assiw fi I nosso Estaclo e o nosso pio, pelo ~en povo, tena· da industria nacio 11 a 1 zessimos, jamais nos es' Paiz, gosam fóra d11s cidade. dedição ao ttaba' preote• a ('Obrir toda a quecendo d11quilo: IH di. fronteiras. São eloqnt>ntes lho com vontade de pw· necassHlnde do Paíz t-tll m~'dio d1'erum meorum t'a· os seguintes_ dndos: _ gredir. ~ aperfeiÇ•Jat•, n_u· quantidade !:' especie, .~ dam a ;orlas infer-i. A pr~d_u~ao de nl~~dao ro!l ~1tld11 com~reen;ao 0 stu pruprio pov•>, .F' (IS.UAS, 38, 10.) do mum.ctpiO na snfta d~ Idos seus deve tcs,_ ven~ pos~ui <lor de um elo• v~ do _ 15enhor, ou comece, 19~3, fot d<3 ~.704.19~ de:1envolvendü ndm1~avel senso do de\t'r, cnpnc-ida' ou aeabe 0 ano, oilo dei qmlos; a produçao na sa mente su_~ ecr;no.nua _e rle notavel, iniciatinl.l xarel de oizer·me que fra de 1942 tinha sido .leI acb&'SP. . Ja t~m f'l~Uar_:ao !' vontn.!e e d,ltermintiÇÜO. corro para o sepulcro. 2.703.213 quilos. alt.amentt~ proml<:gor:t. 1 c!101Sr~T A produção de café na SL•lllOS f,m;ndo':! a (~J'f>( oUY

FIM DE ANO

11

labor Omnia vlnclt"

1942

19i3:

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