ASSINATURAS
ANU 20~000 SEMESTRE 12$000
Num. avuleo - $400 Num. atras. · $500
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···~· ajefa SEUANABIO
!~DEPENDENTE
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J Redll~áe
e Olletnas
Rua l:S ole MAie, 6-lli
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COOPERATIVISMO
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Importantes provid~ncias adotadas pelo governo f ede1·a.l em benefieio da produção de7 trigo nacional - Instalação de moinhos para fabricação da farinha - F'o'r necimento de maquinari o aos agricaltore~;.
(\ Rece.nte decrett; do 1tetdo cri~éri_o d., Minis té rio ar. Preetdente da Repu· da Agncultura, de entre·
gar postc riorm eu te ê;o;ses moinh o~ a cooperativas d e plantad ores de trigo. poi:-3, incentivando esRa cultura, a4uele de parta· mento f et 1e ra 1 presta ao ' mesm o tempo, inequivo ca assi.'> tência ás coopera tivas, co ntribuindo efi caz mente para a arregimen taçüo rla.s clusses agrico las, confurme o elevado pen~:;amen tú do Chefe da
trigo e a sua indiscutível importancia para a ecomia nacional, e, por cer~ to, sobremaneira oportu··
na a providência adotada ~a<;ão . pelo gôveno federal, ga· ' Ev!der:temente, e'? Aco ~ Be rantido 0 aproveitamento que octa da:; prov1de~c,~s da produção e ampar'in . to m~das pela ~ltu adJmis do as iniciativas dos agri· l t!·aç.ao do pa1 ~ , e r:tre as f qua1s a da f1xaçao do~ . • • cultores qu~ se d e drquem 1 t · t d , preços mm1:nos, o ngo 1 a essa .cu.l ura.. ~~ resu 1. passará a ser c:.:ltura tando bene· . . ,md1scntrve!s b . . compe u s adora . ofereceo f !CIOS a a1ança ·econo- do mais uma animadora mica do pais. eportunidaJe aos nossos A ?ssas provi dêucias agriculto res príncipalme n altamente patrióticas, j un 'j te si se orga nísarem em ta-se agora a iniciativa rio sociedadeH cooperativas. Ministério da Agricultura, j Os no~:ws a~ricul tor~s que determinou á Se cç ão que deseJare m 10troduz1r de Fomento Agricola . em o trigo nas .suas la '' ?ura s São Paulo, uma série de deverão, p o1~, agre muu··se empreendimentos destina ' sob a bantlell'a do coo pe· . I rativismo. A coope ra tiva, d os a deson v Olver a Cu} , . . J .. ~ t E 1a.gmdo em nome e mm . turu do tngo nes e s· d , to ~ agn~ u 1tore~,. po era, c0ru maJOr facdrta de, ob· to d0 · Pondo em prática as ter ti assistênc ia oficial e atribuições que lhe fonnn ó a sociedad e ideal para confiadas, forne ce !:H]nela ) realizar uma série de ser· ~ecoã.o a?s ~!'Ítl.cultor~s o vi~os, áo veze '5 iuace~si· J?aqm!1.ano md1spe.n~av e ~ 1 ve1s ao pequeuo l&vl·a· a colhe 1ta. e be net.telc.me n, 1 dor» . - (Comunicado do to tngo e m stal.ara , Def}artamento de Assis· n:omhos. P:;tra a fab n ca · ' ten cia ao Cooperativismo çao d a !a nuha, nos mu· · da ôec retaria da Ao-ric ul· nicipios · de mais de nsa tura). b produ Qão. . !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ O primeiro dês~es m oin .l 0 fl E. l ' · t lad 0 eru o roo a~ ores eo e 1ta m a 10s ser a lUS a _ j terra os astr·os abrilhanta m a Itaporcmga· Outros se rao JlW.ens idade ce ie;;te. brevemente montados em No a Odessa, Garça Cha ma mos de sengano o
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Palavra - $100 Editaes PAlavra - ~100
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Colaboradores
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Agudos, 2 de Março de 1941
CULTURA DO TRIGO
blica, di spond~ aôbt'~ a prot.lnçãl) do tr.Igo ,n~cto· D:al, tornou ob.nga.tona a::s f1rma~ _m_oagemls do p~:us at .aquisiçao: codnsumoddo r1go em. gt·ao ' e pro u _ çao uae1onal. Tendo-ee em vista o custo de produção d\1
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PUBLICAÇOES
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Diretor•Proprietario • HERClíf,E§ SORUANI
ANO 111
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627
Carnaval
Goletoria Federal Resultado cloli Exantes de Agudos. ' ele admissão no Ginásio
Com gt·aude Animação EDITAL No 2 Jtlnnicipal São Paulo de refllizaraw ·se este ano as Agudos fQlias ca n:.a valascas em a F a ço Mber a todo~ '-'s uossa drJade. interessados que de acor- The lrna Sonnani 97 0 COl'SO foi bem condo com J. le Lra b , do fll' ~laria J osé Avila 90 corrido 00 domingo e na tigo 14 , do Decretp 7 ~19 Oswalclo Siqueira 8B terça feira. ue 2± de t)~te mbro J"e J osé Martins Domingues 88 Os b locos e COl'dÕe~ fo 1938 o praso para paga H elio Va neluzze 86 raro em numero re l~tüva rn e ntu do R egist.ro de Itn- A n ezi~ Corréa 85 mente grandes e: mais ou po~ to do Consumo e re · Fuad Yazbek 84 1nEmos b em o rgn.nisado~ . nov P.ção da Puteu t e !'.erá A t rt~mio Fra nco F urtndo 8!3 ~a! i eutou-se . dos ~e·· até o uia 31 de ;)larço p. Dirce Peccirili 83 tn~IS a « Pbd~l'tnúUICP. futuro, dP-sde que até o Matia de Lourdes de 1,/ osa 81 Qn~ o Vento Deixou», ~r dia 20 daq uele mesmo l 'ha .b A <l 8 1 gam F=ada c o Ul mnestrP\ ~ . . lJ gm n em por t·apazes de"lta locabrne!', soli citem a renova Zoe Delmont 77 d· d d . nte 0 ~ doi . c\ e, que Ul a ~ ~ Çiio nesta r epar ti,.ão me., lldda Vicente 77 dias fez as suas tocatas dian te guias orgtmísada~ Ophelia Benincasa 77 pelas ruas o diversos ba:· em 3 \ ' IaS, paga ndo os Oalton Nunes da Silva 75 res da cidade, sendo imen em olumentos iotregrais i'.' aru Monte 73 samente aplaudida. de aco rdo com a do ano Os ba1·les no Rr.nk roa· · Sara Por·tela C arrera 73 "" anteriOr. lizaram-se na mai s per· :--Jilberto Gonçalve~ TorPS 73 Co!. Fede ral. Agudo R 28 Alvaro Paixão I73 feita Ol'dem e foram rnui tissimo co ncorrid os. de Fe vereiro de 1941 . t•'abio Zalaf ?3 O Coletor. A mocidade operaria ~Iarín Alexandrina M Man · • · bmbe m pro moveu no s a Ageu de Matos. 72 lão onde funcionava a cilha Alcides S. Crescioni 71 « Ag~ncia Uhevrolet», 3 Milto n A. Pinto 71 animados bailes. GhurrasGo
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\ritorino Barbosa Afim tle festej:tl' o s•·m Arnaldo S .'l-fendea
aniv e r ~<HÍ o
natalicio, o sr Manuel Coelho da Silva, abastado Eazeod.eirv ues·
te mnni ci pi t·. of ureCl'U ar>b :<>eus amig vs, no
dia
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J a Lldira B a lla ~ar João B. Furlaoi Arci l1a Soares
70
Jorge G. Leite
70
S alma Yas b ek el o mez p. fiud o, ~1 m sua propriedade ag ricola F a· Aguinaldo B eninca sa zenda B u m H.etiro, um a Abrahão Ande ry petitoso cburra~co regat1o No rma Mooico a varias e d0licrosas b ~ · Ma ria Gom es Na varro
bidas,o qual nã o dei xo~; r!P ZeJma V eoancio ser·, c0nform 0 é de <:ostu .Ylaría Lu cia S. Pires me todos M ::~nos, mui t is Homano Daum s iro o COUCOl'l'ido. za
Noções Comuns pelo prof. doão de Toledo Volume encaúernat!o preço
_ 1osooo A' Venda na LIVRARIA Di1 «GAZET A»
e ngano. : . . . . - - - - - - - - - -
67 67
AcompaBbados de dois
66 ex em piares de c Coopera· 6:3 tivi smo» . bo letim me nsal 63 referen res aos mezes de 62 Dczerubro e Janeiro p.p. l'ecebemos ai' publi c~çõ es 62 n.o 82. 83, 84 e 8o
Nelso n de Oliveira 1\'orberto Giovane ti
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62 De pauame nt,, do A s~·;J S' 62 tPncia ao Co operativis mo 62 A gra decemos. ,
Odete S. S o uto Castoriua F. Basto Maria T . We i t~sha up
62
Nis e O. L ima
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L ide r Veoturini Lu iz P. Filh o H erunídes A nd re to
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Faiecimento
Faleceu sexta-feir~ nesta 55 cidadt:l, vitima de cru el e 54 fat~ l enfermidade, a sra. 52 d . Letícia Fr e~g nau, m ãe 56
Aldo Pusch0a l Carm e n Carraco Ruiz
Tereza Marchezim Oeoltnda Ca rraco Ruiz Inscritos
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&p rova dos
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Reprovados
Publicações
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mos ao r. :vla nw~l Coe- Edmo N og ueira Sá lho da Silva, as nossas fe Naze m Nacle
Planos de Li~ão
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T eve a gentil~za de nos visitat tomando uma as· sinatura de,:,ta folha o revmo. vigario da paro· chia, Padre José Maria Pais. Nossos agradecimentoe
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.l\ grrl dece!:l do a ge o til C' · do co u vite. ê)p t·esAnta Odete Simã o
licitaG5es.
09
Visita
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52 1do
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~ r. Ge rmano Fraguan O seu se pulta me uto vo
r·ificnu·st> no d1a segnin te, á s 5 ho nls da hu de, no cemitPrio loc<d. P e·t.11mes.
GAZ ETA OE AGU D O S
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'OMan·I·no UnaU M orreu Cantando U U
Foi um sncesso. De de linda chacara frontei ' . QuanJo,
f·aratnPnto.
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Tooico passou a charnat'' ra não ·queriam que •OS j giam .dos cuidad()S pater•.....,...:=:::;~::: · 3 e===:===:==:===::=ffi: :ffi~========3 c:=::== . se «Sorte Grande». Os seus filhos br'i-ncl:\ 8scm nos,, ~. ro.da :se alougava ~eus bilhetes et•am os pre com 0 garoto ptebeu J Por e tod l'8 1 ~utoav~m, ao FRAN. MARTINS feridos, potque distribui· Í8SO me::;mo esses metJi- so?J .de uma muste}l ma t 8orte Grande» l'eme- gonizante, 4;Sorte Grant • :xeu-se na cama pobre e ' de ia morrer... am a mui.t~s ' eporme :-st' ' nos e1·am tt istes; inveja- vwsa: '• . desalinhada, . encobrindo - o~~ de felrcrdade, f'3ssa ~ '·am a turm~ , de. <So;·te ve!:'~á ~;:;;r:iri, !, ~. . ',.;; !IJctdade_ que passava na~ ~rande», e, as vezes ... u· '·As ~oçás :ee chamam 0 rosto com 0 travessei0 gaiOto mal.:, que ' stH\s Ulaos e que ,ele, con a1am ··. \ d d lh . Eia par a eoeat!tar·se E tú não queres vir, .. r o. .no er re or, o a1 es . d d d b . l . '!'> an~ustíado-s fitavam -no in l rl o e to o u aJrro. tü~o, Jamais pudéra pos· ~om _a boa, a ~imy!es, a f «Sürt~ 'Gtá'nde~>, é'otão sistentemente na espe Os seus gesto~ desen- · su1r... molv1davel ~:~legrta pled. }, JJ• ) · '! 1 · h' : respon ta'· 00m gra-ça O"ll ran(la talvez na t'e" ll'za- vo to~ a sun argucr(l pro - 1)-ea . . . I 1I . . . _" ' '. . ". . ·. . . ·. , .. . I !na da "C'.\UtJga, eotn l:l çao de u m m1lag;re b1bll-! ~~ce, ,..~~do co o cor rJ~ par _No seu bmno et·a lll!ll , . - o - . . · , sua bela vM.1, meiga e ~ .co, que salvasse o peque ta P0 ( 0 em rele~ o. E rm , 1 as creanças lhe t1-l A n01te reuntam ~e t•.J l pressiva; ni no entt~, prestes a desajcoutava somente vitc :l - nham obeait! llCta. Porqueldo::-: o:,; garotos. Brmca nos d<-> 1dade · T ' I' d'lZJam . Eu nao vou la nao, . parecer. E a um cat1to . ' ~~ubia f< •rm a t' E-m tot·u d vam o « HO a>~, Eu -rtâo -vou lá não , dona J osefina soluçav~ . A. m~P era pubt~~-', . T o de ~i nm batalhão de ga adv,~1.bcts~ o t~gaoi~a.vam ,:~ ~u pefo u!na esmoja .., altú _ velha mãP. que n~co fe~-se vt-"n~ec.or. de J·otusJ que 0 estimn.va m 1manJ<l h: os meq~n.os ,:tl I E voce8 nao me áao . . . sente ch~gado ? momen I b1lbetes d<J lot<mn . .:\Judn ~.;tllftautt•s, .e~·pt' l'i.l iJ~o::;.J~ j:os;, de lon!e· n tm t~s v_e· 1 .t).l~gna de ~a~·otos, ~en
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to da perda , ure para v~].vl'l . e m cas~, ~t)m o pou ; n os jogo'3 qne lovn.va :;t.r.es ?lloravaut:', po.: ' lHto ; c.ant~ Q!:)., memnJCt; . JiJra do ;;era quem mais amalco gnnho (hanamente. 'eteit(,, ·; pode1 ero reuu .r- se aquela ,o .un,JCO praze~· que eles n a terra... . Oert~t ,.e1., nn, hilhete( E doní' J ol'lefina aw a· lt urba multn, es!'a rrapaua, ;sentiam, mas essP prazer 1 As lagrimas ro!a vnm 1sen saít::. prPnli:.~_do . Pon j v-;t' o. ido latrava·o . , pobre ~nas c0nte~te. ( infa~it ?PU:~\ todoR é peJ~ face de t odos .. , A lcos lll''Zt' s de pene;, ontt·o. 1 A ·''isinba 11 ça jn:ei 1 a ' H av1a, c~. n :ut10, uma 1<tado ~osar. • {'<. . • Mor te andava pN perto. : I~ um t~-' t'ceÍt\J ·~nasi lgo::- tav H de «tío rto Gr·nn · btiu cadeira '\que uão po ! -o«Sl•rte Grande» est.i'\va 1-1.- ' qne i:1~r:-di nuune r ~e. , de». l':;<.mf'Dtt> nn~ ricnçns Ji;~m fa.ltat·: etn o <<~iríri' ( Um di a, entt>etanto, o ' .
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GAZETA OE AGUDOS menino não poude ir ao · co. .Ma~, oude o dinheiro seu::: amigos ali estava m : Nesf:e momento porém, curiosos a respPito d() n' s trabalho. Um a fe bre su· pat·a a co nsnlta? As ami O estado de «Sorte Gran I uma voz fragil ouviu-se so intercambio cC~mercial bita apo~sou-se dele, pros 1gas era m pobre:~, ela não de, comovia a to~o~ . · dQn tro do pr~prio quarto com o mundo exterior. tando·o irnediat<&m ente. · tinha ... E «Sorte Grande» «Sorte Grande > 1a mor· 1 ~um dena?ea o esfor~o, Befl? poucu ge~te, por cet' . f' peor"'V" seu·1 p1·e ,ror !Ja na agoma da morte, to, 1goora quais são os D ona J ose f ma l COU 00! r. w · , L b . d· f . . E1·a notte, e o ceu es· « Sorte G rande» respon .. produtos da nossa expor . ·mo 1ouca. Passou u dta em rou se a am t1ra · ·( f · ·· B t , t r1 trelauo. U rnê\ 1uz pau, .da l dta porque a atahdade taçao, mas nao se lembra . d 1 dan o· he c m esmh_as~ . !!; l'JCa. a eu a por~' sup iow1dia a casa. A lua es é tão inoxoravel assim?) f.JOI' exemplo que entre, ~Sorte Grande» nao m e·1 cou; nada. -~~u seguru. ,Pro tava !inda, co m o _bz·ilbo 1 áQuela quadrinha que fo 1 €>1es, figttra .tambem o gu~ .}horava. · . Imeteu ser Vll de esc rava espem al que pa1·ec1a ter' ra u encanto da sua me I ran a, genmnamente br·asJ Na manhã segumte cba . pe.la vida inteira,. si não par~ alegrili d:iqude baír uinice e agora trRduzia a leiro, e qu e é a principal mou um preto velbo. c u-! delX)\S~e m o memn o mc, r ro pobrõ. tr·agedia inteira de ~ ua riqu eza economica d,,; mn .randeiro de fama. O bo' ! re r. M<is, a família r1 c•t A g:nàtada nes~a uoite, mot te, com uma clareza nicipiü amazonen~e de -rnein torceu a cabeçn, no . pouco 8e irnpot·tava C(•ill não ~a~iu á rua.. As que a tud\)B fico u pa teo Maués. ver 0 estado do gawttJ «Sorte Gt·ont\e)>... mães d etx::n·:un os f!ILos te: I As ultimas estimativas ~ Sorte Gra ude» t:\~tava Dona J o:--efilla voltou rt·ancado:-; e~ ca!'>a. {Sor -Eu não ?)OU lá não, acêrca da ex portnçào d9 mal, muito mal, 1a m OI'- ao ca~<'brl' t•ntre l ag 1·i te GrandE>>) w m orrer . . . · Eu não vou lá não. !embora EÓ alns 1vas aqs · M a15 o~ me nin os n <:os ~ Eu peço uma esmola anos de J 937 pal'a es., ·r er... mas . . . Pet'<.el':l ~~ n 1t1 E 1;ocês não me dão . .. n ão sabia m elo acrJoteei· deixam tvdavia uma Jo·- O E a M orte fPchando- <Jument:H;ão muito expres nwr ll o . !::>ózinh ,l', 11-- ~t=> tl ·- ( ) Dvna Josefina tentu:l. jan!trn. estava.t u trrres, Foi lbtl vs laulo:-<, c<~n·egou 0 siva e o m r e I ação t~ ntào chamar u m medi' Aqnol ;.J h·•ra, todo ~ us fJ lHlrlllo urn levanton a uos Sbn s longos e de~c 3 r ao seu deseuvl'lvimeoto iden rir, brinctJrr"m, para :H>dos br::~ços, Pnvolvido nesse cu1 to esp'aço de ~'!!'!"!!!!!!!!'!!!!!!!'!!!!!~~~!'!!!!!'!!!!!!'!!!!!!!'!!'"'!'!!'!'"""!'-""! _ · -- - ~·'!"'" tnn l <ll.' n mo11oto u ia no }pncól da ltt? palida tempo. A ssi m é qut>, em A Jüda - de quf-l tro, do lunr... 1937, exportam os 30.000 11peuas - foan,ou-~<' E a:_ 4uilos de g uarfl r1á para \· oze:-:. ct,toa,·,,m a c<.wtig'n '"' . t . . tl'eZ paizes f' , dois anos 'l ll:lm (1o•• anns r•r•hcou d . pr• d l e<'ta: a ex)wt•ta••ão de !ortuu·"- : epoJ.s, em 1939 - .. ' a nos dá uma Aula de Culinaria v,, Pm cn,- -•znn, · · · • . . . . . "' l ~a PxportRçao erR de 100 na brasJleJro I . . Vem r·á ,<Út i ri. rr U1 l l qurlo.c:: abl'l-lngendo 5 A .~ rnoçrl,\ te clr((1nom . f I d j paize~: Pol(lDia, Aloma· 0 1 -Gostofino, o celebr e cozinheiro do E (>'t 11U-O fj11~1'f>Q 1'l·.. om:orn te o bt'a n o os n b a, ru. G1 uUHlos, F J ·<·n~a Extracto d e Toma t eMarca PEIXE inicia a sua aula : " A gua, sal, talharim .. . () ét·o d •!ftl "'h c.:<u'çuoj <"ompendJO" q.ue d ucumon e Suissa. A <'~quisição 0rn e fogo, são quasi sufficientes pau 1 10il ' luu no l'n::-:ebt·<=>. T orl<1S 1 tnu1, Pll tl~ cifras e com-~maiot escala co ube á Po· fazer um bom prato • •. hR t ..,bt>ça:-: nm "-Õ tempo p:ll'ações e~:-tati:stica~, a e·!Jonja, com a im po rt ac:ão •·»n tar~u ·"· «Sutl<- 11·olnção cr••,cente da " "" Ide 20.000qnilos c•m 1937, : ( rnwde 1a mv r t·" t' (· htt V'<l 1 -.a eeonom1a Jll~ernét é 24.000 ~ e m 1938 P 91.000 !:: :••oto,., ea u t.t~ld c, .. ' que se cJ,, ~cob !·tl dad os nn ano segu inte.
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Que m n ão sabe q u e
um
tempero d<> qualidade, bem dosado, modifica p or completo o sabor de um petisco?
E agora. um11 pergunta :
De tod os os t emperos qual é o principal pa:a umn esp lendida macar ronada? - T odo mundo respondeu'
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Noticias nté H.a feira
!i Dia rio de S. Paulo i ~
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Os originnos, mesmo uiio publi - I~ cados, não
~erão
Este j ornal não se
dE-volvidos
r e~ ponsab i!isa
pot· artigos assinado:;
•• •
Tilbela de publicações e anunck-s :
Seção livre e edítaes : SIOO por palswra La e 4.a pagina : 13200 o uenti·
fXTRA ' >n Dto
~PEIXE
O SEU JORNAL
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~ = __ ~ ~ NO'l'IUI ARIO VARIADO. ~ ~ Politic.;a, Religião, Espoet<·, Vida Social, Co-[~ .~ mercio) etc.. ~
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Diretor ; -
ASSIS
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Colaborações interessani88.
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2.n e 3.a pagina : S800
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Assinem esteJornal1mAnunciem neste JORNALffi
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Galendàr-io Gafeelro
Proclamas
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Amerieo R. NeUo
Cal:lar;
Realiza-se de 14 tl 16 de Março, na cidade de Cachoeira, no Rio Gra-q
de do Sul, a
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Augul:lto Cflnce i~·i'to
e do DoDa
Laurl\ (':>rrea Coueeiçã o. Já fa · Crombadas receb1das e dado.s bem movei de certo valor ma lecidoe Eln com 24 anos . de por «~olantes1 bisonhos ou te teria!, ma 3 $Íl0 !-'ela {orçada idade, ele prendas dome.;Licns, meranos. · 'd r enuncl t\. ao qne cons1 era· natural desta cidacle, filha legi em suas cincoenta e tres Não queremos, com isto,, i vam a mairJr fonte de oportu tiro;\ d e J,)sé Lni z PereinJ, j a páginas, ídeias e conceitos noceotar o automovel, CUJOS 'd d f falecido e de D. :\1ar!ü da Cun firmados por nomee cele · . . d , m a e~ e1tzesJ preJulsos causa os as pessoas cic:ão, res id cLJtes uest!l c idade e ás coiea~ são tanto mais re Exibiram os uocu mentos dn bres na literatura. nas lei. Si algu(;!l1 saher de ,11 artes, nas ciencias e na voltantes quanto poderiam ser gum imped1mcn tu acuse-o uos pc.litica, daqui e do es. facilmente evitado~. em bôa termos d:1 le i, pRrn fin s de di proporção. Desejamos, ape· trangeiro, do seculo XVI Das, indicar uma outra fa ce 1 As saudades crescem e avul . rei to. da medalha, muito pouco on iam com os ar~os, e sãJ inmne Agudos 1 de Mat ço de 1941 aos nossos dias. Frases O <Hicial , mal conhecida, ainda. raveis tza ·~.:elhice. de palpitante interesse, E' que o automóvel tam· a maior parte delad inéili Alcides de QuaJTos hem pode ser consíderad(\ e· I
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tas de vez que se acha vam perdidas e dispersas
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ffi l Or. Espiridião Gonçalves 1bibho n~ :olum.osa complexa o-rafia mundial do 11 I
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A'S CAMPAS
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PA'SSARO
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No borborinho da agua se debate O m inusculo inseto em 1·odopiú, E da agil con·ente::a o disparate O reduz sem um eco do cicio.
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De cachopo em cacho.pn o mise7' bate Do acidentado mas não longo 1·io , Desse ma1·ii?·io 1.ada ha que o ·resgate, Só a campa: o oceano infindo e frio. os homens, neste tm·val?nho De consequ encias incomen.su?·áveis, Ir!conscientes seguem vil caminho.
A-~sim
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Pi>nhascr.s a penhascos incontáveis. Desagregam-se c.ou~o um ser me.~quinlzo. 1/Jo do infinito á.s campas insondaveis.
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no Rio Grande do Sul
SEBASTIÃO PE-
O cunh1> d e drama t.icidade, lemenlo de bastante mérito residentes oeste dist1·ito. Ele 22 anos de idade, lavra por vezes tragicidade até, de para a. conquista. o u recupe· I'!Om dor. uaturst! de Bauru, deste grande parte dos desas· ração da sat"td,~. Em certos Estfldo, filho legitimo de Joa· tres de automove! não só tem dado a essa maquina lugar col'os poderá {avorec:et· e mes quim Pereim de Andrade e ~~~dal~na Ferreira de Oli de marcado mat~ imetecido mo agravar algtlOS male:', D. ve ira, J'esid eotes neste distrito . destaque entre os causadores mas não é mcno~ verdade EJr, (•om 16 uuos de idade, de de ferimentos e mortes, como q ue para grande numero de prendas d o mestica~, tl.~tur:ll tambern contribue para que pessoa~ constitue o melhor de Bauru, drsLe Estndu, fi lll't e squeçamos :ma fun ção de dos touic•Js. do pauto de vis· legititllfl de J o:lo Correu Filho ·importante fator de saúrle. ta paicologico. O simples ,,to e de D. Alvinu Luíza Ferreir·1 cO monstro de rod(ls», •a de guiar um enrro em r-ena- ja flilecido4. E.xibít:éltn os do rumentos rlx lei. Si alguem maquina fatal» e outros rotu7 rios que se renovam, :gosao soubl•l' de algum im pt-ditneJJ' los sensuciouais atribuidos pe do o pn.. zer de cõm<ll\dar ~.:· to !lCUI:!C•U llUS te!Xll>S da lei, la fertil imaginação dos cro- cna das mais complexas e per para fil.IS d e di rei to. nístas á viatura de roda,:; de f ff!itas maquinas m ,)demas, rc Agud,ls "27 de Fe,~cr<'iro du borracha não deixam perce · presenta excelente e.~timulan. 194:1 ber o fato, indicado pela es· Í te. ~ a falta dele prodüziu O Oficial tatistica fie muitos paizes, de em mnit:t gente, com~ verifi· Alcides de Quadros 8er mais numerosos oa aciden caram os nredicos noq E. Oni tes domestícos do que OE au : do:5, logo depois d:l depre~· lí':t(,'O saber qu e preLend!:'m tomobilisticos, havendo assim i são economica àe 1929, ca. se casa1: FA1> TO C()l{R}l;,\ maior risco no ato de f1car · sos de p1:0fundo desânimo. CONOElQAO e 1). ANA MA em casa do que no de saír _a I Um des3es medicas, o d1·. RLi Pli:H. I ~ lR,\, soltei1·os, re~í rua .. Do mes~o modo n~~ i Philipps, llfirma sem rodeio u~ntt'B DE'f:lte di .~ tri~o Ele com sentimo_s qu? ~J.nda em mut ter sido entre as pessoas pri· 39 an <>s de idude, comel'(:iano. t~s naçoes ctv111zadas .a n~alá va<las de carro que S(' verifi nat1Ha\ do distri t(l de Santn ria, a tuberculose, a .vanola cou maior total de verrladci· ('ccilill, Conwrca c& Cnpitnl, ~o amare~ão matam ou inuti ros deses;:HmHlus, não por te· l'ilho legitimo do Dr. Ani;onio
hzam ma.ti gent.e do que ns rem deixado de possuir
Preparativos para a Festa
saber que prctoudcm
REIRA DE ANDRADE e D. HELENA CORRE.\, s9lteir os
(Copyright de SPES de São P~tulo para a Gazeta)
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I café H.e unindo-as, realiza· raro os orga n1sadores do Uedico .. 0J»et•ador e cCaleooário Cafeeiro , um ParteÍl'o. trabalho de paciencia, Att !lde chamado á qualquer util1s<:>i::r:.o á historia do hora produto, e que be m me· DONA AMELIA rece decidido louvor. O EstnJo de São PaL!lo. <Calendário Cafeeiro ) é uma publicação paname ricana , por isso que ~:;di tado e m tres }jnguns, des Hojs no Teatro São Paulo tinauuo-se, a~sim, a um a Será apresentada a me, 9mpla e proveitosa difulhor comedia de Joe E. sã.o pelo Novo ~,1.undo.
I DAS Os
Brown, intitulada:
O PALt\.-10 " f!'V. GJ\RGA.L.itADAS
«F'N~ta
dQ Arroz», comemorativa/i das col heita-; desse ce· real 11uquele J1~stado. Vão adi<tntados os pr~ par·aLi \' OS para as fe~tivi · dade, e, atendeudo ao a· pelo do prefeito munici pal, se rão pintHdas as fa ehadas dos edi!icios si' tuado~ nas ~uas · prmci· pais d~q~ela cidade. Ee, tão sendo tambem pr~pa rados carros aleg-ôt~ícos para o desf1le, devendo as CHriroonias serem assistidas por numerosos vi ~itantes d o ~ muuicipios e de outl'OS ~~tados. Uma dns atrações d:1 festa será n eleição da cH.amha do Arroz,, por votação popular. Ilwverá ainda um ciruito :mtomo bilisl i co pa r a amadores, com prem1os aos \'encedores; um concurso de vi trinas e uma t':X.posição de verdl:ldeira lavoura (ie arroz, em min1atur.'\ com uma bom ba meeaoica em funcionn.mecto e detalhes ce :set·,riço de todas as vuriedftdes de cn·z·oz culti vadas no Rio Grande do Sul. E stá sendo projetada em Cachoeira a inangll<::l ção dP um (obeliscv com placa comemorativa d:l «F<>sta do AL'r(lz», e co m uma a 1egoria au ri :"icu]· tor brasileiro.
Os t?·ibu tos maiB danosos são aqu.~les que a vaidade e a moda no.s impõem.
Decla ração Z!lnÍ r'a.ttú & Irmãos AYô.to para os devidos fins .
declaram qu e perderam ~ ~~o
cha pa trazei ra
150.
:319, de s eu a uto c~minhão de marca Ford, moto!· B.B
No 18 - 3. 908. 956. Agudos, 26 2 1941. povos não sabem amm· Zauiratto & f rmãos \nem abo1·recer, e mnito me \nos ag1·adecer.
.à vaio.
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