Gazeta de agudos 02 06 1940

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20SOOO

SEMESTRE 12$000

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Eclitaes Palavra - $1ot

...

SEMANARIO Dlretor-Proprletario - D.ERCllLES SORJIANI

ANO XI

aedueãe e Ollelnuól Rua 13 de Mulo, -'"-'

INDEPENDENTE Colaboradores • DIVERSOS

:--:-:

Agudos, 2 de .Junho de 1940

El!l&ado de 8. Paulo BR~81L

NUM• 488

11' Q A. SE GUJ R I sem tlesfalecimento todas gnado nos termos do art r------------------------------------------.111 as forças economicas do 9ô, § l.o da Ref<•rma RU - - - - - - - - · P!l~Z. nas ~ond!cões espe . J udiciaria, o sr dr. Adol 1 . . mfwadas nao so pdo che pho Pires Galvão, Juiz

nos autorisado a receber as :iB!:iinaturas da «Gazeta de Agudos• podendo 1 para isso, pa!!sar os com f e da Nação como de Direito da Comarca petentes recibos em nosso ~~5tadopelo · A Redação - d e p·1rat.mmga para as~:~u . mterventor Adheml'l:· de · · · d' d C mtr a JUriS tçao a oBa.rros. Mas o primei r•' marca de Agudos JURY cudado a se ter é evitar o lado côr de ru~ a do ,<ufani~mu ddi mutc. 1 Festa de Sadto Sob a presidencia do ! dr. Juiz de Direito da I Antonio Comarca, terá inicio ama' Hospital de Agudos I () s r·. Domingos Magri nhãl às n. hs., a segunda , Ie ,.ra., festeiros de Santo sessão pP-riodica do tri. . . d A .h co 1on111. Sll'lêi E' g ul 1us . · que tanln veses tem ,·e v•· lu..! A utooio deste ano, por bunal do jury, para a do um. alto. .c"pilito de cari -l• uo~' SO m · t er n1 ed'10 av1·8 am qual ) estão preparados ' rh1<ie 1de ot1ftcawio se nos mes ' seguin1 que, os trez processos · eot os >t 1tr:JJSt1cos 1,10 povo em. gera J oã.o Antomo . · · mos senmn _ tes: 1) com- o > que zela_m P•la •wwu i por . esqn e~tmento o a o de Olt' vei·ra, ( vulgo Joa'"o tençM do HoSJ)ltul de AO'u. ~ ·\hlu publtcado no pro' T a t") J os. acaba de oferecer a oes· l ._. U ar t · 294 § 1· o , ta iustitui ção o donativo de grama da festa_ 0 nome 2) -- Lorival de Olivei· 110$000, obtido entr~ u R ~l e I d? «An~or de Sao Bene ra. art. 294 § 2.o e 3.o menLos dessn coloma armga . dtto» CUJa ornamentação Sudario Antonio de LiQue o gegto de solidf,u·ied'l.- 11 es tá a cargo da sra. Ma· ma art. 294 § 2.0. Je humana reverta em gr~· rtn da Sih•a Tril:mpho. '

-1

Já foi sublinhado o . mst~ute obsc~ro para _?S carater que marca a guer destmos . Ja ~uropa, . nao ra atua, contrttste . se <.lfmcar embatr pela I em .t d 1914 I l'd · f · com o con fl 1 o e , , ; menta J B.<1e <~u amsta». a guerra de ~940 e, sob i Nad~ de en tu~uas~o~ .ex o ,POnto de VIsta eco no· 1cesslvos .. Uma ob]ettvJda miCo, uma guerra .de u- de per~I., Lt:nt.e no trat sura. O que os beltgeran de no'3so-.: probh:rnaP é o tes desejam, acima de que decid11'á o futuro do tudo, é exgotar a _capaci-1 pal~ dade do adversaJ'lO, so-j ~e a gue rra de 1914 · f · f d · · bretu d o no que ~espe1ta 01 ~ Gttor eCISJVU ~a a -- produtos de alimenta- eclo~ao e ·na expan do parque · ~rw ça.o. md ustnal bra - ' " 1 h ·1 · · Nao e so a A eman a st €Jro, a guena atuo!-·que se acha em regime pelo me nos alé agora ·· 1· f "'e t::u~ .· per ~ d e ..rac10namento a 1men nao. nos o e•·e : " ' ti taçao. A França e a In - p_e ll'.ras. Mmto 1:10 contra glater!·a tambem adotam rw, ~ que nos ~ferece o o regime. Desse fato, a· conflito 6 a l'E:abdtide da parentemente banal, de - re\ ração de ool-lsos mer· e o r rem consequencias externos Esse fenómeuo das mais serias para os e real, e suaR con-.equcn ç~s para os a utores dP.ssa <.h· . B .. ., f .. 1 1 vida. patzes, como o rasu, que Ja oram amillS<H us pe o não se envolvem no con presidente da Repul>lica _ _ _ _.,__ __ Assinantes da ccGazeta» nito. Adotado o princi · Se ass1m é. se e o sr AVISO .Juizo de Di~elto pio da economia de guer Getulio Vargu s quem re da Gomarca Para os devidos fins ra, os beligerantes procu conhece esse estado de Pelo dr. Presidente do avisamos aos no::,sos pre ram, por todos os meios 1 coisas,, o melhur a fuzer 1 valorisar os produ0tos 1é tudo hzer para lhe rc Tribunal de Apdação sados assinantes que, dea das respetivas cúlonias. , mediar as rlesagrudaveis du E s tado, em <iuta de ta data em diante o sr. A Alemanha, que não cousequeucias. Devemo ~, 31 de Mliio p.p., foi de si. ·Carlos Pardo e!tá por dispõe de colonias, valo· , os brasileir·os, eshn· pre· riza a potencialidade dos parados para f1uer face u territorioe que conquistou essaB consequeuoia~. tun- (fi ===============·=====~ De modo que, alem das tu espiritual quanto mate- i enormes dificuldades de rialmente. No primeiro cu I ocasionada pela guer so; impõe o pres~nte insra submarina implacavel l taute europeu, mai'.l que bem como pelo ataque nunca, a união de todo s Fitando, em extase, o cahir da tarde da aviação a0s navios os brasileiros e m torno Nest' hora que nos traz tanta saudade, mercantes- o comércio · das instituições, e de seus Oh! como sinto vacillante o espirito marítimo das nações neu : chefes. Só assim podereQue vaga errante pela immettsidade! tras tende a se retrahir i mos contar com a regunum crescendo iwpressio : laridade da obra adminis nante. E' bem essa - não : trativa empreendida des· Fagueira bri&a que perpassa leve te:thamos ilusões -- a si ; de 19:30, e é indiscutivel Enchendo a terra de suave ardor tuacão que se desenha a 1 mente dessa cuntinuidaGomo que fala rememorando alegre nossos olhos. Aliaz, já o I de que decorrerão as me Da minha infancia o sonidente albor. disse, no banquete que I didas capl:lzes de, ..nesta lhe ofer~ceram as elas , emergencia, trazer ao ses cons~rvadoras de s. i Brasil dias de tranquili· O passarinhr,, esfe bom cantor plumoso Paulo. o presidente Ge- 1 dade politica e economi· Parece d a 1· tambem o adeus saudoso tulio Vargas. As palavras j ca. Economicamente, o do emiuente chefe da rumo apontado __ é sem Com sau.s canticos tranportados d'al6gria. Nação -serenas mas de duvida, o ma1s raCIO · uma obje ti nal- é enfrentarmos T d ld · h' 'd dperturbador-á 1 dos mercadosa u o é so i ão; porem mtn a1ma VI a e- co ocaram a po retração sição econúmica do Bra extern0s operadas peia Au céo s'eleva, recitando em calma 'l Ulante .1 · -A .,nan.ta e doce prece - Ave M a··.:a. s1 cl a guerra em guerra com a expansao ·· seus verdadeiros termos dos mercados internos O primeiro dever de do paiz. Pe. Joiio B. de Aquino. todo brasileiro conciente Para essa obra patl'io e, antes de tudo nel3te tica devem trabalhar · ~---_ JJ)

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RECENSEAMENTO Dt' sr Orestes da Silva Oliveira, d.:..legado censita· rio secional em Baurú, recebemos él r.omunícação de ·~u~ foi transferida pa ra a rua Baptista de Car vai bo, 5-55, a sede da Delegacia Censitat·!a da~ q uel a lücalidade. T~:~ve a gentilesa de nos comun icar que, em data de 14 de Maio p. f., foi designado pat'a exe t·cer o cat·go de delegado municipal do recensea mento no município de Agudos, o senhor Gaspa riho de Quadl'oa Sá.

Aniversaries F izeram anos hontem: A sra. d. Lucia Ton Baltha· zar, esposa do sr. Manoel Balthazar, residente em Ara çatuba e o jovem José Rocha Filho.

Fazem anos hoje: O sr. Al0 ides di! <.J,uadros! escrivão do Oartorio do Re· gi!'tro Civil desta comarca e o sr. Francisco BenJ'arnin, fiscai de aguas desta cidade. No dia 4 fará anos o jc. v

em O v•'d'•o N a poleooe ·

No d!a 5, o sr. Mario Ao · drade, funciooariu da Prefei tura local. Aos aniversarianteg, os pa· rabeos da cGueta».


GAZETA OE · AGUOOS

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MAIS UMA VEZ

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E com razão l Que lin h::ts ! . . . \ f ai s: comprido! M ais: espaço<so! A.cceleração mais r apida! E' o unico equipado com cambio accionado a vaccuo, e que poupa 0°/o do esrorço a uto mobilista. Suspensão dia nteira inde· pendente, aperfeiçoada Estabilizado t· de marcha e a~orteced o res hyd raulicos de dupla acção. E' o mais com pleto da sua categoria, tanto em eco nom ia , como em rendime nto, em beleza, em co nforto, em segurança - em valor total. Ao torn ar drJ volante de um Cheveolet de 1940, o Sr. verifica a razão por que elle, mais uma Yez é o carro preferido do Brasil.

José Felipe Saab.

Agente Chevrolet em Agudos

Ofíicina S ã o Luiz Serra r ia e C arpintaria

Taboas e Vigutas - Caib ros - Sat·rafos para ce1·cas - Ripas etc. - A preços especiaes Plf"" Fabricação de Wxstellos para café = Bochas - Canzis de cabreuva para coalheiras de palha. Cadeiras « P alha el o brejo ,, - - a preços va ntajosos.

C~dl~llJr(QJ~ ~ § ft m p ll ~]'{ ~ C©m ~~S>~ IlilltQ) dl~ m CQ1cdl~ftircai Avenida Sebatian a Lei te

2 40

AG U D OS

•.•

Hoje 11 no T h eatro São Paulo 11 Hoje Será a p r e senta d a a magn if ica com e d i a

da FOX,

intitul a da :

SEGUREM ESlE GORltt:ll Quinta-feira dia 5! -

Assistam o gigantes co film denominado :

AVES . SEM R U M.Q -

Com ANNE SHIRlEY !

..,.. '


GAZETA OE

oEXTRACTO

DE

....

AGtJOOS

EDITAL de l.a praça com o praso de 30 dias

por 25o$ooo, somando ' ve logo que a senhora é mu· as parcelas supra a q uan lher ... E' iocapaz de guar· dar um segredo . .. tia de 13:o5o$ooo. Dos • •• N uma f otograna Eu, o Dr. J. de Castro Roza, respetivos autos de inven \ Juiz de Direito da Comarca tario oonsta uma CArtidão - Sr. fotografo: eu não de Agudus etc. do Oficiêtl do Registro aceito esta fotografia de meu martdo porque aqui, ele se Faço ~aber aos que o Geral desta comarca, da parece com um macaco. ;:>resente edital com o qual se ve rifica que os i - Mas, a senhora devia movéis ora praceados não praso de 30 dias vi t·em ter reparado nisso antes de ou dele ccn becimento ti- ~e acham gravados com se casar com ele. on us de e.;;pecie alguma. verem, qne, no dia 25 de R esJ•osta a tem p o E assim serão ditos bens , Junho, p. futnro, as 13 Alguns estudnntes, encon· Ievad,Js a praça no dia bo u o rR~ . Pl11 frente av edi" trando uma pobre velha con· fi cio do b...,óruw e Cadeia; ra e lngar designados e duzindo dois t urros pela réal'l'f-matados por quem dea, quizerarn gracejRt' com nesta ei1i:lrlP de Agtldos, ma is dtH' e maiot· lance ela, dirigindo.lhe a sP-guinte 0 porteJ TO dos auditorias 0fe1 ecer a(;ima do preço saudação: on q ul'm s uas vezPs fizet· -Bom dia, mãe dos bur· 11eva1 á er n l.a prn ç,R, H da avaliação. g P'\ra que ros. E a. mulherzinha, num sor· requ e:·imf'nt() do ioveuta í cbegne Ho co nhecimento ri so cheio de bondade: l';an te. parn pnga111 ento I de QnPm po~sa i:ltet·es&ar - B om dia, meus filhos. de pa::;~iv• ·, os ~t-guintes I mand(•i t>.xpedir o p1·esen I , f' A •·esposta d o ntedi co bens dil inveltt;uio qut· i to qu e sera fi . 1xado e pu se peo l!e~s;-t por f::t lectme n · b licado na forma ria lei. O m edico, a uma senhora I to Egydi(J Tb eor!oro tJ su;-1 ~1\gudos 1-:l: Je Nhio de . de certa idade: - P ara V. Exc só ha uma mu lher ...-\ nlla J acott1Plli -- Hi~O. Eu .Benedi~to Si~receita: é casar o mais breve 1 sitio, na fazend a « B nm ~eu·a esc nvi'io, snosctev1. 1 possivei. )Suct>.s~o>l , dctite mnn)C'i O .htiz de D1reito {a} J. 1 - o s r. dr. e solteiro·~ · pio e co m<~rca, di\'idindo de Castro Rl)sa Nada 1 - Sou, minha seuhora ... Mas oós, 0s merlicos, indica· , com s nce:::sore:" do c•or,,· mai · está cun fot me. 1 mos apeoas o remedio e não nel An.l<t:jd() Rocha, snces 1 O EBc1·ivão do 2.o Oficio 0 tomamos ... soros d0 corone l Dt'lfin o, i Benedito Silveira E n tt·e a m a e creado com J oaq u:rn Alv<•s P e· l I !!"'!!!!!!!!'!'!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!"'!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!'!!!!!! A dona da casa precisa de l'l~ lr a e on tro~, co n1 a g e

TOMATEY PEIXE

ap resenta o Cozinheiro "Gosto fino" 1 - ...

e sendo eu um "embaixador do bom paladar", todas as donas de casa podem contar commigo no prep aro de bons pratos!

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2 - Os maridos tambem estão de parabens, porque vão ter pitéus incriveis! E desde já, agradeço ao producto sem rival, que é o segredo do preparo de pratos saborosos: o Ex· tracto de Tomate Marca PEIXE I

3 - B ravos! Muito bem, gritou o auditorio. Viva o Extracto de Tomate Marca PEIXE, o uni co que tem o sabôr e o valor alimentício do proprío tomate! E,Gostofino foi carregado em triumpho.

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Anedoctas. •• • •

bH <]ue foi dt> nuseutes e com o co n ego, co lltendo

. 21 .~ lq neirt:s el e te~Tas, a· I vHl1ados pot' 7:2oo$ooo: Í a•ontos de v i s t a . .. pé~ de café, em 1 - Este seu quadro é 1 9.ooo

I

ma · ravilhoso. Olhando-o, vem me 1 agua á bocca/ f j-1::5oo$ooo; um~ casa ele . - O senhor ser1te agua na I b occa vP'nJo um por de sol ~ : morada em máo f'~t::~rlo, - Ah! !:!;' lllll por de sol? : e<n·eeenrlo de rt>pa1·a(.~ões Julguei que fosse um ovo : nl'gPntef-', avali<ldn por , , frito . ..

!mau est::tdo

fa ihados e 1sern trato, nvlllirdos por

E sempre que desejnrc m fazer um b om assado ou urna macar:o n ada s u ccu·

lenta , lembrem-se d o Extracto de tom ate Marca PEIXE. Daqui a alguns dias voltarei com uma boa receita, que vae fazer a gua na b occa de todo o mundo I

EXTRA CT O

~PEI

Planos dB Li~ão

TEATHO S. P AULO Brevemente apresentará o super drama

Casamento Prohibido c om

Sylvia

beeta de t(' lh:ts, tatitbem

em mào

Precisa-se

es t~do,

avaliada

- Foste outra vez brincí:tr e m cima Jo muro? Pois deixa estar qu e a pecas teu pai chegue e u lhe contarei .. . - Oh, mamãe! Como se

• •

I>XI•a.;u u•;NT Jt:

Recebe se artigos, publicações e editaes até quinta feira Noticias até 6.a feira

De empal hadores de Cadeiras de ta.bôa I

João de Toledo A' Vendtt na LIVRARIA DA «G.-\ZETA»

E

· valiada por 3l•o$ooo; u ma tulha de tabo3s, co

iUeni uos de J10je ...

era? = A Casa de correçiio.

O t•ln ião d i v et•gen tc

Um elegante, á mesa re· donda de um hotel, olhando sign;ficativamente para um padre, sentado ao lado 0pos to: - Si eu tivesse um filho idinta, havia de o fazer padre! O padre sereonmente: - Mas, seu pae, certamen te, não era da mesma opi

oià•) ...

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Noções Comuns pel o prof. Volume encadernado preço - 10$000 -

75•>$ooo; uma ou\ ra C<'l~ n. ele madeira, em rui n as, a·

D E TO MATE

creados, e apresenta-se lhe um, a quem ela faz as se· guint.es perguntas: - Qu8nto tempo esteve na casa que deixou agora? - Dez anos, minha senhora. - Bom sinal! E que ~asa

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t:ratar na redação da «Gazela.»

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\r yj;t;=Catini ~ ~~

Pro;ehsla

~~.5:teenclado ~

Execut!l qualquer serviço concernente ao ramo: Ctlrneiros de cimeDLO a rmado, Tumulos d o qualquer especie e reformas dos mesmos.

~

I'! J.l

Servi'io rapido. Preços modicos João N 258

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Sidney ' ~ AG~oos .~ 7

Os orig inttes, mesmo não publicados, não serão dLvolviJos

I

E ste jornal uào se responsabi li~a por artigos a ssinados

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Tabela de publicações e anuncivs : Seção livre e e dit.tes: $100 por palswra l.a e 4.a pagina : 1$200 o centi-

.uetro J e coluna 2.a e 3.a pagina : $800

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ii Diario de S. PauloI 1

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O SEU JORNAL

Diretor; -

ASSlS

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CHATEAUBRIAND

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NOTICIARIO "lARI ADO.

~ P ol1ti ca, H.eli~ião, Esporte, vida Soc1al, Co-~~ ~ mercio, etc.. ~

~

Colaborações interessantes.

~

Agentt>: -- Prof. JOSE' 8ANT'ANNA

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~ Rna 7 de Setembro

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A GU

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AssinomEstB Jorna1 ffi Anunciem neste· JORNAL rn


ANO

XI

NUM. 48B ll AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 2 DE JUNHO DE 1940. 11 ============~==============================--=-=========== ===============================

I LARANJAS PAOLISTASJ Um exemplo de como .Audrá, um dos expoen·

Edital de Oitação

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l)e F rancisco Baptista S obri nlto, co1n e p ras o

de ao dias.

a expan<Jão de nossos tes da industria do inteEu o Or. Pedro Au' mercados internos é um rior de São Paulo. O sr· gu:sto do Amaral, J ui~ imperat!vo de nossa P!e· 1Roberto ::3imnn->e u eut.rou de Dir·eito substituto sente Situação economica.1em entendimentos com desta cidade e comarca pode ser dado pelo caso varivs industriais paulis de Agudos, das laranjas paulistas. ~a tas para a c;nntJra dE> la. b~~se que a guerra preJU lrar)jas, que foram oistri · ]~aço saber aos que o dwou ~normemE~nte a ex· · buidas a operar ios. O sr. pre~Pnte echtal coru o pt·a portaçao desae produto. I 1:u · A t ld t·a', em d e cl a· zo de 30 dias virem ou ·n ano A ~ng!aterra era noe rações a • O Momru~o , , d ~ le conhecimento tiveso prmCipal comprador, de T<wb<~té, cidade onde rem que, por este Jnizo ~?bretudo duran~e o pe- 1se localizam StH\~ prin ci- e eartorio elo 2.o oficio. nodo da r~voluçao esp~ ·1 pais propril~d:..des, afir - se p t·oceRSI-\ o invent.al'iO dos bt:Jos deixados pelu f i nhola. Por1sso, consegut ·1 . . b t t m ou que, amda este ano nado Jo~e .-\ udrs da Silmos a mpI1ar as an e nos , f . . d . va do qu~<l é inv~nt;nian Sos V o1n me s d e v e n d. a. 11l'Vat d . _a ~ de elto a m u~tr·w Alcança vamos preços 1l~açao e t~r1a a pro u te [) Francisf'a Aurea de compensadores no merca çao Je ]~ran Jas.,_ do Va_lle Oliveira e que const&ndo do inglez, e tudo pode 1·ia do P at·mba. Sao assim do LTiegmo e v e n t a r i o fazer cret· ctne a ~ituação cerca de ~eisct~ntas mil achar-se o in tt·re~~acio her não m udaria., a nao ser caixas de lê\ranjas a se- cleiro Ifrancisco Bl:;lptista em favor nosso. rem apioçeitadRs nas lU - S(Jbl'it!hO CU') lug:H' lllCet·to e não sabido pelo pe:oente Restabelecidas as con· dnstr ias de 'ranbHte. di~ões normais de vdnda A açã0 dos podere~; pu fica o mesmo citado pa· ra uo praso legal, findo no ~ercado ·espanhol e, J blicüs evidencia-se atrao praso deste E:dital, fn· tenao a Inglaterra volta - vez das medidas levadas lar sobre as primeir<ls de· ~o suas vistaH com mai_:>r f a pfeito pe1t• maj 1 r Levi clarações feitas pelu in. mteresse J?ara a prodnçao Sobrinho, Sec retario da veotar·iaott->, ficando des· da Pa~est!na, c~meçamos Agricultura, cujo c0nheci de logo citádo e intima· a sentir os ~fei tos ~esse mento das condições do do para todos os termos estado de cm~as. Fmal- pt·oduto dispensa comen· e êÜO!S do referid(l inven· mente, a ~uerra -gerao tariCls, tario at é final, sob as pe do, dentre outros feno me I , _ . nas da lei. E J,Jara que nos a d 1·r·1cu ld a d e de 1. _J a estao mstalados em ' ,. Sao Paulo trez grandes chegue no conhecimento transportes - panu1zou . práticamente a exporta· po::-tos destm:·l d0s a re~3 de quem po~sa inter'='~sar ção de laranjas de São ber o produto e veiJdel -u mandei expedi t· o presen Paulo. u~ C}lpital a preço~ redu te que rerà afixado e pu blicado na forma da lei O que fazer diaute da zidcs. 8imultant amf·nte, 4-\ gudos, 30 de n1aio de realidade? Desde logo pr~ ~erá patrocinada peia Se 1940. Eu BeneJito Silvei ocupou-se o governo com l cretaria da Agricnltm·a ra,escrivã<t st,bscre.vi. O as dificuldade::: sur~idas. uma grnnrle campanha .Juiz de Dil'eito, (aJPedro E' que a páraliza<}ào da 1 popul>ti', destinada a faci Augusto do Amarai.(De ~xportaç~o iria traz~r pre! litar a veuda db laranjas v-idameote selado) NaJa JUisos mcalculavets a no roerc~\do pnnlistnuo. mais. Está conforme. gra nde num~ro de lavt'a· Os cartazes d(1 propagao- (_) Escrivão do 2.o Oficio: dores, com 1 eflexos d~sas da da e.ampanha já fol'am Benedicto Silvei)·a. trosos _para a P!·oduçao e escolhidos, e '3ão bastante conomwa do Estado. O sugestivos. DEGLARAÇÃO recurso a valer, no caso Abi estão iniciativas f':Ó poderia ser um: a co pratica.:; que vão produzir locaGão do produto em excelentes resul tados. E' Perda de Chapa de Caminhão nosso pt:oprio mercado. · 1 Para q!.le isso se efeti- assim quê prmcipia qua Muneyoshi Takahashi. vas~e, seria necessario quer campanha destinada declara para fins de di . que :\ ação dos pl)deres n sucesso, sob o ponto reito, que perdeu a publ:icos se aliasfe a de de vista economico. Res- placa dianteira de N. o particulares. E é precisa· ta, upenaB, que o exem C. 159-327, do caminhão mente isso qne ~stà acon pio das medidas tomadas de sua propriedade. tecendo. . com relação á lat·anja se Agudos, 25 de Abril Duas das mais expressi- \ja imitado parà outros de 1940. vas fig uras da industria 1produtos. E' no mercado Muneyoshi Takahashi. pau lista prontificaram se ! '~terno -era su,a exp_anReconheço a firma supra. a colaborat· com o gover / sao que esta logiCa· Dou fé. nt' - o sr. RobP-rto Si- mente o remedio para as Agudos, 25 de Abri l de 1940 mon~en, presidente Fe atuais d~fi?~encias de nos Em test.o da verdade: de ração dHs Indu~tr1as de sas poss1blltdades expor· Alcides da Rorha Torres. São Paulo e o sr Mario' tadoras. l,o Tabellião.

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I Chronica Esportiva l· Continuação úo numero anterior

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Veio porém o «match» com 1po «gauba jogo)) mas, com(}

o Ypi_ronga e uós, duvidando no dizer do proverbio que «boi do ex1to d os nopsos rnpazes, tom terra alheia é vaca .o eabi· p roc uramos reforça r o quadro mos perdedores por 2 a 1. rnuudando vir elementos estra Concentramo·nos novamente nhos que [lb:;olutaooente nã0 temos treiuad'> e estaremos á podem 00 11.1 poucos treinos, reu (lspera de todo e qualquer con del'e m o oec(lssnrio p:tra o j vite e aceitaremos sem medo bnm funcionamento das di ver , de fazermos feio, porque e:sta sa<> linhàs de que se compõe mos certoc:l de que, si se nliar um nnza. Formou.se um con . á bôa vontade dos joaadores ju11to com pletameute hecteroge 0 esforço do treinador"' e a c~ n eo o o floacasso todos oos co operaçã(, d 0 pov0, AGCDOS :t11Pce m"s: perdern•l!ó escanda· SEMPRE TERA' FUTEBOL 1osa mente por 3 a 1, como . , talvez nâ(l penieriamos si tives E ARMAZENARA VITO .-emfls posto em Cbmpo o nos RIAS, ISTO EU LHES AFI so quadrinho bell! treinaJo ANÇO. e cheio de vontade. Fomos vi Bem vamos uos demorar timas, entretanto, da nossa pro l.!ru pouco mais sobrEI o ultirno pría bôa v<.ntade. Díscutíu·se compromi~so que tivemos, o depois, durant.e a semaua, ao. de domin~o: bre a infelicidade do placard AGUDOS F OLUB vs A. A. desfavo1•avel e lnmentnvamoe FERROVIARIA de Botucató ' em vrimeira plana. o io('idente 0 club que nos visitava era de R oberto, o esteiO de uossa detentor de uma vitoria sobre · . . • rectagüarda, fator preponderao te na vitoria ypiraoguista. nos, pela con_tagem mmim~. la . . so todos os Jogadores sab1am Arrefe•!eram se os ammos/ e era preciso uma desforra dos nossos dt3fensores, mas lo ao recebíamos um Gouvite do Marc6~.se como de costu_m e ~ , oe ~remos semanaes de COOJUn E. C. Noroeste, de ~~UTU, pA' I to. Em ambos os exercícios faJ 1 rA. lho fnzcr uma visita e pa· , . d · h taram JQga ores e a tr!lll a ra I~ IllmflroúS cheiOS de b~IO missão {oi bastante dificultadu. confiantes ous nossas propl'!as u d . . m.as como se trats.v'l e nma forçus para dt~putar uma par· Irebabilitação e desforra do t1da nrduu, po1s todos coube· . . cem os feitos do club Noro>es J quadro, convoquei todos os e tinn em seu gramado oude são llemento~. treinados Ol~; nã~ mesmo insuperaveis. para o JOgo em questão. Fo1 Os nosscs rapazt-s foram esta a lista afixada no local iu struidos n darem tudo uma do costume: vez que queríamos quebrar a Martins, P~reirn, Roberto, Emi SOI'ie d e vitorias do club visi · r M u . T'- M nho. Porém sofretnos Uill ab.:t 10 ' 1 ~ueco, ~las. mo, oya, lo logo de iuicio devido a um Trava m, Heho, Odail, Uris, 1 ezTO lamentnvcl 'r1o nosso gnJtr Dinh o, Ru'b ens, B udha, Zani· dião ( elemwto tambem desco i rato. N~o obs~ante estu chama. llhC'CirJO do «team»). ~fi Segui : da falei pu.rtJC.ularmeute C0W <ia sofrPmos mais um tento e quaF.e todos os JOgadore& s<. bN 1.udo parecia tstar perdido, eie o co:~promiPso que teríamos que s urge aquela vontadb de , e ped1a·lhes ao mesmo tempo veucer, v o ntade propria do A esfoçor dos maiores no sentido g ndense de brio e reaaimos de obtermos uma ampla vitoria ' o a ponto de exigirm os tod ve Na hora d e entrar em caro· os e~forços do contrario para I po, constatei então a fa lta de n os conter. E não nos conteria 2 elementos que d eixaram de mos si uão fosse a atitude des ccmparecer limitanrio·se 11 di· h ouestn dos elementos DOI'oes zer aos companheiros que esta tinos e a a!uação toda fac('iosa vum cançados e indispostos. de um juiz_ sem. E:scrupulos,l Pc.ie vejam, caros leitores,. que que nurn np1t" de1xn tranpare má vontade, quando um Joga· cer a sua conduta mdt~seJaYel dor assume um eompromisso Pois bem , ainda abi uos ft>Í morA l com uma entidade es· ndve r·sa a sorte e para poupar porliva, Jeve obedecer em to· ll. iutegrid~de fi::;ica d os nos· dos os pontos a liuha de rou· sos elementos vimns·uos obri· duta e não transgredir a.s or· gados u deixnr o campo com dens dando o;:emplo pouco re o plncard injusto: 3 2. Novo commeodavel de seu proceder ti'Opeço ua nossa vida esp01-ti· Porisso sou obrigado a fa~et• va e uos sempre firmes e de esta publicaçã<~ para salvngnar vis~ira erguida. dar a minha responsabilidade Tinbamos agora que cnm· iseutaudo·me da culpa que a! prir tnna divida de vioit>t com guus faoatico~ querem me im 13arra Bonita e não nos furta· puta r. mos a isso. Lá estivAmos e depnr&mos com outro juiz ty· Conclue no p. numero.

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