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Politica _. . . -
4gudos 1 2 de Julho de 1933
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nu a 13 de Maio, N. 30
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CAMINHO ____...... DO· CEO
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L ú, nntr: r ccóncavo ela ser ra, qua nd o a l uz. crepuscular d u tarde e:Jtenebré ce de cinzento a terra . ..
Quem v m~a proguos - r 6ce, virá trazer ma is tica r ainda o:; succe s- 1rlilongaua~ con sidc raQu!tudo o. luz der'"ndei 1'!\ e brnxoleante sos que pode m a cl vir j ções n re s peito da Oousdo se, I Ia m peja ngoni zaule, n o. scenario polítiCo ci o tit u].n te. . . mixla em som bra ao yulGo do que ex iste . . • pa1z? E m a1s uçna lll cogQuem , púr mais agu- 1nil.a nesta e f}u açfi.o te rcot·vos em ba ndos, negras aves, fil hos da n oite m iste ri osa e n egr:;t, çado qu e seja o se u r!'.'el, e n em si que r po1· buscmn t•epouso pob. copa escura espirito c a sua capaci- al to attingivel, qu e se J a s u lt imus a t·vo t·tos ao pé da. se t·ro. . .. dade d e pe ne tração, chamo u, ironicam e nte, pod f>, com ina balavel <O Caso P~ ulista . » Ai, nesse ref ug io mislf'r i0so, pelos gal hos, t remulo, choroso, ce rteza, com autorida de N essa matlzematica tristonho corvo, negro, arrepiado, Iirme e r~cional_,"debu- politica, n ef'sa algebra crucinndo . geme : char novos h orizon• tes paulista1 é -n os ' com o - vem Ii uda r, á :JOite, uma jon1 adn , para a uossa Ol'gamsa- leigos que s omos n a e &stn não é q ue de to rtura . .. ·<;Üo política? mat e ria, de m áu ag ou Mas se um m io de lua r pudesse Qual õ a mentalidade ro penetrar ou contibanha r as (olhas guc o se reno brnudo arrojada e franca, lúci- nuar. E' trahi çoeira es bumed éce . da e abalizada, que ten- sa nreia m ove diça e a s c ouv ir a ' voz. rouq ucnlta aos corvos triste'3, cod.nm en te compreend esse · · ta, mesmo s uperficial- esquin as são m ys te ri oqu0 essas a ,·es triston has, malsin ndas, m cnte, prégar a o povo, tia ~ e e~ c u ras . niio repou&am s iquc r um só ins tan te : externar a o publico, Po de m, inesper a da e A pós u vô,J qu e dut·a u m ci ia inteiro, delinear á platéa , ~em m o m enta n eaoo e u t.e, Yo lta nJ ela.s com fu m e ao pé d o outeiro, um g esto vacillante e surprehe nJ e~·nos os e o s uste n to q ue Lra r.em pro filhi n h o é dolmmcio o rna le mal carinho ! tremulo, sem um olha r imprevistos. hesita n te para dentro E' pruden te qu e não E afagnn.lo s ilencioso m eute ., de sua propria intellec- a louguemos a vista ·a n o ca lo r das a ?.as os fil hos SC\US, tualidade, s em um pas- té m ais a lém. . padecem lauto, so frem m ais que u gente ... l\tas a gen te consoln·se rez.nodo, so titubeante na proA pe~ar d e tu do não o c! ns . . . p:Hecem não tel' Deus .. . pria acçã o - qua l é a podem os termin a r es~ mentalida de que tenta tes rapiuos tra ça dos Agudos, - 19.13. manifestar-se e deli-j se m dirig ir à O sol esnear o roteiro da. n os- ta p ergunta solemn e sa política ? e <Yra ve q ue é an tes . Itinerantes • b ' . ' • cllu nn a a alma, acende o A es~a v_oz de «atl- urna su p pl~ ca : espi-ri.lo . .. e pou..w em ca· re a primeira pedra» , «Oh ! r e1 dos m un- da pngina do livro ! . .. Regr.~ssnrJaTT?é dSe São Pnu . 1o oe eors. 05. n1m eu, AlO I ·1 . I d :lCre ttamos n a o se ma- <as ! h . rrue n os I ...FERR f: c ides Torres, Francisco Pia· oifestará ninguem. luminas~ro uni v erso e co, c o r ev. p,1d re Aquino. A politica do Braail, num rpomento d erru Annherl!lat•ios 'Vimos n a cidade os snrs. co m e!pecialidade a bas p a ra o Nad a a-, 1 Aulonio A vato c Robcl rto a ctuaçã o Paulista, in - n oites mai~ tene brosas! O «carnet» da «( Ltzctn» Pl:\cco este, ulti mo academitriucou·se de ta l m a- ü h ! a stro-rei ! Inspi- r (>gista os seguiutes nnn i- co de 'med iei ua. ve rsa_rios_. q ue trnn_screvctuos Do l tap etinin un r C'!:rcRso u . . . ne1ra , encaixou-se e m t u nos a re::;posta a IS· prm~e u te tramen t °· ,., 1 o n osso apr eciado e b rilhau. . tão recambolesca for- 1to : - S erá patriotis~o d ia . 2G do, _P·.f· o cnp . t e coll aborador Sidonio J0 . ma, que e im possivel j mo tudo isto que leva LUJ~ G o!n~ga Fa lc~10 . :> • 1sé Gonc:a l ves, que 80 fez aesperar c om acertado 1 os filhos do Bra sil a ~ o•.d I~: 2t o sm · I e<l. o 1com pauha r de s ua ir mã , a optimismo o desfecho in termina v eis disco r- d o O.tve!l a E' 11 0 · • ge ntil senhorin ha An na . dessa agitação eferves- dias, a contra dicções !a Ante; l2ontem . 0 J~vem \ Pnra n otucaLú seguiram o cente e multipla. taes, ao esphacelamen- A lf.re~? C.n:s, ~utlCI~n~rJO 0 0 I' jovem P od ro 'l,orre~, alli re . A O 11. d d Cnt tot lO du 1 . offtCJO. s iclcn te c a sen ho l'l n hn R~· « o ll?;ação as to e~:~ta céllula-m aler A interessante Lucia 'J'he a iua ·r~rrcs d esta. E squerdas», ao que pa- que é São P a ulo '? • . .» r eza, filhi nlla ~lo sur. J oão b De Len<,>ó~e reg•·cssou 0 jo-
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(Ao• que soft'rent)
S abeis co mo procé - l m e, o u m esm o pelo a regt'a de S . F'run- zelo desavisadu, tudo cisco de Assis para fa isto fn z com que se zer u m sa n to ? julg ue m ellas culpaT orna el la um lw- veis, e aos p o u co~ um i m Pm . -t írn -lhe t u do vacuo se 1l aes faz e m q uanto possue; e , co l 1tomo ; de so l'ta q ue locaudv-lhe por 3obre es~as ulmns se . v êem. os h om bros um sacco ainda que bem seq uioe u ma corda a o pe~co - sas de a mor c carinho. ço, diz: . Vae-te agora; 1;em saber onde r epou serás um infe liz na ter sa r o cora cão. ra, tão desgraçado que A v iela se lhes to r·· até serás obrigado a ir n a em:de serto, deser to para o ceo. em p lena e negr egnnA .ssi m é que, de à a r: oite, s e m o visquando em vez, Deu s lumhre ~uu a esperan tambem se vê obriga - ça de um raio lum!do a G.gi ~· pc.ra com now ... certa s almas, tnlve7. T alvez, nn m mom eobe m djg na "\ de melhor to sup rem o. ~<ej a m ren · sorte ueste m un do. P o· tadas mesmo a exc]a. bres almas a que a mar : Deus nada fa z terra sorria, ~:; que por mim ! igualmente .::;arriam de- .Mas, n u ma de6tas ho· musiadaruente á te rra, ras bt m vi . inbas rio dizendo sem pre ao de:::es pero insa no, eis De u s que as ch amava : que a aln1n assi m tão mais tarde, logo mais, lentamente empobreci · e a ssim acabariam~ pou- da, a poo tú de seu t.ir a co a pouco, por exgo - vertigem pr<:> cut sora dn tar tod o o a m or q ue a u uiq ui la(}ào vo1 untat ia , D eus lhei tir1 ha dedi- t>il·a que ou ve uma u ma VI)Z que cado e q u e D e us lhe s:; voz, a pe rwtra bem mai~ pedia. pt·o fu nd:~mento qu e n A estas almas, para rehavel as, De u s tira , chama no d evora r a pou co e pou co, as u m l':y l ved_o,. Ut,Dá "?z "?ais doces alegrias do q ue lh e diz . b s asszm coração. Eram amada~, tão desgraçada~ e _uà.o l!H:I.Ís 0 são; e E ell a c_ompr~ht\nde ~entem que isto lhes tu do; e, uao m a:s yoá con tece u por culpa dendo de fome e se. .de. propria . E ram r espei- daquella fome e se~c tudus, applaudidat>, e n- t J·es.e quatro vezes ma1s coraj a das; e agor a, sem tf'ft ~ v ~l que qu alq ue~· saberem por q ue , des- o~1t1 a .. Leva.r~t~r-me e1 , preza m-nas, t:Juspeitam. ~z ~l i a, e u el a m eu nas e desan imÁm-nas. a~· p e 11 a vae a seu ae., dc Cnstro F alc,w. vcn Ili'ari o Ceretti. Permi~te-lhe.s D eus a seu Dens que a espeHontem , a sra. d. E sthcr Festinha ~ue ate .co~metta,m ra, apei-ta-a em seur-: Françoz.o. H oje a senhorinha J nlicta 1:\c dia 29 ultimo, fcs~c ~mprudenc~as , e est~s braços e por unica. cen Va lsesia o o snr. Antonio jando o bap lizad o de seu fi . Im pruJe n cws, que n.a o s ura tãc sontellte lhe Avato. lhinbo l':m lo e, si multanc!l· a s tornam rr. eu o~ m - d iz ist o : Gomo tardas· Nossas f elicitações. monte, o l.o anni ve t·sario J c nocen tes, ava!lta]ad2ls \te filh o m eu querido / pela m alevola mtençao ' = = : ' de outrem , ou pelo ciuCharles A ubanel
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«a mãi quando baija , põt nos lt'indou-se as fe 1·ias n as labi as o cot·a~ão» . . . t scolas. E, qu an do; de n ovo, com o De no11o aquéla garr u li- as pombas voltando ao8 ce meiga da mocidade estu· p ombais, n ós, arcados sob ·-==---= dante ; d~ n ovo a alegria o peso aos livros e do de· b m·ulhenta da criançada I' ver, sentimos que se nos _-;. .. seu ca?.amcnto o snr. P edro eonte rrane os João .Ferre irn nas r uas. desf aléce a vida e alento, __ ,. "' ~ uc ~Tell o off<'r~ceu aos nm i- l da Silveira e Elza Caldeira . Em feri'2s . . . ( fllize:J c.s ·nada nos pode e3timulm· . gos nmn ani mada fcstinhn O pr~m ci ro pa~a a E ecoht que têm n a vida u m colv I :;inüo a lembr anr;a de nossa A Soci edade Anonyma Fabrica 1e delicioso chá. muscuh na do l3atrro de Dom atemal e sant o on de pos· m ãi. . Votorantim acaba de installar junto ás 1 A reu nião q ue se t'Hce ., r á , em P a ra gua es1t, e a se· sam -recostar , em ,.ferias, a .A r1u~le z,ci-io que >tos selou - d es t a praça, tnon á nniti ~ba, esteve l)em gu~da para do , "' suas M achinas d e AI god ao, B J 0 Ba l.a mi;'ít!\ cabeça j á pesada por f a oa olh os, ch eio de u m amo1· ! eollcorrid:t. ~t.rro agua~ '11 • e m . Dn·1"'u':. . dtgas ... riiâno ; aquélus 71alavras uma moderna e excellente Machina paA;rr:tdc<;c a • Gazeta , . "' .;; Quando os olh os, canw -1; que lll lti .s pareciam um.so· ra o rebeneficio de café, estando, pois, ~ome:u•ões ---1-----.---d-c aos, fecham-se embalrzdo.,; wo ,,f) I'Ctl'ir.:ia : tudo 110$ em condicções de a ttender aos Snrs. ' . I ape em catxa, n o cólo de u 'a 111iie, ·.S'JÚr el rcrrclJ'tta dt momen {r1 e a lavt·adores deste producto COffi a ma· l•tll':ttn nontrados profes· todos OS typo ~ S l) na a froule /)f)IJ~Il .'lC t'f!l 1ft · I imrHJI'IIl dll 11/IJÍ é ll ('.~trtla xinla solicitude. son:s jli(J'a e' coln-; 1'1.1 • :S, n-um te um ú.~c!il'J rle [,,~nrú'l. l ,fa /u l[]ur di ri11u (J ite no.s '---------·-----------~ me~ do cst~do o,; no--.os Lhrraria da «UazC'ta». ~
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REBENEFJCJO DE CAFÉ
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tt nbn a mo r proprio. Você 1l ami~a3, ag·nra dns,dint:inJ 1•. \dfe t· e mai~n· ]ande~ 1sabe que usa 1n·ilnu de F e r;ho rauuo am 1MS . e 1~ onl<: 1 . "" _ --....--o ·er ecee a c 1111 a a .., \ lip pe n?i.(\ me ,.;a c<,m b nns 1d e um re tl'rl.to ~unpha~·tO de H \'aliaçã.o . E , para. c·on& :Ji'l@l~p~e 1 1,Jhos · eH, nüo io-nora va um defu nto. 1 P.-\ÇO ~nb~r que pr~tcudem ~e Eflit al fle l.tl }H'84.!ft t ·1 r m·mdou e xpotlit• 0 c c --~~-co<>-. -~s~c nne t ; , t iuh::t. 1ninh~~ des A cread·t se eucan ,•n·a·l caso.~ r : J onq u_Jw :">ut~. mo /'Ja~·ctn· ctnn u 1n·aso de 1~ dias . c ' 1 '1 c:>. no e D. Mana Egyd10, sol te]J"(ls, presente edital o onhos • _ ' MAR IO 8 E'I:TE confianças , qu e nao a en- va de espalhar -peh VIZl· residentes neste di;;trito L'; [e com 22 1 gulia ....Ma.stua·Be daqui; nha.nça os porme nores. !anos de idade, lavrador1 _natural O D o ntor J._de Ca~ - de igual tev r, p~u·a Clotilde fazia um q11ando me encontra v a na _ roa sem-vcro·onhice dest_e dislrit~. ~} h o le~ptnno de 1 tro Roza, J mz de D1 s e rem afixados e pu bl i• dôc d g oiabas . . . d . "' .Jose Antonio Ja falecido e I>. I "t d e~ ta Co marca cados na foema da lei. e e . Iua, e ia com t.m ar e s 0 - nunca VISta! . c B G .d t r el o em c:: dda quau do a creada berba, de triumpho . . . A .:, - - Nunca pensPi que Glo- .tdtmnd . tal?tu ~"l on ~~nJ, lressl aennoes de AO'tl dos etc . d a VI~ID .. h a, c h egan d d e IlUffil"li1açoes - L?m • 1"Jnll"t es ..H tl tilào tiveilse esse ' estomago! 1 de neste IS rt o. "' a C·J I b ' D ado e passado nesta idade, de prendas dome~ticas 1 uma.s compras, lhe d é ra in de est~r glortosa _de Fehp_Eu uno Loto mais natuml ~ cstedi~trito,filha leg1t_una FAZ sabe r a todos Cidade de Agu Llos, aos tempestivamente a noticia: pc ter tdo morrer ]unto de l· , r de :Tusue ~gydto e D. Fra~cJs~a \tluantos o pre s e nte edi- 29 d e Jnuho de 1933 . «Seu~ Felippe teve la na sua cama Na sua meus pes R I. l'ahone, res1dentes nesle dtstnt? . , . ' , -Nem cu. Exhibiram os documentos da !e1. tal Vlre n.l, ou delle Eu, A ICJ d es Ja Rocha 1 N . h ··· um ataque. ~nma - azm a, voce, ava- - Como se roud~ meu S.i alguem souber de algum impe- COtJh e Clmento ti v e r e m T ,n ·t·es eSCl.'Í vão su bis~ - Aonde, ro u 1h e r de l1e o que me custara ver O d1mento acuse· o no~ termos da . ' . . 1 D ens ? meu ma rido ulli. eus ·. . lei. para fins de direito. que uo dw. 1 5 de Julho Cl'l vi . (a) J. d e 0v a stro -Ouvi dizer que foi na _Avalio, !l.valio minha -VIver JUnte com aquel- Ar:udos, ~o de Junho de 1933. do COl'l'ente anno, ás 1± Roza, (ffistava devidacasa. de U. Mocinha. uegra. Porém, esse seu so.E- 1 ~ mulher·· · o Official h orãs. no Fomm, sito mente s e llad o) Nada, A expressão ele a ngus- frimento terá uma recom-Em c uja cama o ma· á P ~- :l flél T i ra clt~tÜ!::l!l tia e de alvor(Jyú de Clotild N '·' 1 ~ rido mor>eu ! Alcides ele Quattns. " mais. Conferido. O b pensa c f osso 0 eu 101'- u dAsta Cidade , o Oticial de transmudou-se su ;ta- morte niio fn.z vencedore~ Sentindo a hostiliuade, o ~se ri vão, Alcides da mente em dolorosa im pas- n~>m v en cidos. Bóta todo 0 remoque, a m 11li~i:.\ de to· FAOO saber que pretendem se de JustiGa que e:stiver Rooha Torres sioilidade. E , emqua nto a n1undo no roe!'; rno pé de dos, as duas mulhe re .., tro.n · c:lsar: Virginio Natalino Napoleo- d e semana, tra !'á a b 1· ne e D. Ofelia Valente Lo pes, sclteiama, ua sua ruta tgno ra n· tristeza e dôr. l~squeça e "- cura m- se na sua grnn-:l e dôr, ros. Ele coUI 23 '\nos de idade, fun- publ ico pl'egão ciP ve nda cia, se ia embor&~ , a pobre s es ma lfe1tos · d e teu mnn· na sua grande saucia de, in- cJOu: · m·o bancano, · d01010118 · .,. d0 e e arrem a t a ção, em pri- Papel em caixa, seuhora ficou irresoluta) bra- do. Vá para ju nto dclle. diffe rrnte:-~ :5 bôcC'.o. travosn residente nesta cidade, natural da d desta cido1de, filho lt>gitimo de Ar- n1e1ra PL"'1fln. a quolll to dos os typos, só na Ço s c~ hido s ao bnl!o Talvez tenh<t «VO1ta o », ta 1- c 1"gnorat1te do mundo. · b t~- d cangelo Napo1cone e n. t\a~unta · I · l saJa, a ca eça cocos a a no vez cha me por você. Não l)orqtle nenhuma del.las De Uouti Napo!eone, residentes rnms t e r e maiOr anç!) Livraria da 4(Gazeta». arame do gu arda-comida. d e1xe · 1 1 b ·.1 d L' t 19 d f · e e se aca a r na te ria coragem de, mesmo neata c1ua c. "'a com ano3 e o ·erec8r, nCHllH do p r·eço «Üuvi dizer que foi na Clol. · sua austncia.. não queira d d "d d idll.de, de pretluas uomestic~os, na- d I' b sa oe JJ. Mocinha ». 1.1 uiLiem defesa a lgm a e, tural de Quelu;,:; , deste ~stado, a a.va l:v.;a.o, o s e ns que €1le feche os olhos sem confiar a estranhos o que domiciliada e rcsitlente em Mari- (Jenho rados a S a l v a dor ll h d ma p rase a rou ler re- ver a mulhe r a quell), a pc t l" d li d "' d f "I L I .. ~t'!ava-lhe nos ouvidos ain · o mor o escon< era n cs- a, este ..,ata o, Jma egitlmn Piza F tl ho na oxecur>lis sar de tud_n , q uiz bem. V a. d o Dr . .João de Araujo L ,-,pes c " da e era _co mo duas mã~s mos Mude o vestido ~::: ~l~ G~~~~~ "fr~~:nap»a:~~ o. Eliza de Som:ll V:t!ente Lopes, que l he move J o~ó que a r etJVellsem, que nao 0 10 t"ld b d E ,_ rasidentes em Marilia. Edit&l de I ~a l m c n , n saber : - Mil 1 a d~ix<.Lssem corrél' parE. e ? e ece u. . en, em falso da mãe, u qne m proclamas do Oficial do J ~egistro 1 ( .JUn t o d o m an"d o. quanto enfiava. um traJO de el'le· adnrúra, dcpoiõ rle viuCivil do Uistrito de Marilin, desle sei sr.c utos e tres 1.603) I . d r d . s· .. rua, mono oga va , repetm o Estl\do, auxa o nc;ote cartorto. I saccos de café, de cem E ntrou-lhe de porta a coisas que Naziuhu coohe- v a alguem souber da alg um im peJi · 1 !Itento !ICU~!l-0 n<>S termOS da lei itr os, a v a1inc10S a razão d en t ro l~go d epols a C "ma " - cia perfeitamente. dre Nazmha. E compreh~n. parn fi ns de direitl) Ll e rt na torze ru ii reis a deu pelo rosto da a miga . - Sempre m~ qu 17' bem, Agudos, 25 de J unho de I:J~:J. sacca, n o total d e Rs.
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qne ella já sabia de tudo. Eim Eu conl~ema ... Nunca Ue tudo. Porque de outra te ve para mim uma palafónna não se explicaria vê-, v ra aspera, nu nca me ne d a e I nal la a ssim indecisa, parali,.;a- g ou na a , ~une m da, quando o companheiro tratou. Porem ~quell•:~. pn o
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( 22:4±2$000) ; Sei scen- ~ tm~:wo?.aa do sangue: De "" t·J etn 11Jo Ü"c. p 1·e Fat~a seus im1•rc s::;os ~~-··-""·~· FERI DAS • t nesta TYI•· Los e quarBu a e quatro .tenciu. talvez estives~e ago· a, as VIS! as ~n: . c. aZH!I , feito Mnuiei pa i P, dc-1 (G44) saccvs de café ~ ESPINHAS oi zando, derrubado por ll· os presentes con.~ t·1~.te.<J? 0 a c õrdo com o art. :26 1'; . l ULCERAS
· tna ... Os. .modos de írata d e uwitos nnnos de exrel t Ih r .
ma apoplexia, longe do la r ... emprego que lhe ail.~ O.JOU 0 duplo golpe fôra terrivel o pagan!:nto d~ alug ,tel d~ do Cod igo de Po::,t u:·a K, Quer lubri ficar seu para Clotilde. casa ... Na.o podia es?onJer fic~'ll iu timados t 0 J"~ carro? Procure O PosNazinh::~. oão teve geito 0 amor que 11.1e d~(lwava os proprie tarios de Ciit>S S · d t de dizer nada. Foi a pro· um_ affectv mmto ~taude de r~r·Q tllleCl.damen '"LC l.l)l>U- to d e erVIÇO es a ma1s para uma pTrmn com vv <• T' pria Clotilde quem Ialou h d< • o E <>.,I c· o~. ;, palrarem os 1m cidad e , á Praça Ira- E~t á mal ? r prc ~n'•tT C ~ Ira par~ ; 7-Gl .., -~ ~ uma cc-. a_ de sco nfiar. L eu l>ofit os relati -vo;3 ao:s: dentes . Ali se encon- ..Mul.to rnal. Con"ersav va na. sala de jantar quan- tenho nvido, 00 11? 0 .-~~ar- me8W CS, q u e pa::::s arào a j tra pessoal habilitado do de repente cahiu. Um gor des_sa de:s~~uf~~~\~: l!~l ter e llOil'US carimbadas braço e uma perna mortos ... j hora nao t~nlla._n,.).a _,')._ a, 11úlo sign:Jt[lrio . o me dico da Assistenciu I ver J a de SeJa d It a . Sae a "Crola dn concha ; -) "' · 1 • "" chegav<l. lá quando eu vim . -. II ~ a situaçõe:; <J IW n~D vepms (lO qumze 11 , í) O our o uas t.luviões, eha mar V0CÉi. !I P l'et.:JS&ltl de provas \ o de J u !h o proxrmo, seMa~ a fumaça aheiro:Ja 1 e So dos fnruo:; Castellões . .. A a.ttribulada esposa si· : c0 tin 1a rar-ões poril so t- rão ffi <)!'tos p e lo meiO leociou por uns segundo.:: ; (I {rei', rec~nheço. On~m s JUI1 Am<>r, -fumo que eov:>açn! enxugou o~ olhos ; c por lheres U:l ? aguenlu n.ll n rr~e- Ula! S c o n vemen te, os Fumo, findam-~e as pai:->ões! fim commeotou numa ex· tade, ass1m cala da,, as::un cf~es que uã.o ti verem Fu'llo passa ... mM niio paasa ' l mente, as ref eridas colei ras c:t- O rumo dos Castellões. d. ,.e .1Jôn ?ara. l \~a pressão dolorida: - Essa mulher) nem nu- 11 li ehppe oava mot1vo.s pnra rimbudas. Sonhei com nvv<> diluvic, ma hora de afflicção, se so- se h lar d~rim~ E, eutre muitas provisões, m~ do m eu caminho... ~1a s, niilllH( ~ h OJC Ag,ldos, 27 de J uAtulhei a minha. arei\ - Na verdade ... Até nu· 11 t1:1uo teve u m f1m · · · nho de 1933. Com cigarros Castellões. ma infelicidade destaH! i - T eve I H11 cm1frontos demorados - - Já me tem {e;to amar· I - Quero dit.er... O Fisca l Geral, Lá na Junta daa Snnções... gar tanto e tanto em sileu-1 - Não nt:gue_. Você sol·· · Cinzeiros abarrotadoe cio. Como um carneiro . .. to u a verdade sem q uerei J. Antonio Garbiuo ' De po nt ..s J c Cruotellões. Nunca me queixei! Tran· l Diga : ,_Felip~~ jà morreu_ -.> quei a bôcca para ~:~empre. : - S uu. ·~1\ao_posso ma rs De que valia ? Felippe er& nega r. V_oce tera a nor9.gcm tão bom para mim que en ! ncces sana para s aber lo~o não podia dar-lhe a c ntcn- i de tuJ..>: quando . ;u v1:n ~der_ que desconfia va d~ssa \ bus?a.r V')Cc ,, elle )~~ ht\vLa "' am1zade dele com a pnm!l ! expu·auo. qlne, vaa1os, veRoia· me de ciumes, mus · nha co1U1D1go · · · d "" Communica ao povo desta cida e nunca tivéra uma prova, *···r. . nunca! E, agora, elle vae Um escandalo ~o~wr do que executa com perfeição e rapidez: morrer na casa della l que a mo:·te de Belippe na Soleiras, pedras para lavatorios, p edras Num so)UC\0: ca Ba da prima, do que o para balcões , cantoneiras para talhas , - Vae m~rrer na casa enterro sahindo dali,- com . TUMULOS C OM P L ETOS dc ll a e eu nüo sei como a preseo.,:a de Clotilde, arpias, vazos e l · me apresente alli I Não pos- rebent?u oito d i~s depois. EM GRANITO, etc., etc.. so , . . A v :uva passara a mo - A occnsião é pllra per - rar junto com a prima do Acce!·tam-se encommendas do ban• doar, minha comadre. V o - m arido. cos para jardins., cê, que supportr.>u tudo com A principio, ning uem ares ig nação em vida, ago · c reditou. Tomaram a coi ,;a rn com a murte quer ter como pilheria, como muleodio ? dicer.cin. Depois. eotretaou-, ' ' - Odio, não. ~i:l:<~ rcsen · to, a evidencia c~>nve nce t i men to~ EtlOr:n es. Não m e- •• todos. !'!!. l."!"tlT'?!l~r-\~ ~ -'11 ~ ~ l recia e · c;n "o:·te .. . Delu :ti" . · L (L esta vam de fa cto a:; ~~ .., -~~· ~ -~ .. ~~ ~ .. ~ S\.~1. · -~ -,ou lllnlhnL, tenho cor.1ç:iio , ' duas, ~ob o m cm 10 teclo, _
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m m ar: o os )C n s acu~a . , , P.o. VARIA •, quau t l a ~ o r ~·cyO c d d . , d (•) ,,') 38 ~0 00) 1 .M ilhares e cura os tc~ t~, o . -~"'>·-- · 'li> I JRAHDt DEPUüliVO UO~AK6UE V lUte o Oi tO (.) o n to foi du::>cn tos 0 t til.ta 0 oito ~'ot•te!Debilidade. Dur ml"h."'l·~. Dl"toEl•,hens est~o De Cabeça c Rhenmll• o
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li \'!'C ~ c lh'lsembarnçados tismo de onos r·eaes s eg undo con std da Ct~rtiuiio l Cumpro com um dever, J·unta no s a u t1..lS , passa em manifestar a. V V. SS. a. minha. gratidão pelo resul d<> p e lo ffic ia l Ol> tado q ue obti ve com o usb R eg istro G ~ral e d e do vosso preparado Elixh~ Hyp,otoca s d e;:;ta Com at•- de Nog ueira. do pharm. c n, uüo con stRndo Jos chim. João da Silva Silvei · d ra. Ha muito tempo soffria autvs a execuç ão, oa de l'o1·te debilidade, dôr de em a p:utado, CjUHlq:.1er cabeça erheumatismo, t ende f e z a ou rec urs o du gasto muito dinheiro pe nde n t e da d ecisão •:orn o u:!o de d iversos re-· r~lnti vnm t:~ n te aos bens mcd!os, sem obter resultam " ll Cionad0~. do algum. ! a C 1 ma " Aconselhado p o r um Outro sin, como estão amif!o que com resultadr • 1r d e · s e n do b e neL•Cia ~t· · d os os usou~ o vosso Jl!j v 1IX 1 cafés praceados, ficam Nogueira, -fiz uso ta.mbem p elo prest>nte scie nti fica - e os resultddos foram taes do~ os in teres s ados de que d esapareceram todos os incommodos qu e padec1 que as d e speZRS eorn s a- pelo espa~o. de dois a.n nos. c aria e ben eficiam e nto Por me u agradeciment~.. d ..)s c:-~ fés, ficarão n c n r· e verdade, oHereço· vos c• go do ane matante, visto presente attesiHio. q u e não t e r e m sido inclu i. pode1ão f~lZEH' o uso qu e entender. à a s na aval iação. E De VV. SS. Am.o .\tt.u ass im s e rão ditos beus:: Ot·.o.- Atiilio M.Roslevados á praça, no sati (fmnR. reconh e1·i da). dia, h01'11 e Jogar supra R·1 a Dr. ·J. J. Sea br:1., 8~ · l b m e n c Jo n a c os, e nrrc m:--t- 1 B ahin , R <le ~ 0 '""' 11 ro htdos p o r qne m ffi'\l~ J e l \\l/.
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Bartholomei, Serra &ma. Murillo de Oliveira &ma. I CAUTERIZANDO (;OHMISS.I.RIOS DE C .-U"E' TELEPH O N E, I 7 2
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Haldane de Blalvft
CAIXA POSTA L, 473
CAI XA POSTAL, 147
li"d, Teleg. •TI!IXEIRA•
l!nd. Teleg. oMURILLO»
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Em a.rtiguete ante- Idem quem é que .lhes E diz· se que o cora· mordiscada, um fiozi- NUA DO COMM!!;RCIO, 74 IWA CIDADE DE TOLEDO, 191 rior, embora com si- , dirige esta objurgatoria.. ção se não perde: que 1 nho de cabello, e se SANTOS S .<lNTOS nões que o leitor intel- . Trata.se de uma ran hrJmem 8em coraçãc.> põe a recordur, a Yiver REPR~SENTANTES l\ESTc\. ZONA: l lige~te c~rtamente ad- ' ça leprosa e janina de é um mytho! de saudades, doces a: v~rtlrn , !tzemos a1lu· arreganhados hypocri Ocor'içãosentim~n· marg~s .saudades ?l soe~ í\ caesque pr~cu- tas, hontem pvr nÚ! c to o coração amor esPots 1sso tudo, por E ram ossos e ?evenam , por ucssa terra, hojt~ se' tiro que ae pe;de; :mm1mo q~e seja, é .e l encontmr bolm~as .. . !espezinhando e cons ... ponto. é tel-o J!Ossuido sempre f01 uma ?a~b. Voltamos a msisti~ purcando o prato em um dta, um mstante (U}a do aeu cotaçao., coarB~lll C&FE na tecla, ou rnelh<?I, que comem, a troco d e stquer. Es~a particula, infi- Fllzem adMntame~to ~~ara cafés remet_tidos em consigna-I ~esaa pustula que_ mJs- , ossos com que chataRecorde-se 0 triste ma, quiçá, m as compac:ao. l_j omecem sacann ter se faz cautenzada me t 50 h · d entre nós, nem que sen e ~ am e po.r 1que lunatwamente laser, que sente já, no n h e1ra e outras mi· Bc~;Jdeneia: RUA. 13 DE HAlO No. 12 f . f declinio da exi-Btencia, lhares que por ahi ja)a a eno e ogo . dram, a ausencia de nma. cor- zem, calcadas aoB pé! Caixa Poetal N. 6 : -: A6UDOS Agudos, como as deU · - t · t d 8 de um ente supposto mais cidades paulistas, graçmad caao l'l~ e el te da unica ainda a v1 d' d d _ . ... cl. . o, rev1rar a as brar nessa lyra de v1- tgno e ta1 supe a- que sao todos os babltautee sur. IIercules Sot·mani, qae vc me Ia~ em se u ~elO de lixo em bu~tca do 1 da que se chama, ou neo, s erá que todas da cidade. é ta mbern, ao par da es- essa mald1ta reça de ellaa nao constituem Amigos. e ad~D;iradores. j pinhosa responsabilidade de cachorros, que até sen- parco suatento <!ue P?· chamDU, coração. Re- . t . ., Ha n:.a1s de v10tc auuos que se revP.stiu, nosso de- l t, t d I"f" l- bre dono lhe nao pocorde-se, e verá que um coraçao 10 elrú Ja que conhecemos o populRr ' clicado a migo. liDOs _.e r e qua 1 ICa de dar é digno d a peante., de te'r-se elle tor- perdido? ! Elias, como arhtsta, e é com prnzer im-1 Nó:;, os outros da mesma os n ~sim, u_ma ~ez que, : lh . nado -o 8 olitario e mt- as illusões, vão e não ~ouso que nos d.irigitr:os no cas_a, cumprimentarnol·o ei- o nom~ peJorudo ca?e na, dpOis em de pre~~santropo <ie hoje , foj voltam mais, até que IheRtro, pRra npplnud1l-o. fustvamente. ao mais nobre e fiel s~n o o amo as cauoutr' ora um s er tüdo um dia vemos que o .A figurn eimpnthica do queamigo Jo homem. Te- mas ou da dedicação, cor'"'~'õo J·a ' n 08 f"lt . ndo Artlsta, no palc•>, nos - eil-o sempre prompto effusões de carinho e -':(<>' n a ' em·olve uas malllas de iudi- ' Carrartt mos aqUI caes flagellad . ,. ..-m or,· ... o envez .le e n e quem devia estur ao zivel saudade .. -de tempos dos, cães a qui !urgidos a se etxar matar atê. u ... u · ~ t , d. nosso 1a d o, ao menos que f oram . . . da m0cidade bl'Despediu-se do .dnosso IH!- corrt 0 s urto de "Con- E para es t e t riste mucon ra;~ porem, o 1g para mitigar com 0 e.f d"st ute 1co este conhec1 o nctor. ... I b d .t . no obJecto para seus fago . de uma P"eseuça t A~ru~amol-o. Retirando-se, pediu-uos te cimentos que o se u ~r:: ~ jXlS ~nc~a, affeotos, t!l4o aq.uelle esse maior d;5 ferifosscmos o porta-voz do cynico e tarado prysma re ra ar . te rnen e a a aeu fogo dtvmo Íol de~ eeu sipce ro _agradecimento não compreheude ou ma. soffnda de tanto~ . . _ · mentos , longe está e e eterna grat1dilo á platéa _c· ,. '1 ., e humildesmortaes ainperdH,;:ado. a cada can· bem longe, entretenido Troupe Tlc-Tac agudeuse, de onde levará u- IlD_ge na o comp.e l . . . U· d l:í b . ' ~ •.a ca~a curva des; ao certo em despeda- Os amo.utes de thC\atro, is- ma perenue lembrança gl'a- df'r ; cães, emfim, que a a .olznhas, co~ sa _msohta estrada ate Çf\r e anniquillar um ou- to é, ns que têm, verdadei- tã. não desejamos polluir que o .brmda a mum~ hoje por ellc palmilha· t _ rameut<?, acompauha•lo u -, as columnas da cGa- cipalidade, talvez tleevolu~l0 do palco· de\·c ··n I i o-111es o no - ISeJ·oaa - propo~~ . J"rocure ro coraçao. a a vtda Pelas c8eola8 zet.a» citan< . .d·~ n.ao d Mas ... sem coração ' <'Onhee.er 08 nomes do I~mI d d • 'rerão reinicio, amanhã, D?e, uma vez que os cwnar a sacie ~ e ~oaes _bem e en contrara se~- vamos vivendo de sau- ma ~·l._ Paulo S<.~cramsnto pre _uma parC'ella dts- dades: destJ-ando que e T e1xc1m Bas~o~. as aulr.s na Escola Normal ldztos cujos se conhe· especta~u}og v1.vos .d.o lf!IDIDada do seu cor~· d São nomes Já cousagra- e Gymuasio locaes. I cem taes e bem enten· verdade1ro e mfau5to ção. a 1guem, q~e fno.s b es· dos pelo publico das maiosoffrimento, graçou, seJa e 1IZ, em res pla!Ras, não deixando Quanta ve~ não vae feliz, já que não o po- nuda n desejar, quuuto aos Mas ... para esses caelle, ao repisar um can- demo• ser ; procuran- s~us dotes de esJJirito nrtisrt chorro:~ advindos com to qualquer da terra, do, ás vezes, recu rsos tiCO. ,. uma Revolução a cue mpús de uma le m. . 1 Eetrenrum hontem 11 0 P joe afagos não devem . h para esquecer e son lOS Theatro São Paulo com si nb ran ~azw a, um r~stro côr de rosa, mentiras gulnr sucecdso, 0 ' ut> faz DE 120 I.ITROS. P•·ocu•·en• com elles c ertamen te o par ~ 4 tDl_vez ou um a nsca, lqu~ o s opro da reali- prevêr que hoje as lotaç:ões l co bendicio que ain da deixada e m dias feli- dade . desvanece. do uosso diver&orio excefrue m, a esses cães que zes que se s uppuzeram l E para nÓJ o pas~a- rerão ~8 expec_tat_ivas mais) Rua 13 de Maio, 12 - A6UDOS ate desdoirà m o nüme inacauaveis ? l Quan ta dd' . d _ J&ongetras e optJmtstlls. de um regime cuja hvae sen o um so A «Gazet.a» agradecendo níca odiosidade vem de Vez, a~ som d e um can- nho, o pre5ente a soli- a visita lhuna e franca du = = .1 to._ouv1do em eras mais 1 dão, a.té o dia em que ;~_Pr,eseutuntc da Tr0upe De~p~dlda o sur. Emilio pediu -nos ter achado que S. Pa~· tehz€.i, não rebu sca el- Deus riscar nosso no~ Itc fnc, augura-lhe redobra " 1fossemos 0 iutcrpret.e de lo tem o peccado on le um raminho de flôr m e do g ra!:lde livro do successo uos segundos I roux~-uos sua nmavel • "tl ""' • - ginal da velha Rt>pu .ventes. espectaculos. despedida o eu r. Emílio .\1 : sua gmt1 ao e agraoec~- bl ' • :.J 1 . •. . d . meuto a todos os seus armtca, - n esaes caes uma folha d e malva dos Vl lem~u . ex· projJrle..:ll'IO o ' Agudos Hotel, por motivo gos ll treguezes, pela cstJma lazarentos por que :~e ~o s8o Uirect&l' C 4" d ~ se retirar pnra J\Jarili a, e preferencill com que s~;rn- lhes não atira em tem . P a d ar1a e on.aeitfwia Estes està0 scnJo fe itos Santa Thm·ednltn 1de maneira a dar ao esta- No dia ~O passad? com· \ ondo irá. dirigir o Ilotcl '. pre ? distinguiram nesta, po tam~em a bolinha •L p_letou ~na1 :s um anmv ersa - São Bento , que 1'oco uLem01~· contm~llmd o. de :..gore em do verdadeirv e indie- ~ ra oelccirne nto eupaciJ ad e pa no o d1recror des ta f oll1a, · t e ac1qulrlu. · · d"umt~ em o seu novo e~ ta. far ça vel desprezo pu. . Cezarc:ttt, 1 produzir com perfeição 0 sor.. L_u1z 1 que adqumu dos Irmaos ' _ . . belecnnento, naquelln c\uu. . !:<'rançoso a Padaria das Fa e esmero, pacs, bJscoutos ""!!!!!!!!!!!!!!!l!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!:!'!!!!"'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!'!!!!!!'!!!!': de da Alta Pau l!sta, ao bbco, rl~ verdadmra pr o- ~- · e bolacha~, de ·l ive1·sos ty- •f phvlaxUl. usada para 1 di'spor -de todos. m1 tas, commumcou-nos que .~ . cst_á. fazendo passar por se - pos.. . . . , 1 = com a s pobres vicÜII! 8 · rias reformas o t b 1 ._ O proprietar•o frnnq~eia lU de Koch e Hansen? ! ment es a e ~CI a e ntrada aos q u e deseJam «0 Onze d e Agosto» . o, , que ..se denommn constatar a veracidade d cs O emprego dessa mcltgor·a pela epgraphe supra. . f S F.' DE - Rua São Be1tto, 35 - l.o amln•· ' E' o titulo do bein con· di da prophylactica, n em T d l _ t seus es orços, podendo f ·. d • 1 remo açtoe _a - quah] ue.: interesaudo ohser~ SAO PAULO ~ ecciOna 0 jorna,__ pubticac10 q u e fosse cauterizflnte , . t o ornlol e ms a 11 e.çoea ' var «d e visu» o cri terio e ---pe_Jo «Centro Acodemico» ·~n"I'l·a a SOCl'eda('l•~ d e m eruu co ocam o pro· ,,,.. u . .' , o assc10 usad011 M p au- i1it ·· :MAOTU i\'AS DID Bg~EF'IOI.-\R ALGODAO E.M .· que tem o mesmo - n otnl', t-. l pnetano na im possibilida· • cação · em Rão Paulo. uma can ce rosa pus u R, , de âe servir efftcientemen - 1 . -\- gutlos. Al·are, Campinas, Cerqnefra Ce- 1 Recclbcmol-o pela prim ei- que ernpesta o brio do • , r <lo .!' bcJJ.-. prP.sent(", côn_ , te sun numerosa fregucr.ia sar, .Ranclull'ia c Rodovalbo. ra VA"-, a.Jm. s purca a 1111 1 11 porém o snr. Cezarotti es~ Fcstivnl Cft.l'l'lll't\. '' « " l pera ~azel-o deütro de pou No Tllcatro f3 Pu 1 N:esta praça possúe junto á s suas ins- collaborução subscrlyta pc· 1om·a do ·passado e ao 1 oos dias, com mai:s soUcitu · !quinla-féira.: :í n~Üc, I'G~N~ tallaoões para beneficio de Algodão 1los seus nn clo t·c::;. os v:Üe nLl'SI certO gangren ará o VIde, des~mpenho e a,;scio, 17.ou 0 a<:tor Lni;r, Carrora uma moderna c excellente MACIDNA acadcmicrs ele d it·~i to da ço do iu Lnro d e uma. logo que s e ultimem O'l l hellic:~i.m .., fe~li 1·al 11 rti~Li t~·. P ARA BENED'ICJO DE GAFE'. Paulicé 11 • raça. tral>r~l hos . ~ dcdicHrlt) ao~ ôil:ll:S am :gos, -I (i-t'tltos, pol'mnt:U'E'I110". \ ~I.\ ~ EO.~ O
Pericles Cesar Ferreira
Antonio de Paula Ferreira
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