Gazeta de agudos 02 07 1935

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NAA81J I GTURAS

ANNO . . . . l 5MOO S EMESTRE . . Numero

Se~~ Livre. H11ha, S30C

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P&gameato adeantad•

S. PAULO

Dlrector-Proprletario - EBCHULES SOftliANI

ANNO IX

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COL ABORA D ORES DIVERSOS

Agudos, 2 de .Junho de 1935.

Redacção e Officínas

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~NUM. 404

R ua 13 de Maio, N. 36

: d 1·. Octnvia Piuhei1·o Brísol. i Ja, n a visiuha cidade de BauAgudos, 2 7 de :'ll a iO rú, o bem feito dia1j o d orde 1935. na! do I uterio r», qne te m C•>mo gereute o snr. Gusta· I11 I L. G . H E F F E O Oificial vo E scobar. Francisco Alves BRISOLA r Agra d ~:-cf:n d o a remessn n Alcides de (Juadlw; Cheguei neste mom ento d e uma vittge m ir.teres· nós fci!.:t, fazemos votos q ut: s11.ote. Marília á torre. Interessa nte nv q•1e respeita á ~ »<•,·o confmde teuba uma Penna inhabil a mi- c to s o e m qu e tudo " dviagem: dpaysagem , paredõ~s, b~rrocas, aguas e ...,hfai· Fall ccim c nte vida longa e brilha n~e. e e est rn 'l.; us~im no mobvo q ue p1·ovocou, me or, nha, vae el la~ com r ó s eo, corno sóe ape que no-> brço u n. J"P.ttlizal a . No di:\ 31 elo mez find o. so~sêgo, quas l p r e- nas s u c c ecler c om as No lrajecto lembramos por Vt Ze$ d(1 Juli o Verne. á noite, falleceu em Sil o r ... u· Jtevista!il e Folhe tos gmçosa, de manso, mais Jo ces illusões que Viag~ns s ubmarinas. Trez sema nas em b:1!~o ... E lo, vic~irna de pt!rtinaz mo· m a n s o, J es lisa u1o 150 . acas o l h es fa çam , outras f tntas J:\q de out'ro ra, que torn n,.arn se t·ea lidn· !estia , 0 meu i nu n.enato. di RcC\:bcmos c> n. 88y refl'· bre 0 papel. a l mas bondos a s , c ii:ho~ de-i nus no~sos dias. Jecto filhinho do snr . Ziluh l'ente tlt> n1ez de Ab•·il cb f l p,)i:>, :~ cre ditem me us lei tores , qu e uuJa iviagem de Carralho Barros. agri. interessante_ revi~n ~ &in~' N ã o s e i s i e m s ua per uma( o s. tlr: Ma rí lia á Form os a, com e::;calas pela Tcrre, te m cultor neste mnn icipio. Azul.>> pub!J cada no RIO de ex tremidad e tra z a A e lles, então, é l h e s ta ntos obst·•cul0s a vencer que no:; s entimoB trans por· A fam íli a durame·l te fe· J ane1ro pa ra os empregndoe ru e u s p e usa m e n to s , 1 a ruorte o terri vel, 0 ta~os áquella ê ~oc;.1 e m f[U~ .Julio Verne escre veu ~ na s rida por essa inep::u-avf'l l da <::o 1~panhin T~l e ph~n ica • tra sfo rma od o- o s, re -~ m e donho p a r ad o x o . V1agen:s mnr:Lviihosa.'> . .. pcrdn. np•·esen tnrn ne as nos· Bro st le tr·:~ . sob a d 1recça:o d•">' 1 <.1 uzindo -o s e m pllrases Com e lia s e uão c o n A_ J e:>c•d n da serra_ de M w l•n pn ra o lu o do sas cnndolelwias. Slll'. li:. ~I. BrJ ndão. . . f PcJ X·~ c reulmentc «m Lra v.!ho::;a '', agradavcl . . . (Oeus IJll t n ao set ~l naua o rmam. N ~m o s su n- ~ mf' perdôc. De um lado o paredã o de pi,-s ur..t, ame· · ! Receuemos tambem o n. H!l dize m OU Si dJ~e m a}- , c-tOS COUSt iho:; t' ffi lt Pi.l- ac:.1 ndt} d ü ' ll11)1'QO ar. pr·ecipito, SObre O Vl' hic uJo, achn fl5! ~c Je {f5! correspondente no me>: d ... guma coi~n, af1m J~ J o s da Div i th\ B occ a tundo os pa5sageiro!'; do outro Indo , o • tcm bê», o ~V M lb 8) .\ bri l da « Revista do Inst i· qu e, c al c a <.1 a s nas os faz e m co nfo rm a du:s pared:1o ap:trad ?, o aby~> mo. que f·1rça a g enter a m~ · t.uto de Cafê d0 E. de Sito co l u mna s da xG [!zeta e c o nve u c iu os da ne - da r o olhar ~u n o:so para o centro do ca rro. No meto o m c z d e h oj e .. . Pa ulo». . . . a e- t~ada, e:; bu:-aca dn e s e•u trato, e a enxurrada cor· G 1 d e A g udos », aos qu e cessH13.d~ da ~XI St.encw rendo pe los sulcos feitos p.:las roda s do; cami nhões N o corrm· do tempo. no ratos pe n remessa. me le ~ m . lhes l eve J a g ran ne e l!leVJtav e l e das jardi n~i r.t~, q ue corre .n apinhadas de pll ssag eiros. p assa?· ,fos an nos, f ãn va n oticias que os faça rea lida d e : a mo rte ! ~ão uns teme rarios es:;es tecedores da g ra nr.lesu 1 ·ios são os aspectos da vi .:\ . \ utonomi a :Muni· in te r eRsa dos . Im a !:!!nava rn-nu co u- d a5 ci da rh~. Vã_o ~ volta.m , obe dccentlú u!n hárnrio da·· · ..... Um m ez S Pill p r;;jecçãn E p e r miLta m -rne os se qu encia d e m nl e s p e· que cum pn d a n~ca . . ' - 1 l . . . A paysagc m e mono to:M: n~ a lto dã 3E' l'ra , cn· nen 1w ma n a 1listaria de C,lm um ca l'liio de cum · leü o r es a ussc rçao, a lll ro amcla d e p :·att c a fe aes sem fim ; ua ba ixa da. ::.rroza~s. ;tlgrldoae,; e w n paiz · · · _ primentos dn N udor, !'CC<' m es m o que nhdf! e lla3 das e qu e, D e u ...:, p a ra, PU<JU Ctla S oatr.IS pla ntuçÕ;!S. P .J U C U ::l m ult,ts E m O'lix .J Outro sem a IJUl i'W t !'O: > -~e bemc& n folhetim «.\ j \ \l dissessem, . diriam j á n t.i t u lo J c c a stigo? fa a vi,;tu ~ l in~itn l 1 pelo::; p tr.:dõ~.s q u e im pede m .a~ I uma passag em >~ u r <;l ty lwJ tonomi n \ l unicipab, repr11 • al o-uma C.:JJsa .-l o n ada. ze lo s dcs vl)IJU r ectdos co mm untc1 t;O':!S com a pnrtc a!b, o~de, de prefercnct~t, Je um povo ·: · ,,ii;, fiel .J.., dis<'m so prontm o . - n~> mora d.ws. Out1·os m nls :sem ~ [estas " A a fftrrna t n. ·fl l e1. e n cobr e ·o s c om o n e -' e,.- f ao . . d ciado pelo eminE-n te d E>pn c' , . ,\ trave;;samos, na uaixad.l, os d,,jg g.dhos do e mats a1[/WIS sem , crw o tado S lll'. Bento de Abreu ph_ys1.c~, b asea ·hC n o g ro ve u d o e s quecm1c n rio do Peixe. q ne se juntr~ m pouco a ba ixo, e come· slquer. S ampaio Vid a!, em. se.~siio p nn c tplO qu e r eza: na· t.o , p o r qu e , n m o rte, ça mos n subi ~ novJ men te n1é g algM o espigão q ue Den t,·e os 12 meze!; de rla Asscmbléu Cnnstttm nte, d<l se c r Ô•l, on.u a s e c om o ondn n ég t'i:l q u e d: vid~ as b lCia :> Peixe P arnnn pane 111a . .-\n tes da v~ nd.1 w rla anno, hu algun s i n · de São Paulo, de l ô de Mai o perd e na ll a ture za. per as s e dian te no ~, U•> ~u nes vêse R. T orre. Um bloco de pi.>llarra , :m teiram enle f eslivo8 c IIICJ is de 1935. P t!n.:;a m e uto b o m ou obs CUI'E'Ce nuo n oc; a~ fo rm ' de torr.•, dest~cada C~I~pl eta mente do pa redao, o_i!~cla, complelamelltP. reA~r•·arlecen d') a gentil rr.· , ' . . J · . . _. J I charna~H~O ~ a tlen.;n:) do VIUJ O r que, a ttrtdt~ do pela Üg!fosos · · · . mcss<t de tão bri lln111tc pc· 1• ill clll, c e.t.o ou e J t a ?-' j:VlSldS e nos. fa1. e11 o. su l ongl ll'll t'lad e, e;;q uece 0 ~ peng •s q ue 0 a m:!aç un l E o que atravessmnns ça orall)iÍü. r. presenta mos c lle, de S l m e s mo~ J::l mda q u e p o r ll lSta ut e-;. es trada u fóra . . . rzrrJra, ven_l bem a p r opo· no sn;·. Bento de Ab1·eu S:lln· é a lg um a co is a . 1a faf: ta d o s d a rel:} li·l ctde~ Qu .1n lo a g~n te alcança a vendu ; c ria .dma no va. Slll!, conftn_nn,n,lo o que pnio Vidal os nosEns feli ci A bs tract o ~Ó p o r s er ! é a <rraod c a e n o l'm e torna t1trt b·ago d.1 bra nq uinha , e troca impressões ~om act~"!a eu d'U!sbta · · · . t:.çõe8 • p e n s am e n to'? s o m b l·u q u d OC0 ul tn 110 o ~~~~e;;, uma crea~ura a do ra vel. Ma is par,t adia~lte. .~ u; n, ~ez Uc;l ani.R ate . .. - · - - N:- · . E' 0 1. _ 1, . , , o·~ dc11 k do me tros, e:;ta a fa zenda «Formosa •. po nto f ua l f!.' e e c ttc•. · . m mez de • • • 1 0 J.. dO lm p o t.tn .. . ~ ti e m , L tLts <\ ::> o 1.an - do nos~C) itiocrario. <J hegamos lá pelas oiro hora~ da festa e de fesleLr_as... e eu De l egac1a d e Poh cul s ul tad ú c hunJ CO o n g t- d e zai;, t o d as a~ \'U lda noite J ·m h r Passeio com Ia ntern-1 pelo ca 1n 1"nJ10 d 1 rlen/,·e as cathoh cas de A· lo dr Ad·t 0 • • • • • • • ' • 1 f · J 1l ur nomeac . .· na n o el o se a g ltnr d e d e~, toda ~ a s J c:>tg u a l · la voura, a té um po nto, perto, afim de avis tar 4 :s lu zes _q uuo.s,. u~ sorte~ •. a p ara muslot' f~ibei ·o Ver!.!ueirn, mu ita., cellulas c à to · da des. de Ma rilia, a cidnde que assom bra . prtd LCIJWr.da 11mgwswwla delegado de Polici a eles!:& m o s e o n o n s que ~e f'' ll J Recolhe mos. Pales tra. Vis po•·t~ e café deste iJfaw... (talvez .P.or ci<hdc pnracxer..-er em com· . f . ~ P. a a g ra n e 111No dia seg ui nte, passei0~ , boa vida, etc. saberem que eu sou af/ etta '.,_~ iaual c·n p:<: na de a t t n cta ro, s e co n o r · ve h lura . * ao m ez das 1·e:ns, .. ) rnlsv,~o, u"' , . lf · J. le!!aCJ!l e 0 unn 1tos. mam e pro' dduzem ..... n e m• · JOoo~rra·ndeza~, ne m t • ,, 3at/S a 1[!Un s ' ta.s e (J F o "l d "t~"pCllS:IàO o dr. · E ra rno;; qu.ttro pessoas no F\>rd. ~e m uma «de res u It a nte, 1 e tU: q u e va ida u e s , l t ~ m ele s- circo• , ~ampouco de futebol; e a trctanto, e u fazia 0 c w t:ncer_rara 0 p~ú- Gilberto Si!v :!. Andt·ade, de-;e identificou no p e n sa · igu a lJades. R e dul a .: papel de •onze» Isola de o chaufe:.~r, o moço meu ;r~~::~~r;a;~~~d~e ;:~~~· legado de_P<~Iicia dE~ A~:thy. menta que s e exte rn ~1. c o is a s m ~1is c omplica !•miõo, ia pedir a moça. minha sobrinha, para S lll\ ' d 0 1n , d M . da (.O Ul iU ISS<\1) que cs 1 (' E' quas l· u rn pa- u as á e xpressão mais :< .." Jla ». <d~u . .. » « asstimptava . » so ez e ana eu xcrcendo na ilcleoacia '\dO de fc-i escrel>er pm·u l etnb1'al a· . I . . . b 1 d N~ fa zenda elles se arrumaram sem minha in· · z · urill 10S se11ao liOUJec • ·~. 1 oxo , mbas, c omo na s imple s e melh o r con terferencin. cabendo me, em regosijo, dize r um sone Q, uOtttu ·t J em co mr~issüo, nnra exer1ton Vl ua • t um em a m o rte dizentes c o m ... n vida. lo . . . D e mm . I1a Ia vra . ' mez otn o e . I ca r,_,ao n·t• clnlegaci·l tem f . . . cer •gua · uo~ n ão pare ce um pa - Entretan t o, gran de Depc>is eu canto o re:-to. MYRTH es dP :\ gud<Js. ra d oxo? m estr a mu ltisec ula r - - -- -+-- - -Reflect!n do · se, ma· q u e é. ainda não cons e pres sa quando no p a :MILITAR d u ramente, c h egar se-á g u ir a c r ear no espi::-ito p E-1, c om s osse go, p r o- 22 annos de idade, la vra- Donative aos P•·eso s S ORTE IO dor, natural de A reia ~ , Con f wuacao · - d a 4 .a pag . a ees a concluzão. ap- de ~eus dicip ulos o s duz os seu 3 car~tcteris­ rleste Estad o, filho legitimo Pelo sn1·. B. Ciutra Pe parent.ernent e logica : u . verdadeir o s conhe c i tic os r uidos que, p a re. de João Gomes dos Suo reira, gerentú do Bauco Com· Gonçalves, Emestino, f. de mort~, na vida, é u m ' mento s da verd ade ce, m e d izem ser to· tos, ja fallecirio e de dona mercial desta cidade, foi fr i Aureli:uw Morci rll da Cost :~ 2.a chamada - incorpo:-H· paradox o . E o não é. núa e pura : tod o s so lice e star eu a quebrar- Candi..Ja Marif• do Cttrmo, to aos presos da cndci.1 pu residente neste districto. blicn local , em dias ela Se cão em ~Jatto Gmss<': Ella é tã o exacta e mos egu aes ! cabeça com q u est ões b;Jla com 16 anoc.s de idn· mana finda, o donativo de Marcelino, f . ele Joaqu im ve rdadeira , com o exaDe tal arte a JU tão estéreis • • • de, de prenJas domesticas, meia duzia de coberto•·es. Ro::.sini; Ovidio. f. de Matural deste districto. f í· Por uosso intermedio, os nuel Pereira dos Santo:-:; na c to e verdad e iro é o comp re h e n s são huma Baurú, M&io, 1935 lha legitima de José Bnp· d ~tentos muito agradecem José f. de J oão Baptistn Li existir do nad a. na naa coisas da v id a tista Rodrigue!l, já. fallecÍ· a aquelle senhor, o genero· ~:tri; . Pedro. f. de José, Os sentimentalistas, e da mort e , que a inda PRO CL A ~wt~wtA do. e de d. F rancis ca Pu· so obulo q ue em tão I>Oa li erre1rn; Laznro, f . d ~ os f e lizes qu e vivem ro lam em t0tia parte: I , ... " ... ' trociniQ· de Oliveira, resí· hora lhes foi fei!o. Francisco J osé Mnfm; Ala · Fa-,;o snb~r que preten . dente nesta eidade. Exhi· dino, f . de José Rcdrigues do cor ação, esses, á vaidades, grandezas, dem c11 sa r·se : Antonio Go - ra m os documentos da lei. 1 vida, vêm- n& formosa I desigu alidades ! mes e d. Je:!uina Oliveira Se alg uem souber de ai· .Jornal do lnteri(tr e fl?rida; r isonha e f~· j E' por is so que mi- Baptista, solteiros, residen g um impedi mento a.ccuse · Acaba de vi r á luz, sub Façam seus Impresg ueua; um sonho deh · nha penna se nã.v a - tes nest a cidade. Elle com 0 termos da lei, para fins n competente dirccção do s o~ nesta Typ.

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neste anno, decorre das innu-

A nuunl ~

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anno passado o mundo reconheceu o valor supericr do Chevrolet, comprando mais caminhões Chevrolet do que qu:::lquer

motor, no chassis, nos freios, no systema de lubrificação e no mollejo! O caminhão Chevrolet de 1935 dá transporte ainda mais

outra marca. E , agora, em 1935,

r apidoe seguro- e isto tudo t endo

o Chevrolet constitue u:n valor ainda maior! Centenas de melhoramentos foram introduzidos, r:o

um custo de operação a inda menor. Para transporte vantajoso compre um Chevrolet de 1935.

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E' um ProC:ucto da General Motors

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Concorrrendo assim ao grande sorteio que o mesmo offerece a quem tomar uma assignatura aunual.

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Q.li~ YA Di~ AQ~DQS A N NO

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IX

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AGUDOS, 2 DE JUNHO DE 1935.

1 19

1

iusubruissos,

GAÇA E PESGA A grande necessida· presentantes das juvende moral dos tempos tudes catholicas que actuaes, sentida pelos acudiram em peregrique amam siuceramen· nação n Roma: «Sabe te a verdade catholica mos muito bem, lhe:; e C!'êm na força s&lva- diase, o que haveis feidora da doutrina reve· to e o que fazeis. A lada pot· Je~us Ohristo, Igreja exige a todo.:t é a restauração chris obediencia a suas putã da sociedadP., afim l avra~ e a suas leis ... ue que voltem a rei - Porem a vós. outros pe na r nella as virtude::: ue algo mai:; elevatlo: q ue, em outros tem· vos pede a collab0rapos, fizeram felizes as j ção no ~\po stu lado pro· nações. priamente dito. Esta conquista clu·isE não e demasiado. Lã da sociedadl:!, não I1Ao contrario é o que é obra de um momen- desde o principio os to; e tarefa de largo Apostolos exigiam ao:-> alentv, que exige um bon~ sec ular e~. S Pautrabalho methodico e lo em suas epistolas repet·severante. com ruend a á;; pe ssoa~:: Os bispos c üs sa que haviam trabalhado cerJoies, como minis· com elle no apo.:>to latros de J esus Christo, do. E quem essas pespara a salvação das soas? Eram mull1eres. a lmas tem R missão Vede ahi, c.Jesde os divina de dirigir esta albores do chri3tianiso b L' a do apo::;tolado mo, lançados as base~ christão; porém como do Apostolado L eigo, o seu labor é gmnde Mas e~te apo stolado, e o seu uumeto é es · porém, suppôe urna so casso, não a podem lida instrucção religio t·ealizar por si ;:.ós, e su, com ideias claras e oeccessitam q,uxilia res precisas, porque nüo é zelosos, que, obraudo a postolo de uma causH Jebaixo de sua imme- aquelle que não tem dia ta depenàen cia, os um conVdocimeoto pt·o seeundem em t.ão ar fundo elas verdades que duo trabalho . sustenta; um co!·ação E~te apostolado lei- recto, cheio J~ hmôr go, aconselharia pela a Deus é ao proximo. propria igreja, póde porque a boccu tala o chegar a muitos Ioga- que ahu11d:\ no cor:.lÇãl>. res, cujas portas estão O escapo deste a!·ticerradas aos &acerdo- gv e dur a con hecer a tes; póJe, portanto, in- obrusalvaclora das Con 'r ta . nas, cu fluir consideravclmen- gt·egaço- e~ .u.aJ te em favor da cau.3a jus fructns opimos jfi da Igreja, que é a a nossa sociedade tem causa da Patriu. colhido. O actual Pontífice Embor-.t constituída Pio XI em sua enci de- um pugillo de j oclica sobre a «Paz rle ven3, a L1o:->,;u CongreC~u·iato uo Reino de gação está fadac.Ja a Ohristo» fdia com es- um futuro risonho, porpecial carinho da acçào que os ele~entos que catholica, isto e, do a formam Ja compreApostolado Senhor» e · henderam bem de perdiz que importa man·l to ~3 deve~es .que lhes ter com energia snas ass1stem, prmclpalmenobras e desenvolvei-as te na pratica do bom com um zelo cada dia exemplo. Agudos de maior. Tem e~pres~ões hoje, já não é a cidaenthu~iasticas para os de. d~ outróra -- tíbia leigos que collaboram e md1fferente. A Re· nas obras de apostola iigião não é mais uma Jo, sob a direcção do co1sa accessoria, e sim clero. Porém onde tra· a vida do seu proprio ta Pio XI de um mo- organiamo, portanto do (lo especial da obriga- ~eu progresso. ção do Apostolado ~eAgora . é o despoo· nhor e nu bellissimo tar de uma& nova era :Jiscurqo que pronuo- primaveril, porque a ciou em 1925 aos re- mocidade vive, a mo·

I

4 O4

não apresentarem até o dia de De~embrc dt:sse mes· m o nuno, serão declanldos

EDITAL

Apostolado Mat·iano

NUM.

Icrimiualmeute e

processados sujeitos

I p e ua de 1 a 2 &unos prisão.

EX'l'RAOTO

:i

de

MUNICIPlO DE AGUDOS l.a Chamada In cor. pontção no 5.o B. C.: J oão, filho de Justiuiauo Curdoso da Silva: Alfred0, f. de Caetano Putumate; Louren ço, f. de Ball>iuo José da

F AÇO PUBLICO, para ninguem alegar ignorancia, que está em vigor o Decreto N°. 23.672, de 3 Janeiro de 193!, aprovando o Codigo de Caça e Pesca. Arto. 120. E' prohibido em todo o territorio nacional: A CAÇA:

Sil \'a; Gueri no, f. de Domingos ltossini; José. L dE> Pe -

a)

de animaes util á agricultura; pássaros canóras e de ornamentação, e outros passáros de pequeno porte; b) nos immoveis do domínio publico; no Nucleo Colonial Monção; c ) em immoveis do domínio pdvado, sem licença ou autoeisação do propriP-tario ou seu representante; d ) sem licenca concedido de accordo com este codigo; e nas zonas urbanos e suburbanos; Arto. 146 . .-\ licença menciona precisamente a zona de caça, a que se referir e não autorisa o porte de arma, sem ser registrados, em lugares ou ocassiões em que o portador não esteja caçando; Art ·. 165. Em casos d e incendios que, por suas proporções não se posse extinguir com os recursos ordinarios, todos os home ns validos serão convocado para prestar auxilio no combate de fogo; Artn. J 84. Constituem crime contJ•a a le i de pesca e caça: f) d errubar arvores, capões de mata, etc , para incendiar, terras e campos do Nucleo, pôr fogo nos parques de reserva ou refugio: - pena - detenção até 1 anno e multa de 1.000$000 e ser responsabilisados pelos danos causados; il Violencia contra agentes e vigia:l de caça e p esca, no exercício regulae das suas funções, por agressão ou resistenciq, as suas ordens legaes: - pena: -- pr·isão até 1 anno e multa até 1.000$000; A rt 0 • 199. 'rodo particular que consetir em sua propriedade a caça e pe8ca e pesca, fôra das disposições dêste codigo, ficará incurso na mesma falta que tiver praticado a pessôa apanhada infracao; rto. 200. Todo aquelle que damnificar por qualquer circumstancia a propriedade pública cu privada. quando no exercicio da caça ou da pesca, responderá pelo dano, na forma do direito comun.

dro Celestino; AÍ.ltonio,

BeuE.dicto, f. de haias .Ma nuel de Oliveira; Liuo f. de .Antonio Pereim de Araujo; Juv cunl, f. de Lu ír. Barbosa Junqueira; Fnmcis co, f. de Miguel J auderic; Benedicto, f. de Francisc0 Autouio d a Oliveira; Odail, f. de .-irseuio de Conti; Paulo, f. de Leogo Vagula; Ruhens, f. rie Iudalccio de de Souza. Fr:mco; Vicente, f. d e Raymnudo Parciucl i; Ant,lllio, f. de Autoniu Causalter; Manuel Leon('l, f. de li'ran.~iscn Pero~ini; Ap· parecido, (. de Miguel d e V :::rsi: i\lauuel, f. da An · touio Gonç.-'l lves Garcia; Jo sé Maria, f. de Felippe Fr:luçosv; BcnLo, f. de AI · thu1· Pedro Sampaio; Mau

m, L de Jeronymo

c;;,

II

m:H.lor, f. de :\Iannel Beutu Lc•pes.; J osé, f . d e Jose Munl wz; Nelsnu , f. d a Joâ.·> 'furibio da Costa; José Luiz, f. de José M:u·ia Gavaldil~>: A ffonso, f. <i e Ignacio Cvé

Gotthardo Landgraf.

Garcia;

Zelador

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Alfredo,

Gu ilhe rm e C t·ôs; R aymundo, t d e 1't>xeint; Jonquim,

G rillo:

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GenL-~ io ,

dt: Per. do

Edunrdo Pcrci1·a de C·tstro; Euunrdo, f. d e João Asccu· C'io; Manuel, f. de Manuel Pereira de A vil a J nnil)r;

Manuel, f. di' Pedo Rodrigues El'ilho; Sebastião, f. de Antonio Minei ro.

:Setembro dt> anno de 1934 2.a c ha mad•1 - - Iuc~ rpo rn· b1do valor. e co•1vocadoa para se incor ç.'io no 5.o B. ú. : Migue l, Pe. AQUINO porat• nas rileiras do Exer. f. de Benedicto Betez; Oso· ~m, cito dur!lnte o :umo de rio, f. de Antonio Faustino ~ 1936, os jovem! cujos U\JilleB de p.,du~; J oiiu, :F. de José DB. I abaixo õegu.em. e Mnrto; J osP., f. de Jos~ da A a pt'CS(!lltnção dtl pl"imei Cruz Fachini; Benedi-::to, r. ra chamada d e vt rá re<•lizar- de Querino Francisco d e At~ndeodo ao justo ap· se de 16 ;l 31 de Outubro Oliveira; Francisco, f. de pello do dedicado mordomo · ADVOGADO dG corrente anno (1935) e a- Virgilio F'ran<.'isco d:u~ Cha· do Hospital local, Pe. Jo~o ! qu elles que se não apresenta- !{as; Pau li no, f. de Joaquim B. ue Aqui no, o presente a --- -rem até o dia 5 àe Novem Marcelino da Silv11; Mario, migo de Agudos, Cap. Fran ~ bro serão declarados in~ub f. dt: João Baptista; Licio f. c isco Avuto: ptoprit-tntio da ~GIJDOS missotz, proccssr.dos criminal- de Lazaro Cesar de Barro~; i1.n portaute f!l~et;u.la Sta. Ma HOTtll DOS VIAJANTtS mente e :.ujeito á .r ena de Armando •. f. de _ Gustavo n a, uo mmuc1p10 de Vera c:~ ..JD. 1 a 2 nnnos de pnsão. Chaves; V1cente, t. de ECruz acnb·' de ofCertar a es A A apresent.a<:ão do con gydio .JosuP.: Antonio, f. 23 ta instituição de caridade 21 · 1 ting~nte supplem·entar (se d" Pechi J~sé; Ago~tinho, f. saccoe de nrroz. . . . . Prefiram sem· houver segunda chamada) de A:ltonio Franci6CO da Oxalà e"te gesto íosse imi se effectunrà na datn que !Silva; Pedro. f. de Joio P ctado pelos demais fazendei - pre os Cigarros da fõr dPterminada até 30 de Ireira· Luiz, f. de Franciecc ros, :l&eim o nosso Hospital : . ! Novembro do corrente anno 1 estari11 mnie opto para de- · C1a. Castellões - - (1935) e aquelles qut se ContitJua na J.a pag.

Hospital de Agudos

1

dade.

Nt'l(•;

A:tl"niu, L de Delfiuo P(:· licul1•: Idomru, f. d e J osé t~'u rla>!i; :'lfario, f. de J nli o \"i,·iru -i~.: :'llor<tt-5, Bcn · jam in, f. de J t>aq ui m J usé li'<!gac:•; Arthur, f. de Lui z Desido··r.to; José, f. el e J osé !lc Mcl!c;: Cuil!.u·m<'. f. de A n t(m i o O!a rr1 de m po:>; A!IJertll, f. de l$entc• Ah'eR de ~roraes; Delfino, f. de Oct·n·iano Barduzi. La clwmad;\- Iucc ;·pora ç:1 u em ~l> ttto Gr.•s•w; A·

11scriptorio do Nuc1eo Onh ni al M.>noãn, 2 de Abri l de 1935.

cidade trabalha e á mo- , senvolver 8U:l actividade em cidade está confiada a prfll rios. ~u~ buscnm confor j . t to c lcrllllvo. -Súl" t e ( e ~eu po.rvJr, o· A G.u~et3 dt: Agudos nbri Convocação da Classe cando 3 tarefa mgente, gani com sl\tisfaçãu em su- , ' • de porem, g 1Ori05a a' ,., von- fiS colnmn:ls, os n omes de gregação Mariana que todos "s que contribni 1·e m 1912 • 1913 conta em seu meio e- 1pela manutenção e bem es- 1 Fomm sorteado:; a pnrt.ir 1 mt:!ntos de maÍ·03' su- : tar da nnssa Casil de Cari - do primeÍ!'O domingo ds

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de João 8e1Ta H01·aroos;

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Paulo R. Celidonio

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NA.l88 I GTUft.A8

ANNO . . . . 15$000 SEMESTRE . . 8~000

S~

Livre, liDna, JaOC EJitaes, linh&, . SSOC

Numero avulso $400

Pagame11to adeanl.a•h

Direetor.Proprietar io • ERCH1JLES SORJIANI

S. PAUL O

ANNO IX

---

Plh:i . t .:.AÇ0Es

BRASU,

Rua 13 de Maio, N. 36

Ag11dos, 2 deo; .Junho da 1!135.

R eda.cção e O fficinas

11

COLA.BORt! D OUES DIVERS OS

NUM. 404

1 dr.

Octa vi,, Pinheiro Bt•isol. . i ta, na visin ha cidade de Bau Agud os, 27 de .\huo rú, o bem f&ito dia~~o «Jor· de 1935. na! do r uterior»' qne tem 1111 L. G . H EFFE C•>mo gcrcutc o sur. Gusla· O Oificial vo Ji~sco b:1 r. Francisco Alves BRISOLA A lcilfes de fJuarlrosAg radecendo n remess~' a Cheguei ne:;te momento de uma viagem interes · nós feita , fttzemos votos que sante. Marilia. á torre. Interessante nv q•le respei ta á o uovo coufrade tenha Ulll<l P e nna i nhabil tu 1Io é viagem: paysa ge1n . pa te dões, barrocas, aguas e ... faiFallc~cim en to a ID I- CIO SO em que de e stradq_; assim no motivo <Jue provoco u, melhor. vid:1 longa e briihauto. n h a , vae e lla.. c om róseo , como s óe ape f r· · qu<.! no.-: orçou a rP.n IZ:l l a . No din ;:H rlo mez fi ndo so~sêgo, quas1 p r e - nas s u cced e r com as . No trajecto _Jemb~~mos por· v~::zes clP. Juli~ Verne .l á noite, (3 llcceu em f):ll> Pau' R evi staM e F ol laetos ~\llçosa, d e ma u s o , m a is d oces illusões que VrHg\!ll::l submarrnas. ~ rC'z semana~ e m balno . . : E lo, victima de pt:rtina;r. mo· m an::so, d eslis a n •lo SO· a caso lh es f açam, : u a .: ontras Etnt.lsw ~ ~e outrora . que lorüamrn se reahda- leslia, 0 menino Ren :\l<l, di . Rec<:bemos o n. 88, refe· alm·> b o ldos . l Je,; uos nossos dias. lecto fi lh inho do snr Ziluh rente ao wez de' tAbrils· da b l·e o p"pel. a aS 1 a S, :1 Ji-:10S p· J. 1· · · · t N · · s ua f d t~li>, :~cce 1te m me ns erto res, qu e tm.a iv1agem de Cnrvnlho Ba rros ncrri. 111f.eressan e revrs a c m o ão sei Sl e m p e r uma o s. ri n M.arilia á Fonnflsa, com escalas pe_Ja T urre, tem cuq,or neste municip.io. "' Azul.» publicada no Hio de e xtre miJade t ra z a A e lles, ent ão, é lh es tantos obst:rculos a vencer que nos seutrtn•)S transpor· ,\ fami~ia dunune:lte fe· Ja ne1ro p:ll'a os empregado~ rn e u s peusume u tos, 1 a morte o t e rri vel. 0 b:~os á quella ef?.:>C·l em q11~ Julio V~rne esc revE!u ,.:nas r·ida por essn ir·r·ep!ll'!lVf'l l da <:o~Jpanh ia 'l'~leph~ni.:::t t ras fo rm a n do-os, re-, m edonho p a r adox o . \ tagell:$ ma r~1vtlhosa'i. . .. . perda, apresent.amoe <\:s nos Brastlem1. sob a d~rec~·ao dn du .úndo -os e m p h ra ses Co m e lla se n ão co n A ..:iescl.la d~1. sc1ra de Ma:·Jlia P=tra 0 H.,o dn / Sõts condolen.::ias. snr. B. ~1. Br.:mdao. Peix~ é rea lm ente «ru travilhosa», agraclavel . .. (Ueus q u e n ão sei :Ú n ada fo rmam. N e m os san- mE> perdôe. De um la do o parediio Je pi>=Sàrl'lt, ame- · Recebemos tambem o n. ~m d iz e m o ~ si dizem al-I c-tos const: l.h~s f' ffi HUa- aça nd') des moronar, precipito, sobr·e o vehiculo, acha (E!~ (F"> H m._ E~ con esrondente ao mez de guma CO I$a, afim de d os da Dl vltla B oce a tando os pà6sagei ro~; do outro lado, o • te mbê», o ~ Y ~ M ~ Abril da « ftevista do Jnsti · qu e , c al c a tl as n as os fazem c o nfo rm adu::; paredão aparado, o abysmo. q ue força a gJnt'! a mu tuto de Cn~ê do E. de São col u rn nas da xG aze ta e co n vencid o:; da n e - dar o olhar curio~o para o centro do ca;ro ~o meio O mez de h oje . .. Paulo}>. a e ~t!·nri n. . esbu:·acadn e ~em trato, e a enxu rrada cor· Gratos pela remessa. No correr do tempo. n o d e A g udos», aos q u e cessidade da e xisten c ia rendo pelos s ulco:; feitos p,:[,1:; r·odas do,; carnin lrões m e l eem , lh es leve tia gran àe e i nev itave] e da~ jc.ln.lineira~. q ue co rre tn apiu h·1das <.11.! pr~ssageiros. passar rios anrws. tão vn n oticias que os faça realidade : a m o r te ! ~io tll:s temernrios esse~ te (;edor('s da g rande::a rif)S são os aspetlos r/a. vi A ,\ utonom ia Uu n iin ter essados . Imuginn.Yam-na c o u - d <l!:: cidncl~:::. Vão e volta m, obedecendo um hornrio da··· ·J , · Um m ez sem J JI'O'J·ee,·ã() ci pal E, p c r m itta m me os se qu e n c ia de males pe· que cum pn n n sca . '" A pay>mgem é mf)no tn nu. : ll') al to d;l .~e na . C;\ nenhuma na hiMvria de C\11n um cartão de cnm leito r es a asserç ão, la humanidade p:·atit:a fc a cs sem fim; na b~:~ixada , éorrozael', algodoac.., e um paiz . . . _ primentos do C>rudo r, reC\'· m esm o qu~ ntlda ellas d a s e qu e, D e u ,..;, par a , peq ue;ws oatra:.i plaotaÇÕúS. P.-ucas matlas l~m buiXII Outro .c:em a marertça.o .~e bcmoe. " folhf't.im « .\ :\u. d isse ssem, d i ria m já a t i t ulo Je castigo, fa a vi.;ttt e li1nita la pelos p tre.Iões q ue impedem r.s tlm a passagem 1w rr:,ltylcw tonom in \1unici oal • , reprfl· a lg uma c.:,isa .lo r:.ada. z e los d esopparccidos, communicar;ões com a parte altn, on:le, Je prefere 1J C Í~1 , ele wn JlOvo ·: · . çii.:) fiel du dis,.Úrso pronu11 Outros m ms sem festas A a fJ:.urma h· \'a, 1e1· enco b r e ·os com o ne- estio as m0rad1as. · l f · d ci atl o pelo emitwnte r!('pu Atrave :;samos, na. baixad.t, os d >Ís g.llhos do ' e. mat11 a guns sem e:-z a o tan0 snr. f3ento de Abren p h ysi ca, basêa- ~c n o g ro Yé u do esq u eciro e n rio do Peixe que se junt111u pouco ub·tixo, e co mu · slqner. S:.mpnio Vidol. em . se_ssfio princi pio qu e reza: n a· to, po rqu e, a m or te, ç:tmo,; r. subi:· 110 v,1me nte até g ..llg ar 0 eti pigiiu qu e Dentre os 12 mezes .de da Assemblt>n Ü11nstttu; nte, da se c r êa., nada se co rno ond... u ~gr<:1 q u e divide ns b t,_cia.;; Pe~xe Pa!'ll napa nerna. :\llt~s da v~nd.t co.r~a anno, ha _al.quns 1~ . de São Panl<', de 1::! de Muio . perde n a nat UI'eza . perasse di aute n õ~ , do \l unP.s vese ft T orre. Um bloco de pi.>Rar ra. ~m te.t: amettle fesltvos e 111 (~~8 de 1935. Jo p. 1treJa.o · ru.tcla, Pensameuto bo rn o u o bs c urE>ceo dO· no~ af: Eorm, de to rrt> • destuc _ •·tda com . . "l<>tamente .... · ' c· · com pletan'/.Cit te 1 e· Agt·:lrleccncJ,) n gentil re· ' • 1 chamando a attenl{ao do Y18JOr que attralJI(lo pda llywsos · · · mcss=• ele ti"to brilll:mle pe ma u, ce r t.o o u errad?; j ~1stas e nos. faz e u do. , 11 l originlllitl t de, esquec<-1 0 ~ pc l'lg •s 'que 0 ameaç un I!} o qutJ atmve.~sam.()s ça ora tflri<• . fo presentmnos e ll e, de Sl m e:->:n o , J a mda q u e por Ht $t.ant e-;, edtracla a fóra ... 'lf/f)l'a, vem bem a propono sm. Bento <le Abreu Sam· é a lg u ma co is a . 1 afa::ta d os da r ctJ (i,lude: Qn·1n. !o n gente alc..t~wa a venda; ~r1a al ma nova. sit~, confin.~~:1.' lo o que pa io Yidal tlS 11 0s~ns ft·lici Abstn rcto, só por s e r é a grande, a e u orrne toma un1 tragn dJ. br<t nqut uha , e troca rmprcssões com ac~~a eu di,.S.. eta. · · · . ta~·ões. 1 ·>e n s amen t o? so rnu ra l ] Ue o ce:.ul\.a 110 o Nune:;, u ma crea~ura adoravel. Mais p:u.t udiaute, . um ~ ez bUastautP. ad le l · , ., ' dez kdom et ro:; e~ta a fa~e nda « Fortuosn ~ , o~nto (rua\ yt e e «C1ztc •. · . n-a 1uez e "* . . . . ... , . . _ Nuo un po t:t o .. E o .r~- 1a le m . L'ldrt s Ut> gt:an- do uos~o itinc~a rio. <Jhegaroos lú fJe lus oi•o· horas da fa.~la e de [este~1:as ... e eu D e legacia d e Policia :m ltadu c lua u co o n g 1- deza~, t odas a s n n da noite Junta r. Pa.sseio com !,10 tern.1 , pelo caminho d:.~ dentre as ~athohcas de A· Fui nomendo 0 dl. AJa. n:nio d o se agitar ele de~, tOUil S as d e<"ig u a l - lavoura, até urn ponto, pet"to, afim de avist:1 r as luzes gudo_s,_ fu~ sorte~h~u para musiOI' l~ibciro Yer~ueil· .. , mui la-; c e llulas e àlo· daJes. de Zlfurilia, a cidade que assombra. ~n,rttcl'Jü1 ·. da 1"(hgwsulacla tl ele~ado de Pnlich desh m os e Ol'l ODS qu e se , ., lt 1 . RecolhE-mos. Palestra. Vispora e ca fé este aw... talvez por cidade pnruexer.;er em com. -" t~ t>. a a g J'ãn , e \ \1~o dia s eguinte, p:\sse:~~. boa vida, etc. saberem q ue eu .sou " flerta I miSil.-to' i ual c ll'j!c: na de n.ttnc ta ro, se co rno r · ve laJvra: * ao mez tlas Te.;r~, .. ) 1 .~'. ' _,g .· 1 001 11111115 · 'J ats · al guns . <,~ws r ued .1cpcnsaà1• 0 , ea.IClll n:w m e pro. d u. ze m a ne m ..f~!T""" uu ezns, u em . ·• e Fo1· o dr . -_ Era mos GU:ttro pessoas no F0rd. ~e m urna «de d 3 1 ., 0 res ulta nte, Id e la, que v aida J es, l t ~m d es- ci rcn •, tamp<Ha:o de .futebo l-; e.~tretanto, eu C}lzia o u t encer:m a J1':.v- Gilberto Silv:~ Andntde, de · 1 o;e id e ntific ou n o p e n sa · Í!!ua l J aJ e s . 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pressa q u ando no pa p E>l, c o m sossego , prouuz OS, se us caracte ri s · ticos ruidos q u e, pared' t ce, me Ize m ser O · paradoxo. E o não é. núa e pura : todos s o lice e star eu a que bra r cabeça c om ques tõe s E lla é tão exa c t a e mos egu a e s ! ve r dadeira, como exaDe tal arte a lll t ã o estéreis . • • (~to. e. ver dadeiro é o com t>rch en"s;;o llu ma· 1 " u. Buurú, Mr. io, 1935 ex1~t1r d o na d a . na naõ! coJ·sas da v 1'da Os sentime ntalis tas, e da m o rte, que ainda PRO CL A jwl jwl A os fe lizes que vivem r o lam e m toda p a rte : , ... " ... ' ' do cort:lçã o, esses, á vaidad e s, gra ndezas , F a.,;o s~~ber que ~reten, v ida, v ê m-n:::: fo r mos a I d esigualida des ! dem cas11r-se : .Anton r~ ~ fi : c1 • .' 1 f E' · · mes e d. J el!UJDa Olrverra e ·?11 a, u s on la e ~por Isso qu: m t ~ Baptista, solteiros, re.sideu g u e i,r l;l ; um sonho deh - nha peuna se nav a - I tes nesta cidade. Elle com u

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A ço, f. de Balbiuo José d:t lada por Jesus Ohristo1 Igreja exige a todot~ A CAÇA : Silva; Guerino, f. de Dominé a restauração chris obediencia a suas pade gos Rossiui; José. f. de Pc tã da sociedadP., afim lavrc1~ e a sua:; lei:3 .. . a) d e animaes util á agricultura; pássaros canóras e dro Celestino; Ai1touio, r. de J orw Sena lloramos; .Je que vol tem a rei · Porem a vós outros pe ornamentação, e outros passáros de pequeno porte; b) nos immoveis do dominio publico; no Nucleo Colonial Bem.di cto, .f. de haias Mu · ua r nella as virtuJe81 de algo mais elevnJo : uuel de Oliveira; L iuo L Monção; que, em outros tem· vos pede a collab0raOU de AuLonio Perei1·u de pos, fizeram felizes as 1ção no ,\.posto lado pro· c) em immoveis do domínio privado, sem licença A•·n uj o; Ju venul, f. dtl Luiz autorisação do propriP-tario ou seu representante; o ações. priameote dito. Barbosa J unqneim; li'runcis d) s em licenca coocedido de accordo com este codigo; co, f. de Miguel Jnuderi c:; Esta conquista chrisE não demasiado. e nas zonas u rbanos e suburbanos; Benedicto, L de Fra11ciscc• tã da sociedade, não 1Ao contrario é o que Antonio d e Oliveira; Odail, Artn. 146. A licença menciona precisa mente a zona de é obra de um moruen· desde o principio os L de .-\rseuio de U•>nti; to; ê tarefa de largo Apostolos exigiam ao~ caça, a que se reterir e não autorisa o po ete de arma. sem Paulo, f. de L engo Vngula; al ento, que exige um bons seculare~ . S P<\U· ser registrados, em lugares ou ocassiões em que o portador Rubens, f. rle ludalccio de de Souz\t F1·anco; Vicente, trabalho rnethodico e lo em s uas epistolas re- -?ão esteja caçando; de Raymund o Parciueli; Art·. 165. Em casos d e incendios que, por suas proporções f.Anton perseverante. coromeotla ás pe:;soas io, J. de Antouio Os bispos e os sa que ha viam tt·abalh.a.t!o não se p osse extinguir com os recursos ordinarios, to dos os Causaltcr; ~lanu cl Leonel, r cerdoies, como minis· com elle no apostola· homens validos serão convocado para prestar auxilio no de Frandsco Pcrozini; Ap· pa tecido, f. de :\liguei de tros de J es us fJhristo, do. E quem essas pes- combate de fogo; V~rsi; ~J anuel, f. dq All0 pa ra a ::;al vação das soas? Eram mulhere~. Art • 18-J.. Constituem crime contJ·a a lei de pesca e caça: ton io GvliÇI\Ives Garcia; J(l almas tem a missão Vede ahi, de sde os f) derrubar arvores, capões de mata, etc • para incendiar, sé Ma ria, f. de Felippe divina de dirigir esta alborcs do chri.:stianis- terras e campos do Nucleo, pôr fogo nos paeques d e reserva F'n\llçosv; Bento, f. de Ar o b r· a do apo 5 tolado mo, lançados a:; bases ou refugio: - pe na - d etenção até 1 ar:mo e multa de thut· Pedro Sampaio; ~{uu m, L de Jeronymo Nt>tu; cllristão; porém como do Apostolado Le:igo, 1.000$000 e s0r responsabilisados pelos danos causados; A:ltullio, L ele Delfiuo P(: o se u labor é granue Mus eõte aposLulado, i) Violencia contra age ntes e vigia3 de caça e pesca , no licttltt; Idonwu , r. de J osé ex.ercicio regulal' das su as fun<;ões, por agressão ou resisten- Furht•!i; ~l a1·io, f. de J ulit• ~ o seu nu melO é es · porém, suppôe uma so casso, não a podem lida instru cção religio- ci!l as suas orde ns legaes: - pena: -- prisão até 1 anno e \'tell':l J<: :\lurat>s, Ben · jHIDÍII, r. de JoaCJUÍIU J ose realizar por si ~ós, e sa, com iJeias clutas e multa até 1.000$000; Fog<~<.::•; Arthur, [ de Luiz 0 neccessitam quxiliares precisas, porque nü.o é Art • 199. Todo particular que consetir em sua propJ·iedad e Oesidcl'i.<to; J osé, f. de J osé zelosos, que, ob raudo apostolo de uma ca usa a c aca e pesca e p esca, l'ôra elas disposições dêste codigo, r!e Mello; Gnil herme. f. de J.ebaixo de sua imme- aquêlle que não tem ficará iucurso na mesma falta que tiver praiicaào a pessôa Allt(}ll i() Cl111·o de Üt!mpol"; diata depenàencia, os um con v~ncimento pro apanhada infra.cão; Albe l'f.0, f. de Bent<• ,\l ves do Momct<; Delrino, f. dl) secundem em tão ar fundo da~ vel'dades qne rtu. 200. Todo aquelle que damnificar por qualquer Oct'lYianu garduzi. Juo trabalho. suste uta; um co~·ação circumstaucia a proprie dad e pública c u privada, quando no l. a clH\màth - Iuccrpot·n Este apostolado lei- t·ecto, cheio OI.! nmôr exercício da caça ou da pesca, responderá pelo daoo, na \<ÍO t> rn ~Iatto Grus~(l: .-\ · go, aconselhado pda a Deus 6 ao proximo. forma do direito comun. m :ldor, f. de ~Ianuel Bentu L0pc~; José. L d<: .Jose propria igreja, póJe porque a l>occ<-t fala o Mnnhoz; Nelson, f. de Joã.1 Esc ript.orio do Nu cleo Cobnial M.,nçãn, 3 de Abril de 1935. chegar a muitos loga- que uhun~la no coração. 'J'uribio dn Cost.n; José Lniz, res, cujas pol'tas estã o O escapo destE arti- · f. de J osé ;\J:JJ'Í:l Gav:ddii(•; Gotthardo Landgraf. cerradas aos E.acerdo· go é Jur a conhecer a A [ f(lnso, f. de Tgn~1cio Uo..! tes; póde, portanto, in- obru dalvadora daa Oon Gn rci 11; Alfredo, f. de Zelador· Gu il herme Crês; \'iccntc fluir cousideravelmen- gregações ~t.fa rianas, cu Raymundo, r. de ,\ntonin te em Íavor da ca u ~a j us huctos opimos já cida:le trahalhaeámo -,se·nv(Jlve•·su:l activiciadre rn T t•xcÍI'II; J onquim, f. dú Peda Igreja, que é n a no:ssa sociedade tem cirlacle está confiaJa a pro1 1105. que busca ru 00 11 f or dt·o (jJ'iJlo,· lien~;E"io, r. do .1 • to e lcmL1 vo. colhiJu. ca usa da Patria. Súrte ne seu po_rvlr, tt)A Gazetj d'- .' gtldos "brl· Eduard o Pereira de G·tstrn;_ " ~ " Convnea~P-ão dn Classe 1t'Ju 1 d ~ d J ' O actuwl PootiEice Embor,t constituída canrl o a ta r~ fa· In,ge...n t e, gnrá com satis[nçãu em su· Y c1 r o, l . e oao r1scenPio XI em sua enci de um pugiilo de jo- porém, glonosa a Con· as columnas, os nomes de de <'io; Manuel, f. Je Man ue l 1912 • 1913 Perei ra de Avila Juuiu1; clica sobre a «Paz de ven3, a üossa Congre- gregação M ariana qüe . tod os ns que conLJ'ibuiJ·emj Manuel, f. de Pedo P..odriOhriato no H.éino de gaç:i.o está fadada a conta em se u meio e - I peln !Oauute nção e bem es- Fol'aUl sorteados 11 parlit• gues Filho; Sebnõtiã.o, r. d u Ohristo» fdla com es· um futuro ri:mnhu, por- lem~ntos de maÍ.> su- tt\r da nossa Casn de Csri . do primei!'o do mingo dG Antonio Mineiro. . dade. ! Setembro do ann o de 1934: pecial carinho da acçào que os elementos que bidu valor. c collvocados pnra se incor 2.a chnmnd!l -- Inc,jrpor<l · .. · d ção no 5.o H. O. : Miguel, catho}ica, isto do a formam JU COIDtJl'e1 0 Pe. AQUINO porar nas h eiras Exer- t. de Benedicto Betez; OsoApostolado Senhor» e henderam bem de per~!3=, cito durante 0 anno de l'io, f. de Antonio Faustino tliz que importa man· l to ?3 deve~es _que lhes - - - - - - - - - ~ 1936, os jovens cujos uo:nes de Padua; João, f. de J osé DR. I abaixo seguem , ter com energia snas asststem, prmmpalmene Mar t o; J osÃ, f . d e J osE:· d a A apresentação d<l p1·imei Cruz. Fachini; Bened i'::to, f. obras e desenvolvei-as te ua pratica do bom ra chamada devt.rá re:.liz,,r- de Querino Francisco de com um zelo cada dia exemplo. Agudos de Atttlnciendo ao justo npse de 16 11 31 de Outubro Oliveira; Francisco, f. de maior. 'fem e~pressões hoje, já não é a cida· pello do dedicudo m ordomo I ADVOGADO dr. commtb auno (1985) e a- Virgílio Francisco dae Oba enthu~iasticas para os de. d~ outróra -- til::iia do Hospital local, Pe. J oão , quellcs que se não apresenta- ~ns; Pauliuo, f. de Joaqui m --- -rem aU o dia 5 de Novem Marcelino da Sil"a; Mario, leigos que collaboram ~ ~~1d1ff~te?te..A Re· B. de Aqui:JO, o presente a ~ bro serão decl&rados ineub f. d(~ João Baptista; Licio .f. nas obras de apostola ug!ao nao ::. ~ais u~a migo de Agudos, Cap. FJan AG l1DOS missol', proc~s.:u>do.s cl'iminnl- de Lazaro Cesar de Barro~$ do, sob a àirecção do c01s_a accessor1a, e s1~ cisco A vato, proprit-tario da importante fAzenda Sta. Ma IJ DOS VIAJANTtS mente e .SUJeito a p~na de Armando,_ f. de _ Gustavo clero. Por~m ond~ tra- a v1d~ do seu propno ria, u o mu~icipio de V era uur::.:J ...,ID 1 a 2 tumos d e pnsao. Chaves; V1cente, r. de Eta Pio XI de um mo- orgamamo, portanto do Cr~z a_c.'l~·,_ de offe~tar a es 1 e ~ . A apresent.ar:ão do con gydio .~osu~i Anto~io, ~ta mstttmçao de camdade 21 . 1tmg(;nte supplem·entar (se dP, Pech1 J nse; :\go~Ztmho, f. tlo especial da obriga· !eu progresso . saccos de nrroz. ~ Prefiram sem-I houver segunda chamadn) de Aatonio Francisoo da ção do Apostolado :::ieAgora é o despon1 Oxalà este gesto fosse imi · se effectunrà na datA que Silva; Pedro, f. de João P c uhor e nu bellissimo tar de umaa nova era tado pelos demais ~azendei- pre os Cigarros da fõr dt>terminada até 30 de . reira; J~uiz, f . de Franciscc Jiscur~o que pronun- primaveril, porque a ros, :1aeim o no88o Hospital 1Novembro do corrente anno 1 ciou em 1925 aos re- mocidade vive, a mo· el!tarill mnis apto para de· · Cia. Castellões _... (1935) e aqnelles qu~ se Continua na J.a pog.

EDITAL

Apostolado Mat·iano

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SORTEIO MILITftft

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Hospital de Agudos

Paulo R. Celidonio

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