ASS I G N ATUR. AS
Al.'I".NO • . . . 15$000
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Secção Livr11, linha, $~4 Ed.itaes, linha, . ~:me
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S. PAULO A NNO V
Direc tor-Proprie tario • GA.S PARJNO DE Q UADROS
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U edacção e Officina.s
Agudos, 2 de Agosto de 1931
Av. Oelidonio Netto, N. 41
!II NUM. 2 2 O
~f-f.nlueX!'.aOdodla'af'.u• cql.lu~~. l o plano proposto pelo sr. Niemeyer. e apressa ~ do nossa governo em acceltal-o so r
OEQUILJBRIO 1S OCIA.L d~ ~f:g~lh~~~.Athos -
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l /seu escriptorio de $l.dvocacia, vdaass OJ'elg. 1 Aquino ')ermitt ero melhoria de [ S. S., provecto advogado, l = = == = = = - - Pe. Atl!!iJINO """" ..-~,- do lá, forç0<.ameute, dado situação... I A Sntr ega d o con t r ole d e n osf!<Rii eeonomln s a oa estrange l. d d _1 • • • d seu talento du.r-nos·a occaCrise actua.l tão jl ros provo c a O lil mais ius t oli prote8to 8 .., p E' ev1deute que para 1u- . e, capaz e n trlllllt' to a e ·d ' · · =-• ··~ --• _ 1 _ • s10es e apreCJaçoes e 1eva- nossa r arece-n o s as-, tar contra o comumsmo, nao Iqualquer questao sem pai· da S. ' • • ~ 'O'· - I o açodamentu iujusti.fica- ' as expressões classicas de é r . c t . ! s im nao ffseJa. e o 0 a ve1 oo . .o i e. va:-~1.~as nas occasJoeb ._ ·' govern 0 prov1son bast a o emprego d a Í orça, 1; xao, a greJa a o 1Jcu, a A seu representante, o so- 1 l , r em 0 a so I e.... · d · ' I J f. · 1· ·t d A h'll Q • c '• l f' ' · . ~ l pots esta s6 pro uz pfe 1tos 1qua. esus con ·1ou a mts- ICI a or c 1 es ~VOrmam, f E' em accel"ar o pano mau qc;e e preClso xa ar sem d' · 1· transitorios ; é necessatio pa- ·são tle guarda e dPposiLa- n0SSOI:I votos de bons dias.j ~ que, consta-nos, cciro. proposto por «sir:> Ot- 1 zer uada. .. . Comtudo, sobre 1 1 . • _ ... • ~,, . • •• • • . • : desventuradamente, e- to Nwmcyer, oo relaton o q.u o promessa de nã.o rev~lat:mos 1 ta obteimos resu.tados satts tia da vc aadc. }f,t., pau\,1 . t ] . • . vem de apreseutar preJU· o seu nome foi posslvel uu· · · · ·1 t , • poca accu a , t;Opram 1 , , f a torws propr10s tytr'<:~. 1m - ouvi -a com aclltmnen o, e j • ~ t 8 t1. : uicou, graulleml:'nte, o tra- virmos alguem, a quem não plantar il paz social, esta- preciso cr<:r em sua origem I I In o:jt v~n _7 C?D ~uos, balho de livre critica q~e fúlta autoridade para se pro-g • .: : - - - ven · · · so bre a materJU. · E.IS, belecel a sobre n justiça so· sobrenatural. · .. d. 06muese)a\'CW<JUe so bre o m esmo deseJanam nunc1ar cial. . PRra os que nã.o ci·êm em Nossonwn~to anterior. j' pe Ir:_::oos a e us m a i S estabel:cer todas. as classes em resml!o, as suas impresM . bl . . . .- d' . . . : N elle p edi:ramos se desse 110:3 n a o so prem... trabalhistas do pa!í::;: <JS seus sõcs : I as o pto ex.~ em que s~~ rndissupo rvm~, <ts op.- a!J ...igo áquelles que, de 'l'•Hiavia, ge nte de homens de fimmças, os Leus -0 caso uão é para fase debate m, os. socwloo-:>s é mocs .o . a l'•l t.e rao apcuns pm·ta em port a, tmp · zo· luc.ta, gen t e d e so ff re políticos e us seus jom·1.lis lar como homeru de nego. n 1ustamente o saber-se em o preÍ)t1g10 de sna sabcd<)· ·r am piedttde r l .. tas.C' ci s, mêlS como brasileiro. . · res que somos, uc Le d , . E1 0 quo consiste a verdadeira rttt. Que pedem eLles? Uma ) •· •. · ,ompreeu e-se que, se os como brasileiro quero. em 1 O 1 ·~ justiça social. Eis outra razão para Mir- enxerya.. que lhes cub1·a ;nos · .eit~e, _P 0 1. Isfs~, jornaes realmente livres lau- primeiro lugar, estranhar a rniseria? Um pão que ,.~orç,,úsamen e •10~ Ht- cem a aventura d.e coudem . que se ouse propôr no goALé agcra, muitos só en- mar que os govemos que t ara d d lh es diminúa a +orne? U?ar. um comm . ettu~<:uto e vemo um tão esmasearado st· · l não orientam os p!.>vos para 1 ' 1:..r 1 1 t f , • · C'orno . teudem Por . .) u. H;a suem o ma áô,· que maü: os c1·u· j 1nas~ certos e :!iH mos~ ~a 1mpor anciU, nao_ açam cou .rote economico. 1 que favorece as classes pl o- a vl~drddadú reli giosa sã.o, ~m C'ie? co mo hemos supprido o me~mot os badnquetros, os ho mem uo ne.goeiu p o deria letarias _ 0 que não deixa rea 1 a c, ve rJadeit·os a taNão. Querem, como to· 1 es, to os os quo, ac 11ar uma unwa exce11eneia a o u tras f al tas qce n o~ uegocum r!: t 1 de ser uma inJ·ustica social. dos do comunisrno, bolche· dos os que têm tJiÚll, viemum, en 1arn os seus pro- no plano- a sua formula r h ão a~"al tado, tam bem. prios interesses ou in teres- commc r·c1·al , all1e·1a t1do a poA questão quo nos in te· vis111 , etc, cl csd e o momen- ver. Não dispondo de recw·- a essa daremos s uppn- ses a si confiados em es- litica, ou, antes, fiscalizan · ressa sobremodo é esta: to em que trabalham com sos, ci?·culam , ?·uas á-fô- mento e ... venceremos Lreita ligação com o capital do-a uas appiicacões dos diQ.ual é a origem da justiça ? eles na obra de dome, li r. os 'ra) batendo .Je porta em, estraugeil'ú, maximé quando nhei t·os publicas. E só. Por Nasce esta du acordo da nlicetccs mo taes da auto ri porta ... Que solicitam?o govem o do paiz já pro qu~ depois disto, que pt·o. ma iori..... dos homens ou :m- dado capaz de dar UOl'mas U'a migalha qualquer !l 1Tl. mulgou suaap~r~v~oçãomun- va teremos de que o Bl:lll tes tem como fo rte um ser imparci<tes ante o conilito que o.s f'aça m enos sofU WU lJ danddoque otmlllf1sLro !da Fa co Central fará COJh que {-redores ... São ímpertizeu a cxccu e a ormu a pre- · nuamentem as rendas as superior e etem o, supremo entre o C<lpital e o traltalhc, nentes? __ Tambem 0 não E3 coniza~a pelo technico ing lbz. ioi~iativc\s, as possibilidades? legislador do genio humano? a lgreja Catolica. são, v·isto que, como ele- ' ) 1 DabJ, a reserva com que Atrás deste endosso que tal uras c o1sas temo::J o~ pandem Se a jus~iça é o resultamenta.~ '1-·ivo.~, soff',·em .. : as su11s ~xpres· rifas conces&iouistas pal'a a do das opiniões dos homens p i" t ! F da mesmo luf'ta da cc/n- sofDfudo. } I soes os h omens dos ctrculos Inglate rm, notadamente não é evideote que 110 depnssat: m. au IsL· a t e or~a sen:ação, lucta y rundioias d ~ 1oje, é < e j banc~rios, rescn~a que se set·ão pleiteadas? Que Íudee u~ sa mantida por tocJo nossas v1stas es · a transfo rma em 1m penetra- pcudencia nos restará sê o dos anos os opel'arios obte· ' · d es~e ,:t ' in· m undo ! noEsos olhos chove em b'l'd 1 1 aae que so b r~ as presidente da Republica, 1 rão a mE.i or·J·O" 11as ·,'ssem~m conse•t ueucia d os ' as palav as corra o r sco 1 · 6 b · 1 ' '1 Que se lhes deve fa zer? · 1 1 • su r c us1ve s rece em seus bléas delibcmnte!" , e então I pí'ejuis os que S•J ffrera Prohibil-os de mendi- no~b's ? 3 OU\'l 'l OS 0 cdamoi de publicidad<.'. Não f ugiram subsidi~s no «guíchet» do farão leis com 0 nome de! em dõ tu auJa jndic titl, gaT~m ? p u l ê O que se e rra- a. is to nem os banqueiros Banco? . t'tÇa SOO!a . I que serão illJ. . Vt. ;t-Se e::h : l empl'eZll, .~e1·'Ía exte7·m,jl'al ma .. c , onde., 't)orq u e? oHiciaes. Cumpt•e sa:i entat•, . N'teJUS .., • • • · o~o .;r • t \Jo. propOS•I.\ d "' «81t'» . · ?·eligiosamenle. 8eTia o se On àt> a razão de ser nesse ca::<o, os ~iroctores do meyer, além de indicar ruquas cxpoIiações de desgra- pu e seus d rrectu l't>S, 1 1a . L 't l · . . . Banco do Brasil, yue nada .. . (l ê .r-ca- ~1· con..ra fJ?·ece2 os c ass~- de tant·'s que fot·Inular· mo sabidissimo como a apç·ts que Imperam sobt'E; á (.I Ut·ae Oi ltlUgi~ I I ClU "" q u anto J u s tl- mai·s fizet·aJu . . C(}S que IWS cJ.iminuiTiam · fi.CUVelS O'•·ita~ ~ plicação de productos <los em Ru~>Si-l. zer a J ISpe11Sa !t· c et·ca , f l .., ..-.L ~ ,. d f' Como orta 1ece ·os~No the::>uuro? N 0 tra· pres"tmos os 1us para que Mas se a justiça social é d e 40 u [O de seu s aUXl - Sómen.te de um modo : E l foram elles lançados d e ou · o1 ssa, em ana yse, a a expressão de uma ve1·dade lia.t es, Ü<.~SO e facto }a- etbrigaZ. Oil e protegel-os. ba ll1 O' porqu e .,r·eJ ; c't mttros, em um tom quasl· que · ? nossa situação social, · etem a e ~rnu tavol :llttei'ÍO!' m e n ta.ve l es~t~ rt ne occaA briguemOS· l os e poro- mmo . ll'l'1·tan t e d e quem d'a rl(~oes h J tejamo-l os 7Jo1·tanto! Não! 0 trabal ho teru porquan to, a vidct da de· pt·obidadc c correcção em aos omeus, h a verá na tu- ;:;w :Ht o e::;t' m prego a E . d ml· no 1•1·a, em ab"ol u to , negocias, só cuida de fJrote· 1 d' /,·nos 0 ever. sido ma0o·nifico. O ope" · ra mentt lfereuças de opi mais Lie mil LrabalhadoE, após isso feito, en· não pórle predominar ger os capitaes estrangeiros, 1 nião sobre qua l se3·!\ esta l'e::; que, u ecessaria meu- .· fr; rariado se extellÚa e sobre a da maioria, que empres t.1moseõ t rangerros, · • .;bamol os 'Íepe· ••0 , p1•0 '•• • re· justiça e quaes os modos te. Lêm sna~ famílias Tambutarern, mas, nossa tem, mise ravelmente , colhendo, pelos proprios crc1 missão, ante o Creador, mo r to o Reu estomago . . é a mas~ a concreta ... . D h. de aplical·a existindo, po . d d · dores, as reudas q ue lhes a lo 1'\t..' e u zl r quê, f e2.t a estar a.... 'f Mu, e o r" n ,..l· Z? f· foram ua ' d . i~', sem estomago, «n u...... " ... as em garautHl., rem , um ponto d e apoio no com wl a cto, a grawle, CJ L' fi z E 1 1 1: _,. trz'do,.., onde 0 trabalho LJ suas · nanças . s - que elles receiam não ~ejam qua os lom eus de boa vou- illmpreza. puzera e m pl e ef.ciciente, l)rodu cti vo? cor~dos dentro nas no r - empregadas nos respectivos tade chegarão a um acordo. mente sit u ação, para ~ rç> [ ? ~ I mas d i ctauas por «Sir». pagam entos ... Torna-se, pois, possível mai s Je Cinco mil b~ ·c- Y lÇ, 11 l.b:::! E, havidos, todos os Otto? \ Não sou político, nem q ue· a paz social, uma vez que c as ! E , em que elJOCa .. • • est omagos n e ss'alt u ra, E 0 f 1·a Ke . . ro ser, mas estranLo que o se reconheça a existeucia de Emconsequ encía d as qual a a lt u ra q u e de· ca.sso , lem governo provisorio tome tal d · · vamos cl " r a/s a g ' t t aço-es? roer no .Ohlle? attitude. Porque seJ·a qual um ser supenor, fundamenLgea as, a pastan a e xts " 0 n d e Iremos ?. Q u em fôr . . .a.tt e r•atnra. P r oblema s ocia l ? a maneira amavei d3 . . tent~n~e. e~ o ~o.sso somos? dizer, o controle do Banco to da JUStiça. Doude a conscquenc!a loA «A Ga~et<l ~, preteudet;- munlCiplO sofueta Im - Não ... Trata·s~, no caDefi ni r-se-á a n a clO- será dos estrangeiros, quo o-ica que os governo· em - do propor~JOuar, a seus let- m ens o . V ê- s e-a q u e se so, de p r o blema de vida nulidade ced endo ovl- subscreveram os 50 por cen. o d " toreE e amigos, gostosos mot' 1 . " q d ou de m o rte t to do emprestimo externo c penha os em poupar aos mentos de deleite litte1·ario es 10 a· ve·se -a u e e · \.1' · . . l hamente? povos as desgraçaii do cu- resolvera dar á publicidade', I s ap parece ... i t.m e~lto .. ..c OI.sa l m Deu s per·mi t ta a ssim depositara~ ods odutros. 50 1 d 1 d por ceuto t1ra os as cmxas munismo ao afastai- os da a contos, novellas e coisa8 ; E, v ê - s e , t a rn b em> prescm 1v e ' In lSpen- não se h a ja, tal por q u e, dos Rancos estrangeiros que idéa religiosa da adoração taes .que sejam paj·Lido~:~ de 8 u e, com o m endigos, pe~savel _e q u e, o o p e· j em JtÓs, semelha-se ·n os, uqui operam. ao ser supremo. c1asstcos e vomacu os. p or sobre e lla rese cca · r a n a do, tao som e n te, 0 tem o s a,}O'O de b om Não ha nem uma concor· A ordem social uão se 1 . Portat;to, com tal propo- d a vae u m <rado t o m e n - p o d erá C?l~er do t r aba · 1 qual q u er ~oisa de gran~ data, isto é, págaremo8 tudo . stto, notd1ca os de gue, p rodb Ih o q u o t l d zano •• . . com sentinella á vista. Só mantt m á força d e..ba.JOue- ximo domingo, venia dada, to, um ga o q u e, .na l de q u e a p anha o b rio , ace!'· E nt r e t "• n t o ' tal t r aba - bus cando a verdade i n· resta saber, como disse, · tas. N o m undo CIYtlisado, iniciará um l publicac(ão, or- sua fi g u ra e c:: qua l1d a b lh · lh · tadamente, o eeu JOrnal, s• · · todos se inclinam, ora para nameuto d1 mentalidade de n o s traz n o tiCias d a fo- a O nao maiS e e x ls- con t este d a g rand e za 0 pov•> consentirá. me que o inva de .·. E, j te ... que g arante a n oss a 1 . o capital , ora para o t raba- João Grave. lho, com razão ou Bem ella. o f r io, intens o e rijo, \ D o n d e p o is tire o de autonomia .. . (Da Fol~1a da Manha~ Pois bem, ha na terra u· De mudança eil ·o que ahi está . q ue prec ise? Do Céu ~ A d 0 8 30/7/931 ' • ma au toridade que rt-uue as Desta cidade para a Ca· Inda n ã o p e rmittira 1 Da têrra ? Do Infern o? gu Faça seu annuncio , ... , . l " "'"; 1' I '\•• • l , • .,.... · -~• · 11 •' "''"I , , ,,._,,.... ..,. , _, -.•""'\•-,·~·=, ...... . ,., l 1?1•• · ,: • , .. ,_ _.. ~ .. _ I . , ... , . ' \, " ' '· : ~..., .• '''lo":'":' ,'"'"" 1 .. ~ .., ~ · ""-,·-:... ··:.·, .<. ~l.._" v
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~ e lia pettence n tes ser ão :~ ~ Jevulvi~õ ::> ao Hos pital des t a c1dade de Agu dos, par a s e r reso lvi· d a a allud ida dis posiç ã o ~e o r d em do ~r. Pres1deate desta soCied ade, p el o p r ese nte, con~oco a. to d o s o s >.~.J rs. Somos para uma a s· .:<~mb~éa geral_e xtra o r d mana a reahsar s e n o dia 16 ele Agosto p. f u t u r o , ás 14 h oras , n a séde da So c ieda de . A!gud os, 30 de Julho de
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m orada, de taboas, cu· • • - ~stá você enganado, be1'ta de ..:a pé snuac!a n a ""'i"" Era na rua S. José, quasi m enmo. . CAIXA POSTAL, 287- END. TELEG. «WARRANT» ruesm a gl~ba avalia d a á esquina da rua da Ajuda Quem m e dera c~nhe cer T ELEPHONES 1;&1 E 122 uma casa baixa, d e tre~ um só ~elles _I Um ao 1. Ven· por Rs. 150$000; ó u tra portas. Tudo e ra ali velhi- d_o-os, Isso srm! Dah~, p~ <'a sa pequena , de taRua do CommeJ·cio, 71 SANTOS ce : 0 predio, os livros, 0 r em, ~ co_u hecel-os va1 mu1· boas cober ta d e sapé dono, 03 freguezes. to. Nos, hvre.t r~~. so_m os co· ' ~a por Ra . .. ..' avalia Q uando eu lá ia, as mais mo c.ertos lllllho~anos que SECÇÃO COMMISSARIA 100$000 · u m engen h o du vezes á noite, era cer · que vtvem na nqueza sem . velhotes exarnl · · aproveiLál-a: ajuntam, ajunR ,, . , l de mad eira, estra gado 1 to encontra r · ~ ecebemos caJé a conszgnaçâo ojje1·ecenc o aos . . . Da ndo ll.vros ou em cava. ta m para os berd eu·os. u e situ ado na menciona tia 1W8SOS comnutten tes todas as vantagen:; posswets. d . ~llel.ra cottl 0 uliai·r·a bi.Stl\· eu disser a voce que mal Pa.u•m us a ea1alamen lo<1 mediante u reoebu11ento gléba a va liado por Hs. ' u encos'ava·Jue a o balca-o sei fa í er• uu:s garrauvhus L ci os conhecimentos de emba1·que. 50$000 s ommando o s assignar meu n ome ... Tr .I • d f e Punha- IUe a .Lrolhear ob1..... ~ para t) ~ l:'"lh d b r enuemos os cajes e nossos 1·eg ttezes sempre 0 1 bens a~aliado", acima das, ouvt·ndo o " U· ~ue quer ·. ' edpo res, de accorcto com as mstnwções · l'll··ts'""·a ~ ~L recebt'd as e nos emd' 1 s couser· não cheguei a a n ar um 1 11 ll l ' tono m encion a d os no t otal surro mollo · 1 1· l pcn tamo~ uu;runente para a me wr cu ocaçao posswe . O gu rp b 1. ,/ . VnS, a' " vez e J' exaltadas, anUO na eSCO a, Sa 11 1931. de Rs. 7:900$000. A 'd d .L am em recevtmos cayé em con~>~gnação em 1 em dtscussões que obriga- pa ra o muao.o, a cut a t a Paranaguá. O S ecr e tar io, não se1' o onus de hyv<Un 0 dono da casa a l'<!· viJa. ;:,-,ei ape nas o bastante ----~_ _ pothe ca consta nte d o s correr ás prateleiras ou aos para ncertar com o titulo .Hc' net.iicto S ilveira respectivos autos, n ã o cafundós e ntulha dus da loja. das obras e llS nomes dos p con s ta dos mesruos au· de onde t orll<\VU COlll exemlJ. pia res de edtçõcs rar as, qu u : - - REPR ESE~TAl'\TE 1 ~ 'S UL. ALWE!fUGA" tos que s obre os bens cxhil.>ia ao::; palr~tros . ri11, a ou v.ir oo que s.d.>em, 1 Eu admirava aquelle hos· a <;omprar e a vender. TELEPHO NE, 065 J AH U ' I E U , a~a.ixo u~:~sign~ - p r acea d o s p e zem outros mem, que conhecia tautot)! Uamões, VIeira, Berna r· • Jo, Lorno public o t e r o nus . E assim serão di li vros, t)uautos'l. .oa bin eu l.i. des, Luce.oa, Uaullllo, Uat:· sa=wfrm...,...,..- M•E~e:;;··l~....~ d" d 1· N t os b ens levad os á pratill p er 1 o a apo we .o Ohega va um f:-eguez, P~ r t:t, Uas lOs e estranget·~ 317. ~07, €illÍ t.tida p e la ç a no d ia, hora e logar Jia·lhe uma obra fosse o ros, conheço·os a LOd os pt: . 1 r 1·a ·'w. e ll e a r- lo~ E P I ~) E M i 'fi\ · ! Nova HldllStl' U~ Ü Oillj)anh ía " SUL A· r eferiJos e arrematado ~ q tt e tOsse V uomes . '· só pdos nou1c~ , · por quem ma1s dér e raslãndo os passos, dit·túto . oce, m enmo c_o mo e, com 1 Q -; tcd ..lln icos em ma- j J1~'- u os do conheci mento MERIC A ' ', so bre a mimaior lance offe recer ao lugar em que tiuha. e certeza .sabe malsdo que eu- 1 , ..· .. . · . . _ a cxisteucia da induskia de! nha v i d a , p e lo que j ;J 1 1 05 acima d o pre ço da a v a zia -a. Não fariam tanto os Ulht:, mmt:tros que ti. t~r ' w btwl vgia ~o a . lacticinios em a nossa cida- me dirigi a e«sa C ommeus mestres homens for· ra m o ouro ds terra, que Crla.rn preo cc,lpad o6 co1n 1de I. . .' , lia ç ã o . E para que che m.tdos, de fa1~a, e aquelle !?assam li vit~a inteira 110 a lTI•>I e.~tia que, ult im a - , J>oll u, wm sou 0s111ero e pan ~la ti.o 1lClt~uuo a e - gue ao conhecimeutu velhote tão simples, tm ha ~undo . tlas mmas,. acabam, m e n w , lta nt a c mlo ao:o. lcuidado:O ltygienh:os, Lrataol gu_n~la v ia , fwando a 1nossoamigo H . Alcides Ma. orJgma l nuila para to· Je tod o 8 o s i u teressatudo ua ca beça, ummuur.lo ás vezes, 0 ~ e:strada, com 11 o·t· t d· 8 . 0• 1 rlos m s.u cl e i expedir o do autores gregos, latino:!, a s unhas roH.I.as velo p e· ~ • foi ~ es '' "~=> u as gnlhãcs. d o dos os effeito~ . ino-lezes ú a ncezes hespa.- dre~ulho do ouro, sem um p.,.ulista s. f b . t . p res e n te que será a ffi1 s 1::/ortu,,.ue catre para morrer. As::~im P r ucl•tma-se, nossos . f 8 . 8 . l _a ndca ~an ed.tga, Ag udos 16-6-93g· l11oro'es ' ~·t'alt·auo x a do no logar do c o • · • ... ., · · -oruece ene esna.nra o e ~ ' ses, então, isso . . eram to- souV_eu. . . d peix es, que, pelo que vende requeijões o·ostosus fi·rse ,~ D e Con t ; tume e p u b licado pela d 1 1vo aplll no me10 os . · · o. 1• • 0 • _ 1, os· . , l' . co 1.11 do-o ven- nus CO t:lSta, J rt tllab !SO.t· p orque sao exp1cndtdos . .. Impr ensa na f orma da U~a n?1te, la ~ntra~do, dl~rod~, lllP s, fre r a m c rise , pat ece . 1 Fclicitamol·o. lei. A g udos , 1.0 de A-. achet·o so, a cochilar Jtan- cn o-os, ~e 11ws e nov~s, : l . I te daescrevaniuhaalta. li' ui· de t udo: couas ~e poesta, no_s, a fa. t a d e m olhot_, - - -....- - - - ---- g osto d e 1931. Eu, B e · me direito a us livros de fi- romances, lus to~ra, lmgua.:~, m e ra c amnradage m, aft· -n e dicto S ilv eira, e!Cri· gura s e folheava u m delles religrões, sCI~ncins e, entre- ze r aw :se á crise, ga• vão. subs crevi. Clovis qu<tndo o velhote deu por tauto, par& ler umu. notLcu:t. n h audu elll força t.lb::;o Edttal de 1.a prade Moraes Barros. (Esmtm . uos ; u ruae::~, sube lJe u ~ o t ' qa cotn praso t a va e scrip to em papel ~ - . ;::,~ empr~ a ver fi g ura ~', que me custa . · E' assim ' l.lleu ma ld osa doença. A a c a, .,...ha n ? menino: nos somo::~ como os cert• nuan ç,\ 9u~ :se de 20 d iaQ. · s e lla do e com uma e s· lsso é nada. O melhor dos os mineiro:; que passam a lh~ vae corpos a-fo ra, C l areia toda c lasse o Dr. Clovi~ d ·~;, • tampilh a de c u s ta s n o rae11 Bsrrolil. J u i z d e d · livros está nas letras; o res· vib 11 escav.uH.io our~ e. a· tl'ansfo n n a udo-ss ·lh es, l)ir e i to d a c o marca ValO r e dois mil r elS, to ... e e.s tico u o beiço com ca am sei?pre _na. mt:ser:!a ... e m matl:> ou e m m e u o s d e rou p a : 4c Agudos. d e vidame ute inut iliza · desprezo. Isso de ft ~uras, tend? eunqu ~crdo a muitos. <.lias, e lll pura s chag as Lã, Seda e Al godão da). Nad a m a1s. E s tá capas de luxo, lombos dou·; Os livros ~ao para _quem q u e e;:;tio law os a ni · l nfor moçõeo c~m o Sub-Agen te: F aço saber ao~..; (I ne confor m e . ra dos são e tlfeites . Ulil é os compra, m eu mehlUO. u qu~ está itupres:-d. T enho ! lloje, lembr_ando-m~ do maes, tnata n J o- os . o p1·t·:s··ute eJ i tal c o m O Esc rivão. ali dentro uns bacama rtes, \ vell 1o alfarra bL-;ta, veJo, aNoüeias s eguras uos· CA S A D A VINO SOUZ A o praso dl• 20 di a~ vi B enedicto Silvtit·v. poucos, que não do u vor tra vez Ja sua phrase , a do· garallte m do 1nal t e- , r em o u d e ll(j conll• .. ·ttodos esses livrccos e nfPi l loro~li verdad ~ que t~mbem u•',·llll Sl . do affectados OS ' t t t h d u m en o ~ vel'e m q w · r ~t • tados que ahi està.'l. ~rn l)e aJUS a a ru:n à Vl a : p•~l""·~.;, .test» r eo r rl·a · o, l · n' ltvros 0 que ,je quer é 0 Os hvros sao para quem - a....., u -• dia dOIS d e ::3etem hr·t• p NA ltEGI A O NAZAL! miolo. E desceu ao banetJ , 0 5 compra!. .. do I'Ua pro p agaçào a le · f.1tur o às 12 e m eia h o- 1i'T'l 10 dmgindo·se a mim: c O ~'• LHO ;: O I tarar é. 1 ras em f r e n te a o edifi. Attesto p ue soffrendo hk c'j ~ :> . Faço eal>er que pretendem se - Ulhe, vem por a q ui, f roble ma 1mponan- easnr, Oatulino Simão e Antonia cio U•J F órn m e Oatlera mais de dois anoo, de nm te m e rece d o G overn<J i Au~eEa Bcrgia, •u.nboa •o!teiros e n osta cidade, o por·tpl- 1da rthro syphili_tico de máO de vez em qua ndo, um se· I . d residentes nesta (;tci>~ue. Elle com d. . coracter,n&.regra o na sal, laI lh l l o lOI', ve o, ;,: vez mats . o . att e ur'I·.oes esp ecJ aes. I 30 QhlD OS de edade, mechanico, r o rio s a u Jto r iu s o .ret"to, trate1·-me com que eu, d e casaco no f10, natural deate di•tricto, filho !egifi n u·1o dL que vale mai, , ell e só, do -timo de Sebastião Simíio, já fa!- q u e rn s u as veze;:; zer divesos rnedicos, !;em que, 1leciuo e de D. Maria Ramoll Pi- levará e m l.a pra ça o:-: apezar dos esforços da sei· B A 1 L E que muitas academ i ~ts. Oi"'u·eill· OO de sang ue ft"daJgo. -'.nuiv e r Sttriú N · ella mente!, nesta cidade; b e n ~ pe n h ora cl o::; a ::su , e - encta, · pu d esse consegu1r com resiaente 24 annos de edade. de A gente, a o vel·u, tem até. F izeram í\tlll OS : Co m g r a u de co ucu r - prendas dome8ticas, natural de3te cesso t·es de Sal viu o Li- melho~à ~. . . . . vontade de lhe dar esmola re n e la s u je i LO a p e rfei - district~, filha legitima de Theodod or Por lUlCJattva propna, f iZ Pois aquillo é que ésuber ! ~o d ia ~8 d o tnez ' 1ro Bogta e de D. An.: ela Ooluc- n o e t Ve lra u o e.:rt~· uso J o U:LlX[R DU: ~ü8 qu antos pelintrotes m e fi n d o, o S l'. ~-\ugusto Cu· t a uru e m on de l'el ua va ça, residentes neeta Cidade. c n tívo hy p o t hecn•·io que G EIRA, do !phar maceutico . . a maiS pe rfeita harmo- Exibiram os documentos da Lei. lh""' nlove J o "q ui· m B ap· chimico J oão Ja Silva Silenlra.m por est~.~o lo)·a den· . b d go, COtn llll'l\.: lant e a qU I . . o- I .1 f . Se alguem souber de algum im· v., .. tro, ffilllto em oneca OS e r eside ute; d ja 80 a :-e· Ula Sé0 UI L a ua mil.l::! es· pedimento, deve accuacl-o na for- tista Jun iOr, a s a b e r : veiro, e, d ep01 de h aver tocheios de empafias, á pro- nhorinha Mairin, fi lha tiva alegria, r ealtzou se ma da Lei e pa ra fina de direho. u m n g:eb a d e terre\s de ~d1coal:~nt:l~~~!'d~~hei- me cura de livros que eu tenho .1 N o annunc iado baile leAgudos, 20 de Julho de 1931. 1· d f \ até vergonha de vender. uO SI' Arc ange o J.: <t p v· d f . . 1 c nlr u ra 1o ca lSa a u a a. 8 [J•H" servcrJI'\de, pa -i0 0 E' a ssim. Vêr livros e vêr ieone . va a ef eit o por llli · Official zeu cla S Dom in go::; d~s- so o presente que a asig no. hoDlens é tudo o mesmo, Faz nnn o~ Jw je , a ~•~- Cidtiva do «Gy w oasio l A lcide• fie Q"adro11 te municíp io e co marca S ão S ebastião do Alto, quando a gente oa conhece. nhor •uha Clarice, f tllla F. C lu be •, h o m t}nage m de A g udo , com 49 al- ~stado do Rio de J aneiro, . . q u e ll'l'S, co ofto ntan do 5 d e Junho de 1922. Animado por aquella pro- d o sr. A uto n i o Rolim . á s ua uata natal te ta . 1 V<l. de confiança ql:ie, pela \ 0 "' pr·o moto res d a Jesurino Porto. primeira vez, me dava o F i\z c m a 11 u os : n v d e um lado co m o Dr. Advogado provisionado· 1 No dil\ 4, o u . Gui - f esta, que fora~ iutelli- 1 S eb ast ião Ribas, d e ou~ _ alfarrabista, naturalmente porque não tinha os velho- d o Uor ra ch , d en tis ta. a · g e utes e prod 1gos e m I tl'O co m te rras de Antes para. a palestra t disse· qui r esiJe ute. n o dia 6 g e ntil E'za s á a ssisten cia I Convocação tnnio J oaquim Via nna «CI TOCOL» a pe1 lhe_: ' · ' I l ' d · h t ' 0 senhor e que deve ~\ sra . d . 'Mar: <.\ Hoch a , se eet a que a <~.Ccorrera., · D e c o nformid a de com e J oaqu im L opes, c0tn r11;1 a q u e mge em :ia ber muito. · Pspo.sa do s r . I l't n e u R o n ossos para.be u s . o que dis p õ e o art. 47 agu a d o ~ug t·e e pelos agu a fria - o coD.teuEile levantou a cabeça 1c ha ; no dia í , a s r·n . Tomá ra, !s o cied a d es d os r~pecti.vod e s tatu - f undos C1; m o ribeirã o d o d ' uma caixa é sufempen nujada _a. falripas e d. R 1t a Lacer d a , e 8 po- que tae ... , e m uosso m e io, tos do ~lub ~tecreati- S D nnin gc:s a v a li a da ficiente para a 300 C'ncarou-me, rt.s nnh~: sa :'l'. Alon so ] l aria prognLlii m. vo e Lllter a n o 11 d e !Jill' H.:'. 7:3.)0$000; u E 1.1 ? Por- d e L acer d a. Junho, q ue diz, que I, ma c asa d e m o rada, de 500 ..:~grammas de faqu<t- dSizaber issommto? ? ~ () •. , 1)" " 1'""' -- y:,,., A o~ :H\ l\Í\'"P1'~!\l'Í!:\ l' t r :: ' P:.<~~ ~ -r: • ~ . . . n'JI " ~~ ., ,..,. . . ...... n') ~ ~" 0 r{ :>o ~; '>~1)1 11"~1') I t ·' l)•l:)''· (>l">h•'l't 1 n,.. t f"'· :r.e.n\la. - encnntr8 ~fie
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o.,mingo passado, aí aos mult:• que variará de cem ~ , llào falha a memoria, ti- a qu nhentos mil réis; afi ""Vemos opportunidaue tie, na.i, de'{erào ser attcndidos DE ern rapida noricia, referir- os princípios dietados pelo A 'f( rnos-llOS a este Depa rtamen- decreto rcderal 6437 de .t.lSJ!IIliA\.&U.1 . . f 1d d r ri l'h ri to. Em tanto, em tratando -27 /S/907' que reguluuH:ntásos :a-s Ol'UHl i a es do nó;; du~::;na:o fi.na.hdacl~3, ora a :; leis nso,J,~ 5\ 1l\'lu4: f{ua João Pessôa N. 32- AGUDOS Oo Jigo Penal... Longe -fi:Gemos sem maiores es- e 1607 de 29 [12[907. Com ""' •• _ disso nos achamos. Vende-se, co m um mez clarecimeutos. Hoje, em vin t udo, essa c; qu estões. vê-se fito ~t n .a ..ll 'I'ICll • rn .~:; Prel e ndemos., . d.cn .. de uso ape nas,· do de :.Jovo el la:; :i baila, luffn, não affcctam (•xclu~PgJ~:U"fh li~alliO pal!lla u8S u.-- ~s &:<i~' t 10 dos sens fms mais circuLUns. s i, Lu,\ente ao~ faz.cuJciros. horas foi"H0G~~ 1: I IIO~S<'S }:>rlnClplO~, " H.ecord" t ..mciadameutc cuiduremos . .\ffectal os·á desde que Fífes <!t o ~i:ra,:; ref(r)içõos' Ghá., ~ se r ulels. 11 CaiJacidnde ptn•a O Departamento, para. s e tor•1em fnlto ..;<)!' . :\ffc c;-.1f ~ " ~ lJe nós, .i u i~e que m : 600 •wos fi . l S de dil'<>ito, tem. distri- rão, J e ontrn sort.e, ao (.;0• c~ é , eatc, ®ic.. (; queira f<i ZI'I'. I b·ti·los por todo o t.-nitorio lo no que. de modo qna!quer , ~ 'tam, tH~~ m. forn e c e p en sõ es no esta- ~ ~n:nt:-o Literat·.io Para informações, colll do Estado, ~t div~r~os ,_;om- queira }.·;;ar a seu P••'rao '" "~ .c.ctrn""'vlto ou :-.: '1u,rr.;icl·l 1 >i ' o >r . .Manuel Boa· . · E 'J 1 l.l ~ ·.... " 1° ' ~· \..l • (' ~•h•ino -• ,··~. ~.,.•-·, nto"' nu::.sanos. • ~Lcs, CI auto~> lrnporta o asseveraJu em t ~ l ventura, em criterioso<;, em zelando dos se d!zer que :l l'••gul am cn~ .í D o cidarl.io 8ecrchJl(i ~ Tupá s t: us deverei', tla upportu· tação do trabn.llw cr>lll <J a I _ J .......... ~-ld ·Cent r OLl.lte r at.-l· 'd t·. ~ ~-== ~-niJadc se servem para, ze- taz o Dep<trbun•: nto, visa ~"'"="'--""""------==== lo:>:unente, t"roa r..,m !!cien· nttende r aos interesses do -:_=- -=-= = Qui ri no du~ ~:,:_.1 os,, =· te.:J, aos :surs. faz endeiros. eolono, p~·oiegelldo l~, e v:ss , \\ T! lN T(d) ~ A'fj (Ç?_ iccvão da Geneta.l l~lec ~m data do 2{ do ll!€'7. de l' açGa. setu danAnundclO d 1..;-; suas muitas respon.ss.- cl.nutr~ rorm~. os mter~s-1 Wf. L~ li~ 11 /) -::2) t . J olho. rel~ebemos n:u a.- na aze a e gu OS btlirlades na. sua parte re · ses dos P•'n·o<:s que c::;ie 1 rlC. ·1 !' 10 1 fet·cute aos co~npromis;:;os jam em r,t:co d•; ee:rm · Bem fará o amigo v~ peLl< . <a r~JU I"~Sa I Façam s e ns impt•essos q uê,_ acaso, houve~sern as- p~·~judicucl~s por seu_3 au· l !Esi;radas d~ a u t o mo- , j )e H.osa, proprieturi o de ll0RSH folha aq n e llo I na typ. (}a G azeta :tu.mdo para crjm. c:olono3 xt1J ~1!'Co .. I·, ve rd~d~1ra a "V <"!S · d o bar, 0 ndq uiril-a, p ois , --~---..-.-----........ . . , . , - - - - - - ou pura c0m meen·o:., etc. reetproctditde d e dtrettos. - , • ' · L · ' Claro, ne.-,te rói, inclnidos I D' d , l . ._ j~ lamcntflvel o PB U.'SSlill, . uem sen Ira a nstruc~a-o mos qoe não exprimam per-, h ti . . . tzen o _nos a gum,\ cot t· l "' ~" 1 se us cbent•c!S que no feitamente bem a verdade se na.> ac ~m a mw t.,tra- sa a respetto das caJerne- "'' o_ em qu:-- . !,; ac 1am , _ dl)res nem t1sc~es, os qua~s, tas, tf:mos a declarar que as vws pubhc~a:3 do mu- nov o appar~lho, _v~ru.n . dos n umeros. e.u qualquer ei_n~ergeocta, o modelo em nos:<as mãos , nicipio Je PeJ e rue i ras ! a verdade ua hygte ne , . . 1 Em tanto, btm qu~ sc_ob)}ara fazerem validos a seus · é magnífico. Lei-;, regula, t.., 1 .. d., 1·o 8 ' I adoptada pelo D e R o - ' E m teu_to nosso _fazermos 1 se~·ve,. H. todos lhes fiCarv de 1 dir?itos, recorre!·ão a _out:·oR' mon tos. dcvl.!res, folhas na_ 1Ja~ '' . C~ue ~ -: ~ . ...,. . Hóssa cammhada dentro no lscie11c1a, da nossa }~arte bou m •tu:; quaes ntto seJan1 o" j · d nc lto a commumcaçao 1na s ua .... asa conunet programmu (JUe nos p ror~u- vera ePtOrf'o apromavel Cln. . ., numerar1as que evento »<H [" . · 1 · ' ~ · · ·· · o(fereCidus pelo Departa - rubricadas por quem de co m o u osso muntei- r C!a · . zcmos, sempt·e ptsaudo ter· ro, com a nossa miCHltJA~, tc..meuto. A tat:Js pe~s oas dirl"ito, tudo lem que cou- pio. Ao pé da divü::a Paraben:'. r0no o~de possamos enco~- ~ buscnmos tambem ~m meiO Ute~ compete, de dtretto ~ tenh ll . 1!:' perf.eit~. I, .· tt _ ~ trat· co1sas_ t1uc de peno <h· de despe;:tar do mteressc de razão, para. tomarem F r . D ta •a pllma, ';ln1 ma a 0ur Confeitaria uCct•e§» gnm respmto no nosso ovo- ! ge.tal pela classe dos estu• , s eu,, cuntractos liquidos, , P. tCitn.mos ao epn;t· · · ro~ q uc d Hsso nad~ ~em, 1 luit· 1dantes. quando se lhe,; offel'eça cn-~1 ~ne~tv peltl ~ua boa. one n- OOI $ que é va~uo de j . O a c tl\ 0 ~ommel:Dnhi, conscquencia logica, E' facto e sem o que nos ~o de que.stãv, o irem ás açn~~ pro_~~d< a .com ? que .p asse... 1 c1ante t'}Ue o e o aru1- o irmos noticiar, do modo não seria p' ossivel fazer de - or d IIU\rla~, · .· go p a1..u.o, 1 . ·s dctalh a du poss1vel · rj effeito . . . . n.cçoes oucIe os nos 10ra u.t o aprecun. . . ~d · d aca ba d e ll Ol:>. 1o. mm 0 nosso deseJO dJsEa rào vulioso.s. , l'arH_ b~~ ~;~ 110 d 1 9 t 1 ~c t ? ~ ~mal~, 0 esma- 1tornar informados de o ao nosso nlcnoce, o movi- pcnsaram·nos seus infdrmes Do exposto está ela 0 Commts:.ar to sr. A. F1gue! · zelo li o tt atumeuto. , .1 , mento escolar do nosso mu- I vali usos a Directoria do Gru· , ' r . r ' clo Gome ~ qui'; os oEfe B uraC·'JS, buracos, e que, possue . . . Ndeoreende·.se s ó dis pt'nse 0 " • "' ~ n .~. · l' a venua, t ·k d · mcipto. ao, com o nosso po Escolar, a Inspectoria do l..>;partamento cuicLtdos aos recera os e~P-mp 1ares que mt~-is burncos ! v.a lOSO s oc e. lll~S - agir, que se diga que 1106 1Ensino, a directoria da NórE t t t tlma vel _m e r c a d o r 1 a' propomos tal coisa traçar I mal e do Gymol!sio e a do tmbalhadorc.s que em wàos tlpabamos üC_ commentar. tenham a SU;t. cademeta, 11 o~garemo~ . numen so a~ . .n re a~ o, ero s~ qual S~J a O produ_cto ~ura es~tistica. E' possi_vbl ' Collegio. P ortanto passemos pl'OdUzldo c,ados haJa 110 qur publica- aos numeros: a qual J.:verá .ser ex edi- . tt-r_no~ nouct ~ ~a bo.~ con sahmd o U<~.quelle mu es plemudo P . r sccuçao dos fms JcseJo.dos '" lClp lO p._.. ra o nosso, 1 1 1 d ~ por e I le propno, respe1t , t t ' ._. "' pe as abe has · o .mel GRUPO ESCOLAR: •J • t o, e c mcunt esl e, que d'ffe euç a.... 1 • 1 porquan t a as , no cntretau o, uqued' 1 r :::3., S., em seu esta • 0 lns cademeta:; que seJ·am em ta _em q ue · en l a Estr·adas d e ve 1·da·u1 e1·· b e 1ec1meuto, · · ., d - G E I 211 " ct lm t mos , de VIstas untd!!s de ven e o ropo sco ar, n.o de alumnos ... . na en e t:m uso, e q ue . t d' J . » » d • 190 obedeçam ás leis g;~.ra uti· m eresses, a p~t roes e ,a to.s 1spara as ... mel fabncado por a ben.o e thumnas 1 11 doras do trabalho ao-r:cola. e ~npregado~, entao, nem u~· lha s. N .u de classes Total dos matriculados 401 , · "" v1da havcra cada vez mats Leprosariu Aymorés V f l-SSIJn , para O Cas o em t ' t 0 S preÇO ill01'. ' . t .. _ v ere mos que crescer. Granue ,1 v m• o en th u - d . c ende· , ESCOLAS ISOLADAS: roco, m ere:s:sa -nos, tao s?a o alCance de 1 0 mente, fazermos re[erencta a s mo )ela creaça o 1 ' b 1 d ' 81 1 MUNICIPIO DE AGUDOS a.os fins da ex:istencia dos q ua quer O s a e, esse . A c< •.\ ~~n7.eta• desta casa de protec· rnod u, qual quer I)Ode· C omnussarios da AssistenN .o de matriculado• cia S ocial. A' «A Gazeta)> deu-lhe e ção aos infe lizes ataca- riÍ, em u s ua casa, h a São principaes, pRra a lhe causou immenso prâzer do do malJe Hansen. ver coisa tão uôa que 1 ) 11ixta, rural da fazenda liloria 31 2) Mixta, rural da fazenda Apparecida 38 funcção ~o Oommis~ariado, o haver sor~ri?o a h~n.ra N v tas officiues lhe cura. a muitos males. '~) Afixta, rur{'l da fazendu d. Afaria Leite 28 aa que_stoes offere01das pe- q ue lhe ~ ott vara a visita dão grande m érito. A' cas a do Pardo. 4) Mixta, rural, da estação de Piatan 23 los artigos 20, 21 e 22 cl.o que lhe hze1·a o Com. Au5) M[<sculina, rural, da povoação de Bandeirantes 27 Decreto 4819, de 7 de J a - touio Jos~ Leite, um dos Está, a zona noroe&P e los Boteis 31 6) Mixta rural, d~t fazenda S anta Maria neiro do corrente anno. maiô valiosos quão honra- te, de parabens. Z9 Taes artigos de lei di· dos fa:~;ende iros deste MuniHoje, de a ccôrdo com 7) Mixta, I'Ural, da estação de Itaquá E11cola Normal 45 zem respeito ao seg uinte : cipio. o no~ so promettido, de 8) Mixta, rural, da fazenda São José S2 os pr?priet9:rios, hzendeiS. S., que uos conhece de A escola normal li- tratarmos, e m o nos- 9) Mixta, rural, da fazenda S anto Antonio 28 10) Mixta, rural da fa zenda Bôa Vil$ta l'os. sa? obngados a rnan· ha tempos, dada a proposi 312 Total doa matriculados teren:: 1rrepreensivel escrip- tura do nosso progr 1unma, vre de DOSI5a CÍtlade, a so J ornai, simplesmentura..,:ao. que concorde com que o havemos de cumprir partir do dia 27, ha te de interes ses l ocae s ESCOLA NOR.!IAL: a mantida em as cader · sem falhn qualquer, honrá - submettido suas disci- effectivos e do aproveiueta.s que deverão conte r ra-nos com sua promessa de pulas ás Juras provas tamento collectivo, vi· I.o ant1o o contracto e a transcripção seu apoio. da sabbatina r e gula- mos de telatar o movi- 2.o anno 10 du leis do t ra balho e, em Agradccemos-lh'a bem comento dos hoteis de A•J GYMNASIO: a~ quaes caderneta~ deve- mo lhe promettemos ddle mentar. gudos pelas aua s pMrao con~tar, perff!Itas, as nos não dc&meraçamos. Ais alumnas , p!!.ra 11 I!agena e s ahides. l.o anno tnmsacçoes pelo proprieta· __,______..,.,_ _ _ , maior · riofeitas~~omseucootractan- ,. renome d e A gu25 2.o anno d r dos , UOF:SOI voto~ de Este nosso a~ir im- 3.o anno 25 o; que o movimento de ~on· 1 ~ymnasio feli. cl'dades. porta um interesse sotas d11.s cadernetas deverá . COI.L~GIO: c ial, mesmo porque, ás ser mensalmente ba lanceaInsamnamente traBar Ji.guden•e 20 do e,quando de pag1\mentos, . balham os nlum nos de~ vezes, n ã o só g randes Internas 54 ou ~ota.es ou parciacs, te estahel ecim e ntJ de Ac ha se, em expe- pe rsonalidade" p o r aqui Ext ernns vemo ~e r encerradas de c_o n- en siuo .. fim de. fim d e jl iencia n este b em mun- transitam encobertas, ESCOLA C6Uil>L E UENTAL: rornud&de com os 1>rccettos l . · ' lt>gaes; que, áQuelle que se anuo ecbvo, obter~m · tado ~ e legante es- co.r;no1 por que, por Lo anuo 12 torne infrnctor deste:; pri 11 - norcentagem aprec1a -1 tabeleCimento, uma bel- qm, as vezes, peram- 3.o a nno inin::.. t'l " . , 1; ('" r'-<: P. ]1, . . , •.• j d~ ~P"'I \"!'(''1). !t npfriqpr;:tdnrf\ OArnn- hn lam nir::~tn<::... ~~q turl nnt<>c; l'f"•Ídf'nt.e~ nn r.iclrt rlt'
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