P c' F>-L :CAÇOF:!
.\NNO . . . . :j l':àfESTftG • .
Secçii.o Livre, linha, $30(:
lóSOOü \lfQOO
Editaes, linha., •
Pagamento adeautad~
~ umero unl11w $300
Agudas, 2 de Outubro de 1932
Rcdncçiio e Officinas
IRASCUNHOS GLOTICOS I Guedes tle IV
I
--A NAMORADEIRA ( lo.d lto; oacrfpto n o t re"' d a
~au frsta,
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COLABORADORES DIVERSOS
Dh·ectot•-Proprie tario • HERCULE!il .SORMAN"I
S P\ULO
ANNO Yl
$300
Quando cortoi, oh I que feliz lembrnncn, O ex em piar da v:~lsiuha quo rcmetto Quiz minha musa, cheia do bonllnça, Que fosse nco;npauhada de um soneto.
Av. CcliJonio Netto, N. 41
t
NUM.278
SANTA THEREZINHA
IMagalhã_es,. solicitador nos n.udltonos da Co-
No difl 30 de Setembro fí'stej&mos n memorin da. milagrosa Santn 1'hen~zinha do Menino Jesus, tão querid<\ c veucrada, C(:m grnu· do respeito c fé por todos
marca de Pederueiras. _ (J J ã R. snr. o o o s~~o, ex-del~gado de PO · hc1a desta cHJ ade, atual· mente industt'ial em Pirajnhy. - Elias Corradi e la ex a e osa 0 OlSt • m · . 3p . · gu o.orrndl , restdentes em So rocal)a, , - E f?teYe entr e nos o snr. Capiião Ernesto 'l'rindade, :fu11cionario municipal, em S. Paulo. - Raul <le Oliveira Limo., re-sidente em Lençóes.
Glotica é a parte da Jeterminados g r u p Glotologia que estuJa de pe.ssoa:~, degene · nós. . . uma. ~u. mais ling uas. : ra, perJ~udo em parte . No Br:lstl Já é gt·ande o Sahiu sem mais esforço este quarteto, numero ~ c tot~plo.s levantaD tvtdt-se em 1) Glo- · o seu bnlho e a ~na. 1 ~cguindo- lh c outro vc.mso sem tardanÇà 1dos em 1uLençao a bondosa fica Comparada <.1uan- ~ pureza. ! O negocio porém, tonwu·tic p rot:> I ti•mt.i nlw , llvB quzkS so cu!do estuda d uas ou mais 1 Quaudo i s ua pro· Ao terminar. Perdi qua!-li a csperuuça. tún o SEU ll<lme (I 3Uil vida ' linguas, 2; Glo.ica Par- 1cedencia a lingua é pri · cheia de exemplos pnm a Tercetos? Nem podia elaborar ... ticular quando e3tuda l m itiva, em relação a lmmanid· .• tl c. Precisav;l, Lambem, um uomo dar ... particular mente u m a outrl$ q ue dela se :forNós, cheios do fé, roga· Estava, pois, em situação bem falsa. liugua e 3) Glotica Bis· mou; e derivada quanmoa n~ bençã\)s d e.\ meiga c }.las, depois do tr:lbalho concluido, bon Saulà 'l'hcreziuha. torica q uando trata a - dv procede de outra. A dar-lhe, en jó. me n.c:havn resolvido, penas do historico de Assim o romn nço , que O moemo nome que encima ~~ valsa. uma o u ma is linguas. foi a fonte de onJe CINEMA LUIZ FALCÃO. Temos então s urgiu o português, e tilotica{~:~rc~~=~ que e~·a uma eorruç~o Hoje Rerá exhibida hl• toric:a do lãtlm, ou o latim =--·----------· - --na téla do Theatro ::::;. Glolica Portuguêsa, e, popu_ar, l e' pnmHJ · · · \'O e~ vam. Assim Jizemos: J'aspus ou mussas Je bata- Paulo, a bellissirna pel F.umem os d dCel.iciosos O t d d d 1 t ~ lic ula « AnJ·o Jas SeiCigarros a Ia . as~ es ~ o or e na o ~as re aç~o . ao por..,.ugu~s a liugua de Homero, tas "' de cará. tellões. l ~gras e ,fe~omeno~ a· e Uel l~a.Jo em _I vlaçao a de Oicer0, a de Oer b) Fica f:lcultado !\OS flJ:l· vas». tmen.tes a hngua por- ao lo.ttm., O . la~I~n. por vantes a de Sltuks ea· 1;ipulad.ores que di~pu1.erem Todos ao cinema. tuguesa. sua. vez e pnm1t 1vo em I ,, t'll P ao processos techmcos ude. lrineu Rocha . _ , : re i.l. < e vas 1 10 se d . : d Chamamos Ltngua o relaçao ao portugues ' t d .t qua os, augmentnr a·n a a De S. P a ulo, ond~ conj unto de pala v r as e francês italiano espa! pre en em o~ c I a r 0 · d?sn~e~~ dos succ~dHneos . , '. ' grego, o latim, o es pa· dJ'lCruumados na 11hena a). permar.ecera por dias, modismos de que se nhol! pt oveuç:al e v a- nhol. 0 inglê:;, 0 por- scguudo as suas poesibilidaregre~ s ou o snr . Irineu derv~ .u m povo . p~ra laqm_? e denvaclo em tuguês respeti vam e nt~. d e~, não podendo, eniretnn- de prepamtorios pam j Rochn, supplente de exprlmir as suas 1deas relaçao ao trouco cha.- J> . .t l· d . to, 'Jltrr.passa r o limite ma. Ginnsios e Escolns Nor· Delega<.lo de Policia e pen3amentos. mad o italico. ~.~ecap l u an o, temos. xiu:o de 50 oto pnm. a famais. deste município. Lingua. portuguêsa é Quanto á sua mor( ~!-:-.:',.vlv• riuha de trigo; _ Li nguas (para princiEm sua companhia piantes}. pois o cunj UIJ to de pa· jologiã a lin(J'ua é m o . Exiatonoia( ~:~~~~. Nrr:hum fol'mnt~ de pao vieram sua t'sposa D. . . . -. .· , ' · . o ;, podera ser p1·oduztdo que ..\nlas em turmas e lavra<> e m od t~ tnos de no~~labwa, 1solante ou L' : furoza ({~~~~:lrca nrw tenha 0 peso certo de Maria Rocha e filhinha iudi viduais, diurnas pa· 01 • 18 1 ~ que se 8ervet;n . p,ortu- raJwal, q u_a ndú cut:sta ~ 450 uu de 900 gmmas por Lucia.. 1 1 1 c Proced&n. (pr ":' ra moçss e noturnas guese '3 ~ b.m.sl leu·o pu. d e m_o uos1 I:l bos- nuzeE~ ., <der~vada unir!ade, fi cando fixr.dc.s .os Cumprimenta moi-os. lT ( monosllaca paro. rapazes. ra expnmtrem as suas que sao co locac1o:; em Morfolog. aglutinante preços de $~ 00 o $600 rcs-' 1 idéas e pensament.os. grupo8 para form ar as (;loxlva pect.ivament.c: GUEDES DE SOUZA Campanha do Ouro A liugua, qua::ltl) á. palãVrdd, comu o clúOutras clacificaçõ~s d) A fabricação d0 pão sua existencia é viva nês 0 sia mês 0 tibenas condições das nlineus FAnl!ACRuTJco.u~::msTA. r.·· u'o ,· aglulina'nte ou . . (geographica, e te n auterior.es se:-á permit.ida so O menino Tupinamq uandv falad~ por u1-d ..... ~- g rafica, etc.) mais int t t H.. 7 DE SETEMBR0,41 b' A F . ou mais po,·os como O•glutiuat.i \·acluanJusuas ' · a yre E~ ·re1re, en. men e as el·ças, qum use I~ te res;:;am á gwtwa 1us- sabbados de cada !'emana· . d o portugues, o 1ng es, o rc.uzes se fundem, se n.· toi·ica e á filologia que ) 1N08 d . • .: :-= ========= tregou á Agencia o · " . · " ·t l · . . t • e ommgos, seguu · Banco Commerrial do Slameti, S. . . ml mo r a,,g_uW.lU.IU P \.t ,\ v\lltlU l· á gloti..:-a purtícular. das, qu~>\'tas t sextas-feim;; H o t•a r io Paro e ltial quando perde u o se u çao dos voca butos, coé prohibido. em nbssluto 0 .Estado de São Panlo : patrimonio tcrritorio, mo o malaio·pa linesio, uso ou applicação do f~ri· Ha verá hoje na Ma- 1 pulseira de prata, l :; ub~iste em monumeu· o urcllo -altaico; flexi- Mez do Ros ario nhas de t1·igo; sendo ape- triz, 2 missas, sendo a alliança de ouro, 1 iragtos liter~rios e é fa lada va ou flexionai quanComeçaram hontern, nus permittidn, n pro~ ucção l.a ás 8 e a 2.a ás 10 meuto de prata e 3 garpor grupo a de pes- do a& suas raizes se a. de br?as de fubá, Si mples lJ.OI'aR. fos, sendo u m quebra · L U:3 novenas prepa rato- ou m1sturada. com os sue· do e todo"'v de prata. •. o g lu t.mam e t•eceoem soas, co mo o Ia11m, · f t 1 R . . . ol b . . . . . . . _ . _ . . na~ para a e a a L o ocedaJJeos d15cmnmados na N d d d 1 ~rego, 0 te t aiCo, m.or termtnçlÇOe.:> (fl exoe;j) sa no, que encerrar-se- ,alinca a) bem como outros Na cidade umero e oa ores t~ quando apenas sub- adeq~ada s para ll~es á, com todo brilhanti~· producLos compostos somenaté esta data - 15&. ::i~Ste ~m monumento~ a~p!Jarem ~u . ~:estr~n- mo, 110 fim dv corren- Le destes succedaueos. Estiveram aa cidade: llterano~, corno o gr~ · gtrem a sigmhcaçao, te mez. Aos infral'toreR destas disO nosso prezado ami· Fa~a seu s impress ot~ go classteo, o sanscn- como o pol'tug uês, o pos1çoes será npplicadn n go Alpheu Aquino: de n esta T YI'· w ; extinta quando se italiano, o francê'l. peunlidade iJ·rE\corrivel do ·11abe de sua existencia Nota. J - Lingua (do lledidas t omadas p ela coufisco do producto. o fe. spenas pela Historia. e lat. lingua ), no seu seu _ Commlssio do pão d e chameutn do estabeleeuncu. por vestigios glotico~ tido natut•al, é o orgam Gue rra to. deixados, como o e- principal <.Ia palavra. A Commissi'io do Pão de _.iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiliiiiiii F undo de azul e ouro : uma tarde de owtubro . . • tmsco, o cornico, o Na acepção !iteraria de Guerra, nos termos do de· VIajaram Cismo •.. Vai pelo espaço um perfume dorido .. , 1 · ereto n . 5612 de 28 de ju· E, da luz indecisa ao vetu&to delubro ga o, o romanço. conJunto de vocabulos I~w ulti~o, uvida que, a parAfim de se incor·po- Canta uma triste voz Stabat .Mater 1entido .. . Q uanto á sua pureza. e modismo~ de um po t1r do du\ Lo de outubro de b a lingua é classica quan vo é alteração tropo - 1932. passarão a vigot·ar as raEem 605 ~eue ataRezo pra alguem que amei .. , Do pa;nel quu í rubro Corre-me fibra ú fibra um momento sofrido : llu nos referimos ao~ ll.ogica em que 0 e rei- seguintes medidas: lhoes segutram, P.m E, na dor eu contemplo e, no espl\ço eu dea.ubro :4eus monumentos lite ·, to é tornado pela t>ausn a)_ Ficá expres~amente in· j dias da semana finda, Es•e alguém que inda eu amo entre as queixas do olvido,.<. 1 ter~wtld· _a appld tc.lção. de para S. Paulo e !taperarios e ao falar Càs . 1(meton1'm•·a). mais e :->0 O[O e far111ha . . . Rezo ei1mando ainda .. . E dum lirio qu• exala tiço das classes ilus- ~ 2-Frequentemente, de trigo ua producãot de tm mga, re~petJvamen- 1 Os perlumee do oltar, como exau•ta jornada traJas; vulgar ou po- q uando nos vamos r~· pão , os restantes 50 Ofo de· te, o snr. Antonio de J ulgo entrevP.r o além do horillonte de opala • , . pular a de que s~ ser-l fel'it· a determiu11da lin- vet·ão compor·SII de farinhas Barros e Jesus FernanMae do Templo em rui111 ao infinito que é mudo Paira em redor a mim o eilencio do nada, 1 de de !ubá de milho fari· d 1 · d E ve o. povo. em ~ua ge- 1g~a, costumamos men· uhas ou raspas do m:andio. es, . vo untan?s .o Como 1i a tarde fôra um manto de veludo .. . nerahdade., d la ! e to Cio na. r os expoeote.s co.. fari~thas de arroz, bana-: x.erCito ConstitUCiona- l Agudo•' r ll ': J:c.r n. (' ! :·r·u n sr l'! f :1 1. m, '(' '!1 ' 1': '1 11"' :t ~11 1t t I 11'1 IYtt'\t'\q rl fll'n - ~ hrinh'\'l. 1 1ISta. IDLARIO CERETTI.
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PREFEITURA MUNICIPAL DE AGUDOS
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Fistula no Nariz lla,.·l a nnnos mart yrls ado !
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Balancete da Receita e Despeza do mês de Julho de 1932~ -Impulsionado ~ela grati· l dao e pelo deseJo d.e serl R E C E f T A utíl á. humanidad~ não pude deixar no olv1do, um,.
ANTERIOR
TITULO~
Renda Ordiuaria
A)
DO MES
TOTAL
Icaso
RENDA PREVISTA
I •
[) - l'RIBUTARIA : 1 Veículos 2 Instrução Publica 3 Industria' e Profisaõcs 4 Viação Rural 5 Carimbos ti Adicional 7 Credores diversos 8 Predial 9 Limpeza Publica 10 Muros e cercas 11 Distrito de Tupíl li -
1
397$6oo 82$500 180$ooo 36Sooo 26Sooo 2183-!oo 78Sooo 18Sooo 2o$ooo 1:93o:jiloo
1:4ooSooo
1:4ooSooo 397$6oo J:7lo$5oo 2oo$ooo 112Sooo 355$1oo 624$ooo 2S2$ooo 66$ooo 365$5oo l:93o$loo
l:G2~Sooo
;:- 2o$ooo 76$ooo 329$1oo 4o5$6oo li-!Sooo 48$ooo 3-!5S5oo
INDUSTRIAL : Agu:~.
e Esgotos
2 Cauções :!ogun
3:599S2oo 252$ooo
3:255$ooo 318Sooo
6:854S2oo 57oSooo
56oSooo 135$ooo
5o8$ooo 75$ooo
l:o68$ooo 21oSooo
4:556$2oo
6:31985oo 88Sooo 15o$ooo 15:U3\.I$7oo
1o:875$7oo 88$ooo 311Sooo
I I I - PATRIMOl'.TJAL:
1 Matadouro 2 Cemiterio B) Renda Extraordinnrio 1 Dividas Ativas
Multas 3 Eventuais 2
HHSooo 12:25oSooo
~7::.:8:JS7oo
Saldos anterÍ:>I'CS :
-!3:885$4oo 71:275Sloo
DESPEZA T!TULOS
ANTERIOR
1 Emprestimo Municipal 2 Obras Publicas 3 A uxilios e Subvcnçõea -I, Restituições 5 S. P. i. cio o Estado o Admi ni~trução Municipal 7 Serviço p. municipais 8 Dividas
DO MES
J:l29$0oo 2:24i>$9oo 667$ooo 124Sooo 3:ooo$ooo 1:117$ooo 1:958$3oo
9 Eventua;9 10 Publicações 11 Distrito de Tupá
2:64oS2oo 667$ooo BõS6oo 2:180$ooo 2:2o8S3oo 2:222$ooo
85S4oo
1:o.'l4$ooo
75Sooo
285$8oo 13:269$4oo
Na Coletoria Estadual Em Caixa
TOTAL
9:492~100
33:373S9oo
DE$PEZA EX:TRAOIJ.DINARIA: Requisições militares SALDO PARA AGOSTO: ~a Coletoria Estadoal, EM CAIXA, Agudo~,
I
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I
I
I
1:129Sooo 4:886$loo 1:334Sooo 18986oo 3:ooo$ooo
38: l5o$ooo 28:oooSooo 8:•>o4Sooo
I If UX! RDENU GUEIRA Empre;:-ntlv
21:8oo$ooo 26 :88o$ooo 37:6::ioSooo 33:136$000 3:ooo$ooo 1:2oo$ooo 3:2ooSooo
:3:297~000
CA FlASW*lRINA ~o renaedio d e
Pm t o~~
or.-~1
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:tt~"'"· ~~J. MANCHAS DA PELLE
·!~Y.~::dJ. DARTHROS ~ª~ f;,j FLORESBRANCAS
223:oooSooo
TO D.t'l COUL"IANÇA
FERIDAS ESPINHAS ULCERAS
;.,.~;~;.·~~ECZ E MAS
I
fi ~ '"~ ~:-1 RHEUMATISM O
- ;;.~..~:,-:-r~ scRO PHULAs
3o$ooo 19:388Sloo 7:391Sooo 7J :275Sloo
em 1 de Agosto de i932
com ~uccc so
rad a c ga ra ntia de pureza, efficiencia e rigor scientiflco.
molcsuus proveui. mes da sypluh9 2..OOO $ 000 's ~ hnvu rczus do s~u•guc:
4:166S6oo 2:2228ooo 1:11934oo 758ooo 285$8oo 13:269S4oo 44:4668ooo
I
15:ooo$ooo r a. 45:ooo$ooo Havia alguns annos que 2:oooSooo vinha ~enc!o martyri.sado 2:oooSooo 1 com um~:o. fistula no naríz. 9:oooSooo A principio recorri aos me15:oooSooo clicos; terminei em S. Pau· 3:ooo$ooo lo, por subme tter-me a u15:oooSooo ma operação que deu re9·'='oo<;>ooo sultados mornentaoeos tendo logo a seguir r enppa ,~ ,. re cido o mesmo mal.,.o:ooo.:.ooo L embre1·me . _ d entao e u- 1 de caminhada por esses caminhos batid os de so l I sar o E lixh· tle Nogm~i" 'I Apesar da resiste ncia do homem do cam po, quanto s t•a. u rn O•>UC0 cJescrent&, é vezes o mormaço produz subitas d ô res d e cabeça, 1 5:5oo$ooo Ct:I'to. E Ótretant.o ao cabo que até parece que o s miolos vão estourar! il:oooSooo de pouco tempo acha v a· me Se o cavall eiro tiv esse á mão uns comprimidos da <:. são c perfeito como pode- providencia l Cafiasp irina teria o sufficiente para 4o:oooos>ooo l h' 1 t ZooSooo rao ver pe a p.10 ogra p Ia, dar-lhe allivio immediato e fazel-o co ntinuar ale2:14o$ooo que tomo a li bE:'rdade de gremente a via gem. 2lo:84oSooo lhes remeLter. ;, Muito grato cu mpro es· Po r isso, nunca se deve viajar sem levar comsigo um te dever e autoriso -lbes a tubo, ou mesmo a lguns comprimidos de Caflasplrlna. 1faze re m o uso que lhe:: Elia allivia promptamente a s dôres de cabeça, de ouvida, convier d e d entes e rheumaticas, tendo a vantagem de não De VV. SS. mui to recofazer ma l a nenhum orgao. nhecido. Nõo se deixem illudir pelos succedaneos e imitações. DESPEZA Confiem na Cru:z: l:la ye r que é universalmente considePREVISTA Pelicio Dall Evedm·e.
9: 4~)2~ 1 00
ll:o92$ loo
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que se de';l commigo e que se relamona com o grande preparado de s ua fabricação, o E lixh· 'de 1 Nug u e il·u, do phar m . chimico João da Silva Silvei·
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SYPHILITICAS c linalmrnte em todaa .ts ul!ccç\>es cuja orl-
Faça seu s im1n·esso s n esta 'I'Yil·
gent seja a
"' &'.i VA R a i~ ·· Milhares de r uraclos ;ll\ANOE DEPURATIVO Ou SM:GUE
O Escriturario,
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João A ugusto da SilveiTa. VI STO.
Quer lubrificar seu carro? Procure o Pos- i to de Serv~o d esta ~
Mario Paschoal.
Prefeito Municipal. ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ ~ ~~
QUARTOS
Em casa de família, alugam-se quartos, com ou sem mobilia, á senhoritas ou casal, fornecendo-se comida. Vêr e tratar a rua 7 de Setembro n. 27
O Contador,
Pe. João Baptista de Aquino.
I AlUGAM-SE
A Livraria da «Gazeta», recebeu um bel- cidade, á Praça Tira-: . . . .c lh' /dentes. Ali se encon- 1 1lSlffiO arnostruarto de J.Ü tnhas para 1933· tra pessoal habilitado.!
I
I
que se haviam feito tão Jo regt·essava, o corpo que- deu·o quadt·o CJUI! compu- pagára na sua lembrança: Correram, nesse momendecantlldos não tinh'l.m ven-1 brado d e fadiga, vioha-lhe j zéra. Mesmo quando nhi as torres das igrejas, os to a cobertum. SP.us olhos ctdo sem ln~a. Proseg~ ~a,! aq~~lle des ejo ios uperav~!. I tudo fos:;e~ _:lesillusõ~s~ _: edifi~~oa :mHi:; altos e o fo~am num, rt>lance, da deJOAO RAMOS mas _ em ;-rao.1 A s~ I te E, um dm, en_t que o ceo q uando alu ?-a_o se deixa" propuo caes 9ue, ~ pouco dieatoria em bronze an cor lhe nao s?rna .•. Sei? m_e10s, ' se mostrava. mais formoso, se u_ma affe1çao sequer, a, e pouco, t~~ fazta mats perto. , po da eswtua . «E', geral m ente, assirn; a. sem am1~os , u rmsena a 1 menos. commum.! a n~t~re- Patn a s~m pre no.; chamai O navio atracou, po r U . G loria só so rr i após a m or- bater-lhe a porta., a ca•ia za m<11S bella, Df!-O restsbu ; pelo r ad1o da Saudade .... fim. Após preenchidas as _ 1? som ~-oncou, me xte!>> passo mats negra, entrou ~uehrou sen . JUramento I\ No coraçã o do expatn a- formalidades necessarias, 'I prtmtvel, sahtu-lhe úu_ garA estas palavras, como no periodo do Jesa.lento. l r~met~eu a ; 1 m esmo ser do, ~_?es mo. qua.udo entre- deu-se o desemba rque. ganta. Entrou a ge'3tiCular se exercesem poderosa iu- E, u.m dia, perdida a der· mats fo!te . E entregou·s e g ue a volupta dos I?razeres, Caminhou a esmo ... Pa- como u m louco, batendo em f!uencia sob re a sua pessôa , ra de tra esperança, n u m as - com maLOr a rdo r ao ~raba- ha s~rnpre um canbnho qu e ra. onde iria sem nm io-os Iuns e outros com o m embro o passao-eiro sae brusca- somo de oJ.io contra a s ua lho pes:~.do q ue abraçam. guarda um sentimento c as sem ningu e~ ? !. .. A su~da' mutilad_o q uP. lhe podia a inm ente d~ abstração que se I arte, arremesso u para lonA sorte parecia s er -lhe to pela terra que ficou a- de fez· se sua bussolu. lnse n- da servtr para tal flm . Houvia . lge o pince i e a palheta e, inimiga feroz, ouve uma lém ! E quando entüo se sivelmente, seus passos se 1ve pr otestos. A policia teve 1 A Gloria! T a mbem a ten- de um m omento para. ou-~ explo~ão na m ina. Foi co- soffreu em tem\ extranlu:., caminharam para a casa , que intervir. ~las não foi tár a elle I Quantas e quan-, tro, tomando um vapor, lhido pela desgraça. PP.rdeu que a legria não é voltar á onde morára. Havia uma possivel contêl o . tas vezes, poudo de lado f,~z-se para m uito distante a voz pau. sempre, ~eu patria ! idolatrada. enorme multidão n!l praça Por fim , sen tou·se, eo pincel e a palheta fica· da ptt.tria, da terra onde só rosto fico u horri velmente A dôr sentida no nosso em frente. Pareceu-lhe que xhausto. va a contemplar ext~:~iaJ.o havia conhecido dis!õabores. desfigurado e, como si não torrão natal é menos curei, in~ugttravam nma. estatt~a·l Senhoras jogavam flores a sua obra, num sonho suJurou não mais pensar . bastasse, o~ b ra.,:os, os seus como menos acerbo e 0 sof- D1scursavam. Uma profus ao desfeitas . . . E'algumas peblime de victoria! na sua a r te. M >tS aht! De b r aço_s de at'tist_a , se torna· frirnento que curti mos ao de palmas, e ntre a sym-1 . h" Trouxéra. do berço o düm qu e lhe valia toda a sua racn tmp•·estavets: um qua- lado de nossa mii.e! phcnia d o Hymno NacirJnal talas VleJ:a~n ca tr, como da pintura e a esta a r te se vo nt'i d ~, si não pod:a tirar si de lodo dec epado . e o E resolveu regressar. E qu e inompeu oesse momen~ uma caneta, sobre a sua entregára com o 1.1 :·rebata- 1 a alma ao peito ? ! Sentiu 1 outro pouco m enos q ue 1sso. eis por que se achava nes- to, enchendo o e spaço de fron te.~ . , mento d~ u m ve rdadeiro 11q ue fraquejava Então, na E compr ehende u quanto se vapor, em d em<loda da sons melodiosos. Pessoas CO•ldoidas d ellc, a pa ixonado. Os primeiros ansia de esquecêl-a, se en- a sua arte lhe era cara, patria rle que fugira fazia Ot>useguiu, des ltzando en- deram-lhe elimolas · · · r evezes não o desanima1·am. tregou ao tl'abalho a t·du o. q uando, re stabelecido, se quatro annos. t:::e o povo, chegar quasi á Esmolas··· a elle que Perseverava s empl'c, dizen- Alistou-se n u ma turma de viu um dia a chorar, como Já descortinava o scena- primeirn. fila de espectado- tinha, uma estatua em sua .~ ,, r'l"~ irro l'1'· s·p o ~~''" ,.., . · •1 ' ' 1";.-(H. '{ '"· fi. t t~ !. . . _'1 ' 1"'1- Tn hnc"l, a!Jhr<J o d!'\n·a· riG CJ1le n. auc: <'ncia não a - res. hon ra .
A GLORIA l I
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Quatro 0 11 cinco 0 0 Pedro.- ~las, cvmo não especial: um nviado•·, pi io- . cqt~hbno . seguiu em Le ~oz, ao ~oltar a ca- pro~u1;cindns por Le Cor.. homen3 armados, brancos Ibeç<\, ~1u, deba1x~ d~lle, u- Sem ver nada mai:> além · e indigenns, chc&'avam cor· conheço muito estas coisas, to r~cebtdo 11 ~ Fl'ança e d1rccçac. ao tc1 ren~. não me impressiono tanto ... dest~n~do, havta _puuco, ao -Aonde ~amos. - per -,m~ leoa, que o olnn.va ~om da seu moror, Bellanger rendo paro. o avriio. neronautleo da A· guolou Le Coz.d k'l un~ formo· per., ·(Yuntou .· ' Dcllano"'er mostrou, com servlr>o • Y · · olhos; amnt rellos .1 - v·11110 I-os (I e!.cer- d 1S· um gest.o, a selva que se frica Occidcntal e 0 outro -A CCihO e cz 'I orne · :s1ss1mus, mos ranuo umas C '2 1 E t' f I E d0 t achava a oitocentos melros, um photouraph~ e;:;tabele~ tros daqui, h a um terreno de presns muito brancas e -d o mo · · · · ;. ~s as a- • se 0 c 1 e e pos ob-le c0 r. o · . . ·t d , ao o com a 1eoa . para rece e -os e 1 1 remos a perigosa selva. africana, c1do em Vakur e p edet•n- uternssagem ... - respon- mm o agu a,. OI d .. · ' I1 · d U m cacI10rro que parea ro .1 - rcspon en o auxt 1.a 1· os. que, nos urre dores d o 7 .o mente rgnornnte de t.ut! 0 c eu o a vra or. t . . 1 _ E · te ani· . 1 0 - Si c que ali chegare-I c ia u~ gato muit? grande ~~~lzi;h~P ~ucant~ dor. : -On?de es;avrtm J3" ll~e; parallelo, ~ubstitúe os bo~- C) uanto s_e relacionava com ques trop;caes, por mew 11 mecanJCa exceplo u J os /remos. . . e mtuto alegre, d1sposto a U . d . t' 'd 1 n110resV.. per.,un ou fel l J, conjuctos iso lados de obturadores'. Le Coz comprehendeu brincar. mo especre e m rmz a- g-er.- zmos o posto ec 13· · ou.'ueoos ' den· · I>1.emon · .J E .s:sa :> potencms vagt~.s e pelo to01 dn voz do com . um prof UD'JO SL· de se e "·tebclccera entrell o do · urvures, ma1::> sa.~, q~e se ex,tendem até longinquas, que se chamam panheiro, que tl situação iu. 1 lencio: o piloto não se mo· photograph~. e_a 1côa ~e n -Tínhamos ido cacar um as arellls do Sahara e da autoriclndes melropolitanas, I se aggravando. 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E- av1a? e seus occupa~tP.s. 1 emqua.nto seu companhei · - :\credito l-respondeu mako. nava mal. ra o poslo de vigilaocia. que, Tao senh~r de s1 co~o . . I . + • o piloto, manejaDdo diver· PeJro Le Co z fôra non· E assim funccionou até oo em tanto, esta fechado poderia estal·o no a tell~r. ;t) ~e agac 1~Va. ou_rad .ve_z sas alava~cas, sem qu_e seu viJudo a bater as chapas que Ballanger annunciou : . E os_ descuida.dos avi !td~- deante de uma freguez~a, JUD 0 ao ~? 0 or para ISS I·. co:npa~he~ro, que rea.hzava c havia e•nbarcado- elle, -O terreno! res nuo levavam nem íus;l Le_ Co .~ tomava phoiogJa· n;ular o_ uso que lhe c~ u sua prtmetra vragem de a· 0 homem m.tis tranqurllo e Um quadrado esbranqui· nem revolver t ph1as alegremente. sara a mnocente menttra vião, comprehendcsse nada. menos aventureiro tlo mun· ça do se destacava, b<!m elaD e repente, se ouviu pe· l -Em Pariz m e pagarão do chefe e o rnêdo dos haelo -no a vião pilotado por. ramente, em plena. selva. queno ruiJo sêcco : sob a a pose. Tirarei duas du~ia~. bitantes do posto . - . de seu apuro.
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AGUDOS, 2 DE O'l' UBRO DE 1932
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~-Dominguices :: Que ou não dãvu. uma vo!L,l aos jat·diBs e lug1·adou ros publicos muito tempt> havia . Um de!>tes d ins muni-me de saudade e bati, rumo ao jard im da praça da Matriz. Como é de praxe, couservei-me na calcada ; que desse poub melhor· de ob sCI'va o aprecia o bulicio, o vai-vem da •mda q ue S(J b C c desce, cresce como d iminúe; mas, nunca so agita forte, rlc modos n tom m·-se eucapelada. Felizmeute. Flores pot· toda parte. -~os bom cuidados canteiros as lindas rosas provoca vam os passunies. Nus ruus, qu ns; llluminadas , as fl ore:! da ju. veutude trausitavam alegres, gárrulas 6 sempre fallarn:lo. Ausenc!a da baudn de musicn que, dizem, desde o ini· d 1 f' ~10 U l"C VO ução, a 1110 U. Tirei uma linha, genemlisada, porém, e subi rua Tre u · té t ?.e d c n~aw, n o ex remo do outro jardim. Domingo. Nove e meta horas. Na ca Iça d a d e Lest e d a . Pl'bça ·r·1ra d entes, a ciaade moçn exercitava o ,<futiugue» numa vertigem que ·· · só vendo. Moças subiam, rapazes descinm, e v1ce-versa. A's vezes mistura varo. Que conversa vam elles ~ · Q ue pensanam e11as z. Q uem sabe . . . Coisas n ossas. Juntei-ma a dois amigos. Um , al to e gordo; outro, ua minha estatura. O alto e gordo ficou 110 centro. A Jifferen\'a era tão de notar que eu entrei a scismar : - Si um pintor ee qt!e j t asse na ex t r~ma d a ~~:aça, bem na csquma do (h u po Escolar, esboca1· es . te quadropodet·ia . No pritheiro pluno, um trecho ~e rua c~lçada a _panlle~lepl_Ped?s·. u!ls cante1 ros
Entre n loira· e a morena sei bt>m qual a UJuis linda ; .c\quella é bonita mesmo, Esta é mais bonita, ainda. Pela chan1m11 da fogueira AO DISTIKCTO AMI GO L UIZ GONZAG.A ~ Rogo n Deus, com devoção, i • Que me guarde a vida inteira Gu vejo no a lto da ex·j que, como impetuosa maré, ,! Semp•·e alegre e brincalhão. cels a. Torre Oapitolina a ava nçR pela ampla eseada- ~ Fumaça subio n:r. s erra \· b ' _ -. d p . l · C ~· Pam as bandas do grotão ; tremu ar, so erb.l, aos ven na o rl a <'! O e zareo . E§3 Quem foi que diss~ 9-ue a terra tos , a. Bandeira da Cun sti Aquella m ultidão não é ~ . . E' feita com perfe1çao. · · 1d o· . . ol!· tUiçao, s1gnn e 1v111zaçao. ma1s o populacho mconscien • ** · t . d r ·b d d ffi - Ah! bom. o. dl:>Se o cl_l_e-1 gara~l la e Jl er a e , a lr- te que ~a nd~va _a rrastar, ::::=; ~o da cao:l, q?nt~do ou'm l mnçao do Progl'esso huma- pelas vtrgens ma 1s bellas I ~ talar em nogoClaçoes da paz. no. e Eorm'lsas e em costume . 1."
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Ven~l:l a (JH Z: o de que pl'cClsamos, p;u·aé scgmança c continuidade de noss<t vi da operosa e fel iz. Fica comuosco n ccrt.esa de que j& fomos el: perimell tndos, tn m b em, na arte d a gueml; na qunl desempcuhamos, a contento, os nos· sos pape ts.
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1 ~~ . ~J.o*s~.E,~~~ P.·.E~ R,·s·~ ~tN.li-o~" . ~~~;~.:, I
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adamitico, ~ carro triumpha.l Y-(. ··. · ~ ."' . ~ 6 do d JCtador astu to, ornado de Jm pl!radores , mas es- do louro de uma faba g lo· ~ AGUDOS E. de S. Paulo cripta, ~om san~ue, u ma ria ; maa, é {eita do povo 'f:. ~~ pal avra: «úiberlns,. ~ ~~,~~~~~~!_,~~~~!..·~~~ ~ ~ que, consciente da pro · h:JJ Paluvro subl ime qt.:e com. . . pna s oberania, vai a fes -==-:==-=-==============-:-==== == pe nd ta em SI o alto concet- tejar e a co usagrar na to da H umnoidade,· conce i- histvria a couquista da Li· BILBAo 1to philosophico concebido 1. . (, uer d a d e Cons t'1tU C1.0na1 canC!ll'l8 to, B ru n o , .a m pa· t d . i iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiitiõiiõiiiiiiiiii.....- , por an o o hymno d a V.tet ona. nella , os quaes procuraram, I N ld' _ M o vimento e m d iubeiro : D iuh eiro recebido~ Fumem cigar r os da ao ama 1çoa ne m re gene i'OS03, s ubleva l-a do fau.. . .• , .Dinnb ei ro e:xiste n t<J e m r aixa confo rme t f . f 1 "'0SIJ8 pe 1a IDOI'te dos l nt · •, . ia. as e oes. go em que 01 a ta mente "'. h'd uo t a Ja publi cada 859$900 1 arra ctud.a, ludibl'il'lda, oppri- . dm Jglos ca O b O~ll cam po s M e u ~al id a de d e 5$000 d o~ S ras . ·d .\ ucta mas a t•ra. na ro . . ~ . m1 n. h 'f ' , d' d C ol'ol m a AndrefJttl V e utul'llll e A un a Telegramma I,_:a rla sobre a hislorica c a arpoa os teta ores Téna Garbino - 10$000 O Snr. P refeito Munici - 0 11' - 1 tyrannos que enluctaram . . o ma, nao onge ri o Col y p . . D ou at1vo d ~ D . Noe m ra ~h\gri 2$000 Pai, recebeu hontem o se- seu, on d e S JJartaco concc· a utna e afogaram a Ll· u ~'IL:l 371$900 ~ruiote telegrnmma : b e r d a d e no sangue h uma .U.f'J o ~ b · .l, d I d . .: Deveis concitar offi cial- eu a 111ea a eg en arta rc Dinheiro dispe udido : mente populaçiio d es~te lUU· bellião contra os dictaclo res no. P a g o AOS Sr~. Irmão~ b.,mllQOSO nici.p io repellir informnçõc s ferinos e tyrannos ·, onde Sôam alegre ~ 113 cam pab f d' d fo r n ecim e n t o .d e pão com 30 O[o de a falsas sobre movimentos fo r- não longe da. form osa r o - nas ronzeas con un m o 17$500 ' , uma especie de e harmonizando n s ua voz batime nto ças ;_~onservan d o-se nO e · c hn 'ril.J'P <Ht PH~u ao açong!-:.e iro p o r 10 ki los xermcJO seu cnrgo devP. _I~!:_e- precipitos i~simo Corco vado co m aquella. do povo e x u l20$000 feito só att~nder ordena e-1 tantas victimas da ferocida~ . tante, que contem plando de t cmci nbo á 2$000 o killo manadas dtrectame nte desd 1 d Pn~o a o s r. A cca cio D oca , gazo t d I t J n de dos poten tados fo rnm mts rumas os te mp os , o o e ep!Lr amen o e !'! cor . . mandos militares. Estamos lm moladas no,; ma1s bat·ba- mansoleus e das Cidades, li na, fornecida a o sr . .Jacob Petel! nkar, 14$500 informados de que elcmen· ros sacrificios, marca a 1 içada a Bandeira da Cons- para carreg a m e nto de Ieilba Pago ao Sr. Waldomiro l'iedade, tos derrotiatas procunmcio ma ior victoria Jo povo con : tituição, vê n'ella o trium 1$000 espalhar co nfu3ã o phanta- tra os seus oppre::;sores. \ pho da L ibe rdade, do Di- m e r ca doria á pre ç v d o c u sto siam noticias cont raria s nosNa esplana da dr. q uell~ I reito e da Justiça . H. ~' I S 53$000. sa causa. Devei' solicitBr max imo rig or delega do ele po- altura vejo :lDi~nar-sc 0 bronAgudos, Setembro . 1932. S al do em pod er da Sra. Tbe~ou · Colo de Ren-1 l ici~ :~p~essão autor~s a 1ar ze eteJDa r e i nt 318 $900 11 ma l ll jUÜI fi~ado p Oí)U i a Çiln .» zo, excitando multidão Z. B. o~:n:tti VOS r ecebidos dura ute a ~emana ; _ _ -----Saudacçoes. , Do ~1'. Eugenio Z auü·att \J, m e io por co p e
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PREÇOS MOOIGOS • Servl'ços rraranf"l dOS
Ibraz? .,No . _ centro dellu . . não ha cs de pnnclpes nem
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Pr6 f:aml.ll. as dos soldados
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(a) Joaqu im Bam paio Vitlal. ~
GARAPA Fabri cada á v i sta do za ndo a p proxirnad e1me u te 50 kilos. . _ _ f r e guez. Vend e -se a I D o Sm·. Waldo m ir o Pi edad e, dois k ilos d o
Directo r d•l D. M.n nicip·tl. , 1$000 o garrafão, 300 r é i s o litro e a 200 as.su cur r c:fi oad o, 3 k ls. de a s:su car r edo n do, 2 : réis a gar rafa. Rigoroso assei o e p ro mpt i dão. j kilos rle ~ai, lo pedaços d e sabão, 5 c aix as de Bico s p a r a g u ard a · Propri e d .ade de GUI~IIERM E ZA V A - p h os p ho r os, 100 g"s..: de ca ~1 ella em r a1?-a, 100 louç a , nesta Typ. I TARO, pro x 1ma á Estaçao Paulista . g-rs. de h e r va-doc':', <> pacotmh os de aml. D e rl . Tbe r ez a A v a t o Sul la , 2 k ilos de a as n ca r branco.
alta e gor-ci'a, veõtida a !\Iaria Antonieta (era a fi gm·a qu e apre&entava o nosso gru~o); e, no fundo, a estação ~o rocabaur,, Céu . . . não che~ava lá, e era noite. TEN~ Do S l' . Alfre do L o p es uma abobora. E u era consciente desse Y~ D as menina~ do G r n po E scol_a r, R omilda 1 yuadro; e, ao passar pelo ~ .Motta e Annun CJa ta Magr1, respetivamerlte, 5 foc•> do luz mais iuteusn dn ~ kilos d e arroz e 5 t o uquinbas, 4 pa res de s apato. Emprezn, _percebi que u_n ~ D e umn menina do grupo , 1 k i lo de t o mate. 1 ra paze'3 . tmbam . ? som so · F o ram soc o r ridas d u rante a s emana, 14 fa:r.ombeteJro da Cl'tLI Ca leve. SU':lS ' j' d ld d' 'b ' d . Elles, como eu, estavam scn li ~ CJl. 1' , m1 1as e Sf) a d os \3 1s trr m o 0 s eg u m t e : tindo a debharmoma' clo ~ou T oucinho 12 kilos ju?cto, que V0gava rua a · A rroz 33 l itros, F e ijão 34 litros batx?, moroflamen~e. Um pacote de fari n ha milho Amda esta : desr:tamos de I va~ar, aEroutosamente, pelo 16 ~ttros de c afe 25 p e daços me10 da l'~a illumiundn c I Sabao 9 k ilos sem transeuntes. ~~~~ ~-A ssu c ar bran co Quando pisei a calçada ~ -~ ~~~ Fubá, 18 lit r os do Grupo é que me foi da· F a r·in ba de man dioca 14 kil os rio r~sp! mr li ~rernent&:. Nem ~ _ f 1 p aco te de mararrã~ olhei pam tras pora nacJ ver ~~~-~~~~~~~~~~~~~~~ ~~~~~!K'H'~II~~ j • s e mei•o de <~ ssu ca r redondo ' •• • •• ' • "• • ' • • '" ' • • • • ~ • • ~ • • -~·- ' • • 17 ~1lo 11 calçada de U ste, nem 0
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senl primeiro verificarem os nossos pre. . ÇOS, e O nosso b e 11.lSSlffiO ffiOS t ruar10 para
«futingue», em que Lautn l geute é 1
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TROVAS A ' FOGUEIRA Si eu confesaar que és bonita, Não sei 1i a certo ou si não ; Si negar minh'alma grita, , \' •. !1 ' " ' : ' ,,
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1933
S0ill8llt88 d8 HQffa1·l~aS BBOXURAS
E s ta Livr a r ia recebeu novo s ortimen to p a r a a s planta~.ões Y d a t emporada . -~- - --~·-
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1 k1l 0 d e cebola.
~l~~~sc~:~~=, !e1;0~~:0~ce,
eará e abo b o ra.
O sn r . J acob P et eliukar, n u m ge s to c ari·
~ ~ fdoso e· patriotic o promptificou-s e m e diante c t d ]· · 2 • : o rnecHn~o o e gazo ma a arranJ a r c am) ' uhões de lenhar.
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