Gazeta de agudos 02 11 1941

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ASSIN.A.TURAS

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20f000 SEMESTRE 12$000

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Num. avulso • $400 Num. atrlls. $500

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PUBLICAÇOES

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A9udos, 2 do Novembro de 1941

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111

locará na fronte nltiva dest•l yni.: s e ct~sar: Agenor Rossíní e D./ ~e casa,.: Pl~dro Oiandiuo e 1enorme, grande e poderoso 0 dlude· Laura Adriaoo, s olteiros, re D. .\1aria Hos a .'\ driun o, sol· mtl dt> glorills, a corô11 d., louros que · I L t J. · I•' J · · .1 ·· · couquistou mercê dos ~eus eKÍor~oa, 31( CO CS nes e ll>trJtO. Ó e tetfOS, feiSiu e nte s oeRte OIStri· ILUSÃO ;!oloc!lodo, dest'artt>, u Brasil no Ju· com 20 anos de idad e, !avra• t.o. Ele com 23 anos de ida· gar que _lhe compete uo cooccrLo dor, natural de!'t e di~ trito, de lavrador, 11 atural de BoA lua jorrava a sua luz Deverá ser erigido, oa praÇII fron· das naçõe! ci vilisadas. fl_l ho legitirr_10 J e ,João. os si_ CaiJuva, deste ·'-""tado, filho Jegi teira ao novo edificio do Ministerio O concurso da mocidade brasileira, J D .. I '' " p1·ateada na terra, o vento da Educação, na Capitlll da Republi- em pró! daquela reali$açio, já foi 111 e e · 1!..ste a ~,m~ tlm, r~S l ti mo de .Tos é O laudir::o, jà fa ca, o Monumento á Juventude Bra· chamado. O alarme sôou, corr.o a rlerrte~ neF:te d1stnto. E la lccido e de D. Ana l1'e rreira soprava com carícia, as f lm·e.'l eileira. uota estridente do clarim que, uos COJ}) ·JO "tiO"' de ,·d •tde de c c Souza, rcsi d eut1; n~ste d"IS do primavera. ' 't E' mais uma obra que o governo manhÃs brumósa8, nns tllrJes sere· d "" .d.. " t . I/ Em teu rosto, eu vi mulhe1· dinamieo, empreendedor e stivo de u•s c na• noites suaves da Patrin, prcn ~s .ornes J~as, na ~Ira Lrito. Ela. com 18 anos de ida divina, o tesouro qtte eu am S. Exeia. o Dr. Getulio Vargas, ini- toc11 a nlvoradu, o reunir e o silt'nCiJ, de. -~;ru, \.leste R s~~·Jo, fd.h u de de preoclas dom esticas cia, no otual mowenw, oficittlmente alvoroJa que é idé11, reunir que é legttlma de Sebastw.o Afina : I l , E d ' bicionei... mas o vento passou e com a cooperação de touoR os Es- cooperação e ailencio que é rcnlisa· no já falecido e de U. Maria / ~a .. ura ( ~ . Jau, d este !.:;ta ._o, e, em !'ma nuvem negru, a wdos da União, visando doid fin3 ex ção sem grande, alardes. Elclvilla do Na1;cimento Fer· . filh·~ leglttn1<~. d e . .Sebnst!dao lua se ocultou, e a joia que clusivc•s: - o embelezamento de um .~ m• cidade j•í se levantou c concor rein-1, re:-:id e nte neste distrito., Adrutno d.a .~l_lva , Ja .f aleCI O eu queria, ·n a ilusão ficou. logradouro publico da Capital Fede· rer·á para levar avaule n idéill oficial. d I) ]! iV R ral e a concretização, n& et('roidade A contribui~Ão fP.ita, mais que o \'fi' Exibiram os d oc nm e ntos du c e · "te lvllla l J~HlR osa. NELLI. do bronze, das promissoras possibili- lor monet6riú, terá ll satisfaçiio de lei. :'i :llguPm souu~r Je ui ! r~sid~ nte~ l) f>"tC distrito. E~i dadea doa futuros dirigentes do Bra- unir irmãos, de coocretiz~r sentiruen gum impcdiml: l:JtO acuse 0 ' h.I.rf\m os doc umeuf o11 da le1. ail de amanhã. tos nobres e simboli~nroi o devotado 1 f '-: 1 b d lg Estes, aão os pequenos ele hoje. a amor de todos os contribuintes pcl<> n o" tennós da c i, para in !'I :- 1 r. g.uC'm sou e r c. a u m Anlve rsarlo8 · ·da dt estu dant1na · braa1·1e1·ra, que, ' Bruei\ uuido e forte. d~. ._ J 1.t et"to . . Jmpedt m ento !lcuse·o , nos ter tUOCr Fizeram a n os: como bandos irrequieto•, a::orreu1 Breve, 11quelea que Je outrB., pljj A g urlus, 27 de Outuuro de ' m~s da lei, para fin s de d i• aos bancos das escolas, em geral bue gn• acorrerem em visita ao nosso I 19-:1: l. r•~tto. Ontem, o ar. :santos Mai · cando o saber, o aperfeiçolliDento do pail ao clefrouts.r o mouumentC> que 0 Oficiul 1 A"'lldc,e 27 de Outubro de nini , mecanico aqui res idente: ea1>irito, para tornar ainda maior es· representa a pUJ!InÇ:I de uma raça, o ' 1 ta g rande e pujante terra, berço he- compreenderá 0 valor daquele l>ron· A ltide.s de Q w dros 1941 e a s ra. d . Soledade Garcia , roico de uma raça varonil e fadada ze t dirà entre o frcmito de patrio· · O Oficial res idente e m Baurú. á couquitta de um lugar de deataque tismu •tne os aeso berb~>rÁ naquele Alcides de Quadros F:.<,:•> saber !]Ue prdeudem Farão anos: entre ~s nacioualidadea. momento: - Grande é 11 terra onde Oficialmente a campanha pró mo· se ..:ultuaru os antep113sado11· Grande No dia 5, ftmi anos o jo· uumento ó Juventude Bra9ileira eetá I;, a terrn, ouja historia sublime foi vem .Jr>sé Marcilio , filho do lançada. Por certo .produzirá frutos escrita c.:.m o arrojo do liespreendi· sr. Thomaz Marcilio Junior. bons porque no Bru il, jamai• mor- mento, com o valor do sacriíi;::io, reu qualquer _idéa. Sobretudo, esta colll a corageUJ ;ndomavel d<' um No dia 6, a s ra. d. Ada. não fenecerá, porque alem do apoio pt1vo. !faíor é a ttrra cujos gover Barbanti. de todas as autoridaJes constituídas, na11tes iivermu n Aab<::doria rlc cul No dia 7, o 81'· CQmelio terá ainds o apoio forte da mocidade tuar a mocidarle, essa legião infindr~- . brasileira deaaa mocidade riAOuha e vel de j<•ven8, futuros condutm·t s Brantes Filho. feliz que, no~ bancos da eecola,buri!a do pC>vo e rlo país e que, qusl timo A' todoa, os pa rabens dl:l. a mteligencia, lustra o espírito, para, n<!iro pratico corrduzir!Í. o barco que G a zeta. mais tarde, empregar os coohecimen govern11 p~>los msrea tempestuosos toa adquiridoe, &pos longos e longos da vida, olhos fi tos na frt>nte on.ic É o rt:a du luto. Os sinos lris~emelile anos de estudo, na pu tica do hem, se antôlha o retrato fulgurante d~t" Dfhm!·om 'e dwrando sobre os campana1·ios •1nica trilha certa que conduz o ho· Pa~ri11, no st>u grandiv:.o c rndiantc ruem, na luta qur,tidiana, á vitoria pr<•gresso, ' unico fi m almt-j:tdo c con Um pmnto (lmw·gurado, ?tm pran to comoveute, final e gloriosa dos aeus ideais ao · qui,;huln afiou!, emborn haja muito (Jn" 80a Wl amplidilo dns ares solitario:;_ n)uJdos, sonhos fagueiros da m eniui· •acrificio, di!<pendio de enP.r~ia e lu ce, Rcalentados oa mocidade e que tus aguerridas. Ei~ o que prrlr)nrlru o Governo s e tornam em brilhaute11 realidades B' u ciia df1 nw.'lea. A.s mult.idões 'l'"'ixosas após oa anos continuo• de labutai! centr~l homen;~gcando 11 juvectude brl\ Caminham le~Jto neute ]Jara os cemitérios, penosas, onde nem 1empre campeou aileira , esn pleiad<! de c~tud11nte ó, Sot11rua., , .~oluçante~, mutla~. pesarcsas, a 11legria .. que hoje, no o>iler..liu ,los bnuco~ es Rm grllp08 IJilf' perpalfsam ll(gubres, funéreos. No marmore ou no bronr&e, cul-- c"htrea, lmril:o 11 intdi0 ('nci•, npr.rfeit uam-se os grandes feitos da hietfJri« ço11 o~ co nhec·im~nto~ ;r-rai~, com·> Patria, feitos praticados pelos nossos obreiro3 fuln•·v~ •JllC •iiv e "'hr.: ou Trisfeitl, a.ora tristeza. {t~ne7Jre amargura, antepassados, e são estatuag e monu jus ômbrus :ih~o!ntll m ~c u~ alicerces Vão fuimlo cru!'i.<~ os corfl!'ÔNI doridos, mentvs que simbolisam tudo quentt:> 1b'Jiitos dH "rtlltdio~!<.h k fu~ura ,J.,:~­ de mais nobre e de mais ~unto c pu ta l<'ITd. 01~le, e111 noite.'! enluumJas, fl f1q,wl"s 'l''r prcmf,iom M!I "N; t·MM1H?ltdos 1'0 se fez no passado dista11te. I fulgura e ~pl cndt•ro~umeutc o Uru z ~iPela /!oGrt rora.~ dr( neyl ·tr S"Jntlltwa. FrsncÍ'>CO Pássaro é um Contempleruos os bustos, estatruu ru do :-:ui. y e monumento• disserniuadoe pelo Bra oomc conhecido nas lides jor T1·isle$a (lrjl"a tri8ft:za tétrico amarqw. si! todo e podemos comprrender, nu nalís ticn s. F u ndo u em Poran · Aingeliaruo ou na grandiosidade d t• 11t1n f"erin1u crw,is o/ eomç:õ,.s ma.o~ados gaba, sua Lt>rra natal, em cadn um, que encerram e reprodutern Da mâ•i cuj,,.,. filhinhos jm·rmt lhe 1·onbados a historio de!tC paiz maravi lho!o, ber 1926, com apenas 17 anos. Dos jtllws IJIIC 11lio têm rlt- ,,,,;, o sacro mMr ç? de tantns herois, rcliquiario pr.!; F :,Ç<• s abe r qtw pretendem o «Porta Vóz»; e m 1 ~28 fo i ctoso gue gu~rda, n~ar·aruente e so ,-e Cill'i:l r: f•':-11 nci:;co Kat.z ,f u · redator do ·<0 (.)pera rio •, de para s1 propno, 111 gc1uas fulgutnnte• . 1 I 1· 1 1 O cspo~o qtte da <::,-po!.'a amfllltJ e fl.~lrf'l/II'Cidrt que eõem ser o~ grsrndea fato11 do 111~.>1' t' D. . ( a Jna .t•ao, . ~O. Taiuí, e depois de longo iu ~'Vão gMia mcúii o afeto) o caudid11 <~IJtisade nos~o passarl'!, des?e Rs cpocas l~g.e ~· teJro ;. r et- td ,, nf,·s nc :::.te d1 .;Ll'l · tenegno honr;;l es te jornu.l Smz tindo a rle8m•ntw·a nalma dolMúltt dar11u dos pr•mord1os de umr. clvlh· to . ! ~In C0•n ~i'l tl ll• l.~ dr• 1rln com S(·us belos escritos. Solnça lacrimo~·o um pranto de scwdade. ~ação nascente aindo alé os dias qne I de, la\'ri.ldor, ina luntl d t>st~

1

MONUMENTO , Á JUV ENTUOE BRASILEIRA

~OteH(QID$

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Finados

Dia de

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LAGRIMAS

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r·o::em. d t ·- t I dis trito , filT lO le~il iJJI O d e " • m 80 o passa o, C'll re .... n o ue- F · Jr 1 I) (' ve ser ctll~u;odo com o fito de ~iio r~ll CJS~O \.at;,. e (e · · : a nos esquecermo$ dnq uele! <Juc ftze· larina l\ nb•. , re s tdenl t>s ne.~lf' rnrn algo pvr· !~oa.~a terra ~> por rwssa distrit<•. Ela · co m 16 ano!> ,Je :ent~. O pre~cnte tambem dc':e sê-lo, idad e de pre 11 das d o m esti . por 1sso que o presente de hoJe cons ' I 1> d · titne o passado de ôn tem e o futuro cas. n a!tJra de.. e erne1!·as, de amanhã. ~m s~ tratando, n~ lllo·l dC!>IC l!,stado, lllha legttJUH\ ment.(), de sunhohsar a m?ctdntle. d e M iguel Leão e de D. Ho com o monumento or11 em vtsta, cu~ . oorit1 8tuncari. l'<>l' id ~ nle~ nes tUliWlOS, como o querem vs governan J. ·. I • · b' d tes de hoje, a moeida~a i!ttrna elo 1 te t:s trno . '-:'• '.':am os um~­ Brasil. a qunl não trra passadJ nem mcn tos da leJ. ::::!1 alg uem sou fut•!ro:- é tio somente a mocidade be r de a lgum impedime nto de noJe,. d'l etf!ruo presente e , que, ·lCIIil<' 0 nos termo s da lei pu na etermdade J o bronze, sabera re· ' . . . ' Histir á ação destruidurl\ do tempo, l'll fm s d e d1~mto . porque simbolisn a jU\'t>lltutle , e3su .-\ g ud0s, 25 d e Outubro J~ juventude perêne1 forte c estudiosa, 19.11, á qual estã reaérvado um fim uuico: • O Oficial - pelo e!forço e pela :Iedicaçii<>, pelo Alcides de Quadros v11lor e pelo patriotismv, r-ela pet-.e· I veranca e pela bôa vontade. pela . c<>mpreeneão exata Jos dev er e~, co· · F'uço saber que pretende m 1

I

E o espetm ria Morte lwrr,.ndo e lenf'broso Parece (L ite se mostra em twlo. ameaçador, T erril·el, inclementP, }~tro e JWVm·oso Segttido do tristonho es]leh·o da Der! E tudo soluçar parrce de triiiteza, Parece tv.do cheiu de intima agonia ... A. jlôr não tem pe1jume o passm·o harmoll'ia, o luto, o nPgl·o luto em toda a Natureza!

O

autor,

mui gentilmente ,

ofereceu nu dire tor desta fo lha um exemplar de l!eu m:1 rl'!vilhosõ

I com

livro

liso~gei~·a

em s uo

pnmeJra

de

ve.-s•>:.::,

dedi~at~ria pag1na, o

mniti::;simo agradect:mos. ~' como se trata de uma •J · bra de real valor, além d e

que

eoGarc;cidament.c rccomendaJ··

E, enquanto tudo

os sinos triSU'ff!mtr· Debruçam se chorando sobre os campanarzos

Um Qz4e

é magoa,

p1·ar~ lo

Ma

amm·glwado, W>l p~·anto comocen le na amplidão dos m·es solitm·i js

Pe• .João Bapt ista

d e A c(nino

mos s ua l e itura :t todo11, e, princip11lmeute aos eslu~1anles locais, po1·qne Francisco Pa!'· sa ro é tambPm estudante, trunscrever emos em nos sus colunas, os escritos e ver sos de ss~ li·~ro, á !Dedida que o espaço nos p~nnitir.


GAZETA DE : de onde o rei e os mag- t o durante a peregrina-• -Que ,-ês? -- pergunhabitavam, e onde \ ção e na propria c_apiial; \ t.ou o marido, encantl'l_do ! havia de ver tantos pri· . - Trago te - dtsse a do pasmo de la, ~ mu1to t .enda Japone'""> -x... vA>•,•:H .. Í mores e maravilhas. mulhe r um objeto de ufauo de mostrar que a· Ha muito tE."mpo, vi · Como era tão longe, Enfim, quando soub_e 1graud e valor: cha_ma-se 1 prendera alg? Jurante viam dois jovens espo-luem a m~.'ii nem a filhala mnlhé t' que seu man-,espPlbo. ~Olha·o e dize me ·a sua au~enc1a. . 0 sos em lugar mniro afae podiam :tro mpaubá-lo. E - .do voltava, vestiu a me que ves clen_tro. . VeJo uma hnd a tado e rnstico. Tinham le foi s.ó, despedindo-se nint~. de gala, o melho r·~ . ~êu 1ge eu \ao um~ ?at 1 moça que me olha e mo uma filha e ambos a a- delas e ·- 1·ometendo tra- que pou de e ela p:·opria Xbtn n c ata , c e .na ena ve or:; labios como si fa· I' rnnca, o nd e, q uaodo a· I . . rnavam de todo o cora· zer-Jb çs•. no rPo-re"S<.• O!'i v Pstm um prertoso traJ e b . 1 Hnco n t rou um 1 asse, ., . , · · 1 nn , e" h 1 e veste, t 1"dco tsa ext1 1 a ção. rnai:-: belos preseJJtf.s. ~zul que sa bia agradar· disco ch· lllPtal. Por um ! n a. um ."'~"S o azn exa 1 Não diremos o n o rn ~l A. ~ãi nunca _I.H1 via ~ - ~ tant~ ao co mpaob ei ro. lado er•• branco como l tamente .~~n<~} ao m.eu ... do marido .Naü se 't) ode descreve r Pl ..ri t ::1, I.IJ. . ,)I ,1(! . . 0 1,DO:>, d p, -Boba. E " te u pt ropuo .' " e da mu lhet,. . c1o alem da ald ~ta tJrox 1que J3 cauam. no e~qnec1 ma, e êl~si rn n ão partia . o conteutamenr o dessa rea lcv dL~ pa.ssaros e fio- rosto qu~ ves r_ep ICO~l· mento,, mas diremos q ue deixat· de S(' lJtir cer to te boa n:nlhet' qu ·u h.ln \' ÍU res, pelo a ntro brilhante llt ~ o mando, nrulto Rati~ 0 logat ~e Clama:a 1 .~lat ntOl' :H) (;o nsidern r que 1 0 llHl:·H] o c b t~gar e• 11 ea:::a como r:t·i::;tal. -\ ii olhou a fetto de saber alguma Cvl s~1y~rua , na provmcta dn seu mnrw o 8 111 pt·ee lldta i süo e sa l v o. A pPq ne na jovelll esposa CL' Ill pr 3 ze r·' sa ~ue sua mn lb Pr não · tão longa viagem, tn<1S, pnbt ~·a e ~ot·rin ~~orn de - e assom b ro, porque J.a sabta. . Ecblgo. A?onteceu,. quando n Ia o me~mo t empo, ~S• ·ntia 1lei re ao vl'r os bri nque p roEntJdt):-:a viu qu e a oEs~e d1sco de m et.a~ se ruem na era amda r11111t o i orgu lh osa sati ~bt (;fto qn e dos C)ne ~eu pa i lhe tt'Oil Jb avC:J, cdm ol uos en t n·a - ch amn espelh o. Na rtd a· p~quen~, que~ ~a'. St'l ;wr torla r~qtH·Ia região xe. ~ Pie 11ão ~P l':nta,·a berto~ e ol hos aninrado~, 1 de cada pe~soa tem um. vm ob~·1gado a_ n· a _crdll !fo~se de t~ p~·iut_ei ro . bn-· de ~u n t_ar a.:: enn~as ex t_l'n n_m rosto al egre, •{Ue sm·j ~ nós, _aqn.i no c~mpo, de cap1tal do nuperr o. trllf'lll C) ll e ra a l'lüa ctcla - ,QJ'<ltna r rns qu•' t rnlw vts- na. amda na o o co nheclUrovs

O ESPELHO

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MATSUYAMA

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Oftiei11a São Luiz - = ., Serraria e Carpit1 t ar1a Pl!f""

Taboas e \"io:uta~ - Caibl'o~ - San' <l·~o~ p:ua c ~rca.-: - ~ up as etc.- A preços espêciaes Fabrica ção de l~a\L011l~ p:u·a cnfé 13·>cha.;; Canzis de cabL·euva para coalheiras de palha. Cadcin:Jti « Pailla elo bi'ÇjO >> e1 11reços vantajosos.

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os seguintes fi lms: Sabado O estlapendo f i lme

MUSICA

Tr~raas

Joel l\Jc Cr ea

Jasclla Heifetz

Quirtta feira

do Crime

Glor-ia Stuart /~s s ;st a m,

domingo dia 21:

Caça de Escandalos

Suisso F red di e

H oje,

-

Se rà ex ib ida

policial :

Bartho lo m ew

a col oss a l comedia corn J oe E . Brown


GAZETA DE '

AGUOOS

Encantada com o pre Achou, contudo, qu e rido e m nlher viviam íabandona r·ia se u marid o Afina], o pai notou sente, a mulh er passou tal j oia h a via de ser mui / aind a muito felizes. /e s ua filha, entristece~ qu e a filh~ se mi 1·ava alguns diaa m ira rJ do·se a to cara pa t·a ser usada O feitiço dé sua \' id a profundamente, a fl igi ~d o- se tn falta :~n espelh o t o · cada mom ento po rque co na dia 1·ia, e guat·do u a ; vid a era a filha, q ue ia se pelos qu e fi cavam na das As m:-m bãs e todas mo já disse, er~ a pri· em Rna ca1 -si uh~ , eseo n- : cre~cendo e era o viv o terra, e, ~obreludo pela 9.S noites, parecendo cou m ei1·a vez qu e vi a um es dend o a co n1 cnidado e u- te trato de s na mãi, e tão n:wça. ve,·sa r com o cristal. pelbo, e. por conseguiu- tre os seu ~ mais: e.- tima-, carinhosa e hoP, qu e toCh amou a então e lhe P ergnutou·1be enrão a te .. . a imagem do seu j do~ te~on ros ; do s e. estirna véHll. /disse: causa de tão e~ trauba con lindo rosto. Decone ram :1 oos, e ma Peu ~ a n ~ o a mãi em - M ,nh C1 qu e ri da filh a, duta. s ua propr1a fugace vaida 1vês qu ~-1 esto r1 mnitl' doen A jovem responJeu·Jb e dt-' a o ver·se tão bn tlltn , te e ln e n • vo u rno rl'e r t' P ai e u o lh o t od os ~~ ·--;;jf;-~ ·"':o/,··--;~;-·..,..~ co usez:vuu .escondido o es Ideixa r sm,i nh~ s teu pai dias ~ espe lho para :~, pd bo t't'Ceiaod o q ue se u e tú Q ll u ld \, eu desapa v e r wiub ft q ueri da mãi ~ n::o p u d~:::se Lrall:'fo nnar· re('t' l'. l)l ••mete·mp. que t t-\ e f Hh.r co m elx. •~) a fil ha . Co mo nA u f:-dava mir:Hás tro P~ pc! b o todos , C onto u-lh e, a m da , o ~ uun ca cJ ~ espE>l l11,, o pH i o~ di;~s, nn l e ~'<HJ Ül l'· te e · desPj o de s ua mãi uwr~ · . 1 1() e. qnecen de todu. HO dv1lnr tv. ~ . ·!e me vel buuda, e qu e ela uunca ~ l Desse uwd o ~e c r·io n n Irá:::, t' sa l> Pl'á-; que e~t o u deixa l' ra de cnmprll'. , ~·., ij qvem tão imp le~ c ca u e lll t' ' O ,·el<\t Hio 1101 t i. : Ente rn ecido por ta nta 1 ' : ltt ida Ct'mo for" ~ uu mãi, B'alittlllu w~sirn , m o~ · l sim pli c idade <:: :~ morosa snn prupria t1 ou·l hl:' ,, log •l onde e~ I obediencia, derra mou ele 1 ig nura11do 1 ·: lformvsurn, q ne o t.'1"jll'lb o •.n r a t•Ctd to t~ t•s pelho A l lagl'im as de pÜ·dade e de go ronre: r.' m.:. •c r colh ito e: nH. Ihor p ro~L 1 p oclii-l r efl l'tit•. j u venr p r·o nr eten co m ln afeto, ~ nnu t a teve co ra .. dução. fó rm l• 'c :- d()·~ c i o i s p o ro toda e 1 qualque r cu t: u ra , especicl me n te p a ra: ·: ( M n ~ ch ego u nm dif. em g1·i w hí' ( J q ne sna m ãi ~ ~ão pa ra descobri!' á ::- ua ~~ qu e ;:ob l't:> Vive u tren·.e nr.!t) l bf' ped in e t •IHA , t nm q ui fil h a q ne a image m qu e 1 AL<íOU ii O, ( ,t. f É, LA RMUA, BATATA, 1 : 1iHft •rtu lliO para (>S:- n fa- la & r<';:i g n Hrl~ , expir·ou e la v ia n0 r~s: pelb o e t·a o TOM ATE, HOi. i - U ~ AS, <E ~ E A IS, ET C. ! ""''fl a t é entl't o J itos:a. p utl t.:O a p. ruco. . J•eflt->XO de sua propria do ·~~ l.\ excelt nte e il lllldO~H Daí por llía nte a boa l ce t 1gum, qn e o pouel'o uep ó s: ro r--rmanente de .~ mã i cdn doPt He, e, ern · e vi r t n M a rn uça j a mais so e .byanco laço do a f ER LI ZA~~ i ES SIM Pl ES -~ bora a filiHt a t nll a ~se esq uece u o preceito ru a· mor f11Jal t o t'IHl Va ea dr1 ~ lco1n t e r no <rf··.tu e sol ici I tt-t'll o, e cad:t uwn b ã e vez mai.s sem~.lb R n te á /J. j 1o d '·::w t lP , fo1 pt>o r;>t ttlo CHda tanl r ela J'etira v<~ ;, o;ua fa leCi da ma1. ~ ; r :llla V<'Z 111 ai :->, ht0 ::-ter es ~ el b o el o lnga r 0 n de

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R ecebe se anigos, p ublica ções e editaes alé q uinta feira No li ci~ts até ti.a feira

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Seção livre e editues:

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por

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1.a e J .a pagina : l S200 o ceuti·

metro de coluna

Resolva o problema da SAÚVA em sua fazen da , adquirindo o EXTINTOR TAXA

2.a e 3.a pagina : 8800

111

L_ _ ~2~~-~Mfii•tl ~d ...J

~.~· ::__ seminar~~n~.

4-9003 - S. PAULO


I!JJ. A . ~E~ A\ ~· ~~ ANo

XII

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HOSDl.tal Bras'll

• • Acaba de se con struir , em S ão Paulo, a socie dade anonim a H ospital Brasil, inc0rporada sv~ mente po r m edicos, de todo o E~tado, ·a lém dP. elem en tos de Minas, Pa raná , Mato G rosso e Dis trito F ederal.

A

n ovel

organisação

não será, Apena s, uma casa de eaud e: terá u ma fin alida de mais ampla, qual seja a de co ng regar, num maximo de s~· lidariedade, o maior n u mero de m edicos do paiz Dessa união dos m e .

-~~~

=============================

AGUDOS (EST . DE S. P AULO), 2 DE NOVE MB RO DE 1941

tos o num ero de m edi cos subs~ritores de a· ções dessa nova organi za~ão , o que e qu ivale a à ize r·se que, se ndo o seu i nício J os mais promis snres, os S l:!t!S ouj et ivo s serão fa cil mente atingi dos em po :~co te mpo .

r.uentro

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uO

professoradO

Paulista

ú De pa r tam e nto t.l c T u

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I mingo

SEÇlO REliGIOSA • •

CULTO CATOLICO Todos o s Santos

Ontem, dia l.o, a Santa Igreja comemoro u o festa de Todos os Santos, volvendo no:~sos olhares para a Pau·ia celet:l tial, onde milhões e roilhões Je bem avE:ntmados, de todas as nações raç~l.s e povoe;, de todo:> os tempos e lu g-arr~s, goaam da visão e t.lo amor divino, completameute saciados na wa eternH fplici dade, prometiJu aos justos. Santos inocentes, pPcauures convertidos ua prime1n1 c ui tima hora do Evaugelho. Mu ito~:, tnlvez nossoR purenteil, amigos e conhecidos. Viveratn na nossa mesma c,1sa, igreja e cidade; participaram da"~ no.. sa" l,ng • ' tna~ e .. Je "~1 1 grías PeniteacÍal'aOO se nos mew1o~ confis:-iooarios, aJO da, ta 1vez hu1ni dos de suas lagrítna:;; comungal'am na mesma mesa de comunhão.

e dia santo de guarda .Uissas: á s 7, 8 e 8,30 ho ras, com pratica e encomenda ção dos mortos.

lndul~e ncia s

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558

...... toda carinh o, toda toda sincera! Cidad e en ea nto, ciclade amor , cid ade bendita .. . En ca nto -- pe lli beie ~ za dos J·ar~] iu s,· pelo ga r bo daR r u as m acadaruí-zada~ , cuj as cal<:a das bri l ha m pelo a n dar do pro g1•esso q ue não ca nga; pelas reside ncias moder!las e m as qusis o c onfo r·to se v·IS1u mb r a , ele .. d0 ·d d ri va_? a ca pam ,a e .e a c: a o deste povo. A m or porque dá g uarida frate r nal ao forasteiro, estimu la ndo-o a prosaegmr na trilha do Bem. Ben dita p orq ue a

plenarias br an dura ,

das ulmas Vo dia 2, no meio uia, a· té hoj a á nwia noite, (median tes confi~sâo e comunhão, no dia 3, ot•, someute , a coro u·

nhào para quem comunga, frequentemente) póde·ae ga· nhar uma in.dttlgencia plena· ?'ia, aplrca vel a um defuuto tanta~ qt_ ratJta..; vezes_ visitar uma JgreJa, ou ora torro publl co, rezan do. 6 P<tdre Nossos, a Gl . p 6 Av e · ,,. ~.•al'la:> e v ona a· tri pelas iule nções do Sobera no Pontífice.

rismo do C. P. P. està o rgau i ~<mdo dnas excur sões <.t ne de ve ,·ão ~e l'N t' Durante todo c. oitavn.rio lisa r· no pr·oxiru() pE-' riodo dos mortos, ittto é, até seguD de fél'ia~ escol:u't->S: - · da feira proxima, comungao· do·se pela manhã, e rezando RI O DE JAN EIRO, com dicos resultará, conform e V ·IS li · as aos ma ·i S _ ·111 t e rt:'s . ao menQi'\, meutaimente, no cemiterio, pelos mortos, ga· o prolgra~a de Hospital sant e:s pontos ua «Cidnde nha·se a mesma indulgencia Brasi , a IOrÇ~ {\eCessaria · n"'l M a r·avi lhosn \ e nos ~ em: p lenaria pa ra um defunto. n, d e fesa d o I>r of·18810 a , de Classe e da Profissão. ret:lautos pi~o resco.s; OU HI - Que e indnlgeneia t•le na•·iaf Alem de campo aberto TIB :~, em io tel'es:<:ante ás suas ati vidades mé· viagt> tll de o ni bo~, tenrlo ouvindo a missl:l. no ~\llãr qu e E' a remissão total das pe dico ciru~gica.:; 0 m edico us CFt 1'f\Vani s tas a oport u· uo::. circunda._ Lutaram cou - nas temporadas devidas aos t ' o idad e d e ,- i ~iht'\'IYl a tra ns teutaçoes que lutamvs, pécados mortais, já perdoa· ~ n con ra ~a, sem pre, po r , • : _' tiveram as roesmas perseO'ui· dos, e das penas dos peca· m ter~essao d e H osprtal ' Graud·~ ExpoSt<.}H.') ~ue c: ções, que uos a co m panh~rn. dos pecado~ -veniais, que de· Br~a1l S/A, a m elhor se./ G o ve1·no d o Pc~,·nun le Coragem/ exclamam e le,, ani veriam ser pagas, neste ou luçao para os s ens pro- v;~ 1·à <1 efei to unqn cla ri mo, mtus queri los! breves no nt•lro mundo . Qu~m mor blemas -· profi ssiona is e fi a de e co n hc·cer cs m:1is são os di as da fgt·eja u1ilitan- r er, co m uma indulgencia pie e conomicos, pessoais e anojad os f(•i t.os da en . t.e e etern os o~ g:>sos do Pa oar ia; uào prova rá o purga to rio; e o det11nto , que obtiver de classe. l ~~ 11 H\ l·i;t hr·nsil eir·n, dn · raizo triunfante•! . . . liouve, hon1eín, UITt<l missa urna des::-as iudulgencia s. plc· · Para a tender a esses l'llnte () t l'n j e t.J qu e ~-(· cun tadtl. t>O!t> n -.: do ::::auto Ru- narias, s<~ i r á, im edia ta rn en te, multiplos e multiform es f ará , por e:- t ta•'\ a dt> t etr o, ~.>a rio, onde o c0rO rlesc rnpe- daquele lugar de expiação inter esses de sen s asso- nt e P:-tr nnngaà. NàL• vi snn nhuu, LOaravilhusa e bri lhünt e A Ig re ja re cebeu ft>c ulda · ciados e d os medicos em do lucros e s im co m in mente, o seu pa pel . Q11~nt v de de 1:oncedcr ind1dgeocias do pt'op1·io Jesús Cristo. em geral, Hospital B rasil tuito de O l'l.! a n1 ~m· inte r· pode w o~ esforços cht boa virtude d(J S merecimentos ia S/ A, distrib uirá seus ser C'iH!l bio i rlt· ler tlill entre o vontsJ e/ Pa1 abens! fin itos J e Nú:-so SH ohor e vi ços pelas seg uintes se· lli S SA S : - ús 7 hora1s, dos snperabnn•lantes de Ma· hntsileil'n, COII) cu m\l nhão Ja irrn unda de :ia cões: hospi talar; infor ma prof PS' l>l'a d n S a ntíssim a e dos Sa ntos. dand, ·IIJ ,. aioda o enRej o de ~ão Bene.li!O, t> ás 9,50 tiva-comercia l; in vestiga· unidos a Oristo. dora -poli cial; jut'id ica e de CO I\ he<·cr f-itl ·t te r'I''\, b o n r:;, llt> ;.1 atriz; ús 11 ~wra_s, JH ~s das ,lJmns e --ta ..;; · viag•· ll.' :;:ã_q l'enl! "a · ,: :n H <~ re bJ , volta~ do o v:garr o socia l. dHs 1eln mtnim o de ct ··~· as 13.30 hor~s; ;rs 7 ~e :) !ro Por e n tr~ os mais sentidos Por inte rm ed io desPes )f' "" i-IS1 1'·1 " a· !'I- , hcr·•.., e ternus su.: ; niros de saucta· • - ' t i <J cole•,.to· o ' ~~. " seus d epartamentos, H os l l • · juu Sa.uta Casa. de:;, em o0s~os co rações, re Ü :s in tf' r f''SUd ·>~ dt:·•e· , Cateci smo: _ á.;o u ho· cordcmo·z.JOs, sem cessar, no pital B rasil S/ A, al em da h ospitalização de doentes rão ~ oii~~ i tnt' mai ores ês· r·á:", n a Mutriz c Santo .\ntu correr deste mes, daquêles, . n t,o~ n- R ua na 1 flU e . tanto amamos e hOg t11o. em s eu edlficio h os pita• c ln !'er.;mH~ nurnar•iu ao (;e miteM q u~zs /Jl'Oi z.H: I t> z~ os ete m~ g r.:a la r, estará ap to a pr-c.stnr Lib ~ r·dnd P , n .o 928, e m 8;- p 1 1•io: - :ís 16 horas, em p ro' tr_d ao, fl Chld ~e rra , e, hOJ_e, I e aos s~ u .s acion i-'lt!ls, infor ao fiU, o. f cis.siio, da ~Ia.tr·iz ao Oemire· l stdern no nbl ~rn <: de l~gr~mas: m ações de todo geneto: rio , irmandades religiosas, e cruel e:.:_ pw~av. , Sera -~a i cola borará com as a 11to' com di:stintivos e uniformes, vez _um rum~o JllO{lelur,_ft.h~ Exames finais e fiei s, onde havern t~rço, ou frlhu. ca~·~n hosos~ pa t e,x ridades na rept•essão ao \.! ura n deiris mo e aos fa l· 'r e rão ini cio, no prox imo en•.:omendação das almas, pra tremoso. '!laJ sem tgual. \tel tica, bc nçãos dos turnu lo!.', curo pnnhem1 ? os nPgros dtas sificadores de UJ'~d icam en 1 7 de Novembro, os mediante peqnc:! nas esmola:l. de passadas eras.1 L t' tnbremo d ia to::: e alimentos ; organi exames finais das escolas Ence.. t·um e nto do m ês nos de.~ ses queridos mortos, sará. cursos de e speciuli 1sola·hl s p rimariad do m u do rosat'io: - á:; 19 horas, oferP.!endo'lhes nossas co mu· zação o u de nt ua lização n hõPs diarias, tn ÍSS!iS, terços nicipi o de Agudos. Do ~. em seguida a_ reunião .da de conh e cim entos cienti ·a 3 ao d ia 1~ do .. u·maudnd e de Sao Benedtto. piedosos, leituras espirituais, dl 001 :ficos e constituirá, opor· .t . Benção do S;mtissi. e!:rn olas e e:n comenàações de . . , 1.-> - horas, na Santi\ suful almas. Requiescant i11 tunamente, um ser viço ren t e, rea I1sar se ao .aro. mo: as b f em, u-9 ex am es l lHilS Ca sa. pace.1 de seguro para o medico invalido e pa ra as vi u· no Grupo E scolar local, 3 de Novembro~ Finava::: e filhos de mé dicos exf\mes esses que ser ã o dos, Segunda-feira: A pelo sr. prof. , Jgt eja, tran sferiu as solenida· A m i [JO - Narla mats coque se virem em situa · presididos . . d o-- . . o· ' . des funebres de ontem paH ção difícil pa ra a manu eltor e li veu a , 1I e l'a hoje, porque não é possi mum do que essa palavra: te nção e ed ucação. ~I e · t?r daq uela casa de e n· ~ vel, para a liturgia catolica, nada mais ·raro que en conv a ·se a ma is d e q uiuh en· smo. a missa dt requiem, em do· tral·os. v

NUM.

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~atureza

a escolheu por

f ilha dileta: fon tes d'ag ua cristalin& e salu tar espalha m se por t oda pa rte altilude c.bsequiada, onJe :-;e as8en ta a Saude, pel o c]ima qu e difi cilm e~ te enc.Jn tra . ri· val. Agu dos te m tudo. F ranch;eo ••âliii!IRro

Do lim·o •La_qrimas» a sair brevemeitle !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Picadas de Insetos Um b om remédio roo tl'a as pieadns 13 mordid as de iu:5utos é amoniaco for

tt>, de que

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depusitil '"'. pe nfl s tllnc\ g•)tu :10 i u ~nr

ofendido. mas tendo o cuidado, ..de uão esft•t>gà. la. A doi' CPBSa q tHl.SÍ iJJJ edin

tnmen te, e"itand ü· ~e a; 11 da., tambem, a iu cbaçã0 que q uasi &empre i1CO m pnub1t n pic11da ou mordi' rla. Usa Sê tambem tm tu· r a d e 10do. mas ~ l a não tem o efeito de acn l roa t a do1·, <!ouqu :mto s ej a u m bo m prEc-servativo de in ' fec<;Õe$ S(.le unJari a~. As picadas são mais do lorosas do q ne as mor· dida~, mas n~o são, co· m u u1 en te. tão p~ri gosas. Os principnis i n ~etv:'i pi cado res são a veRpa e o m.srimbondo, co r110 tarn bem a abelbu; cnmprin do ta7.e r- distin çã o EJ ntrc os remecios a usa r, pois ~e o arn oni;tco ~erve be ru pam é\S picadds do ma· t'itnbondo e da ab elh a, pa 1·a as da vespa é tn elhor usa r vio(lgre de cozinha ·


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