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S Diretor-Proprietario • BERCllLEs
ANO XII
Redaa(!ÀO ~ Ollc-lnn><
Rua l3 de nato,
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,\NA R I O
INDEPENDENTE
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SORMANI
Colaboradores
Agudos, 2 de Novembro de 1941
i locará nR fronte alti,·a deslo! yaiz se casar: Agenor Rossini e D.! .çe casRl':
MONUMENTO Á ·JUVENTUDE BRASILEIRA
DI'\'EBSOS
l euou ne,
Pedro Ciaudiuo e
~oen~n~
grande e poderos\l o J1ttde· Laura Adriano, solteiros, re D. Maria Ros a Adriano, sol· glorias, a corôn de louros que conquistou mercê dos l'eus esforço•, Jidentes neste Jistrito. Ele teiros, res idcmtfls ne s t e distri · colocuudo, dest'urt!', o Brasil no lu· com 20 auos de idade, lavra• t.o. Ele corn 23 anos de ida· gar que lh e cc.mpcte 110 concerto dor, uatural de~te di:;trito, · de lavrador. ~ta tural de Bo· Deverá ser erigido, na praça fron- J >ts ua~·ões ci,·ilisadus. A lua jorrava a sua luz t eira ao novo edifício do 1\linisterio O concurso da mociJade brasileira, frJho legitirr!o Je Joã~ ~oss! caiuva, deste E~tado, filho Jegi p1'ateada na terra, o vento da Educação, na Capital da Republi- em pró! datquc:>lll renlisaçiio, jú foi m e de D l'..stela ~u'?hm, r~s'j tirn.o de José Ol nuJiL~, jà. fa ca, o Monumento á Juventude Bru- chnwaJo. () nlariUc lôÔo u, com o a rle~ttes ne.:te drstnto. f~la Jcc;do e de D. Ana [ielTe tra soprava com caricia, as flo,·es sileira. uotn estridente do clarim que, uas com 20 unos c.le idade, de cu Souza, resiJ e utc nêste dis da primavera. E' mais uma obra que o goveruo munhi'is brnmós:ts, nas tarJes sere· Em teu rosto, eu vi mulhet· dinamico, em_preendedor e ativo de nas e nas noites suaves dn Patria, prendll;s d.omestrcas, nat~nal trito. Ela coul 18 a nos de ida divina, o te;souro que eu am 1 S. Excia. o Dr. Getulio Vargas, ini- toca SI alvorada, o reunir e o siltuci :>, de. ·~ •U, lles~c E::;t~Jo, fll.ha de, de preudas rlomcsticas, b·ic:icmei... mas o vento passou, , , cia, no atual mouaento, ofi cialmente a[\·onldn que é iJéa, reunir que é legttunn de Sebast1ao 1\rlna e com a cooperação de todos os H:s- coop('ração c ailencio qu e é realisa· no já fukci clo e de 0 . :11aria 1r~ lhU ru l d~ . Jau, deste Esta~_o, e, e?n uma nuvem negra, a tados da União, visando doid fill3 ex çào sem grandes alnrdes. !Etelvill8 do l\'n 8 cim<'nfo ll'er·! fdha. legJtrnJa . de 'áS~btlst.r~o lua se oculto·u, e a joia qu.e A rn• ·cidode jít se :evantou c coocor clusiv<•s: - o embelezamento de um rP ira, re,;identt• ne~tc distrifo.l·-\drwno da J .faleet o eu queria, na ilusão ficou. logradouro publico da Capital Fede· rcrá par;l levar avante a iMia oficial. Exibiram Oti riocunwntos e de Etf'1Vllla ~l a na Rosa , ral e a concretização, na et~>ruidade A conll-llwi.yào [.-ita, Ulai~ que o va· NELLI. do bronze, das promis3oras possibili- lor m,ueltíriv, tcrií a s:~ti~façiio Je lei. ~i :1lguem soubvr· de ai l r~sident e3 n<>~e distJ·ito. ~~i dades doa fu turos dirigentes do Bra· unir inuiio~. :le couc1 f'tizur seutímen gum itopcdimE:Dto a<.:use 0 b,t.rum os rlocumenros da. let. sil dt: omanhã. tos nobres e simbolisará o devol..ldo nos f ermos da lei, pnra fins ' ~ ~ r. lg.u<'m souber de, a lgum Estes, aão os pequenos de hoje. a, a•uor de todos os coulnbuiutcs pelo Anivea·~arlos Je di reilo. , rmpP.dtrrH>r~ to ::tcn>;;.·o ,nos: te ~. moc1dadt estudnntioa braaileira, que, Bru3il uuiJo e forte. como bandos irrequietos, a::o•·ren• Breve:>, n quele~ que oe outro!! pia :\gudos, 27 de Ou tu bru J c tn?S dn le1, para frn s de rh Fizeram anos: 308 b ancos das escolas, em geral bus gns acorrerem em visit:.1 110 nosso 1941. . n~ rto. Ontem, O sr. Santos Mai cnudo o saber, o aperfeiçoamento do puís ao d ~> fron ta r o rnon11mentv que O O fici al I ,\ gud(•l:', 27 de Outubro de nini, mecauic0 aq ui residente; espírito, para tornar a inda 111aior es representa a p\lj:mça d.- \lllli\ raça, Al···ides ti~ Quadros Hl41 ta grande e pujante terra, berço h e- comprePnocrú o vslor daquele hron· e a sra. d. Soledade Garcia , roico de uma raça varonil e fadada ;r,e e dirà eutrc o frcmit.o de patr io · O Oficial residente em Baurú. á conquiata de um lugar de destaque tism•> que o~ ussoberln.r.\ 11nquclc .Alcides de Quadros F"<''J saber que pretendem Farão anos: entre as nacionalidades. momento: - ürande é n lerra onde Oficialmente a campanha pró mo · se .;ultnllm os antr:p~ss:ado.~- llrande No dia 5, fará anos o jn· numeuto á Juventude Brasileira estã é a tem1, cuj:1 hi~toi'ÍII subliote foi ve m .J •)sé Marc ilio, filho do lançada Por certo produzirá fru tos escrita cGJH o arrojo rltl dcsprecndi sr. Thomaz Mnrcilio .Tunior. bons porque no Brasil, jamais mor · ulcoto, cnm o valo r rio sacriíi::io, reu qualquer jdéa. Sobretudo, esto. c•HU a corag•m ;nti•nn:wel dt• n•n No dia 6, a sra. d . Ada / 11iio fenecerá, porque alem do apoiu (Jú\'0. Maior é a terrn cujos gnvcr Barbnnti. Je todas as autoridades C'>ngtituid?.s, n nutes ti,·er em a s~ Lcdu ria rJ,. cu! I tflrá ainda o •voio forte da mocidade tunr a Juociu:ulf'. essa legião infindu- I No dia 7, o sr. Comelio hra3ileira dessa mociJade risonha e vel de jtWCll9. íutu:-os Cllllllutru·f's Brnntes Fi lho. [eli>. que, no& bnncos do escola,buri~a do pvvo e do pab P qu c. ']Uni iimo A' lodos, os parabens da n mteligencis, lustra o espírito, porn, neiro pratico cottúu:~ir:í o b:.1rco que m:1is tarde, empregar os conhecimen governll pe!os lll ill'e~ l l:'lllJ)~>stuomq Gazeta. tos adquiridos, a pos longos e longos da vida, olho~ fitos na fn•nte un.lc É c; <ha do lu/o . o.~ ,,Í?ws lri.~·'emenie anos d e estudo, ua praticu do bem, se nutôlha v l'ehato fnlgun-.n\c ..la Drbl'll!'rJnl ''" choraJI(/o sobrt os c:ampanario.~ uo!ca trilha certa que con<luz o ho· Patr!o, uo ~eu grandi·l:>O <! ra:linnt" mem, na lut!l quotidiana, á vitorin prugn•:;so, l!llico fim alntt'jado C' con Um prmdo amargurwlo, um l'rauto comov~Jnte, final e gloriosa dos seus ideai5 so · qui~tnd·J afinal, c:uuor:l lwj:t Jllllitn (Jot- son 1w amJdi.dãa dos a,·p.~ solitm io:;. uhados, !lonhos Í•gueiros da m cnini ancrificio, dispcndio d,, cncr:;ill e 111 ee, 1\ealentados na mocidade e que tus ognerndns. se torna m em br ilhnnteR realidad e~ ! ~ i~ o , 1uc f.)rc>t•m u ~>u Cl Gu,·cruo R' o dia da magoa. As nwllidões ']l(,.i:xosas após os !lUOS contínuos de labut:u cen!ml homcn.•gcondtJ :1 j1 ,.,.,!twlc bm Caminham lerlfaneu/t: )la1a M; cemitérios, penosa8, onde nem sempre campeou silcirs, egsu pbi:~de de c~tudantcs, 8ottcnws, ~ot rc ~·anteo;, lltHdas, pt:sa.rcsas. a alegria .. que hnje, uo :~i l un~i.1 ,;.>~ b :llléU$ cs Rm gr11pru que perpas.~a m lagubrcs, fm1é, r·r.,.,• No marmore ou n o bron:-;c, cul·· cc>lared, bnril>1 a inlt·lig·•nci• , npcrfei· w tuam-se os g randes feitos da historia ço11 os coultr<:ituc•lio' g;n,,i,., co" ''' Patria, feitos praticados pelos nossos ohreims fulli•·u~ •r11c• -ii > ,. aoh"' cu Tristent, agra tri.-lezo. /unfhre amargura, antepllS6ados, e são est3tuas e rnonu jos ôml11·o~ u.•~cutam se ,.;; alic•·rces riio ferindo Crttr•is 08 COI'(J{'Õf'$ rfOI'ÍdO~. ment\)s que aimbolianm tutlo quanl(' j b ,.i~:u~ ,J,, gruudi,><iJn Jc fuln•·a ,J.,s·j de muis nobre e de mais PRnto e pu . t, t,.r·r·~. owlc, tom noit•·3 enlt~nrH,I..s, J)aqttelc.)' q11e pmntâam .~p,·r:-,· r·fJnS!tnllllos ro se fez nu pasfiadO distante. I fulgur:t Psplt>ndol·u~aml'n tc o Cn,~PiPela 110(;(1 HJI'(U tln nem·a Sf'JIU!tum. Franci~co Pássaro é um Cont emplemos o~ busto!, estatun81 ro ·Jo :-:ui. . e mouumentoa disseminuooa !'elo Era \ nome couhecido nas licl e3 jor 'Jhs·fr>za agra f1·idrcza. fé/rico amar,r;M·. sil todo e podeJIIoS comrrel'ndcr. no $ '""!'!-!!!!"'~!!'!!!!!..,...._~-~~ nalísticas. Fund ou em Poran · I!Íogeliamo ou na gt·nnJiosidalle de _ . . V ãn f erindo cnlf'i~> oY r,omçõr•s mapoados g3 ba, sua lPI'l'fl natal, em cada um, que encerram e re produze111 • 1• RU{' &- .·\ }l ,.\!I; Da mr'ie cujt,s fillúnhn.~ ,lm·rmt lhe 'roubados a histor ia deste pi\ÍZ mnravilhoso, ber 1926, com apenas 17 9.nos, Dos j1/hos fjll e não têm de "'~''~'~ o sac1·o amor ço de tllntos herois, reliquiarío pN· F:.ç•· ~n b er f'JIW prdendt• m 0 cPorfa Vóz»; em 1928 foi cioso que gu11rua, nvarnrnente e só ,..e Crl:.a r: F:·a uci:;co K<tlZ J u red:ttor do ~<O (,)perario•, d e para si proprio, 01 gêmi!B fnlgur~ntes n ·,o r· <' )_). 1Jalina Leão. ~o i V f!li]JO·'iO que da <:spoea fl.mado e (·.~lrrmrcida •tue sóem aer os grandes flltoe Jo . . . . Tatuí, e depois de longo in 1Yào g&sa mais '> a/P.Io, n ranf.ir/11 nmisadr nosso passa.do, desde as <-pocns legel.' tcJr<.)<: 1 r~.:.Hh;ll'• t'S n e~tc dJStrt· terregno honrD este jornal Sfnlinrlo a de.~vr•nlura ualma dr,/r,ridn d~~riue dos primordÍo$ de Ulll6 ch·ili· to. l ~le CO lll 2:i ar){lil df' tdtl com sE:us belos escritos. Soluça lucrimo~:o um prauto tlr: IJaudar/.e. zac:iio nascente aindo at é oe dins quct de, lavrndor, ~ 11 atlll'.d dc>ste correm. f 11 1 · · d O autor, mui gentilmente, di5tril o, 1 10 e~illJllO e N em so o pa,.,a do, cu t retan t o d e· F · ]T , .1 !) (., E o c.~pelro da 1l101·te ho1'1't111lo e tenebroso ofereceu ao diretor desta fo ve ser ctJltuuJo com o fito de ulio i r c~ncrsso - '-<l•Z . C ue · .a ParNJC f[ltC .~e mosh·a em lurlo, rtmeaçculor, nos esqu~cermos J~~tpteles fJUC Iize· ra t lllêl h utz, re. Jdentf•s ne;;te ~ lha um exemplar de ~eu m~ rnut olgo p ... r noesn tcrnt e por no~~• J i:'tritP. El:t com 16 anos de I 1'eJTÚ·el, inclemente, fero c JlavornBO ra vilhosú livro de ve.·s·>~, llent~. O presente tambem de~e sê-lo, iduJe. de '>renda,; domc-;ti · Sc>,qttido do tril;tcmlw e.~pei?'O dtt Dcr! 1 com lisongeira dedicat!Jria por 1sso que o p1·esente de hoJe cous J () .1 • titue o pu sado de ôntem e 0 futuro cas. ua!ura 1 <e . eoero~l!'3S, em sua primeira pagina, o de amanhã. Em se tro~h1ndo, no mo· ue:.tc btitll.l.iO, fJ]ha legrtJOUI E tudo soluçar parece de; tri~leza, que muití ssimo ftgradectmos . mcnto, Je simbolisar a m~cidnue. de Miguel Leão e de O. Ho Parece tudo cheio de intima agonia .•. com o monumento ora em v1sta, cu~ norin ntanca ri. re~identes nes E, como se tr&ta de UOl; l <) • A .flôr não tem perf ume o passara harmonia, tuamos, como o querem <>S govern•u' d. . L' • b' J tes de hoj e, a mooidade eterna do te !Sinto. L',:Ct '.~alll OS ucuo luto, o nPgro luto em toda a Natu1·eza! bra de renl valor, além de ~rosil, q_unl_ niio terá pu sad.>. menlos da let. St. a lgue.m sou eo(]arecidamcute rccn.meudal'· lutt~ro:- e tão somente u moc1dadc bct· de algum tmped11neoto E, enquanto ttt.do é magoa, os sinos t1·istemenle mo~ sua leitura a todo!!, e , de noJe, ,d<J eterno presente e. que, ncnRe 0 nos termos da lei pa Debrttçam se chorando sobre os campanari06' principalmeHte nos e~ tuda nl cs nu eternrdade do bronze, sa bera r e· . . . ' ~ .1istír á ação dcstruidon' do tempo, ra fms de ~ltrerto. Um pranto amar!!uraclo, um pran~o c~moren tP locais, porque Francisco Pás· porque 8imbolisa a ju\'cotude, essa AguddS, 2o d e Outubro Je Q1'e soa na amphdão dos m·e.9 sohtaru~s saro é tambPrn estudante, juventude perêne, forte e estudiosa, HlJ t. trãnscreveremos e m nos á qual está reaervado urn fim unico: O Oficial .• d't<'aça<>, - pe10 Pe. Joiio RUJltista de .-\quino sus colunas, os escritos e ver - peIo es f orço e pe I1 :..e Alcictes de Quadros valor e pelo patriotismo'), pela perse· 1 ~ sos dess~ li•Ho, á medida que versmca e pela bôa von tacle, pela o eapaço nos permitir. coD)preensiio exata dos d evere,., co· Faço saber qne pretendem 1 @ E ' =========~E=::==:::aE:::ae==:=:=:=:=:=:3 ® lUa d~>
ILUSÃO
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Dia de
Fina.dos
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LAGRIMAS
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GAZETA DE
• O E~n PEL HO dfl
M ATSTIYA~IA
pet·e~rina- 1 -Que vês? -- pergunnatas habitavam, e onde\ ção e na propria c_apiial; tou o ma rido, encant~_do . havia de ver tantos pri· . -Trago te - - d1sse a uo pasmo dela) ~ mmto ·X· J.en da Jup on ~~R) .J. , . ... ., •. -~ . \ mores . e marav1'Ih as. mul bet· um vbJeto de ufauo de mostrar _que aRa muito tempo, vi· Como e ra tão long-e, · Enftm, quando soube,graude valvr: ella_ma-se prendera algo uurante viam dois jovens espo-1 netu a mài nem a filha 1a mnlhé t' que seu mari·l espt>lbo . . .Olha-o e dtze me n sua au~encia.. sos em lugar nwito afas podintn acotnpauhá-lo. E· .do voltava, vestiu a me 0 que den_tro. . YE>JO uma linda tado e rustico. Tinham le f<Ji só rlespedí!1do-se 'l' niua rle gala, o melborll . lJêu· he entao nma ~al moça que me olha e mo .. ' d l . xmbn chata de .na(le!ra 1 b' · fa· uma filha e ambos a a- delas e i, 1·oru ctendn tnt· que pou e, e e a p!'0pt'JA b d ve o::: a 10S como 81 ' • 0111 1 mavam de todo o co1·a· zt>, r-lb es no 1·po-re• traJ·. el bl'~lnea,l C(ltlan a· ·' lasse, e veste,· coisa extra _ '"' · s<.•, 0:-;l, vestiu um r·n·eeinC\o · · nu e<\ e ne,co!l ron um 1 çao. tllai :-: bel o~ pr·e~eutt~~ . !aznl que snbia ngradar : disc~ dt• lll"t·tl. Por um ! nbal um \'PStJdo azu cxa Não diremos o notnf- i A mni nnnc 11 lt n,· if~ i ~ tanto HO C()mpnobei rtl. lado er,, be,anco comoltameute igu11~ ao meu .. 1 do ~arid~ e da nn1lhet·~ ) d~> al é m da alclPia pt·oxi· .Nãv se pode descrever pratn, etl:ll udomos de -Boba! E . . teu prn_peto que Já can:t~. no e~qnec1 \ tnH, e ;H~i·n nãtl pnr1ia o contentamento des~a !'en!eu de p<l.::;sat·o~ c flo- rosto qu~ ves r:phco~1· rneuto, ma ... direlllos que : tleiJ\.nr dP .setJtir· <'erto te boa mnlhe t· qn ·tudo \'tU res pelo ontro bt·illlatlte lhe o nu:u·Jdo, llitJJto satls 0' Ioga!' ~e cha~a:a.~lat t. tnOI' an _<·. fusrrlenn· qne.~.· tnct.:·í:~ o ,C bl·gare•n ea~a cot~o. l?ri:-tn!. J,li olbou a lfeito de s~ber~Jgu~1ac_"i s~1y~rua, na provmc1a de ~e u nwrJtlO emp t·et>tldta :-ao e sc1.h o A peqnenn jove m e~po:::w Ct'IH Pl'aze t· \sa 9ne sua ronlbc>t nao 1 Ectllo-o - 1o n~a vu1.gem, · ·1 1, rao e. • 1nn~, pt.JJa n1 l' so r-r ·r r~ <'o:~\ d e- e r~~::..ombro, porque L1a !"~ab1 '· . A?onteceu, . quando a ao mes nr" tempo, ~t> utin 1le11 e ao Vl~l' os brmqne 1Jt·oft1111 }p:-:.a ,·iu que n 0 • Es~P dt.-:co de m et.a~ se ruP.emna era amda ~~~ntt~ 1I orgnlhm::a :-saliRtrt<;f\o 9~ e dos ~ue ~<>n_ pni 1\~o t l'on lha v:1 , co m oltws .ent l'r·:t· cbama espelho. Na ctdn: P_"'queu~, que (~ ~1 a 1 . S t 1jW~" t•Hi:t :~qnc·la r ·<?~nao xe. H: elê 11an !'t' t·ar tant be rto~ e olbns nnli1JHd o~, de cada pe:<soa tem um. VIU obt.'Igadu a_ 1r a _c1da·1 f u -::s0 Ple <~ p~ im.e.i rn . h e~· de contar rl"' eo n;:;i1:-: extl"a nm ro..:to a l~g1 e, •Hle SOl' E nós, aqni no cnmpo, de capital do Pll}Jerro. 1rnem fJlll_· w a t rea CJr! ;t- nn\in :u ins qnL· tinha ns- ria. ainda não o co nheci:Hnt•S
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Bartholomew Brow:~,
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AGUOOS
Encantada com o pre sente, a mulher p1tssou alguns dias miraGdo·se a cada momento porque co mo já disse, era a pri· m eira vez que via um es pelhu, e, por con seguinte .. . a imagem do seu lindo rosto.
Achou, contudo, qu e rido e mnlber viviam i abandomu·ia seu warido, ..'\final, o pai notou tal joia havia de ser muij ainda muito felizes. e sua filha, entristeceu qt1e a filhll se mil'ava to cara para set· usada I O feitiço de sua \'ida pr·ofu ndarneute, afligir.do· sem falta :~o espelho to · na dia r·ía, e guardou a , vida era a filha, que ia se pelos que ficavam na das as manhãs e todas em sua caix inha , escon- ; cre~cendo e era o viv o terra, e, ~obretudo pela 3S noites, pnrecendo con d ando a com cuidado en- · tetrato de soa mãi, e tão mo<;a. versar cotn o cristal. tre os seu~ mais e~timn· 1 carinhosa e boP, qu e to- . Cbnmou a então 1:3 lhe Perguutou'lhe então a do~ te~úll ros d1sse: eausa de tão e~trauba con 1dos a estimavam . Deconeram :100s, e ma Peu~ao~ o a mãi ~m - M ;rJbrt qnetida fi lha, du ta. !!!!!!!!!!!I!!!!'!!!!!!!'!!!!!!!!!'!!~!!!!'!!!~~!!!!'!!!!!!!'!!!~'----~~~!!""'!!~~!!!!!!!!!!!!!!! sua propr1a fugace -vatda 1vês qut• esto11 muit<• doen A jovem r espundeu ·Ille dP uo ver·se tão bonita, te e brevt' vou morrer t' - 'Pai, eu olho todos .~~·""';''1~~·~t.t=-•·~=-·~ conser-vt,U .escondido (J es dl:'ixar so;.-.i nlh :-; teu pai . os dias o espelho para .J, pelho r8COianuo que seu e tú. Q rnndo e u desapa ver minbR que1·ida mãi ~ uso. pud~~~se t,.a_u;-;fonwtr re~('t',, p1 .. mete'mb que h• e fa lhl' co u1 ela. 1 :~.la frlba. Como nao falnvll ru1r·m·as rru t· ~ pc! b o tod os• Contou-lhe ::~mda o
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~~ uuu ca do e:spel lr CI, u pai os dias, ~o leY~ntaJ·- te e : des~=>jo de su~ mãi ~ori ~;f 11c1 el'q ueceu de todo ao dl'iL;rr ll'. Nele me ve Ibunda. e C]ne ela nunca
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se cr·ion :1 r·á~. e sab~rá-: qne estou deixaria do cumprrr . ~ ijr:vern tfto íiirnplu:-: e ca n l'iet llfJ' ü w lêtndo pot ti. : ~nternl:\cido por tanta
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"lim<r.to·: não sáo digeridos e apodre-
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Colaborações irderessantes. Ageute: -
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Prol. JOSE' 8ANT'ANNA
Rna. 7 de Setemb1·o
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BosDI'tal Brasl'l
• • Acaba de se cünstruir, m sa-o Paulo a SOCle e~ ' · dade anomma Hospital Brasii, inc0rpot'ada semente por medicos, de todo o Estado, a lém de elementos de Minas, Pa raná, Mato Grosso e Dis trüo Federal. "
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 2 DE NOVEMBRO DE 1941.
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ções dessa nova orgam zação, o que equivale a a'izer·se que, sendo o se u l llJClO dos ma ts prtmHs sores, os SI:! US objetivos serãn facjlmente nti ogi dos em pO!.!CO tempo.
Centro do Professorado Paulista
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.:1. nove organ1sa(}ão não será, apenas, uma casa de saude: terá uma fina1idade maJ8 ampla, qual seJa a de Cungregar, num ruaximo de so· lidariedade, o ma10r nu mero de medicos do paiz , Dessa uniã.o dos me · dicos resultará, conformE:
sub.::~ritores
tos o nu mero de
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SEÇIO REliGIOSA • • CULTO CATOLICO Todos os Santos Ontem, dia 1.o, a Santa Igreja comemorou a festa de Todos os Santos, volveudo nossos olhares para a Pau·ia celestial, onde milhões e mt· lhõeti t!c bemavçoturados, de todas u.s nações raçsts e po· VO<;, de todo$ os tempoil e lu garP.s, gasam da visão e fjo amor divino, completamente
~aciados na wa eterna f~>lici ú Dl1l"J~ l'tameuto du Tn dade, prometida aos justos. I'!Slll o do O. P. P . està s.. ntos inocentes, prcadores
organi~n.ndo clnas excur couvertidos da primetra e ui sões <.,ne devel·ão i'e twt" tima hora do Eva11gelho. Muitos, talvez nosso!~ parco· li~at· 11 () proxmto p t: l iodo te!>, umigos e conhecidos. Vi · de fé1·ía~ esco lar~~~: - · verar1' na llO!'l~~ mesrn·• "tsa RIO DE JANEIRO, com . . , .d d,Jn ~~L tgreJa e CJ a e; partJCJ(Ja.ram ViSitaS aOS rl1í'll~ intert>S" da.~ llOSsas htgrimas e ale o programa de Hospital s~ntes pontos da <Cidarle grias Penitenciaram se nos Brasil, a força necessaria mesrtJo.; confis~ionarios, am ~~ns a, d ....'"' fesa do Proft'ssl.<Jnal, ~fat·avilho.s:-~, o ac)S U I da, talvez huruidos de suas da Classe e da Profissão. H'.:lantos pttol'escos; C I{ lagrimas; comungaram na Alem de campo aber to TIBA, ern '.ntercs~ante mesma mesa de cotllunlliio, ás suas atividades m é· vJag••Jo de ombo~. tcnclo ouvindo a mis8a. n<> alt<lr que clico cirurgic~.:; 0 medico us Cn 1 a,vani::>tas. a oportn· no:; circunda._ Lutaram cou· encontrará sem ore o r nidHde do ,·isit ;)l'l'tr. ::\I tl'a a~ teutaçoe:> que lutamv~, · - ' · ' P G F . I b\"C•I':lll1 as mesmas persegu1· 1uter~essao de Hos~1ta~ j ran~·~ ""~post~n.1 \ple c: c;;ões, que nos acontpnnhnm . Br~sJI S/ A, a melhOI S(J Govc. no do Par llll.t lo Cowgt:lll! txcltt lUtltTI c!~::., uni luçao para os seus pro- vatà a efeito nnqneln c•i mo, litt:us 4lleri1os! breves blemns - · profissionais e nade e ('011 h ··cer CR ITiil JS são os Jius Jn IgL·cja rnilit:w· economicos, pessoais e anojados f,.jrps cla en' te e eternos o:-~ gvsos do Pa· de. classe. genha1·Í<l h,l'I\Silcil'<t, dn· raizo tl'iunfaotc! IioliV<! , houtt•t o, umu missa Para atender a esses rante u tl'njet.i CJtle ~e cantada ~olenc do ::Santo Rv · multiplos e multífo rmes far·á , por estt•:\dn dt' tflJ 1o, sario, ouJe o curo desernpe· interesses de seus asso· nte Parnnnguà. Kà" vtsan nho11, mar'.ivilhuf'a c brilhante ciados e dos medicos em do luCI'OS e sim com in · mente, o suu papel. Qumt .. geral, Hospital Brasil tuito do ors.ranisHr inter· podem os esfOl'ÇOS da boa vontn.de! Pambens! S/ A, distribuirá seus ser c>~mbio intt- 1!:'1;t:d l:'ntre o v1ços pelas seguintes se' UISSA.S:- ás 7 horns. ·lt'()f".~~or"~rin t,lt":l .,J·',e·,·~·n, a • l ' " · com com uo 1tâc ua muaoda c1e cõe~: hospitalar; informa tiva-cornercial; investiga · cland~··lh\' ainda 0 en~eJo de Siio Bene.litO, e ás 9,50 tt~,., hora.s, uli ~htriz; á:; 11 Jwn1s, ~OI~a-·poli ci a l; j uridi ca e de co nbec(~r· ~na esta . ; ; viag.·n.' sã·a l'"'al!'a·l:m l.~l~:·ebí, voltn~H.Io" o v~gMiu social. dRs l'eln IIJIJJiruo de <.!1·):-\. as 1;3 vú hor~ ..,; a~ '_e :J ho Por interruedio desses pc. a. t·n:~ , u•1 C(•legto; n:> ; hcrH:;. 1 ,:-;. jna t;ant:1 Cl:lsa. seus departamentos, Hos Catecismo: - á.: 13 ho pital Bra::;il S/ A, alem da _Os 5.n~t:>l c<:sac~o~ dt>ve· 1 hospitali_zação de doentes rao soiH'Jt:H' mal0l't'S c~· ds, na MaLriz e Sttnto Antu em seu edificio hospita· cla reciment n~ ft Rua da mo. Rom~u·ia no ()emite1 Pl'(1ac1r>, n. ') ' 0;,~?8 , ""1....,., ]ar, estará apto a p re5t.ar L .b São PriH h). •·i o: iÍs lG horas, em pro· aos s~us acioni!'lta::>, iofot· cis,üo, da ~!ntt·iz ao Cemite· mações de todo geoero: no. il'lmmdudes re!igio:ms, colaborará com as auto· com uistiotivos e unifol'mes, Exames finais ddades na rep!'es~ào ao ~~ fieis, onde haven1 terço, ~urandeirismo e aos foI· en•.:Otllendação das almas, pra Terão inicio, no proximu sific3dores de m~~ dicamen rlia 17 de Novembro, os tica, bcnçãos dos tumulo~. mediante pequ~nas esmolas. t.o~ e a limentos; organ1 exames finais daB escolas (1«) m ês sará cursos de especiali iso la las primarias do mu duJ1~nee•·t·amcnto rosut'io:- à:; 19 horas, zação ou de atualização mCipw de :\gudos. Do e, em seguida a tenniã.o da de conhecimentos cienti dia 3 ao dia 1~ do cor· irmaudade de São Benedito. ficos e constit uirá: opor Benção do S;nttis8i· tunamente, um serv1~0 rente, realisar·se"ão tam· mo: ás 15 horas, na Santa ,
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de seguro pa ra o medic;o
invalido e p::tra as viu· va~
bem, u!J ex ames finais no Grupc Escolar local, exames esses que serao pre_sididos pe.lr, .sr. p:·of. Heitor de Ohvetra, D1re· tor daquela cal$a de en·
e filhos de m éd icos que se virem em situa· ção dificil para a ma nu tenção e educação. g ]c· v a ·se a mais de quinhetY sino.
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e dia.
NUM.
558
~ante de guarda
!lissa8: ás 7, 8 e 8,30 bo ras, com pratica e eoccmenda
• •
ção dos mortos. . . . toda carinho, toda Indulgeneias plenarias brandura, toda ~incera! das aluual!l Cidade encanto, cidaL>o dia 2, no meio dia, á' de amor, cidade bendita .. . té hoje ú rnei<t 11oite, (median Encanto - pela beietes coníi::são c comunhõ.o, no za dos jarJius; pelo gar dia 3, ou, ::;omeute. a comu· nhàu para quem comunga, ho das ruas macadamí·· frequenterueolc) póde·ae ga· zada:o;, cu]as ca}(:adas bri nhar wna indulgencia plena· lham pelo andar do pro 't"ta, aplicavel a um defunto gre~~o que não cansa; tantas quaotl:l.; vezes visitar pelas residencias moder~ uma igr~ja, ou oratorio publt nas em as qmus o con, co, rezando 6 l:'•tdre Nossos, forto se vislumbra, ele 6 Ave·~.bria,- e G Glol'ia Pn· ·v·ando a capacidade de tri pelos intenções do Sobera ação deste povo! oo Pontífice. A mor porque da' Durante todo ú oitavario dos mortos, Í!:to é, até segun guarida fraternal ao fo· tia feira proxima, comuognn· rasteiro, estimulando-o a do·sc pt!la manhã, e rezando pros8egmr na trilha do ao n;<::nos, mcuta.imente, no Bem. cemiterio, pelos m ortos, ga· Bendita porque a nha·sc n mesma indulgencia Natureza a escolheu por plenaria pnra um defunto. filha dileta: fonttS rl'aQue e indulgencia J•le gua cristalin& e salutar na ria? E' a remissão total das pe espHlham se por t o d a altitude c.bse nas temperarias devidas aos parte pecados mottai~, já perdoa· quiada, oaJe ~e assenta dos-, e das penas dos peca· a Saude, pelo clima que dos pecado-, veniais, que de· dificilr.neute enc~ntra ri·
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veriam ser pagas, neste ou Vúl. no o11tro mundo. QuP.m mor Agudos tem tudo. rer, com uma iodulgencia pie narin, uão provará o purgato Franel>SCO ra•s••• rio, e o clef•mto , que obtiver Do livro t La,qrimas» a sair brt· uma des~as iudulgencias pie· vemente narins, sairá, imedialamentc, daqw:olH lugar de expinção A Igreja recebeu fl1culda· de de t:onceder iodlllgencias Um bom 1·emédio con do proprio Jesús Cristo, em
Picadas de Insetos
virtude~ d()s
merecimentos m
finitús Je Ko ~so Senhor e dos supcrabuo ·lanLes Jc Ma· :·ia Santissimn e dos Santos. · unido;; a Cr ;slo. Jl ês das ..\I mas Por t'ntrP. os mais sentidos e terth)S s uspiros de saudu· de:::, e m n os~ os corações, re CGrdt•mo·oos, sem cessar, oo co rrer deste mes, daquêles, que tauto amamos e ttos quais promcl<• tiJOS Ptf>rna gra ticliio, nesta terra, e, hoje, re sidem 110 abi..;nto de !agrimlls, e cruel expiação. Será tal· vez um amigo mocie-lar, filho 011 filha, carinhosos, pai ex· tremoso, miii aem igual. fiel cornpnoheira dos negros dias tle passadas éras! L ... rnbrcmo nos de!;!;eS queridu5 mortos, o fe t·P~codo·ihe s nos~as comu· nhõt>s dia rias, tnJS!!tiS. terços piedosos, leitura~' e11pirituais, ~f;molus e E:ncomenàações de suAs alma s. Requiescant 1u pace!
t!'a as picadas e mordidas de insetos é amoníaco for tP, de que s~ deposita a· penos tHna gota :w iu~nr ofendido. maR tendo o cuidado, ·do não esfn·gà la. A dor Ct'~sa quasi hnedin tamente, evitand c•'fo ai11 da, tambem, a ioelHH}ào que quasi sempre acom panba a picada ou mordi' da. Usa se tantbem tin tu · l'a de Iodo. mas ela não tem o <'feito Je acal ma1 a dor, ~~ouqunnto sej::~ um bom pt't-Sel'vativo de in' se cunJaria~ .
fecçõe::; .:-\ s
picadas são ma iR
doloro~as <lo q11e :lf) mor· dida~, mas não siio, co·
mumente. tã0 pf'rigo::<as. Os principais in ~etvs pi
cadores
~Ao R v e~pa
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mr.rimbondo , ronao ram bem a abelha; cnmpnn <Jnsa. do fa1.er cti-:;tin~ão HIJtre 3 de No,·embt·o. Finaos 1·emedios a usar, poiR dos. Segunda-feira: A ~e o nmouiaco sen·e bem }gtt>jn transferiu a s soleoida· Amigo _ Nada ma?.S CO · para as picadc\s tio mH· des fúnebres de outem pa· t·a hoje , porque não é possi mum do que essa pnluvra: rimb•mdo e da abelbfl, pA vel, para a liturgia catolica, j narla mais raro que encon· ra as d~ vespa é m el hor usRr vinngre de cozinha· a missa de requiem, em do· t?·al os.
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