Gazeta de agudos 03 01 1943

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ASSI NAT URAS

PUBLICAÇOE!

ANO $20,00 SEMESTRE $12,00

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Seção Livre Palavra - S0,2C Editaes Palavra - la,~

INDEPENDENTE

Dlretor-Proprletario • BER(![ TLES SOR.UANI

ANO XIII

U e dll(liàu e OllelnaN llnn 13 d e M"'lo, .'5.f.5

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Agudos, 3 de Janeiro de 1943

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Os U1timos FariSHUS Id~d~~~b~. todo~

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Estaadc;.:c~:~~·aulo

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DIVERSOS

NUM. 607

OUmpica de Marilia Seção Religiosa

Solenidades de S. Benedicto I . _

Que val e esse raCIOClOIO stl Joio SERRA FrLHO Conquis ta o ã.o lugar o onieo candidato • • 0 amor não 0 fecundou ? N ão ' • • te rá valor algum, por que selançado pela c idade de Agudos d d Uonstl tu i singular Ilusão 0 r:.í fa lho capaz unicamente de - •· • A ~:~ ssoc<aç~o os e votos · d ~· conce be1· planos infe rn a is. · , . .. _ . de S . Bened1to desta paro · c~n f i~r-sde d em ads 111 0 n a eu- Q cl . t • Realizo u se Dü Oia çao q ue fez ela Cidade quia pre tende comemora r a c JeocHl. as mo e rna s couce ue a tan a o progre~ so lt. t 1 . t , d e m a l·S a 'd - d ~ nto P retipçõe s q ue nos ultimos tempo~ 1 qu e faz da tern:~ u m iJaraJzo u Imo . ~ m o.n~ m en a peran ,e os . . e voçao e seu u a atingiu a culminancia nesse ~i ne le ha bita a fe ra huroa co_mpetlç ao 0lympwa. dos ' 'Gazeta'' s ente·s e sat1s f.e1 nho com um triduo solene , 6. .:> 00 ~~tros na Cl d ~ d ~ I ta e m ap 1·esentar ao J O. que i1 á do dia 3 a 6 de Ja . ps.rtic~lar, tend? s~ afixadas 1 na? _ oeiro. 0 milagroso s. Bent: · 0 como md esctruttveJs para .s :\ ~er11 çao J o seculo X~. de Ma nha; dundP. pnrt1Cl", vem atleta, o s se u s si oce· dito, a quem devemos tantas fut uros tempos . C om tal at1 t!Spatlfvu as tl\bon s das le1s pa r H]ll v akro 3 o s elt> meo · j . 1 , graça:; e fa vores, não poderà tude o homem de~xa de st·r Divm~t s p lanta ndo profunda- t d 25 ·d l . d 0 · I r os paraoen:s. fica r esqueciào no meio ea· cre a tnra hu mank. para ocupa r me nte na tenn ::~ IPi d a f or os e Cl ac e s es I1 tolico de Agudos . e sferas mag1strai~>' intitulanclo· ça - é 0 verdadeiro :::u n~ão t a d o. Nestes tempos d ificeis, ne · se de uma entidade : uperior; est upido ao extre mo que a P e l o que se hav ia de Girco Teatro ces~itamos dos a uxílios dos o que, na . verdade nao exce- ba la as ~olunas do i.emplo , e slJerar revestiu ·se de Pimenta céus pa ra o rem da pe tria e de de e.nt1dade gr?tesca ~ara do uoi ve r:>c fa zend o·n:> desa noto r io bril ho · nela S. Benedito poderá mui to a i 0 q uem amda a raza:> constitua ba r sobre s ua cabeça. . M . G' . i D eu·nos o prazer de s ua ca nçar de Deus, em vista da o seu unico leme diretor · · ha oe • ve Jo v em . l. ano , o••rnes, nos . 1vi;:ita o snr · .Pimentel Junior orl a herva d am· mr: ·~ . devoça- 0 qlto .. os f 1· "'~ .·s tem 1 1 c\ rea lidade tarda mas che ~er ihmin~ da 1·~:za 0 texto , 8 0 u mco canui uato con 1ciclista d o C1rco T e atro p,· para com 0 ·Santo Pretiuho, ga; virá talvez á tempo de bíblico; é p ossível meo:, mo s e g uiu prevale~er ú s e u me nta, acrescenta ndo que dPn nesta terra de Santa Cruz . desrna cara lo arrastan~o por ~ue ten.h tt J?O:i no~ .c<Hft cte v alo r, Hlcan ç ando 0 5 .o tr~ d~ poucos . dias fa rá , sua Agudos ca tólica está con· terra tod?s o:; des pOJOS de 1 nz~dos 11~d;g~1o~ de .vtl-"e r e n lug ar, admí r a vel clal's i:fi p n me1ra e:;;tre1a entre nos. vidada, em peso, ~ara tomar s ua s t eonas e postulados. tre os antmill S mfenores. Os _ Ih J E s pe ra mos que 0 n os~o p u · pa rte na s solenidades que - oreç e ntes ucoote ciment0s pa re· ca~ao g ue e va eu 0 blico a colha·o com a :ceita· prete nde a irmandade J e S Busquemos no. passado pro cem-nos re velar a cla morosa o hten<;ao de 1 m e da l ha ção que ve m encontrando em B·~ucditc, rea lizar em louvor v as conl!u bstancwsas: situaçã o dittote do Seuhor. d e prata. seu tomeio pela Amer icn do a seu S anto P retinho. dNo dia 1) P1·ervost e D umas ~fir" _ 0_ Pela boa repre s ~ nta . S ul. . 6 de J enei ro. santifica o pe m aram - · «nunca SI'! po•lerà los Santos Reis, h avr.rá m1ssa c A his tnria con cre ti z ~:~. real pur ificar a s ubstanci& g lo b u· e com unh ão gera 1 d e to dos la r do sangue .» O ra, todos me nte, que os bons podem A~udos os de votos de S. Benedito, ás nós sabemos quão facílimo é reõistir a os fl ;jge los dos ma us 7 h oras. a pre paração da hemoglobi- e os m a u:. njuda m a destru;r E steve, $imple smente, edina cristalisada; é uma da s se a si mesmo». DECRETO LE[ N.o 26 Iícent.e a· bclissima festa de m a i:; faceis operações da qt: i ~ci.P ~·esta duvida ulgu:m:~ ca rida de , realizada pelos nos m ica fisio!ogica. a respe~to, mas, os BONS. O Departa mento Admiuistra tivo do Estado a provou sos vicPntiDO$, no dia do 2) Ha s essenta anos atra z onde es ta rão eles? e eu Prt>fe it o ~fu n i eipal d e Agudos, em se u nome S<lncio- Santo N>ttal. Os pobre s da f oi cientificameute refuta do a T a lvez bPm longe desse nu o seguinte d ecre to lei: paroquia passaram •horas de possibilidadE' um veículo eom pla ~eta porqu e, não cr~io que O Prefeito ~l unicl pal de Agudos, na ctmform idade prazc:: r, gra ças ao<:> esfcrços a lotação de cem pessôas ser ab~t ncl o a ~ .I~o rtas do m fe rnn d o dis posto uo a rt. 5.o do decrd~o)·let n.o 1.202. d e 8 de dos •J ice nt;n o~, chefiados p elo t ocado á eletricidade. I ha.Jil noss•b.hdades de e oC'on t\bril de 1939, e nos termos da Resolução n.o 2.878, de !'lO~S'l ôtimo católico vicentino 3) Jeao Muller, um do~ trur anjos sem caud a~.. 1942, d o Departámento Admínifltrativo do Estad o, s r. W nldom iro, e á generosi· m a iores entre os f iologi stns Como ugente trnn.; fo,·ma· D ECRETA ; dod e do povo de .-\gudos. - :\ Ig reJ·a Ca tólica, mãe tinha dito: do.· o h ome m ex per irn entou . . Ar t. 1 o - F ica aberto, D8 Gontadoria .MuoJctpa 1, um «Não E-e med irá nunca a todas as formas e nuances da ve rdadeira e santa carida.f. b créoíto dE> C r$ 29 048,50 (vinte e nove mil e quare nta e rapidez da vibração nervosa » para mo d 1 IC,l r o seu or e. ) l · · de, exu lta de a legr ia. contano ito cruzeiros e ci o~'oe n!a c entavos s up emeotar as segum Dois anos apóz Helmolvol· C<1 ncre tizou tndo que a irn<1:r do no seu meio verda de iro:! te::; verbati do orç~l mento : tz lhe dava a me d ida exata. g inn ção c•>ncebe u . R e ee ian d o fi lhos, qu e tanto elevam G Como estes, pod eria regis· perd er algo ele s eu pres tig io l - 2 1/ 8 - 09 - 3 ~.fate rial de Consu mo Or.$ 2 · 100•(\ 0 mora l de ln, já quilsi duas mil 4 tra r uma centena de extm como age nte. pa re~e qu e re r 1 - 2 1/8 - 09- ;)espesas Diversas Cr.$ 5·33 •20 vezes secula res. pios cc mproba torios , incon dar a o mundo a mo rta lha do 2 -1-1/8- 89-3- :vlate ria l d e Con5umo cr .S 41 5,30 Parabe ns a os vicentinos e · · · t b t · d b · d d ft ~-5 - 1/ 8-- t->3- 3- M!lteira l de C ons umo cr.S 6.000,00 . _ .J s- B rt te::;tave.ts CUJba s m ese as .a ha esespero, co n o ~l-ah e do -1 3 _ 2_1,.8 _ 82 _ 3 _ Mate ri a l de Cons umo cr.$ 7 .000.00 aos 1rmaos ue ao e neu1 o. 1 p~lrha dv1s um ra r no c~m m .o· ces que são as• . m1 ares e 3 _ 3_ 118 _ 89 _ 1 _ P essoal Vu ria vel cr.$ 7.000,00 n a entrada do ano uovo. 1 .Mate r ial de Cons umo cr.S 6.000,00 tn a o pe .o con 1le Clm en •.cJ cruzes, a sa 1ptc::tr o nosso 3 _ 3 _ 89 _ 3 _ 118 h umano, os erros e as a pro- solo humidccidas de Ja o-ri m ns A rt. 2.o - F icam anuia das , pa rcialma nte. nas im por xiroações, niio . dig? hpt! nas de rrama das pela s müe~ que no terreno d11. ClencHt ~ as. em chon:tm u pe rda irremediavel ta ocia s s b a.ixo, as seguinte& vc tbas do orç» meuto: 3- 2 - 1]8 - 82- 1·- Pessoal Va riave l C rS 3.407,30 todos os ca~pos, pnnclpal- dos seus filhos . mente na pobt1ca, o campo 4-G- 1(8 93 4Contribuiçãco do Município 3.11 2.50 A iodus tria ame ricana Q ue Deu s não volte a sua dos absurdos. Art. 3.o - O valor do presente c rédito s erá eobcrt•> cólera sobre nós, indig na d o d o p a p e l, n a qual e stão -Ocom os recursos prove niente!$ : e envergonhado por ter da Jo invertid o s formida veis ca· Pascal, si sobrevivesse aina) das aou luçÕP.tl de q •1e t ra ta o arda h a veria de nos dizer com a.o seu Filho a forma h uma · tigo auterior cr.$ 6.519,80 p ita is , deve grande parna ! razão: te d e seu de sen v olviro e n · b) do sa ldo fio anceiro trAnsferido «Olha o orgulho e arrogancr.$ 3.668,70 t o rnodel'!lü a u m inseto . pa ra este e xerciC'io cia idiota do célniço I , Coletoria Estado ai c) do exe rcicio de · a rrecada ção já - Fredrü.:k K eller, inve rificada cr.$ 18.860,00 Entretanto a firm a do so bre ventor da maquina para A. visamos os senhores Art. 4.o - Es te decreto· lei P.ntrará em vigor na datn os psendos pnncipios, inocula contribuintes do impos to ·de de s ua publicaçã o. revogadas as dis posições em contrário. a fabricação rla polpa de do de peçonha desconh eGirla, p ape l , obser v ou c e rta v ez pa t·ec e nio que rer a penas do- Vendas e C onsignações · que Publique se e Cumpra-se. O P refeito Municipal, mins r como v va rão da ida· o numero de guias para a · c omo uma vespa tran s for de me dia, mas , destruir ex· quisição d e selos passa a ser P e . .João Ba ptis ta de Aquino roava e m polpa pequ e nos terminar t:.tdo q ue c&ír ás e m 5 via s. p e daços de madeira P ub licado na Secre taria n esta data . sua3 garras. !!!!!!!!!""''!!!!!'!!!!!!!!!'!~'!'!""-"!!'!•-'!!!!!!!'!'!!!!!! 1 e d e p o is espalhava a Ag udos, 31 de Dezembro de 1942. E ' o raciocínio .sem Deu s I pasta a s s im obtida para Mario Ferreira Andrade, que enge ndrou essa diabolica ., ' seear. s ituação a alastrar·se fa mige· Secretario.

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e .no encon>trara·m, ·qtiaade vra.~a os bens penhorados i Paul0: e A. favol' de Luiz l.cora.Qão _da H~ani.dade ~ eumpr'.iom a iej cl-e Ceza-r a. Pe~ro Lo ti, no exeoo· l Mott~ pe·l~ qu~, peJo .Qne bnda hn;,trJ.r.la .qlJle para se ,r-eceas.ear.em · ~ . tive fisea.l que lhe move a presente., f1eam d1tos ·cre · Reis ~ . . 3 .reis magos 0 tempo realça .e nos a'" Cu.mpr.inclo a Jei doa Flu~e·Llda do Estado nes- dot~es ·ci·tados para deien· d~s ~.o.fins do .Oriente ~\pare-c~ ua velh-ice. ~o mo l ~~omen! .1 es~s uaseia .e.r:n ta .Comarca., . a saber::- derem seus in-ter r-esses, Sa!th,~ar, Gaspar e Bel·~ a um~ gra~u:a Jum.mosa Bel~m para se teump.n r Q-~Jim~ .alque1res d.e ~·e_r· caso qtieÍ·ram, nã(l). cons· ,eJjlio,r~ ~eis poqerosos d.e ~m ~l~o :_el.e\ o n~ n~sea a 1-et de. Deus:1 . r as de .eutltura~ num SJ..bG tando outro~ qu~squ~r ~.as•t061 d.o.n;ainios or.iea.! u~:lagmaçau? na _nnagn).a. Que h!ílda lustG!la iila'" c~.e terras de eu ltura, serrar~fil.US.· E assim serao di· ta~s, . ,. 1·9ao ~os r:ossos fdho':!, na lca creatr.~ças11 moç.os _ e j tl~ e campo .c~m .a ar~a .de i tos bens levados a .praça

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.eacantadora 1magmaçao dos noSBos velbos q"e quanto mms 1·mtenta alqueire~ mais Oll · n~> dia. h{i)~a e lugar a • .e ..s~~Jil.e,s de ha 2Q sec·u- netos I .. _ . av.ança :aos ·1\~c~log ma1~ meno~~· denommado Pe- !<}lma refcndos e arrrmaios .que ~~ncl~ hoje des~ Que ~mda h!stur~a q~e bniho -e p·r.es:t!l.pG adqtu· 1~roprms, ~a agua .. ~a ! tados por quem mais der lumbra .c.rea.u.ças,, ·velfuos reco rda ~ ~a tu. mats felJ.z; r.e aoa no~sos olhot~! ITapéru. , ao mummpw :.e maior Janoo oferecer ft m.oç.os~ ... E a Huraaa·!~, Hu.nlamdade. porqu~ JOSE" .JULio . ..cle L_e~<;?es desta Comar lacim.a l\.o pi·e~o da l'eS njda<l.e foi sempr.e creaLJ. ~area . no tempo o ~.ui~ I, , ea dlvHJmclo no seu todo, l.pectiva .avaiiaç~. E pa.ra .ça,. ~ . .em quaique,t• ,.s.ecu- ·1. ·eu~eLlf:o de Jeb.usCradtto~J .Je llm laclo_eom ~ .? C~·!que chegue ao <}onheci· lo . . ~.em qualquendade... o b~lvador d~o ~~~ado. rooel Antonio Jose L:_t-j mPUtl() de quem possa N'um.a hnmi~de man- 0 pwtetur .da~ .e~~:;ea~a:~o .l , te, de outro com Romao intenessaT, manrlei expe dos fra.eos t! do::; hum~I·I . . o oom . , B e lem ..J~e d ~e d cmra, ~ ·' de pnm etr.a praca .&001 O Pascoal .e de o ut .... r d.Ir o presente que sera Judah,nasma Je~usC:ns- e~, .· ·. . Kauo Kt.ta~ur~ e c?m lafixado e pubi1cado na to. <> ~alvactor do Mu-ouo . Abençoados Ile.l s que ! praso de 30 (tnnta dtaS), .qu.em de d1reitot euJos. f.orrna da lei. Ao-;;tdose p~·ometido nos póm.ejro~ foram ad_orar a 3 e~ uso n~ : -quiuze alquoeire~ de te!'raH ., 4 D€z~mbr-o de e. 1942 .(ha s .do pecado, no s~ u humilde le!to de nas ! E~, o Dt'. .J osé T.eix.eira. P.om· que forem a valsados em Eu José Soares de AI· Eden . . . en.nento em Bel~m d.e 1 ho, Juiz de Oir.eitG desta trezentos e einc0eota 1 '.d · .- · t · . d · . 1 Judah! ; . , .. . .r , .... , I me1. a eser.~a'wao m erm~, Q. ue l m 1 . a h1stona . . . , , . j c•dade e corua1oa de .Agu· ?' uzeL oo ? a qu e1~c, na datilografei e .;,ubscrevi. Trez Reis Ma"'OS guia .. , Sonhemos · . ' Evoque I dos, Est. rle S. Paulo, etc. Hnportaneaa total de,1O J . d D' . (~) to> ' · m o~ o pas~aclo Tran ,. · ·l .J •~ dos pela l1.1z mara\lilhosu r::; • ~~ • • ~-- ••• · o ' Fa~o s abe!' ao~J qu.e o c~nco m1 (~U~€n~,s e , mz, e. ; 1re1to a de uma estrela, p<:tt'tiram portemo lW.. ao U n;ente prese!lt.e erlital com o cmcoenta cruzeiros-· Pa- JNo sd€ re~xe.~a·t Pomfbo: .1 . . ba 9() "ecu l o.., pa 1·a ~Wfl8{) d e . d'Ias 1ra coa11emmen· · t o de t er- J a a mats. . 1~s d os seqs vastos uommws· :I rle u • trmta - a . cou . or 1 • " B 1 d J . 1 1 L'"l' illC) · ., "\' etltUL"" .J"' ··e 1• d l h · l • f 1 · me. O Escrtvao mtermu rurpos a e em e uua t. "'. ~ .. a~ ... (!~ ·~ VIrem ou e e cou ee.1.- ;~e11·os a<:o sa1.Jer ma1s . . . .. , • ~ara ad~rare_rn a Jesl.,ls o os .Re~ ... Magos, guta.do~~~ rr:ento. tiv~rém qu.e ~o que llo'l respct1 v_o~ aut~s 'l.o ~Ü~ICw.- (a_) Jose 8o filho umge_Q.lto de D~us , por t.lma e~J.rel'*' lummo dta pnmelw de Feverei• consta uma cert.ldao do &:et-~ O€ Almeida. o salvador do . Mund? _! sa, atravessarem o deser·l ro p. futuro, as treze Oficial do Hegistro GePastores dus CJt'Cumvisl 1 to, rumo B elem •le .Jud<th~ ! horê:iEl em frente 0 eJifi-lral desta Comarca da • • nhanças _os imit~ra~ ! . , . para ad?rarem o lou ro ; cio d~ F o rum ~ Cadeia, ~plUl se veriÍi~a que o ' ({ Ll t l S» Que hnda h1etona pa- do meu:no ~ es u~, m oJ_e~· ; sito á Praça Tiradentes, 1move~ deDO:ffiiüado ~e - rande coleção acaba de ra velhos~ moços e crea.n -1 to e humilde, !H\HC'do I' nes~a cidade o porteiro tropohs, acu:na alud1rlo g b L' . d \ · avan numa _ ro~:aoge d our ~1, um· · dos audttorws · · ' c1est<-> J m~.o · s(~ ac.w 1 onera do po~· h'1 1 rece er a. wrarza. ,,a ças I t~uanto ma1s ça no tempo essa data co abngo llaquela oca: IoU quem suas vezes fi- potecas e a favor ~o . «?a:eta de Agudos · tanto major prestigio ad·l sião que J osé e Maria· zer, levará e m primeira Banco do Estado de Sao Propnos Para Presentes. ij:is..-.W.

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acaba de ocorrer ante us vem ~a~dar t'espeitoso a tJossos olhos espantados um che1q ue que cruzuvu - que alguma coisa de jo velho templo: ~~~~~--~~~~~~~~~~~~~~~·~~~~~~~~~~~ m~togMve(que eu não ~Allahprot~ae~en· sei explicar} .sucedeu ao ~oe o generoso Yaz1d Ben MALRA TAHAN infeliz che1q ne e estou A bi H.abia ! Vou contar·vo~ agora drõe.-3 da Arábia Central. v~i penalizado. E' convencido de que a a· Ao ouvir tais palavr!lB ó irmão dos nrabes! a - Pelo S:\nto nome de um infeliz demente a meaça de um gr&nde pe· parei curioso. singular aveutura em que Mafoma!- exclamou, ner quem seuhureou triste e r1go lhe pe~a. neste mo· O ancião que, naquêle mevi me-tido no caravan- voso e já irritado o des· extravagantE: obcessao! me.n~o· sobt·e os ombros, momento, via a poucos ça1á de Nejef, dm·ante conhecido. - A mim pou· Thalab KhatarJi, velho afhgmdo.o e transforman· passos de mim, era sem a longa e fatigaDte via · co me im por·tam as opi- e~criba de Bass0ra, bo' l do' lhe a mente. duvida o mesmo viajante gem que fiz. <\O regressar nões alheias! Quen) !lpe· rtWm cor_r~to e judicioso, 1 ~ o erudito eseriba que se mos~t·ára,_auos an: da terceil·a peregl.·inac.;ão nas encoutar uma pe:-;soa que part1c1pava de nossa 1:::oncluiu: tes, em NeJef, tao deses aos l~·gares ~autus de c~ paz de cóntar·me a his· companbia, replico~l'm.e ! _ Quero crer que 0 parado p~r ningu"'m . co: Meca. 1 toria de c O ladrão de com se~·en.!d.ade e petfe1 bom do Yazid pa rtiu a~o·lnhecer ah, Llm deter~ma Umi'\ noite, depois da 1 v1da e Mort6 ». Ofereço ta conviCçao. do E l·,do conto acabe. Sent1 que 0 oasis 1 ra para p1·ece, achava-me a fumar qu1uze diuares em ouro, ~ Estas muito f3nga· Vandian, oude segundo ~ra . ch.e gado 0 fl?Gmento e a cavaquear descuidoso vinte camelos e dez t:a nado, meu amigo! Não dizem, vjve um velho ae sat1sfazer a mmhs cu· com vàrios amigos, quau- valos de b r.m raça áquê- se t!'ata <\bsolutarn e nte, de I mHrabu conhecedor de ri:sida.de. e <lesven_dnr .o do ~e ac~rcou de mim le qne me fizer conhecer um 1-::;ucol Conht'ÇO esse mais de mil história! nnsterw daquela h1storta tnn viajante desconh eci- esse conto maravilhoso! viajante. eunu1a'sd Yaztd Qudra Allah, Altíssimo, d' ' O ladrão de :vida e do que, tomado de granA genero~:' of~rtu agu · B eu ·.:\ bi Rabi e é um dos que o genetoso Yazid en' Morte b , . . de e incontida af\ição, ç.ou gerfll cubiça e des· lllais ricos e couceit uados contre logo quem seja ca· Aproxime~·me do .chef me perguntou ansiosa , pertou graude curiosida ' mercadores de Muss ul. paz de tir~·Io da horrivel que e Biiude1·o respeitosa· mente se eu conhecia um 1 de entre qu:-tnto~ Slj acl.H\' Mantenho boas relações !';ituação em que me pare' mante: . conto árabe intitubdo t< i vam no velho cara vau· com êle ba muitos auos: ce enconrrar·se! -Que á paz SeJa con· 0 ladão de Vida e Mor· Iç~rá, Não hou~ e, toda E' um hom em ajuiz3do, I1 Não oude ocultar a pro· tigo, ó ehejque dos c~~j· te! ~ ' v)a, entre os prese11te~. b o í1e~to e piedoso. Posso funda i~pt·essão que me' q_nes! Qlte ~llab, o A lu~: .r Ih _ uma única pessoa que asse~urar'te -· pelo qut> ; •.!ausou 0 ('aso in crivei do s1mo, prote~a os teu~ f1 R 11ponu1· e que nao. h . . Ih .J! I' d Em toda minhh vida e r· fond ecesse a prodigiOsa - - ' uheique y i1Zid Beu· Ali . os el os tt .lOR e teus rante, sacudida não rara· e u a. Habta, de Monssul. Por· I' mente por diabolices ~u .Ao pe:·cob er :rq?e ~s t) lJ • que el'taria o infeliz a . --Mar~aba Birk! Ben· cessos, sem ér.n bat·ao de mu~ulmanos de N t~Jef nao , ~ pr·ocurar desperado q~1 em \ vwd~ seJae -:- respond~n ter perconido e e:miu- po~1am, de m ndn algum, Nao ~açam suas com-! lhe contas~e uma hlsto· o vl'}lno Ya•ad. -· A 4ue . · ace1ta1' a prvpo::;tu PStra· pras de ca.dernos, lap~s, l'ia ? Que lenda seria es devu a honra Je merecer ç~do os recantos ~ars lon 1 nLa que lhe er3 feita, o c a netas. hvros, papeis, s~ d'«O ladrão de Vid::a a tua saudação? gmq_t~os da Aràbia, nut~ca r•co vi<tjante e ntrou a la.p!s de c?r e .~mt~os e Mortt~?, Que fatal re· Recordei'lhe_. em poucas. 1•1 a, nem mesmo ref.e- dar nwstras de nrn deses· a1 tlgos <•yv sem pr meuo I ~ b . .. ' • ' J. . ça-o podet·1· a h"'ver· en pa avra s ( e nao h a neces reDC1RS vagas, a essa JS- I 1 · · · f ,. " , . d O l d- d y· pero sem urntes, Aurou· V8 I'l IC<H' OS ll?SSOS pre. trt: um ~imples conto á !'; idade do reperir aqui) a t.orla e ' ' a ao e 1 se ~w ~~hão, corllu um ÇOS e a quahd.ade dos r<~b~ e .,. v 1·0 ..... d._. um ch••t· cêna u que ~~ssistira no ve· da e Morte! , As lendas 1ouco, arran canc1 o os ca · .."E' lho c~ra~~mçará de Nejef n~ss o s art 1gos. que"' rico• e ••poderoso? muitos Vt::zes ·: · bules e as b1-•1 bas; t>smur· O mawr e melhor esto- . rRna a~ pt>rgunta s que eu e peddbe qut~ me exph· 1 O d~seonhee~do~ po~ém, rava·sp no rosto e no. p e~ · . que da praca! forruulava e as quais nin' casse a causa dóquele . des · sem dar ateneao as h1po. to exclawaudo cnm 1:1d1 · I IV PAR r \ I~' 1:> \PEL ~ espero • e porque ftzera • • • • • .~ • 1.. . l.:l. " ü • ."'1.· gu em sa b.ta r espon d er. 1 • , 1 teses que eu preten~1.a ztvel angust ra: lUA D .-\ «GAZETA» i L em broi'm e então à as ~lo, u~q uela noite, tão 1 tentar subre c) caso, d1r1 Esrou oe t·d idc> ' Allah ~ . N 554· . pu 1avra8 d o poeta: tmpress10nante Pmpenbo • • • • · . 1 1·:vua 13• de ~MaiO g1~ - se a_ um outro p.ere· !1 tenha piedade de m im! ,. _ <· B<u·i adem gnaa et;n ,c~nn.ec~r uuta cel't~ gn~o q,ue se. ach~va JUn- 1 u; sem qu e pnde~ 811108 ME~~, kohema .Ailah barka \at·fl h1: tor1a Intitulada ~ o I;' to a nos e tepeti~ l.h ~ a toma!' qualquer pwvi I ld G' d .kulcbi !) drao dH V ldí\ e Morte.» -pergunta que me dll'!gtra. ,· dencia tenJt>nte (I acalma In o h - . . -Meu amigo - profe' . ' Ad d I s ,Jmens sao 1gno . . Tambe m _este. ignor·ava ! lo, levantotu~e t•apido, I t•antes. ~o Allab couhec~ l'ltl o bo~l anCião pousall' o teor da htstor·Ia , e co mo ato u a ca v:1 l0 e J.!Rt'tiu l A n voGA D 0 ~ . a verdade ! 1do a mao sobre o me-n meçou, cvm extre ma Ic~~ em dese nfrea do gtL iupe, - -* 1ombro. - Não ce nsuro a quacidade, a df:lse~tvolver l d esapare~e ndo, mo me lltos .1. ceit ., cousas n esta. t * ~ _ . à.cho·a 8 e e an o~ e ram pas~ a 1tna, curiosidadP. . . ,d . . _ . OrJtn a r ca I V 0 uma . s é r1e _m termiua,-eJ. dej e i?01~, n a e~CUl'J uo m1s dos ...:.... assim f' Scr·eveu a 1t at.e .~·~zoave ._ ou conta r· 1 f R uu S11n tos Dumont, 6··3~ I t. cons1de r·a~.oe)s so b re . os t ert~sa Gi."l dcser t o. . Tel~>f·me, 8 1 vont.ade dú Allah -·- quan ; te, Ja qn e poe~.~anto em.: contos onet.tats e os la- I E um lon co! - obser Proxi mo ,.., Cartorio de P az. \ do um dü\, au ~ai r dl'l t pe nb o e m ouv1 ta. a tor ,.,~·EsH: RXEI RAS mesquita EI·.Hanaf~é,l mentosa aventura em que _ e tn Bagda.cJ, o uv1 um JO . J (Conclúe na 4. a pagi?.a)

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 3 DE JANEIRO DE 1943

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Larlr~o o'e Vl'tl~

NUM.

607

Morte Slol.e er.!ote. A.chmed

$e-lhes que forrnára o realmente o mercador Ya I Associação do ccHosintuito de ir, disf~t·çado zid !-.. 8vrriu o velho ~apital de Agudos,, (Conclusão da 3 _0 p ogh.!!) em fakir, á cidade de cerdote e batendo-me ra- Assembléa gorai or• Anaizeh, pois m1siava ou· rinhoso nr. ombro disse di · de um sa b'10 que 1'a me « Q uan do aqu1· v1es · t e, nar10 me v1· en v o I VI' d r1 por ca u.:-n v1r, _ dessa forrr.osa histot·ia d' vivi~, uma narrati_va qu~ pela primeira vez, notei 2.a Ço~v~Oi!çao cO ladrão de Vina r ~l or · maxim a mente me. mteres que depois de descer do F' . , ' , ;cam convucados snrs. 1 te.» sava . - <t Que h1stot'ta e camelo, passavas vaga!'O Asso(;iados para se reunirem li:, levando.m t- <'ll t'tez· P!'Sa cheique !» - pergun· samente a mão pelo foci- e_m Asset!lbléa ~ral Or~ina· mente pelo b ra((ít, f•>ll'a ~ tou·me um Jos hom e ns nho do animal. A. mes ma na, no du-116 Janeiro proxuno, · tE"rcen · o 11\ i na· de meu b H n do. u[\,esp on d'1· coiS< . \ .f1zeste . na sala d e sessões. sombra ao ba pouco ás d 13 Hh oras 't 'l d A , Ihe q_ne era a d' « O 13 d ra~ - q nando descr,ste. ' o « deliberarem opt a e guaos a rete de ~'1 · H ano f ié, o pu F oi por' fim·de sobre » 08 ciente mercador as~ lLU c~rJ de V1da e M o l'te) - Se e essa pequenina partí cula· seguintes asRuntos;· meçou: npPnas para ouvir esse ridade, tão simples aliá3, i Leitura, discussã•> e votação -t:·::.* conto--· retorquiu Ple - q ne eu com absoluta 813 -~do relatorio da Dire~o.tia, Ra· -No dia em Cfll a re· iuntil lh e se!'à arri~ca1· a , ,' , h · lanço G~ral e demms contas gutan~a. t eco n em em,.·eferedtes 80 exerciciode1942 solvi faze t· a minha pn ,·ida em àuai ze b. Con h e· · d y 'c! B 1 . . 'J . r>.o perfeitaltl ente esS~l bis• tl o metca or azr eu Eleição e posse da Diretoria me1ra peregrma(}ao a '' P '{ '' ·" 'f A bi Radi::t ! , ~ o bom para 104:3. Assnntos diverEos. ca.- o ~antuario da VL· r· nab t-, profunclame ute ver· toda !t E contou ·m e, ~em do tnarabú entregou·mel Agudos, 27 d6 Dezembro dade - reuni todas as j oias ))h dO em ~~ontos orientd.i.:-; altera ção de uma palavra, logo 0 precioso depósito de 19-!2_. e dinheiro que p oss nia, p:nt1, Bem perda de tempo, a rne~ma b istol'ia qu e a- que eu deixát·i::l, snos an· Pe. João B . de Aquino me Li tudo num soco e L'Ü em d n·e 1LU ra a e~~e lun · nos a ntes eu ou vi r a do tes, sob sua guaula ! Vice Provedor em Exercicio le r á casa Je um velho gíuquo l'L'Canto da Arabia. velho Achmed, ~acerdote Ao trrminat essa c u rio· sacerdote chamado Ac h· No caminho f m a~~u:tatlo e m Mossnl. Cont..-ntf'l eom sa narrativa, o ancião fi· Goletoria Federal med Abda· iá, home m Vll'. pelus beauinos, ll pri ::;iou a · I, a. descober ta que acH b ára tand o'm8 r ison ho, depois . . . tuoso e digno a qnem do e .'·en dido co mo e~cra: ct~) faze1: e rele rnbrad? da de urna pausa, dissR· rne : qom~mca nos da c~le pedi guadrassCI até o m eu vo, JUntatn ente com ou fam osa lenda, despedt· me Cl b ,· 1 to rla Federal q ue os ,se· l.'egresso da Cidade Santa, teos prisioneiros u o.-> m or· doR mt'llS com panbai ros, -:- oa es , Juou CU I lOS~ los a desivos do trienio aquele precioso pet.!ú lio ... ados ào3 D::~rnaRco. He· Rrrat~J-ei aiQ'_ un s ea mel <':', amJgo, 0 que pude Ct' ll 1940 9-:1:2 f · · I~ ~ duir desta singular aven · d a · t~ ord~ma PI ordo que r esumia tod,ls os ba i ~ado á tris te cond ição nrn o·uia de con f~:1 n<.;a e ~, .. ga os a e o 1 30 e 2 meus bens.- «Meu filho de cativo vivi ce rca de partr pelas estradas do tura · . E ~u e, ~e eu ti Junho do corrente 3uo - disse·me o sacerdote - dois auos ~oVendo ~s dese1't0, em demanrla de ves_se, Ido diretamente. de 1de 1943. não ponho duvidas em maiores tortma . Consegui minha ter1a . S eis m~ses N t'Jef a Mossnl, bu scat 0 ~ !!!!!!!!~~~~~!'!!!!!!!!!!!!!!~~~ guardar comigv o fruto fngir, nfinal, esrnolanrl o ga:::t ei nesse iu ngu e pe· tn t:-US bens em cnsn do ~a ~ ·· 1b · s 1 1J · f · · · Q cerdote, teria p oupado 1' _ • de t eu a or e econum ta . pe as a oe1as u1 par·ar e m n os1..: s ano rbgrA~so. aan- cin co anos de trabalhos, : ~ ~ 1 P6de acontecer, p or óra , J owi . Pre oden1m'm e al. do, nfiual , cheguPi a Mos U qne, quando voltareg da co mo iadrão e o cadi des· s ul, fui ter logu á casa privações. pe rigos e sacri·: ' _ _ __ pereg tiuação, tenhas a s a cidade (A llah se (:om· Llo venerando AchnH~d, t:iciú~! Qt1antos infelizes : Medico Operador e Parteiro J fisionomia tão mudada padeça dele I) co ude uon · Abdalluh. o de h:-t que lutam dezenas de l Diplomado pela F a::uldade que eu náo te posso re· me injustam ente a mo r rer. ~é jn11to á porta de s ua· anos para co nseguir qu~:: de Medicina de São Paulo conhecer. E para que oão No àia anteri or ÚCflH?Ie ~ústica illl)l'ada. A proxi· re r·iam obt ido desd~ logo baja, futuram ente, du vida e m que dev iam sep ar::n·· rn ei-tne dell:l e dis::-e· lb e se dispuzesse m a pas· Telefone, 12 - LENÇOIS alCTutna sobre a tua iden · m s a cabeça d o tt·ooc·o, r esoeitoso : cl::)enb o r! sar a mão pelo focin h o de Est. de São Paulo. tidade. vou contar· te urna C!tLl s ovre a cidad e d~ All~h proteja os c1belos um camelo! . b b I 1"' B on doso c'u e·1que ·' ·- I• Operações no Hospital de história e juro p elo Jow i nm tremendo fura· de voRsa ar a . t u sou A d Livro Sagrado - só t es· cão. (.luasi todas as cnsas um peregrino que ha cin~ exclaUJ e i. Encantadoras .!!L gu os ~ tituirei estt1 de poaito ~e fo cam destru ídas e cet1te · co anos de ix ou e m vosso são as tu::ts palavrHs e fe· ~ ~ fores capaz de r epeti'la na :; de hom en s e mulhe· pod et· os b en s qne pos s uía. cnndc:-; os eusiuamentos fielmente qu a ndo te apt·e' re::: p er t:ceram. A pt'(\V-eitei· Sõ agora, pt·la \·on tade d~ qn e encerntru! Gostaria, Typ s~ntare.s a mim! 11~ o v e· me da balburdie e fugi A lr.issi mo; pude r(:!gressar porém, se m abusar de !!!!!!!!!!!!!'!!!~~~!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!"!!!!!!!!!!!!! lllo sacerdote contou·m e c-om outro8 c~md e nados á m inh a cidade nat:~l ! t ua bundarle, d~~ onv1r a· lizmente atende r a o teu uma bistoria original e para o oasis d e El Badiah, V ou contar-vos a histeria gora essa singula r e pro· ped id o, meu amigo! interessantíssima a que onde fui obrigado, por d' ~<0 ladrão de Vi dâ e digiosa historia d' « Ü la'\ E , c,;ncluiu pesoroso: chamou «Ü ladrão de vári os me:r,es, a bandea r· Morte s, afim de que pos - drão de Vida e Mo rte ! ~ j , -Que ~uim tnemól'in. Vida e :Morte!)) Uonfian· me com ladrões e assas · sa is reco nhecer em m im _ P elas bar·bas :·mera t en h o ! Nao m e t·eck•rdo do em minha memôria, s1nws. Tomei parte em o met·cador Yazid B en t issi mas do Profeta ! m<tis da celebre h iRt oria e certo de que poderia lutas trl3meudas coutra os A bi Rabia !» H.esqo nd eu· rt>spondeu me 0 ,, elho . d' <O ladrão de Vida e r e petir facilm ente, quan · berl n inos do desarto, e me o sace rdote: «Meu Yazio, -· não pos so infe· \ .M orte ! » Jo voltasse de Meca, o tais foram os m e ns atos filho! Lou va do sej r. ~..\.lia b , conto qne me iden tifienr1a , de vfdouti<l, que o~ arabes que aqui te couduziu são parti ::atisfe1Lo com outros do meu gt'upo elegeram · e sal vo depoi s d e tão lon companheiros de pereg ri· m e seu chefe. Cl)nsegui ga aus<>n cia! Di::.pen sado n ação. Ao chegar, porém, reunir, ~ob meu comando, estás de re p etir me a e o Po;- Preço de Ooasião á capital reli~iosa do I s· co m os fot•agidos esco na· cantadora história d' -:0 lam fui assaltado pelas çados de varias cidades, ladrão de Vida e Morte.!» Um torno copiativo, todo de ferro, para fafe-bres iocais e adoeci gra· um pequeno excercito qu e N ão preciso de outra pro· bricação de cabos de machado, J'aios para veme nte. Quando L'e cupe· muitas façaiJhas pratico u. va para co nfirmação da carroça, cabos de picaretas e enxadas. r ei a m i n h a sande, Uma n oite, jà farto d e tua ide ntid ade h - t Outra Machina perfeita e reforçada. p e rcebi que esquecêta a aventuras :'l flngremae e prova?-- exclame i-- p ois Tratar na Oficina S. Luiz historia famosa sem ela ind ígenas , r euni t odos os se eu não dei ainda pro · Av. Sebastiana Leite - 240 - AGUDOS não poderia rehavE>r do meus companheir os e dis ' va alguma de que s ou os bens caravana, (:t ) Ul que pre tendia voltar, wtcl encoutrei uma nn ica · f'B .... soa que pu•dt>sse t1rar· rrH' rlo torme utosu emba· t' a "O. P atti p"'ra 0 oasis 'f 1;e El Vandian, onde vivia n m velho ma r a uú, habi l <'< o uecedor de !enJas mn · 1 li' 1'!1 \ 1 lwsa~. .l!Jsse gt•an de l1a v .ta desg•'fiÇa d a· :-;a n to me nte m 'Jll'ldu trez dras 1\ltN· . 'lufonol\ram me de qnt> en1 Anai ~e h, para rdém d o J cs erto da Síria, viv1 a um g1·aude sabio •,Jl ll"U i llJ c" l'l U, char""ad o Va·

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