ASS ! GNA.TUR.l, S
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P U B LI CAÇ Õ E S .
Secção Li,•re, linha, $30t Editaes, liuha, . . $300
15$000
SEMESTRE . .
8SOOO
Kmuf'ro avulso 3$00
Dire ctol' · Gerente: LUIZ SCilUINI
A NNO 11
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Redacção e ' Officinus
li R UA 13 DE :MAIO N. 41
S. PAULO -
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A gu d os 1 3 d e F e ver ear • o d a· 1929 ~~
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~~~~~~~·~~~--~~~~--~~~~~--~~~~~~ que a culpa de Adão f' aos e s car céos turb ilho-
d=~~:t~, dz d~~:l~~,~~ 1 - - - - - - -..: esm agad o ra e c rue l Ja
DupJa Nacionalidade
Redactor . Chefe: JOÃO A . DA SJLl'.F.I.RA
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Eu vou fall11r-te com vagar, csc·uta : O j ogo do b icho Sabea acc~o o que é o amor na "ida ~ - - -E' a triste flor aberta sem guarida, Do D IARIO DE S. P A ULO U,OitC qUe c aia dq.nteS· Agora é que nesta cidaE' uma vaga iltusão que se perscruta. Me rece os nuis francos priwenio a deveres cívicos. c n, suja ~l b etum(·~ , cor~ de, vae ·se infiltrando nae O Amor é simplesmente uma permuta elogios o movimento ope- Attenta, entretanto, contra ta du d e estrondos , ris camadas sociaes o chamaDa vida nlegre á vida e:-atristeciua. rado pda Chuncelbrin B1·a- um legitimo interesse po- caJa s inis.t ram e n te pe · do «jogo do uicho~ ... · F.' uma chimera muito hem tecida , sileira, para resolv er d efi- litico naciona l e contra urn Conhecíamos o tal, de Que fou fallar-te coin vagar, escuta : ha tempos. 1Ias, não sabianitiva mente a irrita nte ques principio de justiça intet·- las fitas ful v a s , fulgu-Feliz eu fui, cntiio n'outra paragem t ün da du pla nacionalid ade, nacional , pretenderem os rantes d os relampagos mos que ha aqui, .como aDa vida deacançada, onde pão cala, pogta em fóco pela :atitude pai zes de tm igração que-a a c cemle ndo- s.é;i e a pa liás em toda a parte, genA fague\ra C5perança da illusüo. fias auto rida rte s iLnlia nas ·\sua na cion>didade se con- gando-se, por en,tre bul· te quP. cuida de ganhar, Sem que vi•ae, at..cou-me o. dor sclvngem, com rcla~tão aos fi lhos de serve &ctiva através 11 ~ .gese. a sorte lhe é propici:\, E pensando no amor que tudo falia, italianos nascidos no Brasil. ruçõas dos se us subd itos cões, numa · instantaIdinheiro com mais facilid:\Vi que a ingrata não tinha coração. n e idade m e donha. Velho di ssídio entre os enngrados. de... · . . interesses dsts nat·ões de Essa attitud e, tomara-a Os bichos de- nós .descoAgudo•, 29- 1-929. RIKUL. emigração e immigração, o governo ilalia no. Parece, nhecidos, já re pa raram oiR· * ** No out r.o dia, quan_ . so, os nossos leitores, não encontrand•> apoio, as the- entretanto, pelas noticia!' ses re::; pect.ivas, na s ci outri-. telegraphica s, que a inter· f J o 0 Sol triumphante A braba~ . àloyses Ur- ~Q~l~A S são os que m enos fig uram nos resultados-das loterias ~ nas do "jus soli'' e do " jus venção do embaixador bra- e g lorioso veiu eSJ)ar- . :lek, mo·b1ha para . 3 11anguinis'', que se chocam siJ ~ iro, em Homa, ju nto a·o t O melhor é não ·jogtu C; A l·t hur D critar(les secularmente no direito in- governo it&liano, produziu g ir g raça e v ida sobrP. quar os. · · ca so tt::nha de se arriscar · ternaciuoal privado, refle- o effeito q•Je se tornava a T e r r a , fa~endo c a n A .• G a zeta. _d o Agu.- O celebre sena dor m i · a lg uns nickeis, a preEcrencÍl\ ctin do a s auas conclusões oecessano encaminhar tar o s Vergéis e esplan- ? os , pr~senteiram ente, n eíro, ao que se vê dos deve ser pa ra os bicho~ n as legislações internas dos para uma "oluçã o accórde d ecer o s Mares _ a- Irá p u bl iCando t o d os o s jornaes que ultimamente le- nossos 'c onhecidos : g ato. mos, par~ce querer. collor cachorro, cava llo, etc. paizes de intere sses con- com as nossas legitima s rei- ehe i- m e só , qu e rida d <;> nativos. A vida catla ve r. mais trndictorioc:: , a verdade é vindicações a velha ques==========·:::::=-~ car-se entr~ Oll chefes poque preci~ 11vamos solacio- tà-:> da du p!l\ naeionalidade. O ompanhe jra, c aído so - Livros e sco lares em ge liticos de primeira linh11,- se CJ'I Car ece e, se llRO filJ• nal· l\ de um modo ca paz O e• pirito de equidad e bre um c ô moro , entorno B rasil. pellarmo.s para o jogo do ral -- N esta Livraria. E, recuperará o s e u bichq ... de sa lvagua rda r iotere.!ises e o sentimento do cordj a- pec id o, e xtenua do, :feantigo prestigio a quelle es_ _= · no cionaes relevaoti ssimos. lidane do governo da l talia b . 1 numa angustia Não 009 parece qne haja não podiam permittir que n' , tadi~ta, se nã o se anteporem Uma prophecfa do i;) pro bl ema que mui:- exij•. cl e outra f 'J l' 01 !l { assem on- Supre ma e l'nfi.ni' ta , e s{'atrwtas de pulso a 1ua e s for~os de nossa. parte, que vidas es noseas rnzões. E magado pelo t e u apar audaz a ctuação:.. . . Padre Cic~ro ·· P ~<:• •-\QUI!'/0 o da a ssimilação rapida e não o perrnittiu. E' o que ta mento, sob a v ibra nO $~oa~or mmet:o,. ~UJa U rna epide mia conjn. comple ta do elemento im- se infere das d eclarações ~e h ilarida de da l u z! . . . Li algur es que Mias Viola '.rree, chromca e das ma1s nd1cu · a querida actri:z: inglesa, foi, eu· las, nada conseguirá, senõ.o ra«la a f og u e t e •. : migratorio. S em duvida,· feitas pelo embaixad or Teftrc as de sua classe, a primeir11 n âv nos é po$sivel prelen- fé a uma a gencia te legra · a dar o exemplo, deixando cres- o que infelizmente já con_-, A população de M11ceió,. capital . de Al•goas, ,como aliás em outro~ der que, por força de lei, phica. cer os cabellos, <<a corôa de glo· seguiu. Lôas se entôem fiO mo-E (liçã o d e hoje, o proprio immigrante se rili da mulher». Convirá que a sensatez centros urbano3 do .nordeste liraO exemplo de miss Viola te n o mande á Clevelandia ? · dileiro, tem grnnde devoção pelo deixe a bsorver pelo meio vimento operado pela nos6 1)aginas f~li:z:m ente encontrado grande nu· nacional, amalga mando-se, sa. Chnncellaria e no seu- :...-------·-----,. mero de adeptas, o que está aleCom a I•auliat a ' padre Cicero 1 o famoao thaumadesde logo, com elle, a pon- timento superior de justiça turgo de Joazeiro, aonde vii.o au grando o• cahclleireiros, por causa da venda de cabelleiras que deto de esquecer a patria de com que o encarou a ItaE' insufficiente o carro uu.almente jnnumeros peregrinoa.. vem subl!tituir as antigAS tr:mc&s, dormitorio, unico com que Recentemente, eaplllhou-~e, ~~ _0rÍ~em e recu!ar-lhe eum- •lia ... em1uanto os cabelloa não crea- a' Companhia. Paulista da qui, n Mticia de q1;1e padre Cict•· J á se a c ham q u~st eeP~de-se classificar de imrnovet Estradas de Ferro serve a ro havia prophetisado uma trem e u lado, e nlaçada a con eluidas aS Obrás' d 0 C condemnavel a lllOOa dolS ca· quem delJa depende, nesta roeuda epidemia de .. que apenM mim, ap o ntand o -m e · h OSpl·· bellos curto.s ?· zona. se livraria quem 1oltaue tre• foIJOSSO g ran d IOSO Vamo• res!lonaer á pergunta. com a mão p e que nina tal que, mui pre veme n - No trecho citado, ha, na phrase : Urgente,' pois, . é que a guetes e accendesso uma ;vel" • de gorla 1 · da mu 11ler>>, directoria da mesma sa ne ·votiva.· -<< coroa V UtGU.t O VARZEA , e ro sa da, a s c a s inhas te, será inaugurado. uma vÍilivel allusão ao cap. XI da esse inconveniente, c~m o Tal noticia repercutiu profun· de uma a lde ia a bomS eg ·. lndo n os info r · l a . epistola aos corinthios, onde que m uito lucra rá, tornao- -damenle nas. classes populares. S. Paulo censura its senhora:<; de d E u ia vida em fó r a bordo, lo nge, n a linha m ou o r evd mo. Vig a I'Í O então o cortarem 08 cabellos. do-se a comm od'd 1 a e que Durante .estes ultmos di.., 6 eidacantando- tu ias c om - r a sa e s a u do s a d a s da parochin., co n ego M•s os excgct..s, entre os quaes offerece proverbial, como de tem sido atordoada com o e,.J B d Cornelio A. LnpiJe, interpretam já o é. /~- - _ ~''p&ttear de foguetes· em quaai tomigo, ó minh a Ama d a ! praias em cô m oro s . OãO aptis ta e Aassim o versículo : «que . mulher, Uma e~ pre-;---sa --:" de trans- dos 0 5 bairres. . Em toda a extens ão Sentia-m e pro-Eunda- U}DO, d everão c h e o-ar ,e não o homem, deixe crescer os b , f -1 q . t-o i .cabeU os, não é absolutamente pre· portes como essa, que soPara muito• po res, não_ e acr i\zul do Mar havia uma mente f e liz, liv r e , forte; p or est es d ta s a s r - ceito natural nem divino nem bremaneira nos honra o-rao- adaptar a prevenção aoon•elhad~~o Me r e nidade larga e mei- e nle v a d o n a m u s ica mãs a quem será en t r e - eccleaiasticoi. ' ,.,.earà ainda mais cdnbceito pelo padre Cicero centra .., peri.ga, c omo num la go d e 1id é al do t e u riso, n o t'l Logo, não ha q~<c invocar a Es- do que O que J.á tem, v in. go da peste. Basta dizer que é d"' g u E< tao u 1 ' quao n e- criptura, em -apoio de qualquer • ' do_ao encontro do que de- Usoo o preço de cada roguete. · · parque . O n oss o barco ondul. ar dos te u s cabe l- cessario es tabe1ecizn e o - opuuão pro ou contra. . . Ao meu ver, a moda de cabef- seJamos. vogav a , vele j ava fe liz. lo s d e ouro, nu rad iato d e carlda qe, d est m a toa curtos póde interesaar a hya o vento sob o céu ç ã o dos t e u s olhos . Publlóáção d o a servir maximé 0 giene, á economi~ (que _o Jigar:? Carnaval ' o• paes e os mar1dos ... ) a. esthet1· tra n!;pare n t e e cla ro. M as, de r e p e nte , erca, mas, de w"do nenhum à etltiA pproxima-se' a época Por absoluta,. falta de espaço N o alto, ao t ó pe do g ueu -s e um rijo s ôpro lUUniCl plO. , d e Agudos. d ca, por se tratar de uma a~:ção de em qne; todos a uma, se deixamos de p~ bl,i.c!lr hoje a conDes de Ja o re v mo - todo indiffcrente. t a corrente do hospital até 31 du masta réo, s obre a bra n - de Íuria. O c é o esc u · Viga r io e s t á trat ando Nio ~t~~:1ita contra o pudor e eotre~am -aos prazeres que me:z: p. findo, o que furemos ~ ca v e la latina doceme n- r eceu num t o r v elinh o · d d • · a decenc1a, como o decote exage· Momo proporciona... Esquece-se de que a proxima edição. t e e nfumada, u ma fita de nu v e n s , a s p e rs pe senam e nte e a qUJnr rado, a falta de mangas e as saa..;; m obilias necessa t·ias ias curtas e justas. 1 vida 3ej a curta e cheia de da a urora a r u brA ctiva3 e nn evoara m -se, . l . Quawdo muito uma a cnhora de d ' b D 1 b h para o os p1ta n o que certll idade potlcrá tornai-a ridi1 ssa ores... es em ra-se FARELLOS··· flammula da Alegria o ouro d o Sol mo:-reu. vem sendo atte ndid o cuia, mas o riuiculo, como o feio, : de. q ue a existeocia do tremu lav a e z unia. O mar, fus tigad9, at\E ' de nova e mpr e za o não se opõe á moral, e sim ao 1 homem seja um ros~io de Theatto s. Paulo. I a marg uras ... E va e-se no Gaivotas, em bando, r o u se numa agitação p romptam e nte por t o - sentimento do b!llo. Occorre, presentemente, com o roldão das serpentinas e (D o tlmnin;o publico) voavam , revoavam, a~ e pileptica, o puls o c o· d o s , . nso triumphante dos cabello6 cm r· , A te a g ora f ize r a m tos das eenhqras o mesmo que cQnfettis, que parece quequi, a lé m , m e rgul h a ri- lossa l <lo t u fão partiu l?ilms bons e de ren.nne quando _foi a introduc- j re r obscurecer o luminoso Vamos, agora, assistir. d o, d e vez em quando, e a r r e b atou a vela nos do n a t ivos os dis t i ne t o s a:onteceu,, çno da queda do u1gotle e da bar- panorama que se nós mos- Disto o leitor nota touJC, nas a g ua s e erguendo- ares. 1 tra como se n h ore~ : ba dos homens. um prisma de Para ao nosso theatro ir. Sal vador T ol edo Pi - Uo.via mais qu ~ repulsa. I ae d e llas a e scorre r péE lá fom os nós a . Era urna ra!ta de :vergonha o 1111 Ze3 ... 'r'eremos, já, prouucçõc:a r o la s das a~as a lvissi- b ol a r llo batel s e m gq- Z i\ F 1lho, f,;~ r·am e nta ~ cidadi'io dci'>~:nr de cscanlwllr-ae por A vida! Qurta passagem, Bastantes, de fnzer moiüe, Dadas as dir posi ~ões -a s al ·•' d~~ o z.)era - eo:nplcto. Hoje_. em di~, por_ém, nossa. pbr este mundo de m as, alacre;:~ como &e verno , e m .m e io á có- nar.a _ D G b . I t ·' o com a. bu.rba cam o arrat~tJldo prt'· Do· ar. Dante de Oónti. . misel'ing, 0he io de <lesillusurgi~sem d e ninho s le r a esp\tTU~nt~ 'çl9 O- (!ao; i . r., . ~ n e 1 n.o- conc_eitq. _ mac ios hume d ecido s de ceano, 1 v ig o rosar+ie'n te c n 1\ 1Dt·. E lias R och a ' Nao _YCJO, por~n~o,. ucn(lU.'U& sõ ~s. ! ·. Fa çnffiog, po.rt.anto, Todo·s, portllllto, ao cinemu, ' ._., • ·"d proporç:1o ent,rc o Jmt.o ou houd - um inLervnllo em que nos S em j ntnais esn1or~ccr) orYal h o. ab rnç aJo s n a for ça in s - o Manor.l Coolho !l tirl.aJc da mulher e a extcusão de esqueçames da nossa t ris- Porque lá se lê o thema : cabellos: C,?l11 ~lles curtos te condição de mortaes, A uoçura do viver. Tu sorrias e c hi!ra- tinc ttv a do perigo, es- ~i 1v a , 5 00$ 000 ca d a lscu, ou longos podern prahcar todll3 as X. Y. Z. va s e xpansivamente ao t on te a dos, p e rdid os , até tllll . virtude~ pro pri~ts do seu edtado.. . sujeitos a todos os males
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HOSPITAl DE AGUDOS
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GAMARA l,iUNIGIPAL DR AGTIDOSTDTARIDDE ·s~PÃÜLo):I Casa F oster ~~1 . _..., ..,_ _
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fu coutt>sl.;tv('lncllil' U1:1 d•ld tnclhorcs jornacs c.la capit•.d, co1u farta collabom~o'io, a:. uwhwrr IJU~ici..rio c s~r\'Íço Ll'l"<tTaiJhico . . . . . d,• prlt ll·'tt";\ l r•l<'!ll. al t':tl cl• <!:.>rrc;ponJ.:ou<·m~ d •· todo o lllt• rl<H
A Socicda<lf' Knnwks & · ~ A ~ O Bra,il J.!·h, ( "~~&w.~h'6 ~l.{~ .Agu~!ey~n ~ portnlcrtl!edtn 0(' ~('li ag·r·n · bl' . f . , . . . .· pu !~a-s(' aos donung''·' lt> :1111 lll "li ~IO , 111 1J'~l :to'slgiH.I· Í'h, hz. ::-Cil• il t'· :t lll'ill.'il ::;;, ~r>r;in pu!.lícado'< os •>r;o"Í· • C;ll t. g-t~rnl que: rm virt.tdl' (!:1 na~·s. q ttr' >;v_:i .:hcguPm <h u;Ü~Js ~ ~ clcri:-:1o do l(n·!(•O'jO Trihu- . ate ~cxta·f<:l!'tl t.' l~<l\l :;erao dt·· D I I J . .-. ..., I , 1 1 vu!>u.l·.::<, mr:~m • nao publ!c,nlos 1 E n:t ( p. ll'-fll:a ((">te '.,.:!ftt.O,, -1
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', g"ll r_• iÍ ::ioric !ndL' K_no_v;lp..:; ~ n. nnnu.ICi<IS ~"r'i·l C.•Lr., Jo~ ! do corr ente, a poss\l i\ l e P 0 n os~o ,mHgo · _ . .......__...,.._...._,~-~~~ r k l~'o,;f.-.r pnrn o Bnt>'d r.tda. de :u·curdn cur"nnu;.,a tab··lla dos vcJ·eadore~• c le.ilos ~ ~ ~lj . G<1Spurino de (~ua· =----=- = --- - -·- cotllo ler:;itirnn-> :-:nc·c,.,-snre;; Edit.a<'S <:" •nntcl'ills ua ~\'l:c;.l u em :m de Ontubro. Ol'(l:l, a qu em Àg'lld\JS ffi U S~~:H~ I rr~ 7\J:ens ~. do nnti~,, U .\~A ul l?'Q_\1. Li\Te sr, scr f1o pitl>li.:.l\•l-.s ml•· .-~ n ~T'!"t:"~.~ lJa t:w o : tl ccs c. e •..>11l ~~.. u dinut e o r.c.~p,•o:t:\'0 pu_;all!•'do Por pnJposb do ve- de\·e "RTande }}tlrie do~ <~fJl~~z"ta de ..\~uu.O!'; rca.dor Q,lo rico de Cils- mcllwm.mentos de qqe . 1 ~-----~~...'1--~~--) é dotado . o sr. L a. urmJo Je ;;'11 'IJ"!l, ... , , " .,11' 0 c~~a v---11. ! . 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I sejmn J·ern~:tticl u~, l;l h-<> co lt\ i 1- r ~!_: l < en te, om- lniJorioso.-3 habitantes. terem sido aproveita- 'i m:utu con.celto e prt:?· ele se nt.:.h :\ 1nstnliud,) o t" c r cci!ll da su:\ Jir ccc;~o. m, c>ndn () ~\l aJo~· · Gaspanno · d <.IS na rcg-enci~ 1 de ., pr tedadeJ do_. nosso. umt- rst:11Jele('illH'tlto eom I .tlor Autonio .Jo ~ ::;e .A•J e . icm em cada hul.Jitante bJ n rln s Je m u.:üca em 1 ~?, sr. use Lu c10 da merr-inl tlo ~r. DaYÍno VIce- Presid ent e,Sn r. l \ l · l~ugenhei ro Brodo\'\·ski i. tí 1h·a e co m a qua l .-\..1 n~s de Suuza. a prnticn qu e· possuo, deF a usto .\ h·ares de Mn- < e 1 gn(1tH urn Ul nnP reço de oe·c·M ·:i:"lt). safio o articuli:;; ta. , _ ruJo r si n ~.,;cro e grato e Bello Ilori::;on tc, c~- 1temos gempre pe l'InU · '['ratcll' com o :-t . . For .'\ s minhns mis=-a:; .slio 1 ga naeP. 1 ·t 1 f · creveu n m:t sonalina , t..Hlo. Prefeito, MaJ·or Ü<:1S- pe u D1lll 0 que ~em e l · tunato b\>ga;l.'noli Bt·o lod::s c:n pnrtilurus implel'· to 1)nra p 1·osr)"t·ar o intitulada «G<:lzetu Jc I «A ()om. 4u·cih ea , no Cltalet do P onlo sas c a o n;he :-; tra~·ào da.-. nnri no ele Q ua Jros. ' ' , .· I·• 1 e .A,g w tos)), a nós oHcre- · ) ' t11Ut 11. <' .lp.1o e :t c1 . lllesmas são de m11sico" - se u lüdt L) .t u.u . cid<t ·~ Vl. c e - p i· efc t. to, 'Tt". " Ao d0::;tncom a s ~<rninte ·' I ~. ece1Jemos cl Iversvs compc•tentes, <'lH•ios d" cu· Li ndol pho Leite Je Cà Re u f i•.rura resrei· tlcd icatoriu: "' ' numeras alnu;ados dü UQ~uel nhc cim<'ulos da arte. tulvc;r: tlc maior entendimento do M ntto~ . i «A _CoiJ?:.tr ~n», um tlo:s ..., :ave! dr Li ndo! pho LeiD~d\c:{l.da. a bel\(~m~nto. r'Y'\~ 1 ·1 ~ Cl'lt"t'lOsos n \)em qnc o meu g l'~tllito er,nc:.o1·. 1 '1 · .u. ... ..· "" • Commissão d:} F iA luga :-:e n l'Ua 7 de 1 ( 0 nsid<>ru t11•!o como Ulli te <e-' uttos, n cc-pre· ~ ~~c.·cç-ã_o c ,'2:d,ac~_· <,·1o -~a confeccionados J· omaes Set~>o J bro. urna lloa cn I n. co c] e [c't nn nt•as, srs. Oco .,. l {) . (,.( 1zct• de o··tdo::> .) , cl ·· I . . simp k-s c apu;x.onado desCastro P omp€in e c a p. Se Gust)nr ino de fiada pelo,; indytos srs. c o lLltcno r que. ao qu e ;:;a do ll) úl'ada p tl'H fa- pciro e ua :la ma:~ . u o~ pnrecc, Vi.IC per· tll ilia. T nfot· m nt:;ô(:!~; com Manoe l P orn1:' hirio d<t Qn:'l rh·os é o <'hde ex- Luiz Scimini, Direclor·l.!·c· J\'ão co;;iumo rcs pondor ~ H.ocll.a. rer:tc c J oãJ 1\.. da ::>Ilvci· mutar eumnosco. o Sl'. :\nlou iu ..--\\·;\to. a ::monymatos : descubrnl perimenhJo () hul•'J <l!·,' c.'l - SC 11 ~L \·clll,'l ~e qua:1do fit.<'r as s~us cri· · · c o poli· rn, l{cdactor-Ul:efe. U. umrru.ssã o G er..... .... t.I Co critc n oso C{ U C S~\ mihle con1po5itor deste · 1 . 1· J ~ r -~ · · ~ ~~~~ tica ' . snr. L uiz Nog uei ra de be governut·, Li ndo!· trecho classico, person ifico. Cll uuc E'c . J.logy-mmJrr. DcYolvo-us illtactas todas Ivlattos c Üt\1)L . F r:LO- pl10 L"e1le . Cle 1 ' [ ~::> t U <· o, seu o ns indirccta>J n. mim nssa · ,\· nttos e/ [L sua Jedic,lt"•Jri;\ em J·n=-- nc~te c i ECO ·A,·ato. to pre il o de homenagf'm. :::.ClJS Dron nctHl l OS R· çad.-:~ ~ . Congrat ulamo - nos o a drnini - t.ra d.o r ltou es · trihntada •. o:; tiio UlPi:; rptão migo:; - pa'rtíc;ulnres do LcncJ., n ('G:u.c• ta" <Ir: J J· () Sr. L está procunwd,, to e operos o, qu e não delicados c·t vaihciro!;. i lon· nos:-:o rcdo c t.or. •11 ingo, 1tltimn, dri co~m o· chifre em cabeça de ca vnlCO lU 3 p o pu!nção de le~cal1 '"l e >·•t•l st•'Yi l) O 't \ I nu F'u·•dnçiío <le l i' r:tl)- J! 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GAZETA. DE AGUDOS 1
•tardam as tradições do I nossa «Gazeta», que dese-1 )VO. I' ja ter em cada ngudense O jornal é a palavra es- um amigo, e bemfeitor. 'pta que leva para longe, A «Gazeta de Agudos» mo telegrapho sem fio, transpondo os humbrae~ · manifestações vitne s de do seu 2. 0 anniver:-ario de n povo apparelhado -pa· existencia tão util quão as luctas modernas ~~s bemfazeja, não póde celewersos ramos da achvl- brar esse auspiCioso acon!lde humana. 1 . E' pela imprensa local te Cimento s.enão com a ma!s ue Agud~s ha de se tor-Jpura alegna e . com o mais conhecido em todo 0 l JUsto desvaneCimento, desstado e fóra delle. ~ançando alguns_moment~s Por isso é mister que a sombra dos l'?n·os . colhios, amantes sinceros de 1dos, para, depOis, agitando gudos, que lhe almejamos nzns, de._ novo levantar seu da a especie de prospe- longo voo em demanda do aades, trabalhemos com seu nobre ideal, qu e é a ffecto não só p ela conser- grandeza e o progresso de ação, mas principalmente Agudos e o bem estar de elo engrandecimento da seus habitantes.
e, por isso, bom é que os abun· donemos peremptoriamente. A contemplação tem O.i ieus lim.ited e n espero. prolongada c:~ · gub. a pacieucia. Portanto, desde já despedimo-nos desses leitores ingratos, sendo certo que nos bas· ta o numero de nssignnuti)s corrcctoa e dignos da nossa lista. Se continuarmos a distribuir este jornal a torto e a direito, ecovirão uisto os mesmos, fvrçoso serã retirar da circulaçrto a «Gazetn de Agudos».
Gymnasio S. Paulo
UM ASPECTO DA R UA 13 DE MAIO, NOSSA PRINCIPAL VIA PUBLICA
llivaga~õos
Garnavaloscas
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Foi distribuído em profusão, nesta cidade, sob a epigraphe desta notinh11, o seguinte : «Este modelar estabelccime:;to de educação, ~ob os auspícios do revdmo. Viguio e do exmo. Prefeito d11 cidade de Agudcs, abre as suas aulas no dia 4 de Mnrço. Terá tres classes de alumnos : · internos, semi-internos e e ~deruos, que aerão distribuidos pelos cursos: prim:lTio, complementar, gyrunasial c corrunercial. Os alumnos deste educ:1ndario prestarão oa exames de admiBsiio e os gymnasiaes perante Bancn Examinadora Federal. As pensões serão modicu ante a efficiencia do seu ensino e excellencia do trntamento. Os paes poderão p11gal-as ruen~,.lmente afim de que possao: retirar aeus nlhoe, caso vejam que elles não aproveitam, ou o ColJegio não corresponda á cspec!.ativa n.nnunciada. Hnverá inetrucção mili tar e dar·•e·á caderneta de reservista».
mansão nivea do lago NO~IZF~4S crystalino, levando o l!or uma aeuda de escolhos Ia um cego e um trovador, lenitivo e o ba!samo Phra~es celebres Aquelle cego doa olhos Digam de mtm o que carrega nestes tres dias. Na E este cego de amor. consolaclor a esses miisserem, porque não igno- quarta-feira de Cinzas o poseraudos infelizes que I' . Um c~p?nez que não conhe· que goso de má fama, vo está com a bolsa de bi- Chega o cego ; nos eacolhoa Fica eterno o trovador 0 Destino negro e im- Cia ~ Anst1dea, celebre general ó eu possuo o segredo de lís e a de dinheiro vasias. e Mais vê wn cego dos olhos nthemense, perguntndo por este . p 1n~avel d erxou no tor-, se tinha nlguwa queixa de sua ·vertir os deuses e os ho- ' começa a vida nova. E' Do que um cego do &mor. eos. Estas palavras di- essa a principal utilidade RoDRIGuss nE CA.RvALBo velin~o da amargura. pessôa, respondeu-lhe : «Niio, mas em ser de Erasmo, abrin- do carnaval. A outra é disF ehz daquelle, que estou cançadCI de ouvir sempre o com ellas o seu «Elogio tribuir u dinheiro facilitaopelo perpassar ephe- que é ju•to». Q~~ p:etexto~ ha Loucura>>. E tem rar.ão do a fortuna do commermero desta Yida terre- de que os oppOSlCIOn.IStas nao se celebre frade hollaodez. ciante. Se não fosse o car· }. prevaleçam 1 na, semeia e CU t1va es- -0 sangue frio de Bailly ce· folia, a loucura, a pan· naval, para um e outro, a!!!!!!!!' ega são 11!! unicas forças deus alegria ! · LUIZ scJMJNJ sa flôr, porque dos lebre poeta v..risienoe, se mo:trou seus effluvios respiro.- quando, perguntando-lhe um doa apazes de manterem o Uma virtude nunca a ssás Caridade é uma flôr rá os momentos mais assistentes ao seu supplicio se nora! doa homens em oc- louvada do carnaval é a de Que deveatoe eultivnr ; 'asiões de crise tão eriticn ser a valvula de seguran · Os momentos maie felizes feli1.es da existencia. tremia, deu-lhe esta re•poota: «Tremo, aim, mllll é de frio». E a ·omo a que vamos atra- ça ou bomba de escapaSó ella nos póde dar. chuva, glucial, a cahir, a cahir ... essando. Quando digo «ho- mento para o sentimento Cecy. VIagem a !llliio -Julio Ceaar, imperador de ens» abranjo mulheres, popular. Outra virtude nun· Vlbora Roma, provou a evnfiança em ei Tão certo conta eom a solução :rianças e tias. E' por isso ca tambem assás louvada d Caridatde ! Quem mt e Como a vibora gerado, proprio, ao dizer ao marinheir:> da sua velha pendenciu com o ,ue um professor de Direi- do carnaval é a limpesa era ues e momen o, DO coração se formou apavorado da tempestade, que o governo do Quirinal, que o Sumo Romnno costumava dizer demographica que elle sem- pudesse, do fundo d'al este ~or amnldiçoado eondusia nwna fragil barca: «Trans· mo Pontífice declarou a um ~ !Ue o casamento, segundo pre provoca. Um individuo ma, num golpe de co- i1que a nascença o espedaço\L po'rta• Cesar e a sua fortuna». po de prelados de sua intimidade s «Pandectas» só era per- vae tenteando a aua endo· nhecimentos e ~aber . Para elle ntLScer morri ; -0 patriotismo portuguez ee que, apóa a mesma, visitado a dnittido «entre dois homens cardite com a ajuda de f d . . i e em meu eadaver nutrido, vê nn celebre pltra1!' de Camõea, dade do Duomo. le sexo differente, etc». Deus e da digitalis. C~ega pro u,n o~, ex~r1m1r. O i foi .a vida que e~ percü a~onis.'lnte, ao saber da invasão Sabido é que o Papa foi arceO carnaval provém das o carnaval e é contagiado que e esta SU hlime VIr- r • VJd~ que tem vlVldo. O ARRETT hespanhola, á qual o seu pai:r: niio bispo de Miliin, :~;elando bem pe:aturoaes e lupercaes ro- pela loucura ambiente, di- tude-a caridade-es· rnanaa. Tenha a edade que verte_-~e tres dias, na quar· 811 flor mimosa, que = =====,====== estava em condições de reppellir: las alm115 entregues, pelos excel«Ao menos, morro com n Patria h> sos areanoa, ao seu cuidado. :iver e venha de onde vier ta-fetra vae para a cama tem 0 seu ninho no Soledade E são multiplas as phrnses hioEscapando, dessa !lwma, á pri:larece autochtone do Bra- e na sexta para o cemitetoricnt... Mll5. •• faz-se çomo Ale- são a que desde 1870 voluutariaiil, onde se aclimou tão rio. Os pulmões que não recondito dos corações Poucas vezes, meu carinho Deixo sahir ao terreiro; xandre Magno : corta·se, não ee mente se eonderuna.ram os &eU3 ~ompletamente como o ca· forem coustruidos de ma- puros e sinceros ! Vive o misero, o mesquinho, desata o nó gordio... antecessoreo, o ehefe supremo da té, a olygBrchia e o grnm- teril\l ~olido, os que não Caridade! Filha nas- Dentro d'alma prisioneiro. Igreja Catholica se apresentará r:ophone. Um japonez oh- forem da marca dos folles cida Ja ternura e be«Gazeta de A.,;udoa» a muitoe dos que 11ão dispõem de Porém, ás ver;e•, cançado ~ervador do mundo ho. an- de ferreiro, estão muito su- nignidade dos sagrados Da. nudes do corr~ão, nos encontrou-se no Rio de jeitos a más consequencias. ensinamentos do Divi· Bate u aza1, agitado, Não querendo que a sua falta meios para ir vel-o no Vaticano. As orações da catholieidade tT aneiro. Assistiu os festejos A semana do carna v ai é Contra na graded da prisão ! seja sentida por quemquer que slo dirigidM, neste momento, á Farnavalescos e na quarta- um periodo particularmen· no Mestre ! F. C. seja, na data a\viçareira do 1eu Trindade Santisaiwn., para que se feira de Cinza foi á Can- te propicio á empresa fuLimpida gotta dos natalício, visitaremo~ hoje, pela renlise desejo do successor de Helaria ver as cerimonias neraria. Os que asseguram orvnlho:; alcandorados ultima vez, aquelles que pensam re 1IgiOsa~. p ouco tempo de que a prospenua ·.Lde dos ce- da alma, que mitiga e JULIETA DIONESI · · vivermos de brisas, reeebentlt•-nos São Pedro. Ois, em correspondencia miterios e das pharmacias . 1 d P Vinte e cinco annos, por desde o primeiro numero, &em A ironia do Destino - d ·d d. ouavtsa a c or os que ara. a imprensa de seu· e ev1 a aos me lCOS esesta épocn, a saudosa ex- contribuírem com as importanciae Paiz, dava esta observa· quecem a parte que cabe soffrem l cursionista deste nome, que de su111 a.ssignatnras. Sob este titulo, um telegr!\miD!l r,ão: «No Bra&il, em certa a_ Momo e Baccho. Ha eruPara a. humanidade, tão apreciada foi, dava o Longe de scrern bt>irristas, niío do Rio de Janeiro informa que epoca do anno, a popull\· ditos que .dã<_> .á p~lavra car és corno o leve batel seu concerto de violino em dão seuão relativo valor no por- um cocheiro de empreza fuuera~ão é acommettida subita- ~aval a SigmflC~çao do la- que deslisa sereno ·na .'\gudos. ta-voz das aspiraçõe5 collectivas rin, condusindo um cadaver á neente de loucura. Durante hm «caro, carms, carne, e cropole, ao tr11nspor o portão da res dias ficam intciramen- vale», adeus. A ssim fig~fi mesma, victiwado por uma aynte mentecaptos. No quarto ca : «adeus ~ar_n~>> . _ Não CO(>e cardiacn, deixou de pertendia, pela manhã, vão ao vou nessa sigmf~caçao . t;.. cer ao numero dos vivos. templo, onde um sacerdote exacta,. etymolog~ca, pra t1· L('vando á sepultura u m dos he faz com cinza uma cruz c~, ntCJOnol, ta~gi-vel e senque, no seu funebre oíficio, quona testa e eiles recuperam ~tvcl, .Porque e de prova tidi:mamente entrega\·a ao cove:ro, a razão». Se tivesse mais expenmental e , portanto, Emílio de Lemos nu::JC:l. suppoz tempo para aprofundar n.s rrofundamente ec~cnti.ficn. que esse defunto fosse iuhmnado suas investigações, esse ja- e esta : «Adeus, ~mhe1ro>~ l comsigo... ponez teria verificado que Phr9~e é a carne fiCa, o diQuem está com os pés sobre a o cama.val é um delirio m e- n Q c ir qdu e se v.ae. terra, é axiorul\ vulgar e, \ ' O Z do . 1· • ff · ue os euscs 11vrem os povo, \ ' OZ de Deus, n qualquer t hOulco, CUJO e etto se es- meus olhos d 0 aborr . d t ende ao re sto do anno. A e . ecl O hora pnde ser chamado ao tribuc.al era grega se contava ás o · Ilod~~c~~o · esg UI cho de dos tribnnae!. 1 ly mpiadas, a nossa por car- b , - ? • le os bo 1sos sa-~ Portanto, é de toda a convee r a 11vra -os o navaes. Se o carnavn1 f_aniencia que tcnhalllos 1<.>mpre pulhasse um anno, não ern PIERROT. ro. a c onsc iencin, com o qu e e, só 1 só o cnlendario que ficava · a8sitn, logremos evitar as ch'\r.:anarchisado, mas a vida A YI§ O I' mss eternas ... 1 b rasileira Iic11ria tumultua===============da e dcso rganisada mais A «GAZETA DE AGrDos,; . 1 Russia e Japão que é cum g r aves c a nse - tendo já o seu quadro effectiquencia s. Todos os desgos · vo de cvllaboradorcs, não RC· DespRcho de!ta d;!ta, em 1904, · d d d ceita a.rtigos avulsos que lhe t.:>s , contrane n es, ecep- sejam remettitlos, salvo com·iannnnci.. va o bloqueio de \VladiVISTA PARCIAL D.\. PRA ÇA OEL. DELPHINO MACHADO, VE~DO-SE 1vostock, pela esq.nndra do :\l ikRdo, ções que o brasileiro accu- te es~ ecial da sua direcção. mula durante o anno, des===?ARTE DO N OSS'J ARTIS TlCO LOGRADO UHO P UBLICO nn g"Jerm rus~o-Japoncsn.
DOIS CEGOS
CARIDADE
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