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Agudos, 3 de Mar9o de 193&.
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Rua 13 de Maio, N. 36 I
uosao, uosso aluuo, corno outros
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NUM. 393 t
O primeiro fa.rdo de algodão Paulista da- -safra, de 1935 -
tantos de belis!:'ima c'•pacidnde. <Jo ns tnte m , poi~, :1 efi · c ienci[, de rwssu en:sinn, coodj u vnda peln boa vontade
dos :Liunos e de seus pais. H:• fallJas e sempre existii"'Jb. .Mt~s seri11m ?~m miooradns, si ilonvesse uma cooperacào
. . . . . j comum, a.u.Jobando·me a ~~~~~a-las. _ Ja de domnno pubhco, pe la voz J e mu• tus a quem I .\ Cjlll em Ag udos 8 0 Jl a<) t:!!tuJ a, quem uao CJU6l'j tulo devo guardar segredos em momentos d e dú,·ida, : po rq ue ••m•ca jam!lis,_ até h·•je , dei~ ei de r tceb~r um I)Ue a Escola Normal, sob a minha dit-el.iàll, in sei' tnms · l luno por ufw poder êle cou tribuir com tl propria meu· ferid<l p~:~.ra 0 Gioas io Ipi ranga ' d e São PaL•Io, ou pura suJidade. - ~Jus os que podem •.. onde vão eles com "cidnde de Av~tré, quero OStsuVe ror, hoj e, com C8t t\8 li · o propri<.> .~ nobÜ.ilhO... nhas esse coment.ario. ' t;stc- Üllo, estt jem cert;•8 ns agudense'l, cou~inuarei . 'l'ul uoti<:iu , confesso, tinha seu rund: mlCillO, poisl firw c_ a qu i C?m o Gi.uas io .e E.sC?Ia No rmal. Tern~inado eu J:Í começara, UlCIHUO, a enta bolM ucg ocJUÇÕlS co;:u os este a no leCII\'O, pnl·ern, 81 COiltlllUfl l' como continuou. pretcudeutes , - os q uuis, pelo nome. a penas, de uoss,, afaotll r·me-ei com Mnbos. Fit n o a\·iso com a anlecipnl~scola Normal, fizera m -me a o fe rta J e quareuta c'm tos <,::i!• de_ um üno, ps ru que não exisr:un qud xas infun· d e reis. E lli a noticia snio a publico Fcan o:'icial idude d adas c)u hmuri11s d osc~1bi dus . alguma, não d e vi' ser d esm E:utida , pois segred o a lgum eu perlira a os que me ouvi rnrn uesse insta nte de in Dadiva eertezas. ' Gritaria r)O Cinema ··Mediau te tal pro posta, qual seri a a causa <.l e eu l~eceb e mos a 11·tulo Miste r. Sê f az, tFle · t.n· d e o re r t a .... • d ' l e151s ..:.""~ vau t aJ·osa ')~ •·· [""'J o q ue me pe r d .. dt·~ ~ as autort<.1a es compe _ ••un ta ram e o q us ninda me hão <.le nerau u t 1r pcssv·•s e amostra , em -1 "'mtcrcssauas em que· a Escola aqu1· perrnane\a, · " · da semana que 1lOJe · tentes ou a oo-"'· ren cJa e (•u Lras LJ.Ue eempre vir am inutil o UlCU sacrifit::io. E àssim, to se fwda, \'arias g~na- do Theat ro :::3. Paulo. do;; oa agudeuses. . . f 1·11 }1<u." el e " Sud·a 111·. p(>oha termo á alga· '" d M~a Quero uesL~ momento qelXItr a modestra par.,, , moun Ja" .:Guará T o- znna qu e a moleca. a eu m a franq ueza de SACe rdote, dJze•· a vey·daJe, a qual, . ,. ], 3 ,, faz qu ando ha exhiu m a vez Plll"<l sem p ra, J eve se r belU m:lis acatad a e 1~1~0 c 1 aluta ' de J f" m 11 is bem cv nhecida pelo povo gener·os1• J es1a tel'l'<L ~~· hc 10sos re frescos J e bições < e tta s 11 0 re · 1as aro· fe rid o c in ~ ma . d E' ha cinco a nos j•i que venllú COIU di ficu ll1udes illCú:l · f ruelas, be • oH taveis vence ndo Ofl ma is inauditos obstaculo~ !Jnra qut: 013 t 1·c·>s . c :em ,"u )cool. E :-;se h\tüe nt(;t vel fa cn d :\S por·t.qs de nossos estabelecimentos d (' c:lsi no pcrm a. tú nicas e PSt\)ffi tlCae< t u , aléro d e j, c en-
Constituiu um grande acontecimento nos meios commerciaes da Capital, a cbe. d á B I d M d • d · · ga a O sa e erca Orlas, O primeiro fa1·do de algodão paulista da presente safra. Esse volume~ o marco inicial da gran de colheita de "'ouro - branco'' que se inicia em São Paulo, foi produzido nas uzinas d cl M L & c· os snrs. e SO o rato eite Ia., proprietarios da Machina Sãp Paulo, nesta CÍ· dade, e foi doado para ser vendido em leilão cujo producto se reverterá em pról de alguma instituição de caridade. A 's 8 horas da manhã, do dia 1.0 des te, chegava á São Paulo o automovel especial, de Agudos, conduzindo o precioso fat•do com 173 kgs. de "our·o'', e attrahin do a attenção do povo que se agglomera.. . la va parg conh e cer o voIume que ass1gna um rec f'de de presteza e trabalho: Aos 11 minutos do dia l .o do corrente, com a pre. sença do snr. Fiscal da Secretaria de .-\gricultura, pessoal da Companhia Paulista e d'!Versos convidados, os srs. Celso Mo· rato Leite & Cia. dér·am inicio ao benefi neçarn a bbt'tns. Obstnculos êsses que de\·eri:un co nsti tuir de fab ri cação e,;pec i~:t l c~ r~ t.ro aos ft cos de paginas d olorosas de àesrmimo aos C(UC comprec nrl0 rn o do algodão qu e, 7 horas depois 1 <I.e um povo, ciamP-nto q ue é man ter u ma luta iucessante sem u:Hla a u fe ri r, 11 da " Fabri ca Ouirrv" CI Vl 1l( 1ale de exportado, chegava à Capital. não ser aquellas expreLsões pa rcas de adieti''PS. C{ue installa da em Dous · ,Je uma mJa de co mo Grande foi 0 numero de correctores e !lcmpre fcll·am P1·emin unico com p~>ll s:lnao id('ai~. ÜoJTegos com todos os .\ g ud o', cau sa . g!'aiHle c ommerciantes desse producto, que affluiE diante c~;sn recompensa que os arf!:e n t..'lrius m o t·"qu·181 ·to." !Jygt.eJlJ.C<)S e ma l. eY !~ r aos (hstmctos · c.1 · ·d 1 1 · •· ., , 1_Jaque 11 ii CaS a ram ao saguã o da Bolsa, onde ~oi coloca r I erllOS t :.lXU. IIl d e I oucu ra 111 lV I llH OU 111El?.H om:1111:1, de prO()l'jeciade Jo RI'. I 1 H.t. IHt_ue::; 1 houvesse ao meuos a gratidão dos q ue bebem o \u(;ro. do O fal:do, encinado pelas bandeiras Pau 1 <. tversoes. 'L'Od Oll eS.<to ,,... pICJl;l ffi t\ll ••C ClelJtes · · · U_, I> b 1'111':1 .\1'-t te l'st · ljllC CU jatnats :'\ IJ . co GuJ·,·,·o. l a e B raSt·1 etfa, effi l OCa I d e d es t aque, a ce1·viz nnte recompensas rn~tieriais. Ao cuntrurio: Gratos pPla ge nt.i le· Carnaval onde permanecerá até o dia do leilão que os fiU~' d ~seJHrem nm passa tem po inF;uls·\ poJcrâP 7.3 da offerta, aco nse vem sendo agual'dado com invulgar anc.:o nstatar ua st:cretar·ia do Estabelecimcnlo, pela rccei111 Pela animação que o d cspcsa 1 q ue o rleficit anual é na med ia d e cJe:r. cornos lhamos ás p es~OA S de se vem nota ndo nestes cie da.de. ue rois. Alias: q ualq uer cl'iançn. q ne saiba npcnne aR bom ~o~to a sempre ultimo'> dias, é rl e f::e N. da R. _ Lendo a noticia publicada I)U ilLl'O oporu('Ões, poder·ú f lll. :! l' ll co nt.H llll oll p:l rel d (' prr.fe•..r ll·e m. os refr:sco..s eSt)erar que os fohwe- no "Col·reio da No t·oeste", rerer·indo-se ao t! mbn1lho, con ta 11do q uantol' são os al unC'ls, q uan tos os l p 11 b G 1 t ~ q uE< pagmn e os que têm 1.s oet.udos t:t r•llu itos, q n:tl 11 (a n ca um·o · 1dvs ca ma va iesco.~ des· " Prime ir o Fardo" , em que o nosso prezado s ubvençã o :ollll•t l d e IIOSSíl pre feii.Ur:l, I( U:\ II ll> u ns C US f1l I te hlln O ~e rão Slll'pre · COllega dizia Íef SidO eSSe VOlUOle COTlfeC a I11speção F~<leral e qu1.11tto o Pro!'t:ss ·r de Di<.l at!cn... Se YiCOS Municipaes I e u dentes. cio nado com algodão do município d e Bau. I' depois: entoem lôas ou diatribes . .. k .o porém. n:1n r No Rink São P a ul o, rú, procurámos nos informal· com certe za me. amedronta: q u~m luta é p:n u vencer ou lom ba r. E JartUns r á o' U Creio Vi!UCer. Ü•ll tfio pialllCUte na YÍtorin, pCtrf')UC IJ H l J'~:l lZ::li'·.Se· ãO trez g ra U· CefCa da Origem dO pftffieÍI'O alg odã O da espero de m iubas poucas fQ\·~-1\s. I·:sper~1 em Deu:~. Dura~ te toda a s: r clio~os bailPs á phan- d este anuo. g t.:omo diz Aão Pa ul o: ''O mnla poEsum in En qn i m e mana fmda a PrdeJ-~ tasta, os flua e~, por fnfo1·mou nos um dos auxili"ares dos conf•nta L''. Tudo posso nAq uele _que ~ne conCort:\. tura .Municipal, ma u - certo, murcadio época. s m·s . C~Lso Morato Leite & Cia. que, de Apésar de ser oaccrdote, nao J erxo de ~c ·· }Jllll11lll O, . tçve trabalhaJ ores e m i S~gund o soubemos, fàcto, um grande fornecedor de algodão, c portanto te nho coração que sabe alcgr·lr·se C)ned a l· ~ ""J'Vt. os ·I c co rlce rt o~ l h a verú cor~ o n ns rua R 1• 'd de tristezas 11om <•s outros homens. A~l!im , quit.f'ra que '" ' ., esi en te e m B aurú , pret e.n d'Ia t er a pn. n U•talidade d o po ,·o de Agn dos olhasst ccJrn m ais sim- e embellez.amentos l1'Js da cidade. mazia nas eot1·egas deste ano, tendo pre pathia e entusi:1Sffi0 pa m aq uela (J<I Sa ch.lrnllda Cv h:gio, 3 jardins publicos c.Jes-1 A mocidade operaria parado um caminhão com esse producto, •mde se eucuntr:Hn duis cstabeleci meutos, cr ua não valem t a citladc, cuj os servi - local, ta mhe m promo para e ntregal·O á «Machina São Paulo,» menos de CJ UÍnhcntol3 Cllllt\JS rle l'·~i s; P·H·tant.o, \l lll pn ços j à es!avam seudo verá tres ),c:l iles que nesta, o flUe fez no dia 28 p. p . t rimonio CJue se:rv<' de orgul ho pa ra os fom.> d e u ma necê:-;sarÍOR em vjrtude se rcalisa,·ão 110 ~nl ão Pot·ém o snr. .Miguel Del Rio foi mais cid:td ~ civilizada CUiflO é .-\ gl!dos. Estabeleci meut.os que já têm seus no m<'s conhecidos até n:.s arc11 d:1~ d :115 es dos estragos causados f l o pr~dio n.o 35 <la feliz na collecta, e já havia entregado O ·~olns s uperiores, boiU corn o p 0 1' lod os os 1'\lCH U tos d e pelas ultimas chuvas. I'U~l 1:3 de MJtio. Primeiro caminhão de algodão no dia nosso f'St:•do; r('Can los do nde nos vêm CJ Ua5i r. t.• ltalidad e as quaes foram abun . A ••••i ver""urJo~. 25, trez dias antes, portanto. Com esse ue 11 0 SS0f: uluuos. .J ,.., .... l dd .d M . . • d A '~ - que rrt:r. · FI'zei·artl anr.os ·. a go ao, pro UZl o no UlllClpiOf rd e guuraç:\S n D6 US, na 11 lt'1m a escmeao p P Ia 1t I• !}antes. ' • d 1.a Sorocaba nft e bem como pdn al ta Paulista, pude t~t~ttradas de rodagem No dia l.O. a s ra . dos ê que foi feito O Primeiro a O • eonstat,qr pesso11 lmeu!e o de quauto uoasos Estabeleci· T ... mbem )·:; foJ·"nl d A B · algodão Pa•llsta da safra 0de 1936, · go1"'\ll'l de gr<111 des couce1tos · .. ... "' • "'\ urora rantes, es o pr~ct'oso \'Olume entregue a' o 0lsa nas m e n t.ot~ de E nsrno em tu do. ~ Mas uioguem é profeta nn propria l~ml. Assirn CIJJ1Certados os trechos posa do :::r. Cornel!o primeiras horas do anno algodoeiro de ac,m tece. -- Nossos colegios estão r eplei(>õ d e alunos, d a m n ificado~ Jas et-~- . BL"antes Filho, collec1935. mas d e lu~n··es distantes, OlH }lUUlto q ue m, filhos de tradas de ~odagem de tor ~RS~llml local ; Assim, pois, o Município de Bautú, pOI' Agudos (e t u nílo sei porque) buscmn eolegio~ fó ra de compreend!dt>s. na~ enN.o !ha .2t o sr. Eu- termedio das UZI·nas de Agudos, contr1·_ nossa ter·ra. Oti mu pro p!lg•mda em fu v1,r de nossa c i d 1d z b (fade ! Belissi mos exe mplos r~ m o pr•.grea&o d~ Ag udos!... tra 3 ~ .0 esta .~u. a e, ~I gemo amrat~o, a !lS- buiu para os segundos fardos .de 1935, Resta -nos, todavin, o testemunho surdo qu(l ingr:l que ~elO _f~clbtar mm- tado_ ~:t~endeiro neste O primeiro, pm•em, foi feito, de pro tidiw al g uma d estruirá,. par·a sal\rnr o uorne e o ensi no to a••s ~1t1antes deste munJc~pto. . posito com algodão do nosso Município cficit.-nte de nossas cas.-.s de ousi •w. São os alunos po r mttmCipw, os quaes se f'ara annos no cha '!!!!!!!"!!"!!!!!!!!!,!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!'!!li!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!"'!'!!!!!!!!!!!!!!!~ elas formados e q ue llnJ·e., u ns cut'Slllll brilhantemente ac l1avam, are · ' en tã· o, v, ~ ...__ o d"1s t'me t o moço cHIJaa.•sc. w.~Tar. ~.... eRcolas cmpcriores, outr(!S in.põem·se no rnagisterio pU· privados de virem a Plini" Machado Car· No Jia J e seu anniversnrio, o F ixou rt!liif'O('la nesta ei.I ...,,,,_ blico, todo.;; daudo o belíssimo exemplo que soube dllr qual • e Vf'n licou a 2G do mez o sr. João G eral<IO u ..tli, eirllr • o JOVem Alcides Gu:uido, na EscoJlâ Pol itecnica este â uo, esta, com seus vehi. dia, fazendeiro aqUJ flndo, o .r. .Manuel Coelho da gião-tientiata , que seaba de ins· que obteve prOIDOÇãO louvuda entre sessentu, dos dnzen· culos, e m busca de ft!&idente. Silva, olfueeeu aos seu• amigos, 'lt..llu o tlf'll rno•lt>rno Gahino•l t> em sua fazenda, •ucculento ehur- Clinico D .. nt•ri.:., :i rua 13 .t .. t<lS e sessenta e seis que se submeteram á pt·ova. E <!&Se mantimentos. Nosses felicitaçJes. nurcu e hebidM em profu5i&o. Maio n.o 11 .
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I
DANIEL G. A. PI ~HRffiO
- ma chuva fria chateava a os soldados.
D ebruçado soi>re ú I uzil, J osé Filgueiras e~ penwa, attento, a e<manifestaÇão -. dos adver .sar.ios. Corria o ID '!Z de Oulu· bro de 1930. Em Mim.s, os moços, ardorosa mente, dis putavam 11m Jogar oo <<fro nt». Elle
fôra o pri m eiro a
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IX
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se eacolhera m dentro da trincheira ... Uff I ... Que susto . .. Temendn·se [t:r ido, J osé examio:1vs. se t udo. O utro compaohf!iro \;hora va de medv. Um, de joelhos, beija-..a ã m~dalha ue ~. S. da Appuecida, rnurrnura n· do preces. ~lais adiante, um caboclo moreno indagava t re mulo: «Já ac>J.bou?>~ Um caho da Força publica, nHus corajo:!O grita va: . «lsto não é naJa, memnadu! Agora v:mcei ::~ vue vê a. dansa! » Veiu um sa•·gento aoi
'
a listar. Tambem, quan· do da propraganda elei- ma los. to ral, sahira a campo, e Dahi n. pouquinho c com· puzera, a sérviço da Al lian· bate es tava acceso. Bah.1s ça Liberal, toda a sua in· choviam pelos barrancos. telligencia e cul tura. 0 .; soldaclos queriam agora A chu va m iúda e im- mo strar p'ros « besf~t Jo Q.,. pertinente causara-lhe forte verno>> . .. A tarde os encontrou no dôr de dente~ mas não queri&. dar parte de fraco mes mo Joga r , apenas com uma uiffer('iiÇa: muitos e aguent0t: firme . Para afugentar a dôr, haviam irlo assistir <i ba po2:-se a record11r a par- talha de mais oito, mas .. o corpo ficarà ! , tida. Deitado na relv<t, Jo~e A s ua cidadezinha,! perdida no sertão miueiro, descansava da. luta do dia. Não havia rc.;erva. Oa.Jn recebeu, com su rprcz:a, u soldado tinha qu e dar luJo. noticia do inicio do movi Lutar nté o fim. mento r e v.J lucionar io . ~b s, Fechou os olhos pnra logo vien1m os Jiscursos na prnça publica, os bole dormi1·. Da s •Jj\ v i,.ta, po tins e os m~ni[esto s tt ao rém não su hia nquelle qu:1 dro da morte do :\ri . ; povo livrE:» . . . teu, o mais joHn da tur Batalhão patt·iotico. Ban- ma. Era de s ua cidnde. A da d~! musiea. E m ba rqu e mãe delle recusuru deixai· para o S ul de Miuas. o parti•·· F ôra J osé que Na de.~Jpedida, choro :l ped int e qu e • cavara». bessu.. Com muito custo. cons.: A' sua noiva, que lhe a uiu, com a illu~c;ria pro· pedi! que fi casse. re:;pon- 7nessa de que TeJcu não deu , alta neiro, oHendidtJ morre na. r.;om o egois m :~ della: •S ou E agora . . . bra :;ileiro e tcr1ho de lutar Na no ite es~ura formou contra um U overno pre· s e umn vi,.:h.o i,.rrivel. potente, que· e spesiolto •t , Ell e via n vt:l hinha, arcn.<lu &lém do mais, a minha p~los Hnnus. vi1· p:1ra elle, }[inns!)) com os punhos {echa·los, Um e:St uda.nte lhe di':ise: ;; meaçando o, a inJ :~ga r lhe «gssa revo~uçiio é uma com voz Fraca e a uciosa: besteira; n:io tem idea l ... >l ~ O nde c ll e esta? <(Seu» A bãfa a banca! . . . A assassino, vücê o ma tou! ~u nta Casa recebeu mais V'Jcê m'o ro~ boul• 11m lwspede . . A irmà.n zinha ing!'nua, Ia ter :1aquella manhã o a cava llada e m su:l p~rna, ~c u baptil)mo de fogo. contava, nrgllllu.'ls!'l: ·O Te. ::)ltbito, uma •ga ll io h ~ te u vae m e IJ·azer u roa r·hoca • pipocou ... porção dt: soidadinhos de B•1mba! Os voluntarios verdade. . · -
.....
ASSIGNEM
HOJE MESMO
o
Cort·eio Paulistano Concorrrendo assim ao grande sorteio que o mesmo offerece a quem tomar uma assignatura annual.
ASSIGNATURA:
50$
Di
.AGUDOS,
~GIJ~DQS
3 DE .M.ARÇO DE }935.
Via sombras apontando o Wertz Carvallw, 88; como responsavel pela 6 Maria Amelia morte de seu amigo. Preates Albergaria, S3; E 0 vulto de Te~eu, v.>K 1 b mitando sangue, a o lhai-o 7 ama A S ns daquelle modo ... Era uma bek, 81; 8 -· P aulina
ua
De re pente, uma
var:ca
i1ce 1'eiTeira,
-
br&.vo, attrahida pelo seu 12 -- Udilia
7 9;
Zer betto,
lenço YeJmelhoJ quiz pro 79; 13 '\Valdemar v nr l>Ua «a miz.atle » e f e- Cesarotti, 79; 14 - A· chon tempo» ··· lethÉa Tocci, 78; 15 F'ilg•1eiras esqucc~u tudo: r evol ução, Aristcu, a mãe Cecilia Almeida Oindellr>, a irmã e largou o t ra, 78; ] 6 - Ao[lUn
°
corpo pE>ln morro <"hu.ixo. ciata Magri 76; 17 A vacca nttaz · · · Arfan Celiua de Ccnti, 7() ; do de ca:Jsaço, avi ..;tou as 18 Lazara Saenz, lrincheiras c, rapiuo mettru· se na prirneirn. 76; 19 = H.uth Ven Uma de:;ca rga de fu~il. tuea Guimarães, 75; fe;r, lhe a hon ra da rc- 20 Rosa Gazzolla, c1·pção.
Nas trevas da noite, tlle se dirigira ás trinch<·ir&.s dr.s fon,:as legue~. No cti:\ Sé~u intl•, nn Ot·· dcan elo Dia ela:> tropus rcvolucioua rias, lá estava: « l~lo!ÚO e promoção -. ~ E"t~ corn mand o, con;,t derand,> o aclo nc brav um do c"bo .Jo<é Filgueira~, c o sPu h ~rois m o Ílledito, tentando tomar, 'ozin ho urna posição dos a dversa rio ~, reôolV('ll (~logwl o f>, como hom C>n ngcm posthu ma, promovei o a 3o. sar ge nto. Que o seu sacrific:o sPja o ultimo IJ 11 e s e fuç:.t p:lra a RoJem p<.:Üo da Patria.» Do o utro lado, unw · ga l linhn c hoca» ria, :JS ban cl('iras ,Je .s pregactas, o ri~·>. r01Jc·o ~ telric-o
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Gymnasio Municipal ~~são Paulo" de Agudos
7:3; 21 -- L,;aU!·a de Bar ros Mainardi, G8·, '2:2 - .Marja .\ppareciJa Reis. 67; 23 - Gessy Pellegrine, 66; 24 = Eny Zitfl Ponce de Ca ·.) 2Ei margo, ôv·, o mygdio LuCl.;l llO, G3; 26 - Ayres Ferreir<l, ()I; - 27 Helio Porto Saudoval, (j]; 28 · Ly<.lia Ferreira, 6]; 29 = Luiza A Imeida Cin tra, 60; ::. O Heitor Ferreira. 58: :31 - lEIJa de Ma tto ~, ú6; 32 - hlaria H e i e na !\ bu jan r a, 56; :3:3 - Cydt H.ollim, 54: :)-1-- J OUquim Ferr{'iro. do Espirito t)a11to, 5J; 36Olympio Ronditü, 51; ;]6 = Luiz Vieira, 50. ~sL1mo~ ilUturizc:~.dos
a a via1tr que as matri
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NU )1
I Promoções pór Médias
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accul!ação? ou o perdão? ... B envenu tt.i, 81; 9 ~~ão pouue dormir. Lt> Clelia Sozzi, 79; 1O Vlilltou se e sahiu, aud:mdo J osé Jayme Silva á tôa · · · da N Silva Telles, 79; 11 , r~ indo . . .
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L. G.
H EFl<'l~
Não vej o o mínimo inconveniente na pratica de recente lei de t!nsino qu e e stattúe as flrC)moçõc~s por médias. A t•ho-a uma conqui:>ta . Co nquisbt dos () uc sabem. Respettudas as suas dis pOSIÇÕet., ob:.ervadas ú risca as suas alineae. Si: porém, na execução, uão se modificarem os que U: tGm de applicar; si ac entnn pel:: u zançR dos favoi·es c concessões, tambem e;:;ta não serve. ~uaodo aprcuJiz, minha ambição et·a ~aber. I•;:;. tudava . o anno inteir'), fu i applicado; mas, ... no fim d o anuo os colleg~s eslrauhava m Jlle. Emmagrecia visiv~>l men t eJ nntcvendo a hom da ar~ui('.ão. A b.!lnco. examinadora., com aquelles t res carrascos f'sperando os moços Inexperientes para «mettH o páo• im peoitentemeute. Era duro o exame, para quem nã.o tin ha proteção. Uma cartinha. uma ordem , influirnm semp•·e na applicação dn nota. De cer~o tempo pam cá vale o dinheiro. Com p:-a se e vende se tuJo. Exames, títulos, diplomas, notas, tudo. Haja v i ~ta os excessos levados a ef{eito de 191 8 para cii. [<'undaram·sc gymuasios pam negocios, tão sómente. ~n. Capita l houve tanta pn.tifuria que a dirf'CÇão dl} Ensino viu-se forçada a m 11nd ar fech ar ara pucas p1·· ri gc;sa~, compromettedcras do bom nome da nosl!c-. ins · ti'uçã.o supe riúr. E el':.l m ellas <<fiscal isadas • legalmente. a presen tand<l o fiscal re lator;os Je I!Ua gestão, munidos os alumn05 de boletins m ensaes, cartões ue prornoção e, o que é mai:S im portante - o din heiro recolhido :~os cofres. 11:m 21 prorligavamos o :..buso, a facilidade com que <>r.un fornecidos attcstados para quatro materia~. Qualque r carFt (] Ue pudesse dispor de l 00$000, t f· que ria certificado s pEtra dez materia~<, :í. escolha. :-:i des ej:l\0. r.. ll:ll' francr-z., inglez ou allemào, formar se ent mathemaricas 011 ou outro ramo. era só d1ze r em p e ti~-,!à.o
sellada.
A lei dis punha que (l med ,cla ~ erií pnra bencfi ciar iíquelles eslu dante5 que por for~.;a Jo fh.gello ele 18 e 19, aiastara.m ·se das Cl\Colas, ~haroados a pre1.tar serviçoa nos ho.::pitaes, na s ruac;, etc. O ~buso Iez di versa n. IPi. Meu compad re llellarmino aproveitou o maximc.r l'irou ntt.estado ..; para seus 1-l filhos. fraba lbadore:s de roça «E' p'ro futuro , di zia elle. Ap1oveiteu.o!> e s t;t ~ escola», que é ma i:; i.) a ral a. «0 .,; menino,; fica sH IJc·n do tudo. Venham dizer que eJie~ lldo ::.ah~m ... .M(· ~ tram os t~.tte:>tados. r;· a mesma c~1isa que os tar!) diplo mas . . . que ll gente gasta um uinlter:"w surdo . c no fim 0s filhos fica tuJo btu ro que nem eu. • O Firmino tit ou diploma do Gymnnsio, t> os collegns delln di :tem <Jue elle ne m sab e ler cotrente. 'l'aw · bem, ue m n;i.o ia á.- auln s nu nca ... No fim do an no fez exame , corre u uma « bollada», foi ~ppt·ov :Hlo, danclo «COlll e luZ» r10s eompan heil'os. E::tá bacharel. Vingnn~a! Nac-la sabe . mas tem rliplom::1.~E aoui o q ne vale c o diploma. P' ra que subê? . .. » Assilll é que entende 0 compadre. T~ l qual como nós. que c;omos pob,·es de dinheiro. Ll m'l lei intE>II igE>nte in:;titu iu n carteira profis:<i0•JHI, afim de separar o joio c a111parar aquell~>s ()IIC têm direitos. Na pratica veremo,; co1no esse di· rdto vai :-er rrcon hecido. Tanto rece berá carteira qnem sabe como C]llem n~w sabe, e t<>m padrinho ••a
cuias serão e ncerradas Cum a a"sisten cia a Jez Jo correnLe~ sendo S r. Inspector Fe- do por essa occasião Jeral do Ell~ino He- pagas a s men sa lidad es, cundario, procedeu-se o que, como de cosaos exames d e admi;:;- tume é feito adianta· são ao Curso Gvmna· da men te. s.ic;~ l e de Madul'e~a JH~E R eabrem-se a s aula~ ... ~ est abelecimento que l\ 0 Pl'OXII11 0 di:.l J 5. tanto tern co ncorrido Sendo es tas me::: mas pa ru o progcesso m- dispo<:iç-ões obse n ·adas lellect \.lal de Agudos, para a l~sco l a Normal. situ ução. visa ndo mais a e leva fsto é nosso, dos nüf'!Ws habito.-;. Somos assim. çã0 mora I da mocida O « r.:li.rir de .Yogv.•ira •, é o As leis são bo:.t~ na essenci.-l, mas relaxadas na ehs('rJo de q ue seus pro- uuico .l ~ pnrativo que exhibe c v~ncin. prova &Cillprc com novos e im · prios proventos pecu· portantea A lei de promoção por méuius (· o alivio Ut•S nttc~tados o seu vulor
niarioci. Ainda esle an-
no o se u prezado Di· rector, Pe. Aquino, em sun r eco nhecida bon dade, co nc~deu logn r e~ gratuito-.;;, com di·
reito a todo o cur~o, a dou::l alumnos pobres.
Foi o seguinte o re sultado dos exames :
1 - Lygia Tol e do de Carvalho, 97; 2 Nadia Abs Yasbek. 9G; 3 - Nicéa de Conti, 92; 4 - Ms ria Oa r men Pinto, 90; 5 -
curnti\'O. l"nico de grunde co:n- n~rV OliOS. que nem ~ cmprc sumo l CniJuJo CIJill as imitaçÕe3 ! bem . O bom alumno pode
V E>nde ae em toda a pa rte I o
BPII
·r ~m
attestado na V cz tio PoV..Jl>
Par a o Rio No <.lia 28 tlo mez p. i iudo , ~eg uiu para o Rio de Janeiro, or,de foi gazar as delicias elo c~rnnva], o snr. Manuel Lopes do Li\'J'amento D oca , intelligente jornalista e cor· respo ndente, n esta cidr.tde, do ··Correio da No roeste" da visinha cidade de Baurú.
mPirn
s~> m estre ;
mas,
~i
pondt!m dizer q;j:\Oto !:a fechar n média oo p11 é bom, e.>tn dará toda a mate -
rta, que esse é o scn de,.,cjo -
Na cidade c'1Jad
sa ber.
1actualmente em Baurú 1 occupando o alto po~to
E 8 t ~ve nde5 t a e , de sub- commandante e_m chas a ~:ma na : cio 4.o Batalhão cl.-> fmda, o s r. Capttao Jo ' I f .· . . . , li J't T . · · n antena a11 1 aqu ai 1 0 sel yJpo . nguAet.n- 1telado, residiu h a mui nw umor, ex- JU · 1 t ·d d J ·J d 1tos ar.no s nes a c1 a ~, 1 a nt~J <et Jorl. enps o . em companhia de ema P rea1 en e u 10 res- 1 f <l.IDl·1·13 OUI 1~~ I extna 1 tes. 1 · tc . . . passou g rantJe par O bnlhante off1~ta l l da 8 ua infanciu. da nossa torça Publica do Estado, que reside I mpresso"' r
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