Gazeta de agudos 03 04 1932

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ASSIGNATURAS ANNO

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PUBLICAÇ0 f l!

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15.$000

' EM ~STRE . .

8$000

Secção Lhrre, lliilia, Edit.ae~, Unha, .

.Nuonero avulso $300

S.

I

Pagamento adeanta.do

Director-Proprietario - G.cl.SPARINO DE qUADROS

..

PAULO

A N NO V

11

MISTER X

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certamente, que possa é ma1s adeantado que com sensatez negar o 0 Brasil. . 0 bras ileiro poderá mUltO com que esses duros momentos de ho- talvez, v iver ainda se~ . e têm contribuiJo .1:oara uma Oonstitui~>a-o ,· ,, ~ v J a demonstração clara e paulista, nunca ! patente do aquilatado

~ra~::. de adeantamento a que já collimou a . t é rra dos band e1raute5. o t . d

.

C;i'J poeirentv, infeliz, encarquilhado, " • • d .d m var, a gamr on ameute; · · · To despresam, ó cão vadio e doente.. De ti fo~e este mundo amedrontado. .n.

S. TBOMÉ "'

Certo sofres na vida ingratidão. . . P o rque fostes de alguE:m a proteção, Nos teus diús de fo rças e rondar . . .

cho1·:~s,

.'.

4

Quais as peu us que deves do passado? .Porque o mundo te bate indiferentt' '? A r t 1 ,~ue l'l.CS c que paga::~ crue mento, Cão famito, berneuto, malsinado·?

Não! ... S i

NUM.253

o pontofalando, de partida si,obje· l hvamente nos é éindiícrente professar esta ou aqueltt reli· gião, se todas 88 religiões objeti· vamente se valem . Admitir este absurdo 1 O !)resente D···mi'n· Mas afinal os catolicos e os pro· testantes cremem Criato. go, chamado de QuaDevagar, am1go. · se e, um fato sImO · d o (da pnme1ra · · paque Deua nos revelou uma reli- 1 d · · d gião, um certo numero de verda· avra O mtrolto a des ~1istoric~;e nos impoz deveres 1 missa do dia), Paschoa prattcos, evidentemente hr.vemoa . de !aiiCI' o que Deus nos mandou, J cerrada (vis to ser ? ene. nao o que nor sugere a Canta· ' cerramento da mtava s1n ou o gosto. Id p Si estai• de acordo neateponto i a a schoa), ou Does~~is de acordo no resto. minga in albis (quer diIomemos, v. g., o dogma da D · divindaJe de Jesus Cristo zer O omwgo que se. Este dogma foi r'=vel~do por gue á s e mana em que D~u~. clar.amente co'?'t.ido; na traziam o B1bha. Estã Os catohco" o at.lrmllm os os neophilos • , JUdeus e algumas seitas protestao- vesbdo b!'allCO), e um ~8 ° an~~~~~d~odem estar ambos ~osI ma~s p rivilegiados

·~

. Si ha muitos que af· ! corno 0 n Estado :1. 0380 1rmam, com ou sem . Paulo e' Br·as ·1 f S 0 1, razão, tet• sido a Revo- mas, si o Brasil admit. lução um . pelourinho te a Dictadur·a, S. Pau. para. os b r~os do povo lo é incompati\·el com pauhsta, mnguem ha, ella, porque São P ·> ulo

BRASIL

Av. Celidonio Netto, N. 41

Destl'no de ca-o

II

~I

S PAULO E A GONS TITUINTE • ·

Agudos, 3 de Abril de 1932

11

Redacção -e Officinas

..1.

'iI

si gemes na pobreza ,

De pedir, d(' sofrer não temi tristeza: Choras, sim ... uão m ais teres para dar ! LUIZ MARANHÃO

10

Gymmtsio S. Paulo

Parece que uão. a greJa. ·~emus ali duas coisas contra?iA e pistola da missa Com a d facto lla~o é •"o v li 1o que do é t .· torJaa que se ret>elem: Je~us CtJs- J d' d . .I pr.e sença o en· _ ..a e • coa: ~er eza, supeuor to é Deus ; Jesus Cristo niio é este 1a tomou-se a VIaJo e::.pectal do Go verno oe possa '.lsquecer- os gas-1 a dez ou vm to nualphabe. Deus. Poderão o ca.tolicismo e o I . assage d . .. d oprcos e que Fedem.!, o ínspector sur. dr. to~: que se queriam fazer tos. Já csttttllOS fóm doa tem juc.laismo ser igualmente verda·l .i:> t d m r.;: aJ prrmeidl a decorrem os htgurnen ~egreiros de Almeida Pra· para prestar homeuagém pos em que govemar tra Jeiros 1 c~r a e . . : • oao, _on e tos comp. robativ os des- d~, foi na. s. e mana ultima aos graudes vultos da actua·l1abrir estradus. ~\.bra1u-se es- . !l:las . aerá possível distinguir a d1z que os que sao de ~ t d d t·d· d . .d vcruudcrra dn rulsa? D s e f acto mconteste são re1 o o ev1 o exame a que 1 ~ e, er~m dempregd:.l os ua tradas, mas estrauas de lu z, Por que não? e U!) v encem o mun.· muitos. Mas sempre e s e devil:l suje~t~r o nosso constru.cçao e _Pr~ tos q~e feitas de iustrucção para que .Temos criterios certos q'!e, a- do e que e'3ta victoria ' Gymnasw }(u ntctpa l ante~ se de~tumvam a lllstrucçao por ellus pnhnilhom firtneJ phcoc.los, nos levnm a conclUir, tal e' efC 't d f' ·- t or o a a parte •: ·-av e, ensma_ . da por D~use e, ...el oJ a e que . ' o de rece bera .tnspecção pre· d o povo. 1>ara exemp Io, 1 não só os filhos desta pa·' reugi_ . eP . t d. maiS forte e couvmcen· liminar official. basta let~brar a attitude de tl'ia gr·audiosa mas os pi'O' 1 UUJCa trd<tdem•, n UOICa que mos e~ esus Oh~·lsto; te é a incompatibilid.a- PP.ssoa distint1·s 81·ma e de D. . Pedro H, qt!audn. se lhe prios desLinos' eMo.grta a. nece~1.dllue .• ue ·' vcn· . quer. d izer, que todos ' de uaciouall· as emos de sempre notada en- fmo trato, o dr. i'l'egreiros qUJz. con~agrar 0 mertto, J~e · d ade. fiear .;i esta ou Qquela religião é a os filhos de Deus pelo t re este Estado e a sahiu verdadeiramente en· la Vlctobrlfl das a rmas n ueloSeja, dóravaute, o lemmn veS~~deira 1h . - d f j ba ptis m'.) são vencedoDictadura. cantado com as possibi~ida· naes so re as paraguayas. dos ll :)Ssos governos: "Go· . I ,emos ? rigaçao e p~o essa:., . . ' d d . des todas do magnlfico Col'l'iam as listas de quadran vernar e' ensinar o povo a Is.~o e, t>ralicar a verdadeira rch- 1' 1 es do mun o, o Im· "Ü I d g1uo, temoa lambem o dever de · d . S . P au1o, exactamen· Gyrnnnsio que in s pec ci :; tes d.a Corte. . mpel·~ or lct•!" E o I3msil Sel'á tão indagar qua.l dentre todas as reli· peno que u emoniO te por ser a unidade nCtu, e deu aos a certeza - cllz o chro m sta da epo· g r a u d e que não ca· giões, é a verdadeira. Isto é tão nelle exercia onde a · feJerativa mais adean· absoluta de que e,;se estb. ca - sabedor do que se pas· bctá dentro de si rnes.::lo clalO como a luz do Svl. d ' .d 0'' sava, m!'ndou "hamat· " · 1 Mas, afinal, Deus se contenta pe~Ar e venCl O, . aO d , · f e ecunento s erá offi.cial· ·• " "" e se irradmrá pe o universo j d t t d b 1 1.a a, e a que mais so . . eommi::.~ÍtO, assianou vultuo. t'ntet' t•o I COlO qualq~er . rito, _religioso. o .· .eixa e er par 1 a c ff ·t d mente mspeccwnado dentro d' que salva e " 10tençao. . t t 1 ., 1.re M eu atnlgo: . _ a1em , 1 lOS que sus en. em Ul· · os e e1 o sf a con- de 5 ou 10 dt'a", " 0 Ina.t·s tar· sa somma ua 11sta ' e (le 1u na re1.. 1gtno, ., tmuação iuJe iuicla Je dar. lhe que se lhe perpetuasse JACOB NETTO do rito, ha dogmas e preceitoa verem prescnpto Ja um regime auomalo e S e •·ão, portanto, uté o a memoria em escolas, memorais. SI OI d~gmas .são !alsos, suas leis, maximas e .c:1ocad0 da IlOSS,.., confim Jo corrente mez, effe lhor que nc.> bronze ou u o qualquP.r seJa oemnto,houra nao pu· - '" E f . . SeuJana Sltnta dem ser qu~ cnados de I cos t umes. (letuada.s as matriculas, cs m:lrm ol·e. OI assim que Deus. O E 11 d . . . mora1a . nao - es· vange f Iguração J. uriJica tra- exalnes de adm1·853-0 e se se construi raro as escolas., do E'ucerrar&m-se no !)o- s·1 os precet,os . lO a IDlS · rlicional. Uma socieda- gunda epoch a para (J Gym · L<lrgo J o Machado, etc . mino-o passado as solemni- t<io ~e acordo Gom_ 8s reg~us da s~ de~te d1a conta a de atrazada p ode UI'Car nasio Municipal ::;. Paulo, Com a R epublicu ' iuver· dad~s co m q ue .a •M~ t nz · 1o dem Justu;aagradar e d~ moralidade, nao po· htstorm de a Di!us, qualqu~r . J u ma appa· . COlll as consequ~ucias d e Agudos. leu·~o a .ord em d as C~Hsas. cal celebrou a ::Semana que seja a intenção. nçao de esus reSUSCl · da suspensão de norO dlllhetro qu~ dever1~ ser S anta do conente a.uno. .Numa l?alavra: si Deus deter- tado oito d ias depois 'd d empregado ua mstl'Ucçao do E ·f ll d l mmar J r1to que devemos obser· d ' . _ ma lI a e que promaoa poYo, foi até agora, crimi · ~ lveram e a$ .'? p e · v!.r, é iuutil recorrer a outros. e sua resurreH.;ao. Ja ordem constitu c iouosamentc desviado para no abccordo com 0 . ~ ttual ~ E a ignorancia ~ E a boa fé? Thomé não voltára t" ~ I 'to.. ·. d tam em com o espmto emt· lgnorancia t Bôa fé 1 Eu as ad1ui· . d d . na1. Mas uma co ll e c t 1lllS "e.J raes e queJall 05.. n entemente cathol ico desta to num selvagem, num homem Iam a, quan o na tar· vidade altamente evcRazões de sobrc1 assistiam Um p.11z ?o~o nosso, co~ cidade pois nada lhes fal• q~~ vive afastado dos eeotros.ei· de da r~surreiGãO 0 d l ao illusLre dt·. Miguel UouLO, puuco mat::l uo ll llat·uutil. llll · t ' . 1 d v:!:~:do~, ma~ '!!:!!r'! hf)m~n~ tnq- ,.... , , · I •1Ul( a, Oll e aS re 8ÇÕeS qmudu declaroU que "a jg. lhóCS de JmbitauteS. COnta OU C~ pOffiJ?R e pl€C 8 e, trui~os, 'qu.e. t~LD lllOÍOR .de ina-~ ~al Vc\001' êlJ?i:hU'eceni 8 sociaes e os fa c tos de uomucia estrangula 0 Bm perto 3õ milhões de a nal - graQS\t; ao esforço d~no~a· truçao, e ~tfJcllq~~-os haJa. . todo o aJuntamento , natureza economica. se si!." Vê seque oJistiuctome· phabetos. O Estado de São d~ de tcdas as A~t~OC!aç.oes , Mas entao rehglao verdadeira fechada s as po1ta~· de . ptas do A postolado da Ora.· so ha urna? ' ~tprescutam com grau- dico se impo~ uma prega P~r.ulo c. o Estado de Mmas ção ~obretudo. :i r eligiosida- ~v~dentement~. J:?e t.l~as pro· volta contaram-lhe tu"l. dnde, TinO os_ vanguar· d c d o ·megua1ave 1 povo d e pos1çoes so uma é d o o que se pa~sara .... ção mais nobre c l)atrioti- sao. cou::~Jderados .~ d d d · eo ntrad1tonas D de Comp le.·" .-. ca que a extinção da febre de1 ros na t e eraça o em roa· A d , . . . ver a e1ra. eus reveu1u uwa u· , ' • pode prescinJir elas nor- a m:uella e bre,·e retomo teria de instrucção publica . gu os ~ a ~perosa 1mcm- nica reli~ião. Es~a ~~verdadeira. na :ma ausenCia, as Clr0 , e p c 't s · · d · '"' ta 1 d ~ p 1· ttva e 1trecçao d o nos,;u De s1.1rte que o 1hd1v1duo tem o t · d . E re el o m spl- o pa1Z ao. rcgim~m da 1Ol. o~ c;S (os e o..J, au o dignissimo Vigario Conego bri:;tllçãO de seguir eua unica re · cums anelas a resur· Ina ;, rados pelo espirito J. uNão têm s ido muitos os o M1nas, p ela sua popnll\· - B ap t'1::1 t a d e A'qumo. • llgião ? Não lhe· ell facultado .d J oao d ,caco· reição de Jesus Christo, 11ler a que mala ridico e que formam as que se Lêm empeuhado em ção su r eseutem, c:>osl e· le agra a. sua apparição á Magdshases e ao mesmo tem- pró! de t::lu alevantada as· l'<IV~lmente da falta de esco· Não só o individuo, mas tam· (Continua na 4.a pagina) 1 . I éde hl.lbitau las. O nu bem ú socie~ade t~~- o verdade!dever ~e 'r·ectrl'zes da VI. Pira6io yt . ,) ~ero te E abraçar a UUJCa rehgtno as dl Po A instrucção no Bmsil t'S em I•Jaue , nes s i sr:~. da social. te m sido o cavallo de Troia Lados, m~itissimo superior o indiferPntismo reli~ioso é o A -es ·mplt's- para a poli tica uacioual ·, nã.o ao uumoro de classes u os T odas as religiõu são bôas ! fla~11lo das sociedades, e o ·crime Tv CUP AO ••• d f T · · I As Soluço · · 81 se cogita de ruellloral·a ·, fa- estabe.lecimeu tos. J e eugino. Se quereia -ii7.er que é preferi- daos lll.a,m,·v',·d1a.suo'. e o cancro esplntua. Merrera um pobre afogado, tas que o~ ng1me s ar- la se em muita coisa que a Imagme·se a I!Itunção d os vel ter uma reli;;ião qu .. lquer a u e o corpo. já com máu cheiro, Pe. AQUINO. dias depois foi achado. bitrarios impõem aos ella se prende intimamente, !!:atados do N orte, oude a não ter nel'lhuma, puse. Si preno Reman•o do lngazeiro. roblemas, !ãO inaJaI . t b f lh tendeis afirmar toda. qualquer p sem com1.udo votar·se· he ms rucçao õO re ser a a, é igualmente verdRdeira e agrada· Theatro S. Paulu Havia no povoado ta veis ás condiçõe~ de uma att.enção especial, por fulta de verbas, é dif. vel a Deus, discordo. aó um caipiro. carpinteiro, uma sociedade ndeanA republica se preocupou licieutissima 1... AEinal o que n...a guia é a eoncaboclo duncorroado, 't · t · ü'te •· to d l ciencia. Pedro está convencido de Com 0 gosto e articida· t ada. mUI '> pou~o com o mE rutr I n~ por cen e a na . que a religião luterana é a ... erda· preguiçoso e mandraceiro. . o povo. E verdade que o phabetos! E ' desoladora a ueira; Paulo, ao contrario, está na de de sempre, será hoje -Faz-me um caixão 1 lhe pe; A ssim, a DICtadura,l numero de escolas crçscou p Ct rCe:ltagem, num paiz rico, pe~uasão de que só •e salvará levada a effeito naquella ca· [gunto, que se póde torl\ar to· cousideravelmeute ; t~d~ via com o o nosso, de possibili . no teoaofismo . · · ,;a d e diversões. uma chie E o caboclo, como quem .a\' el "c.m Estados re- o numero de brasileiros, d a d (jS msu · · d Com licença: i•to ja é outrd e grandiosa mátinée , ás 3 peravet::>, ou e se qutstão. Uma pessõa q\le de bôa pensB, coço.udo o bestunto : 1el tardatarios sel'á sim- sem. fal~r nas lévas e lévas produz assustadoramente I fé, adhere ao erro, na firme eon· horas da tarde. l ~ b' de ummgraul.es que rece Os nossos goveruos estão viçào de que eetá com a verdade, A' noite, nas horas de -Agora . . . caixão 11Um tem .. só se es p er~ . .. o deof11nto .. . P esmente 10 0 .nce lVel bemos qunsi que diaríamen · aa obrigação patriotica. e Deus, por isso, não 0 punirá. costume, será exhibido o lá p'ra aomana que vem .. . numa collectiVIdade al- te, c~esceu tmtna proporr.n.o acordo comre·a grnn d'l oso f'\ ., m oi a l d e e ns .mur o povo a suaProcedendo conciencia,deterá a devida t me « 0 e 1'IC t o f'ERPJ. t'\'11."'11-e rlifFel' f'"l"f'lrl-, ~· 1· 1l ' 1 '' ' foty·p,.: " I ·•· () \1'1''1""1 'll')l)·•'pt.i'<'\· "" ''1'",.,.~ ,rln \•nor ~.

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INDifERENTISMO RELIGIOSO

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d.qlusm·ip. E~pe ~i~\l n. o 1conft'vntando com .Ma- depois d~, :feita n. pe2, uo R.egis tro Gel·al de Inuél Ferreira fi!P.riuo , nllóra uos beus llipote· • • Hipotécas desta cumar · 1 c om o t>spigão divisor cados, verem-se lbes ns· Edital de c,itn.?ão de ca, S(} co nstit uiram deve- : dé agu~g da f<.tsenda 1 sinar o prazo legal pa· lnosuk ~om · 0 dores dos supli ca ntes da Conedeaa herdenos de ra emba ro·o~ e para toO mais divulgado matutiuo brasileiro tl ? melhor iuCot·· j J}l'aso deO~a. 60 (bas 1 ' o mador de tudo o que se passa no Brasd. o uo muudo., · quantia rte rs . . . Eugenio Batista Lu ·~ z, dos os termos da exb0 Or. Clovis de Mo- · 60:000$000 (Sessen,ta Ant mio Com·ado dos cução ~té final. H.eque· I l.'a.es_B~rro~! Juiz de contos d~ l'~i s) :tO.PL'a.- San to~, Q ,iverioda_Sil ·lrem tlJ!lis _que, no caso D1re1to da co'mal'ca zo de dotl5 anos, Jlll'OS va P1oto e herdeiro~ de au senc1a ou cculta~ O vespertino que é o arauto das aspirações nacionaes. 1 de Agudos. de dois por ceo to au da vi uva T eodo1·a Go- ção dos dcvedo1·es ou Faço saber aos qu~?> 1 mez até in t~gl'al paga · mes, e com Joaquim Je algn~ destes, um.a 0 presente edital com ment.o tlo que fô;· de· Belquior do Pt·:l.t.lo. ''A v~z eert1~c_ada p_elo ofiA :·evista modP-lo, que pela apresentação nrtistica e 0 pt·aso de 60 dias vi· vido. e mais a mnlta cont6ce, porém, que até 1 ~1al da d1llgenc1a, pro· variedade de seu texto e das suas i\lusLrações, conseguiu rem ou dele conheci· de 20oro eobre o total o presente não foi sol-! ceda es te ao sequest rv impor-se em todo o Brasil. mento tiverem, q ue por do debito no caso de vido o débito, vencido, dos bens. hipotecados Solicitem 1)reços e informações á. admi- parte de .B;néas Ferrei- se r este cobrado jndi- faltando tambem os de- como meLIIda assecura· n istração. ra Gomes e sua muihP.r cíalmente, além de ou - vedvres ao pagamento toria dos direitos uos D.a M,tria d ~ Carvalho tras condições e:x:p res- de impo-stos na forma .mplicat:J.tes, conve tten· Gomes toi feita a 'este sas na escritnra inclusa .. oontt·,ltu,tl (Jocumeutos do·s(j o sequestro em Juizo Petição du teôr 1 Para segurança e ga-~ tr~s a oito, juntos) e penhóra, qnHndo~ pela seguinte: (Petição ) . rantia .dl) capital mu· 1 estando a dever juros fôrefetivainlim.açãodo , }{~xmo. Snr. D~o Juiz tuado, JUros e pena cou- ~· ctesJe de 15 de Outubro m andado exec ut1vo, pos - de Direito. D 1zem E- ' enci~nal ~ foram dad~s dv a nu trau~áto, ãté ta a ação em J uizo.Ne:;;Gor das para Violino, nesta Livrari.a 1 néas Ferreira Gomes em h1poteca ao 8U ~h- I ag.wa, de acôrdo com tes tt:Jrmos, O. e A . esta e sua mulher, propl'ie- cante, Enéas Fel'.relra I as codições estipulanas, com ~ document~s- Pp. - --·j tarios residente.::; em Gomes) os segu!ntes j o que· de tudo fará a deferimento. (SoOJ·e u_:-~--:-;~or.,_~·r-[F;-:::..- 0-. Campina~, por se~ ~ro- b~n :?, con s~a_n~~~ da a lu- 1co 11 ta,' oportunameot~, ma e~ta myi~~~ (\Stadual. ~~~\;~··;,:::."~...: . "r, , ' ~~ j curadu1: mfra-assmad?, d1~a _es<'ntt:n,\. 'U~ I o stn. C(:ntauor do Jm- de d01a m1I.Ie1s, estava. $.~.:'!~,:~:;,·,).~~\"~~~~\·', ~ &,:.1~l, /~ 1 q ue Semesuke Enok1- q umhao de t erras s~- zo. Veucula, poetftnto, Agudos, vmte ~um de ,~'i;,t_:~;,\\\'_;~· '":,~-::-~·~:.-~~/ ~ Ida e sun n~ulher Da. tuad.o nà. fê~senda ~~ - a Jivida pela fa.lta. ue de ..\lan;o.t111 mt~ n ove; ·.:. ~-.·> - <~-9~~~-.. . . .---_ jj , .... ·~~-'A· ;~·~-:>, ; ,-1 I Kuyo Enoktda, lu osu- lt;lu~n·o, dtstnto, mun1- pagamento do prtnCJpal centos e t rmta do_Js-~-.3-3 ( /~_::_-~~: ~ l (:· _- ~:~. ~ ·~\~--~f~.~~ .j kP Oké:l. e mulheL' D.a mp10 e cow~ rca _de A· de sessenta contos de P. p. Hu~o- Ceh~ou~o), litt ~ :::~'.-'·-~..·:. -.:;.! <. :s~ ;.~,;~· ~ i:rt ."'~~~~;..·.}· Harú Oka , K icugiro E- gudos, compn~enst v.o dP I rets? dos i_mposto~ ~, N:~u~ pet1ça? foi pro· ,Y;,~:=::.:"' "... _:;-. - ~\e.'1: ,·~·>< ~..,~ .:~" ~:_ - -·:_-=-~~ nokida e mulhel' Da. /cento e J0ze alque1 res, de v1dos os JllL'OS referi - fet~do o segmute despa- · .: - ;.;..,:-::::_;-·-:-;~ "X,'-~.·\~l_~·[ ·..... >::- ~ ~ ........_ ;~ Tukn e Euokida e Sue- quãrenta o l'ito mil pé.s do~) requerem os supli- cho: D. 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'-\\"'~~-~$' I llublt cade 7 de Novem· barrelldas e cobE"rras de unportancw. ctc vtc! a . e, Cctdo lnc~ukt: l Oka pot \. ~ \ " ' . , 1/ ' / ' ~ - n:"4 \ \ ~ < , r h 1 . \~"./ ~ r~:";"'ll.l-~\ \ r. I bro de 1928, lav r~da I sapé, sen do um r~ caber· se nc;-to ,o fi, eretn, s e pro J se nc at _em ~1gar lU\.( . · :/':- / r·· ,,·;;;~~\ . . . ~;.~\ · I nas notas Lo Tabelião 1 ta de tellut, pas tGs, en ceda a pe nh ora n os Ce1·to e nao sabLJo, con· ~..1 '~.~- lp f;.._~~.t"~;\V'\~(-' /~ ue ~irahninga,.( doc. no. genho t\o moe t· ca~ a e bens refel'id os, c.ta~ ·lo· l f?.no e c~l:t.ificou o o_f1:. ~, ' I J:n.z;..i;~~~ '~ ~' JU~to ), dcv1J:uaente pe t·te ~lccs, tceze md ~- ~e os mes mos s~1pl1 ~a 1 etal ~u ca ~ 1 e~ado da dtll_ ~--......::-: ~~,,. -·~~ 1 ;u-;cr1ta sob o n.o d e m orelt'a 3 em formaçao I dos parn., 11[1. pnmeH·a gen c1a, f01 fetto o seque:,· -.__;,... 1ordem 2. 072, no 1i v r o e demai:o bem Ce ir o 1i as, and iencia deste Juizo, ~Cuntinua na 3.a 11agina)

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livraria ePapelaria da "6azeta de Agudos" i!a.~

Chie e variado sortime~to de objetos para escriptorio, tintas de todas as marcas - papeis: Crepon phantasia e liso, seda. manteiga, veado, melallico, carbono, etc., etc.

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Livro~

commerciaes em geral

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~~TYPOGRAPHI~

DE OBRAS::-_l

Caprichosan1ente installada, ex~cuta com perfeição todo e qualquer trabalho concernente a arte

HERCULES SORMANI RUA 13 DE rv'IAIO N. 41 AGUDOS =======~:-:'::-:-':-:'::::':"::::::::::_:-_-"'-: . r:---.:..-:-:-:-=-=-=-:-,~ : , ---~...-~ ---_-J-F-:-~-~--~--=.-.;_ ,. ;;_=:-_: ;;_;;;;3'7= =1 ====;:;;==--== -==--"~-.'- =.-:;::::-=F -=-=-===-=-=--=-=-===~ I


GAZETA DE AGUDOS

ED.·l iT A L ERGUE-TE, S. PAULO !jrtampilh a estauoal ~e custas u o valor de d 01s • .•

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(Continua na 3.a pagina}

tt·o do imovel hipot9 · cado, já desct·ito e a c usado dito sequeslro em audie n cia de 23 do cor reutemezdeMarço,ten do sido na m esma pedido a esped i<;ão d e editais d e c itação, o que ueferi, mandando ex- I pedi-las pelo prhzo d e tiO dias. P;)rtauto, c :to 1

-~--::r"',; ·. ;.-1.~0-;,r~.~c=--c): i'~t :_ 1tr-'.l..S..:..x,;; :-' r

~-·.;- ~------:;. \·:::,.:.;.? $ ·.~' '•,,:;y•.,;· 0 _.t>

... v· .•. , .,, -:·y; ..---São Paulo das Monções, São Paulo das Bandeiras, iuuti lisada). Nacta mais _ 1 .i; , "· ~0, _. São Paulo dos arranha ·céus e dos viadutos, Está conforme. I -'; :/,.-;:-..-',. Como póded deixar que mãos interesseiras I .\;~~~.V Venham na arvore verde, ap:!uhar os seus fructos? O Esc1·ivão, I ;;:-~;~1

mil r éis, devidamente

Pau 1o d o caf'e, que e. a nqueza . d a terra, 1)an 1o da mstrucção, · .~. · que "" a nqueza d a vi d a , Não sentes, porventura, em tumulto de guerra, Espojar se em te u seio a ambição fratricida? S

ão são

São Paulo do Tietê, São Paulo da garôa, São Paulo d~lS canções de estudantes e poetas, Não percebes que a mão que ao jugo te ttffeiçôa Abre, dentro de ti, chagas fu ndas e inquietas ?

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Benedicto Silveira

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Po rt__ ari ___ a N. 19 o conego João

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Q C J\:Al\AFI EN~o ~ I'

Baptista de Aquie chamo :w sup llca ·lo no, Prefeito Munici· 1 u São Paulo que ergues no at·, em novellos de fumo, Inosuke Oka, p:tra vir A gloria de um labor inca nçavel, incru ento, pai de Agudos, Es- I ú primeira audi9n c ia Não vê3 que teus irmão vão te a rrastando rumo tado de S. Paulo. 1 · apos ' a txDa ruina, da unarchia e do esphacelamento ~ deste J uizo Considerando a I QUANDO Maria da Gloria casou, a co sa enc[ J piraGãO do P!'HZ0 do Siio Pauio das Missõ es, que, no e spigão bravio, dificuldade financeira se de alegria e os amigos occorreram a troz-:: :· c. ; Jnesente ed ital, coutaPlant~r·a r~ , sob a Cruz, uma escola e uma igr~ja, com que lutamos pre- 1 noivos os se us votos de felicidades. do da primt> ira publ icaQue e fetto do esplendor selvag em do ~eu bno? . Não vês que sobre nós a vino-ança cerveja ·? I sentementel resolvo Mos oh ! A noiva não pode gozar toda a VCI.í L. . t.;ão. ver-s e- lh e c on ver"' prorogar até 0 dia 10 daquelle momento em que realiza o seu ideal ; c;te l' o se q ue s tro em pd~_üo Pu u~o do Ipir~-~ga - alta r da Indepcnde_ncin- de Abril proximo o s~h~u-a uma terrivel dôr de cabeça e não consegu ..:; nhóra e as;;in al'-.se·lhe o f?ao Pau10 de htJO - exemplo de estadtsta -· . ' pt'azo da lei para def~Póde a caso a Nação dispensar tua ausencia ? prazo para o recebi- , dlSSI~ular o so~rimento que a abate. Mas um porta~a e para todos os de P ódc acaso a Naçã o dispen:.~ar o pau lista .il mento, sem multa e d or 10 correu a pharmacia em busca de uma d ose da prov idencia l Ca fiaspirina; e em breve estará mai:J t e rmos e át í)"'... da com abatimento Tú que déste ao captivo um<~. tribuna de aço, · t t dde a no iva co mpletame nte allivioda. c ausa até final , soh pel~ em u .\stro _-\ lves premiaste o gremio l'edemptor ; vm e por cen o, os 111\ de r e velia, ficando 'l' u, q ue a H.epublicil embalaste em teu regaço, impostos sobre preQ ue I:H, sirva a licrõo. Nunca em suo cosa d c ix :'! d e ter · · e E viste em Huy cresc<"r a fibra do orador-, dios, muros cercas e o s precio~o s compri midos de Cafiaspiõ'Íi'!C!, que ct rom ou tros1m, cwntúicado, ropic!a·n?n!e quo!q uer dê r de cabeça, co mo tombe m que d. 'L ' calçamentos. Dessa Úv a s nu Je n c ias u, que nunca. negaste a nmguem agil.za 1110, d d a s d~. der.' e s c ouvidos. A Cafiasr->ir:n<:z p od<: ser d es te J ui;c;o se r e aliza lll Nem pa z ttoS teus irmãos, nem tl'égua aos forasteiros I ~ta em e ante, seto n: : ·7! a se m re c e io, pois não offecta o orgcnismo. ás dose horas de Godas Tú, que estendes um fru,..to de ou ro em cada galho, 1rao OS mesmos cobr a ·j a:=- qua:'tas-fe iras ute is Ao alcance de nacionaes e de e~tra ngeiros ; Idos sem abatimento i Z:Tf. \) ! :':'?~·&!' tr~'l~~:JcJ• dJ·~c:. q:,e I;-:e oiSc · , ... . ;; .---~. C·.-cn ~...;'('~"m c ·:--. ro-;: •·&~•e,..n são1:~~­ on no primeiro dia util !-'.: rgu e·t~) P03·te e.n m tr0h t! O teu futuro é vasto! e com a multa de :í_;~ l.:..:r: . ~(.l:t !! ,;,.~'t:1.!-.~!] rl:J~ CC êi!O 4Í!!:70 $ d.z seguinte quando fôl' fe" Não sou guiado; guio' ' - eis tua ba ndeira ! 20 lo sobre os mes'i'ODl l C O!VF !l.t1NÇ A riado o u e btive r impeTu não na; ceste pa m a ndar a ss im de ras to , mos. 1 diuo e d esignado 0 coinServindo de irrisão a volantiuc: de feira ! Dada e passada na . _ cidiudoes Gar fun cioaanErgue-te! Põe·te em pé! Eia, ::;us ! P ut'a. frente! Prefeitura Munici~ai 1 _r ~~~·~\ ~~~rK~V(~W~-, . do 0 Tt•ibunal do J Ul'Í, .\lostra que nã o perde:ste o as pecto varonil! de Agudos, aos trm- t :; .- :, '-:;'~ ~~ ~.:,.;.(-~~.-t JM.(Jf;.~.;f/ fé.::.\:~.t~ Teu despertar, S ão Paulo, h a de ser imponente ta de Março de mil .1 I 1\ t:~:: \~ ,;;,~ ... : ~; . .,. . \ "'...:.u;;l t-;· _ / 110 m esmo dia á s uoYe •'Tudo pelo Brasil f" t t · t I \ ' .... . 11 \ · r"· ~ ,..,.\ ~· ""] "'dl ·r· h o ras, na sala das au - r novecen os e rm a e I "'4-.:i:::,-;)?~-:,\ ,_, ~~;2;-"~..:_~:-'~-~;-?t -, ~ ,. Llie u c ie ucias, e di.fic io do E TU E'S 0 nuASIL! dois. Eu João Augus- · </:;::::-:;· .t:r;~; ·::; I~ :·:, ·c~Xf,l;t&,.~b-':.. (Da " A PL.-!TEA''). t o d a S~l · E scr1._ I1 -: ;:-:-...- ·_;-: ,.. ":'<~::;..:... !~~r ;~·-:_.,~:.::::~~~~:--~;g.·":r:r-~ ~·· ..... Fo, l'UID .n.., Ü>'de . . .Jc'', f:l·taa _ ' 1 ve1ra, - - ~ - ~--~~--. .... -~v ,._:.....-.J. - ,...,~,..,..,~~.,.;t-:.;, .,, . .. . pmça Tirade ntes 1wsta _ .....,.,.,..,..~. turario, a datllografei. -----~-~------------~ ~i dad e de l.A.guclo~. E p e di r v prese u te eJ i ta~ ·18 l9.U. E 1, B 3ue,lic~o paOI, Prerelto Munici- 1

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bacalhau do tentpo de . .. • <Jermaua, esquecendo 0. so- çiio. Depois, atcraindo a si, cline: ' lhare; se [ixarem sobre elle --:-- ... Do tempo em que I ~rcmesa, fitava-o i_nterro_ga- : mui Jocemeute, a :iUa filhi· - Repete, Germana, o ' o jovem official de::~eu nt' DE rmrum L'E RMITE faz1as tuas pascoas. j tivam ente e com mtenstda · , nha, aperta-:1 contl'a o cora· 1que a cabas d.e dizer! ... 1a mesa da communhão e - Oh! bem sabes, diz de em seus olhos a~mes ção, nesse long o abraço das ~aixinho - .. para que niu- de mora da men te pouso ' 1seus labios sobre , os pés G~RiJIA.N ~ 1elle e nxuga.n~o o~ big0:ies, j que a fronte ulvissima co- horas graves : guem nos ouça! . como transtçao, e um ponroava sob o ouro fulvo de . _ Vê querida murmura E na cap ella., onde t udo S!lngrentos do Salvador lá NAQUELLE d1a ella re· 1c forçad b 11 b · ' r'· -.. t h · d - ' commendára ao marido que o- B"'. ~- e o q e se po' de ~>e us ca e o,~ * IDem atxa voz, ot o b ~m re:spiçr;ouma ·acmosl? er~ l e onde tanto:; outros VIeram , 1 , . . az s u . · · eus que morreu por nos ; e mo a e P e. e umver:.a a a traves os seculos, receber· ~a igrej• S. R oque, ao forarn os máus que o pre- ~· pet1u~mt l't:fJt:~~::, illü,tl.~ridü o peràiio. Quando se lcvan· ; olta:sse, 1\0 mais taldat ' I - Como eu, repltca o 1 ,\s .. 11 h~ras . a p~quena es~ moçv. . ,__ mei_o dta. _ . 1 garall?- á Cruz, e, to.~a vez o grande Ol~n:st~ agomsan-1tou, lagrimas tremiam Jh t.~II:t 1-H ; pa.r~da. alr:noç~ :- Como lu!··_: Nao_gra 1\ia cupella s1len CIOsa, I que fizeres o mal, [a-IO -as 1 te sobr·: a . Üru z . nas palpebras, mão grado 1 .am ~ la ~a! a 0 • m..,~ 10 dia ceJes em c~u.,as t~o s.enas ... sombri~l po•· suas decora-I soffrer ainda._ . Vamos ia- -_ao e ~ver~ade, papae, seu; e, voltando ao legar, podert.an~ vtsltar a C~pellu. Ouve, contmuou, d_eitat:do ções roxas, o Oh ris to a go . I zer um~ pequer:.a prece jun-, que nao_ cres ~ 1sto? abraçou Germana tão for Instmttyamente, a }ovem li_Ie um olha r eotnstcctdo, niza no Cal vario. Círios, flo-1 tas. . . Pareetam tao ho:-rorosns temente que a cre an çn :st~ t~hora tmha ho~-ror a mui- smt~, ao chegar_ o .tem.po de re~, algumas fnmilia' que I Mas, de . repente, ella se essas pa_lavrns blas~hemns, murmurou: 1dav, ao ~eu ru1do, ao seu 1 Pasvoa , uma profuuda ma- oram pobres opt!rarias sa- detem _.. Visão horrível! . .. 1pronu~c1adas ao p~ deste _ Oh! a · t · ' · ' Calva o d a d tal sstm nao 1· · · t contato ns nuveus qu j g0a ' ' -~ _ · · · . _ '2 ludus h':' pouco das fabn- Sua ~e~uena. Germnoa tem I n ' rnu a v 1~ e . .me faze.s m~l! . deUa se elevam. ~ara ev~ ···De COI ~çao. per- cas. A JOVem senhora sou- na pl11a10nomra alguma cou- 1forma a e~pressa~ desta Oepots, stlenCIOl!OS vol ta-la, vo almoço fot expeJt· guntou elle, sornndo sem · ~e _esco! hel' sua _horà: tudo 1sa, co_~o um a ext~~essáo de cr:~nça graciosa, !elta para taram todos tres, perc'orrendo a apor. pre. .. _ e stlenc10, emoça<:> e preee., scepttctsmo . . . Sun! seus 0!e1 e amur, a ma e estava do a rua tumultuosa. - Loul'ença, leva o prato - f:ilm . De cora çao . G . . . bellos olhos de crean a tão b:-anca, seus olhos accu · . __ de Germana! - I~ . . . pode-se saber a () pae de ei mana, _mui. ç : savam um soffrimento tão A rcfetçao da tarde, ~a _ Lourenç 11 , serve um causa? t:> conecto, faz um. st~nal q~e refletiam esta manha terrivel que 0 marido fico•I I da um procurava, porem pouco de bRcalhau aqui, _ Oh! com certeza. Des da cruz~ ao entrar; lffil~a-o a~nda todo o a zul ~e um aterrorisado deante de sua debalde~ manter seu ar na· ao senhor. O!ha! .. Traz a posei um offici~d que tem e se ad_ranta com a filha ceo, parecem en~olve·la em obra 1 t~ral, so enco_ntrando bana· BObremesa! Quant,.., a mim ... todi.ls us qualídades . . . peb mao.. um ~r de n~gaçu.o entre as Desta vez foi elle quem hdades desammador!s para Rcabei. . . , _ Lisongeira 1 _ • Por um mstan.te o grupo I f~~nJ~S domada.s de seus tomou a pequen_a... entreter a co:v;rsaçao. - Sabes, quenda, u~to e - . . . Excepto a pnnct_ se det_em, constderando o cÜIOs. . . . - ·Poe te de Joelhos, fi . um almoço a galope de ca· pai ; não tem coragem . . re~olhunento dn capella ; d_e· Q_ue d1go! scn$ lab10s m- lhinha, com teu pae ... jun· Mas, pela mon~ã do dw ça , diz 0 marido, ás voltas Perdão, querida, enga-· pois, lentat~ente, par~ nao ~ant~s move~-se com nma ta a s mãos ... olha o bom de Pasc?a, na tmssn. ~as 8 com seu bacalhau. nas-te; comprehendo a que pe r·turbar nrnguem, va.o to- 1r?ma quast de~denhosa, Deus .. . Sim é por ti ___ por I1ho~as, -yta-se um. offiCial d - Nossa Seu hora!._. ponto queres chegar. Não dos. se pro ~tar ~.m face ao vao falar ... falan. . . . mim tambem que elle está arblherta, em u.m forme, qu Uma Sexta-feira Santa! . .. é a coragem que me falta Chn:;tc, C~JO~ pes par~cem . . - Porque me. dizes isso? ali ! fi; vê, Germana, não I tomava logar a Mes~ San - G' que _. . vê _ . . faz l é a FE~ Não <'• ·eio, ouves, 1 sangra~, amda sob a tremu- 1 murmura Germa na, sacu· gracejes mais ag0ra; pois j ttL, ao lado _de ttm';l JOVel tanto tempo que tomei o EU-NAO C H.GIO. . . la clarldtlde de uma peque - ~ dindo a cabeça com um ar bem: preferia ver te morts senhora mu1to palhda, em meu chocolate n~atinal ! l~stá ~::ntendido ? . o~ lant~rna, co llocada p0r de ,duvida, SABES ~.fUI'IO a ouvir-te_ repetir o qu~ aca- 1quanto bem perto, um~ pe - Cala·te ! E s um paE emquanto contmuava traz da folhagem. BE.\1 QUE PAPA E NAO bas de d1zer! 1quena. fechando o seu hvro gão . a falar, fnzando bem ~uas A mãe ajoelha -se piedo- O ORE! - Então . . .c r ês ta m· fitava-os com a expressã - Um pagão? Obrigado. phrn.::cs com n voz um tan so.mente e, com a cabeç!l 1 Subit~'~m ente pnllida , a bem? estranha. de quem niío con [•'., " ' l " 1rlm i•·" '1 1r> ;"~ 1! t" ,, ,, '" " 1 ;I •11i '' ' l " n"i n j·1f'i"'1ri1 .;;f) h "l' 1.'> m 1.n:; en - Í "l V" >n q n •1 h , , ..1 hz .,;":.,,1 - Vnes V l' l'. E lPvnntan pr·C"h<:>ndP aindn. _ _

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AGUDOS, 3 DE ABRIL DE 1932

11.

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S. THOMÉ II 8

sobre sua re::ml'reição extingue as mattas, é um · ' e sua 'lt'vt'ttd<>de. el en::.~ento .nor.to u:.: oruom e u f\. d ·~ 0 . 1SuCH\I e coustttue a massa (ContinúaçcXo da l.a pa,qina) emaven ur~ OS, p lS, bruta. em que se apoiam OS que não Vlrem e a- todos os abusc.s lena a's outr·as mull d' 'IJ e quanta1' ' le· cre darem. nome m culto vale ecores, a Pedro, aos outros cousolçaão é este ora- I u omÍC<IlUCllte, dig:lmos de . · I · · 1} b (!lSCipu os que lliill pa- . culo l)'lra to los uo' ~ ? I mal~ que o. au~ p }a eto, E ' f' t ' t " • • Ass 1m a maiOr nqueza de la I muu.s, ~m ~lll a Somos assigualu.dos a.'·.' ~ . . b. d todos o ' 1 mao t um patz e o CCI e 1o os ::) 1' s JU~ os qui particularmente pe- seus h<.~bitautes. Onde ha uaquella mesma tatde. 1 Sal r. do. ,. e hom e us cultose prepat'<ldos, , wmé uão quiz r en. I ov a 1, nos qu , t .1 . ·t nu i existo a riqueza. A Di1'1 nao o enuo VI::; o em tler &e.a tantod. testemu . . ·t l uumarca, c~m vezee m E'nul' . sua carne IDOl a , o que 0 Brasil e com apenas h 03 li ~nsuspeltdos;. disse contemplamos somente 2.500.000 habitant~s produ~ que na~ atten ena nes com os olhos da alma tnuto quaotu c Bt·asil iutei· te partiCular smac, á . . ' t'(), . e o conservamos ltl v 1~iUa propna expenen d As Oamaras municipaes de . - ~ivelmente no lll!1 o do S. Paulo devc>tn dar ao Bra Clà; e. que a nao ser COfUÇaO; i$t0, SÍ llOSSaS sil O exemplo de se toma· que VISSe com seus pro · obras estiveretu de ll- re m propagandistas da iusprÍ03 olhos e tOCi\SSe cot·clo com llOS"'' Í~. tl'Ucçflo com 0 que dcseuvol-

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NOTAS

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253

.cin Lopes de Freitas, solteiros, residentes neste di~trito. Ele COlll

n llUO$ tle idatle, lavrador, natural ue Rosario de Santa Fé, Republica Argentina, filho legitimo de Joãa Attis e D- Cathariua Attis, falecic.los. Ela com 17 anos de idade, de prendas doouestieas, natural de Tobatinga tleste Eatado, filha le. g•tima ue Virgi!iuo Lope~ de Freitns e D. Etervina Augusta do Nacimeuto, reaiuentes neste distri· to. Exhibiram os Jocumentos dn lei: Si ulgucm souber de algum ,· u d' to t I. pP. •meu acuse-o nos ermos dlt lei e para fins de direitos. A"'udos, qg de ' ·lnrço c.l.e 193·).. ., 1v _ 10 0 ~~;~~~~do~?·: d~~~ns~~~u "~t~i~~~ Oficial 11AlUO PINTO SERVA !llente que, uo ruenos por palavras, Alcides !!t Quadros. já •e vac penitenciando das muitas cabe ~das que deu cont o sul e .. ç;. ra !I <l constituaionalização do patz. Revista

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- d "G t ec amaçao a aze a

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Jà por varias vezet temos ehamado a attenção do nosso carteiro, pelo wotivo de serwo• 011 ultimos a reeeber a eorrespon<lencin ua tarde; e como niio conseguimos obter, pela palavra, A sua atteução, appeJlamoR hoje aoS eeus superiores, aF'tm de qu;: rect- bamos, corno os noaso~ visinho!l, 1\ corre•ptmtlenc•'•~ n'•t's ~ ceclo. Pois, ao nosso ver, não morando nós em arraba ldes da cidade, em tal f:~.cto só exiete U'll& pirre.<;ll pessoai.

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com as suas maos o Porque fazet· pt·ofi!.são corpo de seu di vi no de conhecer a Deus e Mestre, não havia de •I lleQ'<.ll-0 COm aS Ú~l'aS, acreuitu r ,· e acresceu- ~ uào ~ ser fiel si não de - o se COJ1ten to U que na . llúrne. ta v a com ver em suas S mãos os s1gnaes que 'obre a exclamação uelles tinham aberto <.I e S. Thorné, "Meu Deu;; e meu Senhor>', os CL'avos; que quena cumpre notar que OS metter o dedo no bu· fieis luctam inclulgen· raco que elles tinham feito, e a m ão na cha- cias eSpecialiSSÍffiaS,· em U recitan d o na D'H~sa, ga do seu lado. quando da e levação da Permittiu Deu s esta hostia ou do calix. increduliJaJe teimosa num aposrol o, para que CRO[SET. serviase de nota vel documento da verdade de

~UM .

11

Onde um homem. annlpha-1' be_to .ha a_p:\sm·lc_Clrd., a ato ú lllo, mcrCla, a VI a vegetati va. A proposito do conflito sino-jaA d i c pouez, eatào sendo effectuutlas grau e l'aiJ<>...ormaça•> conferencias de paz em Shaugf.!ai. historica do Brasil só se f.:.Quantoa•,uovo Estado tia Manrá p eia ampla disseminação dchuri:t, nada ue definitivo uinda 1 b ti do saber a todas as classes. se reso V~UJ 5~- rejo <!ab_Ot' estabu o mesmo o apao te muo o so reE o Estado de 8. Paulo, pe- nviso part\ ~$ cowplicAçües que I . M possaru surgor entre c•su nova po~s _suas ~ 00 am~ra~ .r .~- tencia, o~de os nipp~uicos têm UJClpaes, tem a IDISS<lO ht:.· granJes mterelses e o Governo to . d . . . . riCa c llllC!ar a nova órn. c1uuez. ' . te.· . . I I * que ~e catac tJsata pelo cu. O . J to ao saber. maJor uarez avora, em eu-

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A~IJIJQI

gr~l~~:t;:u~:~~ ~: ~~~~~=it~;~

de fonua uo que disse, pntenteou um espírito verdatle!rrunente con· ciüador, o unico t.<io n<leessurio por parte uos cheles ue correute• revolue:onorias DO momento critico que o poiz atravessa.

Rcceue'mos, na semana fiuda, mais um numero tia instructiva <<Revista do Instituto de Café do Estado de S. Paulo», referente ao mez de março findo. Gratos pela remessa.

verão assombrosamente a riqueza pt·oprifl, do Estado iuteit•o o da Naçãu. ho . 1l1Clll CUlto é O eJemeutO de * cisivu para a íormaçiio da Não pode deixar do impressio- SEMPRE :UA.RAVIna A opiuiiio }JUblica u JOaneira riqueza publica. como o chefe tio Uovarno froviLHOSO Em varíos munici pios dos ;orio assume a attituc.le de expoen Estados Uuidos verificou-se te das forços revolucirnarias, no Venho por meio desta aque meui~nte uma campamomento tle uma crtae aberta- gra.decet-ihe o reeu\tado que nha d ecisiva contra o a nal com 0 Rio Graude do Sul, sem obtive. ter sontlndo o ponto de visto ruiphabeLi;;mo adulto, as rendas neiro em face tia situaçio geral Achand~~o·me com a perna locaes d obram em dous <lll· que atraves$amos. esquerda mais remedio a llOS. Porque? Porque e3sCS Pódese até, em veudoaDicta- fazer, eu:sina;atu·me o Eti· OllU)phabetos todos, a 1;)l'()l1 duro 8S!Ítn agir, pe1·guntar si a xir de Nogueim, do pharm· Revolução triumphou por influendendo a ler, escrever, cunDe uma menina pa · cia decisiva de Minas, Rio Grltnde S ilveiru, poi s <'om 9 frascos l.at·, estudando livros techui· e l'arahyba, ou foi unicamente eom do vosso prodigioso rexoedio cus, se tomaram capazes de ra pagem de criança. as injuucções do) levante militar et:tou completamente c u ra· um trabalho muitistlimo m<IÍB da Capital Fede~al. do pt·oducliv•>· Informações nesta Esboça-se uma agitação separaO:IIerecendo este, de tão tista c.la Irlanda contra a Iuglater- mer'~~vilhoso medicamento, Si as 250 Oamaras ~lu· typographia. ra, o que está sendo feito ~ob a podc.ndv fazer o u so que uicipaes do Estudo de S. = = = = = =,=== = = = I chefia do anr. De Valera, actual Paulo SP tornarem propaganpresidente do conselho de minis- COUVICr. sua resurre1çao. úistn:> activas da iustrucção tros da Irlanda. iladia, l\laracás 28 de Julho E:tando ne~te dia Púpulnr, so d e hora em dean· de 1913. * . Semanas atraz, o "Caveira I<'ute1 O departamento de Correios e JUntos OS discipulus e boi Ctub" desta, foi á cidade de te omp\lu 1arem os seus meTelcgraphos, em muito Loa hora, LUIZ GOUVE.'i- (firma fechadas as portas, e Botucatu, disputar uu1a partitla a- lhorcs esforços ua campaNascimento resolveu pôr em execução um estando Tho·...... e' com el- rnistosa tle futebol, com o forte ulHI pela iustrucção do po· r econdecida). Com o na&cimento de mais serviço tle cobranças em seus exLU conjunto c.lo '·Commercial F. c:· Vv, si passarem a despeu. pedieutel!, o quc· muito vem favo· uma esbelta menina, acha -se em les, a ppareceu ·lhes ue U!.lquella cic.latle. der Cel'Ca de viute por cenU resultado verificado, desse cu· festa de3de o dia 31 do mez fin- recer no comwercio daa !irmas repente J e.:ms e di::~se- contro, jà conhecido por ·toua tr. to das suas arrecadações do, o lAr tio nosso amigo e ns~ig. quo tleixam de extend<!r seus ne· EmprCCtlrio con1 'l!C"C'e-s\> tnl to:bC\ gocioa a localidades do interior, as m ol~slins pn "~ .. ;,.,, c• da syphili.> lhes ; A paz SeJa com- população agudcusc, foi o seguinte: com a educução popular o nante H. José De Rosa. por uiio dispôrem estas do meio<~ c lmi•Urc·r.us cto Sc:lllf.(Ut:: "Commcrciat··- 8 Estado de S. P<tlllo Olll dous .· · d Pa.rabens. "'-..,.'!' para eUetuar a cobrança clas imVOSCO. E dll'lgln O-se "Caveira" - 9 · · , 'rl , d· . T ·.. a unos dobr:H'<\ de r1q ueza e portancias correspondentes ao cusCia. Ca8tellões to das mercatlorias a enviar. alOIDO, lS~;: uI Domingo passado, uo campo do se t~rnará ~ m!ÜS rico da A · f,-:!- FERIDAS ESPINHl\ S nao queres (.; [ e ! que snudoiO <<Agudos J:c'. C.» dest.. ci- me riCa Latma. Dessa importante C••mpanhia ."::..... ULCERAS . ''';;; -· ECZE M AS reSUSCitei, mette porém tlac.le, realis'JU·Be o C$perado eu:\ China com 450.000.000 manufactureirl\ rle fumos e cigart . l . contc.o entre o~ valoroso3 quadros 1 d e h ab;tuutes é CJmpleta ros, recebemos, na semana finc.l!l, ~-~-;:;. MAaCHAS DA PELLE 1 ua mao em mm las Cl- J o «Luzi bua F. C.», Jc Baurú, - . 1.000 cigarros, 5t:ndo 600 «Arco ~.):.::-··i1 DARfHROS catrizes quero que te vc. cGymuasio F. O.», de; ta. m e nte derrotada pelo Japao Iris>,, e 400 •Optimo». -~~l'-to:. ·\~r:,•.. FLORES BRANCAS ' d d d , Após uma pugna ver<.Jntlciramen- co m 60.000.000 de h abit.an Gratos. convenças a ver a e te tledi lltere~sante, dado o tlesa::.i- tcs Purque '2 Pút'llUO não h a Fac:o s.ab~~ q~e p_retet\dem. lle _-.~ RH'EU M A1\SMO .1 · h · - ' . . ·, d . · . .· j ) e!ii st , casar: Vn·go!Jo 1• erre1ra do~ Santo$ ~ ~;,lj-.·.. SCROPHULAS 110 t • J0 ua IDlll a res urretflaO ' mo ·~ . e,n o~ IIO:U<?S J >ga o lllll UlliCO Jrl po uez que não ~ a te D J M . ti , , . 't re3, verJÍJcou-~e a segutnte conta· . _ e . · oaua ana. a. vO!ICCJçao, . ~, ; ' ~! SYPHILITICAS pelo testP!!P.l uh o d~ ~em: tenha um•t m strucçao com· Salustiano Pereira. casado, ele-! re.s1dentes n?ste dl$~nto. Ele com • ) ~ -t---~ l teus Qentidos e UE' «Luzitaua» -7. plcta, ao passo que em -!õO u·ieis~ ltqui residente, ciia 3v ou -:'f\ AnM riP •r!Ar~P, vmvo, ! Rvrl~elor, • r:: ~~· : · ~ ~~C" finn1mrnte em todae . " '. q l)Uymna~io» - l. milhões d e cltins scaura- mez fmdo foi vitim:t de um violen- natural d_e _Lcuçoes, d;st;a co~:uarca, ~·~~ ~$~ .s ttf!ecções c uja ori· ,.,.:c:~ . gc:n seja a del.XeS de Ser lQCreuu_ i .1 00 ,- '.JJ ,b l to choque eletrico, que O prOiltou fJ!ho (egJtll~IO de J osc.J.ierrelfl.l dos t.huca 11 g1straca l f' 1 m et~ e '* suo 1 e~t ac os. nos psralcllepipedos da rult 7 J e Santos, reiHdente ern Boreby, desO tna!i. le · No tem;>o d~ <<Agutlos F. C.», .Na Europa C nos .l.Çstados S . . ta comarca e D. Maria Joanun dos ' 'A V A 1/i ~ A •' ff ' .1 . •1 nuuc~ es regostraram tam~nhas Unidos s:- O os odere 1 ctembr,, proxuno n pr..ça r.ra- Santos resic.lentc em Marília tlesI d I N au 80 re uUVlua l cont>~.geus, desfavornveis ás suast a . p. g _O• tle_ntes .. c;!usantlo-lhe afraturadn teE~~do.l~lacom 20anos d'eida- - Mihares ecuracos~ue Tomé metten al; corca; pucha .. -} X.:. v caes que m:us a~tl va , e lll· mao dorett~ e f.,rtes ccntu~ões pe- de, solteira, tle prentl<oll domestica~. GRANDE DEPURATIVO DO SANGUE mão , h . i 1 . . . tensamente se dedtcam a edu lo eorpo _: tseo quando faz1a repa- natural de Jpg,ussú, c.leste Estado, ' s nas c ag;a::; ..( o ' I~oj c, ca~o o towj)o pcrmttttr, cação do pú\'0, porque este I ros nos ~lOS e!n um po~t~ das Em- filha legitima de Manoel de Leni~al vador, e, confunlim- reahear se u elll_o IIOdSO carupo, se to rua (,auto mais produ prezas l~lectriCaS Brasllemo.s. sa e lJ. Maria Rosa da Conceição, · , J l e uma am1stosn de f•.1tebol · . · . Saluat· Exh'b. J o d e sua t enuciua( d pllrtJtla d f . >I ttvo ou quanto m&IS JUStrUl. U\D o fO·I ·Jmmed"lat am~n te res'1clentes neste d1"str"t ·. I 1. . ' on e e r?nta~-S~·ao os ta pazes , . j socorro do peloa seus companhcoros ram oil documentos dnI o.. le1: so ai, penetrado da IDal3 Vl- do <<Caveira l• · C~ull», tleil~~ vs. do e. . de trabalho, que o trans;>ortaraw gueJU souber de algum impedimenva dôr e da mais pet·- o~ tio ccCommercJ~I» da VISmhn o que Impera ua menta· para o Hoispital desta cidade, on· to li.C\ISe-o DOS terwos tln lei e . . _ CJtl~de de P!!derne1ras. J:d·1d e bmsileira é aiuda 0 1de tem obtido algumas melhorns. para fins de d!rei1o. f elta contncçao b:lperemoa () l'e~ultt\Jo. . AgtIdos, 10 de Mare o de 1932. , ' pros passad o d os povos 1'b eriCOI:! tra-se ~os pes ue J esu5, que se Cl'ClWllll uo nnalphabe Fulleelmento o Oficial

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llllfl mado de urna LiBmo. H.eajamos contra es· Af'ÓS longos e crueis padeciAlcides de Qtladros é, exclama: Co~ ~-~~ 11 ~ IM l1l Jl sa influencia llllCestral. Fa. mentos, fulleceu 110 dia 26 o sr. nbeçv E.' confesso meu A c~~os uma época e um ~s- Ca: tauo lliganha, um dos mai3 Faço saber que pretendem se u. ü ·u . ' . ~~~ H pmto novo, propagando lll· auttgos moraJores deota Cidade. c aaar: Domingoa Attis e D, Nll.rlV 10 .u~eRtle, que SOIS • • Le us-a;nente a cultura, comu I O _seu sap~ltnmento realisou-se verdadetrameute meu . a solu<;ão de todJs os nos-' no cha segumtc, com grande a- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~ 110r e meu D eu~. O hom em 1·guotan · t e ve- j sos problemas uacwnaes. . ' ccmpanhamento. o.Jell Q l d d g e ta misc mvel me nte n o Precis·Lmos instituir uo Paz a sua alma. 1 o mun d o cn1•"o, E~ stado de ' Jl Mas o o.J<1 va o r eu- munuo. H-, Paulo e uo 1 Entl'e nós 1e a , ent~nde.r, que .a pr<:p~rado, irradia em torno Brasil inteiro o culto do sa-! _ . sua fe terta Sldo mms de Si a o rde m n {)I'Odncção b'. I' d t d· I ' Proce~entf' de Sao Paulo, foxou . . . ' . . ' . ' ot ump 1a O a O UB UB C as- res1denc1a entre uÓ9 o sr. ScbRs· N f •t • C ANTONIO }Jerft:Ita, SI desd e }o o-o! ll acl t vtdudc>, a vtda dy na · ses, a todos oõ ind ivíduos, tião Luiz Guedes de Souza cirur· a GOO 6l arta « eresn, de tivesse adherido á p~-1 mica. o ig nora nte va~e s.ó sem exc~pção. A scíeucia é gião 'd~ntista, que _já ,inst~tou ,o PARDO, yende•se a especial mantel\avra rle Jesus Christo P.el:\ e nxada que man eJa d1 lueeessanu a todos para a seu ~abmete .dent~rw a rua Jouo ga fabricada na Fazenda Novo Ra• rtgtdo por outrem. o caboclo evolução fi progresso da col- ,. Pess?n, proxomo a praça Cor.,nel,· dum em Leni!!Óes e. ao que tantas ve~es in culto, atl'\lphabeto, crê& lectividade. Onde ha um ho- Delfi~o. . . ' Y • 1 d t ~ ora durnnte t v rolr:. em t·• l't ele ·i a r!Pc::ohc;-ii('. m"m c nl to hn o prog•·csR0· é[~~:~f~~~~~~~Yac~:o;'~estaCtdade ; R ua João PessOa VIVa

En EDU"ftcno DO POVO

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MANTEIGA "NOVO RADUM"

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AGUDOS


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