PUBL 1CAÇ0t:!
ASSIGNATURAS
ANNO . . . . 15$000
Secção Livre, linhu, $3CC
SEMESTRE . .
Eclitaes, linha,
83000
$3ôC
Pagamento adeantado
Numero avulso $300
Director-Responsavcl • DR. ATHOS
S. PAULO
ANNO V
•
I
l'tltl.~ALHÁES
lf
Agudos, 3 de Maio de 1931
Redacção e Officinas
f
BRAS IL
:Av. Celidonio Netto, N. 41
NUM.
211
O nosso amigo Conego João Baptista de Aquino) vigario da parochia, foi empossado, no dia 30 de abril, no cargo de prefeito municipal Jesta cidade, nomeado pelo sr. dr. Alfredo Penna que deixou a prefeitura na mesma data. Ante-hontem os jornaes já noticiavan1 que o revdmo. padre Aquino tinha sido nomeado, em caracter effectivo, para exercer o referido cargo. Estamos, entretanto, seguramente informados de que o nosso vigario não acceitará a nomeação effectiva. Ide
continente e esta conjectura se achou a- j ~ormoso ti~ulo, titulo unico I S e alguem . por ve.Jtura, certnda. Esta terra era a parte da Amer:ca m co~murH cavel como o 1chegar .a du:ndar .do poder . de Mana. dtr;lhc ·t~mos: meridional conhecida hoJ· e oelo nome d e Bra- propno nome de _Deus. · El '· t • Houve na antiga e na 1 Perguntae as maes par· Bll .. ~ 1 e uht . tocou e te~t~u :formado uma Idéa nova lei servos fieis, elei 1turientcs que a invocam com mmto va~taJ osa da fertilidade do solo e ela bel- tos de Deus, porem nunca ardente confiança, aos ve«Pám l Uma terra nova ao teu olha?· fulgura I ' leza do cluna, de !la t omou posse em nome de houve nem houverá se não lhos guerreiros a quem pou Detem·te! Aqui, de encontro a verdejantes plagas, p 01.tugal e despac hou um navio á Lisbóa pa- um~ mãe de Deus e bem pou a morte no fogo acc~Em caricias se muda a inclemencia das vagas. ra ir levar a nova deste a contecimento ta-o 1.n- asstm nunc_a. houve nem so ~os cem bates, ao~ m.anE ste e o reino da Ltt.e, do Amor e da F artura!» _ . haverá senao uma mulher I nhe1 ros salvos de hornvel . . . . , t~ressante quao mesperado. desc.oberta do em quem a integ;idade naufragio, fitando os olhos o fenado «3 ele Maw>) fOI abohrlo. LVIas, r Novo Mundo por C olombo tmha Sido o fr u · virginal 6 fecund idade ma· na e str~.lla do mar, pergun03 brasileiros-fiéis as suas tradições, comme- cto de um genio activo, esclarecido pela theo· terna. coexistissem eimul- tae aos v~n cc dore~ de Lé morarão hoJ·e como sempre a grande data Jo ria e guiado pela experiencin, seguindo um taneamente. panto por mtermedw de que ·. · · d e e a ~a t er· tpoder descoonmento da nossa Patna quenda. plano regular e o executando com tanta co- . A vug~naa . , souberam npear t o " mdade sao sem duvida os errl\ e1 mussu1mano 1· J172.1 oA c omme!Dor,açà ? do grande ~con.tec im en- ra~em quan~.a perseverança; p~rem, a aven dois triumphos da mulher, dos,_ un,a 1:oce, ~·e s pond•to, a 3 de maw, e feita em obediencia a uma t~Ia ~os P 0 ~ t,ugu ezes nos most1a que o acas::> um pela sua sublimação a· vos·ao, e de Mar~~ que !ev elha ma15 e rronea tradição. lso terw podwo arrastar a este grande aconte- cima da concupicencia da cebemos o aux1ho, I?ara > ' • t o, do quat' o e spinto · · 11umano ee g 1o nu·.e· carne, outro~ pe1a e ff.usao - merecermosd:ser Sempre se preferia eommemorar a d ata mmen. . altend1dos F'lh . , 1 1 ~~ posse a da des coberta. ca hoJ e co~o obra . sua. Se. a sagacidade de ~~ n~~~ s:~~~~;raf1Il ~mJ~~ ~;1~ ~;~~a ~~~~\ri~wophn~ Ora, até 1817 julgava-se q ue Cabral ti- Col~mbo nao nos tive~se. feito conhec~~ a A- sua!! entranhas, 'pelo quai mos das difficuldade~ e vesse tomado posse da terra de Sallta Cruz menc~, algum~. annos m~Is tarde um fe.az aca- sabe desvelaNe com uma e tornamo-nos verdadelroa dedicação l!ern igual. crente!!. . a 3 d e Maio O equivoco porém só foi co- so a ln no8 tenR. conduzido », ' ' ' '~ ''< ~ .r · l Vamos po1s a Jesus nhecido quando com a publicação dfl famoRa . . . -Y. • lhas .es.tes trtu~p 105 ~- or meio' de 'Maria· Ad carta de V nz C~minha archivarla na Torre do .0 Illustre luRto:tador Roberts<?n, como se raJ? d1sbnctos, mconfu~1- )e.sun pe?· MaTian. ' Tombo, se verificou q~e o descobrimento s e ve, Julga. 0 descobn~e!1to do Brasi_l obra jo ~~dia ade1~!~eded=e~~ ;o~~ derá a. 2B de Abril e a posse a l.o de l\1aio r a caso . Co m ~lle,. acr editamos, ~steJa a razao. l te do outro. O facto h1stonco nem por Isso perde em 1 , ll · L, M · d e 1 . 500 . . . d ..c,m ana e so ne a se Apezar de conheciJo o erro, a tra dição Importanma, ou gran eza. i verão as mãos formando foi carinhosame nte mantida na Co lon ia no sobre a. suo. fronte, u~a C?· ["> bl' ' ' ' roa que não podera )!linalS : I mpellO e na .\.e pu l Ca. mais lindas flores, as luzes cingir' outra filha de Eva. *.** I uma tal 1 mais brilhaD:tes. Entôa se~s Nunca portanto Acceita alumnas de --==--====-=====-~·) hymnus mais suave~. quetd Têm surjido duvidas s obre saber-se si o ~ ma 0 seu maispuro incen· per~eição havia si 0 coc.- pintura a Pincel) Orien· : f · b. d ,.,. , a•e. AQUL"o . ceb1da pelo pensamento dos tal, Bico de penna e desco b.umento ~H o 1a u a~ ... so~ ou conse- 1 t;O. philosophos do Portico nem Alto relevo. queuma de glonosa empreza . Estamos celebrando em Porem, mats que M flo- da Academia nem mesmo Obrado acac::;o, ou não, a desco~erta doBra- a nossa matriz o me;,-, de 1 res~ mais que os canticos attingida pel; imaginação TRATA-SE NA CASA DO Mo. Bartolomtud sil é 'e nem poderia deixur de s er o feito capi- Maria. 'l'odas as noite.;. A · mals qu~ os a~ornos e lu - inventiva dos poetas ou pet 1 t · d - ., p t ·.' pn:sentamo-nos diante do zes, mmto maLs 11grada ao lo pincel esthetico dos ar.dGUDOS a a exts enCla a ~v~s a a ria. altar da excelsa Mãe do coração de Maria, u nossa tistas. * H.edemptor, para offer_ecer-1 devoção .. lia uma hom~na· :roda via q~em po.deria Dentre as muitas narrações el o grande a- lhe os nossos coraçoes e gem mais agradavel am<..la crer que a mcreduhdade contecimento, a que no~ pn r ece mais digna de manifestar-lhe a nossa g ra· que é o nosso c o : açii~.> purifi. não vacilaria em polluir o Dierberper A Cia. ser dada ao conhecimento dos leitores da «Ga · tidão com flores, com can· ctldo, a exalar o perfume fulgor da my:5tica açucena De~ s n impo; tante fir· zeta» é a de Robertson, cele bre histotiador es i ticos e com. a pompa do das mais bellas virtudes. da Palestina, brotada entre ma commei'cial recebeculto catholzco. Diariamente, e até diver- os esprnhc:; da nos.>.a hu · cossez,Jque a s sim se ex~n~e : Como é caro aos !lOSSO~, sas vezes por dia, as pes- manidade! mo!'l. um eatalo~o dE> cNo decurso do pnmeiro anno do XVI se· corações de ftlhos amante!! sôas pied&sas dirigem para D'um só arranco sonha- plantas frnctiferas e ucuJo, o Brasil, e$ta bella parte ela Arnerica, da este lindo mez das flores~ o tlirono da rainha dos céus ram os homens do livre malista. O catalogo t t az q u a l Pinzon 15e tinha aproximado de tão perto ' cons.ag.ra.do a nossa mãe esta. supplicação singela. e pensamento desengastar do nm quadro de fac simisem a tocar, foi inteimmente descoberta . O sautlsstma I hu_mllde: «Santa i\Iana, diadema de Maria dois dia- les c!as priu cipaes f t>r· successo de Gama ás Indias orientae s t end o Quanto nos devemos a- J ~ae de Deus, rogae por mantes, da snt\ virgindade : . . . . ' . legrar dos louvores que de nos peccadorea, agora fl na e de medianeira entre a ter- rameutn.:; de éllta quaencor~Jado O rei d e ~ort~gal t.1 ar m~1 uma fro- todos os pontos da terra, hora de nossa morte, amen. » ra e a Misericordia divina. lidade mais reco mmPota as~az podeross., .nao so p_ara abr1r um com: se elevam para o throno Quanta!! vezes, porém, Homens insensato~! pode· daveis e i ndi sp ~ n:"avei s merc10 com essas ncas regwes , mas para ah1 de Maria ! só os labios, e as mãos mos dizer-lhes. ao pomicultor. tentar alguma conquis ta, elle deu o commanA Igreja, esse pharol toma'? par~e ne?ta s~tppliComo ousais ferir assim do della a Pedro AI vare.s Cabral. E s te, que- sempre luminoso que nos ca, n~o a mtelligeocra e o os sentim~ntos mui lig;iti REVISTA rendo se afa1'tar da Costa da Africa para evi- guia sabiamente por entre coraçao! _ mo~ e racwn.aes de um co. t : · d .. l f. os ab~rsmos deste procello· Quantas vezes nao ten· ra.çao crente ~ Que mal ve· Recebemos nl'!. sematar ven os ~auaveu:: e tetta ou ca mas, re· so mar, abre ne!te mez em des repetido através dos des. quentes, arnbou ao largo e avançou tantf? pa- favor du. nossa fidelitlad e dias e annos de vossa viDeixemos que esses fi. na finda, mai ::; ~~mexem,, Oecote . d u 1 da ec;ta be11a prece do cu l- lhos desnaturados nos humi· r)Jar do m ez. de Ahril. r~ " que , com g ra.n d e surpresa sua, f 0 1 t er o th esouro das suas m . ~ uma terra ~itu ada s ob o I O.o gráo além da gencias para purificar as t~ ca~holico, sem talve z, a· lhem com seus sarcnsm?s, ~~a b~m ~P.~~a r e.vJ:-:ta lmha. Elle imaginou a principio que era Hlg u- n os ~as .almas das manchas t~ h?Je, ~1a:rerde s pesad~ o p,orque entregues á ur1tca 1 Bra:::.1lectn c . publicada, m a ilha d o Ocea no A tlâ ntico. a t.é eu tão des- ordw anas. que come ttemos sentr.do . m~J mo e as pras razão, só encontrarão em I no Hio de J a n ei ro pelas c 01 hecid . 01, . ·l o· d ·t I A lgrflJíl, nossa mãe, pa 1cons1deraçoes a qu e ella se tudo o amargor dos desen· 1Em pr ez;).S E 1e c t r i c as 1 a., P .em, p e t 0 ~1 ol:lU 0 ~s c os a~s c u- ~ ra nos attrahir enfeita presta l ga nos. sem terem uma mão B. 'l · .- S ~ rante \'anos d1a;:;, elle f01 condnz1clo n c r er qu e altares de Matia com os San ta~,[a ri a, Mãe d e D eu s . carinhosa e forte que os t;: Sl e JHtS · ' · tl!u piliz tão extenso faóa 1n rte de alg-um grau- mai:> vistosos n.dornos. as Tnl é, de facto.<) seu mais conduza. no Omnipotente. .-~ ~·l·a , IP<>emo~
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feminiu o veiu a sentir -sei tie 8{: eY idenciãr que Bel Nascidos na fremai s a voBtad ü, d imi ~uim!o 1~-J:Iorizon le é o 1ll:eio pt~- guezia. _ Nt>nhum por ventura a grantl e JUVe Jaj p!CIO a essa Lrausiorm a~ao j . Ó · \ • , POfQU e a egl'eJ 'l S éS q u o _semp~·e. nu~r1ra p o a s t- sexu a l, com_o c~ f actoe pare· 1 , • . • < _ • • t u açao pnv~egiad_a d o_ o u-: ce~ q u e t:er l.Ud lCar , n ão tar - ta abe t ta de manba ce· tro sexo e n a o ma1s aspn·an- ~ d a ra mUJ to que se torne em do . d o tan t o a uma poss1ve · I CJ'dn d e p u r excc ll en Cla · de h h · Cada qual n a s ce ua t f b' - d lh ~' ra n s Ol:m açao . . ' Ilaçao _as mu e res .. . ... aos~ s u a c a s a. e apena s o fiaffro ~xameut o d esse m · p ocic a ~mar~ com o q ne ahl lh d· T '. h I q uieto d esej o de m u daoça predisp ouba o organis m o o a e t e za ora e sexu a l tan to bastou para que f emi n ino a essa meromor~ que uasceu n o tngal d o ·é L · é b · · f d 11 ~I sse a orna~·-se uma r ea- p :.lose, _ma.s . em posstveJ el'l'a úl' por e a nao hda d c, p o r m a.Js abs~u·da ~p.1e que ~eJ a lac1l pas~a~·-se p o r pod e r i r mais Jooge . pare ça ~al afft rmaçao .. E u - deba iXO d o arco-~ns pura Mortes na freguema n o v1dade q u e devia cor- . q u e se o per e o m llagre , CO · · rer m u n d o com m uita t•ap i- m o C]Uer a le nda ... Ou que Zla - N e uhum, todos
~) - coutrascta serrv0} e~so:;.l necessariO aos seu v , O decreto do Interventor sobre a muteria- As cla u.~ulas J) - eiicetuar a • co':lprns de caí e qu_e j~lga~ convemente aos elo contracto firmado entre os Estados caj'eeiros seus obJect1vos. . . _ - Alb er to L'ms de d e) - f ' promover DECRETO K. 4.986 Hn l. - (aa) Joao d ..00 8 .a eliUllllaçao ' Burros. - ~\.larcos de Souza Uatl · oa ca es 11 qum Approva o «acciJI'llo» celebrado tas. f) - publioar _eem_a nalmente a w tre 08 E stadas rl<' Sa.o Pattlo, . demonstrdçj•• mmuCIOSUlõ da a~.lbuas Gemel , Rio de Janfiro, Os Est.sdos de S . P aulo, Miuas reeadação da taxa, saldo~ em CalEspirifo 8anto e Pamnâ, e Cl'ia Ueraes, H io de J auciro, E spí rito .dxa, totl~l ~ e dsaccas de erre ~om~raa taxa de 1/2 librrt poY srwca ' ::ianto e .Parauú reunidos nesta Oa- as, e tmma a• e por e Irumar, de cajp' t X)JOI'tado. piUil .. couvite 'do Uoveruo do ~sg) - promover a repressão ás _ . taJo tle l:> • .Paulo e rcpre~eu taúos fraudes e adultera<:ões. o corone_l Joao Alberto Lm~ pelo~ Delegados q ue este subscreClausu la 9.a d.~ Barros, ~~~tervcutor federal no vem, resolvem fi rml'.r o ~ccordo, O C onselho pugnará, sobretuEstado _de :::iao Paulo. constautetlas clausulasabalxO,que do: ConS1deran.lo _q~e, do est~do seni submettiJ.o a approvação do a) - p'cla urgente t"e\'isiio dae das actuaes coud1çoes ec_onom1cas Uoverno F ederal e dos seu~ res- tarifas alfnudegarias de modo n dez m a s q u e s e tem f er·h a - ell e p asse p ot c ima da geo ffi0l'l'ól1l tJ aS S uas Ca sas. gera~s, resulta a uec_ess1dade de p ectivos E stados: se .,J opt.nr uma t.urila modica uui. d o á i n disc re ção p ublica p o r te sem s e p r <':scmir .. N e sse Casas publicas med1das de emergenCJa, tendentes Cl~~ u·ula l .a r · ·1 sn (;OLlYCULellClaS · · ·' i' ·1 · .. . ca_so, La Lvez u ão s_ ~j a di fi .A d o ~ l. [1adre pr i or e ~ L 01'1DC e ou tn• tUaxuna, .. J] m ue ue J._alll l JaS a melhorar a situação estatistica Os E stados ~iguatarios deote a~- poJer negociar tratados commer · S b 1 1L 1 t 1 1 d do_ caí é, e p_roporciunnr uma rc- cordu e oa q ue a elle adhcrirem ciaes, e ::;e conaeguir um constao- o u e -se , l a r e a IVam euLe ? I q u e en_111 lll.V J O casos da Sl'a. f e d a! O"a. p o uco _te •npo , que: e m Bel- m ver sos, u uo r c vGla d os, de T d . r,. la t1va establi1dade de preços, ao : obriugam-se l\ crear urua taxa es· te augmcnto do consumo; melll!O pa_sw que condu~:lm a u- peciaJ tlc cxport.at,:iio, de meia lib) - pel .. supressão tios impOS· lo Hot ~zoute u m a gala n te h ome ns v irarc ní mul h er es, o as as outras s ao ma s1luaçao que possd.Hiltc a vol· I.Jra eaterlina ( Liúra;, por sac- tos inlcr-cslua es, q ue encarecem srnhorita \'ir o n d ecid id a- se fô r possi vc) a tl'UUSfOnlla- j Uffi a S p o bre s Ch OÇa S ao ta ao rcgimcm de liberdtldu da ca tle liO tscsscut:l) kílos de café e eutravum a circulação tlo pro· l 1 t d ['f b · >.. d ' 11 producçii.o e do commerci•l de cn{é; prod uzido uos ::;eus rcspecti · duelo; mcn e IO!De m , eu O e e c- çao o pposta SO tão aus pl plj <lC(U e a s . Consi ler:wdo que a applicaçno IJo::; terricwrios, cobnttla 110 ucto c) - pelu rcducção dos fr etes lnad~ um.~ pcquc~la \' iagom ci os o siguo... . I d i o tas - t>o o mesde ~ualltu cr medidas ~e em:·r· de :,eu ewuarque pa~·a o extenor, ferroviario c m:Hitimos; av H.w ailrn d e I<~z~r a Lru- ~ D~s?~ bet·ta , essa u!llma t l'e e~col ~. p o is n ão h a geuc;a nao rcso!v~ _s:ttlsf,tCtol:m - , taxa esta q~e p cdera ser redu~td) - pela estimulação e organi· e;,, do uso dás sa 1a s p e las p OSSibl hclnd e , e ttun bem ce r· .r , ' tu..:nt~: u, actuacs dlfftcu!•l:ldes, 1111· tlu ou ~UpJmmula por dél~l.Jeruçuo z~ção dr. lavo ura pelo coopc:ra~i- ca lça s s e m \ iolentur mnito to q uc e m mui to p ouco te m - ?a OULl O que Le u b 1 Ul a1S pondo se, por cou~egumte, 0 e.,- ua mawna absolucta do Couselhu \ ISm~ d~ p~od uc~ao, de cred1to e b' _, d' .~ ••• •1 I dÓ t~s c m a i s a o u c lltts 00 1 •1 . . . .. • tuuo c a adopçào d(• n:ovicl!•ucJas Jus l',stados <Jafeeu"'S e augmen· 1de dtstnbll!çuo, pelos iucthodos 0 vc 11 10 1m .1t? ue co n 1ÇUO po u t;Iuuuc Il t;ata vaz.Ja uc 1 e effe itos seg uros e ~luraJou ros : tadtt jJut· propoHta da u1c~wn c ap- mod cru os c scicntificos, J e fô rma s exua l f cmmma a q u c se h o m ens, co m c xce p c;ões r a- . q :~e e l l e. Con~idcrando qne é J evcr do provação dosl!:staJo~iutcressados. a melhon.r l' baratear o seupro- ,· ari ~c ra o ? irc ulo d e s uas t·c - j ras, mus c xccpc;ões, é cta- 1 S I.Jicid ios. - U m só,· TO verno c3tudar e prestigirtl' o ~ Clausula ~.R. du<:to. l c s oe ~ 'd I . I ,.. Sl!l ta x·a e">Jecl ' al surá a rrcC!\· Ula liSllll\ lO.a a~·o . Qll e 'd 1eu1 u ~ ü E_1<ICt o HLCS D ISSO •"li c] o, quizer a 0 1.1'\ l l' II u tle Pedd'l'O Za 5o·al ' I ' I'IS q ue tem stI o p e!tc·1t .ns dada tluru.ute o~, prazo rnaxiwo de d . dero'as r'l e x poi> t o u a bua . ~ee: c<~~~~~~r~ ~ 1difi~a~~~u:;~:r~;~: quatru ~4) .tuuos, a co utardas da~ zõ~l\~~~:~d~s ·~ ~dXuJ.ido: pel~ j sing ularidade e sp anta d c v é· com absoluta s m ce rida d e a 1 ffi Ol'l'e u um Cv1Ce que uae~ lariias alfandegaria~, ue fó r- tas dos decretos u.; r:~tifiCilÇ!IU do;~- i!:studo do Paran:í, solicita m do l'US !t todos, mas não tor a o pinião d:'l s mulhe res qtw l be deu a b esta do mo 11,1 n conciliar os interessl's dn t~ :1ccordo, ~:.: pcdtJos P_cl~~ ~o- Governo F ederal q~1e ao~ Estados l a n fa s ig n i fic aç:i o <·om o< iU<lll· Yi ra ram h o m e n s . ~ã.o é de leil·o. wlu~tria nacional C(llll a ueccssi- ' etuos do~ l',,udu~ m tCl e~s,tdo~. 1 productor<•s de cafe, CUJaS plun· J r' " . b . \ • d d , .. . . •l 1. C t · b 1.J · Jade dt> obter u reducçiio uns diL•'in_J o_ este praw fi..urá !l lllesma taçõs não tenhnn~ attit~gido a 50 I o se ~lu; .a sa C\ :JU C c ~ "~. o CSl ~;',~~a~ c que L~l) !UI~ Or'l . n ·~os . Pitas de importaç;io de cn(é, elll supprwuda, wdepeudcmte de qua~- ~ lnilhões de ca{epn·os, fique salvo segu nda\ c z }'e lo mc 11os ~ 1 n e 'J Sto qnub l ,l_(lo o enCtltÜO u c , .~h..'sta h eo·u ezla d e vPm 5 •aized onde cl lcs ~:io quasi pro bi· q uer acto tios :~staJos que "" ti· u direito de completarem aquelle l lal ac~ntcce no. mes mo. (;ltla- s ex\J masc:u llllo, d esv iraudo· , .. . _ . • . >iti\'1)~: a retluc;ç_ito do~ fr et?l> (cr· vcretu J ecretado. us. quacs, ew ca~ timite, indepencll•nle do _pagameu- •de h e Uo h o rizon tina. \ 'RI' · se lh es ns i ii Ul>ÜCS com a r i- pu gêl t as os po l ves, pot ~\'lanos _c manl!! t~os; a su p:Jres 5 0 algum, poderao mcoi'}J'Jral " a to. do impos~o .le um _m!l rét~ por se tor nando nmlt occntTe:tc ia que ll a-o 10111 ao dos tmpostos mter-estad n.. es, ~ua 1ec1:'!ta. . _ pe de caf..-, e~tal.wlectdo !>elo de- . , ' d · , . I . . :. Yira\·olla n a ant iga condiçáo u~ WéllS " 1 - mcJid.1s 'lUc, todas, couJuzcm A resoecuva arrecadaçao se- creclo fetleral u. 1\1. üoS, de ll cp~ll ,t, c (,L\ cz IMO t M d c sexual. !::lu t! UOill mesm o O \.: 0 111 qU ê . 1 f: 11 :11, ao 11 lurgamcuto do co usomo ró feita. pelas Hepart içõea n1reca-~ Je fe,·en•iro do curreote auuo. rrnu lo à Se i' c. ( >JUillUil1 .. . q ue não se a tt ingc Jl U!lCà . C.eriae _ A · . o caf,;. com resul tados l>ent•fico~ Jadoura~ de ·~udn e~toúo, e Ula llôl.· Gl:~usula 11 a \tUCill sabe 'J \ l l s q Ul· t. a o . • . 11 . • . d l • · · 1 c 10 p o 1· cxem1) o (1ua n ao >ara '"' C'Jlllhçocs eCO itOII!! Cll' (' llll'lllC se rcco lct a o seu pt v li C o J F t I05 . t lia un s t&!U pos a t raz sou I ' . . ' u a llle l quanto ma 1..: t·e0 Ílld!ICel .,,~<Ja Uuiü.o c do Estado· á crr:u1to do \.Jou.:;clho, cut e~tuueAccor nm ~ ~· u\ m er~s- l I . ·.c ., ., là m aio r a s u ct ra q ue o ta l i \ 'b li. _ ~ . Q ~iJ~mnd o <jlte, em h ora i ll> ~ leci1, 1en tos fo,,"cn• i os q u e este J e- E::.tdus em sohcttar do ( > OVe!:~o ]< :· )C ( ('~Se ~~Con tecllnOnto c.x d i tO d e l[ UC é U\e llto r l.llllel 1' ::1. . .t:..~ ~ e llH S ::-UO llHUS lCrio 11 ú tu·gentc n ado pr;io c sig-ll ul·. d~o:ru,!d que, em COI!St_l)tllí'!ICI>I lbS Lrao l'dJihLI':O c o m Ulllt\ Cl'IU· p Olllb 'l 11" 111"-l U d cl <JUC d LlUS d O q Ue (t::) ab t SlJêlS l 'd · Cl l ., 1 utcul as neste p revi~ IJ S suspen· . · 11 ' a . _ . ppI1caçao <less~~ mer 1 as, 1.1 >'gu, ausu u .... a . ·l· .E· ' d ·.,. LU !'a que l ol mu IC l' até os _ . d li' ' l , · , l 1' • ' , t . CZ(l d~ cri•' f! I! C att·• vpsoa n ·, ~era de exciUS!\'tl ('Ollli)Ctcncta da em rc aça~ ao nos sta cs s.,. .I . . \ <J<lll o... ~u l e lllltD, Coll.Jêill1LjUc1U I o o I es o. c\ ,, . ol " .. • l l· . t . u' J . osto Iu czoJto ~l ll ll OS ll1'\I S O li m e . .. d u~tl'!a d!l c, f,. niio disppnsa ou- do Uons~·lho Jus E~t:llllob c ::tccilos, ' "' >lrl,OS ·~. co r<llt<;>l d -~ \i : F ', .' d' . : I ic;:;SO,l~ : C[ll'O sculprc a ::; uns dJau ba :5e te \' a da e }Jêl· ra~ d · cmcrg-<'n cin, \'islo <..omo , const1lutd? pela forma udiCnda ua eut e:pe~Il ', utantcn ~. ,-~ 1 n, llOH. Jm PC! 10 0 .J.1 J~m o u m ai S v oanc.lo... lh , , · , - , 0 3 ,,,~si\'elmento!, o effeito dnquella>t clausula o.n, a a ppLcn<;l\o Ja t nxa em '. lg?I para _ demal~ 1~-t:lUO<> :lY:liH,'<ldo da :id ol cbC:Cil Ciü, a ll<ll a os Cl dcl liUO:,;. . r • . ., l \ dl\ Cntao f} li.C ll!lO adhenrelll a a l ung . t'd a quase a lllHIOL' . J. ua· .I G a d OS b OVInOs . 1'1•1 s,• ant sentir Pm tempo ull: a ser creata. _\ •c•clolt B E' L L EZ '"' ·.J. U .I . d . I Clausula 4 esta Cllll\'I'ILÇUO. . · >n~H Cl nn ,o qu e.. n con\"ltc <.r. • . .a ..., d e, o <:HSO sui generis era ·~· O b uno d o J.l iz c.l> 'l ' • O\ 'f'J":!O do r~~tado d e São Paulo Us !UUUOS oLlldus CO II I c~ta Hrt.;lat>~UI:t l 2.a . . . ..._....__ ·.... l e Pc z, i' reunimt!l ~s tlele~ados dos E~: rccadação e yuaesquer rcceitlls e· Os men.bro~ do Cons<!l ho. dos 1'~~ 1:~ d.~~~~r a,; llllll::l \'1 vas cs. \' a m ul a do u , o le i ro , c ·J-lqs bnt~:l elros {ll'll!Cipacs pro- ,·entuaes, senv• a pplwados cxclu- E~tadus CofN'li'OS terão as aJudas p ettl11Ça S <1 Lod os os c lc m e nU8 '"'b 1.. " d f lh . ·'' 1 lnC'torcs de c;tfé P, estudada~ ~~~~ •iv.unente ua cumpra, para r li;o::i· Je custo q ne fo rem arhit.·ndas pc- Los d o s exo f e m i n in o d os- '\;;. ..; v<• do OS 1 OS u e · um mu n1 cs~as lll cdiúas, ,for~m a p· nação dos excessos da proJu cç:io J.Js n·pcct i,·os ~o~eruos c os mem- c·ulllcnlcs d e s u a bOI'LC. E le. '''l\'adas no «ttccordrt» ,asstgnndo e J os ~ctuae3 stucks, COIII c !un bro~ da CO!llllllSSAU exccul!vR per- I ' .-' . . •. > ' ' ' I Gados de • U P,elos reprt•,enta ntes d e turlus os d e equ1 hbr~r a olf<'rta CO!ll a pru· ccu1berii.<.~ os \'~~tei1~entos de cin- . I~CS<:>~. C<IS~ j)CUl:lO,·~JUC,::;C C ~ Ü l'Pg Oli Ol' U U lll:1 LI <\ S 1 l·da•lM, em :l-t do corrente me;., cura, u1 ..:lumdlo·se emrr :1s de,.pe- co contos do: rc1s o:OOOS . men·l~ c:~llLL<llll a ~ai :>l l,l Úcl~ CdJ . Íte•Jue z ia' do · o n ce l h 0 esp ec tes. O p t. r c o Dccrl't:.: .. sns tn herent':_s a eu~ comura as saes cnda um , por contn da t.uxa çoes s uce:essn·ns <' 1ntmda.., ::; C ,.. . . . .. 1·• , 1do nl ., ,\.rt. _t.o: -. b c.:a apprO\':\UO " du n~auUt<'tlÇI\0 do _()on&elho c doi creada, ..:onfo rme a clausula -t a. \'(' iS d e EYas, senã o loclns ... dl' La megu r eceb e u UIU 1.. u C.. Cl l_, a (J, cl 1-\ \l us ~ U\'t'!!lO .a ~stgnado 1'1!1 :l{ de :l- ,~Cf\'IÇOS lJ UC} he ·;tlv~rcmaffectos. i{ioole.):l!ll'l!'ll,24- dt• abril de T ive I H\ p o u co I 0 [l l 01"L . offi(; o <.h ld lll tll 1' 5 l l":t· patus e ga l h nbas, e n. nl de l !t.Jl pelos rcpre~(·nla ntes Ul:w.-ul,t ;J.a 1!.131. . . . ' > u < ' c d· d· l ~ !tJS E~t:uloq de S ão i'nn'•> , hlinns. Du q uantidado! tott l tlc café - (aa) Joã6 Alb erto Li:'!S de Ba r- nidad c (c!Iz d e VCI' a e~: mu - ç.ü,o faze u do -l be di \>"C l' · I ap t~ Zi c't a Ul . u a (e lJU 'eraPS, l'or:.mí, Espírito ~anto c Adquirido olc C,>IIÍOI'IIllrl:HIC CO>II •o>S. - Ma~cos de _Souz.a Ds ntas-:- llH' I' LOI'IHtda m :H idr) !l.Culll· '· . ,1\ l"O' f) Ln-: I . . ' e'~ de::H·a l ço . {' 1 J· · . t d"· · .- , d· 1 1 .Jacques Doas tllac•e l. - J. de 0 11, ' ~ , 1 :::; .t' L • b li ... lll 1::- f, ;._t• ~'J l C 'i!Jt C!l_o, _C S0 1 ~ es C fl,ll· U~ • l ~IJ<.ISI ~Oe~ '1 c >t ll~ll u 1\CilllH, ve ira Franco, ·· M. Lopes Pime ntel. j)<l ll) ladH UC SUa e SjJUS<t C UIU · , l P. XIS LU >h<Jarlouo« 0lli!'I00 tf1cml» do'bs·:~CrP.<: separadas, a un ualmcntc, no -- Vicente Ferre ira de rt.oracs. -· i fll , ti t• [ ._) :Sa Ve iS a 6 abO t ClÇ:lO 08 ~-----, ------3 •10. UlUXI IIIO, crom tuil (i UO.OOO) s~ccns Ma uro Roquete Pinto. -- Jo nathas I 10, COinO a es ,[( o ' c te· •· \ t •) [•'" . d Je c<~ fé~ ltl:>is ll iJI'Oilrindu · fl' . de Cast~o Brotc oo, -- llntonio . M. l m en tc de Lrausfurm ~v·ilo tl(;' )'· urna e :-; Là t IStl Cfl . . ~r . ~ .o 1ca Cl ca 11 uma laxa • • . " .ua, ld\le s L 1 m ~. •. Thadeu Nogue.ra. . . Y r i l e 111eia lil.Jra esterlina (Li{)r (() , · rlc ac.:corJo <' ~u_l, a fi<cal:z,çüu do •• Theodoro Quartim Barbos a. fei ta . Ü l'e !:!: •l 0 I' l'eSt10U ( e U • 11 d t t J c r ~ 0'Uar da-}ouça, var10s 0 0 ·c.m prcjuizo uos tribut~s existen j onsc >O ~s. '·• ,,, os u ce_u·os, .\ gora., no qu e con gta 1 é O C(U O :-= e tY UO : <>S C pelo pr3ZO . IUI\Xli!IO de 4 ~erettl ap pltc,lÚHO. pcfo Jn:;LittllU • O • "'~""' por St\CCn Je 60 kilos de .te C afé do E studo .J .. S. [>,, u lo, ~ ll lll;t m o~·a rl c l o ann os que " l u ~el eut :5Sl l11 0 :::\i·af~: produzido no territorio d.es- a fius Jtl pro~aga>tda c conquista o m em.,, , des frllCLOU H &l'é.l\'ada m e ta - UUo l' - ll lelU:h l a trt.ll ll t' · ChÍC, (' l•.>huln, coh rnvc l no ~cto do s<'u de novos m;etcado·"· = . . , m o rpboso am l)lCJUllu tltt c u m •mbarq uc pura o extertor. c ('UJ.O ü lausuL. c n iUO J) I ..J .4. /U ::ano c os' · c] E' . . . t o H \'OSSê.L i tlse l e n c i a a • . ' l'' . ' o li I p ou o s I~ . sse 1ccu o ·~od ucto. ter•\ a l'C$)~<uto nppli ca· ' ' )C U c•,e~u~ . o onsc ~~ ( o• Collaborac;iio espoctal . Lux-Jornal 'd d b . 'I ' . 'J in c lus a l a x:v •áo dns a· 'lll> pn•vtsta no rcfendo ÜO!I\'enio. J~~tados Uih~Cli ''S, qu_c SI'!':\ <lU ' . 11 :· _I a c, e m ! Cl_ ~CLl o, 'I l.o .\ cobrança desta taxa se tl>IIO I".~' tem pcr·~:n~ll~adt)uridi· M ui ii CI' p ud: 1: Y ll'a t: ~10· d tllll ll UC' a s prC'babll ld:t_dc s Cv uteC ilneut o,..; que a e () U· IJH H 'arÍI ao c:.ml>io Jo dia, de saque ' ca c "ed e llO J),, trlClO l·.nderal! r~ em :>Cm p re 101 adrc iLLidü I d as mulhe re s q u e d e se,Jem Lecer Hlll c á na f regU l' I po~('ll~OC_' esta,l se~ ltransfe rul:l ,_ SI de m od o apc ua.s le nda ri o . , ai u da v ira r h omem em v is vista, subre Londres. a~'illlO OOSe lOJHgar COilVt'nlen . . ' . z i;\ 110 aUl.J () filld O, ({Ue :l.o-A sua arrecadação fica a te. Q u a n t.o m ats cobi ç ada uma ta d e p a re ce r f o r teaCollLIU · a :; hou <le fíndê'l' em 31 1 á ·argo tla R ecebcdoria de Heutla~, J•:sse Co nselho se enmporsí de: coi sa m <>n.os p oss íve l e l la se gen c i1t da o u ca idade plll'_a " • em S autos da Ageucia do Insti) R t t I I d o • ez ti 1d o d . q e uto Jo Café Jo Estado, no Rio a - um epreseu au. e c e ?a· torn a, e eiS porq u e 11Un ca se um n conquista, ta vez a m a 1s .n ~ 1 1g 0 U P. Janeiro, s ondo o producto dia- j~s~~Dac~~;d:stados Stgnatarlo• o p e rara dnnLcs cs~a I? Cta - rH l'Cl e di[fit;il d a ~ace da te~·- fi ndou. ·iam enle deposit~tdo C IU conta do b)- um Representante dus de- m o rphosc cx t raor d m a na d e r::... . D ece r to, SP. l'l<l de lU UI • Almas. - N euhnma . onselho dos Estados Oafeiros, em tuais Estndo_s productores de ca- um sexo n o u t ro . Com a to m a io re s esp e ra n <>as p al'H Ua' U " stabelecimenlO U811C>lTÍO qu e e S· f'· .l H p ·t l'f'Oq tlÍ <l ll l 1 e desig uar. .; q~e auenrem a !Ji'C~cutc cou· progre:>sivA m agculini zação todas ns mulheres que e s te c '• r 3.o A taxa começará a ser ve;~~~ Os Estados signatarios da mu lher n os di a s que cor- segundo Cd.SO _s~.; d ésse c o m gue m a c r eu ita n'essas á obr, da a partirde28 do corrente convidarão o Goveruo Estad ual a \'em p arc<!C q u e o e l e m e n to) uma b e m m a lOl' de 2 1... toli ces . c.ez, sendo porém restituída pelo se fazer representar no Conselho, ouselhc dos Ratndos Caffeeiros fica-lhe reservatln a pre1iJeucia (' a seu juizo. nos canos cul que elo u1ean10, cabcudo· lhc o voto icnr provado q ue os caFés tribu- de qualidade. adoR foram objecto de trausacção 2.o Os represenluntes dosEsegitima, t>ff,!ctuadn atlteriormentc lados serão nome:.>.do:; pelos rcs-1 ; publicação <leste J ccreto. pcctivos Go•!ClllO~ por quatro (4) 4.o • Poderá a taxa ora crenda annos . ·er reduzida ou suprimida por Clausula 7.:o. implc:> dclil>era(,'ão da muioria Os representantes dos E. tados absoluta do ()onselho dos Estados de ::i. Paulo, .Minas Ueraes c Rio Cafeeiros, e augmcntada por pro· ele Janeiro, constituiriio a Comp r-~ta d:l mesma P :tpp1·ovaçãn des- mi ~~iio E xecutiva dn:l J elibcrnçõcs t e EslnJo e dos deUlais $igoatarios do Conselho. Jo «accordo•. Clausula R.a ArL :l.o - O pres t>ntc rlecrcto Ao Conselho dos E st:tdos CPfeentrnrá em vigor ua data de sua eiro5 compete : Htblicação, revoJgadas as disposi. a) j ulgar c re~olv cr tod:~s as ões P lll cmltrario. <t•~··stõ."s q~e se ~uscit trem '"' ap· l .!1 Pnlncio do Governo do E•!n,lo r l•c:<Ç!t.l c w tcrprdação UM cll\ tt· C::. Jl·:nlo (1(1~ o - d" \ 1,..'1 tl• «>I o ! ·•'n " ,,. 1 • =::-::~~"'!!".~!l!<='~!:'l!"'r'~!r::::':'~!VJ~"'!'!:!!::~=:'~::->1;;.:-:~~~n::J~:r~~~:J!.:3:1$':~~~~~~~~
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DE 1931
NUM. 2 1 1
I Ra beca das ...
D ONATIVOS
vá , P?rque não se ?UVii\ O berreiro e a «tucaçao. »
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•• taria do, em gre ve, pro· j * Foi entregu e a0 The· · ..., . 1uoveu ruidoso COLU rcio . Fomosinfvrmad?s de q~e · soureiro do Hos pitni de Em dias ..:l Uo r~·em os, nossa v~- de p rotesto }ooo dissolPutgue -pongne alumnos do «Gymnasw A o-udos por intermeda semana . ,_.a soc1a m ome ntoR n' .0 . 01. .r S. Paulo,» lo\~al, estão tra- di~ da 'exma. sr a d t1·an H1cta, · ~~ .. · v 1do p6la po 1l CJa . lhas, He a1tson-se, confor- balhando para erguerem , . . · · passando en. ) OS · · ÇH m e tlll · 1t .tmo~ a ununc1·a · um gremio dramatico, com Eugen1a 11.,r ., r e 11 a ll ' f que ue ~nos lex1gem con veuc1.d os d· a JUS~J l.n.v • , a a ~ wlas .? 08 es orças J?~S~u para da causa que tenas tllen- J u, d umiogo pass ado, o auxilio da directoria e de quantia de 60$ 200 a r· horas dama. çue, corngm o-l~ 0 8 te defeod am, te nta:a in l rw séde do Cent;-o R~ e}~ment~s ~á de f?ra. Oxa- recaclada por um grunhã , ·p elas ~rnemos em me ores 1' os op e rarios nova l eu- n eativo Agudeose uma ~~d~soe n~~ftqpur~J~eoc::, vp~~ po de ge ~1tis seulwritas ~~c~~:~Põ~t~ 1as nossos. , ._ I t . d ' d d B . 1 Ab l J 1111ao. u er v m o a po 1- dispu ra de piu o-u t:• po n que a nossa cidade neces· no .o ~m go a es 1 blica local, ~o utame nte, .__a- ci a para iruped il·a, Yeri- O'Ue entre as tu~· UJ as lo- sita melimo de um theatri · s urre1ça o. prox imo a do 0 mteresse Je S ao t icou -se o-r ave C0 11flicto ~ 1 d 0 0 1 b 0 nho propri<' feito pelos fi. - T a m b ero :foi qual f uncemo-l lhos d'aqur·' e pe la gene t t ocwna a F ewa-lw re' aos (/t'"· paulo na VI. da br·asi· lei· · e e m ro u"'sl'Cln e u c i :~ mu i· ca ·e d Btl · , Th "' ·'· · ., c t·at1CO P c~ uru r~ou e aosr . . esnU · I. de. doJ_ningvs,sf:nti u.m ajeden' ra, e, raz.oav e l mente, ta.;; mortes . : nossa. :Será um pouquinho t d o i nte ress e dos dem ais · Coube a VICtor ia aos difficil só no principio, mas relro a q u a n 1 a c tma m suportavel. L ogo depaPresos e proce.::sa do;:, b d 750$000, importanc1a rei com acausa.- Quadro de brasileiros na vida dos t d auru en~e::;, por 8 pvu- cpois que a base estiv~r d d H Jplo z U h . . . t· 11 ;- os protno ore::: a ill!\· t<.'S ape na&. O resultado a.ssentada, com ?Onsla nCia essa oa a ao os pita l ?·av~ ... m cac ono Jaela, pau 11s as, que 1e s sao nift'stação, cinco d ell es fi f . . e esforço se arranJará 0 res· pelo fallecido Arã o 0 estenchdo em um dos ca11tei1·0 , vida e~ sangu~, dev ê ra - for am con d erunad<1S á na 1 0 1 seg~m te: . t~ qt~e ó ~ con~inuid~Je do 1 ' de .Q?'amma daP?·açaTira.le1~mos, nos,,Paul1sta.s,ms.: peoua u lt ima. E a 1.,> de . Agu uos 19L~ pont o::~ gren11o· l!:' m111to cluc ter- m u c 0 preto que t?dos tes,com oventreabe1·to,- em d~;r car u m dia. d e ~angue mai,1 de 1886, em Chi· Buan\ - 200 pont,os. se em ~ma cidade um.gru- ~~~~udem,es estima- redo?·J um bando de corvos, na llOSSa vida de brapo de JOVens que s~ubam CSVc•açauam, saltavam,graSI!O.· 1 , .1 . . cago, a St~nte i~Ça e ra A- ~ Jludança tla s éde cantar, danvar, chorar e -O snr. S aturnin o de vam, dançavam) W?taverda ~ ZI euos. . xecu tada com todo o riO C entro R ecreati,,o rir num palco. Paula Abre u Junior, de~m f arra, em 1'egosijo ao Entretanto co1sa me gvr cout1 11 q uatro dos A . . O theatro deleita e ins- offerec eu ao IIos)Jl' tal optpar·o almoço tão f acilrnc-n. c1ense, tran ~fe no a te e~con tra_do em um dospou tos nos a gra d a v e 1) em a eon dem na d os qu e Sof - 1 ~ud . "d trúe. nossa Capital, o movi· freram morttJ na f orca .o. e maw sua . se e Sob o ponto de villtll ins· d e!'.t a cidad e a im por ma7s movunentados da cictamento g ôrado... e t·g ui da em log<~r pnbli- soc~ al p ara predw. Ja t.ructivo e moral o theatro tanc ia d e 210$ 000, em de. .e~ m, 81· "'e llle cu. Ape nas um dos ::sen- t>_xtu w ta _soe_1edade lta - são e limitado coutribne generos, r ecebida de co - . Um dcs transeuntes que jcí Ta l' ~ 1 "'' B. 1 d d 1 hnha visto aquella sceua a u egma e ena, J gran emente para u esen- onos de s un pro;)rie- qual clesmoralisa a 110Qsa t.?m. q uizesse da r o nom e d e t cmc·HJ os dei~ou de SL•t· áHtna <13 i d volvimento social do logar. d d · 1 " • movi m ento aubservívo, su p lic iadP, n ão p orque rua c b maiO , csa e a g n 0o a em paga- peza publica, foi à jc..im li· 1a 0- 1dadu Para a frente, J)ensado t d lt fôra, de p rincipius, si- obtivesse graça , e sim, men o e mu a s por vre,p1·oximoáqttelle local e ari· ' · . l l int inée res, e que o gremio faça a . f d l r: l . não u m movimento d e por se t er s mcida c o na i ua estréa em 11 de junho, m racções e c au s u las sou os1··J uca mun teipa 1,res · · d · co t t ponsavel d uas veze~ por aqueldescr e dito n a cional, ao pt 1sao. O Ce ntl'O R. Agu den· como eseJa, sao os meus n rac u aes. le relaxamento, pois, len do o E ' a m e m oria d esse~ se, comme morando 0 votos. Eu voto por tudo m eno s, u m movimen quanto é bom e aproveitu· m~~m? fiscal J ei to larga dis· ma1 t yres 4 ne se eom· to de des~on tentamen dia do upe t·ario, ofie re· vel. E o gremio o é, ou me tn hu, r;ão de bolin'tas envenem cm ora tod os os unnos rece u a l.o do corre u - lhor, será? ' • nadas ao~ pvo?'es mastins, dias tv.s n a t uraes, os dos op · a 1 o de maio. te, e m sua nova sede, ,.** artio·uete «rabeca antes, não cnmpriu o seu de· port unista.s ... E, como 0 OS P RIMEIROS VE RSOS d · t t ver de os 1·emovm· depois de O saer ific io do:; marum 111atin ée clauçanLe as>>, m ser u ne:s a pa· mortos. se vira. e s e verá •:mbtyres não fo i em vão. :;equentemente , taes a~~~·gol:i~~ ..q~=~Õ.~ ua bacia g iua, ~ u e collab oração Prec~so s~ torna um fiscal Muitas das s uas reivi u · aos socios e famllias , o gita ções inf undadas tequal est>jYe muito aoi- Mouotona e fri~t; e esta de a ccord o c om pam fzscallzar esse j uncciodic;~çõe~ já s e acham 111ario, que se rua.Jo e C~.'ll ~O l'rido . Vem do telhado o ori!linal. f_preoccupa aperão sut.~. fina lidad e n a F urado. ...., 1 co n su bs tau c iaJ:.1S e m lei. - Auim meus primeiros verso; nas em ven t ca?' se o comsua eclosão ... Parabens Vão cahindo, rne~·cio f echa a hora legal 8 0 .:. tl-., balhadores n ão á r epressão int elligeusão m a is simp les mac l.J i· N T ~ã~ec~~l~~~Y~ào ~~~1· bolas acs eã' s mn te dada á «questão ... » nas d e trabalh o, sem d 1· =========[!] _ --. A' goteira lenta e fria D R B C Que eiíe na bacia. · A. E À l!'rancisco Alvu B risolla r e itos ne;m gara n ~ia~ .
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Elem e ntos acti vus, i u /A r.::Jl@ f!MiJIAifio !Aitegradosna c·,mnmnbão oY \Ui~ !W'll~Y. O ::: ucia!, cooper xm p odel:osamente cu m os gn0 g over no proviso!·io v er no:; n o pr og L't·S~o das da H epubl1ca man teve ,uações. Co ntl'a elles j á o fe riado de l .o de maio, se oã o e rguem os i::Jjuseou sagrado á co ufra- to3 claJ11r1r e:::; dos ef:cra t emis aç.ã o u n i ver ::al das vi sa dores s eliJ. alma n em classes operarias e á com· e. •raçf\n. m emoração dos martyB rllSilei J·o'3 ! CommL·res d o t raba lh o. morem os o di a do tra· D esde 1926 é f este- ba lb o, riia da confl'att·rj a da n o Brasil a dat:t uis8 çã o de toda s as cln sdos t ragicos e dolvro- ses socia es qu e procu · so::: f\ Conre c im entus d.-1- ram a g randeza da li oS· selll'olarlos em Chicago, s n. Patr·ia. -marco inicial da gran de campanha do operal'iado em prol de n m a AUTORIDADES POLICIAES d as su:.ts maiores as pi Solidarios com os di rações : o dia de oito . recto 1·e~ pro vis o rios da horas de trabalho, h o- Legiã o H.e volucionaria j e accei t o e m todo mun· deste D is t rict o, a 21 do mez passado s olici· J o. Foi em Ch icago, em t a ram de missão os s rs . f in s de abri l rle 1886, F~·an cisco L . d o Liv ra ~u~n d o mnis inte n sa se m e nta Doca? .s ub · c~ ele fa z ta a pro pn ~a 11 ria dn 1g ado de pohCJa, Irme u • F e deraçã o cl of: 'rraba- B.ocha e 0 Acar Thie de, lhaclores doSl J~s t a.! o~ U · r ospe ctiv am en te l .o e u idos e do Ca na clú» a 2.o s uppl e n t es da a u· favor d aC] uPll a j nsta l'üi t o rida d e po licia l Jc ~ te \ in dicac;ão f{UE' '>I.' ·1 , ~o n município.
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a s . .. P. T.
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Parece que agora a musica vae tumanJo pé ne~ta terra esquesita. Não ,é só no cinema que 11 e ouvem · t ungos e maxtxes, os d a «Frenesi»; maia de duas victrolas existem por ahi, rua abaixo, rua acima. Até já ha uma «orchestrasinha familiar,» por signal que opiima. l>esce· se a rua principal da cidade, em ple· no meio-dia. E a gente pára, boquiaberto, bestifica do , quasi idióta, perto do largo da cadeia. E ' que, para quem acabou de ouvir no cinema a Frenesi e outros bons discos, succede uma crise de n e rvo~. q~ e vem provocar uma qnas1... Os pedreiros, pintando o Grupo, em altas escadas, lá na ponta. Outros pedreiros, dependurados em cor· diahas rachiti cas, lá para o ultimo andm· da Cadeia, a pintarem... as paredes. E alguns soldados, cá em baixo, a pintnrern ... o sete com urn irresistivel cavaqui nho f'! uma vozeria de can.taçâo que põe em pol· vorosa a visinhança toda.. Mnsica é bom, mas dessas a visin hança não gosta. Si is ~ o fosse á noite, quando os vi5inho;; dormem. ai nda
versos... Versos ...
goleira...
goteira...
CAYi; lRA VS • •I.A. llO'CUCA1'UI!:IiCE
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29; 4/ 931.
iiiiiiiiüiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiíiiiiõiõiõiãiiiiiiiiõiiiõiiiiiiiiiii;;;;;
° en c on t ro <>n~re ASSIGNEM t urma s do c ~ vel rU
~~j:~ect::~:1~~l:~!~ uomingo)
O pingo q ue vem da altura, E s 11 ja a litteraturu E ete verao que é um pingo !...
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as e da A. A. lj otuc atu · · d (} . ense . v erlfican 0 0 ,.,..,; 0 ~ 0 p ass• do em B o-
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A "GAZETA 11 com uma f 'eDa
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Participo a cura obtida
, A[udos HotBl" ~u;~: d~d·~:pg~a con- ~;;~i:1.Etil~fiD~do~to
::- ,~ Soffri durante 4. annos team d o Gymna· de uma fel'id a na perna di· .-\os ()eming os . aJ. 1 sio v enceu nor 3 a 0 I r~ita usei wfioidade de me• d!Camentos, que toe acou muço e jant at• es0 tea m do E., O. N oro~s- ::;e lha va n , teu do perdido o Jle eiaes á s e x111as . te de Bauru , em rl!s· llit~U dinheiro e dar tenrpo fn.milias pu ta amistos a que te- involuntariamente para o , ·artudu s o n na>.u Es_.. ve lugar domingo ul · mal se desenvolver. Lendo \t I nos jorna es as curas pro t imo no campo clii A. tluzida.s com o abençoado A. A., nesta cidade. ELIXIR DE NOGU!!.;lRA do Pharmac~:utico Chimico J oão da Silva S ilvein1, u fVI EZ JVIARIANO sei-o e obtive a minha cui'A. com 7 fra scvs, apenas. Anuiversarios Oe accordo com o Guarl' tioguetá, S. P aulo, Fazem a nnos: programma org anizado 28 d~ Julho de 1920. Amanhã, a n1 e ni na Ma- estã o e 3caladas como f qn acio Cami llo de Lellis Cam argo ria , filh1nba do s r. An - fest eiras, para hoj e : tonio dn. Silveira Me llo Aurora Brantes, B e n- .Residente, Coronel Tamariagente do Oot reio local zica Fiuza, Maria Car-~ no. e ~L-.rin A ngela 1 fi l bH d ia, Maria. José Pires, --~!'!'!"'!'!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!'!!!!!!!!!'!!!!!'!'!"'!'~da sra d . Esthe r de A l · Julia Coutinho , C o tinh a Façam seus impresm ~ ida; o o jove n1 E liseo Guim a rães, G l orinh a s o s na Typographia A n dn•orti. Martins, Sra. Od o u Pes· Aos nn niv e rf:a r iantes soa e S ra.. Oa ri valclo Pin· d a "Gazeta" , - preo::; n o~so~ paraben s tu. os razoaveis ::::
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Notas Mundanas