Gazeta de agudos 03 07 1932

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A81GNATURA8

PUBLICAÇ0ES

ANNO . • . . 15S00o

Secção L ivre, linha, $30t

SEMESTRE . .

Editaes,

8$000

Namero.. arula~f300

Dlrector-Proprletarlo • GA.SI"A.BINO DE ctUA..DROS

AN,NO VI

Redacção e Officinas

'•

Agudos, 3 de .Julho de 1932

· Av. Celidonio Netto, N. 41

BRASIL

NUM.26&

lha do snr. Abilio Na- uma crepublica, qup n~o,leone e D. Carolina ninguem compreende... Napoleone. Todos espéram •.. toA "corbeille" apre- dos os abútres espéram Quem fez a lua que o universo aclara, sentava um raro aspéc- que tú, cansada e mal· De luz tão clara, quem o sol creou ? to, • orlada de luxuosos tratada, adormeças im· Quem as estrelas pôz no firmamento? potente e anastesiada. · presentes. Quem fez o vento que o mal gerou ? Então d~sceram os servida lauta me· Foi Jamais houve épn-1sob a eanicula equclio~ sa de finos doces, rega. abútres sobre ti. Quem os insectos alimenta e cria, chada historiaemque a rial bem podem occ:ada de profuso "chops" E o seu grasnar ~ Na terra fria quem os fez morar? humanidade patenteas· sionar consequenciaa e licores. percutirá como :~arcasti­ A meiga ro1a quem cingiu de espinhos? se maior carinho e em funestas. ca risada, zombando Finalisando a solemAo~ passarinhos quem os fez cantar ~ pregasse maior aom· A. parte essencial, dos teus filhos que pr(jnidade, realisou-se uo ma de esforços pa· porém, o ponto vulnemeteram a tua felicida· salão do Rink São Pau Quem fez da terra rebentar as flores, 1'& aprimorar sua cul- ravel da moderna edulo animadíssimo baile, de ... Tão lindas côres quem l"has deu assim ? tura. cação é a formação Pobre terra !... que terminou ao amaQuem fez o rio ~audaloso e forte E' certo que em tem- moral. nhec~r. REVOLTAIRE IT Quem vida e morte nos cedeu emfim ? pos passados, goverA cultura physica po· -A «Gazeta,, hon· nantes e povos empre- derá formar athletas e rada com os convites, Theatro S. Paulo Quem fez o homem de sciencia cheio, garam os mais louva- lutadúres : a cultura inde~eja aos jovens pares Nesta brilhante casa de Eu firme, creio, fostes y6s, Jesus I ••• vei:s esforços no ~enti tellectual preparará 'auma eterna lua de mel. diversões, que como sempre Auctor de tudo qua;nto o mundo encerra, do de debelar a 1gno- bios e se1entiatas. mas nos vem deliciando sobre· O céo a terra, o mar, o vento e a luz. rancia e implantar a cidadão da patrüi e da maneira nas horas de lazer, instr~cção, mas n~nea sociedade, homens de hoje será~ exhibida em chie F. CANDIDO DE FIGUEIREDO · Pobre terra ... matioéc a bella pellicula, em se vm tamanha d1ffu- caracter e de sentimen· 6 actos, intitulada «Honra eão. ~e escolas e maio_r tos de honra e dever, Mulher», com a festeja· f~cilida?e ~e se adqm s~ a tormaçã_ o moral, phan. tasias mais ou me-~ Diplomado Pobre terra que es de da estrE:lla Billie Dove. nr a sCienCia. ' ·"'o B' ras1·1 .... ' p auam · so- a e d ucaçao d o co- nos 1mmoraes. De sua via~em a São tu, A' noite veremos o filme Escolas rudimenta- ração podera produzir, .As modas in.decoro- 1Paulo onde permaneceu sobre ti, iucessautemeo- vitaphone «Ultima revelares, estudos gymna- por meio do ensino re- sas, os vestidos iru.mo- : por ~lguns dias, regressou te, os abútres negws ção•, sinchronizado, com 1iaes, por toda a parte, ligioso. destos provocam 0 ~ , terça-feira ultima o jovem que querbm roubar o Constance Bennett e Erich Von Strohein. E' um verabrem suas portas aos A cultura civica e j sentidos e despertam Alberto Casell~. . teu socego e a tua bel- dadeirv super-filme, ultima · 11ectua1 po dera, mos- pauwes · · nosso 1llustre am1go 1eza lnegua · 1ave1 . .. . s e pob res, a tod oe mte nco VIS. foiEste brilhantemente diploma· revelação vitaphone, e que, que de bôa vontade trar os dever.es <!_e' esPerscrutam sabios 01 do pela Faculdade rle Com· Pobre Br·asill... Ilu· dado o valor de Constance procurem os thesouro.s tado, as obngaçoes a segredos da natureza; m ercio cD. Pedro n~ de dido e torpemente enga- Bennett e, sobretudo, lie Erieh Von Strohein, mereque ~:~e et~tá vinculadú, elocubram legisladores Sd.o Paulo, nos exames de nado que é'3! do saber. ce ser vi~:.to por todos os A parte physica do mas se a consci~ncia as leis mais conveni- guarda. livros, realizado!! a Certo dia ... abriste os verdadeiros aprecindor~s da individuo, o seu de!en· não lorçar a vonb.de entes ; procura se dar 16 de junho P·. findo, na- teus carinhosos bracos arte cinematographica. volvimento corporal á observancia dos pre- a maior amplitude ao quelle estabelecimento. para dar abrigo a uma não foi esquecido. conceitos moraes está bem estar matt:!rial das Nossos parabens. j falange que prometeu Na mesma tecla Ao lado das casas perdido o trabalho do clat!ses proletarias; sem el~var-te acima de todas Mais uma vez somos de ensino ha 08 par· educador. embargo é necessario CASAMENTOS as nações do mundo. AI· obrigados chamar a ques de div~rsões, os E só a religião póde multiplicar as prisõ~a guem ~e ~wmeteu ~m chamar a attenção descampos de Jogos, para actuar efficazmente so- para conter os malfet· Jlello-Benlneasa trono mte1ro de glorias ses selvagens carroceique ho d_e senvoh·imen- bre a consciencia hu- tores; s obem as cifras No dia 29 ultimo, ás e de -;lguem pro- ros que se comprazem to p ys1co e a saude mana e constrangei-a criminú1ogicas, aug- 21 horas, deu·se 0 enla- meteu 1 er ar os teus em espancar barbaraacompanhem as con- ao dever. mentam suicídios e ce matrimonial do snr. filhos dessa poeira de mente os animaes dos ~uistas da intelligencili A maior lacuna da roubos. infelicidade e de apreen- vehiculos. realizando o adauio ro cultura moderna, no A segurança publi- Pedro de Oliveira Mel- sões !.... ~ ' toni·o Estão peceando coamano: Mens sana in tocante a' formaça- o mo- ca enviJ&. todos os es- Io, filho d 0 ::~n r· An Terra 1"nfeliz! .Pobre · tra os bons principio~, corpore sano uma r&l é a falta de instru- forços para effectiva::- S oares Me 11 0 e d · M arta terra! Tu, inteirinhd, demonstrando assim intelligencia lucida em C"ão religiosa. as garantias indivi- Conceição Mello, com a coroaste de louros esses . ,., h · h Th B que são mais tarados e um corpQ valido. A este mal vem jun· duais, emp;egam-se to- sen orm a ereza e· arrojados homens, cha· mais "burros'' do que E' de notar-se que tar-se a corrupção da dos os meiOS de defe· ninca,a, dilecta filha do mando_-os libertadores os burros espancados , nós, brasileiros, que sociedade hodierna. sa .•. e cresce povoro- snr. Jacob Benincasa e e patnotas! que, a troco dos maus vamos sempre pedir ao Os maus cinemas e sa a seara do crime. d. Francisca Beúincasa. Déste lhes a aclama· tratos e da diminuta extrangeiro modos de theatroi são os maioE' que se empregam Grande numero de <;ão que pareciam mere· ração, arquejam de canprogred.ir, muita~t veze~ res vehiculos de cor- meios externos apena•, ricos e custosos presen· cer, ao ~assarem pelas saço, magros, qua~i d~ uão sabemos seleccio· rupção. deixando livre a Ionte tes realcat·am o brilhan· largas avenidas entoau- funtos, para dar 0 pão nar aquillo que m~is Em poucas horas, donde este predomina .tismo da festa á qual do ao clarim os toques ao mal agradeciào car~ nos convem, e as~1m na tela ou no palco se -o coração humano. compareceram numero- dos hinos patrios! roceiro. adoptamos as usanças desenrolam d!·amas da A Lei pune e casti- sos convidados, que de· E eles :;e assentaram Faz falta a SocieJade ext~angeiras sem a?a.p- vida, que a ~reança.lo- ga, porque não sabe e pois se installaram á no poder! Protectora dos Anitaçao ao nosio mew, á go apprehende em sua não pó de evitar nem farta mesa de doces e Assent_aram-se ... Pa-, maes ... n~sfilà raça .e ao nosso rete?-tiva e que, do con- prevenir. ~ bebidas. ra dormir... ======:z:::::c===-= chma. trarw, só com o andar Os legisladorea e eTen-Napoleone Sobre ti voejam QS Baile E•quecemo~ que ~ão dos tet;npos viria a a- ducadores dos povos . abutres da d1scordia e H.ealizou·•e na noite baj;taadoptar,lllae, s1m, prender e conhecer. egquecem que 0 temor Tambem umrarn·se da infelicidade. Um, de 28, vespera de S. a?~pWir as !lossa.s con- Aa novellas pa1sio- !de Deus é o uni co prin- pelos laços do hymeneu traz nas azas a côr do Pedro, na residencia do diçoes e exigenCias. naes e os romances de cipio da verdadeira sa-1 o snr. Victorio Ton, dis- egoismo e do orgulho. sr. Fortuna to Andreot. Ex~rcicios violentos, amor, com a curiosida- bedoria e que unica- tincto filho do snr. An- Outro, ~ côr das incom- ti, um animadíssimo J<?g~s -e danças agita- de da leitura vão infil· m~nte a religião póde tonio Ton e d. Maria patibilida.d'es sempre fu· baile familiar. que ded1os~mas, que se podem ltrando no coração a cobibir o coração hu- F1orida Horten~i, com péstas. Outro, a da con· correu na maior alegria p~aticar se~ inconve- ,.peçonha do vicio e en- mano e estancar as a senhorinha Jovina fusão . Outro, a da opor· 1 até altas horas da mamente em chmas frios, 1chem o coração de 1fontes do mal. N:apoleone, prendada fi- tunidade. Outro, a de! drugada.

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Pagamento adeantado

S. PAULO I

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GAZETA DE AGUDOS a .podridão que o . tempo I_ a g l·irnen sor e arbi- Í pra c itado e s e u §uni- i cado pela imp.rens a na corpo cheio de tumor es do mma.. sem q tre ni~gduedro tradores e respec. ti vos!' c o. E para que c hegue jfórma da lei. Agudos, tamanho d'uma laranja e dô · tenha coragem, ou p tc a e . d 27 d J h d 2 res horrives sentia. suple ntes que proce- ao conhe etm e nto e to- · E B e und. 0 <.."~ I 193 . · Aconselhode nosso patrão La. de f'ora uma voz ca- !para sepultá-lo. * , . . . .. d · t d u eu e I<.' to 01 ve1r a J >cruósa e rouca ecôa pela ·. dam a d1 v1são r e que r·1- os o s m e r essa os mau· '. _ b . L' osé A ntonio de OIiveira. pórta ;1 dentro: Quando, á ta~·d e, o sol ao da p o r Joã o Ribeiro & d e1 e x p e dir o presen te e~cr1vao~ s u 8<.:t'ev1. · socio da firm a. Araujo & «Umd esroóla pol'amor poente desce, nuvens de :fo· I _ d , 6. d l G. Falcao. (E s Lava c o - Oliveira do Seringal lndede Deus! » , go tr~nsformam ero san~uo r~~ao, t u o de confor- qu.e SAra a x~ o no ~- ~ ladaedevidam ente inu- pendencia,noRioAcre, uson 1 * a areta e as aguas d~ n a· Iillld.ade com o ~,rt0 • su- gar do c ostume e pubh - t ilisada uma es tampilha o, Grande. J?epurahvo . do E' mais do que uma su 1cbo. j t d l d t · d' S angue Elu"lr de Noguetra, 1 plica 1 . , Na !.ieira da estrada um e~ il_ oa e cus a s JU .1- · do P h arm. Oh im. Jo~o da

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E , um r:r 't d d" . . é cavalo ind ifereúte a pastar uma qutix~r~~gu:t:o 6~r que fa minto e cadavérico... bróta do intimo da alma P ousaudo as p atas sobre .:!orrompi_?~ pillos p~deci - um corpo i_uertc, um cão mentos fístcoa e morais que fel ~udo ~ m va.r. . . vão se alast~;ando pelo corpo E a noite désCti . . • em ~bagas. . LUIZ MARANHÃO E um gn to de. agonia ! \ E' uma ngo:..ía lenta e demorada e q ue não acaba E X PE D I ENTE nuuca I

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segu i n tes livr o s : - • '-

0'3 I ntoxicados oor Espiritismo e Loucura ·» L Poita » Versos Alheios » No va Lei das F allencias )) 1\1'y sterios do Oriente » Me u Evangelho » [dei as Espa r.~as Nova Oetnoct·act·a » H.etalhos » Pela Nova Constituição » Com mu niE' mo, )J acionalismo. I 1 I' < e a. tsmo. por :\ ~nva H.epublica » A ~lulhet· do llu5ionista )>

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CSCl'llpulósa, a Cl'Íadn vem trazer-lhe um pedaço de pão. «Deus lho pague ... » .., E' vai, o mísero lcpr·oso, como n uma. VÍ<'l -A::tcra, pela cst.mda afó ra, penando a ::;ua vida malfadada . . . I R<1ios abra.z<tdorcs de um sol a pino · · · I Estrada poeirenta e de., sért:l. . . . A alimária cansada. com I <I cabeça pendida sobre o t SO'I o, R passos Iet•dos c tnr. dios car;·ega sobre o lombo

~V~ CC!

A. Livraria (}a «G aze tn.». n caba

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«G ~lzeta tle Agutlo s » publica -se aos domingos Só serão publicados os originaes que nos cheguem ás mãos até $~xta-{cira c, llàO scrüo devoH dos, me~wo não publicados Para a venda avtdda, cst ipula mos o preço de S300, cada exemr,lar

o, anouncios

Celc~ti no S ilveira Xavier de Oliveira J orge Am ado Rosalina Sando val Adamastnr Lima Nathn.eixa Emir S llveira A no a J . dos RE:'ys CRio de Carvalho ) l a rio Bouchardt Anselmo Lyra Souza Oat·net't·o Amadot· Oysnt>ro li01:acio Uurtier J osé S . Soares

~[inus Geraes » O E l C d p 1. ; xtran l O aso e e tno "cl" . s \. f cn d es . t ovao - -a m argo L~ rtaes e matenas nu cc\iãt> por Ch I'IS Li vr <" só serão publicados meSc0<>"r<!dos d<> Fute boi » Di versos d'rnnte o respect:vo . pagameuto 0 Alphabeto de Rockfr ller » Perciae r\ssian A•'lc de Cunquistar as :\lnlhci·es Ji or. A. C'uevedo • ~ pesado, C lll banlbolcios, o r~i vro Ilutnano ', )Ol' X. de ~Ia r ~farun , 1 d (·vrpo o m1scro cproso . . . , 'k' Uo~stituiç.ão da Repu hlic:1 Atráz um cão fe lpudo e ..i...J Deiendendo me u p f.Í » Simões Lopes [ I d 1. p . n d Ir u a e u ma o ' com a 11\-1 -OCSlUS )) l: ra o :~..e y gua caídn, como mua somScllsar,ões » A. de ::\lesc1uit.a Bastos ~ I)!'a perséguc á distancia es· Edit:d COUl o uwaso Diccionurio da ling un lu ~o:;e quadro vivo de u·isteza de 10 dias. brasi!0Ír;l por Jloriu Bonchardet t C ' emáguu. C G A vPrd~vl eil'íl que=-Liio sor-ia, » .\.ngu~ o czar Depois vem a sêde .. , O apitão Luiz on- () rnon d1 t::cioou rio de cou .. a.; Uão, alimat·in c icproso, zaga F,dciio, J niz 1lo •h,rtllilb;>tÜ!t por Rtymun<lo l\1oraes são trcz Jcsgraçü.dos i;nplo . Di reito t:lubstituto da , P hiJ"nnCm"L<l )> Lovy ('e1·qu cim · · L evt· 0,al'OCil'O · r1'(\(1E'l':l 1j,;mo e J url'rcrarrs;:no ran do água ao céu azu lado Comarca de Agudos. e indifm·entc. T1·cz dcsg1·itProblem11 :; ~ll, nici paes » » » ,)• uUl F ·lÇ0 s lbcr aos ( lllC LTm I)lf'gllnen . ~·~~ d os. T l'CZ meuurgos. » -Atllgu~ to c ezar sú conJ'úntv de miSél·ias ... ,o pre~ente o(lltal \'11\:!!ll, ;\ Tribu Cniu~ang » l)r. S. d:. Silva ~ c~·'D1 o ..., "l'a~u lle 10 <.l :a:::, O Constr.ttot· ~·Pra"tic:::'l >> .\lbcrtu Imbuzeiro . .* . _v ., A ll;tfa Crlstr,lma c c_lara ou dele COll beclruento H.evi f' tn Bra>-ilei ra cle Educação i> J0sé Augusto murm ura subrc o~ &eixos 1 • J f A Cei..t. elos Corooeis » D. X iqnote lisot.' 1 trve l'em que, oe eo n orDefcza dos ·cxSeno.lores no r\.' um só tcmno os dois t'rliJade cnn'l. o arto. 7 10 cn!'o ch. Puruhvhn. J)Ol' 1fario Bulhões <m imais se at.ira~ s:->brl' o d o Co d. de Pr~l<.'., pelo ] fi stori a da P hilosoph in. » Lo urindo L eão <:órrcg-u, ~orno pnl'a SOt'\'ê·lo pl'esen te co n vóco a toLi vramento Cond icional » Arv A. Franco 1 r de um baole · d t cl s o » 'J·,· 1.•'·o Rezend.. 0 . dos os i nteressH o-:.: lH I rnpos e con um ·' ._ E o lcl)rORo, o cxtl ndo d o . . _ d . liistoria da Lite ratura Nacional» J orge Abre u dlv l <- .... 0 lle 1 u 1•1·,.,s a[·· D mu n do lenta desccr <.l:l at·"'c. u" " <• Na J udicatura de O uro Preto }) Alcindo antas reio p~ra mitigar a sua &êde sen r\ a P i l'apttin ga, Da. Juri3prudencia Federa l » Octnvio Kell y an.leuLe uas agu ~ts ontlulau· rl.u a .l u s t iua de Oli ver· Pe la Ju;;tiça >) J. Vicente da Costa 1 Prova Civil tcs. l'C\ õ outros p a r a. n a pl'i· )) Ha phacl Oi rigliano . :\fas cá i ?c bi'U("os, b:i me ire. uudiellCia a,1 IÓ . i Le nda da Península » Barros Ferreira Jando a areia branca do n a · . _ ' I Oontos Populares >> Lindolpho Gomes d10, para não mais, pam a exp u· ~ç:t J d > p t·aso ! Contos e lenda.s do Brasil )> Oswal do Orico nunca mais se erguer. E o seu d este ed!tal se procede r 1 Os 18 do For te P Carlos Chevalier c.Jrpo irá se desfazendo com 1á l ouva<;ão d e pe r it o::;

serão eobr·nJos de accordocom a r.oss~ tahclla

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A FE,STA DO PRESIDENTE j

Imartas no valor

de do1 s Silva Silveira, e sómente m il r é is) . Nada mais . co~ o a so de 3 vidros, fi cou f Está çonfo nne. radtcalmente curado , com a O Escri vão : pelle limpa e finR. 9 u e admira va . BenediÍcto Silveira. Serei um aconselhador dos que soffrerem a usar tão, maravilhoso remedio. • P odendo VV. SS. faze r d: e~ta. o uso que lhes con" ler, subscrevo-me I Faço saber que pr~tenderu co-~ !Je VV. SS . Am.o Att.o. ear-se Pedro Paulo Scar::ela c D. Apparccid.t dos Sunf.os, solteiros. J osé ll1artins de Souza Ele com 25 anos _de _idade, !avra· F lrmn r eeonhe cfdn. dor, natural deste drstrrto, resrdente , . , nestedistrito, filho legitimo deScarCEARA - Carn·e, 5 de cela João e IJ.. L~iza Stopa, re· S etembro de 1920. stdentes neste dtstnf.o Ela com l G ano~ elo ülnde de prendas domeS· !" ~ r··~' n n ":: ~-· ~ "'. \ ~ . ticlls, natural de Piata o, desta co- ~ L ... · t '• '-· .-... L 1. lj ·, !. '• 'I? mM·ca, residente no distrito de Pe"·'""'"'' "'" ....... ,,. ~ <" • ,., ..... , derneims, neste Estado, filhll legi. ··~ "'""SI .• ,.. .. I,., i ",._, d..< •;·;;..... < tima de Virgilio Xavier dos :-;autos : i:u ·urr' •s du s"""'"": r c D. Joscphiua Oaudidada Sih·a, - '' • rcsidoutcs e m Pederneiras. Edital ( ·: ·) FPnAS de proclamas Jo Oficial do dbtrito L.·,~ ES<•i,Jrl' S de Pcderueiras, ueste Estado. Si ~ ,,~.\ ULCfR:>S al0.,.uern souber de algum impctli· r "" ~C' ,. • . .4 ·, ·~ - '~~',:. mtmto acuse-o nos tero..•os da lei; ''A PELLE: e para Iins Je direito. t '• ·:.~· ·' ·: "w.• ·" " . - ) •' 'JARi 1-IRCS ll.gudos, :?I de Junho de 1932. ,.• , J ·-~ -·· -- ··! 3 1 ' 'Í :\ O Oficial fLO P:ESB-<AT!C'.:IS

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Faço saber que 1)reterJúern ca- ! t •r-: ·' .:-s.~·~J I I .~ ...;w,·,c ::. <' fin~l:nrntc NU totlaa sar-sc t\lnrcolino Aiendrs d(l ' ilvn I l;iii;~··.~ ~- ·'" a(kc<;<\Cs euj,\ <>ri· e D. Iracy licrmcnegildn, solteiros · .-.... -<--. gent s~ja a 'd d· ' I ~<.õrca rwstrada r esi ent('S nest(' ••trito. Ele corn ,. 6 {!:.), 'MJ a. r.:/\ 111 .~ ' ' 22 anos:de cdncle, fcrroviario natu. l ,_ ~ Ji4 I)\!; o .tA. rlll ?e lf-io de C~ntas, Estado da Milhares do curacfo~ Bahra, fr lho leg1tnno de Sergio . Mendes da ::>ilv<L já falecido e de ~RANDE DEPURATIVO VíJ SAiWUé D. Paula Maria de Jesus, 1e iden-l , --~-------. 0 te em Rio Contas. l~la com 17 :> nuos de idade, de prendas domrs-j · ·v < .=: ~ ~ tica:>, natural de Laranj:d. d~~le f c:' i> s::: ~ ;;; ~ wli:~ Estado, filha legitima dt> Antonio j -~-~ ~::::: <( ~ c:! ~ g 5 ~ Hermenerrillo e D. Mnrr 'aThnodo(') r <nc:; Q ='" f0:: ... n ' <'} ~ <~ o;;::; 8~ ~o lb'~, t·esideudtes ne!'.lC ui:>trito. Exhi1 o =: ~> IJ)o:Z: .g= "'" 1ram os ocnm(lntos Ja !Pi: Si all ,.~ ~ :: ..J • •~ "o z ..: · c.oiJi .g ~o aw gucm sou 1Jer de a 1g um unpe<limen· r.., ~ ~~ c ~ ~ . ~ c..,.. to ucusc·o no~ termos da lei; c I u -:::o 0 e~~~ para fius d~ dir,.ito, 1~ ..., c::. ~ "';; t:í O Oficial

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V i a cum o b~ida etn 1913, agua fria - o conteuIn'!- pes:'Ôa de IIorncio da Ido d'uma caixa é suf. I_lva, natural cl~ !~ga r·deno- fi ciente par 300 a. mmado Bo uq uetrao d' Arara d f 500 grammas CEA HA'. e aO Sr. IIoracio da Silva, zenda,.- encontra-se que era seringueiro, tinha o za Livr .a. da <Gazeta»

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E). intensa a ~esordem . . Alguem chega o fogo ás lfecha~ a torneira da ver· I todos que possua m bõas na crdade sertamsta para g trando las, sobem fog uetes borre,n. i montadas ca valla res, e nuntB ser pos to tudo em o~d_cill , ao ar. E' o preside nte que O presidente, em pouca!! I ca de especies a~ininas, a ftm do governo muntctpal ve_m transp'lndo_ o arco dei palavras, agr~dece a g en · j d?vem _comp~r~ee~ ao séIIORMINO LYRA e o povo receberem con- tr:um~?_ho e camml~ando em tileza do povo, juntar.do 0 q~nto ate a d'v1sona pro· dignamente o supremo a d d1recçao da P refettura no gent.ili cio corresponde nte . ptnqua, cavalga ndv os seus - V a mos, co mpadre ! A em direcção á s(lde do mu · 1m mis tra dor estadual. E já largo do senudor... u_m se- E' mais u ma vez aclama. , lusidos cvrceis.'' festa vae estar bôa. ni0ip10. Adeante, encontra m ' e~tá de pé o coreto impro ·l uador: esta dua l de CUJO no· do entre p aimns batidas O presidente inte rroga ·o. - ~ão compadre ! O nus um ho-n·o1· de gente, co rno' vi~ado) circumdado de ban· me nmgucm se lembra . por todos os presentes; e. - E' desse modo que S\l prefeito é m uito cacête. dizem e lles, e t uJo aq uillo de i rol:~.s de todas as côrcs O Ku!llel'? tle di~c.ursvs vae almoç.<~.r. I s e dirige o senhor aos !ieus Oom~Çil lá a fala~ diUicil l v r. e attender. a_o convite do e h_mterna~ de papel p_a ra : e_ a _pacJenCla d~ Vl_sttan~e Find.:> ? almoç?, servido j municÍJ?es? . na vtsta do prestdente e . govetno mumc 1pal. aloJar a band_a de mustea , sao mcommens ui ave1s D~, - ~ n&. propna P refeitura) vem - E, affirm~ categ~n-. embn1_,ia a _gl"nte. . 0 pr_e sirlente do Estad<;>, 1a ly1:~ peTe,qrma , nome de ta _sorte, q ua ndo ~1 m d_Js.~ 0 prefeito a. um'l. janella. e cament~ . E hoJe e u fa let 1 1 _E nots com 18 s 0 ? : e m v 1:;1ta a diver~o 3 mtml- baptl~rnc lembrado p e l _o cur sor est~ no melO do lar ;1 tem opportunH ade de fa lar bar.,!lto . . . Quem não sab" as cois;..~s: . . d prefetto, a qu9.l vem abn- go, ha. meta hora, trepado 1 a d t . FJ o compadre, Jmpac1en· :fica de bico r"echado I CI!p:os, tem I e pdas.sa.t· por \h:mtar o neto àa r ecepção. nu :!:ia ba n ica e repisando tompodvo s e sbureavecl:ra, mc~s te : · . a. 1 e reso ve emorar-se , . ' . . e e er . as .r:\'- lh d. ? B b --:- Apois é. Porem n. gen algumas horas para, e m l~ram mosqutlo.s P~!' cor-, as~umpto?, FIO pr:~clto ;~: c:mstanci ~ do momento as· a --~I ao e Isse . o a1 le ftea desconcerta do .d . . . . da:;; e moscas p01 a1 ames, j de o prestdente dai um .,et stm 0 extge m. be so. . c _ • • 1 s~gUI_ ~ VIsitar 0 m_nniCl· com v lá dizem para siO'ní to nuquillo pois te m pres · , E o outro a l'lr : - Pode elle nao fiCar pto vtsmho. O prefeito do fica r a balbnr·din rein aonte sa. Aquell~ manda um pro- La vem bobage ! -Cala a bôca, home m ! c~ntc..nte com n sua ause n· \município em causa é typo no local destinado aos fes·l1 pl'io flo coreto com orde m I E vem.mesmo. O hom~m Aq uillo é páu que nasceu , . ?Ia. \ a mos, CO!Hpadre! Não pernostico, secant~, _d n~lo a te.ios, cu jo :>olo se acha a- de tocarem 0 H ymno l\a.- ab,t:e a bocc?l e fala assim: to rto! faça tsso... j escorva r te rmos dtfftceis a.- tupeta<.lo de folhas verdes cional ; em segu ida uns ba-1 ~o?lmuntco _ao~. me us - ~sso mes~ o : e pau! ~ IIomcm, p 'ra servir 1fim de, na primeira oppo r- e fl ores silvestres afó ra o tem palmas. outros dão vi- D?UDlClpes que O w cltto pre E hoJe elle nao f:dou caro, a. vos · me~ê, eu vou ; m as t~nid ~de, disparar os bes· precário arco de triumpho, . va~s para ser interrompida • stdent~ c,gressn do no~s~ 1 não! De facto, falou bara · vo u agomado t \ tJalog1cos sob qualquer pre· armado na entrada da rua I aquella ch m·opada f O ora- para mgressar no mumcl· j to, para ser festa do pre l::lacm os dois compa dres 1 texto. I principal. I dor ~ente a obrigaçàfJ Je 1 pio limitrophe, pelo que sidente . ..

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AGUDOS


ANNO YI

AGUDOS, 3 DE JLNHO DE 1932

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NUM.

265

Ao que consta será hoj(' verificado um encontro, no campo do «A gud0s Futebol Clube>~ , entre o Esporte Clube Noroeste, de Baurú, e o Caveira Futebol Clube, desta.

Fabrica dB TBcidos

A !SÃO PAULO A negocias d~ sua pro. fissão deguiu em dias da semana finda, a S. Paulo o ar phnrmaceutico Francisco Placco. conceituado co-proprietario <la Pharma. cia Santa Maria, nesta localidade.

Aviso Levamos ao conheMANEC.ÃO cimento dos assignantes, por 6 mezes, da <<Gazeta de Ag~ldOs NA CIDADE que as Suas a3s1gnatu Estiveram na cidade,~ ras acham-se venciem dias da semana das desde o dia 30 finda: do mez de Junho finO sr. Troylus Gui· do. marães, residente em A Redacção.

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QUANTA alegria animo as olmos jovens em torno ó fogueira de S. João! São as densos, os cantigas, os prognosticas de proximo casamento. É o milho verde assado no braseiro; são os busco-pés o as bichas queimadas om homenagem ao santo qverido dos moças e dos rapazes! Mas eis que no meio da animada festa, uma das meninos é atacada por uma insidiosa dôr de dentes. Em opportunidod.s taes é que a Caflasplr.Jna repre· ,.,to um papel providencial. Um ou dois comprimid01 são o bostonte para dar allivio immediato. Não sómeMe nas d6res de dentes COI'I\0 nas dôres de cabeça e

o~o~vidos

e nos colicas proprios do sexo, a Caflasplrina é o remedio por exceHencia e que tem, sobretudo, Cl vcmtagem de RÕO atacar nenhum orgão. Defendom-se, com o Cruz layer, dos periQos das drogas sem base scientiflca, lcmbrcm--s<t sempre de qve Caflasplrlna é o remcdio de

toda confiGnc;a

Realizar-se-á dil! 10, em Baurú, mais um encontro entre as YBlorosas turmas do Luzitana Futebol Clube daquella cidade, e o Gymuasio Futebol Clube. desta. Livros Novos Tendo esses clubes A livraria da " G azeta de jogado já uma vez e Ag u'.iosJ• recebeu ubma· empatado,aannunciada mente muitas obras literarias e esplendiJos roman- proxima partida do dia ces, 08 quttes estão á àis- J O está sendo esperaposição das pessoas que da com an3iedade peverda deiramente se interes- los torcedores de arosem pela cultura das le- ba:s ats cidades. traa e a arte de escrever. Sera, d'.1sputa da, n e s. Tat"s obras, vend1das a s 1· preço de ::>. Paulo ou Rio ~ I?agna pugna, a mde Janeiro são dos seguin- diSSima taça· «Polar», tes autore~ : offerecida gentilmente Emílio Richebourg, Mar· pela grande e conceiden, Bernardo Guimarães, tuada manufatura de Jo~e de _ Alenca.t:, Escrie~~ calçados do mesmo noSamt P1erre, Gmdy, Em1· . 1 d _ lio Zola, Affonso Daudet, me, e_ o re~u ta o mo Hal Caine, Remarque, Vis- ~e~ano sera em J;>en_econde de Taunay, Guerra f1mo d.a «~ssomaçao Junqueiro, V i s c onde de de Ass1stenma aos LaParto Seguro, Henri Arde!, zaros e defesa contra Delly e muitos outro!!. a Lepra», de Baurú. Auguramos, com toRecebemos: das as veras de um . coração agudense, briTemos sobre a nos- Ihante victoria aos sa mesa de trabalhos o Gymnasianos. numero 69 da «RAvista do Instituto de Café, ========== do Estado de S. Paulo, Retreta correspondente ao pas· o no~so jardim pu1sado mez de Junho. blico te'rá hoje á tarde~ Alli, pela collabora- sua feericidade poetica ção inexcedivel dos me· abrilhantada com as do· lhores conhecedores do ces accordes oa nossa assnmpto, se vê a ex- bem timbrada <Lyra rp1anação criteriosa de Municipal:t. tltemas sobre todos os factos atti n eu tes á nossa !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!! preciosa rubia~.ea Exposição Cafeeira Pômos esse nume·ro, Foi prÓrogado para mai~ como os demais que 30 dias e abatimente que se no a passes ferroviarios, collecionamos, à dispo· fazia ás pessQas que desejarem sic.;ão de todos quantos visitar a. Exposição Ca.feeira se interessarerD. que óra se realiza nn Agua Gratos pela remessa. Branca, em S. Paulo.

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