Gazeta de agudos 03 10 1943

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P~tlavra

SEU ANA.RIO Diretur .. Propri~tario • BERCLILES SORJIANI

ANO lVI

Keda~áo

e Ollelnas

nua 13 d e ltlule,

64~

I~

DEPENDENTE -:-:

Colaboradores

Agudos, 3 de Outubro de 1943

!I ~~cndc:.~::·.::"u'o

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lliVERSOS

NUM. 644

I

rrcfeitura Municip~l ~e ftgu~os OQue Deve Saber oPovo Prefeitura Municip~l ~e ftgu~os Agudos Futebol Clube ! Edital de Convocação • •

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A'ta dn 16a. reunião ordiuaria da Jlinhtel'iu da Guerra A baixo assinaulo do DI~- Comissão o. do Campeonato de Fu- 2 .:& R. Jl fJ.a C. R. tebol de Agudoa, Aos vmte e 3ete j trito de Dandeh·antes de Setembro de mil novecentos e . Ju nta de AlitilOimeolo .Mili· quarenta trêi>, nesta cidade, :í hora ta r reuuiu-se a Coruisilio, para 1 · . E m d a t a d e 29 d 0 eorre n- ahabitual, titulo prec11dio dirigir os destinos., 1 - O P restde ntc da J unte u t5nr. Prefeito Muuicipal do ''Agudos F. O!ubt>'. rc~olvendo t<, J e Alistamento Mil itar d~ encaminhou ao Instituto Geo na prc~eute reu_UJao, o degu1ote: - Agudos. faz publico a quem grafico e Geologico o ~ eguin a) Confirmar o Jogo do outem, com . d te ahaixv assinado: o esquadrão principal do ·'Auto lll tere ssat· pos ~n, qu~ ~ verao . . Shell F. Club", com o reo•lltudo :-e aprMeutar. a parttr tie I .o Os mor~Jore~ do dtstr_tt? de 3-0, pró A. F. 0:. que foi re- a 15 de Outnr ro do corr~nte de BanJe u·a ntes do muntct· presentado pt!los segul!ltes elementos J 1 r· d · 'd A J 0 Ditinho OtnYio e Chico Preto· João· auo, uest a un a. a 1m e j)IO e com~r~a e . gu ~ · sinho, E'gns e Arnaldo: ~erg1~, Ze· sert!m en camínlmdo~ a o Poo · ua sua l~l:ll~t·.u., Rbatxo asst· lão, Mnteus, _ l>inho e Zt> Renjr.mirn to de Conccuf.rnção em BAU nados. Cientificados da nece -" · i scu_do_ uo p!'r,_odn cowpl.,mentar. ;;t', 1tU', ô.n. C. R. 05 s•>rteados s idade inud bsttt_Uid~s 0 5 JOen,d~res, ~~at~us e Ze l· . I 1 . iavel - da mudcmça . llenJR111111l, por Lrl8 8 ~ ·~nrilto, re<- ( U l>i c as~c s J c• HJ20• }99. . "' ccn da deoommaçao rio seu cl1s · pl'ti-.nrurnte. !Marcaram tJB pontos: vocudos em 1n. chamada. trito .' vf!em wgerir il V::.. Dinho, dois (um tiro li~re) c .St>rgio. ' ~:ascidos e tn 10 de Novembro tcs nomes: um (1 ). b) Rendeu n bllhcterla, cr.S I· 19"0 ·' D ezern . b r <1 Excias. ' o.s se<>uin b 140,00, contra :.una despesa de cr.S < é ~ a 3 J uP Bancic irar, cu lSo,OO d,, viudn da caravana e er.$ de 192 1. Pauli.~tania, ou JO,OO de programo~, rest~ll_do e~l co~i 11 - Os sorteados que não . xtt, uru saldo de cr.S 34.>,,>0. c, Au d t d · Brasilaodia. : torioar o pagaUJeilto das despesas a· ~e u prt ~eul :.t t em . en ro _o baixo: 1 á Frederico I'ag:1ni - cr.$ praso a ctma refendo , seraCI Tomam a liberdade de 74,09; lf fl Jo~é r_.opcs- ér.$ l:!,OO Cl'.lnf;iclc rad os lJE:SER'l'OHES pedir a prefereuçia para o Hr a Jo!e V. MoJa, de lnvageru tlc d f . d · primeiro nome, ;que cot1Ser- roupa - lT.$ ld,SIJ: I\' uo Bar do e cnr: urmtda e co m o 1tem va em si 0 mesmo scnLido cimcna - cr,~., 30.00, _sonumdo um 2 ~ do § ~ .o do Art. 1 6 do . ·f· .' I d total de c·r.$ 1•..4,80, CUJ OS co111pro.- Decreto IPI o .0 4:.766 de Ou SI/];UJ !CatiVO da sua atua e vante:; deverão ser apre~cutudos na .1. d 1!)4n ' . a 1 · ·d) p roceder uo u1.1· t ~.; uro e • v .. 0 0 m l::l:lÇ o. proxmH.I reunmo. .. Este povo assim demons· . videuuo do snldo Iiq~ido upurauo uo Juntll Je Al1stamento Mtl•· ' • • 1 C'ampeouato, ou seJa, cr.$ 653,90 ta•· de Ag udos, em 29 de Se tra que opeznr Je_ novo_ J ~lj entrc os oito ·clul.>d Jiaputndf's, a sn· t• b d 1943 . 1w\ns em ro !" • • · possue um a fe rra O ~> seo t unen ber; \r ctera uo, J uvem.1 conut to de tradição para o que é~ C?wc.rcilll. n .. nclcir~'ltes, Cabreuvu, P(' . J oão Bnptistn de Aquino , Ouas10, 11 8 c Glono. F . Club, c11hcn Pr.-si dente d<J Junta de Alis. .seu, procura desta vez, a per Jo, cousequ.. ult-menlt á cadn quadro Militilr Alci des de Quadros pétuação do seu nome) como:> a it~purltl ncia de ~r.$ b2.:J~. illlpo_•· essa" que fJeam . a d!s~oSIÇilO J'á de outra ve7. 1 peJiu a con htnm:l~ d,)s d1retorei1 responsrv<'JS. c) fran•·· ::it:Crf't8rio de Junta de Alie. servaçào do se u te rritorio ua ferir- por ordem dos srs. Euclidea tutU<!Uto Militar. comunhão do mun ic i"io e co ., Nap.olcoue e José Virgílio Moi11, ao " \ 1~ . c . ,., a' quot as. íler t.._ncen t es marl!a de Agudos. l ' n . ao Veteranos e J uveml Connthians Bandeirantes nasceu e se m bem como a quoth dc:<tÍDl•d" no ENLACES pre existiu uo terri torio de Glor~a 'F, Club, em Virtude Jn desis 110 Agudos do qual alguem se lencia Jeasc club, lran~curso do R e aJisou•se no Rio de ' Campeonato, paSJando, de1sA fvrma, . . Festa d e São Francisco lembrou, desauwrit.adame nte, a cr. ~"~ 5:l2Ao, o saldo em caixa, do J a JW JI'O, n v dia 11 de de pedir sua separação· Des .. ,,gu_d··~ r·. Club·, nes•.a data.. 91SeteU\b:·o, o enlace nup· de A8Si8 e de Santa sn medida pormo só a dve Concitar os club~ r~".ta•m~ a scgu~ . 1 d t'l h ·'t T 1 1 . · ' rem o exemplo dJgDJ fl c~tnl e doa do•s Clll a ge n 1 se.n 011 a crez n aa, no n .am. desvautugems para c~te , quadros acima_. doando ao A. 1". C. Catariu& S ilv e ira filbn HOS})ltal de Agudos d!stn to. I os BUUS rcapehva3 quota•, tendo em s' Pedem por isso a atençà') vista~ necessidade de nu~!'rá1 io p~- do :-nr . .AulODI~ • ~OU · Devendo ser hoje entroni d . .' . , ra sallsfazer a despesas uuprecend1- reno ·Me llo aqm raslden · , 1 d H · l essa I 1us tt e e cnterJO<>Il Lo ' veis a serem feita• em pról do Agu· ~ • , d 0 za a na Uape a osptta m1osao, pura a vultuosa re pre doa F. Olub. g) 01ganisar uma lista t~'>, co m o JOVem Jose de Agudos, a imagem de S . aeotação fei ta em 31 de Abril .ie socio.~ benemeritos do ""\gudos A l'eias fanua ceutico doFraocisco de Assi.!J, foram or· I F. Clnb , paru concNrerem UJensal· . . . ' . l d do corrente uno que se uc 1a 1 mente c"m a importancin minimu de lll! Ctliado na ca plta O · d essa (',omis:.a_o · - d. ez cruze:ros, · f 1cnn do esse~ soc1os · o"'anisadas por Madre Sofia , na s ecre t ana palz. s uperiora daquela casa de cu· e a re pl'eseutaçào ve rba l fe 1 1 1sento3 de pagamento de m~res~o, Para bens. 'd.,d olen'dad · 1. . no rompo. s11lvo caso• excepclc>!lals. 1 t .., a • e · ta pe1os e 1emen t os. rnals n " e, as s e h) Tomar conhecimento do oficio de - orem levadas a efeito que cons· pre 1 entat;vos Jeste distrito ! 22 p. p. endereçAdo pelu A. A. A· tsm do programa abaixo: perante essa Ju nta, em 25 do var~ensc, c consultar ?portuna!r1en te R ealizou se no dia 30 do os mtcresaes do elub. 1) Conv1dnr a mcü p. findo, uesta ci dade , o A'~ 7,30 horas:- missa fes- mez d e Agos to p. passa dn. A . A. Piratiniuguenses. da vizinha tiva e comunhão geral dos Bandeirantes 8 de Setem- cidade de Pirotiningn, para disputar enlace nupcial da senhorita bro de 1943. um nmistoso .. domingo proximo. dia Otlla 'Moi a, fílhR do sr. José doentes da casa; 3. Nada m111a havendo, encerrou-se A. ~I o1a, já falecido, e dn A's 1 6 horas: - l.O - Sa- 1 O abeix(l assinadc. conta a reunião e lnvrc.u-se 11 pre!ente que exma. sra. d. tlla ria Clotilde, gração do novo Calice da Ca- com 1 22 assinaturas da s elas vai nssinadn pel~s membro~ presen· com o jovem , Alberto Ricci ' t J· · L t. d tes. (as. as.(Joao De Coutl - Eu· pe Ia d o H os p1 a , s~s ~ai s represe_n a rva~ o clydes N'apoleone _ Jo~é Virgílio nqu i residente. , Moia. i\'ada maio. 2.o - B enção da Imagem d1Btnto de Bandeirantes. Nossos parabens. de S. Francisco assistida pelos paraninfos. Esteve na Gidade 3.o- Procissão d e S. Fr:m· P~efeitura Municipal de Agudos cisco e de Santa Tereziuba, -~· ... Em dias da semana finda no pateo e circunsviainhanças Boletim Financeiro tla Semana Finda e ~ teve na cidade. visitando do H ospital , SPgniodo·se a 128,708.80 nos, o nosso pt•azado amigo Saldo existente em 25 do corrente beução do S. S. Sacramento . c conterraueo Sr. Na ieí R izek, Arrccadaçã0 de impoe tos durante a semana 2.581.00 atualmente destacado funcio · Gratos pela gentileza do -~1:":':3~ 1."':!:' 2~ 8 9~ ,8~ 0 oario da «Cia Seguradora Bra convite, fazemos votos qne a Pag4mento efetua dos durante a semana 11 220.90 silei ra , no Rio de Janeiro. festividade se revista de gran --~!!""!!""!~~ Grtttos pela visita Saldo que passa f)ark a "emana vin doura 120 068,90 de brilhantism o.

O publico não conhece a PURT ARIA N .o 48. espécie de momtros que nas· U Prefeito Municipal cem nos hospitais quasi todos de. A~udos, usando d~s filhos de alcoól~tras mais b~m atnbuições que lhe sao se pod.e ver o frut~ ~n bcbtda COnferidaS pelO artigO 5.0 · U OS ~s.llos d e ill €1101Cidr.de, nos .J d t . . l 209 hosp1cws, ~ vagando pelas uo ecre o 1et. n.o . ...,, ru'ls das c1'da des - grau de d d e 8 d e A b ri 1 e 1939" numero de seres inúteis para . ~~SOLVE: a luta da vida. porque os U1enttfwat· aos Snrs. mais preciosos o1·gãva d e que comerciantes que o pre· dispõe o homem, uasceram pre· ÇO máximo parà U Venda judicadc•s, infe rÍ o1·Í~ados pRrU de caixas de querozene é exercerem suas fu11ções. Estes de OH. 140,00, ficando são os filh os dos alcoólicos. estipulada a multa de que tanto custnm ao Eetad o por isso que alé;n de incapa· 500 cruzeiros para os zes para ganhar a vida como que d eso b e d ecere m a !1o cas0 dos 1!\Wtecaptos (tlé presente portaria e o do· beis meotais), cerlas ocasiões bro na reiHcidencia. padecem de a lterações menlais Registre·se Publique· quQ. os levam no crime ou ao se. e Cumpre. Dado e vicio, Em nosso cárce re ui' passado na Secreta ria da menores, a maior parte silo Prefeitura Municipal de filhos de alcoólizados, e êsses de Agndos, aos vinte e pobres meninos, alem de pro· nove dias do mes de ceder anormalmente, em cou· Setembro de mil nove· sequeucia da especie de orgãos de que díepõtm, educam·se centos e quarenta e treis . em um meio em que a moral Eu, Mario Ferreira An· está completamente relaxada, drade, Secretàrio o dati· devido as cnnti nuas borrachei logra!ei. ras dos pais. - Dr. ,Juli o Mán O pre feito Municipal rique, em Salud y Sanidad, Padre João Baptista órgão oficial do Min isterio de Trabalho, H igiene e Prevenção de Aquino. Social da Republicn da Coloro· bia.

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Aos Snrs. Maquinistas

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De ordem do Snr. Prefei· to Municipal. eonvido os s@· nhores representantes das fir· mas • Sanbra•, «Ü(Iiobra», e «Votorantim », para compa· recerem amanhã ás 14 horhs no Edif1cio da Prefeitura M u nicipal, onde haverá uma r~ u nião sobre assuntoa que ~e relacionam com Od interesses das referidas firmas. Agudos, 2 de Outubro de 1943. Mario Ferreira Andrade, Secretario

Vende-se Uma ca~a com 8 como.dos, sita á Rua 13 de Maio ll· 0 207, em ó timas condiçõPs. rr ratar

c/ Ageu de Matos.

Gole to ria Estadual No co nente m ez, r eceb e-se nessa repartição a 8eguo rla pr e~tação do imposto territor ill l.

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GAZE'T .J.

DE- AGUOOS

Nata} Idm:'m·lbe eásm gr1tvs a um peem si nwsmo, fria e branca projetãva- as asas e soltando os seus Nol-+:.;:; - de ergueu a t·abeça, tirou se através do postigo en· alegros cantos, começaria .. pão que ela não possuía uma fumaça do cigarro e vidra çado da porta que a ceia, mais rica em casa a~~llTados

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sai~s,

p·eentta ::, ~e

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para lhes dar! NingGem murmur~m . empu!'rando resr,irava pata o qnintal· duns mais modestia em JOAC GRAVE pobre senao da graça com as t{l~l ~ze~, pal'a o O céu devia eslar cheio jcasa doutros, mas fazen (Conlimtaçllo do nnme?"O anterior) d_ o _Senhor. B em diz o lume, ·' úS tJÇOe~. ' de estrelas seiotilantes do sempre parte dela n ;·tfao!... 1 - . Em C0 1S:!S ca ela nos· 1sobre a gelada soru bra r. o-; sádia e loura brôa de mi Parecia-lbe que tudo a· Na alma do velho, to- sa VIda, Ullllber · · · Ollaa tu roa . ! lho, a caneca de saboro· qnilo, a-pPSat·-de inerte e ·d b 1 I da via, o desgosto, muito que tem SI o em ooga. ·· .- H, oje, _nl.ngue m so .,·10 \10 , ,.. bom trRt>O de sem calor, constituía uma • • v " parte d,, tenro corpinho doJor?s? e profundo a UI deltam scuao . por alta 1caeue de porco _ e as fique tambem arrefécera prtnr;lplO, atennon·se co~ ~ 1. · d N· 1 A maJrug~da. - :rnt~rro~1 - lhós e o~ bilbaracos fritos o volver dos ao os. A oa1· a noite e .r Rta· pe u o ti O r ome 1mpr1- ' . antes de enflorar; e ás .flh · .. a<Yna fervia em cachão nas . . ' em ar.ette, na cetta e po1· vezes, aos domingo~ qnnn "'ao pe 10 f 1 0 qu a 1n"r- r~ o elas rugindo· mas aos miUdu novo rum v fi sua 1 vilh:Hl0s de cnnela e as· . rera trao s ormou-se numa ' ' ' ' conversa. 1 .., • b. ... d o es t ava em cas:1, ' era ., 1ouvidos dos velhos CllE'<>"a· l · .. uc,\1 1aouo. com um prazer muito in saudade que Ja nem lbe "d . b E' venladt! eoul:i t· : 01.11 d ·-certo qul'l, nas . . ·a s lh d 1 vam nlti ~mente os n sos, d . e ttmo quo ficava horas é m~teJ va 0 0 0 8 e a · d. . d mou r. mn.11 H!l", Cl'g uen o- vi\·e 11 Jas opulentas o ban bo\'aS a rem{'xer naque gnma~, se relembrava olos. bra os, os calltJcos as se para lev t\1" o cêsto dA , 'd ' . . . . . ,. p&quenucho _ um botão cr1an ças qne andavam es.· n • • qne te, _serv1 o em ~ore~ )as ree01 daçoes que11das d . d t lo - \ nn e com o L(lb,dbo pa. h lia s ftU'lS e ntre cnsta1s nvivando··lne no corat>ão e rosa que vagJa, entre mo1an ° r e1as por a 8 t ::; t'n rima do poi"l e [) al·a ' · 'b ~11 , 1• '"' "• h as e as fi ane- 1tavrn d OI es mat.s a ba..st a puusn ' a ' coisas anti<Yas contenta· as f ra ld In r n roca. . em . qne rt Jassem a. ,. uz ~t t:> ' d las tépidas. EHava resig- dos Jlarraudu em ingê· vm l.los c1o valo r ue JOia s , me_n o_~, e OUGUra o setl1 uad o: - e for·a precisa· nu m.; ' verso-:: o nasc1men EfPtiV:l!l ielltO, lá pnra r.'"' er'tt•c f1•>1"" · · · .-..·'· ·'o l"tnhos pnmetro e untco amor . perto dn me;a uo ! P, rptan A tl·a Br'l?.,,·"~da . se 0 sur·- me.nte o ti"abaltJO que ihe to dum Je:sus pequeno e do nas ca pcC'i 1·as o.; gnlos. pulet·os.ll :;eria '~~{uma festa 1· lOSa . 1' as, a a e P reendia uPsta!3 co no-it!l-~ J'estituira Ea sereridade ao! roob1e como eles e qu e ue~l)erta nd o, sa l tas:: em pa nH\1":1\'i · rl a gen ,~e c1as cb uu pa t>Ões, mortificava se, la· espírito.. ra· lll t. grato, I vi<>ra ao runudo ptttH rt~· g rta l v ra os pokir o~ . bntt'Iido · .t mentnndo-sn por no seu con tudo tr a1gnmas vezes dim ir os desgraçJdoR da na.:; lra vra ue rcsp lande' · E :rtrai:io dn «Dor e a Ternura.»

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· f laoco ter secado toda a ao pas~auo, como naque ·1 ~ ua esc ravidão. lTm luat· seiva fértil. Ab! puJesse lla noite estrelada, pat:a llvi ruuravilbo~o Rl umia\·a t oventar afeto..; que ttveralua aldeia q ue ai ;tUél não G &l'Z~·~'i'A UI/i~ r'\tXli !H~~ ela .. , -Faze· me este milagre, bem perto rla almR. dormia. clarida uo! •.;,~::;·r ~: minha Mãe Santíssima! A tia Br1zi da, fazendo 1 Reec!Jf'.~c nrti ..(o~ . puhfi,•nt;i'H'S " 1 implorava, de mãos postas cantar o faSt' nos cl8dos < dituc~ ut<· quintn r.-iru e carpindo-se. em que a pele já cujPlbnNoticiu ~ ut.: u.n r,·irn . o milagre, entreotanto, nt, t'ej.Jar·on ll O t>nben!ci . I Os origiuuc~. IUl'~!UO niio publicado;~, uào .·wrão d<.volvi•ll's Jàmais se realizara, co mo mento do mariuo, fitou o se ela não andasse em 1 um momPnto e iuquirin: ,t:.ste JOrua · 1 n -tO H' re~pun~:lu.. -l 1tsa · contas lisas com o céu... 1 - Em que <:!Stàs a maporartigos !lssiundos E ti Luita Moleira, tPndo ln cHr, criatura ue Deus ?I - . . T ab~:a de nubllcz,ções e <:nunci0s: o homem •tnasi entrévad0, I Ele, co mo aco rdasse deu10t"c"l'. 1.o e I com Sel· s ft"lho~~ -set· ."'·. , - d11m f'O ;:o tJ O Ses-iio livre •. o:!rlit:lCS: ~(J . ll) por

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AGUDOS

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GA Z ETA DE AGUDOS po qn e Re Pft·dia . tuui toj narl.a tivesse m nada de amo lecia'lbe o coração. Anedotas CONHEÇA os grandea a· ao longe, no mv1o de ,:-;o 11 ·. - ill "'S, se v1· ve com - Coitada I Coi tada \;: ,. DOA VONTADE mor es da His toria. né voa qu e ·e adPnsava muito, tambem se vive pen sava ele, me otal rnen · , F ocalizados por Ju lio t 1 X - Com boa vontad e não co n st:'lote meot~. com um pouquinho, que· e. há nada que não se com:iga l · Atlas Depois, cre~cera. pungi' 'j l'endo Oeus . E arranjar am Dera ·l he toda a fe lici· na vida. Todos os domingos, ra·Ihe a barba , pmera a casa, embora à custa dum dade, dmante os longos z - E' verdade. Ma s você 11~1valba na cat•a pflla rr·i· , traba lho de mour os! .. , anos em que envelbecru ja experimentou por de novo ! à'l 21 borns rneira vez, moJifieara·se Estendendo us pés, cai· junto. delr., vend o co r re r no tubo a pa~ta de dentes " Esc a ndalos" 1 E:J~ra ra de ! <:rtdos em gl'ossos tarnan · . ?s d H I S d1to3os, s~m se que saíu demni:;' ? ~· por .com reto. - oNA RADlO COSMOS dernçar com Bnz1da, por cos, para a fu2"ueira, e\lmportar com ma1s nada. NA ESco "· r f\ 1 A e111i~sora q~1e mal'Cl1 ,. qu em tantos rapazes da I sopranJo o f u mo ta· iSentara·se no lado de rnmos. sua igua lha bebiam os i baco, o ti ú Tomé p]lJava ;Brízida, em n ovo, qnanJo Profe ,::!CJra: - Zézinho, a ventos ~ qne sà a ele de soslaio a mnl l.l er, e ll" sua cabe~a andava to nta terra gira e m to10o de flue? 1.410 K c ls quisera. Casaram, embora\ uma inefáv0l afe tiviJade de ~onho~ e qnaucto a sua . Zé~inh.o: - De urn CIXO i m ocidade fl oi·ia, e chega· rmag-lllal'IO. ~E====t1::::: 1~ ~~~~&~'&~C21~ tê-1~<21~~~(2A~~ rn á vel bisse sem a quei· Profes.~ora : -- Pode!I JO.:> dar 1

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No espaçoso salão, .suspenso de alto nwro, BTilha, inutil af)O?"a, o esz1elho, f UC riO escuro Lança um ?"tf lexo f r io. Apagou se o cla1·ão, F oi -se o esplend ~1· d o baile. Ermo é u va~to salão F ôrmas e.:culplltraes, serias de ~:m·ias cm·es Arrastando em il·opel , jar?"a$ cheias de flori',Ç, L eques n o ar de/jdobrando as azas trit,m/aef' . Prismas de ottro e 1·ubins radiando entre cry:Haes A' luz, tu do passou! E stá vasio o scenario, E inutil brilha ago~·a o espelho salitm·io. Sombra uni(or·me, igual, com o pesado véo, Sobre tuJo cahitt, per t·u do se estendeu.. Nem da mobilia esparsa, em seu verniz ~ombrio, L ampeja acaso a ftwl o o mogno luzidio, Nem desse lustTe ahi susp enso, attreo e subtil, P ir1:/ampea um só denh·e os pingentes m il. Complet" esct"·iclão! E n o Sl:1t throno alteado, Olha o espelho em redor, como um luar gdado - "Parede alta, onde estás.? Onde IJ08 tsco11dei8, CresJJos Jlo1·ões de jogo, esplendúlos paineis, E statuetas d e bronze? OnclP, encoberta agora , D ormes, porta, que a en(1·ada amplo., a gú·a,· sonora, E stendias a ~tm passv ae1·eo de mulher? Ohl si a.Jordasses! Oh! si ttm momento siquer Tu te abrisses! si os teus gonzos bndaes rangessem, Si de twvo esta luz brilhasse, e si das viessem! Si elas viessem! e aqui, da n o1 le á languidez, N este vasto salão en as visse outm vez! Si, as mãM dan do se, o seio a mja1·, largada a trança. En as IYisse outT.:t vez no vôrtioe ela dansa! Si as vis·se após, o olhar Mm:t, palirla a côr, Exhausla~ de ca11saço, anlu -lanies de amM·I lJfas contra o sonG e a sombra úweate o me1e de6cj o.. . E, tudo esew·o! é tudo! eu nada vejo! E olha de n ovo o PBpelho. Olha debalde! Só! Só! E no clu"to elo fecto ouve cahir o pó! Que i solamen to! qu'i tristeza! < ttte anciedade! Só! em sen 1·osto a sombra! e em .su'alm aa sawlacif' Só! é a lembrança eterna, imensa, do que nu, . I. D o que evocou, do que sgn7wu, do que sen ltu - Fórma.s esculpltt?'a"s. sedas de vm·ia8 cores Arrastando em l>·opel , jarrns cheias d e jlore.~. L eques no ar desdobrando ab azas triwifacs. ...

2 1udol e ü~do se toi! tudo e tudo -

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Aguca: uada! n em o minino no'do, . l e po. 'I A 11ào sr1· esse. o etenzo.I o d o 1ncessan Semp1 e a cahi?· do tecto! - '' E~tou sõ! esto c~ 11ó! - "'Porque deixei passar tania imayPm jon11osa, T anta visão gentil em minh'alma ambir;iosa , E uma 8Ó não gua'r dei, deixanrlo·as lados ir? Porque, leviano. á face um mundo a ?·eflt c/11', Deixei que desse. mundo o clarão se apaga~·~>~' , Sem ttm raio siqum· guarda,· em minha jace? Vário, que e.-cisie agora em ml'u gemblante?"' E olha o espelho, olha ainda... - Eç-p(•lho soHtar,io.

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Consola te na i11a anciednde /jem fim, No abandono em qu•· estás. .. Ha corações a.<~Úm .

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(Continua

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Jamais naquela noite ele, como esge t i10rme Salão sem luzes que. triste e solunlO, dorme, Verá passar! verá .'fOi rir! t'erá llrilluw!

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xa mais insignificante con mn:tclo neS!"C eixo eSSêt fiel compaht>il'êl ~· 'q~ll~t·rmos. ~ uos bons e maus bocaduf-, 'l.hCZIII~Q: - rodemos, l"I ID ~ n li<~O f J f'] j S<'l)Prufei's0m Ol'll. @ Sü l' a ~a dos J bo~: : - - Uom o assim? 12 tra

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Gazeta de Agudos· =

ANO XVI

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 3 DE OUTUBRO DE 1943

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NlTM. 644

Educação Sanitaria no Meio

contribuindo tambem colônias seria idea l se das na terra, ma s de tante 0bra educacional. Sobre com a sua parte ffi a tentássemos sistematica· comum a e<.iuc3~ào nã o serem sumamente simples, 1 tarefa que lh ea cabe po mente a captação de uma 1 · · 1 1 elns encerrnm uma rrofuod~ c wga a €::og11· c e tú t os psicologia. Com ria~, prowo 1 MARAGLIANO JUNIOR 1derá se r resumida nas n~scente euja águs, mes' o seu uso sistemá tico . vemo.;, com efeito, 8 implan· Copyright de SPES de São Paulo. , seguintes exigencias: me mo ·a céu, descuberto. _po O resultado comum é tnção do h.J bito da }ltgiene Se dissermos que gran 1Iho. ria da~ c_ondiçõe,s. ge· deria por graYidade ser q ue, sn t.1s f eJtas · fJlle as condições as n e:ce-,· iud.vidual, d 1 de parte das mol es tias 1ra1s do me10 am 01ente recolhida em de pósito, atuais o nos~>o meio rura que reinam no noeso e melh oria da higiene garantindo a dis triu uiçãrJ ::-idades fisiol óMi cas na não pode m proporcionar. Ex: . meio rural tem individual. Je uma água não con púrte nlta do terrenn, a~: pi!P:ne: a promiscuidade dos como objelus, instrumentos e a pa· causa a ignorância da umpre aos sauitaris• taminau a, llJtlhor seria, vezes v e m a ser C fl l'tT u - n!lham eutos, 15 ~ pol' nm lado população que ai vive, tas a ed ucação sanitária ainda, a suu di~tribuição das pelas águas elas ch u faci\ 1ta u propagaçã-o das m o· relativamente aos princi no meio rural, ~as ~ dep0is, por en<'anarnen- 1~ns , contnmin nnd o, . fuc,i- lr!"t_ia:=, po_r outro exerce ação pios de higiene indívi· esta obra educaciOnal c Ito, n c a!.la cus a. U mn tor·jlttatius pelu . poro~1 1.boe ~lm!t~ ma1~ ne~a sta sobre o dual, terenos a.oontado, orecisa acrescentar a neírn e m cada cnaa e vita ' c1 " lo " cr. 1 po -J. (rol ;n d_t v~d uo, .P 0 ~'~ 850 que de~ · . l' . . . . . o uO ' a aot.a ( o 111"üOBI\'elmentc o senso com essa verdade a cha rea 1zaçao d~ um mmmo na IDUltos ca8os Je t1to "u verd urn ~ e a áo·lla d· '1. .. . d' .d ' 1 0 lO . }d d d·1 ··~· Q r·' " ' . :-rl ·llg,eueli1 1VlU3. ve prmcipa o progra- e con I~oes ~Jgiemca.~ .Jm ~ -c 1t o, e co~ um 1do corrcgo. . verso. ta!n.br:m é verdadeir_o: 0 ma que no., cumpre, cu· que deverd.O se i ~umpn encuntrflrmos ~> ~ egumtej I sto . exiJlica, entã.·.>, R '-' l u ~o wd1vtdnul Je u~ens1hos mo sanitaristas, desenvol das pela populaçao rural. quadro no mew rural: a e" ·)los··, ~ "! o~ , , 1 ·t , <! e dJfJCulta a propugaçao das . - dessas ex1• . ca~a erguc-souI. re umCJ j ·"-. l v ~--. ' '::) .~ r \I"S , . mP_es 1 t !a~ " ver para so 1ucionar o pro A rea ]1zaçao e det'en v_oI_ve o seu blema. gências mínimas ateu- encosta, u c m sempre 1d~se n tt•rw 0 fe t>re ll lv tde ' s•> wd t\ 1duul li<: h1gtene. Quer isso dizer que se deria aos imperutivos de re;;guc.rdad n dos ventos nao esquecendo n~ ver··l E ss r.s exigc 11cias significan) 1 trata de educar. Mas e· ordem hiO"iênica do pro- \dominantes e f !ca situa· min oses que r~in tun f'! r; - ! em ultimtl nlla lise. o prepar~ o . d . d . ' I. < • demi canv'ule ~ s v·t nina r do tt!rreno Pm que devera ducar, camo.? Pe 1a pa Ia· ~ram~ deseJa. o e cumpri a a mc1~ <1S1,a nc m en· ~ · • 'v 1a tuar, poste riormente, 0 esfor· vra escrita ou falada? r~a, ~o por s1, uma . .alta tre um e_oaego que pas çoc s em m as"'' · f}\H'n~o ço educcH:ional do med ico Pela assistencia efeiti,·a fmahdad e educacronal sa na barx:1da e a plan· se tra ta dalJu eLos mo les· I1sao it.~ ri ~:o.. A ~" im como se ,r enl, levada ao próprio Uma t ossa séptica, se fosse tação si ta n o al to. Aoai· fi as 0 11 o em pre1.1 o d o prtpara umn faixn de terra meio, tranportando·se pos~ivel, mas um~ fossa xo da casa, e ntre esta e qu e'n o põJio n as v:nnin o panl qrw ll nla semente ~e · ~· rm arvorE\ . ulll,· p&ra ai o me'd'1co e o para ca da casa, a f as t a.1a I o f'1l e t e <)'ugttn, e s t a' o .::es nü.o rem O\'CID 0 pr·o' 1·lTll1<>formc• . enfermeiro sanitàriu? Não primon.lialrnente a idéja poeo. qua se sempre um bl~ wa mus npe [ns co n: 1qdut> ll~ bom: f! utosd, a&sim .se · d · 'd d · 1 b d ' ' t:vrra r·un1 p1een er aq lll 1o , ·d resta d uv1 a que a1 os a .P_ro~uscm. a e, o q~e s1mp es. urnco e pouc~ te mporizarn P orqu e 0 8 0 qu e se pede ás populações dois grandes meios pelos faCihtana a 1mp!antaçao profun(hdatle e de~ guar l · " lt d · r.eC" ;; I rurhis no ios\an\ e em que ~ . se orientara . " a cam· do 11a . , b.lto d o eeu u so, neCI'd o d.a rneu or proteçao - .o, t. ~. o r e · f e 111 c1t ., ~l r'. Iu rç~ de ta nln catequese, ' Jl.l. ., quats _ . co n tnua 1u e c 1a n o os 1 . . panha, se nos colocar- que nao _e generalrz.ado Al~m , tio, po(!O e uu tes t111a l.'t uma u1 an t I? ~ urn tl v e z d c . .,se vtsl\l11mbrll , no ·~rasll, d mos do lado dos que A proleçao. dos poços, do corrego., nm a p ~que· l ,. . . . . 1 ' ·f . J •carn pa1 w 5':ll.ll t•tna r e entora . na l1orta, o que c, rnro, S,lp8I 't"' ' O t•1e t(l t·u··al empreen dê la. {quer pe l a s ua l ocal.1zaçao . CCIC;) o e, eJI O 'a !do [\ 'v· · ' · d everao ,... · 1 · ) 1 b' f . 1 · · vacrma e do rJ!c o \·cr ~~~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'11!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!P J)'~as o me10 rura e a sua aCima c as 1a 1taçoes, e ma. me nte o c 1uq uem1 v , f ·~ população não constituem quer pelas úbras de pro onde engordam pnrços. ' u~o. . . . d . . . gran de p oue ,l . u ,a maisa amorf a um teçao reso l vena !'e-r que e}.: Istam .r '.<; (' X!O'I:"H -"' ,C!AS e n u nc . tn u s. '4ss•t•"r · ... ·o .JOI'I'al • de VO"'"'a uu ' · ' d bJ J . _ , 1"\Ci tnU llü.O S.O ret-.O!Ví"t'ltltn, pe t , 1f t d l e emento e~t~bco; antes, part~ _ · o pro em •\ r a pn va~l as, que sa.o se rJJ- la base, 0 v roblrrna higi ?nico. er:r a e evP?' q~e en es devem partiCipar da lu ta polmçao das agnas! Nas pre s1mpl e~ fossas ca\·a~ como cmnpmiam uma im pol' a cump1·tr.

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- j\ve, j3andetra amorosa

d~

minha patria

estre m ~cida

!.... • O meu J3rasil ! Colab o r~: çõ es

C lCQ)u~ivas

dos alunos do nosso G rupo Escolar.

Do

mais verde e os morado·~ J>o m~u cadtrna de linguag~m. de so n.s deveres e (lt·lica vel e ntre as .folhas que res mais alegres. Perfil de uma Colega da )J<lta RUa pruf esss r(l o estão c u ·· i n~ de gotas de -----colPg~ :-:. rrambe:m é ~dmi m·valbo; quais perolas T odos os dias, de ma. Reprodução por Alcides Remoli nbã e á tardt, vinha t'le Por Franciaco Kauô rada pelos seus pais por- ,soltas oas conchas dDS a.o r.no mr.sculino. pousar na linda cll'VOt e da 4.o ano misto · A qu e l ~ vn se mpre n ot ns fol Las \' Crd P.s das arvores . Havia uma áldeia wu j· aldeia e all cantar· Minha colega Jandtra altas no boletim. Seus úH · Vê se ns Vf•zes, uma to triste onde os mora' ) Mas um d.ia, não veiu é uma meuioa muito a· de ru os e:-: tão se mpt·e em · neblinn tenue, f{ U l~ envol · dores eram tristes, as e a· e no outro dlfl tam bem. plicada e eomportada na dia e e m or?t-m. v~ n Jú,1 e_as e:;trelas, que P!lssaram·se dias, sema· classe. Duna Lydta te m co rJ: amda estao no cé u. sas estl'agadas e feias. nas, meses, e o Cardial li:' mais ou to ono.s alta f ian ça ern J1-wdira e já !1 Ao ldon.ge a leve brfisa As l 'tia!"·~ na-o e 1•·am Pla· 1 não voltou. sab\\ que ela \·ai recebet' pa :-~ a (:< Jxnnd o o pe r u1 IJas e nem calcauds. 1 O . d t , • plabr1:1 sua idadbe.lT.e ul tos o d iplo ma de..' Gru po este I me uns belas flores dos manmo oeu e te van 1o os e os ca e os cas a· c No cen t 10 d e uma grau b d " . 1 h . f:.no, boos l :m o . ampos. h . . ltou a ca eça o trc.v es 1n os, 10sto '' d e 1t\1 d o 1. sso ou · 1 t1e pra;:.a av1a uma umca . . id , . . . · .:\ 1em &rvore. selt'O e pe:guntou. , ' e ntes e e multo s unpatr · I Do meu caderno de linguagem. ve se tambe rn ao longe o Mamae, porque sera ca. A · Madrugada \canto al<>rr re da pa!'\sa ra. U m d 1a, apareceu am · p i'lt"a 1n tm e1a não tem ~ r~ • • . q:.1e o pa~sato nao ,·ew •··• J a qn e VÔ<l e chi lreia cor1 IlUdo Ccndral e começou cantar hoje? d efei~o . V : m l:-empr~ uni Composição por T eresa T ruvniu /t;.mJo 0 espaço, e atráz a cantar. Ninguem pensou que forllli~a d ã as aulas, llmpa, 4.o ano misto B I das grnndêS senas, no E, tudo se tran sform ou; u r1l 1uenino malvad0 ma com os cabelos penteados. Como é linda a ma · \horizo nte, aparecem }inas ~asas pareci~m ma_is tára a alegr·ia da aldeia ,E' estim ada por ~od os dn1gada nos dias de verão! Idas côre~: é o sol que vem 1 Pilssa o vento qgl'aua· Rparecr ndo. :borutas, a ::uTore pareCJal eom urna pedraua. nos pvl'que é c 1J mpr1d or·a meu caderno de linguagem

AAldeia Triste e o Cardial

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S EM ANA&IO

Diretor-P..~oprietario -

AliO XVI

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J~DEPENDE~TE

SOHJIANI

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Colaborndorel!l

Agudos, 3 de Outubro de 1943

Prefeitura Muni• ci•pal ~e Aou~os OOue D~~ oPovo Prefeitura Municipal de noudos

O publ ico não conhece a PORTARIA N.o 48. espécie de moneiro!l que nns· () Prefeito M unicipal cem nos hospitnis quasi todos de Agudoe, usando das filhos de alcoólntras mais bem pode ver o fruto dn bebida atribuições que lhe 1ão se nos asilos dE' mcndi cid nde, n os conferidas pelo artig o 5.0 lwspicios, e vagan do p elas do decreto·Iei n.o 1.202, ruas das cidades - graude de 8 de Abril de 1939, numero de seres inúteis pMa RESOLVE: a lu ta da vida. porque os Cientificar aos Snrs. mais preciosos o rgâ tiS de que comerciantes que o pre· dispõe o home m, nasceram pre· ço máximo para a venda j udicados, ioferiorii.:ados para d e caixas de querozene é exercerem suas f unções. E;:;tes de CR. 140,00, ficando são os filhos dos a]r oólicos, Lanto custam no E~ tnd o estipulada a multa de que por isso que a lém de ioc<t pa· 500 cruzeiros pat·a 01 zes para ganhar a vida como que desobedecerem a !!O cas(l dos lflen tecaptoa (dé preaente portari2. e o do· Deis mentais), certas ocnsiõcs bro na reinciden cia. padecem de altern<;>ões me nt11 is Regist re ·~ e Pu blique· quQ os levam ao crim o ou no se. e C umpre. D :tdo e vicio, Em n osso cárcere df paesado na Secre ta ria da menores, R maior parte siio Prefeitura Municipal de filhos de alcoólizndos, e êsses de Aguàos, aoe vinte e poltrcs meni n0s, alem de pro· anormalmE>nte, em con' nove dias do mes de ceder sequeucia da es pecie de orgiios · Sete m b ro d e mil nove· de que d is põE:m, edncam·se centos e quarenta e treis. em u m meio em que a ffi t)rnl Eu, Mario FerrPira An· está co mpleta mente relaxada, drade, Secretà rio o dati· deYid v as cnutinuas borruebei lografe i. ras dos pais. - Dr. J ulio i\Is n O prefeito Mu nicipal rique, em Salud y Sanidad, .Padre J oão B aptista órgão oficial do ~f i n ister io de Trabalho, Higiene c Preveução de Aquino. Socia l da Repub!iea da Oolom· bis.

Aos Snrs. Maquinistas De ordem do Snr. Prefei·

..

to Mu nicipaL convi do os se· nhores representantes d as fir· m as • Sa nbrtt> , ccCc.inbra», e «Votorantim », pr.ra co mpa· recere m a ma Ph ã ás 14 h oras no Edihcio da Pre feitura Mu nicipa l, onde haver~ u ma r~ u n ião so bre a ssuntos qu e 11e rela cionam com O$ inte resses das referidas firruas. Abu dos, 2 de O utubro de 1943. Mario l 1'erreira Andrade, Secre tario

Vende-se Uma ca!-la com 8 comodos, s ita á

Rua 13 de

Maio n.0 207, em ótimas coudiçõPs .

Tratar c/ Ageu rl e Ma tos.

11

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ele~. t•uulo

UR .~!UL

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DIVERSOS

NUM. 644

Agudos Futebol Clube l Edital de Convocação

16n. reunião ordi uari .. d .. j )I inisterlu da . Guerra. .>\baixo a s stnaulo do Ois - Comi, ,iio O. do Caw peo~At.o d"' Fn 2.u R. M G.a C. R . tebol de ,<,gudo•, Aos vmte e &etc trito de Bnnd e irnnte8 de Setembro de mil uoveeentoa e Jut.ta de Alialwmento Mili ·

A'ta da

q Uitn n ta trê~, n e~ta

cidade, á hora ta r habitual, reuuiu-ee a Comie&ão, para 1 · ) . a titulo prec..dio dirigir oe destinos I - O l rêstd eut(' da J undo ''Agu<loe F. Clube''. ,.c~o lve ndo tt. J e ..-\(ísta menlo Militar de na prc~e tlle reu_nião, o seguinte : - Ag ud os. fa z p ublico R quem a) Oonl1rmar o JOgo el e ont!•m, com . .. _ ., 1 .o <'S•luaJrão prine1pal do "Auto llllt: lt'S:-,a r po::;~O , qu~ CC VOUlO ~hell F. Club'', com o rt"sultado se ll prese ntar. a pa rtir de l.o de 3-0, p ró 11. }'. U:, que fo i re a 15 de Outlll ro do corren te pre&entado pelos segull1t e~ elt"meutos J f' d Oilioho Ota\'io e Chico Prelo· João· nu o. Oti'l a unta a 1m · e ~io e CO IIJ E!l'C::l de r\ autl o.e, ) ) . I d p ~ sinho, E'gns e Arnn!Jo: !-'ergiO, Ze sere m eocaml!l lU O ~ ao on· ua sun m aioria, a ba ixo ossi · liio, Mnteus, !linho e '!.é Ucnjamim 10 d(! Uoi: eeu tra\âO em B t\ U nados, cie utifiCAdos J ,t nece=-· sen.do. uo pcr~>do colllpl('menta r. ~u, HU ', ô. n. 0. H. os s •>rteados ·d d · d' 1d d a bstltul(los o8 JOl:aJores, .\hteus e Ze I I 9 21 S I a e tnn tave H mu un ç BenjaniÍm, por Urias e L'orilco, r<'~- c a~ C' 1a so: cs ( l' 1920 • . ' 1 ' ccn da deaominaçiio do s e u d is · pPti, amente. !Marcaram vs pouto3: vocudos em l a. chama da, t rito ' V!l em su ge rir il V ~- lJiuho, doi• (u m tiro livre) c ~ergio,' nascidos em 10 de Novembro Excins., o~ s t>g 11 iotes nomes: um (1). b) Rendeu 8 llllhetena, cr.$ d l CJ:20 PJ dP Dezembro 140,00, contra uma despesa de cr.~ e · fl " B ,mdei ra::, o u l So,OO Jn vinda da cara vana e ,.r.$ de Hl21. Pnulistani a, ou ; 10,00 de progromo~. _rest~w_do em cai l[ - Os sortend os que não xa, um suldo ele cr.S :1-!o,::lO. c) :\u· t d t d B rastla n dia . torisar o pagamento d •~ de1pe~as a · se U['re ~en ::.rem . en ro _O b11ixc.: I á FJ edericn l'agani - cr.$ pn tSO a ctm a refenJ o, sera o Tomam a li berdad e Je 74,0~; 11 ~ Jo;;é ~opt•s- cr.$ 12,00 considemdos D E~ER'l'ORES pedi r a pre fere n~.:i a pam O lU u Jo~e V. Mow, J e lnvog"m Je . . • prirrteiro. no me, :que COll SCr- roup.. - cr.$ Jó,Su; I V ao Dar d<J de Cl1r:fúrr;mdade COm O Item me~ mo t' d cimena - cr $ 30 00, somando um 2.0 do § 2 O do Art. 16 do v_a ~f~~ SI_, 0 J atus earll dl co total de cr.$ '134.80, cujos compra- Derre to lei u .o 4.766 de Ou Stgn t 10attvo u sua ! vante<~ deverüo ser apre~ent!ldos na 1 ·b .I 1943 ' . I proxuna . reumão. . d). 1~ roceel er ao <1.l- t. ro ue , . U O illiD:J. ÇUO. ·1 1 s11 !·',_.o 1t<J.lllt1v npuraJo no Juntn de Alis tnme nto MiliE ste povo a s ~ i m de mons· • Ylu(' IJ do <o ' . . · Cam peonato, ou seJu, cr.$ G5B,OO ta r d e Agud os, em 29 de Se tra que a pt>zar Je novo JU 1 cnlrc os oito ·cJuhs d i a pulndt~s, n sn· t• mbro ele 1943. possue ll!ll u fe r ra o SC' ntim e n ber ; - Ve terano, J uveni! C'oriuthia ns to de tradir·clo para 0 <(UC (; ' c~,uc;eia l. llnndeir~nte,s, Cabteuvn. Pr . .] (lÕO 13 apli~> ta de Aqui no ' · Gm5s1o, 11 8 c Glona 1•. Ciub, caben Presidente úa Junta de ,'\Jis. se n, procu ra des ta vez , a per uo. consequf'nttrnentt- :í cadn quadro !-.Ui tn r pétuaçii.o do bell nome, com ':> a Í 1~ po rtnncia <!e ~r.$ S2.30, impo_: · t\ lci des d e Q uadros 'á de ou tra ve 7, peJm a con tllnt·la_s essn~ qu e f•eam . n dtsJ}Oslçtto J ' dos dt re tore ~ respousrvrts. e) f ran•·· ~ecre t a rio de J unta de Alís. servação do seu territori0 n a ferir- por orJern tios srs. Euclidco t a Ukuto ~j il itar. comun hão d o w uu ici pio c c o : Knpolcouc c J c.sé Virgilio Moill, 11 0 (; de A ud 0 s F. as quotas pert...llCI'~t~& 1, ".\. · mnr a g ao Veteranos c J oven1l Conuthtn us .Bande i ra nt e~; nasce tt e SNIJ bem como a qtHlta tlcHtinuda rw ENLACES p re ex istiu no territorio de Olor~n 1<', Clnb. em Virtude dn d<'sis A_,.udo- do qual a lo·ue rn se teuc•e. d<>ase club, no trnn~curso tio R eal i ::: ou · ~e D O Rio o ::., C' Cawpeoualo, pa~ u ndo, dessa fo rrn n, . lembrou , de sa uto ri7.aU aiU ('Ole, 11 er.$ 5~l2 .4o. o anldo ~m Cllixa, do' J atH-'11'0. Dv din 11 de Fes bl d e São Fraochco de pedir sua se pa ra ção· Ues ··Agu.J s F. 01 ub·•, uest.l J nts. r,; ISt>t e rnb:·o, () ~ ulnce nupde Ass is e d e Snnta rd ó Jve Concitar 08 elllbs restantes • segUI . I '1 l . 6~ m ec 1 I\ , J•OrCJn, S U rem o exemplo elignificante dos dois ClU da g (' ll tl S€n!:l Ot'lta Terezinbu, no n _am_ d es vautug ems pHra e~te . quadros aciwa,. donudo uo .4 . F. O. Catari 1H 1 Si lveÍ1'1'1 filh a llos pital de Agudu 8 diStri tO. '1 aa suas rcapet"·"s 'luotu , tendo em . .; p d . · =i· vi~la a nt'cessidade dc ntJUlerário pn· do !- 1\l'. AntOlll O S. L~U· 1 Devendo li e r hoje eotro oi e ~lrn po r I SS~, a_ ~:enç; ) ra .satisfuzer a ~espesas i~upn:cendi n·i to :Jl e ilo nq n i r csid e ndessa 1 USL! e c cnleno::-a l_ u vc1~ a eerem fe1taa <'lU prol do Agu· . ... zada na Oapeb d o IIospita I rni.;.;ão, puma vtd tuosn repre tios F.. Club. g) (~•ganisa r ~:na lista t f', eom 0 JOVe n: J ose de Ag udos, a imagem de S . &e ntação fe it a em 31 de A bn l .!e soc1os benemer1tos do Agud()s Areia s fann aceuttco doF raoctsco de Assi!, fo ram o r· h I F . CJlub", pura conc"rrcrem mensal· . . . 'I . l d do COrre nte 110 0 que $C f\C a mente cvm 11 impoJ'Innciaminimn de !l1 1Cl 1JaL 0 1)1\ C3 p t ta 0 gaoisadas por ~t a clre So fia , na Secretaria dessa Comissão dez cruzeiros, ficauelo esses socios palz . supe riora daqud u ca sa de ca· e a represen tação verbal fei isentos de pagamento de inEíress_o, Pa ra bens. 'd d 1 ·1d 1 1 t · . no f'nmpo, sn!vo coso• excepCtCl!llliS. n >t e, a s iW enH a (•I; a &e · ta pe os e e m cn os llHllS rc h ) Tomt:r conhecimento elo ofi<'io de - ore m levndas a efeito que com;· preJeDta tivos dest e dis t rito 22 p. p . cndereçodo peltt A. A. A1 tam d o p rograma abai xo: pe rante essa Ju uta, em 25 do . vnr~eosc, c consulto r ? portu n o~n ente 1\ealizo u se no dia 30 do os mtercsses do club. 1) Convulnr a mez p. findo, ucstn cidac! E' , o A· ~ 7,30 boras: - missa f es· mez d e Agos t o P· passacI0. .1. A. l'iratininguenses. d,t vizinha ti ~a e comunhão g<!ral dos Bandeirantes 8 el e Setern· ciunde de Piratininga, para disputnr C'n il'lce nu pcial da senhot i ta doe ntes d~:~ casa; bro de H143 . um amistoso,. domingo proximo. dia Otda ~1 oi a, filh n do sr. J osé 3. Nada ma1s havendo, encerrou-se .-\ . Mow , já fa lecido, e da A 's 1 G h oras: - Lo - S a- I O a b:~ i:x0 assina dú conta a reunião e lavruu-se a prc~cnte que l'x ma. ~ra. d. i\laria Clotilde , g m çilo do uovo ÜGJ]ice da Oa· com 122 as~i n a tu ras d as ela.;; vlli assinaua pel~a mem bro~ prcs~n CúiU o j ove m Al berto H ice i . 1· . . . .I tes. (as. as (J oao De Oonu - r~u· pe Ia do H osptta, s~ s ~11a1 s r e prese.nla tt va ~ uo clydes Nn poleone - J(>~é Virgilio nq ui rcsiJeute. Moiu. ~nela mni~. 2.o - B enção. du Im agc rn UJStr!tO ele Bandetrantes. Nossos parabcns. de S. F ra ncisco assistid a pelos pam n info.:; Em rlata de 29 do cor rente v Snr. Preie it.o Mu nicipa l encanl inhou ao I nstitu tO Ge0 grRfico e G eologico o eeg uin te ~ b ai x0 a ssinado: Ü ' morad o r e.~ d o d istrito de B andeira ntes, do mu !l!Ct·

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c.··.

de

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3.o -

Prociasü.u de S . F r:1n·

cisco e de S uo ta T er"'zinh:.t, uo pateo e circ uusv iainhançP.s Goletoria Es tad u a l do H ospita l, s~>g n i n do'sc a be nção do S. S . Sacra me nto No co rl'ente m ez, receG ra tos pela gen tileza do be··se uessa ropa rtiçao a convi te, fa zemos votos q•1e a 1 ~eg nnt!a p r e~ta c:ão do im · festividade se re vi:ita de gran i · de brilha ntismo. l p o::;to t c n it o ti n l.

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PQ"efe itur a Municipa6 de Agudos ......

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B o l t' t im Fi unuee h •o (la Semana

Sal do existente em 25 do correote Arrecadaçãe de impo~ tos durante a sem a na

Fi nda 128,7 08.80 2.58 1.00

--"'!' 1!'!"' 3 1!"'.'~ 28~9~ ,8~ 0

Pngam euto efetuados du ran te a gemana 11 220,90 --~~~~~ Saldo que passa i)ara a :'ema na vindonra 120 068,90

Esteve n a cidade

r~m dia!:' da ~e m a n a findn e;.:ieve nn cidade. \·isitando nos, o nosso p r~za d o amigo (! cooter raueo Sr. Naief H izek, atualmente d('stacado f uncio onrio da «(:ia Segu rado ra Bt•a sileira > no R io d e Janeiro. Gr11tos pela visita '


GAZETA DE AGUDOS

'-'atai! :!1':-; Nol-18-de 11 ~rit\lS -pão que ela uão

<~~o rH ã:-. sa1 ~~ . :\ pe-p·eentrasse em si ruE>smo, fria e branca pn•jetáva- as asas e soltando os s~us m lhe t'tn lllll ergueu a cabeçél, tirou se através do postigo en- alegrús cautos, come<}a.t·ia:;-. possuía uma fuma(}a do cigatro e vidraçado da porta que a ceia, mais rica em casa E:~trai:lo da «Dor e n Ternura.» para lhõs dar! Nina~em murmurou, em purr::~ndo respirava para o quintal· duus mais modestia em JOAC GR AVJ., poure senào da ;raça com as tenazes, para o O céu devia estar cheio I casa doutros, mns fnzen (Coniinuaçao do nu•ue•·o m\terior) do _8vtl bor. Bl:'m diz o 1 lume, , 08 ti~õe 8 : ; \ de estrelas sei ntilan tes j\ do sempre parte dela .a . , 1tlfao!... 1 -Em co1s:ls ca ela n(1S· 1. sobre a gelada sombra úO· í"ádia e loura brôa de ml. 1 " Parema· tbe que . tudo , ve l ho to-~ sa. VI'd a, Ulll ]h E'I· · · • Ol "" t UI,nn. 1lh o a can ecn de sa h oro. Na a 1ma ao qmlo, a · pP-sar- clt~tu;erte e davia, o def:gosto, m'uito que tem sido bem longa! .. \ --- Hoje, uiugn e m se l so '\· inbo o bom trn(}o dH sem ~a o r, cons ' ma um~ f d 'd . , 1· ' .. ·t d . . . h do 1oroso e pro un · o a UI 1 ettara seuao pc-.r a 1.ta camP Lie ' lOt'CO - e as flpm e 1.1 tento cot pm o . . · d d · ' ~ C!' pl'ltiClplO, ateuuon ·se com , . de N ruga. a - 1mterrom- ILo' que t a. m b em n n e tecera . d · li't·a notte ,. atn 1 n.\ ma u :-. e (k!':: b 1·•11)at·acos ( · fritos o v<•Jver os auos A oa1CJ .... ' ' • peu o t1o ome tmpri- ' · l antes de enflorar; e ás .f lb · : .. agua fervi i'\ em cachão nas . • , em a7.eltt>, na cet tR e po · 1 vezes, aos domingo~ qunn ~ao pe o fi o qu 2 ttn•l'-1 pànelas rugindo· mas aos mludu novo rumo R sna Yiihndos de canela e as.. rt>ra tt·ans o rmou-se nnm~t ' ' · con\'er~a . i _ • . b . ,. 1an~;o. d 0 estava em cas:\, '_ eu\ ,, · ., I l ouvidos dos velhos c h(·ga - 1 , . · nr .u com um pt"tzer mmto ín sandat.le que Ja uem he 1 - ·d · .15 vrnlad e. - co ufn· · Obl dt·certo CI\\H nas . .' . ·, , lh d la· vam nüt ~ntente os nso~,, . J • '1 bmv quo f1cava horas e _mati:'Ja\ a 0 8 0 os e ' j d ._ d rn o u ó m u.11w r, Ptgn c nc10- vi vE!11Jas onnlentas, o ban a·]·" nc;: "e reJ • mb • "' 0 OS bt·::t OS OS C:llltJt:OS aS l " \ r bot·as a t·E>mf'xer oaqne 1"'1 t.Ja.. , "' l t av.. \ . , ~ e pnr·a. Lf:'V[ll' o ce~lo \. f\ c:: ·v·d m orce· · nequerrucbo - um botão crwnças qne and~H' am f' ..,., . qnetP, ~ et 1 0 e P : las reeordnçoes qnertd:-ts ~ . • l 1 ts ' o ' VllllC Cúlll o r.-abalho pa lcuHt~ fin· 1 ~ e ntt't> c 1·ista•s 1 avivando-lhe no corat>ão de ro~a que vagu-1, c>ntre j mo anc r; as por a u s l"l rima do ~ ~ oi ·· I o l' 'll"1 ~ ·b· ~ll · , 1· '.J c, IJ. b !'; " fi . l J .· b· "l ' · ~"' ·• • • em qne 11 Hls~em a n:7. coisas antiuas, contt>nta- as L ta In a, e a ._ a~e- avrn OI e::; mais a ~ ..__ ~· po u:-:;ar a roua. . .. ~ ] Jas tépidas. ffi~tava l'E'~JO'- do!:l IH\1'\'a\ldu em m o-c. , VIUhos elO v<1\or ue JÓHl~, rn~n t o_~. e au<}ura co o_ ' • •• . . M _· E f t•tiV Hl 1tt- ntA'. la p;1ra ~ Cl1tre rJ,,re.:i e linhos pnmelrO e umco amor 1 uado. - ~ fora ptec1sa nu o ~ ters~ ·~ o nasctm o u t 0 11 . · b 1L 'l t dum Je:sus pt>queuo t> per n moia U() le>, qnau J)u!c l'O!': . .:;e tia nma festa A tia B . rl.zada, se o ~ur- m~u_t e _o tra a to _qu e lle1 o do nas cap.:P ira~ o~ g<d o~ . coa 1 ta-~l·estJill11'3 H ~er-N·tdadc no , po b re ~O t1 o eles e qtw d I nw ra vilho~a. Mas, a ale ' P-reendJ:t nrstas 1 . n . ll fiS~l:'llljJH . l "'1~"(1 "' "' -h•)UP"... çoes mortificava ~e la· f;Sp .n·tt o. E ~ ra· 1~ grnto. . vl. <' l'a ao mun d n p:tu\ l'í'. e~ JJ C->rL;\IHO,Scll . b grw c a t> l-! 1 •v ;...., \: ' ' "' ' d . I I. t·a o::: t>n 1~- ~ ro, , atl· t" 1.o 11 ' , l'·' vl· \ c.le t'L>"p\ande' mentnndo-sn por nt) s eu contu o u· a gumas ve zes ·lnnir os L\esgraç .~llo~ dil '· -~ ,;.. : ..,~ flanco ter secado toda a]ao pas~ado, como T>aqne· lsna e~c r: 1 viciáo. {.Tm lnHI · - ce t· sincecament€1 , coru a seiva fértil. Ah! puJessej b noite estreladn, pal:aav11ma!·avil_Lo~o :dUI:nic-1\'1'1 t~)· tigt•la tie ealdo, o bocado ú 1r

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ventar afeto,.: qu€1 t1veratdn ~ddela qne alll t.i~ nul)! 6 .\~3·.'~.\ U!Ji! r~ ~;uuu~ 1\ 111<\ i s fat't O Lle pão e 1\ -Faze ·me este milagre, b e m perto da R1rlla. dol'llli~~. UnHL c 1at·i da L1e ' •.~ .:::;;r·: tmuqnd idr~de na Ct•nsciên'

ela...

minha .Mãe Santissima! -

A tia Br1zida, fazendo

_ _, 1 1 '

implorava, de mão8 postas cantar o fus1.' nos de dos e carpindo-se. 'j ~m qne a pele já enjPlba O milagre, entrentanto, va, re~·HI'OU no e nbeveci · jàrnais se realizara, C'Otn~) ~ m eoto do marido, fito u o se ela tlào andasse em 1 um momen to e iuquiriu : contas li sas com o cé~1 •.• 1 - Ern que l'stàs n tnn- 1 E á Luizn ~Jol e ira , tenJo : In c~tr, criatura J e Deu~ ?I o homem quasi entrévndo, ' Ele, como nc urtÜ\F".se I com seis filhos -seis! - dtnn sou o <le mor·ado e

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di@ · m~d~ftr(Ç] AGUDOS


GAZ ETA DE' AGUDOS ,.;,. ph d ·• muito n ~ ct ~ tivesse m nada de j atnolecia'lbe o .cor ação. 1 Anedotas CONHEÇA os 5O'ra nue-3 a• lcJ U<T~·, no ttt tO de seu : - m ns, se vi· ve conl ' - COlua ·• d a I C01'ta da - 1~ BOA VO~TADE moreB da Histor·ia. . J Ih:!V(Ji1 que ;-;e adt> usava m nito ta muem se vi ve pensavn e le, me ut alme n' X F J . 0 om boa vontade não • i oca 11Za(t0S po r u110 t 1 ' cons: t :~uteme n te . com um pouquinho que· e. · h' d · I . . • ~ .' . . . 1 a na. a que oao se com'lga At las 08po ts, cre8Cet·a, pungt ' ' rendo Deus. .BJ an auJara m De ra lhe tocla f\ fel tCJ' ., na vi da. ndbe H barba , pusera a casa, embora à cnsta du m· dade, dnl'::~nte os longos z- E' Vl'l'dade. Ma;o você T odos os domingos, navalha ua cam pP ia pr'i' t ra balh o ele mouros!.., j:mos em que en vE>lbece u ja ex perimentou por de novo ) à-1 21 iJ o ras meira vez, moJi ficara·se Este nd endo 08 pés ca i· I' junto deie, ''ondo cu t'rer no tub? a pab~~ de dentes · -'-'Escandalos'' , ] E t .J ' d' d' que smu demn t:;? por cornpero. n 1·araue l <;ado$ em grossos taman ' os tas 1to.ws, ssm se _ _ NA R A fH O COSMOS 0 clerriçnr co m Brizid a, por cos, para a fugneira , e 1impo t ta r co1.n mais nada. q uPm tantos rapaz;es da! SO JH'anúo o fu mo do ta· , St>n tarn."se ao lndo cte N:\ ESGOLA A emissora q~1e marca t·u mos . s u a ig u::,lb n be biam os! baco , o tic1 T o m é til bn vn ;Bl'ízida, em novo, quanJo Proi e::.e(Jra: - Z6ziubo: a ve ntos e q ue so a ele\ de soslaio a mulher·, e 1a su a cabe<.;él a n dava tontn tena gim em to: no de que? 1.410 Kcls qu iser n. Casa ram, e mbora um a. in efáv0l afetiv iJ ade ' dA ~oubos e qua n do n ~ma Zézinho: - De urn e•xo l fiona, · ecJeg<~· } im:.g-inario. !rilUCI'd aLe r:c=:=?JE ·~ (i:l~~cr>.A~ 21~27.~<24~ @~~~~~~~~ ra á ve l bis~e sem a quel' Profe!'!'Orh : --Podemo,.; dar ~ ~ xa mais illsign ificanle ron ic~m ~lm rua~t<:lo IH'S-e t'IXO ~ I ~

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No espocoso .<~alâo, su.<~pr>nso de alto mttro, Brilha, úwtil agora, o eRpelho, que tl O escuro Lança um ref lexo jí'io. Apagou se o clm·ão, Foi.se o eS]JlendJ?' do baile. Ermo é u va.Jlo salão Fó,·mas erculptttraes, serias de varias cores .Arm.stando em tropel, jarras cheia.<~ de flm·es, Leq~te.s no ar desdobrando as aitft<; tnumfae.~. Pr ismas de ouro e m bins radiando entre crystaes .A' luz, tudo passou! Está vasio o scenario, E inutil br·ilha agora o eiipelho salita1·io. Sombra tmiforme, igual, como pesado véo, Sob,·e ttt.lo cahiu, pc1· tudo se rslendeu. Nem da mobilia esparsa, em Sl'tt verniz ,·ombrio, L ampeja acaso a fttrl g o mogno luzidio, Nem des~e lustre ahi suspenso, aureo e sublil, Pirilampea um só denh·e os pin.fJentes mil. Completa escun'r/ão! E no S(;tt th1·ono alteado, Olha o espelho em redor, como um l11ar gdaclo - "Pa?·ecie alla, onde está5? 011de tiOS csconcieis, C1·espos Jlot·ões de jogo, esplcndidos paineis, Estatuetas de bronze? Ondf', encoberta agora, Dotmes, porta, que a entrada ampla. a gir·ar sonom, Estendias a mn pass6 aereo de mulhe·r? Ohl si a,~ordasses! Oh! si um momento siqt~cr T " te abnsses. · 1 st· os teus go11Zos bndaes ra1tgessem, Si de novo esta luz l11'ilhaMe, e si das viessem! Si elas t'iessem! e aqui, da notlf> â. languidez, Neste ?Jasto salão eu as visse outra vez! Si, as mãos dando se, o seio a mjat·, laryada u tm,nça, Eu as visse oulru vez tiO t'Órlice da rian.~a! S1: M· vú.se após, o olhm· /Pb,·il, palida a côr, E xhaustas de ca11saço, anhelautes de amo1·! JJi as contra o sonc e a sombra investe o meu deujo.. E ' tudo escttrol é f?alo! en nada vejo! E olha de novo o espelho. Olha debalde! Só!

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S!~'alma

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Só! é a lemb1·am;a et~rna. iniP'nsa, do que ri1r, Do que evocou, do que s1mhou, do que senli11! - Fónna.s esculpturar•s, sedas de L·m·ias cores A1·rastaudo t:m b·opel. jarr(/s cheias de flores, L eques no ar de8dobranrio as aza:; triunfaes .. T udo! e tudo se toi! tudo e tudo - jamais! Jamais naquela 1101/e P]e, como e.s.çe enorme Salão sem luze.~ que, triste c soturno, dorme, Verá. passar! ve1 â. .sorriTI verá. llrilhm·! E o espelho, rxtremo fs}orço, abre. escancúm (l olhar: ~da! o u~ntme ~pe~ol a e.s~~~âJ O Ott~do Aguça: nada! nem o miniuo nu'do, A ?tâ6 ser esse. o elenw! o do Ü!cessante po! Semp1 e a cahi?· do iPclo! - '' E\fott ,.à! estou ~tó! - "Porque deixei passa1· tanta imayem formosa, T anta vib'ão gentil em mú1h'alma ambiciosa, E uma só não gum·dei, deixando-as lados ir? Porq11e, leviano, á face wn mundo a 1'e/lcclir, Deixr>i que desse munrio o clarão se apar;assr, Sem wn raio siquu guardar em rnúdta face! Vário, qtte existe ago1·a em meu <~emblante?'' E olha o c.c>pelho, olha ainda.. - JC.5pelho soli.tario. Consola te na t11a anciedode sem fim, No aúcwdrmo em qu.e eBtás... Ha corações assim.

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.~lberto de Oliveira

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AG UDOS (EST. DE S. P AULO), 3 DE OUTUBRO DE 1943

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Educação Sanitaria no Meio cont rib uindo

tam~em

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NPM. 644

colô?ias se ria . ideal . se das na terra, ma s de tante ')bra educacional. Sohre com a su a parte E a lt entasscmos s1stemat1ca· com um a ed ucaçã o não sei·em s u•n 1.1 mente siroplt> t~, 1 s encerram uma profunda - <.1e uma c1cga RUraI t are f a q ue Ih eo ca be po men t eacap t Hçao a e:1 igir de tuJ os ela psicologia. Co m elas, promo MARAGLIANO JU~ IOR , (Jerá ser res umi . .I a nas nascente c uj a água, mes· 0 seu uso sis tema nco. vemos, com efeir o, a irnplan· Copyright de SPES de São Paulo. 1 seg uintes e x ige ncias: m e Im o a cé u, d e ~ cube rto . po 1 O l d - tnção do h2bito da hrgiene s e d.l::'bermc ts qu e g r.an H1?na· da s C? n d.l(;O~ 1rl · .1d res u ta o comum e s. ge- 1 enahpJor g raYHda '; ~ erl q ue, sn ti s fe i tn ~ 93 n E:ce.,. inchviJual, que as condições e pos1to, . . . , . atuais do no$so meio rura l d e parte das m ole8tHlS 1ra 1~ 0o meto amo1e nte 1 reco 1 1 a em qu~ rei na m n o uo<oso I ~ ~.e l horia da higiene ga rau tinJ_o a dis tri bui çã<J 1Sld~de s fl swlog-I ~as ua não po dem proporcionar. Ex· mew rura l tem cumo llOdl VId ual. . . . !de u. ma agaa não co_n I p& I te alta do ten e nn, D. E pli .;e~·se : n promiscuida de dos 1 1 1 objcto·s. instrumentos e apa· ca usa a ignorân?ia da 1 Oumpr e a~s sa m~a:I ~ · 1 t~mwaoa , 01 e ~or_ ti ~r~a, I vezes v ~~ m _a se r c ~ r r €'u · relha rHeotos, se pür nm lado pop u_Iação que a t ~ iv e, I tas & ~d ucaçao Ha mta z·Ja 'i am d~, a s ua du;tn bmçao Idas pelas a~u as das cb~ · fa cilita a propngação das mo· r ela tJva m en te aos pn nci 1 no mew t•ura l, mas a , dep 01s, por enrana me n- j vas, contannn nud o, fnc1- l es ~i a:::, po r outro exe rce ação pios de higiene inciivi·1 es ta. obra ed ucacional é. to,_n cada casa. Uma ~ u r · 1 litad as pe b po rosidaJe mu ito mais nefasta so bre o dual, terenos apontado , prec_tsu _ ac rescenta_r . a 11 n_f:l nt r_m cada ca.;;a ev1_1n· ! rlo 8010 , 9 80U' lta do JJO · :ndividuo, po risso que des· 1 - d d f troi, inscnsivel!r!eute, o senso com e_s sa_ ve:r dade <\ ch a rea tzacya~ _eu~ _r~u~HJlO l n a mu: tos ? u s o : e t1 o çu, verJura .:- e a águu da higi ene in div idual. 0 in· ve pn nc1pal do progra- de co mh9oes h1 g 1eni ca.s I Com efe1to. e co n:~um 1do corrego. verso ta n 1 b., m é verdadeiro: 0 ru a que_ no_l::> cu l.l)pre, ou· q ue d ev er!lo l: > er ~um pn encunl rarmos ? ~ egm nt e ! IH to expli c):, e ntà') , 8 8 111<o individual de u ~ensilios mo samtar1s tas, dese uv ol rfas pela popu\açao ru ra l. ]quadro uo meJO rural: a ex lo .,-, , . 0 . tl ·t ~ <l e dtLcultu a propagaçao das - dessas ex1• · casa ergue- su bre umo '. p i::vt. ::> , ~ S I l).;:,·'. J · i J ver para so lucionar o pro A re~11.zaçao rn c ~ .e::.t!~? e c t~,; e rw.o_ve o seu 10 blema. gência s rn ini mus · aten - le ncot;ta, nem sem pre ! ~'H: nt ena e febr e !doJJe s•> tnd l\rdual Ja hrgtene. Quer isso dizer ~u e se den a a o ~ ~~l pt'rnt i voR de r esg ~& rdada do~ ve_ntus i n~o ~~ s qu ecc nd~ nR ve r ! Essa.s exi_g e.n~ias significam trata de edu car. Mc1s e- ordem h10'1emca do pro- \dorn m a ntes e f:ca Sit ua· runwses que rewc.tm ~ ~~ - e ru ulttma a naltse, 0 prepar~ " P l 1 I d o . d . d . 'J . . e n· Je mi·canl en· le · .-.~o.\ s v;-~ c in·l' 1! do terrenot ·Pm que devera d ucar 1 cam . o ·~ e a . pa a gr. a ma ,, eseJa. o P-' cu rupn a a rnew, 1s t·1ncm ' _ , atua r, pos errorment e, o E> Sror· vra esc~·lta ~u f~ l_a?a? r~ a, ~o po r Sl, u ma.. nlta tr~ um c.o n c•go qu e pa s çoe:; e m m n ..:~x . q uu n ~t ~ iço euucaciooa l do medico Pela ass1stenC1a efeitiYa t llla hdade ed ucaciO nal 5a na ba1xada e a p1a u· se t n.1ta da <plt'1 s moles :sanitnrista. A~ s im como se· real, levada ao pró prio U rna fo ssasépti ca,se fos3e tação sita no alto . .-\bai· t ÍLl s, on o e mprego do \ prf.pur:l uma faixa de .terra. meio, tranportan do -se pos~ivel, mas urn a fossa j x n da ca:su, e ntre esta e queno pà J iu nas verruin o·l para . qu e uma :;emente ~e · f · f"l J'agua, es t'a ol $es nào remo.,e m t) [Jro .l· tra n ·.:.form c~ t>m arvore utd pMa a1 o me' d.1<.:0 e o ·para ca d a casa, aa!tél ~'Hl l o tete ·~ ·. ' · samta · ' nu · ?. N-ao pr1mo1 · ·d·1aI mente a 1"J ma '·, poço. qua se sempre . en f ermetro um blema lrl<1 S íl J)e nas cou·· 1 dQUP. de. bons frutos, . d nsstm .se ... ' d · d · ., ·d d ,. · 1 . b ., d . ,. ~t v e ra compree o er aqut1o re ~ t a d u v1 a qu ~ a1 os a p r on;u~ c ui _ t1. e, o q~e s1m p es. ur c~ co e po u c ~ tempunzarn Po:nque 0 so . que ~ e p ed e á:; populações dms grandes me1os pelos facili ta n a a 1mplantaçao profun ch dad e e desguar 1 f t J · fec,íl 1 ru ra is no i o ~ tante em que , á . se oneu . ta ra, a ca m · d o na . , b.1to d o ee u uso, nec1.d o d a me no r proteçao - .o, , · un e · .r: e m d ... ~.o . f·urçe. de tania c<ltequese, Ja ., quais 1,a n o os 1 , 1' d !Al J con.tnua uae c . b . pan h a, se nos cu1ocar- que nao e genera tza o em c o poço e UtJtes !l b.t t I . se v1s 1n m ra, no I3rasr11 urna . re(1ent ora dos poc•.os Id o carrego uma 1w qu e · l la 1 an .~~ ' um u \'f e.Z cje !1 carnpar1 ha snm t:,~rra mus do 1a do dos que. A proteçao .. ' ' 1:' saf)ll reCic1u o ée1to ('l j 1J0 · · 1 deverão €m pr ee ndê la. I q uer pela sua localiza<}ão na ho rta, o que é ra i'D, . . , , . . ·. nosso meto rura · · rura 1 e a s ua aCi·ma das h a b'1taçoes, Mas o m eiO e f.m a1mente o c1n. q ue ·t! iio lfvnc1ma e do ol eo \·e J popula(}ão não constituem que r pelas c.. b ras de pro onde engordam po:.·çuR . . ugo. . . . d . . n'a massa a m orfa, um teçã() resolve ri a g rande P ode f: er que existam ! _;"\s c~tge t\wts evn..u.t: cta as d SS'l.nar 0 J01'nal de vossa , . _J • ac~ m a n <Lo so resol r•am , p e te·n·a é teve· ue tendf S e Iemento e~t~two; antes, pa r t~ _d o pro blem:-t ?a pt·Jva:las, que sao seíu• la base, 0 probl<"ma lri gieDico, f r '1 . devem pa rbc1pa r da lu ta polUlçao das agnas! Nas pre 8lmple::: fo ssas ca,·a - como cum prrri am uma impor lt cumpnr.

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.Brasil ! Oolabt)rações exclusivas Jos ui unos do nosso Grupo Escolar.

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mai s vet·do e C1S morado- ! Do meu caderno de linguagem. de ~o u ~ deveres e d ulica \'el en t re as folhas que r l'S UJai s alegres. I1 Perfil de uma Golega da fJ11rH. ~ ua professs ra (\ estão C ht> i il~ de gotas do T odos os dias. de ma 1 ------co lt>g:l.". Tamber n é HJmi :orvalho; quai s p13rolas Reprodução por Alcides Re moli , nbã e á ta rdb, vinha L•le P or Francisco Kaoô radn polos :i:(' ll 8 pai s po r- 1 SOl tH8 nas Conchas das 3.o ano masculino. po uM l" 11 a li n J a d l'V Ol e da I 4 .0 ano misto - A 4l1 8 Ie \"i:l se 111 p re n oi a.s f o lLa ~ ,·e rd P-~ das a l'V() res. H avia uma aldeia mui . a lueia e a li ca utl"1 l'. 1 Minha colega J aod tt'H allas no bole tim . Sens 0a- j Vê se as v<'íle~. uma to triste o nde os mora· .Mas um d ia, não velll é u ma rn eui ua mu ito a· de l"ll os e:'tão sem pre em 1neb linn teu ue, f!U~ eovol· . . j ~~R .1u.1c:. e_as 8 Strel~s, qu e dol'es el'atn t riste~, as en· e no o urro din. tau tbem . plicada e ro mpor tacta na dia e ~m o r?.t' tn . P assurctm·s e dia~ , se ma · classe. Do u,, L ydHI tc tn co n <l tucl.t e. tao no cé u. . sas estr~tgadn s e feias. n·1 ~ m eso ~ l' 0 Car dial IJ" . · , lt fta nça ent JMldira e l já lt Ao lon <• , •, 1 J2J ura 1s o a 1 o e no::; a a I . d ·ge a 1 leve bnsa f As r ua,;; 11 ão e ram pla· n'i.o volt:m 1 ·d d T l t'íÜ)d q ne o a Y at rece )e r !H.l ,!'t~ t'JXan ao o per n1 uas e ne m ca\ca • \i\ ~ . 11 < ' . . , part• sua a r e. ~ · tt os o diplom a d\.\ Grn 1no(>Stt~ l m e d ~tS balas tlo r•es dos , O ma11Juo doen te ievan , lbos e os cabelos casta· , N o ceu t 10 d. 0 nrna gnm t. d . 1 c· b I :m o. ca m po ~ . . . l t1)U a ca ueGa o . tt a ves , n1 os, . rost \I ' d e t n d o 1s · s o ou~ . é o .l i llO.,: o ns . · J em d e pl'a_:;a I1à VJ:l. u ma un1ca . , 1 arvore. SCllO tl P~Iguoton. . ceole::i e UIUllO Sllllpat l I D~ meu caderno de linguagem. \' e se tam bem ao lvnge o Ma.mã.e, r orque será ca. A Madrugada c·tn to~ '·tl "et J'a . . < 'o r·e, l la p·,n <·"~ ;, ~(l < . U m d U\ ap ar eCPU ~llll _ '. , q :w o p<: b SaJo na n ve101 Para mim ela uft•) lem _ • . • •nw vÔll e cltil reia cor· 1 1 tllldo C:::ndtal e co meçou can tar h ,)i,, e~· defeiti) . · · V t'•m sempre. nni Com,:lOsição por T eresa T ruvain t lll ll1o o e~ pH(} o , e a t.ra, z a ca ntar. , . N ingu~ m pe nsou qu e :ormi::;ada as aulas, l~ l~ta, 4.o ~no. ruisto B jdas _ gr~ndas se r eas, 0 0 E, tu do se Ll'nn,;f orrn ou ; u ut nt e nw c> ma ivadu ma \:úffi o~ cabelos p~ntn\. .. os. Como e ltu da <1 ma· thor 1zonte, aparecem linss casas pareciam mais il tár a a aleg r·ia da aldeia E' estimada por todos Jd rngada nos dias de verão! ldl-ls c:o." r8s: é o sol que -.·em bonitas. a arYu l e parecia com u ma pedrada. nós porque é cump rido ra 1 Passa o vento ag rat.l a- Hp:n ecendo. Do meu caderno de linguagem

AAldeia Triste e o Cardial

I I

Ida


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