Gazeta de agudos 04 01 1931

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ASSI GNATUR.AS

P UB LIC A Ç O C !!

-\ \'.\'0 . . . . 13SOOO :3EÃi"f.:S'l'RE . . 63000

Sccçào Livre, linha, ~3C Euitaes, linha, . . 33~ •

.Yu:ucro a1·ulso S3Jv

Pngawent<J adeautado

BRASI L

NUM . 195 tos do mau procedimen~o de 1 um:.l autoridade ou administrado!'». TlU.:W.-\DE

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PE. tiQUISO

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. , . «O Quilom bo dos Com a cut~·ada de um nu- i do os pr?CC1~~s de Clm stn, mares»

Pal-

Y crií1ca-Rc, assim, que cn· A Commissão da Lcgiiío · tanto nos enfcl icilou; quan- gn nnJ os cstantm os que no novo rcautmam-sc os ho- uma eo Iau:ulta.: por_9ue toJayme de .\ltaYiJJ Re,·oluciOll<tria deste diÚri~- ~ du expurgar, completamente. Yiam na Legião uma institu_i- meus com a espcr::w~·a dos somos 1rmaos, !!lho de ·. . 11 tv, empossada d omingo ul- o paiz do Yicio e da conur· <:<io sem forcn, nem prestt - de melhvrcs d ia&, os unimos nosso Pao qno está l10 céu, «Servzdm·es lllusir es do titn) ju iniciou os t rabalhos I çii.o; quando, rinalmentc, gio, destinada a dcsnppa recer nbntidos rccrgucm. se. os quando clo::~apparecorcm os B rasil» d_o inseripçi'io de :Lcgioua- ~ roi ntcgt·ar a na('ão o o po·;o, dentro et~ pou:o. , 1 bwços c~u~·a.ut,s rccupcrum j oJ~os, as in Y_Cjas. as perSC· Yiscoude de Tauuny 110 domi uio da lei c n o uso ri•JS. A Legtu~ nln est.u e ?s~a - 1suas auttgas f•HÇa& c um gutçõcs c t'm nar n paz, a 1 HistoJia da Philosophia Tenho para mim, que d?s c goso de suas prcrogativas rá sc~prc ...ortc e prcst•g1a- 1 n ovo sopro ~c. Yida acalenta ca•·id nd? entro os ho111ens, t D. Lu~ero Jaspers ugndcuscs, pcucos, poutF~IS· i n~tlien<~Ycis. nftm d? cumprir ft sua i todos os CSpll'ltos. eutrío stm, hn. Jogar para a E l - d E situ~s, deixa rão de se in~erc- Ahi está 0 que ainda é sagrada missão regenerado- Por toda a parLc se ou- felicidade. . «A < vo uç~o o spor ver. . . prccis0 fczer, o que a L c- ra. vem palavras encorajador&s·: Se ca{)a u m cons1dcrasse te no Braszl» '~guc~J~, d UL antc a_ tevo- hião Revolucto u;tria pretcn- ._Aliste- se 0. po:o na. Lo· Bôas festas, feliz anuo n o'., as prol?ri::u; mi~c2·ias, f_raqu~Fero1mdo de Aze\euo l.u\·~o, fo1 um vcr<.ht~ea·c _ro. de executar. gmo Revol_ucwnarta; do- lhe vo. E Pssas esporanç 1 s bem zas c tmpcrfct~·oes, . Jarnt~ts 1\l [ u<>LQ UC revohiC!UllUL'lOS. I O_ SeU apOIO e a SUa COOpera- poucas YOZOS se n.:alizam e dcspz·osal'ltt seu p~·o.xJIDO, Jll· t'~ a r~.:.:cn-istlts c perseguidos po- E 11 L cgi.io lcv~rá a cabo çao e, desde logo, ter se-á HSSCS desejos vagame11 tc se I mms o pcrsC'guma, c mes0 liticos. Aqui, revuluciouarlos essa ardt.~a fo rmtdavcl em- como ccr~a a victorin _in te- ~crificam. :mo se offeudido tlinda o FORJIATUR ..\ . e monarchistas, liberaes e preza, SeJa quaes forem os g_ral dos 1deáes rc\olucJOna- (~ual a causa? Será porque trnLnri~. _b~m. 0 dcmocraticos, todo~:;, sen tiam- tropeços embarúços qu?, nos. a felicidade não se 011 contra A iellCidadc emftm de0 jovem O cta v io :Ma.rtie em perfeita segumuça e os U(!Seon tentes e os despe!Ciondii.os, nl istem-sc na j neste mundo? Não é por- pen de da pa~ interna, isto f d O , fi! h) com tunpla li_bcrdaélc de ma- 1tados p rocurem oppot·-Jhe. Legião Revolucionaria! Alis· que outro os homcu~ não se t~, da paz comsigo mesmo; ms e HI>:un g 0 'l b t uif{!star-sc sobr~ o mom cu-' Os ho mens tJ U<: •luctaram tun -se todos! Homens e mu- encontra mais a IJoa vou ta· /Só vencendo suas paixões I' do no~:so élll1tgo ..\ el 1·0 tu político. de ua mão,_ com os ll1el:es, maiores e de, a caridade de.sappareceu , abaLcndo suas más inclina- P?n<;.e de C<:m:u g o , t er . E' que, CU?-. Agudos, o o.~- ~l~o~sLi~~~~;~~ ~~atlc~~~:~»' nacwnaes e exLrangctros! a paz deu lognr á guenu nações c tortH\ud~-se senhor nun a n do bnlhnntem~n· b10utc era francamente la.- ~ t> =mutua e com isso a tmn 1de sua 'ontadc, e que o bo- 1 tP. s e u s est udos na Fa(!ulYoravcl a :.Cdos 11quelles que, E clles que nunca falta rau! A Commmis são tla J,e- ~ quilidado c ~ f?licidadc dei- m~m .poderá _d~scan~·ar tr.u~· dade d e Pbarmacia Je q ualque r formu, se up-J á pala na cmpcuhnd<_l' <aqui o·iiio Revolucionnrfu, xaram de cxtstH· qud lo e coutat com a fclt- Od t l . ' 'W h. 8 • • " · cidade. o n o ogul 8 8 m gl )Uuha m aos des LUaud 0 s 0 ·estão pn ra conf_uudtr, des- ,.. <l este dts t •·•cto Jesus unsccu, soJ· . a sa rIsf açao ·'" d as 1to u L ui·4'' de Piracica arbitraricdades dus goYer- mas~a •:ar o p un tr os maus breQuaudo um berço volteavam os . a~uJs . • •uautes de emão. brastlc trOE que ousarem aA visa ao p ovo que, to- anjos. cantando : .Pá z na ter- l?a~x?c:; trouxe ao homem a ba J•ecebeu, n 0 d w 26 O povo, e m sua maioria, mesquinha•· ou denegrir a dos quan tos prettm d am al is- ra aos homens de boa von- I<'ltctd<\çle; o que ellas tm-' elo mez de dezeHJ bro convencido da justiça da cau· obra fo_nuidaYc l que se está tar-se na Legião, deverão tade. E rn o p rocrtamma do I z.em é a pertu r?açã~ os rc- I fin do o compet ente disa abraçada pe.los revolucio· coustru111do nesta_ segunda exhibir em sua sé de si tuada E 11 "' fill mo rsos c a dcstllnsuo. ' ._ n ovo ue o 10 · U m novo an uo 1 Q ~e es· .t pl. o m. ado C ·trut'O'J uarios, estava ecrto de q ue, I phnsr da revo I uçao. » á rua 13 clf! mnio d es ta c i- de Deusvange vinha10auquunciar ao ~ a o densua salvaçüo dependia, un iE' claro porém, que a da dt" , em fre nte á T ypo- mundo : paíl. felicidade nos ta pal::n-ra cotn os senh men t 1s t a. ett o exclusiva mouLe, da vic· Legiiio só ~onsegu irá o seu g raph ia da «Ga zeta », duas h omeus na· ter ra comtanto tos de cst:cra~lça que ~csper· P a r a bens. toriH da revolução. desidcratum com a ajuda c photog ra. phias, sem retoque, que elles mostrem boa ~·on- ta e1~ n~sRa rtl m~ SCJ? uma! · __ li'oi por is~o que, ma l se cooperação dos bons cída- do tamanho d as usada em tudo, sinceridade e amor exhotL.~<'à? a P• ocm armos «CITO CO L» _ a p e :;ouuera do goipe de i -! de dãos. salvo-conductos. L • cssn tn pltcc puz, Dcuf:<, com d . h f ~ Ou tubt·o c jn a nossa gentô, ;\ [ns, cer tn mentc, cs.;n alliu, uv. .d d o p:-aximo o comnosco mcs- j rin a que Inge em . o o uatura 1 Jll . d a o cooperaçuo 11te n_a- o ·uA:;:.• _,..~~ .. '::":""T .;~. §. ••e .;. o(J.uDns .boa c, m•.l. . agu a f r i a ..:__ o con tcu « "" o' uo b Essa f paz, t 1 essa d t dcart I)ossut.d a dc JUSL 0 11 0 0 0 . cn Llmsiasmo, celebra va rui- fal ta rão. O povo é o muco ,. as_c. tnua ed é t s_ em.. 1·~• n_ós, ho_J·c, mais quo do d'uma caixa é suf11 0 0 11 11 dosamcuLe o grande e auhe interessado ua execu(•ão dos Paga l'R. m as s~~as as- estar d ~ mdun °tl - f P ntm<:<~, almcpmos u ma pa- fi ciente para 300 a ' ce n o tze r os 1co. ogos : . . . f . d c.. .,. ideáes qu o not·tea rnm n. ro- ~igon.turn e o s f:; t·s . A L1 - 11· d . r. t. ú tna ltVLC e Ol lC, es l t\ 1urlll- 500 grammas de fa lado lCOn teci mento. t b S C e a eve exis ll 011 I e e 8 , do sua bandeit·a de paz por I - d b d. 'l'odos sa em quã w r.n 10- vo uçao e on u t·o. to nio egnlta & on e 0 o ~ornem, en tre este e seu !todos os recantos da sua im- . zenda.- enc ontra-se :;a ívi a manifcstar~io de r e*~'* • ,f !I I. "n ·, _\ ss·.\d C e res & t s faculcln L' n d a c Gaze ta' .». T·Ct -"1. pro.xtmo c Cll re n '- meusidadc, voltem O·llOS pa- na lVf.' rigostjo com que os agudo n· A Lcgi<:io, cutidade mora- Irrn ã os e Agostinho Pe- des do mesmo homem . ra a ucllc q:1c preside os· ---~----= scs sauda mm a e ra nova )'•sa_d ora. d a por1rtea, uao L Pn_z com Deus, p_az com o deslt.qllOS dos pO,...O· "~ c peça- l 'J'I!!.E.-\. TRO S . ~· :\ 1.' LO ue então surg ia. por ei l':t, r csi d t· n tes e m e n , 4 J~scusado será dcscrevcl-a, fdies;:..~.~~~·~acdtxo-at·!·.de ser, tambcm, <:OP~; e Luis ~-.r ottã r m i- proxt ~o e paz C?t~sig_o mes· mos lhe perdão das nossas ~ ""' .., u mo, e1s a COl!d_ltio sme qun in raLidões passadas promct· Estreou h oute.n1 , no uma vcíl que, regisLra ndo o De sua acção neste par- dent e nesta CHla.Pe. de toda_ ~ fclt.;tdode. te~do scn·il-o com mais fi _ T beatr o S. Pa ulo, eles Ü\ CLO quei·-tie, apenas, Lirar ticula t· diz, melhor que niuA g r ,'ldecem o s . . A feltctdaDde temEa sua o- delidaae 0 amo1·, para assim . ta cidade o con hecido a scguinte . couClusão: !!Ucm,o Secretario Geral da ngcm em cus· ' 11 e n os d , I f · .1 · ll · t . 'me IIIor quo anancanuos V lO nus a «A por)u Ian.'l- o d cst:.t ct'd u- "Leg 1·'"~o, c 1n 011• 1-0 , .·1st:• pu1·1·1• Al ~;;~~o. ct·eou e por ISSO b . os. ceus as e este]auo · ·• u de f!r .,. uos • sa b e o que nos convem 1 bençans illa!S CUI'lll10SaS de, em q,uaziv-·s.ua totalidade, cada.... no «O • T empo» ·d1 p tSO• · ·"'' y mot q u e executoU antes e depois da victoria de 31 - ~~ -30: ou não. re a uossa quer! a ~· rJa va rias peças cio seu vasno decorrer do anuo de 1 9~ 1. t o r eper tono. · 0 . h a b'lt :H d e Outu b ro, sempre seá . L ogo, a ffastar-se . é, uma CS[leCIC «A 1 egtão d · d e· D· cus I. . sup rema. ,T dem o11strou sympnt 11ca d e po1.teta é separar-se o pnnCJpto . ITi ll SJ·c ·sta fo · mui· to ,a l"~- _,ad a · ·d d c F 1 causa rcvoluciouari<l.» d cmnnttos. • causa de uossa felJCJ a e. a(lam seu s Impres- p a u d'd . 1 , dde.,c•:S~1.d 1 ~ lhe nassa des[tj)ercohido, tu. .t. os a D Y E' o ct·et··so portanto t' A paz com cus é porT h· 1 1 o pe. 1a gr a ,1ue c'm breve a'~cgiã.o Rc: do é por clla tisca.lishÕo, e, moço c J n n tat· e s Lnnto o pt·i me it·o requcsito SOS n a yp_ograp Ia s isten cia que co'm·pare· como fador p rimaciul da • es ai · exm a s . ·d a_de. d a " G a zeta" volucioua ria de Ag udvs con· l)eeul da :10ssa felic1 . . , - pre - cen }Jontem ao 1'1H'n· . consolidação cada ve~ m<Üor -· t d d tará gnt ll e uumero e ll.lS· famiiias Em que, porem CO!lSIS c ços razo avr i ~ :::: t ro S. P a u lo. criptos. do govcr110 pnulista, tie tu' ' " rtradn souftE~tEs... essa paz? *** do o informa, aux iliando não \a 1 No cum pt·imen to exacto rvontra • ·- os d es- só n admistração cen tral coele sua súntissirnn Yontadc, a L og•ao, couteutes e os despeitados, mo os reprrseutantes elo go· §UBSCRi t•çÃO tH\ ob~dicnci a a sua lei. OpYecm movendo su rda e in- n rn o uo interio r. Assim, si por-se á lei de Deus, desglo1·ia c~mpnuha. um prC' feito ou nm delegaA ~ubscri p<;flo a bel ta presar seus. J?<lll?ameutos, A todas as p e ssoas que se int ere Sem razão. do dr> pc.licia não está cnr- pela Ga7.eta de A gudos :1 ucre 1~ ser leiJZ, e querer a 1 s a m verdadeiram e nte por e ste estab e ,\ ~cgi:lo Revo lucio nariü rc>spondend\) aos princíp ios fi . d d' . l I Jtl\'C r!:SaO dn. ot·dem. é Ullla iusLituição d igna d) da Revol u<;>ilo, ns lr.giõcs dis- em bcne e·o. _a lVIt.R . Onde existe o mnl, o pcc· l e cimento de ens ino, que põe em e v iapoio do todos os cidadãos trictaes docu m entam minu- l:'xtern :t braslle n·n. 1 en - cado, não pode existir a grn.dencia o espirit o culto e pro gre ssist a ~incera monte intet·cssadoR na ciosamC'nte as rcprescnta)ões den ;1 q u n 11 tia de 272$000 1 · ça, a protecc·ão docéu. d o povo de A g u dos , o abaixo assi gnan' "CtJcração poliLica do Bm- qnc dirigem ao governo, a~ qn e foi o n t r rgu e á diSem Deus, diz S. Paulo, do pede seu comparecime nto ao C lub si é uma entidade destina- I quacs são ençam inhnd<ts, de_- r ect o r ia d o H os pita l 1~ nada _somos, nada podcU?os, 11 de Junho, h o j e ás 16 horas. da acouti uuar, pae:ificamen- pois de deYidamente exnm t· A d c mUtto menos consegml'etc, a obra recoustructi r a da nad.'ls, por esta Sccmta ria Gc. g n _os. mos a fclicídadc. Tratar-se - á nes sa reuni ão do e studo rc\'oluçüo q ue onit'a, assim , r:1l. A Legião Ho'íolucionaE ISSO se foz, d~ a_c- A felicidade depende tam- dos meios possív eis a ser em e m prePm sua f'egun da phuse. ria não protesta com a faci- cord o com a ll1<110rtrl . bem de nossas relações para gados para que , de maneira alguma, Não ha duv ida, a · ac(':1o idade dos simplot·ios. E lln, dos s n b ::cripto res e unw. com o p1·oximo; si estivN·· Agudos venha a ser p rivado de um esI'e\•oluciunm·ia ,ll 'lo c)JC_g ou .a como. collnbv mdo1·u da obn1 v e z que o o·on:r no p l't)· 1mos em guerra Coi_n dle uão tab e lecimento q ue m uito o honra, e que, SC ll tenn.o <:!0111 rt YtCtona <:xcpctonaJ do g0Yem0 re- . · ,· j a ;~~i 1TI r eSO}· poderemos Se r [eJtZCRj lvg•', obtida pc!as anuns .\A. rcYo-l Yvluciona ri? paulista só se \! SOl !O · ' ' ~ . devemos viver em pa7. com por sua vez, é uma das a l avancas do l n~·ão só termiuará sua ol.>rnl a n oga o dJt'ciLo ele prot~s· ' 'er n, c?nfor me. p nbh o proximo. seu p rogress o . rcgcncradora q ua ndo acabar tar depois de colher todas CR\ :ÍO f e tta p e la Im pren· Qua ndo os membros da tl,. rez com 11 politicnlltn que as pto\·as, todos os rlocumcn- s a do ~s t ado. socicJadc formarem, segu u-' PE. JOÃO B. AQUINO

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qui aspectos interessante~ I que se p_r~p?e governar ca- ·- - -- - - - - - - . / q~~ nao podem. escapar a da _mumc1p10, entregando, E X P E O I EN TE lh d· v1sao segura do mtervtmtor entao, o g:overno áquelles e o s seus 0 09 I ver- O bl l'f federaL que se revelarem melhores A 0 1 . gente8, desses olhos dos .t 1 ~ro S e~a 0 tcot' c!lOs homens que domina- valores moraee e politico~, 1 ••Gnzetu. tle AgudOIS» ~ Ó~ temos aq Ul no q u aes se costuma dizer {H a e d. au ' ~O!llll'!a varri os municipios paulistas pertençam a que . facção publica-se a os domingos «D1ar10» u m revisor, o q ue o lham um pal·a 0 adse! .0t t~ redorgamza~a.o eram na maioria dos casos pertencerem ou não per·' d b d .. , a mtms ra. rva os muntct~ · ' ' ' . Só publicados os c1rigi-"l.rru a, q u e sega a e Norte e outro par a o pios. os melhores elementos lo- tecçam o. qualquer_ das ~xis· uaes serão que nos cheguem ás mãos ser o «nec_ p l_us ultra:) Sul _tinha nesse dia Ahi é que está 0 grande caes. 'lerão errad_o, se e~·J tenits, oEqu~ sena amd~ até sexta-feira e não serão deda sua proftssao, o ma1s ,. . d 0 de escolho que 0 governo revo- I cararmos a quest~o de?at- n:e. 10r. ~~~~~gar os mum- volvidos, mesmo náo publicados perfeito e infalível e - u m a_ canancu ' l_ucionario deve evitar. Dahi Ide um ponto de vista ng-o· CiplO~ a adminiStradores que a veoda avulsa, estipulad d d · . pou coe amlgos. e que poderão decorrer to- roso, npo1ando a polttJca resultem, por exemplo, da Para mos o preço de SilOO, cada m~n- a or a s a~nen ~s Ao vel -o entrar le· dos os male s que farão que o P. R .P. fazia no indicaç:i.o nrbitraria de um exem1JJar al ela~ que ~te _hoJe \rante 1• me e cum'p 1-1·_ perJe_r 0 sac1:ificio dare- cen_tro. ~hs têm a 1 seu fu-_ J_) arti_~_u. será pt.rmittir qu_e ~ mal enca vor a aitenuan te ue · o te tesmJ:l esse mct Jeuco 1' annuocios serão cobrados t em t1dO a Impr·ensa t·e1·o . sorn'd en t.e : voluçao se for espt- Os de ncco .. , com a no·s·· ta'·ell·.J · men . ' . , ~ ~ u 1u 0 b ra s11eira. B ' d' t malhada a solução, ou que rem fetto por ~mor as nto de facçao que tanto -om 1a mes re ·d d tJ 1 f · '~d· · s E, quando se õe em .' . ' apressz~ra.o a rPoovHçao ge- s_ua s Ct a es, a. q:te es _ao mn. nos ?z ~ que o cn_- ;-. ·~cs, e ru_=ttem1s _un cc.,ii•> 'd p .. entao que bons ventus Ira! que se pretende obter,IJO'D.dos por afieiçao e 111- . teno portJdmlO, ~xtraordJ· ~!VIe so •erao l~ubl.cndoi.tmed tJVl a a sua IJencla ? o . ' c . , O trazemno paiz, se o bom senso teressc. Sa biam que a op narmmeute e:itretto, a1aste . diante o respe~t· vo P"g·uueuto 0 ness.e mister, Arruda - Viva, seo! fez o dos actuaes dirigentes sou- posiçã.? ao. governo lh~s . da adn~it~istrnção e da politi-~geshculando largamen- 0 maestro numa. voz ~er comp~·eender a ~apitai causana ~~s~abo_res enor- ca mun:etpaesos homens que - - - -- - - - - -- te com os braços e d b b ·d- tmportancta da queslao mu- mes e preJUdicaria o pro- tn elhor concurso podem I - BICOS modernoscom as per·na~ ber·I·a e um ar ao, aodmes uicipal na execussão do pro- gresso municipal,ou porque, prestçu á obra de reforma ·para guarda_ louça ... ...., mo tempo qué epu1 · · · · 1 d ' stentoricamente q u e . gramma revoucwnano. sem forças para 1mpôr a que_a revouçao preten E: àe diversas côres e _ « . _ n!1a na mesa f?als proChamamos novamente sua vontaJe contra a poli- reahzar. _ f ··· _ t~ t com e ll e nao ha pas xtma o seu msepara- para o llS!..Uffipto a atten- tica do centro, a admistraCreia o coronel Jovo Al· ~lHOS sor tm~p o teis nem gatos l . vel «offcleyde,, çao do _co1onet J oà? Alber- ção municipal seria entre- berto, que é esse o gran~~ llmdo - nesta 1 yp. Não ponho e m d u viE depois sacando to. Nwguem _pode se tregue a elementos de mo- problema problema pohh· da o q u e diz o Arru da, d 0 0 150 d 0 ' apresentar ao pi.UZ como o ralidade inferior, ou porque co de S. Paulo e que de r n~)f!D' Hl'O ff ca~aco um mais legitimo portador do o governo lhes levaria á sua solução depende o exi-1 LU11 bt!~ IJIL ma~ 9 q u e pos~o ~ tr- n:umero do . « Commer- verda_deiro_ pen~amento re· casa o desassocego por in- to d~t a eçào revolucionaria ~--ma~ e q u e connec1 u m i CIO de Campmas» o m a - volucwnarw; I'l:m gu_em de- tenuedio das auto :idades . no Estado. reVlSOl' QUê bate~ O l'e- estro abriu O jor nal e ve ~~tar mal~> lmbUldo do nomeadas com O propo6i- Tr nscripto do .Diario ~de S. ?attla. COffi CaSa de penSãO cord _ em. matentl de interpellou-me: espmto de re~_?r~a ~ue ge· .u ==--··á rua 7 de setembro pasteis. deixados passar -Foi o sr que esrdou a rtevoluyao d' ndmguet? BRINQUEDOS PAI~A CRE~ · 'Ç \ S 41 fornece . ás famili1 . · ,. eve e ~ ar antma o o mats , , ~ ~\ n. , . num sir:up es nrt~guete creveu Ist o? " vivo desejo ,de intransigenONS, BELLOS E BARATOS! a~ e a.cceita penslo de colu'?n~ e p1co. -Isto o que, maes- te combate as caus1:1s dos J· mstas mternos e ex-0 artlC uhsta. escre- tro?! males do regime político SÓ NA CA§ .~ uE.LECTR.lCAu ternos, tudo por preVIU. sobr e a ramhu D. - Esta noticia sobre que se depoz; ninguem Jl)_n; I cos modicos. Amelia, de Portugal, e a festa do Espi,·ito San- tem maiores reponsabili~a&.» A R B O S O lfi i\1 A N i :C ., á b . . 1eira qual não foram se u es- to, !~ontem I'eali'zada n" d:s perante seus conm aRUA 3 Dr" ' ' lO Ac.:.uoos onuaa ra~n · ,"' daos, nesta phase de reor\ 1 ó .u A , 20 .• p~nto e a s u a mo_1gna· egreja <.le São Beuedi- ganisação do pn.t:t., do que ::.-_ _,_""""'_....,...,._.__,_...,......~~"""""""--~ ÇU.?, qua11do, ~o J 1u se cto? os revolucionarios da velha t d fli . C o·umte le u no Jornal em 1 E1 - t . o-uarda que amaro-nrnm 0 ~ 1105 1 za1 os_: on- Hf&!i4S1".ilí1M."'»Mfi·Wiilll'!&*t!N&~ ~ d 'R · l D A - u nao 1U1,maestro. o . ' d ex1To eo c I venc1uos de que nao podmm e~ ~m fe- Deve ter sido f eita pe !e~~nafeuno:cidead~ ~ouber~: Iimp~r outra orier:tação ao lO . alill&. ' me Ia. lo repor·ter ... expliquei , manter n agitaâ o de espi r1 ~·ttdo qu~ dl ommavn, pre0 escriptor protes- tremulo ante os olha- ritos CJU e acabou por con- ·enam 4l.IJOlú -o ao ~en~s tou, indignou-se, ber- . . l t . d duzir 0 paiz á solução vio- para terem b-anqtuhdade rou contra o ma l vado Ies !e nmdpaguefan es do lenta de sua crise politica. em seus municip~os, muito s , . . . ven~ran o pro essor t E entre elles 0 actual in- dos quaes- e iSso é de revisor, que 1 espondeu. musiCa S p , fae il constn.taçi' o- eram _ ti' be 1·1 t · l1 ·. . terventor em • . au 1o e d · t.:JU m aln ~· - PoiS SeJ a quem dos que mais se dcstuca m. r~~ elarmeote govern:-.?os. ' rpas como D. Ameha for, o jornal tem que Em S. P aulo pricipn.lmen- N_ao queremos com_ lSSO e _um pelxao,. eu pen· me dar uma satisfação. te, a nova ordem de coisas dlzer que a revol ~lçao ~e­ sei q u e o sr. tivesse es E d ·t t . que se pretende estnbelet•er va reerguer as s1tunçoes <.;ripto mesmo taiuha. u na_o a ~1 o~ Eroç~s será o que a revolução pro· municipaes que foram de· comm1go, saoe . j u nao metteu ou em nada diffi- oostas. Mas entendemos que E prome t en do t ornar .· . •. cons t'1t u_tço.v · -·d -d sou c11anç~ e nem 1JO . rira, da' autenor, conforme n.l a _nova _ot-. . mmto C~l ado 00 J:? a neco de mnguem! se resolva a questão muni- clem de co1sas, na.o _pode ! e_rrata tei_ta pelo a:tlCUAcalmei o maestro e cipal. Se se entregar a um desprezar a revoluçao os I hsta deiXOU (:alur no d · que e 11 e se re- }Jartido, seJ·n." el!e que . , . " epo1s -. qual . fôr' 11elementos h d as . compu -'{' ·. i d1a seo-utnte em vez Je · , f · 1 - ·, a indicação arb1tr~na dos o.m, quem 0 . :se vell ICai rainh~ ou ~e~mo t á i - tu ou Ul e r .~ nottCla :lirigentes U[l. P~)litica e d a. Ique elleo sã.o tdoncos c os 1 · l ~, que tanto o bL.era zau- administração municipal,t.e- mellrores. O que o co1o· n l1a ' - cam 1a. · · 1esmente ree d.1- ne 1 J oao - Alb er t o d eve 1·agar. . remos snnp A esse revisor dev0 Lá estava ella na tado o systema anti-repu- zer para resolver com acer - 1. eu um dos momentos terceira columnu da blicano do perrepismo, que to o problema da organiza- 1 mais perig.:;o;:; da mi· · · os revolucionarias promet- ção mt._micipal é realizar, I pnmeu·a pagmn. f .1 t 1 I nha viJa j ornalistico.. l tc:·nm so1emn_emente a &s- por 1~1et0 t~e agen es c e ~~~&!' lillii!WJ!iííli T . b 1l Li e 30 tei uma gar- tar do scenano n.ctunl da sua unmedwta con.fiança, l U a lavamos. arn galhada. polttica brasileira. 0 proble- uma sy ndtcancia. rigorosn ~ ":l c am $ t;bos 11 ~ « Com~e1~01~ de O maestro tinh a to ma muni0ipal apresenta a- sobre o valor dos homer-s · J a . c .... 0 '-Campmus_,., d 11' I g 1 do da. razão. A cousa era por Henn que de Bar mesmo para fazer pcrf ,lsdsten tc t~ o Serd\o cellos, o prante a do der as estribeiras. Snlhiligt·~,i~hi~o <i n I~endebar? cujns chro Ao terminar a no tiCr u z l ' ei.•mei Jlu mcas. r~tll~ntt•:; eram eia sobre a festa, 0 re- RU.-\. 1 3 D E UAIO, 54 CAIX.-l, 1 Dr. Rivaldo de Azev:.aprec~aa!Ss1 mas do 8 porter escrevera : T BLEPHONE, l lo, Douto r· 1 111 MPdlcill~ campmeiros. «Foi muito aprecia•<·b Fac•1ldade do Rio de .. Janeiro . V ma. b e lla manhan, ca a banda do maestro Completo sortime nto d e fazendas, a J\lcdico assistente do sere3tav.a e u n a r edacçã.o Ar-arias· . marinhos, cal ç ados , ferragens, viço syl'hi igrapbico d:< a rabu'lcarqualquercou· Na c omposição, o ty seccos e Molha d )S, etc. Cruz Vermelha e Chefe Jo sa, quando entra o , ·e pogranho trocou mal:\.mb. ue Gym~ c0logia c lh? ma~stro ~zarias do~au:lente uma vogal PNEUS ~~~~~~ g·a da Santa CasH, D1as de .lVIello, <hrector na palavra banda e ... .Julgo o CLIXIR DE NOde uma das . melho r es foi isso que fizera zan· GUELnA , f0rmultl do Phnrbandas n~usicaes que gar 0 velho run.estro ... llJacentico Joá? da S!iva te\'e a mmha terra e Euclide.; da Andrade Silveira, um op1imo preda qual fizera parte co · Vendedo r parado ;>ara syphilis e enmo tocador de «ferritre o::; sirnilares, um d11::; nhos, o grnHde Carlos P apel r endado para 1mais nctivo ', moti\·o pelo g u arda-lou ça, var ios Gomes. qn~11 sempre o ac)uselho fiOs meus clientes . 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--~~=-=~~==~==~==~~~==~~~===================================='=====~--~~~~================== jção e archivo das res. Não sabeudo dar CAPA DE RETALHOS Cada macaco no seugal~o... apag-ar pectivas municipalidasentença, pediu a Ut11 A NN0

O governadot· obstina - se em manter o seu ncto r ela· hvoá rnud au ça d os 110rnes dt>

Notas Mundanas

:td vogndo amigo que o fizes$e. Este deu a seguinte: "Sem embargo dos embargos que não rece· b), pague o embargado a:-; custas'' - mas, por mllltlade ou por pressa, e~cre n;u abreviadameure: " ~em t;mb.o dos émb.os que u ão reb.o pague 0 emb.o as cu.s-

Velha capa que o vento sopra e agita, tu foste, sem favor, lindo exemplar; porém, agora, uma que~:-tã.o palpita: outra, nova, é preciso em teu lugar. .. . E, n'uns poucos momentos de vagar, de uns pedaciuhos mínimos de chita, trans[ormados em flores de encanrar, lu fizeste uma capa tão bonita.

des, e propor a dispensa dos culpados, envi- · Anni ver sados nndo á Secretaria do Interior, os re spectivo s Fizer8 m ann os : pro<'esaos, acompanhaNo dia l o' o sr. Atdos de rela to rios , para tila n: Senize, phn.rmafin s de direito. :. ceut ico , r esi deute t:>IU De conformidade Catanclu,·a; a memna · a, fi'ha c.t3 o Sl' . com e~l!e ar t'1go o pre- Z ul mu 1

J :'~Como C::tluieri; No dia 3 : a senbodas r·uas da cidade. tas. rinh a G eorgina, filha do A principio os pHcaCheg ctda a h ora ue sr. Angusto A lves de Atos ci darlãos desta c b oa dnr a sen t er.ça, Jev<mrauJO. e dnuivosa» terra, alal'- ta-se juiz d e paz e !ê Fazem annos hoje: 0 ~l:arttm-se crendo qne o o-rave mente: "Sem em· Llll~ F ,u.c.\.o o ~r. An gelo ~laiuiu1 , :::H_. governador pt·eten - bó dos embós qn e u ão __ commer ciante em Tur· d1a Hrvorar-c;;e e111 d1'ct·1 , ~te. vinho ,· a weuinn Am1n. ~ ' - !'t> bo pFtgue o em bó as elo:·, em M.us~ oliui, ou tCUStas" . O Prefe ito errou, e e o peqneno Nelson, fi. co1~a parectda. ~= errando prej u clicou os lhiu!tos do B-r. l:!:ugcnio 1 De pois, quando f oi ,;,' * l' _ . .. . cofres municipaes. De- Zaniratto ; . 1~ ratific.açã.o co n~tante ~e~n dizia m estre A fu ria do snr. go- que se torce~ vontade, ve, puis, explicnr ao po- Nv dia 5, a senbol'a d. ·ia ccle bte portar1a de An s ttJ es, o famoso Mat- veruador em c alcar e I que se de spresa em v o, convenientemente, Lau ra ~ormani Zanirat10 d e deze rubr0, não tv-Grosso d o saudosa recnlcar as l eis, não certos casos... com o isso foi . 1 to, esposa do sr. D arit) Ealton que m imélgiuasse m emoria : nos surprehende, pois Um desses c asos, já E' o que clesejarnos. Sotmani. ·lU~ S . E . f1l'oenra nt se- "Ne su tor u l t1 a cre- e ra de espera r-se. vimos, foi o da mud~:mN ão vá, porem, o Nascimento ~nu:, em toda a sua sim- pidam" Peerrepista velho e ÇA. à os nomes de ulgu· digno governador vol· Nasceu no dia 1°. do P)l.Cl rlacle C;.l pl'i~hosa ê .n.:n •:x c m cançado, S . E e stava- m as das vias publicas tar, de n ov o, com o cor rente, nesta cidndt:. o vanl e nta, a Ot'JC:Jtação 1 mos certos não tal'da- locaes , f eita cont ra pro- tal de «eHeito retroac· pequeno Luiz F co., filbida escola Was hingtoni. 't ' hi biçãu ex r)feSda de um ti v o) ! tlbO do nosso rq·esado ana. & ~ 4 f,!!!!lfl 4 ~T.'O r~a mm? a_por em pra- d d t" S . _ . ~~~~@:ê~~~ bca as hcçoes ~os pro- ~cr~to o g overno pro amigo Augusto ÜHrdoso , uppos1çoes IDfundad lha escola vtsono . F,\LTA DE RSPA <ÇO pharmaceutiC'O domiciclas. .. MADUROS BON-.. ! E c esRos a v e Agora, cl1ega-nos ao · t 1 " p b 1 f 1 lia d o em p·m:t t'mmga e Quem ha hi, capaz d,\ BARATOS? VENconbl:·a a q~a so em t . t OI' a so utu a ta d~" d. ,.. pu 100 se msurJ' ia fin- conl1e01men o, uru ou d · de sua di gn n ~sposH 1 ver no cari>:ai DE-OS O t ro . A crer- ~e no que nos . es - rr, o l)lefeJ·gt'd m n t bl'paço Plxarnos t d c e pu Adda Bal'bé.lntl. 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E. que, nem t b M· , ' t . tPn 0lilUW:5 o cootracto A NXO NOYO Arv orar- st~ e m ~lus­ Fnllecimento bem se viu milagrosa · 0 . edm. as e queS, eEr- que ).•Ub'Í.ca mos. mma o o exame, . . P t·o 01 ett t1 solini, 6rn di ctador, elle F estPjando a passa- men t e a b o Ie t n do nn C~- pngou nad a menos de em os. en : ~eFa:1eeeu no dia 2 7 que se veru batendo com ge m do ann o vcl b~.' pa· mara M u nicipal e j a 2·000~ 000 . 108 · . . · tanto. t réltr. r dH qne::. 1ao de dt>zemb ro fin do, nes· denodo e gnlhard i f\ pela · d b d· ' t ' · <IP pe sel Vl- n o proximo numero · ta c id ade, em canse~ rPgoner.'lçfto !.10 Paiz? El- r:-. o n ovo uma comm1 s- e sassom ra amen e e 1 ços prestados peloguarsão de ralJ:\'zes da n ossem rebuços, demonsda li\'l'O$l. q uencia de ~um a infQCle (lU-1 nos iegou a luz E esse dinheiro, se KWISO çào te tanica o mt>nin o électricn e outrHs obras sa me!lJ.or s ccie uad~ na travn·se, po r actos e u oite de 31 de dezemfactos, velho e au then d d · - gun o -izem, sa hiu dos Scientificamos a(JS. J onqmm, cle 7 a n 1lOS l'l:H'ri.tot·ia~ ? t 1cofces municipnes. nossos r~ssiguantes e nn- de ida~A, filho d <J ~r . Inju~ti ça ! Intri~as da bro prom c1''eu no salão tico peerr epis a. . do T heatro S. Pau lo Criticando v~r~os. a.-1 .Será .isso verdac!e? nunciantes qnE', ínicta- An_tomo Tom, PI'O?l'~e­ opposiçã.o ! S ej:t lá como fôr, cer um interessante e ani· ctos do snr., gover.na- \E pogstvel, que sim. rnc.s hoje. por internw- ta no do ~ otel Pault:sE ~·ntão inegaYel- dio do seuhvr Pa ulo 1\'a destR mdade to 6 quo, o prefeito go mado baile que proloo- dor tinhamo:s em v1sta o gover Fnlcào n. cobtança das o. sepultament? qne vt>rnador precisa v a jns · gou se ate a mRdru~a · con seguir q~lel elle se me nte, S. tb do dia l.o do a nno. puzesse a tn l~rl, sem nadar da cidade teria. irnportaucin-3 referrll tf'f;lrealtsou·se no d ta 28 tificar se. demora, o _lcarnm A ccusacl<) de te r in • ,. I to r e- m!llS uma vez, se GO·· a' ..,~ :JSsigu;ü•J~ t·as e n~'l)-1 te\e grande acompan lla fringido n cli spos iç~to le- nsstcu~M n GRZ[TR cto m e lCauo pe os sãos brepos io á lei. nnncios da «G azc:tõ1• men t a de P~'Sf;OaE\. J.l lll, Jt « J.1 JP> princípios da revolu~.ão E' qu e, art. do gal que prol11be dar a 0 16 1.);\r·n, 0 :-~nno cln J 931.1 A' família rnlntnd:l 1 victoriosa. dec. de d e D t>sde j~ ngl':F iece- a p resentaJ?OS as no:::sns . ruas e pra<:as publicas 4 78 29 Na da conseguimos . . Novem b ro c1~~ 1930, ex m os a todos, o n usi~io conct olen\:,l<~S . nom es de pessoas vivas, S. K esta ~a obrigado S. E. continu~, com p1e ss~1ment: dispõ e : .\ qne nos p 1e~t arem. 1 a E>xplica r-se. seus \·e1hos h abltos pe. Nomeara~ _91' ;>re A Redacçrio E a explicação, veio erre pistas. __ ...... 1fm tos comrmssoes . pa- ......-Acha :;e á venda o e nes~es t.e l'mos : hot el «Flor esta», nnti~ lei, para S. E ., é l ra examinarem. gra.tuiGON\f!TíE Fnço saber.qu" p;etendc•!i cn.· . COISa que nada va le lamente a escripturaI snr-se, A?tomo Jose .da s,lva. c «O decre to 478 1 de go «Ühinez ) situado em ' , I A AsSOCUH}au . - A I h 'te- so\teiros, D. Leouttrtn AppareCld~ Alv .. s, 29 -11- 20 . não tem E'He\, S residentes neste Jistricto · f rente a estação orot icn Agudense, ~ por sna , Ell e com 21 anu·>~ .de idade, Ia: 1o retroacti v o ! ) cabana~ desta citlade. - rl' . .l . vrndor, filho .Jeg>limo de J!'se -;p~ I Jrectorla. co n ''1( a. H0:-5 Francisco hlariano, já fdllecido V erdade qu 3 algnem ot e l optimarneote ft~§' surs. presiuentes de ··ln: e de D. Maria Fortunata d~ 1\~scise rin. Nus tambem nos insHtalla<.lo e bem afre- ~'>' b es d e f nteb o l desta ('l• ella mento, Cnesfe dlshtcto; comrcsider.te 16 annos de idade, de rimo~, porqu e essa do E ' o m ellw1· pTeparado, segundo attestam os dade a CO lnpa rec<:' re• n ~ preuda.o domesticns, filhn legitiu,a representante do execu- guezado 1 . · f · - de Juvenal Floriano, já fnllccido t •ll':-'1 , 1 e de D. ·nosa Alves, residente P reço a con t rac t ar competentes, pm·a limpar machinas de escrever, cal- nf\ p1oxtma <:>a tivo muni ci pal , nos faz com o proprietario. I cular, e r espectivos typos e access01·ios de metal. as 5 h Ol'E\S da tn l'tle ne3te districto. Exhibem os os dolembrar e~ t'on t ra: Um J '. cumentos da lei. Si alguem a >ubcr 1Yiotivo da venda: - ' Quem limpar ~tta machina de e.se1·ever com em ~E'~~ prado ae C'!-po t· : de algum impedimento, deve acjuiz do interior receb t" u certa vez uns a u tos de I mpossibilidade phisica ,· TYPOLZER E a manie'rá em. oplimo estado e obte1·á tes, afim de so tnltar ' cusal-o nos termos da lei, p&r:l para uma escripta m uito claTa. de fiSSumptos que a to· fins de direito. nmct questão que bav ia do proprietario . d . I dos in teres •a. Agudos, 2 de J nneiro de l !l31. sido em bargactn por <1m contm uar a irigir o PTOCUTeTYPOLIERE,na ••l.iVI'Ul'ia daGa.zetn •• I Oofücial d cYcdo r qne uã.o qnerin estabelecimento. ..._....,.,._.,,__,.,-=-= =u ~ ==--=-=--,~· A DIRECTORI A .1lcides de Q~tadros

~tlguma s

Do meu poucc talento é que me valho para dizer do vAlor do teu trabnlho concebido em momentos tão feliz, Elle refle cte a tua intelligencia: · e me conduz a crer nesta ev1'd enc1a: - tudo quat;tto quizestc eu tambem quiz.

.

feito, c er tamente e stava inhibido de dispender no exame da e3cri p t uração municipal a gorda quantia ele . . . 2:000SOUO . A escripta devia ser examinada , sim; mas, g ratuitarnen·

MAIS UM A VEZ ••.

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