Gazeta de agudos 04 01 1942

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SEBANARIO

INDEPENDENTE

..·-.-. ..

Dlretur•Proprletario • HERClTLES SOR:U:ANI

Colaboradores •

Dll"ERSOS

ANO XII

Gazeta Social

/Escola Normal Proti6sio· ! na de Lins.

ADEUS f

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Folha do Povo

.A8 m·voreg e"jileiradas na rua, lá fora, balançavam, lan guidamente, os seus verdes ra mos, quais mãos farjalhantes e melancolicas a dizerem adws ao Vf3nto que p assa gemendo e chorando... Uma nuvem branca, lá no alt(), como que desliza no espa· ço, esgarçando, num adP.us ao sol que fica, o seu longo e leve lenço branco... Os sinos f estivos - corações de bronze, ressoando, tan1bem ;'á anunciam, bimbalhando, a 1:in· da de um novo ano, a pm·tida de um ano velho... Seguindo, tambem eu, o rí" timo das coisase dos seres, a· -o , hOJe, - envolto na mt. qu;~ de..~..., nha saudade, o meu ulti mo a· deus 1 adeus aos que ficam , pois vou partir como a nuvem, vou pm·tir como o vento, vc,u pm·tir como o velhinho tremulo -querido por uns, re,~egado por outros... e quem sabe Deus para onde ?...

Agudos F.· Olube

Desde o dia 21 de Dezem·J D everia bro I?· passado, acha-se enri· i do ôntem,

quec1do com o nascimento !

1

ter·se realisa· ás 15 horas, •

d

.

de um robusto pimpolho, o em a St!Ge SOCial O « . .'!,. lar do senhor Brasilio de Pau ' gudos F. Clube» a reu lo e de sua ~xtua. sra. prota. j nião anual de todos os Luc~. Sormam. restdentes em seus socios afim de se

Com nma edição espe

cial de 24 paginlls,

Nascimentos

em

I

comem o ração a o Natal, Bapusta Botelho.

do corrente, ás 19 hora~, em sua séde, no salão da Piscina, afim de se proceder a eleição da n<~va Diretoria. Agudos 3 de Janeiro de 1941

' . cireulou no dia 24 ul ti· -otr&tar da eleição da no· mo o Cúnceituadu dia ri (• Com o nascimento de seu ; va diretoria. · pri mo0_" "eoito qu e., n :ils agu as ,I No proximo num ~ro E R. Cl d matutmo que se p ublica 1 m w aro, oo e u.,.trn.I:> do b att_srao, receberá , · publi"car·emos o resultado t t em BatJr·u' , «Follla u·1 o o uomt. de J ose- Alberto, n- , d t 1 se encon .rava em tra a·Po"o ,. cl 1a·se f~>st tvamen t e en nquec1 . . e a reumao. mento de sua saude bas· v l do_ o lar do ~nos!\o presado a i tante abalada, faleceu ín{) J n l'll a . b em feito. de muro sr. Juào • BaptJ.sta I)1'be!· ' . dia 17 do meAs p p o' 1 graude tirBg-e t ., · ~ m e vasta ru,~ p roprietario da farroa cia . ~gudos Tenis Clube sr. Justin o dos • Santos circulação, sob a direção Siio Seba~tião, desta ciJade. l. . d O d d Leal, deixando viuva, a do ~eu Pl'Op t·ietario !Jr . e ..e sua ~xrl?a. sra. d. ViL. i prc~I ent_e o «Agu e x ma sta. D. Ernestina g.ma F. R:bei ro. , dos Tems ClUbe, por Pauliuo Ri:lfael, tendo 1 de Almeida L eal e os se· Gm_.tos p ela.') ''narticipaco-e.", mal"o deste convi"da a e-uintes filhos: Or. 1::\.l' A c.:,mo re Ja t or .c l1e f e o eo • ' C almeJa~os a 0 s pequ~rrucbos . todos Ofl so~ios desta en -~ o nhecido jornalista ur· um a v1da longa e fehz, apre . . mando L eal, engenheiro reia das N e ves, o nume sentando nos veu turosos pais tldade esportiva, para agronomo, casado com a ro de Natal traz em seu a~ nossas felicitações. comparecerem no dia 15 sra. d. Nair Carvalhl•; texto furta colaboração ___ d. Beatriz Leal, casada 1 e vil ria do n ot1. Cl.a1·1· o, N l d 01· ~ . . ~------·...,..------------------= com O sr. e son e 1 Ao presado colega It· l1!ll ·veit·a, inspetor da Singer 1 ELlR rler da imprensa bauruen em Campo Grande; d. se. a «Ga zeta d e .Agu· tCY . Antonieta Leal, Cltsada · .c CA.Oó ~eu:) a. mtq.o~, a~~vna.nteó, com o sr Lu,·z G T eoon o · · o , d os1 a l meJa perenes 1e· licidades no decorret de funcionario publico; e as .Fazem auos hoje· coCu.Gota.Joteó e u.n U'YLCÍ a.nteó, a. srtas. J ulieta e Maria O galante menino Ni1· 1942· Leal, solteit·as. Deixa ain

I

son, filho do sr. Mario Paschoal; O sr .. Angelo Mainin~, comerCI~nte em . Tu!'vl · nho e o JOVem CaiO Hag· gi, nosso auxiliar de ofi· ema. Fará anos amanhã, a exma. sra. d. Laura niratto Sormani, eRposa dv sr. Dario Sormani. A' todos os nossos ps · rabens.

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tHtos. Era cunhado do sr. A u dalio Soares de Almeida, serventuai"io da A As~ücwç~"'J «Bosp~e líltCótôeto <Slno ~ovo Justiça n esta comarca. tal ele Agud or-; comu m ~ I 0 saud oso exti nto re~i c~- a todos 4~e a . ~·eu din em Agudos no pt>rio mao de sua Dtretona e t ~!!:llii!Sii rtk'*·WiWWiitW.t«" ++•&• • do de 1906 a 1920, tsn1 d e aeus AsBociaclos, em ,. do aqui constituído fan1i .:hs em bléa Geral, não se iia. Durante esse ~pso te odo re;:".lizado uo dia ~E=:=:;::::::::::==:aE::::::::::::::3 t=E:::=:=:==:::==-:33 E:=:;::;;:;;=::=:::::3 de tempo dedico u-se ao 20 J e D ezembrv, reali· ~ comercio e à imprensa, zar-se á no Jia 10 de J a OJlff:l $.\ D teod~' t--ido diretor·pro· neil 0 de 1942, às 13 hu "'~-...... ~!f(JUS prietario do antigo ebdo · manario «Ü bão Pau lu ras, uo predi.o do Hos D eixa abraçar teu corpo e a minn'l boca beija. dos Agudos», hoj e ' Gapital e sala p<trl-l isso d~s Manoel Dóca Q1~e eu JWeciso esquecer a malrlorle d rt Vi da ! zeta de Agudos »· l!}m va tioada. l'jas legü::]a.turat1 ocupo n Dá·me aquela e:qn·essãD do teu ri.so, querida, Regressou do Rio de Qu.; aleg?·a o ?ora.çâo e o corarão t·iceja. o cargó el etivo de verea ' Janeiro, onde passou as dor á nossa extinta Ca· fe~tas de fim de ano, o :!"-'"---------~ ma!'a Municipal, d~sem · Olha, amor, para o céo: com() ch ave e t?·oveja! .. Sr. Manoel Lopes do -Li 1 GAZETA DE AGUDOS peobando sempre com E' que ntge, lá fóra. a m i nh'alma perdida, vramento D oca. no~so Rogamos aos nossos pre E a minh'alma semelha a fliir emm·checida,, lealdade e amol' á no~sa antigo colegfl de impreu Qtte não tem mais pe1"fume e n inguem a deseja. zaa' o s e res .,ei tal/eis assinan te na as fn nções qu e o po :'la e fazend~iro neste "mu 1 vo lh e confiara. O seu tGs e fregu ezes, ainda em DlClplO. sep u lti'\mento deu·Ee em D á·m e 1·tm pouco de. amor que eu vivo sem carinho at·r(I~O de contas para com Pi racícaba, onde rPsidia E sem u m coraçãv que compreenda \l ou('a Prof. Brasil Maçha• esta redação ou. í)apelaria, ba m11if'l de vinte anos. Feito embora de €spuma, ou de sol; ou de espinhC'. do a bondade de saldarem ~~' famili t~ en lutada a Pa~s ou ontem púr es· se?-t8 debitas, afim de en · Poi8a os teus olhos bons no meu olhar exangue, • Gazeta de Agudos» e n·· ta CJdadé, o professor I cerrarmos o ano comercial E vê que eu, sendo moço e tendo a alma. tão moça, vi a sentidos pe~ames. Bra ~il Machado de Cam de 194{ Em der1·edor Je mim t udo é de cmza e sangue. pos, antigo colaborador 1 Por isso, desde já, n os da c Gazeta de .Agudo::l>> confessamos agradecidos . CARLOS BRASIL JS' de maior elevação morai 1 poupar ao proximo uma dôr de e atualm eot.e ocupa ndo A REDAÇÃO. o carg o Je diretor da ..__ _ _ _ _,_ _ _ ___,; · ~Se===::==::==::==::::::3e===::==:3 e===::==::===:===::==:3f!J que da1··lhe uma alegria.

Hospital de Agudos

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A OFERENDA da PIEDADE

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AGUOOS

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!!lmprimentou ga 1so, trocaram

impressões i canto extl'aordinario. Se u~

la ntem ;ate. A j ovem cas 1t> verifica ram tal ide nti- lgrandes olhossorubrios sa 1 telã iJ.i cíou a principio d a d'e e m seu s p ensa men · biR. m e nvolver a moça Alberto de Teneille um r.aovimento de retro· tos e tanta ~imilitude em com tão penetrante ado ' C~ISTIANA de Lus~n l . Frequent~mente 8 ~ per cesso. Mas o estranho ti · seus gostos, que senti - ração, ·~ue ela estremecia ge fora passar 0 verao dia nos camm.hos rustwos, l aba um bom tipo. De· ram nascer viva simpatia sob a caricia nova e se com sua tia , no castelo atravessan do os montes 1 . . t . sonhnva c arou que se perdera pas em seus corações. Aque· sentia enlanguecer com ?e P~e;atlles. A JOvem 1cen enarw:, e seando, e que se encon· i la aventura . i~prevista emoGãO inespri~ivel 1a ah uodos os anos pa- lsob as ar ores. Seu~ pas trava veraneando na re- encantava ÜI'IStJana. Jo~ Sem que nmguem o ra descançar de suas ati 1 s os a lev a.vam, quast sem o-ião e se cha mava Jaime vem rica linda terrível soubesse o idilio conti v idades mundanas, que pt·e, a um pequeno bos Arbel. ' ment e c~rtejad~, ainda nu ou e ~m breve Cristia lhe sufocavam. o t esto do QUe _natural, p~rto .do muI A senhorita Lusange o não ha via amado. Ne· na amava com toào o tempo. Amava as gran· ro cHcula r, CuJ as _ pedr~s j !bou eu tão melbL' r . o seu o hum dos éfebos de fra- seu coração aquele qne des escada s , os co rredo- m u sgos~s e semi-derrm- mterlocutor, e sonm. E - que q ue mar iposea varn primeiro lhe hav ia reve· res sonoros por onde ba- 1das rl elXa va m pas~ar o 1lle a proveitou a oport uni ' em to r no dela, nos sa - lado s ternura. Vivia em via corri do quando era ! misterio do bósqu e p roxi . dade para e ntabo\ar uma lõ~s; cun::~egn\a enwcioná - plena felicidade e sonh<\menina, o;:, t etos p un t ea· · rn o. con versação em que se la. va co tn uma união que gudos que recortavam o De te m pPn~mf.!nto um · most rou cheio de intoli' l ~1 ns sen tia que com Iiluminaria _seu ~estino. azul, ú vasto pateo de po uco selv agt~m e roman gencia e cor tezia. Ambos jJ Hime A 1·bel não se pas-1 Ago ra v1a Ja1me todos lousas desiguais , a C3pe!a tÍ Cl), Oristía na se sentia se sep::t raram encan tados sa.r ia o mesm o. Ele par-:~ os dias. Acumul a vam silenciosa e serena, e, so bem naq urla soledade. uo encontro. cia a nm te mpo mais ou ;eoufidencias, ,f o rjavam bretudo, o grande parque U m dia err' qu e ch ega N0~ di.'*s segu iutes se sa do e respeitoso qu e os 1projetos p ara o futnro. ch eio de sombra, froscu · va a sen retiro fav01·i to, viram d ·~ ne vo, encu n· jout ro~ , irrad :ao do de to- i A's vezes, pelo co ntrario, ra e poesia. u m hortJe m sa iu do ms.- traudo-sa como poc ::~cn .. dn a sua pesso« um en- p E-rmaneciam sile ncio!:los

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HOJE, em 2 Sessões -

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AGUDOS

Ge.':l.ZETA DE

sorridentes, perturbados la sabia que encontraL"ia i balsamava a!'l trevas. Cris exalou um débil gemido tis.na demorou muito em e tão entregues um ao Jaime no seu bosyueú j· tbna deixou caír sua Cc.t e caiu d esmaiada sobre : vol tar a si. outro, que o mundo pa· nho f:worito. beça s r; br·e o hombro que as folhas secas. ~ E procurava apenas recia nã<~ existir para e· Apressou o passo. 0& !se lhe oferecia. Oa olhos Só alguns mol1l ento.-s ; b a 1 b u c i R I' explic:-~çõe::., 1 Jes. ramos, .quando ela passa de seu amigo ~carícia·, depois um guarda que quando um bando fnrio· 0 rapaz . queria ser re- va, açonavatU-lhe os bra vam·na. Deitou-se ligeira f · ' d ' so levou á ~ua presença · ··1 " N. azia sua rün a a encon J ·. ,. . . ceb1do ofzcza mente em ços nus. ao pensava em mente para traz e 1a oft> . ' aune, liVIdo, Ct'ffi as casa da senhora Prefai· lsua 'toilete» de baile si t ecer se ns labios... trou me rte, com sno?ne : \'este~ esfarrapadas, segu· les. Mas não a conheci a, ' não com a es peranca de Mas , nesse m omento, n os dedos, 6 no peito. ro po:· vinte punhos. O e ela, mnito apegada á Ique agradasse se~1 ami:\· s~ntiu que un s dedos lbe Compreend eu o roubo e: rgmH·da exp1icon: etiqueta, talvez recebesse (do. . Iapertavam a gal'ganta. para avi~ar as pessoa8 . Al~R_r.çamo-lo ~a plan i mal nm vizinho de pas- 1d AfmUul, estava ao. laddo lenqunnto, com. voz ener do cas~elo, ài ~pl:irou o fu Cle. Nao tem rrHus j.,ias sagem. I e1e. rn pouco_enJ(•a_ n, gica S(:IU companbl~Íl'o or zil. em St~ u P?de1·. Ü . . . Se abandO:JOll US maos dPnav•t' C~n.OPÇOU , Pntão, um a --Sou ll10Cente ! . lllUl' . rtstlana contmuou as que se exte ndia m para I N' · · t . f , . E m rt FJU o pr1 s1oneiro - · s1m, amando em segred o. , em um grtto, eu e cnrre1ra n-•:JetiCa. mpte p J . ela . ~s tranhnrr: en t~ co - mato' 'd A ::;sustR st es- me qt~and o ouco a pouco él.IIDe se ..t!i. J d · gHd ns e co nv,1 a d os ::e eu .Pa~savd~. " !) Or :s~o t ffi UVl 1 Co mprt>eD OU qne ' l J . O''em louca (!e ter r . . 1 t mosrava · · t · I' ~ ' la uçaramateaves do cam 1fug. 1 sem r~..tj!lett·r· .. u1 as . . ma1sd ex1gen e, l.ta v1ver um unuu o m v r or te \·e nm lweiro e" mais apa1xana o, sem a· . 1 . 1 J. · t .. · • . ,.., ::, \ d é ' b · ' illrn e . .a! ·\lU-a t J 'f' tn ~'Clrneu to . Ma s n(•tOtl po. n.:S pr ras, rec m·cal 1nao r on e1 nac a . VH a~ e. b an d onar no entanto a 1p··ra &i Utn ·\ ghCJni'i em 11 1 s · ]' M·In h a flh sua e.9trita correçã o . Que I ,, . . ' ' 'f.~ m ~tHl nn c:' o fJ·i o .aço c a·, Jnc H:a vam a passR-1 a, reco, 1 :.rern do bandi do. E co· nbeees t'Ste indlviduu? ·ría que s ua amada fosse,,._....__,__,, i < e u.m r <· vu1v t:r. J H lnw ~· . 1 ! c•1 ntinu rJ u: meçon a eaçn dú h o m~m r erguntou a dona do ras a mais bela e achava um V ' A ~en !I ora Prefailes te lo. 0 DES ll E~T~ a t:l;<• !" , d epres~a .. .. / C r!s_ · wma · mUl' llJlll'() U.· Prazer infantil o vê-la a · l i Ir. D \ l t f,,z cn udu zir S U ê1 sobri' dornar-se para ele. ! s[' ~ ~ f~Oti§DO cn me . H "t'UlW O t l . . . N não I p t d . i '~ nu"i u eolar, tua=-- percda~, llbA para o castelo. CriS· j ao... é e e... ouco e rup o e po 1 ~ , I :1 t eu s .Ull eJ;• ,· .,.. II·<I lll\ll' t O r===== , Nao o couheGo. .. E' c·u' ~ SemCalomel&mls-ESaltarád• -..-=x 'd . 1 se reazsava uma ·grauue C:amao,·snostoP•·ralíudo I (tu e eu e:- p e:·:-~ v a es t.:. o ~· tl'o ... um ' dt'SConheri 6 ~>. , • 1 .. .. 1 festa no castelo. A 1) (' 1- í Seu Agado deTO dorramar, •'lar!.,. I; l'U:-j • ão . AcabRv a de fazer ao a· te nm baile reuniu a mente.noestomago,umutrod&bilia. I , . Ll·~a-O !m or e otl'evisto a ofe1eo Se a bilis n ão cor~ llv~emen te, o• J> rllt a1me 11 t "u a~- 1.... ;) •, T,·o] l alimentos n ~.o são digeridos e apodred d · d Q g~ande mul~id.ão de con ! &'bre~~"~';"r;!ã~h:l~' v~nir~~mvg~ê : Ct •n·llle a;-; joiu.:s: lltl'tt>ll'a'' ' a a ple ad ('. ::; pu· VIdados. Crlsbana de L u ' ~~~-~.f~~~~nli~':,.,~~.,m~ ~uv1d~náe::: In:, bolso. (• .-:alru ll rol' n · ! Dhos se ab ri raiU , ê o bo ~:oçõ es C~m uns "em Pl'() f e rlr · · sange, a quem aque I a ha' mü~:·~implesevacunçno nliotocará. 1 ' m:t bn'ch n tl o lll i~ rc · . D~· I 1110 01 . ' :s nm a n ca u• •· N'ad.: ha como as !amooas . pe! o prof. : p n'avra·, se afastou . raf Un d a eOefVUVa, pl'P CU j Pillul;,s CARTERS p ara o F igado, i poJi-:, uJ.n .· \' 111 <illtes !ll :tll ( patnwnnncçi.or~rla.Fazemcorrer jd Hl'· :1b O tlln lt'OU . . b '-' ' .]. P ' ~!J\3~0 iil .~ T fheuo ~ .... I j{~ e nq uan to tod ():; a ft>. . l ron ce d o ISO ar- se. li\•remente esse litro de bilis. e você 1CO ~e sc:mt«!-~110 dicpoRto j nrn tudo. Não ea u· ~ l 1'c.' I [ a Va } PO I' l:;e, e.> ;) "0 1 N b 1 •nrndaMr.o ;si:OSlõt<VeSC CO!ltudosio I J !'d d .n ... l . a som ra que a uz IMrav)lho,,&p;,)';< fazern h:liseorrer I{ e P:'p.:>rJ.a , e:-.apéil'!' VoiUllH' ''11 C'I dt-t•nnclo preço tr;q· :-ii o s alva, Ctis tia na · da lu<>n pz•ateava, bO'aUb C) ll Jivr~rr.cnt.c. n< P. illvlas CARC P. !' :'-Otl1 1. • "000 TO:RS porr. !'c~>< o í'' .,..;, :-; •.o acuite -, U r'l U l,:1 . J lll·.> lentamente o pal'q u e. Eimit:l~~.}'rrço JtOCO ! Cri.-lia:.a, pr ·~ri fl <'íllLl. ~ A' \Tenda na de Lu -,a nge ch ora\'i1 , ~-i·

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O TRABALHO E A SAUDE mente Aristides

Ricardo

<O progL·esso

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do que se supõe, mesmo quando o traba· lho se desenvolve nor· malmente.

Pode 0 trabalho provo car a hipertrofia museu l d ar; po e 0 exercício au mentar a potencia lidade energetica d o individuo; sos esf C\rços». jamais cons eguirá, no Vale isto o dizer que ent anto, p roduzir 0 au · os muscu los, como a in· mento de uma parcel a teligencia, e até mesmo sequer d a energ ia psico· o senso geral, só se de· t d mo ora, 2er. o essa a ra senvolvem quando solici zão pe la qua l até o s a tl e tados, e q u e a iné:·cia e ta s se acha m s uj e i to s a o a imobilidade os condu · e sg o tam e nw . zem á atrofia e á dege· Tom a n do nerescencia. em apreco estes fa to s, Pie raccini ~ão quer dizêr, poróm, che g a a co u c l m:ão de 'dque . . as n ossas apb Ot! .S que se 0 e x e r CICIO e n a de tal o h o bito d o trabalho e f lSlcas e m'lentaia t mo d o se dI a -am com o torDa ·o d e co nseguinte exercício que dele pode- mais f acil e menos fati · mos a b u sar, d es d o b ran · gante . tam b e m o lw b.1to do ·o e multiplicando·lhe de trabalhar pode ~.:. ~- o m d es medidamente a aplica, panhan: e d e conf':equen· 1 t . . . , . çao;b pe 1 o con rar10, quem clUf! n o civas a e c o n o nua tra a ha deve sempre· T o rna' se, pois, n e c est~r em conta_ q u e a capa sario disciplinar as ~\tivi · Cidade orgamca de exer· dade s e c o n d uzir o lndi · cicio tem um. começo e v iduo que as e x ec uta a

co e mental de cada um d e nos, escreve Carrel, depende da nossa ativi dade funcional e dos nus

se OOClVO ao individuo, como ~õ:Ói acontecer quan do este se exagera ~no seu exercício e não cuida de compensar o esfor co d espren d'd 1 o com a aquisição de novas reser' vas.

do

O trabalho é util quan

c o nsu lt a as nossas possibilid ades organicas e nocivo quaudo e xcede o limiar dessas pobsibilid ad es .

11

NUM.

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riveis e ocultas, do inferno . e a calçada da Igreja fica: co~tra_ a. Igreja de Cristo, ela 1riam em 5:800$000 ou 5:900$, vai smgrando, mansamente, e que, agora, como iria fazer os mares do mucdo, venceo· o vigario, gastar-se-ia talvez do s~mpre as furiosas tem' a qur..ntia de 5:500$\100 parA pestades e furacões do princi se realizar não somt>nte a 1 · da e a caiação externa pe d as trevas, cam seus saté 1caça lites falsos e ~ingidos~ E' que da Igreja. mas, tambem, a as poJ1q s do mferno nã0 pre reforma, limpeza e aumento v elecerão j&.mais contra ela! de trez comodos na casa pa· A's 19 _horas, houve reza so roquial. tornando·a digna de 1ene, reahsa ndo·se, na oca.,ião, receber o sr. Bispo Diocesano a renovação das promessas em visita pastoral. (que nã~ do batismo, como manda a passará deste ano) creio que Santa Madre Igreja. niuguem podt rá criticar a pa Monitor Diocesano camente, ralização da obra, que é, uni por falta d e n~;me ·

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e Gaz e ta d e Agudos

Seçio Religiosa.

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rario. O vigario fará , mais Os catolicos desta paroquia tarde, um balancete d~ tudo devem acolher, com · carinho, e, sobretudo, dcs Jonatlvoi!. • • a imprensa catolica, sobretu· do, o jornal diocesano. O PROCLAMA Cu lto Catõlic o «Monitor Diocesano • é 9. io· ..,. lha católica d') S,·. Bispo da Fn"o saber que pretendem M 1SSA~: ãt; 7 horas, com \)' v os do a comunhão ge ra l da innan wcese, que · merece · · 1todo o casar·se e aoresantaram • dade de S. Beaedit0, e ás .n do.sso a pbow, prmclpa mente, cumentos exigidos pelo art. os mero rús das associações 180, ns. I II e IV do Código 9,50 horas, na Matriz·, às re1·tgtosas · d a paroqma, , · sen do Civil: Odando Donda e D. El· b1 ~ horas, na capela de Bore· uma fal~a de con~ideração pa vira Napoleone, sendo (I pre· t - 0 vigario volt~~ rá de Bo r u com o p &.ator d e noesa teudente.·- nascido ero R1'o rebi, ás 13 horas. D 0 indiferentismo em Turvo, deste Estado aos 25 CATECISMO: ás 13 horas, 0 iocese, · nos centros da .Ylatriz e de t mar ubm~ assmatura, ma: de Novembro de 1915, de pro Sto ..~ rltO IJI· o . goanôo astante o coraçãa do fil:'são coruercio, estado civil ~ B RNÇÃO do SA NTISSI~10 nosso B'16 P0 • $Olteiro, dc•miciliado e resirien ás 15 horas, na Santa Caea., vigario da par~quia j á te no distritc de Galia, d€'8te e ás 18.30 horas, na Matriz; esta de P.osse de rembos pa· Estado filh o legitimo _de J osé em ~eguida, rt>união da irman Ira ~s ussmu.turas J o ano de Dou~~ .e de D . An~om a Gnrla, d~de de São Ben editt>. j assmaturas. H)~2, recebendo a reforma d~ do~ICJhados e res,dentes em fi Breveme nte, va1 Gaha , deste Estado, e a pretem um m: começa nrn sis te rnn es pecia l d e 31 d e Dezem b ro, visitar, pessoalmente, o:. assi \tend ente:- nascida em este com o esforço físico e \' ida , c a rac te riza do p e la ultimo d ia do a no na ntes da cidade. distrito de -~g~dos aos 21 de H ouve 11 111 dévoto Te Deum Outra folha recomendavel Juuho de 1917, de profissã0 m ental e ter mina quan · unifo rmidade d as res pos do se esgota a possibili- tas o rgâ nicas aos es tirnu- canta do, precedido de uma em todos os s~ntidos é jus· prendas dorr:estical:l, estado ci dade normal da aplica· lo s d o traba \h o, de mo pn-l tica do revmo st·. vigario tam ente a folha locai, ~ «Ga - vil, solteira, domiciliada e resi · 'd d au d.ecl iua r d o ultimo dia do zeta de Agudos ». ~ente ne~~E: distrito d.tl.Agudos, ção d a s at1v1 ades volun o a qu e este .:1ão e xiJ. a a no de 1941, em ação de gra Não faço favor alg um em f 1Ih a leg1 t Jma de Ab I1~~ INapo· tarias. ao o r g anis m o rn a1s elo ça.» do::: bf: ueficios alcant,:a- recomenda la e uem ;.iquer )eon e e ~e. p. Carohn~ De «Ü trabalho são de qu e ele pod e oferecer · àus de De us, Nosso Senhor, recebi pe dido algum pa ra tai. Rosa, dom~cdt ados e reslden Lórica co~ceitos, é lhe . durante todo o a n<•, que pas· E' que n «Gazeta de Agu· tes ~esta Cidade. dos» ó fl folha de nossa ter . S1 a.lguem souber de algum 08 I s to se torna t a n to sou. u m dos ma1s poderosos Das 23 á~ 24 horas, reali· ra. e o j nrn al local é d e ur· tm ped 1 m~nto, opou h a o na f or modificadores do organio;; mais v erdarie iro q u a nto zou-se, na Matriz, a edifica o· gente necessida de para 0 pro mu da le1. _Lavro o {H'e~eute mo, podendo favorecer é ~erto que o s orgão s te e piedosa cerim onia da H o gres,;o material e es;:>iri tua l par~ ser afJxado e publl~ad? ou agravar algumas das não s~ limita m pe la s u a · ra ~anta, e.s~anJo a Matriz de um povo. na tm pre~ sa !(leal e n o d1strr rl~ ' • Stlpe ·f ' c · ,. e que ,., fur . cheia rle ftets, e utrando- sc>., Os catolicos devem muitas to ~e ~ahfl , deste Estado. 1 8" con~Qõe s a constltuicão r•.õ~s 1s 1e 1ach "' a m muito m e n? ano de 1_94~, cv~ a ben' f.mezas a, ( .,1 azeta rJn Agudo5, J)JstrJto de Ag ud os, 28 d e individual-.. Por outro la " . . . . çao do San:.1ss 1mo Sa cramen- porque su?s r::olunas estão Dezembro ~e. ~9_41 . do, escreve Treves: «Ü nos mttda rueote d e hml to, en quanto na relogio da sempre prontas pa ra tudo o o_OfiCial mter_mo, homem, graçad a seu a tadas do que os orgãos, Matriz, so;lvG m a~ baduladaH qu e n0s intere~sa . Hettor B. Couhnho. arelho n e uro -musculal· e quaudo se considera, d_as 24 h oras, rept cando ·se os Que o a no de 1042 3eJa a - os 11l rr ot ida de de ouro em numero de B ôus-Festns 1 P " e., re ~n e ,e. . • e a arqm'te t ura d e seus com o é de l , .r es to p e rfe i-. ::.mNos pnmeircs mmutos Jo <lssir.antes, para a nossa foossos, dispõe de um me ' tamente oglCo e v e r oss1 ano novo, 0 revmo. sr. viga · lha local! E' com grata satisfação canismo capaz de resis· mil, qu e a~> alreraçõ~s rio ce lebrou a santa miss:.. Ob ras d a: Matr>iz e que acabamr_.s de registrar · · · pro duzidas !Jelv e x e r cicio da Oircuncish.o do Senhor, co ,.. ~. r.."" D,. ...,oq u=al hoje o recebimento de arti!?-· a hr p or mmto tempo se· d u-;:;~u 11- u.» · • tícos cartões de cumprimeo· 1 ja ao esgotamento dire to irregular da~ a t.i v irla <les mungaln. ~ ne a f~Tl_l numeroE111 vl·:s· ta de f:t 1 J't• . cursos tos f: bõas festas, áas impor· ,tar d'f d sa. mu ttdao d e 1e1s. . . . _ da força muscular, SeJa f lSICas n ao l e re m as Apesar de todoH os ec.;fo l' para continuar a obra inicia- tanteh firmas: á a(}ãO das toxinas e u d ó qu e tHw mpan h a. m 1:\S ços t.itauicos, perseg11 ições ter da, 0st <Í pa rdizada a insi•T «Co mpanhia Melhoramen· 0 oi d oen ça s e m g:er q l, senão ficat tt.e ob ra d e caíaçã.c> e c& i tos de Sã() Panlon- S. Paulo genas; assim, po de e 1e or ~ua - n atureza ~ Compa nh'1a P au l'11>t a d e P a· e ori .. çada d a rnatr;z. desE'nvo]ver uma inte n so P E ~ Embora. já se tenha com- pei.'i e ..t\rtcs Graficas» - São produção de t r a balho ex g e m . prado e pago todo o mate Paulo. . t e rno, dissimulando a a· r e po u so e a a lim en ~ T rial para o serviço dn ma t:-iz «Fabnca Güenther Wag ner pariçã.o gradual da fadi · t.ação eon :-:t it u e m os g ran DU 1 ulJ e rla cu~a ~.)aroquial, devendo L tda» - Rio de J aneiro. , des re CTil'SOS mer·c~ à os as duas obr2s fi0arem com«Kores Ltda» - S. P aulo ga a te o momento em "' pletas, cem a qu anti~, ma is •Irmãos G2zzola» - Itú que ela se faz acompa· quais pode o o r garnsm o Medico O perador e P arteiro 5:500$000, to· «Banco Noroeste do E ,:ta0 11 menos . nha r d e o utros sintomas » rete mperar as s uas for da via, tend,J entrado das lis ' do de Sã.o Paulo - ~'\gudos d . Diplomado vela Fa::uldade t a1l, apenas a quantia de ~am bem do nosso pr(>sado Uma gran de energ ia ç~e e rea qutnr as ener· de Medicina de São Paulo ~ 2:700$000 , u. ais ou menos a~tgo sr. Manoel Doca, rece nervosa, muit o mais m · g tas que c onsom e com a ~ não é possível prosseguir-se: h emo;, atencioso co.rt~o d e tensa do que pa r e c e á exe cução do t rabalho T elefone, 12 - , LEKÇOIS uo sen' iço ficando caiada só buas·festas, cum bf!l isstma vis 0 . ta, a com pa· quott' dt'an o. E st. de Siio Paulo. pnme1ra vis uma Par te ' d a mat.riz e o res · t a u,') a P raça P- an.s, d o R I' 'd e nha o trabalho musculo:r, Constituindo a m a ior Operações no H ospital de to espe rando ia generosidade J aneiro. i<:rn 'dacle humana po"de Aguilos ~ dos fieis. 1 A todos arrradecemos e re e essa ene rgia s e conso· d "-" 1 ' '1 Sab~odo os h eis que. por i tribuimos co~ prazer os cum ® em prettada, a penas a caiação piimec.tos e boas festas. m e rn ui to m a is rapida- pois, o tr~ balho torn a r · ~

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