Gazeta de agudos 04 02 1934

Page 1

A SSIG NA T U RAS

A~"'N O

• .

.

.

15$000

SEMESTRE . .

Secção Livre, linha,$30G $300 Editaes, linha, •

SS:OOO

Pagamento adeanta.do

Numero avulso $300

S. PAULO

COLLABORADORES DIVERSOS

Direeto1.·-"Proprietario - HERCULES SORUANI

A N NO Yll

Agudos, 4 de Fevereiro de 1934. 11

Redacção e Officinas

A MulhereaSociedade A CASA SALMEN ===================== ••• ===============

1

«

34

»

Rua 13 de Maio, N. 36

I\ NUM.3~

_ ___

De Vôo ...

.......

Acaba de receber para o Carnaval de 1934 um fo rmidavel stock de

LYDU. 'l'IIII1DE

BRA SI L

Politica e UiJllontae ia /

P. J. M0REAU

A. mulher é a estrela avauçadc, porque, ás mu~e~~e~t,iD~fiJ ~ QQ~i@;tiª ciutilaute un cuustelação lberes compéte cim€ntar a ~ "C Política c diplomflciu : sy· cá uo Brasil, uos dias de das criaturas. base, sol ida, firme, .do pre~~ ~~ ~ nonimos d<:: hy ?ocrisi1\... hoje, sobretudo, podo.se deCulmi nada, hojo e semp t·e, paro dos verdadetros !to , ~ ~ ~ """~ Não gosto de politica. Por 1flnir: «Ó a arte de «tapcnr», no pedest~d iudistru tivcl, meus. I .... ~ ~ ~ .;·; isso, tambem. não gosto de de ~ tungar», de expl orar a onde Ioi colocada, já pelo Si nos tem poli li odiem os, ~É~ : =: _ quem g()sta de política ... E voluvel ingPnuidarle ct ~ s Altíssi mo, a mulhe r é um «O pt·ogresso d,J elc nwnlu :... :e·~ ~ E: ~· mlo gosto de quE>tn gosta massas. .. Um.t Yerclnc1etra elemento forte na socieda· femiuino foi grande e rap!· ~"I: O - 'IJ ...... dura que ~osla rle f'olítica ... artimanha ... ,ze. Deus, o SupreJUo, o Fo•· · do1> e si es:;e elemento, .. ,·i - 1 Fw ~ ~ Êi 'k~·,h "\ liá:::, os p?·ofis;;ionáes, te eutre O!> tortes, pu.ra vir ve uos mesmos ciireit.os, i· ~"':: :: • "ll Não gosto <.le nolítica. Vo- aetui, bem como em todo o. ' I -~ t' .. ndo, niio fazEm odnl cc•t· ao .muuao, esco11ú~ cot?? gua!dades e cu:nunhüo d~ 1I ~ ::: S ~ ~ ~ ., to lh e uru , 11 Jiot:' jWofu:Jdo. I mu mew - a mulhe t·. Esta fo t, ideias» com PS homens, e WJ ~ :: ; =: 1Oespt·czo·n rulll um desprê-1 sa... . ; ~ e.:; :: zo sohe1·r.no. I tião nns caloletros. ll<J pois. a ponte entre o cen el porque ele é rcspnnsa r cl a te!'fa e, si não fosse for- pela geraçr..o de t.mttllhã c • ~ ~ ~ ~ :; Desprezo-a, sim. Ouéio a. stu tido cxac.to ela pula na. te, si nâ•> fosse cap~z dei necessita, por isso, estar ao 1 i i ~ '.\bomi•t•) u. Uns ca )(1-tet-rus... ~ ·~ ~ E é bL'tn pot· isso mesmo 1 Pr<, mettem mundos e fun · sacrifícios, como eó \!OSLu 1pal' da evolução e dos pro· 1 roam ser os graudel> de co-\ gressos do mundo. ~~~ ~ ~ ; qn e ';\lll abs•>lulamente_,wês. '! dos, \ahiosos sempre. E, ti. ração, u~o !ht ~eria o Ete r «Quem ed.uca. uma filha, ! ~ ~ '"' =:., so a todu e qtHtlquer cot· p0. cas(l, cumprem el!e:; o que i"; ~ lít-ica. promett~m? Leem ma<;>nnte:~, no cou[I~Hlo tão honrosa educa uwa lHmtll:u. missãv, qual sejn a de ser A mullwr tem IH.. cessida 5 .4;· ~ G<;nsrr ro me alltêio a to. exhaustivas plataformas, - l\Iae de Deus H omem . de de ser educadh, p:ua :. E das H!; h.tctn:, J,nrtidat·i as. cl!(>ias ele li ndns prome~sa~; Voltemos os olhns para dar conta em regra, do pa· f ·; ~~ :;· ~ li E p:u·éce me.. que t~nho 1 tra<;-~tm .m!ríficos program~::: c • razões de sobra para 1sso. mas, e lalam, e clamam, e os ;;eculos trausutos, ondG pel que lhe foi cc;nfiado encontramos mulhPres que por ÜC' us, iato é, ser mi\C' T *>I\ berram, e urr~m, mus ... m::tl' .. , souberam ser - mulheres ! e educar. Deve couhecer a I l. 'Antes de mais nada, ve- ll.las ... Tudo fica no papél. .. Lembremo-nos das fil has, pedagogia e as cicn<'ias d:1s Uua 13 (]e Itlaio ..\ G U D OS ja tn<,s, agóra, de .,;ô~o, a de- · Pm·a inglez vf>r, talvez .. 1 esposas e mães q11e velam quais esta depend e e que fiuíçoüo de rolítica. - o. noites e twites a fi o, íÍ ca· l são : a fí~iolog ia, a psicolopennição mr.i~ . nmpla, . Os pro!issic,núes <.la p~lt· beceira de pais, esposc.s ou gia, a higieue c a me ra!, mats geral : •Poht1ca e a itca !. .. Sao uns fortes. I~an· fil hi~1hos doentes. Volvamos par.a c.om elas ilt;Iminnr num Itinera ntes r )o,> e, a 1·o d e Março 1urle de governar um .Esta- degos ... Niio resta durtdn. as v1.stas para a.s escolas ma1s mtenso b;·J\tw, a~ suas . . j a ..:; da E s cola Norma l. 1 do.» São uns far~antes que, .rc. publtcttS das longmquas fa· (acu ldad..,s de cnar e VImo s na c idad e du Nóte.se bem: é a arte... pt·e:se ntando uma gnsadtsst::enrlas ou das graudes ci educar. rante a sem nna finda: Exa mes Sct_'á mesmo uma n:tP? ma t~·agi c~mcàia, n~ palc~ daJes e veremos a mulhe r, As ve rdadeiras mulheres. O r of. Arnaldo '' Outro ra, Ln l,rcz, eru uma da ;:~da., vtve~ de e.xplora•. sempre a mulher, ele Hl .na jamais consentirão que cs . p . I j l crao l ug;; r uS exa · artP. ... m·tedegot·ernm·. Por a boa-fe dos mcautoe, do:; lé~o .e s~rri'l? uos labias, homeus «vistam aventa is c ~uurmdo, Jege.nte c a me s de admi:;~ão ao lque tah·ez os nossos aa te eternos in.cautos ... I sto é, J~r as cnancmhas !!' educa preparem as mnmadcirns ~scola m ascu.l1~1 3: de \ Gymn l!"'ÍO e á l~sco la 1 pa:;sa?os crn~~reh endessem 1 d:1 ~~umamda~e to?a !... , . cya0 que as toruarao aptas para os bebés que cltnrau1>' :\ nh u ma :::,muiJICip !O de 1 . ' ).... d. 1 G J ·t melhor a pohttca, c a l<=Yn"l· \ 1\'cm, ussnn., as cus\..u; , a ing~essar na socied~de._ porque não permiti rão qut.l P eJern eirn s ~ OJm a .. o w es e. set.n D?ais a séri?. dos qua rnonreJam. de sol ' A.SSII~.r:omo a poeôl~ nao lhes usurpem o qu.e de mais,_ S l' . Moacyr Lnn · 1 Anttga t~entc, Sim. Actual a .~o.~, nos CíllllJ:Ofl e na~ ::.e 1ea ltZ<1 sem o poeta, a belo e nobre dealruln tn na d. . . . mente, nau . . . oi [lctnas, em tod lS as par d ' ~ n n . 10 e ex ma. SI a. 1 eSI· I1 1) • l I t cs. 1Cn e ucaçao nao se "z set ~· terra e qnc cottstste em - . r eparam-se c om a <<.". Ilnhg amente a escoa . .. cooperac:ão da mulhe r.. St, [ser maP.s. - 1 !1 d entes •e m M a t tao, . I) •·evw9< . 1 I e e a ",...1·a 1.;~onl•a e franca)) ... i\ h! os granctcs I>oltttcos 1.... maiOr •u • . segundo Speucer, a ed uca E como de Lndo não !Jn l O }JVem ~Jauuel • t.l" J~ a política t:-J.t.nbem. .. Sãf1 uns «aglllas>r· · vendo M ou ra , normali&ta d e preços mo ~co~ . llojfl, não. l~ OE pequcnc·~ •. então_? ção é o pt·cp~ro do iudivi- regr~ eem cxce<;üo, duo pa ra a_ vtda cornpléta, l por isso homeus que nií.o l Botuca Lú ue a ui es · In fc 1maç~es C?m o A polít~c~, hoJe, ~em .s~:n· Os pequenos. poltttc~s . sa? a colabvru~·ao da n.. ulher é snbe m ser homens, !ta tam 1 f ' q] ·~· . . pro f. :\ ntomo Haia pre um n stnho E:tllgtuattcü, llllS pobre dtabos rotmco~, o, b t'<lÇ() forte desse .rreparo. bem mulhe•·cs CJ.UC nil"'l !::1 · . tevP., a ~n: c e Vl~ Itn t a j sarcástico. Ris~ nho chei ran- que se coutcnLam com os :::lendo a pedngog~:\ nmu bem ser muiheres nossa c 1da.de . Praça Sto. Antonio do a ,hypocrísta ... Te:;tos da paucla ... uoutriua, e a mulbe.r, edu. A's va rdndei•·:ts mulheres, 1 E t , C . . ~,** , Go~ti.E:t~tam se co.m pouco, <.:a ndo, .quem ~ p t:atJCft. A· porém, dei::o aqui esta fra· n re nos , _ ham~~o5. a. atteo ~<~s te n_:ro~ q,ue CO!'re~11 , o~ c~JJt:tdtnbos ... Amrla l•em. A ch a · se entre n os o ç~o. da lt efeJt. u r a Mu - pol 1 ttca nao e. so arte, na<~. )\ tem ~n:smo . q~1e se c<,n· qu ela e ~ma c~enc~a e C::sta, se do sacerdote ~f<•us. Luis uma arlt.sta mspu:ada. na Gon;.:aga de ~Ittll t'l. pro f. Li no de Barros, 111 Clprll, sobre O Jamen- E' arte e mrns alguma col t.e :Jta r, ~mao ... St~ac> ... Ruu_. ... arte subhne P. mentóna de _Sim, e:t:tl'lso sei' é_ novo ad · u nto do Grupo ; tavei es tado e m que se sa .. E' arte + manha-, ~r· Os 1ncontentavets ~em educa r. - I A M ulher f J ,· d I ) . s~ timanha»... IsLu ~ que e a q~c, fMçosamen te, ~a? () No c~mpo da educa<;-an, Eseola 1 desta uda e . i aclt~ a i r aça • 0 • An v-3ruade mia e crua. 1 fora da grande «tJOupe» 31 - I - 1934 Edição especial .. tomo., . p,>Jítica, priucipalmeute, cómica ... u elemen to feminiuo trm ~ .• . . A pos .os gastos fe 1- ~!!!!!!!~~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'~!!!!!!!·~!!!!!!!!!!!!11!!!!!!'-!!!!!111!!!!!''!"'!!!!!11!!!!' '!"'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!' . No proxrmo d o mm- 1· t os> pe lo antigo Prefei, . Anniversarios 1 . - A s 1ta: p1·of.a An- 1go (11), em cornm~mo to para 0 em beleza- 1i A VI SO vara 'l cffet~o o seguinte mta Uarbmo r ecE:m ' 1. ão ao 8 ,.. • nmver ' ' .... . . . t programrna. Comp leto u mais u m f l :::Scie ntifJCamo s a o P 1 ' E 13 1 aç. d f . v dé.\ _ tl · m e nto da11uella praça, anno de existe n c ia, a N~rmac la pela s ro S<-lGn o. a düll a \ ç. aod a i n ão se deve abando- d0s que, a partir desl.a arte . orma 1u ca . .. a zeta e 1 O'U o s» ' f J 58 Bablhão de Caçadores Lo deste, o E xmo. l:::in r. l _ O menin<1 Rubens · .1 ~'f a.:' nal a . ta Jata o sn r . PI' O . o _ Dobrado Dr. A lfredo Paraizol fi'")'110 d O t . 1~ , o qna se v e ti iC ta l1 E' m a i::; fa.cit conse r sé Sa n t'Annu .• nosso Cavatina Phantastica para Galrão, illu s frc e pres 1 ? .s t· c avl ar · no dia 6 d o c~ r~·e nt.e, vs r que recons truiL·. ()larinet:.1. . f l . ' Ventunm. este h eudürnarla n o mr- 1 auxiliar d.~ redacção , Olhos de toda cor t1moso ac u tal1vo que! 1.\osannivers::~ ri antes ' 1 , d'_I F. ncomm e ntlas vent' t. d 1 1 ·d i · cu a r a em e 1ç ao ~.:;-1 es a a u o n za o a rece · _ fambinha la t ongo~ annus r esi e a «Gazda de A g u dos» pecial com seis paginas · ceudo au·uutze nngcn s be r as importancias re- IIovanyt· - Dobrado e o re nos.: , ap r esenta a s s u a s feli · j de I i ca3 e in editas cc l · n a Esta ção tlc A g u- ferente s a a .s signatu- j 2.a Parte

=

I

I

:=

=

= !

!;i

I

I

=-: ;"§ 5

;; =

JQ SE' SAL MEl\.

I

I

I I

I

I -

Papeis de Casamento

o

La

I

I

I

.

-

I I

I

I

J~~:~hiJ~r;h~o~~~ l c itações.

'II

laboruçõe~.

I

dos I•aulis ta r as e anm.m e1os d etita Republica ou Morte d r eo tti . I .. Aulas - Dobrado 1 De Rio C laro, 1 em· fo l ha. Oom r) letar ão annos! Asslgnaturas A l. o d este, tiveram b rul h o para Orlando A REDACÇÃO ·. Romeu 1~odert~o- J\Inxixe ~onho O O utrora - V nlsn dia 6: . . Ti veram.~ gentileza inici o a s a ulas do Gru ' P- e ntea d~; ·, . Astro _ Dobrado. O sy L~:uz Ceza r o ttt ,! de nos auxdw_r, sal dan ·l po. E sc.ol ar e Jo Ou r~o De ~g~nCJa Cida.~e: 1 Retreta 1!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!'!!'!!!'!'!!!!!!!!'-""!'!!!!~ prop n etano d a «Pada-1 do as s u as as~J O'nat.uras I Pnma n o do Oollegw · 1 C[ pat a B. C. Pere ll a, d ri~, Confeitaria e fa- ~d~sta folha,os ~·s. Fra~1·\ c Co t:a9ão rle_ Jesu s• .. De Santa E~doxia, IIoje á. ~arde, caso oiF~mem os e l ClOSOS !)nca J ~ Bolach as x::)t~. : ctsco P~acco e Lmz 1 Imma~- se-ao no d1~ ~ocapado _pa ra An -1 tempo, pel.m ttt.a, no c.orelo cigarros da Cia Casfh erezm ha>\ de c;; ta c 1. 1Cezar ott1. 116 proxi mo.. as aula., 1tomo Eugemo de Sou- do no::-so Jarrltm J?~bltco, ~ teno-es. dade. · Grat o s . I do cGymnaslO S. Pau · za. !Bauch Lyl'a U umc1pal le 0

\

I

1.

I

i

I

I I I

I

11

r .


UM HOMEM DE PALAVRA

Modernos pannos riscados para bordar a mão e a machina.

HORAC:<: VAN OFFEL

Garaniimos desenhos claros que não se

gliostro, os frn nce ~es á S ENTIA AS CARNE:::> marq ue2.a de Ü1 ecy e os ROIDAS! allemães &o barão de Cra· ce . 1\Ias o que gara nto, é que DECLAHO: eu J ea ouvi ·1e meu avô L nva, . a f amo do por ronymo Elias da 8ilva, 110mem muito ~uas cabeileims e s eus pos- q ne soffrendo h a Ul ais tiços. de 12 a nnos de um~ d b. g ran e c aga na perna esquerda on de se nti a as ca m es com" se fos· Empre:;rado com •ucce<so ~m tOdai 'd ' Ih as molestios proveni~n:es da syphilll Selll fOl 11S, a C0l1Se O •tmpur~~ ... do sangue: uo Sr. Jot~qnim OoJTêa, FERIDAS usei o Elix ir de Noguei ESPIN HAS r a do pharmaceutico

familia tie meu avô La· decidido... Eis aqui qui · borram durante 0 trabalho. va era originaria da nhentas pisto Ias de ouro. Se, Oo rsega. Elle e ra cubellc !daqui lm oito dia.a, eu sou· rei1o. Ernquanto elle pen· 1ber da morte de P ieter Acceitamos qualquer fazenda para riscar teava, frisava e cortava os Put, e~tabeleci~o perto do cabellos; não havia quem mercado, e CUJü.~a~a tem Dispomos de motivos apt•opriados para fosse capaz de contar his a tl'õboleta «Les lro1s Bvu· 1 I d Ih . . . escolas e c_a sas particulares. torias tão bem COIUO elJe.l C H'r:; :o, ar e-e~ mn.ts qUI' Um diu, contou me uma nhentas em boa moeda '"OlfO'·~ ~ que uunr.a mais pude es? corrente.. . . . 11 (]Uecer, e. que lhes VOU re'l -d Pel~~eLWmente,- res petir fielmente· pon eu l\:Iarcos. ULCERAS A f . . f Apenas Jean Pôt salma. ECZEMAS chim ico J oão da Silva 01 . . ghamenthe, mtut~s _a· , rieter entrou no aolro do MANCHASOA PEU it S il\·ei ra e, :lpesat• de m1 tas espan o as e 1ta Ja· va1en t-ao. ~ nas moravam em Anvers. ' \ o d 1ze1· 1·sto, mcth:u -111e popn. e viveu, de~ Jc entii.o, DARTHROS t t> t' d urante qtH\SI· ] I) ..... Principalmente ve nezianas - Meu irmão acnon. de a faca no coraçã•l. Marcos C\ltl iO homenJ de bem. FLORESBRANCAS ann os u ~a.do de va ri os e genovezas, q t:e, sob o deixál -o e s ei o q iie elie llào deixou de acomp:.;nhêlr Foi ess<t a his tOJ'i 1t que RHEUMATISMO d e pnrat! vos e ruuito.;:; tm perad 01. Carlos, oegocia· veiu propor lhe. Quanto lhe o enterro de :.ua VJClimt•. ~1 SCROPHULAS . f d 't N t me cvntou 111''11 avô ·' ts SYPHILITICAS pnre-autes sem r esu ltn I) t r"'~ Jll tn <I ar· m E' II A. missa vam com 0 Le van te e as (l{felecell · 01 • a e1n o re · .Novas-lndias. para o nut ro m11 '1Ju ~ Da111C c o eotcno no l'e· J !•poi.; soub<" <JII C e lla IIÜO c llnalmenteeta todaa do, a lltes de t e l'mina r - l,iil pi.:; Lolas dt 0111'0! miterio Verd<-!, perto ela Cl'tl OJiginal. Trocanrln os ~~~~:I as aflecçoes cuja Ort• o SPgnndo vidl'O senti,,, ~ssa gente gu 1rda va fi: , , I' ..J • 1 li >~: ~em seja a elmente os costumes do -li:' uma bella q uantia. lorre. ~ ' o Jlll na cerunonia , ogares e JIO!IJ" "· c a ~H ~arca '·~·•Irada Uh! r~tdicalmente c uraseu p<liz de origem. P ara Mas, já que chego en1 ~c· , .Jea!l P~t fp z, lhe :s ignai de · l' ll COntra uté PlllJe 1~ cl1i- ' ' A V A R I A • • do, t 1mào se despe'"·•dO 0 os he'ipanhóes isso não ia gundo log:1r. é jus to qu e o segt~u·. 11,11C• ~JI Lr:t ram "e , ne?.t!s e j;tp · •t1t·z~s . Us ita · Milhares de curados ' da f·• t·· d· . . .. .. lon!!e, mas Pc'll'a os ·ltalJ·a· pague o dob ro, para ler a , lon~e li a multldao.deb:tJXO lw ::os nttribtJem·na iÍ Ga 5RANDf DfPURATlVODO SAH'6UE c .1 ·• lll'lta E:'.·u-tt .l ~ f · 1·· 1 I P5J)OnJosa. :.1.> aqui mi, j <'1s li rvores e ei :ll P n :> cJ~~~ - ! ~!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!~~!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!'!!!!!!'!!!!!!!'!!!"'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 1 008 , ás serenatas e masca· p~·e erenc1a. radas, juntavam as e mbos· pistolas ... U res to ll1 e ~e ra Z•~s Je peJr;~ , -h u11 l ot 1 Fi.t<..;O e.sta d~clat'h t.;flO cadas e os assàs•ina.to'l. Os entreg ue d,:)JtJi.s Ju cntt' JTO : Jisse: i1 I pnra Ot•m dos q nt? soEitalianos, todos sabem , sem· de J ean. - 'l'rabhlh •U muito bem , frem e cnmo um p!·eipre tiveram um go.sto pelas - Ist~ é coutrario aos 1 [nrcos. · : to J., g 1·a t itl ão á Ple1 vin~ranças . ~ruardadas com nossos hQ.b!lo.s -:- res pon· .- ::30 tenhu ll lltfl pala / . I t. 14 ~ do, perseguida ~ ,,(a rcos. - -' es t e caso. IVIa. .. . ,.,'Ua1 U lllOI'Iêt (lO P ,a,·:nacc> u ,_ cuiJa s, poi· d. o..! U .ú <> U . J I r" . . I I ' co Jo:lo da t;i}V;l Si!- - c.1s aqu1 a ~ CJIIIII J<:Jttas ' Jongo tempo. As coisr.s e preet:-o t>nt r.. r com to o n · l l'·l. chegaram a um ponto em o aiuh~Ir? e ade mtaJo. p};:;tvll:ls que ~ti1nlt lhe devo . I Ao v ,J~i'O fi lhinho j;í. nasceu o pl'imeiro dente? 1 Mo11le Alegre, B / 7/92:2 . que os g u,1rdas da noite . -- h JUsto- concordou ~s tau1 o:; qllltes ! 'l'.:m e :e bo1 n ':rw tite ? !t t>le forte eor~ d o · Je,·onyml) Elias drr. Sil vfl j•i não se espantavam, Q!.Htn· Pieter. - :\pcn.u,; não te· Um momen t•>,- dis ' l' 011 J".: qa if co e :1nemieo ? Dorme bem du do ao a manhecer desco · nho agora. o rest-l. Ma rca· 1o valentão, pondo a mã.o : · te n >I uoite ou chora em demasia? 0.; briam um homem apun ha- remos um enco::tro em um no h-Hnbru de J ean [>ô t ''i O g ra nde r emedio brasileiro "~•' ll1 i·tte::tiaos funciona m regularmente? fatio. logar afasta dú, poio não D..:i:xei meu pu nh<'l n, ELIXIH DE NOGUEiRA, do Do r11h~ co1u :t b"c L abert•t'? Constipa se ph11rmnceutico e chimico João d~ .L::stes habitos, que antes hu necessidade que de:scun· 1coração de seu irmão, e j com fr«>que11cia? .\ s:susta-se qua ndo dorme? Silva S il veira, vende·se em todo ~ fiem da n_ossa C')JJVÍ vc ncill. 1'i.;to na_-:J estava inclu i-lu uo 1 assutavam nossos flamen · Dar'lhe·el outra boba dv ' ne CYOCW. l'urtant•J, J·unta · ) Plt a rmacia~ , Drogarias e Casa ~ .H. llle de11 Ü<tiC'bh iua , o t'tmBdlt) que v E>in as da Cnmpanha e St!rtões do B ragos, pareceram Ih es depois • 0 ba staute naturaes. Alguns, mesmo peso desta. l tncnte colll a bois t , J e ve pn_,,·at· q ue os illiirleure11te;:; dct prillleirn. de n- sil, b em assim lliiS Rep•Jblicas SulAmericanas. não dos melhores, apressa· Na mesma noite os doi~ I entJ egar me e.:< se pu nh;d t i.;:1o n iv> oxi -. t ,. m '? Cum o n s o da Ü<~l ­ dos em h erdar ou para se cumplices se encoutraram 1que te m prc '3 0 no cint· >. l'\e hin:~ t'od(•m <.1 :-,: . i.'·)~sos filbo;-; po s..:uir tii<J livra r de um rivul, acaba· sob uma pontf', em um 1 -Pc ri~> i t a nJ c ntc , l!tnbot'it l b t>ll < ·L ·tJt,.s c:qn<J 0 3 J.!nvo::; d o Rnl da Enropa. ram mesmo por se habituar can to muito de:scrto. Mar- sej a uma <trml dl! v,do :-. galhardamente a e sse uso. cos CUJI Jpiimentou e segn 1O cabo é d .: pru r a c u l•l I .\ C;clccu i na é mil em cpwlqn el' !d;-,de. Eutão, um v.!le nte:, da rou a bolsa. 1min11. é de a Ç•l de D.Lin :tscn. r ~· um pode:·oso tonic() para os convt~ IP ct> nte s- .4.. H.omagne, chamado Mar- Senhor, :- disse ellt>, ~1 ~ ~ cst_tl_u eerto qne r_crú C:~ LCEHl2'l' \ evíta a tubcr,m lose , ns ill fecçõcs 1 !!os, sabendo que acharia - J uu·lhe mmha paluvra mal"' uti.IIiaJe paru v.>ce. Jlt le'> tinai.s c npcndicite. - A 0 .-\ Lt~ EIH~ A trabalho, vei u estabelecer de honrJ como mata rei Veremos depoi<, expe le os vc: rw <">< int e:stinMis e crõu um e.ssa belle. indu3tria entre .Jean Pôt. Não import.1 a Ji~s e . .\!arco·, s eri<lll1~ !1te . meio i111pi oprio <i s ua proliEe1 ação. uós. maneira. Mas é prt!ci so que ex.a1ntnaJ1d o o punlwl. E .; ta va apenas installado !h e dig•.t liiTI ' I coi:i;t: é q uc Não se c<;queç t, :H'. .j ean. em !'eu negocio, um a ca 3 a tamb e 1~1 Ut;i minh, pahvra j como_sou r1e l ao ' meu s C•J m · tle arm!!s, atraz da ig rej·t a seu trmiio qlle o mnlaria pro!.nJss_.,s . . \ c.>atecc f[ll e Je 8aint -Jac~~es , quando a ntes . seu trmao {que Deu.; o tenha 1 recebeu a vts:ta de Jean - Eu s ei. d is -<e Pi .·ter, j em bom Ioga r) ll1 ! P <lg 1U Pot, homem muito estima· rindo. -- Mas '} negocio tü mber~ _p :ll'ü _0 ma h r . do na cid ,:de. Este, que tem agora muis Yll ntao-en s . l•oJ por ISi'o qu e t l':'e tit:ha um irmão. mais v~ do ~eu !:.~do. E. _t;ll c ..,Qu e o cuida.?o ~11.: 111•!.- g:11·au1!1> llw. a qt~em 0~ 1avn_ :mus calm:i nu arm:1cldh·t q 11 e Vu 1~r ec~~çu? · · · ~? Jo qu i} a peste, d 1sse a preparuu p tra mim. tenho u~ a P_:J I«via e m1 .\la rcos: Oe::cul pe me. ~ l a.- a nln CO!l >;Clencu\ me pro!llbe - Ga rantiram·m e que é h onra nH' prohiue f.tl t:n á de tran sigi r n€'ste a -;::ump tlm homem de palavra e 1minha promes~ n . to .. . F ui pago, e · Pvrtanto vou des pachar a mercado na " · . :'\.i.o :lC tb;ir.t ele p:-.•nuu · ci.tt' es ta~: pal•tvra s, c jií a lamina de Damu:sco Ut!:i:lp· p:uecêra no peit1> d ~ Jean ..\ GUUOS Pôt. (Sob In.~pecção Federal) Ü .:; qu e acha ram o corpo de J ean P ôt reconheccrd tn Exames de Adnliss ão o punlut 1 qu a e11e trazia ! A:'3 in s cripçõe8 aos exames d t~ adm is s ão n o " cm p:-~ ao la .! o. l~ntão os1 c urs o GymnaRial acham -se abe rta · de l.o pitdre,; pedi ra m que ::.:· u 1 a 1 -~ de F e vereiro, devendo os iulc rc::;~a - cad nver ío.ss e arrüs i:-Hlo e 1 d os nprescntar o s seo•,.uinte::; d uc um e n iOs : ama r,·ado na !'orca. Mas os I j tnze:; achara m q11e não 1) Ite qnerim ento seludo com 2~000 ferl crnis e t::ra caso para isso, poi" ~20 0 edu ~a çiio c sa ud e firmado pel o ca ndidate ~o tn J .:,an , nntnrn.lm cote , fôra . atacado de deli rio, febre e I nutoi'isaçào do pai ou reo; pons wd : ~) ce rtid~o de nasci mento: tristc ztt pela morte de seu 3) ates tado medico. prova nd o q ue 0 ca 11 lid,1to niio • inn ii0. F1nAlment e , coocor· sofre de Jn ()li=Stia infeeto -conta O'iosn. o-era! d 0 s olhos di'\ram que se en te rrasse o . . . "' o • , ~ f 01 V <IC Jna ~lo rcceutem ente 0on tra a vari 0 !a. C·2rpo se tn cm z nem ura · Cig arros de qual que r qualidade, $100 abaixo do pre ço commum!! 1) Hcc1Lo de paga mento dH taxa de i 1 1 .~e ripção. 1çoe~ . . . . ' Cigarros de $800 por $700 . (~) documento n. 0 dever;Í. ser scl;l do com 1SOOO Marcos nunca fo1 w_co m ~ )) $500 » $400 lcllera J.:; com o selo de edu caÇ:ào e sau .le, P. trazer a · modado e poude ~onl!ou a r fi rma recon hecida. 1o tmb:1 lhar na Clda~ e e » » $200 » $250 Ag uJo;; , 31 de Janeiro de 193-!. 1nos ~~rre do :·es . Depots de Pc·. João B. de Aq nino ter fe1t.1 for luna, voltou a nucr::T~R a Uo:n·l, confessou se a o

A

I

ELIXI RDE NOGUEIRA

l' · p I · d "G f d A d IVrana e ape arra a aze a e gu os

i

1

1

1

C'

C A L C E H JN A

fl·pec,·r,·co

I

"enti·ca-o

ASaude as creanças

I

I

VENDE-SE EM TODAS AS PHARMAGIAS

I

S nrs. Fum antes ! Cigarros frescos e a preços exce pcionaes só os podereis encontrar na «Casa S alm en»

I I

--GymnasioMunicipal ( ~ão Paulo))

I

I

I

.

Não se esqueçam. ISTO

r SO' Nfi Casa Salmen 34


GAZETA DE AGUDOS

AGUDOS HO.T EL PRED.lO NOYO COM TODO CONE'OHTO .... IPR<DPRIETARIO :

--··-

A'bilio Est~

lif@polee~e

de Hão Paul(}

Soe. Anonima Fabrica Votorantim D~PAHTAillENTO

Compra qualquer q uantidade de a lgodão tm caro· ço pa ra o consumo de s uas fabricas, pagando os melhores p_reços.:.

O LEO «CJO SINHA» c SABAO •PRIMUS»

AGUDOS

Productvs da S . A. F a brica Votorantim , postos a venda nesta cidade. Procurem-nos em os Emporios.

AFFONSO ALVES DE SOUZA Executa-se encommendas com presteza á preço modico. Rua 7 de Setembro, 59 . A Proximo á Praça Sto. Antonio

Rua 7 de Setembro, 36

AGUDOS

crépes, lamê, e

JOlO

d~mais

tecidos finos . .:\ «Ca-

J•rec;os ntodicos - : - Seryiços garant.idos ~~

Estado de São Paulo

FOGAGNOLI

Casemiras nacionaes c extrangeiras. Brins de linho dos melhores fabricantes. ~erviço garantido. Rua 13 de ,Maio :::: 'AG UDc)S .Estarlo de São Paulo.

PHARMACIA?

SANTA THEREZINHA :zraANC%SCO JP:WACCO Phone J8

r-----------------------------------·---------------·----------------------~

FERREIRJ;~

& FILHOS

Caixa Postal,

t.>

--

Antes dI! fa zerde!'l Emporio :Sàu Paulo.

~3oo

• nl

S25o

«Casa Salmen 3-h

vossa !i compras, ,. isitae o

Es pecialis ta e m stccos e molhados fi no;;, lou ça~'<, ferr:tgen:::, tecido::<, etc. ~lanteiga « .\viação ~ em p•• c• > t t>~, ~ó

110

Emporio Paulo.!

Agente nesta cidade, da .. s tandard Oil .. !tua 13 de Maio, 41

Alfaiataria Paschoal de

ULDERICO PASCHOAL :--1 esta offic ina

c a prichuss.mente montuda ex t-eu ta

nénte n arte, pelos figt. ri ilOS ma is modernos ::::::: ::::::: Capricho e e:;m ero.

Hua. 13 de Maio o. 61 :-: : :- :- : AGU UOS- Est. ele S.

~ linaria

AGUDOS

r~ul o

e Papelaria da «Gazeta de Agudos)) ~

Sortiment o completo de artigos escolares

Contjtanhia de A a·na:tz e ns (.0:e a·nes Yt•irnngn

OOMMISSARIA Endereço Telegraphico <<CO MAL»

Com m:whini~mos aperfei.,-o ~ <lo ~ ~~~ra rebeneficio, c!ltação, <'ll · saqur e demais servi('os OP.CCõ59J'i• s ií melhoria J os typos dl' cafés. Armazen ~ proprios e equiparados aos regnl adores do Iuslituto. C l11rve J nJeuend t• rJ ,,in - Esta ~·iiu Ypira~<g" Rua Boa Vi ~ ta, :3 - 2.o Andar - EnJereço «Y['IRA.i'\GA»

Recebe á consignação, fazendo vs melhores fi na ncia .

mentos, para cafés despnciHtdos parfl S. Paulo e Santos. Compra p11gando os melhores preços, café, algodno

P

r.rro?J.

Padaria e Confeitaria "Santa Therezinha" Fabrica de boluchas e biscontos

Doces para casnmentoH, ba iles, ba ptisadus etc., etc .. Latarias, artigos para fumantes, bebidas nacion:1 es c extrangeiras

At;U nos

Rua 13 de Jlaio N.o 40

Pauli~

de

Moreira & Gaiofato Exec uta·:>e to rlo e qualquer serviço cn nce rnen te a arte, com prc~tcz~t e rnod icidade nos preços. R u il 7 de Sete m bro , 57

- ::::-

Algo~IJ~~i~.~..~~':!l~~u~o

---

Lda.l

Machinas em: Agudos, -Faxina · Sertãozinho - ltararé SECÇÃO de C0.\1PHAS EM RANOHAHIA

---

MOA CYR TRINDADE Rua Tte. Caetano B ueno, 2 - - T elephone, 2! AC~ [JH@N

,

$-!oo

Emporio São Paulo

-=="-=c--=-~-=-=

Companhia Commerciul Paulista de Café

A~uclos

«

~

~fa:XTES

Telephone, 31

Sellar1a e Sapataria

» S5oo

se com perfeição todo e qualquer trabalho coucer·

do pharmaceutico R 7 de Setembro, n. 3 1.

»

P ur esses preço~, só

so· A

Acceitam -se eucommendas de bancos para jardins.

PERICLES

Só a «Casa Salmen 34,, vende os cigarros quaesquer que sejam, 100 reis abaixo do preço commum!!!

sa Salmen 3-:1: t , não teme concorrencia ! ! !

Pr Commuuica ao povo desta cidade, que executa com perf<'i· çiio e rapidez: - Soleiras, pedras para lavatorios, pedras para balcões, cantoneiras parA talhas, pias,"vazos e TUMOLüS COM· PLI!;TOS EM G RANITO, etc., etc ..

AGUDOS

Cigurroe de $8oo por $7oo

DE

Encarreg:~-se da confecção de doces p:~ra e11 ~nm~ ntos, La ptisa dos, bailes, etc. - Stock pennanente de pães, hiscoutos, J<1ces de dive r·sa ~ qualidade,, bebidas ele reputadas f.abricas nacivuaes e extrangeicas. ENTHEOAS A DOMIOILJO

···

Alerta srs. fuman tas ! ! r

ALFAIATARIA

JOAO DE PAULO

- :::: -

Estado de São Paulo

E' a unica especialista na praça em: sedas

Padaria e Confeitaria '!===._ São Paulo

.~ nncxo

~he~a:!l Ka:ei~ko .:fa~. Rua 13 de Maio, 54 :::: Caixa Postal, 1

Uasa Sa.l men

de

AGUDOS

DE AGUDOS

CASA VERDE Seccos, JlH)Lhados, armarinhos, tecid:Os, chapé,os,. ferragens,. louças, mJm:dezas.,. etc. :: ::

CAIXA , 3C

C A IXA, 213<4 • PHONE, 2·5121

S. P AU LO

Rua 15 de Nov e mbro, 67

SANTO~

~~::~-~:~~"~:E~~~~C~F~~~ ~~·ui~o~~~i~-

Livros commerciaes Impressos em geral

HQ:;;~ule~ SQ~J~mQ.=.i AGUDOS Rua 13 de Maio 36

Machinas de beneficiar café e algodão

Paulo''

ni cos- pcd~go "ic o s ,

situado uuu1 dos wuis opraziveis ponto.! da confortavel e hella cidade de .Agudos. Moderno e conrpleto eslabelt-cimento de ensino, tendo aunexa a Escola Normal Livre desta cidad e, C•HII inspecçào officiol inter· nato, Externato e Semi iutcrnnto. Exames feit.>w com o seu pro· prio C'orpu duccute. Ocri;FicaJ os vulido~ ern todo o paiz para a sua matricula nas academi~s. As alumnns Jn T~sc o l a Normal Linc desta cidade tombem fi· c'" " • simultanearrl cntc c senr mais dcspczas, matriculada' no Gymnasio e confiada á direc~·ão das R\·mas. Irmãs CURS OS: Gy'c_nnasial, adlllissão, primario e comu1ercir.l. J NSTALLAÇAO perft- itll.

ALlMENTAÇAO: 5 refei~·ões diárias e abundantes.

Corpo docente,constituid,> dos seguintes professores: n r. A. Penna, Pe. João Br•J>tista tle Aquino. prof. Vicente Gou lartMachado, prof. Autonio Baptista, prof. P. M.oreau, J. Btnincasn, H . Ceretti. Contribuição Modica : Curso Gyrnnnsial - l :5oo$ooo, pagaveis ndeantadamente, em duas prestacõ~~ semPstr~ ~s, ou em mcn•al írlades ..ie 15o$ooo. Curs,J Priruario - 1:2ooSooo, pngaveis adiantadamente, em duas llr<>$bÇÕes semestraes, ou em lU nusalíJades ri e 12o$coo. CG&S ü NO RMA L l:SooSoo. Director - P• . .Joll ~ R. de Aqu i11o.

POSTO DE SERVIÇO Gazolina, Oleos, Lubrificação, Materiaes Electricos, Pneumaticos, Camaras de Ar,

RADIOS

-

de -

Celso Morato cS:eite & Jrmãos PROXIMO A ESTA ÇÃO PAU LISTA ~GV~OfS

Sois fumantes de bom

~este ?

Fumáe somente os cigarros da Companhia Castellões : «Castellões» , «Olgal (carteü·a branca), • Progresso» e Auto«movei Club ».

'! ~

w

Gazolina Energ ina, a melhor

}\ccacio }\. cS:ivramenlo Doca Agente da Anglo Mexican Petroleum Co. Ltd. Praça Tiradentes

-- AGUDUS-

~----------------------------~--·------------------------------~


A-, FJJ, 1J B' O ~~ ~ -~ ---=~ ~

n A\ 'JTl E: 'f A rrl ~~ ~ ~ ~ ___, = ~ ~ D "-C/ ,

A N N O

«

VII

"'=-

__ _

~~

- AGUDOS, 4 DE FEV.Ii:REIRO DE 1934.

11

Transitando . !ivremente , A UM TYPÜ» Ipt-las ruas e vtelas, estu·

I 1

ACÇÃO DO HABITO

Despedida O

-

A

d

S

N U M .

3 4 3

j os bens penhorados, a lpr~ça e leilão, com o I Candido Bcl'ges Leal, 1praso de 10 dias virem a · lb h .

- , dand~ maquiavelicam~ut~ ANTONIO RAIA snr. ma e ~ a soctedade em que mdt· men que tendo partido e sua mu er, se casa ou dele con eCimento Era x_nagnço, . ~aetlento, retamente vivia, cuidava Pouc<Js são no rebanho esta' semana para seu ~o for, na ação exe~u- ti verem, que no Jia ~O ~esve~;ttdo de fetçoes onde : de seus pla.nof que, qual , humano, os indiviJuos que palz natal (Syria) e t1va ftscal que lhe~ m 1- de Fevereiro p. future>, tmpNasa~ qualquer sombra hiêna esfaimada que truci· l ignoram o papel do habito oa-o odendo des e' di·r' ve a Fasenda do Esta· ás 13 buras, em ft·eote de energta. t da a vítima, havia de e- i na vida quotidiana. P P Seus passos tardos lhe:; xecutar. 1 A P~icologia nas suas se pessoalmente de elo, bens e::,se:s que:, con· ao edificio do Fórum e dehuncia.vam o quanto lhe A's creancinhas vendo· ob,ervações e experiencias seus amigos, 0 faz por for me consta dos res- Cadeia, nesta cidade, o havia de relaxamento de as a correr e folgar, não fatigantes, terminou~por as- nosHo intermE>dio. pt>ctivo:s autos, cousif;· porteiro dos auditorias vontade. lhes dava um 0lhar m::igo segurar suas vantagens na e· Ternbem agradece a tem em vinte alqueires (JU quem suas vezes fiCausava, a quem bem o e terno, porém, via se·lhe ducação. Assim surgiu nos de tet'l'"'S taat·s Oll me ~ todos, q"e t 1.ver·am a " •d - ~er 1evarah' em d praça' os não examinasse, taúto de que se l'entia mal, tendo dominios da perfeição, o u · f , quanto d e m1sericor · dia. nos 1a b.1os 1evc tremor que f enorneno d o progresso tan· gentt' leza, de acompa- no' , Situa os na a~en· bans pen ora os a Cand o, Vivia a êsmo, ao léo. nào era rir, tremor que to na esfera fi3ica, como uha-lo até à gan: da d~t «Turviuht.», do mu· dido BorgE-s Leal e sua Por moradia contava com simbolisava ódio, indign:t· na inteletual e moral! E' Pa !!lista. nicipio de Len~õe~ ct(>S- mulher, se casado f o 1•, os desviios dos portaes, os ção.Asmulhares,avish.nd,)· portanto por tal fator, cuja A «Guzelü <..le A(ru- ta cvmnrca , á margem lHI ação executiva fis · bl!iraes das casas, os ban· as a pa<:>.sl'lr, Je.s1.led1a gol fl lei geral se enuncia: o e. do 1io «Tmvinho,·, COtt · cal aue ll1es m o ,·e " . "" co& assentados nas praças pes de vist&s que cintila· I111 bito amortece a s~::nf>i b i· dos» pot· ~ tw vez, de ~ t 10 1 t 'bl.1ças. ·1 1·llIa de, c1·1spcusa a voutad e seJ· ,.. ..... J.l1e fe li.z vta6·· ... pe a p:n e Fa=-encla do Est o, pu vam e qu<'. s ·t fosse d a"'o '·. In, Ll'Oll l-ll!l Ao perambulat· pelas ruas, se lhes analisasse o efeito ~ a intelige ntin e aperfei e vHla r o ...:pel'a Pm de baixo, no corre.g ?, be u~ esses que, confor· ás vezes, mui de mansinho, intimo, aterruriam. çôa o ato: que 0.s seres sua patri~. com a Fa"encta Turv1- me cun~ta dos r esp eetivolvia a longa cabeça para Vivia da cnrirlade públi nwionaes 9alg.un ~o nptce nho, p el o~ lados, cum vo:-; ::lUto~ . cnnsil'tem um lado e, como que de., ca e udi:ivaa es~ e público de umu vtt.lu mat.s [eltz. V a rreça o de rl.Jas lns lotes Joaquil!1 em dose aiCjueirPs do preocupado, absorto, fitava 1 qu'e lhe d.n:a ., ~e 11 to c Uai se u valor inco ntestav!:- l Cl tt 1 L' t t ... u unaruo s a a . en- lo"' >:Jêl.lt os, n oe~ .t~, e tez·z· "'~, 81·tlz(·, ' 'os na F.·~vagamente ás vitrines ou v 1da. ll:t eclucação . .E <1. verdade. 1 I .1 " •U -~ , t es q~e a~res· · .I p e· çã.o aa auloril aue com- Mig_n Pl Bnrudt~ a J.~e5; te , s c nd·'n 11. ,, 1•11 bo, N ..tc l.,o nos transeun Sentia raze r na dur c, que_ us pugtr~as u:t ... sad:tmente pela vta ctrcu· alheia. NO:L~ dfixava de se Jag~>g1a recotUeu~ar~ a to petente qu e ns rttaf e p~.:lo , ·s pigftO com Colonial M onção, dl) lavam. . fazer preseute ao se f>ulta do wst:10~e a cnaçao tle publica ~ pnn c tpae s Jonrtui:ll dl'S Santos, .. d L -~ e ~t . . Ct . \ la rl·' e~ . ~ ta-l) . " enmnntclplO e e nç.,)eR E d 1 b h 0 b t 11 , m segnt a, sem que mento de otentMias e. ons ~ ·· · . -~ u ~ .. " :~valindo~ ) JO l' R s . . d t f desse n~os~rasde havert1do nessó\~ ocasilcs se lhe 110 ,\ _pruposllo d~ 1111:. rde do varrida s Ú<l ~O hoes a comnrcR, eon r oosua c urtostdade despertada tava mai s ânimo na face re~c:as, larnb ,·o·me _ do o;~:; 2:000SOOO D os respec- tn t.do com Fenati de por algo de nov<>, retomava <lesc · lor 1 d~ n· ·s gumte fato, ocornJv e m ras, rnaJ s ou meno~; iiYOS ~utos co nsta uma 'ral, Bapt1st:l Sa::;:so e 1 1 1uz t" · d · " .. , · · · J·u s tameute na hora do t·d1 1 sua atttu e antenor. 0 ra brilho no olhar amortecido ta1s ctrcuustanc1a_s. . C<·r 1 ao 1 H qnH se ve- .João Fautin e pPlo esmais que um espectro am e apatetndo. . N~>na cer~\1 ClU>t<Je O•> .footiii(J· r·iEica que a não St'l' o ni.2"ciO do •Oab ·)C lO », a· bulant·e. ~ingucm, assim li mtenor, havJU um home•u, Afim de nne n ão ~e- ' F ~· · . . I 11 ,, o •ln::; 1lypoteca no con s - v"l ·• - ~ o~-, o vendo, paci f tco e ino· • * CUJOS sa ·tri.>s 1e eram · d " "t ados porRs. 1·. -:r-:r tJ> des A 11 .llo S Jnrl,JO to . J ainO ô ffiéll S ameaflll OS t . l ttll·t~C) , ' \ f ·tVOI' do ('Jnro p" .. ... IOS "'V"')l'ado~ pül' 1 feosivo, seria capaz de di· ra ' Ql" · dudos, pela v<'nd,a de u u. e u ~ \( ••'' .. " ~; " zer que naquele individuo Jo um povo repousav'1 dos uoins. ,\la s como foss e o P e l 0 PÓ que se L-tod1igues dos t:3Rntof' - dl.OOO da luta diurna , deSJ)rend e da s culc · · t· nado p oU:11' ; uma ca::.:ã em Pudesse Ser O espl·r,·to do can!'aços _ Al h untco comerciante ue :;se I I l qne LO I 111 11 ara zna'o Pstado avali.nda · t uu un1 g<Lro-to ça< "S e pe os ma o~::;" i.l It>g111' o q ne Pn t en c1er ~ /Dal' a Vontade de ferro entao uaquc e omem nas· genero. UJt~:> u. ' e l~va a' pra't' ca dos aros cia força nova e desconhe· Ih ·1· . 1 , por 100$000· snma·ndo 1 1 ql e 11 l1Xt 1ar. . que pouera cansar, es a bdm dP ~e us direi tos. 1 p er d.1a os mo dos qu e> para 1as ' St1p1·a " l ,' eia_m b UI<iVU.m OS .do IS :;e Se l'Vll' O a ta l ·llOt'a, ç ctS -]J "'l'Ce " m.·t,·s abomt·navet·s e ter· cu a. O" n · · tinha, p1.1.ra surgir, impavi 1 d t d -. não consta entro qual t. d•< R 1 5o0<1!''" I'IVelS. pc ol ~ lUaS uran € U 1a, e torna-se n eces~a rÍO faqnall 1a e S. : ;1 qp. Mas, s i alguem, por mera do, no !l('g ror da~ llOltes. ;l OOJle S<J me nte ú <: mpre-1 ~ d <1UOt• ón n s ~Obl'e Q!=; l'e- Dos tPfe ridos anto~ curiosidade o seguis:se, Hápido, pas,. os fil'll)es e gadinho :w í u para vcuder 1zel:-s e a ,-~ rr€Ç~o e- fe r!cl os b ens, não co ns· espreitando o de sulario e gestos sacudidos, afundava o produ to. St u putrão, tttul puts da m e ta noJte. co- t ando J os m esmns an- consta urna Cel·tidão da f e ito em o utras l qual ~e v e rifi ra que a O est1tdasse at"-ntau1 ente, se pt!os m ais êrmos recan· camaraJa aphtico e u gM mo é " t.ttS qua t.tnet· r ecur·~o ver lhe·ia no seu se mover tos. ta<.lr>, ::-cguia o con .;; tanl~ localid ades. uão ser o ónus bypl)tPdescuidado o ">inal carate Xeste ou naqu elantro. lttente. .r\ c['l<!le como JÚ on d ef t'Sa pendente d e ca t·io constitu ído a fa. r d "I f . forço->amente toparia com b d c so I Ir 1 qu d t·visã.o m a s:::nu set·ão riS ICO aque es que na e , I ::u ll esse o a vbl e vor de Claro Rodrigne:::: durame nt e executam as seu.s assec fl~ . pe rcebia o amo. começavn d itos b en;:; levfldos a tn'iis negras façanhas. Seu Então , e ra ele se v e r a bradar «~linduim torra IIontem :i noi ll', ne:,;;e pt·HCH no dia , born e qu o foi intimRdo parn olhar apagado não se de· quanto vt~lia o miscro que do». Clll em« fora m exltibido~ 1<1_0'a t• supt'," l'" fe t·t' dos e ait'grtr o qne e ntendet morava sobre o obj.eto vi· de um e de ontre m rece· Os dia s sucedia m-s e e o " c:1. b t• m de seus clireito~, Lia um óbulo! At d d 1 alé m d 0 rilm «Quarto Es· nnemn tados pOI' quem 'lfl d o. Antes d e contrá rio: gt~ ro O, quan () e onge curo», interpretndo por não p esa outro ónns [ixava·o por de baixo, como Os assa lto!', os :1•-romba- ci sm~tva com o putrãu ou Evelim Brente Neil Hamil mai s d e r ~maio~· lanre . b f . d o preço qnn ·qué t' so re o ~ l' ~-" e · que te mendo se de nunciav mentos, os homicídios se I -ale:tl ., "c m CLIJ· os tt·aços Cu"'sen1 ~ to n, mais dois explendidos 0 fe r eccr dCtma ;:e em manife~tações intem · suced_ia n~· · · . identicu~. dava inicio a s na cpisodi <,s elo seriado« .\ Le. da 1-!Va~in ção e nfi.,J ba rido3 bens, nüo con s t <m · p estivas, extempora neas. A JUStiÇa pesq_UJ_zavn. rc lurlaiuha. «Jlinduim torra· g~:~u dos CcntaU!·ns», com v e nd o licitante~, e m do dos mes 1uos auto~ 0 Cont'ut.lo, em reflexo ~obra~a-~e de nttvacl uc~es . do». llarry Oa rey e Frallk Darr0. SP!ntida S~'rão po s tos e m q u a lqu e r recurso ou miste rioso, ao vibrar do I. e ~ s uctn !õ, mas 0 azta Certa ocasião a ci dad e H oje á noite, ve remos a defa•Sl p t' ndente d e dfseu olhar traiçoeiro , a con- 1~nuttl!\ente. H.edunr!avam élCha va-se em festa, as ruas brilhante urtist;\ dn 1\letro, lP-ilã.o 6 a n e m a i ados p ~r üis ão . ~ ASSim tração mus cular das suas tmpro tcua><. todas manchada~ de salien· .J or111 G,·nwl'o rd rm «Neste que m mai s der e maiO!' ~e t à·") mãos "e manifestava v1o· .N uve m !le.~r.a a ,tudo co· toso J gHi ha rde te::; aguarda Sccul•) XX», magisLrnl pro. l ~:~nce oft>rect>r. E p<tra dir os ben s .lev~dos a lenta, irada, e, ces~ada ~ bt:ta de tmste n o. I!, n ~om· vam a pu ;sa~em de ~l gn - Jucç:i o sonónl. qne cb<'~Ue F O conhe- p ra ça tlO dw , h_o ra ~ te mpe$tade de revolta ah bta do tem po euvolvt:l o ma g •ande Íl""ura. Era o · d t d loq tr :;:upra refendo~ e · · ·d d 1 · · e· ,... por 1ns tantes vtvl a, retor· caso, pou. o o e m comp ~ btspo d a d10cese qucl vt:<l 1·ct m e.uto _1 e 0 os. , do~. a r:·e m :~ tados pol' que m nava ao que era. a ntes , a- t.o esquecunento... . tava 0 luga r. 1nte t e~Síl t os lllc1L ei ., . . •. pareutrlm e nte nu lo, redu zi· E , p~l Rs ruas. _m_a ctlento, 1'\a noite úe S'l:l chegatla c>:-:pecl n· o presente q n e 1lli1l:s d e t ~ ma.wt hm cc J a mente nuda. 1 ?ef:ve::;l tdo d e fe1çoes 0ndc toda populu ção r.o lTP:J pa ra.! - --~C'rá ::~fixado n n l ogar rlo ofet·ece ~·. uc: tlla d ': pt eço S i, no e n tretanto , dado tmperus_s:. qu~lqner som~~·a esper_a lo. N~ meio rfe t>mta EJital de praça e l e ilão I co:-:tnm e e p ubli cado da a vana9<~0 e tlcl.O ha Eosse n. alcruem o poder 1do enetgut, ft n~an_d~ oll.a·, alegna , mus1ca c fogos, o . . l 0 1 _ · . . f . \'endo lle ttante~ , em 0 . rcs vuo-os 11 "'S vtlnn ~- e - . · c >m o p t n -,o c e 1 1 0 1n lmpl en sn 11 .1 0 1ma o , ... . :, povo 1evo n·o a 1greJ ' · . O' • • s 1·o·nid:'1 ~E' rfw pos to~ lhe 1r no pensamento, des I 1~ "qui todos UJ·oeih ndos l d!({S. dn !e1. A,... n !lo!'. 3 1 d e b . _ t d Ven(la ndo ·o 1-.,talh ·t tld o-·' i' 11os trans euntes. cootmua 1r 1ao e r-trrema '+ • ' • • J n os analisando o c uidnJo;;a v, e \";I 1·lVI'<! o h at~ d o1f' ·ll' O tern·· no 01!\IS absoluto silenCIO, Dr. J . d -'1 OaSll'O J (1 n e tr•) <"te 193! . ,:;. Ji.IU , 1 e m > Pt • ~ < ' 01 inteligPnt cmentc, ess e sen - vcl que f"trecta se_r d?~ h~· I persignavatn se es perandn Rosn, Juiz d e D il'e i , B e n e d icto ~ii ven·a, es ·l P . ,~oc ·n tn ah cle t 1 ~ tiria ua alm~ o g-&lo da . me ns o nw nos preJud lcw l. .. ' a bemçan do S. Sacram~nto. J t o da co nHH"C<1 d e A-' c ri vão. ~nb ~c ,·•• vi . O. ~~at or lan ce oft>recer . n_t~1·tc, u :s ~ anto que te r· ! B~ tuú , 1 5 - l-1 934.. q nosso e mpreg~u_lmho , gudos. : Ro za. Xad<'l m :d s. E s rá H, rn1·~ qu e cbegtw :~ .-. nf1ca. o pan1co que as ma- l Fran ci 8co A Brisula cunoso como todn cnança, 1 F b 1 f conheet m e nto de todo~ · .· E . 1 '· · t 1 · - . b. ~ a ço sa e r nos q u ~ co n o 1·me . . 'lliiDnçoes m etna es pro< u ~m,Je tn qUi z vc, ' · tspo. ! . os mt e r essnd os n!and e J zem. 1•, la co m a cesta no braço, o JWeS(' llt e e ::it ta l d.e pra 1 O e~C "n. . «·*$ !:_n ~ou ~e no ''!leio da mul· I ca.· e le ilão , com o j)l'fl.:JO I Benedicto Silveira ex~~ed tt·. ~ presente qu ~ Tal ern. o pobre diabo c t1dao. :lvhs e1:; qne t0p:1. de 10 dias ,, ire m ou : __ ti l cl aflx.Hlo no ~og;H ' Jl l c vivia tãu _rn ise nlVel- 1 Iloj c 110 s eu res pec- 1com o am~ e sem tempo del e co nhecime nto t i ve· ' ffitl ital d e pn~ca. e leilão do c~sturrw e pub 11c ado met:tc. Um COitado, um . . 11 I ' I pnr~ r~fl t:tlr, solt<>u logo . a·ta !JQ I ' 1 oI pela !In pre n s a na forma ·lnc "np·l· d"'- 11tro n"•• cacas· b\· 0 .emp l <' ll'l , que no ~ , co· m o pulSO c c 1 j Cl H 1\>l. .n..O'tl(tOS ' J ')1 d e < Z, r . o , d S 12 h o I" .Mmduun torrado» . · i) s a de uma f5Jn. ras , fu n c tona~·ão a., auF evt>retro p . futnr0, a s dtas. J .: 19.3:1: E i\ão era um lobo vesticloll ··s da. F sco!·t D·'ml.IJl·-' Çrat• ·o Noctrtt•rtt• j l ± bo ;-:),<l, e m ft·e ute :w o Dt. J. de C<t, trrJ Ban e ll1 ? t es· l . . u, . 'l 1 11 . "'· 1 A A . l '· v19 I) Funcionará l!>í r • . . . F, ' R osn. .mz J . de D"ll'(ltto . : : \' ti C( lC o I l ' 'en·a f S· lhl(JC (' (~fl OVe la,era_ o t.la segunt.laquinzena ,Cd•flCIO do ~Ol'UH1 ' . ,.'c ehacn l solto '~11m 1:oseu·al l ca · , n oJ te a _, 1!.:..~ deste mez e1u diante, nesta cida- Cndei~.' nc~ta rid~de . 0 da comarca d e Agu- Ct JVM> , snb~Ct f>_' 1. , ; onde as cn·a n c lnh>~.s lnocen· . ha ver :l culto co m pre - ue, um curso nocturuo para adul t . d d"t . d Roz·l. Nada tTial ::::. ltJs ta tes iam buSC<ll' aleoTia s e los e crianças q~le hajaw conclui· p or e u· o os n l] I o l"IOR os. f .· os q t . ~ f gaçao do evangelho, do o .:ur~o prclunmor. 011 CllH'Ill l'5Uas Yt·zes fi r Fac:o l"=aber r.J ()S (/tl e I CO I! L) J Ul tl . escm. IIS ue a s OI na vam o r· . Para llli>l hores informações, di, . I . . . mo:;as <' ma i, brejeiras. todos sao convHJa dos . I"I J'III1 se,, esta ,·cuncçiio. set·, l evara o m pt·nça o pres~ nte e t.l ttl'l l el A! B enedrcto Stlveu·a

.

.

I

nu

ue

·rt

v

I

·

Th eatro sao pauIo

,

EDITA ES

1'

I

,

ç

l

Io

'

I

lrrrej·a

I

. ·

- 1 -Evangelica I

I

d<' l I

e,I

I -

l

J

o


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.