Gazeta de agudos 04 03 1945

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Palavra ·

SEMANABIO

INDEPENDENTE Colaboradores

Rcdu~ü., c Ollelnn,; RuR 13 de ,s.,>:o • .l4.')

XVIII

Agudos~

4 de

MARÇO

de 1

i\!'tndo de S. J•ns•lo

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DIVERSOS

NUM.

716

prensa e o Povo Tem Ito sincero dos nomes de IGrupo Escolar ucel "leite" ' Um soldado aliado que foi O LEITE f Xlgenc · ias a f azer I Ipleiteadores cidadãos garantidamente , ._ . enterrado duas vezes! dcJS anceios ~m reumao espeCial do CO! Por determinação da Preiei· O. E. C. · . d br - · . po docente ci.o nosso Grupo Es , justos o povo . as11eno. colar, realizou a eleição para tura local, verificamos nas ta· l Paulo de Campos Moura I d n· . d C' . E h I tix d f "t . Curioso episodio verificou'se

A • • _ I :-:1 s exJgenmas o povo xpansao e da ~ .Imprensa cons1~tem · na lr6rnodelação radical Um povo que sofreu . . ; d . dos part1dos passados ou, 1 a~ mtempenes e um ~ . melhor, ~hiuda, a fundação gime prepoten~~, QUE' P~ de novo partido nacional deceu ~s desannos mais independente, sem as ma· express1vos e que enfren 'i culas de lamenta veis be· tou us abominantec:' . • "'' 1ranças de maiS deplora' Un1a Imprensa que.fo1 veis homens. Um partidc afeta~a !lo seu brw, t~a que tivesse E'. autonomia sua d1gmdade e no ma1s de incluir e excluir quais elementar de seus direi·, quer cidadão~ segundo t~s de defender a coleti·! 0 que represen(am ou !lào VIdade; ; representam na esfera da Tem exigencias a tazer, opinião e interesse publi· num momento em que a cos. liberdade está em vespe· O programa é a hones ras de ser restaurada, em tisação d0s nossos díri· qu:_ o dire~to e a ju~tiça genteR. Programa a ser estao proxuo.os de ~erem ex6cutado com intrans i' restituídos. gencia e maxima intole· Essas exigencias são rancia! d~l' e i to s. Esses. di r e_itos 1iiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiíiiiiii

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Pres1 ente

d c d o entro e Cultural.

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a nova 1retona a a1xa s· e ns a a as nas con e1 snas · · · co}ar· no cor~ente ano ]~tJvo? e bars da c1dade que, o le1tt: a qual ~epoJs d~ upurdçao, ft doravante, será vendido á po· cou asstm orgamsada: ) $ Presidente: Profa. Iracema F. pu1_açao a razau de Or. 1,0•) Brisóll:1; Vice-Preeidente: Pro· ' 0 litro. Ao que parece, os f~. _Zélia ~eoiocasa; l.a SecrP,· destribuidores desse precioso ta:rw: Profa. ~eieoa Hoffma~n alimento não estão satisfeitos ~.a. Secretana: Pr~fa. LydJa com com n medida ad')tada, fbtede; 1 a Tesoureira: Profa. ct· . Huydeé Dalla Dea Amato; e, em represa 1ta, estão 1spos ~.a ~Te~oureir~t: Pofa. Maria tos a não f()rnecerem mais o :::iampalO Arruda. produto.

Nascimento Acha se euriquecido desde o dia 27 de Fevereiro, com o nascimento de uma robu!:lta rut>nina o la:· do sr. Luiz Ma gri e de sua exma. espcsa d. Joaninha Magl'i . . d .d Al me]an o a recem-nase1 a uma vida longa e feliz, apre· sentamos ao~:= progenitores os rwssos parabeos.l

FUTEBOL

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José Julio de Carvalho

AMIGOS 04 IMPRfNS4

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Vende-se Duas prensas de ferro para fabri· Assinar o jorn.al de vos&a cação dt> telhas. Sendo uma para telhas frnncesns[ t'rra, é dever que tendes a e outra para telhas "pauli~ta'' - com . dois moldes c11da uma. I cump1·~r. V<>r e trata r em Piatau' com iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiíiii HIGUW RO.NDINA

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~ Candido Mofa - L Sorocabana - Est. de S. Paulo ~ ~ill...~W~.-1~~~W.ta)•Wr~~~~~K~a)

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Segundo t·eclames dis· 1 tribuidos nesta cidade, Advogado Prol"isionado ,._~~~ deveria ter e~treiado on '[ I1 tem o ·bem orga.nisado Inscrito n ~ Ordem dos Adv<Jgodos do Brasil. Seccão de São Paulo, ~ na 27.a sub-secção de Ourinhos á Porto Epitacio. ' conjunto :artistico do «Circo Ita.» ~ Trata de todas as causas no {ôro em geral. Demarcacões, 1 ~ ~·· ·;5.1 divisões e reivindicacões <.!e terras. lnventarios e arrolamentc.s. <i 7' Nulidades de casamentos e desquites. Defesas perante o ~ juri e em julgamento singular. Executivos cambiarias, hipoteca·

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sao uma co11qmsta. C ou · · ILM OOCUM[NJAftiO quista inviolavel! L 1-1 ~is que não pode sul.r . Saldaram a., suas assinatu sistir as mistificações pro A Companhia N v. cio· ras da •Gazeta d-e Agudos• movidas pelos profissio·l nal ,de ~apel e Cel_ulose, durante a semana finda os naia da politica que hoje, fat~a ex1~1r, nesta . e1dad~, seguintes seohúre:;: se arvoram em defenso·' qmnta·feira prox1mu (dta Art>f Saab Franci:;co Placo res do int~resse ~o pular! I' 8~, às 20 hora,s, no Cine Juvenal Salles As urnas as qua1s serão Sao Paulo (~lem do prc J0sé Felipe Saab Mario Pinte. convocados todos os bra· gl'atnll anuncwdo), o fllm Otavio Teodolo sileiros não serão ages' ~o?umentl:lrio de_ s_uas a· Paulino L. Guarida cias de empregos para tlv1dades mdustr1u1s. Antonio Guarida homens que buscam pres A Oia. Nacional de Paulo Haguiwara Tufy Saab ' tigio atravez de entrevis Papel e Celulose, espera João Batista Ribeiro tas e declarações, afim 1 pois o comparecimento Marcos Huada. de .saci~ r à gula (~e sua s 1 do P?blico em geral e Agradecemos asp1raçoes pessoa1sl As l antempadamente agrade· urnas serão o recolhimen : ce. ~~~~~Silt~~fa>~~s:_Q~~~~2m~@X~~

no «front» italiano e do Qual foi protag(mista um soldâdo britanico que serve num setor paralelo ao teatro de guerra onde atuam ag valentes forças expedicionarias brasileiras. Es se soldado chamado Raymúnd Holtey, por duas vezes foi en tcrrano em consequeocia da explosão de um projetil de artilhana de longo alcance J ..:s forças nazista s. 'Da primeira vez, perma;Jeceu quasi que dois à ias soterrado, sómente escapando da morte por ha· 1 ver a sorte lhe proporcionado • ·• deixar uma peqnt-na abertu:-a ,\gu(lo~ F. Clube VS. por onde entrava o ar no sub· A. A. Barra Bonita terraneo. Na segunda vez, Rayruond foi ma1s feliz, por· \fi l d . quanto os seus corupa.nheiros ~ . m L e conce e! are ao ve-lo desaparecer !:'oh ~!Tia van1 he ao esquadrao do !nuvem da terra. e de est!lha· «A. A. B~ria Bonita» Ç09. correram JUnto dele par~ que domingo nos visitou, ; so_corre lo. Esse soldado fot para aquela cidade deve· m1lugrol:lament~ s_alvo, po1s , . . dessa ve~ ba v1a f1cado preo ra segmr hoJe o quadro sado pela terra junto a um do ni'S:sO valoroso Agudos tronco de arvore e teria pere Futebol Clube. ciclo se não fosse o pronto au xilío que lhe foi prestado pe!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! : 1os s e us com paohei I os.

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Na ínfancia descuidada, um certo dia, plantei, esperançoso, uma rosei?·a, no meu pob1·e jardim; e ela, fagueira, cresceu tão linda, encheu-me de alegria ! Mas logo após, ao colher sua primeira rosa de fogo, quando tal fazia,

feriu.me toda a mão a tra'tçoeira - a roBeira que a vida me devia ! Também depois de moço, nesta lida, entre os homens, na luta pela vida, de ingratidão já tenho cicatriz ... Minha sorte da infância descuidada é ainda a mesma, na vida amm·gurada, só tive o mal por todo o bem que fiz ! Alcino BERTOLDI

!


GAZETA DE AGUDOS

Derrotando sspetacularmanta a A. A. Barra Bonita pala conta[Bill tlo 5 aO,

o "A~udos F. Club" iniciou ausniciosamonto as suas atividados em 1945.

O que foí, e como decon·eu a partida domingo ultimo, no ''Estadia São José·'. Indecisos

desenrolada ~os primei~os

quarenta e cinco minutos os comandados de Oarabtna. r;Jonftr· mando porem o seu prest1'gio e a sua alta Classe, o Alm.Rub?·o fez ala1·de da ln·ilhante vitoria alcançada. A equipe local, não encont1·ou nessa ?·efrega o seu verdadeirfJ pode1·io; a defesa mos· tt'ou·se m~~ito apática e o ataque pouco realizador. P elocha e GatiHho, cúnsegttimm uma sobe.Tba atua· ção, secundando'os Urias um valo?· inegat·el em nosso conjunto, mercê de sua" virtudes ietzicas. Quando o nosso "Five'' atacan· te des""t:riou vimos e.ntão D inho, Bicudo,

Carabina ... apresen·

mora vel tardes que inde· levelmente ficará grava· da eternamente no coração de cada defenSl'l' do nosso pavilhão Alvi'Ru bro. E tudo correspondeu, nós que espersvam os u ma grande cttuação de nossos rapBzes, digna de ~eus va· lore~, que viesse dita r as s uas capacidades, fomos alvo desse desejo, sim, por q ue o nosso XI mesmo sem atiugir o maximo de sua produção conseguiu um triuo fo bastante siguifícati· vo, ou saja nada menos ele 5 goll", \ ie ram premiar os esforços flo quadro q ne melh or p~·ese nça teve uü 7

' . ~ tando rcomo virtuoses da 'redonda, aquelas jogadas el Ptnzan.es, dignas de arranca1· do publico aplausos. Contudo, o Agttdos F. Club, dezt o sE<u Batismo de jogo na atual tempo1·ada com um gram aJo. triunfo de escOl. Quando surgi u em Carn

venções, conseguiu im pe· l· dades di r u rr.a co n tagem ID<:lÍ S dilatada, no ataqu e R e· uatinbo, um elemento ati vo procurou sempre cons truir e m excele n te~ mano bus, algu ruas avançadas de seu quint€1to, porem, nulas, i::5to porquo a nossa defesa uão per mitiu que

ximo C

estamos a -sorte não remos desta ão. sim é ·~ue este : ser ia

premio oferecido dinamica direto ri ci palmente a iigur os ataca ntes eontràrios D r. Vicen te Daman cooclui.58em seus tiros Prf'sidente que tem cem exito, cont m o ulti· desdllbrado em seus ser· mo reduto gnatntcido po r 1viços prestndos ao Club, « Pelad<•, . 1quer tanto material como . A nussa ofen:-3i~a não j tambei?J moral. .:ht=:pn\on uma partH1a, de Como f ora m consigna. acordo eom d. snR classe, dos os ten tos vimos falta de controle uas j ogadas, passes irre· O primf>iro gol da t:u· gular~>s e p:Jucos tir'Js a de, foi bem demorano, ve

nt1eta, mas é de ~e ~dalid9o · ~~.~ ~ po a equipe adve rsa ria, ar que os C(J ill:lll a os =. 0

8 ~:1~i;•: d~~~~~r:t~i~ , .

0s noR~os qua lqurr IWYidade, Nl seja relos impetnos.) 'Cent.ro c:tal.' quando mtm dos as não deixaram digamos ~urpresa u o qua· A vau te" Carnbius, oão t i ~éd1~s sem que a nossn o.' fans de no~so meio espor que os adeptos do espo1:· drc, v('n c1i\o era nv\ado \'e r? m u m mome 11 to si fensJva co locava em pam tivo, realisou se na tard e: te da:tr: JT.a paFsuc:.sem mms uelo~ aficiouados do e~po1· qw•t· de liberd:..de, tm seus' co a cidaJela contraria, de dorninO'o ultimo no "Es um dornlUgo E'lll branc~~ tu Rei em t!os~a tena, e · · Bicudo que :.-.cumpanbava f · e· tadio B. jo~e·' , o ' impo t'- nn_:ens, co u.u·utandoentao com t·azão: os integrantes wo\'JU'.<;;ntos, po1s o que 1 eo.nnq 'tllem epm 1ance, ctees· se \ iu foi uma &uteotical o t tante e pro pala d o prelió. o torte con~unt(J da A. 4~· da «Tena Roch<P -, eo cou . . o aço r as 1r < marchçao cerrada de. ht.~. 0 hei 0 foi ter as redes q ue reuniu corno prota·l Ba~·r·n. Bonnn, uma enb- t1:.:vatn se beml'efMçados mern p:l! a h ome m, pnoc1 ' . . ROb re o ar 'Ic 1vt'neO'ra. gou istra, doi:!: Clubs cam da~e que 00 ~ aprtseuta onde he~ vnlote3, uão d0 a dos z agnell'O o peões, um o Agudos .F. C. ultl!~~ment e? ~.•omo u ~na nost:o lnter~aud, mas sim ti lheir() mór· da 3.a Região. Agudos, 1 - 1 . tradiciOnal 1'1val de nossas dos ,_AspirautE>s da S. E. d (c ampeao B tU'I'a B onita O nvwto a 3 .a . Afinnl o Aguuos vencen R egião), e o outro a A . cores. Te:c1o::-. deReJêW]am Palmei r·n sl' de S. Paulo, meJ·i tori a mente e com oi O publico ja se entusi· A. Barra Bonita (Campeã c.o~hecer qua:s as cret et!J· Cvmpunhaw 0 quadro ~eu primeiro compromis· 1asmara ~em o feito ante· ·c·alS que os componeu ('S deerotarl<l: :Jlandnro, os· . I na ReO'tao a que perten do A. F. C. i !·i~m lap<:al' v:alrlo e H.enntinho, em· .-;o do ano, rlemo n~tranJo rior, todos ac amavam, " "'c ' ) ce · na. sua ptnne tra refrega pl'e~tavam ao conJ'unto ao pnblico que pt'esencio~~ mais um ... porem os ad· C t 1b · ·,, · · d · a luta ' :::s verclade1 esmorecem, onquan a a ortosa da preseute tem por a tl a, Jc't j alv1 negro m::10r po c· riO, r d snas d . 'bT vet·s;uios · q e não uma das per i· e digtJa diretoria do A Ivi· q~e pres~nciamos de ma . oferecendo assim L't•sist~n rns qm1 1 a es e pos~1 1 1 e eis u n Rubro local, por rcotiiO!'i neirn insdismavel a j or : ein ao XI Yencedor que I~!!!!!!!!!~~!:!!'!!!!!!!!!! '!!!!!!!!!!!~~!!!!:!!:!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!I

Como estava sendo a- p1nns e cuti·os,

g uard~do

por todos <•s m0ntores

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de fotça maior,· não uada ~picR do _hr~v~ . ef::·l tt>ve um cnbl>l d.e sempe· l .ffi.~F-:~~~~~:a~~~~~~~~. ~W~l~~r®~~ffi pudesse traser em_ nossa qnadrao, c~:twpearJ leglllOJ0 1 uho desdub tado pi1t'r1 su· ~..., _ o~ ?ancha ull_l, esq uadao, cu· de 1944, ~PÓ.s IJ1ass~~nll' gl'ar· 11 e 0 quadro tl'iuubu .~ ~ Ju cartaz Ja encontra . sei em snn pril tH.l.a u~mt-Iva, tE~. 1-{~~d m ente, n z~1ga I~ ~ em pleno,~pogeu: as~I_rn ; o seu tnftJS se1·1o r1 val rle constitui u·se nm ba.lnarte i :~~ O SEU JORNAL ~ como um Noroeste, Sao 1 t?dos os t en.1r>t1S; o <Lu. da rquipo artversa11a, ten 1~ Diretor: _ CAULGS RIZZINI ~ Bento, Guarani (dE\ Oam- zttc\Oà » de ..SanJ·ul em me U\) em o~w·; l d o nm Zfl ' l @~ ~= - ~ . . _ . . . . .. . g:neii·o eficieut; ~ne g.raGas :~ NOTICIA RIO V A RIA DO ~

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pelo Cen· i quanto os comanJados de .' do 420 (Dinb o); que rapi que a artilb al'ia Alri·Ru·l ma is algumas j .1gadas, antes poem jCARABINA atiram·se á ~ do de~fe~e eom o pé d! rei bra, cria diante da tnéta resultado, eis qne v ar arco de Pe' lluta co m o fim de Mn·: to um vwl'ento mortet ro, j aJvbrsa ria neste mornen·ltl'o dá por ence rr·ado t~ o S~lS~O Icreti~a.rem o s_eu. triunfo r marcando assi m: to tOl'l'8ncl~tl chuva desa· tem~o r~guJaz~eutar, I,!O ID ovas m~es tidélS ' os v1s1tantes ms1steru nol Ag·ndos 3 • ba svbre a cancha, come: a pr1men:a ~Iande eespe 1 . combma ill t}· !Rfã de igualarem ·se no Ba•·••a Bomta O então 0 «Classico baHe · tacular \JtOr1a das co q.~i~teto loca]~ ~ rnnrcador. ~assam _preci' j Joga cor1:1o quct' o club ; ern plena Quaresma" ~ a· ~ locais. "' .. cal~t:\,a toda defe S~lmente vmte nmwtos 1Jocal, os v i~ ttaüt.es rüP ce· parece os pass@s mag1cos . O AgudC\c .F. Olub, :-'1 11 nh·ar Ja, ha b'ocns de contend:~, quan do Tide l dendo "' jamil il:> opoem·se dfl "El mestre" (Bicudo) a : tJhou o seg urnte XI. ne~ )Jasses entre Bicudo e : de fora da gr~n<.le ar·ea \a uma resistencia, mauo· Dinno, este a Zé, assim l t<1 batalha:. Pelado, ?E> lo' uho, este S~lspeude c · num bolido traiçoejro ten bra brilbaatemente o nns·• .. 1 t ·. d c ba, Pednuho; Gatinho, lã.o, enfim tr'emeuda ita rompel· a •pt>ricia ,de j! so ataoue Dinbu se r-ve pUtl:sseglue a nba. l~uadn . o Zo Lui z, Ut·ias, :M::~neco; - é . l' c • • 1 ' uas a OÇ<~ o i;l ao t'O. B" d 0 c , b" n· b con f !l~ao crJada f u;.nte . h •lado, (·ste ' n t 1 etanto ·Zé na esqnerda, este cto . . . . leu •.,. ara ma, Jll 0 do arco contrario aprovei . , _ · . ti o lla ale<~, lD C!IJd iJco nu e Zé. ~o quàd ro Ao-uden - "O'an; b.111a,. ' <tetem o bala<•, uhv1[lndo infeliz" desvia· se to(l o.)... fo 1·am u,a · , bn'mes t an d o.se eo t ao . . ~r. extremo de sua posrçao · . ma J·,)rrad·\ t< 1 1~SSJlll 1 t o per1go. l'\HO taJ Pxec u ta ('I'Dtro ;.. to. :\la co uro cont ra "'LH\ propria ern c 1 b . p . que l1a b 11meu E> nuwca o, , . . . 10 . J. 11 é h .. . 0 < • _ o~1:1 orar ara o b n,· tento n·o 2 da tal'ue · ca .J1Uitt, , qucHH ~u l <\u: ' c_o qu_~ acampa~ {llct '' cidactt>ln, ence nanuo a :)e· lbame feito de Pelado a !'CC<- o 3 o gol; A'í<H1.eco co tn:lj(HO~'I~i ~o balao, d9 tio da tarde· Zé vimos u:na exubemnte Agudos 2 : b rn um escnnte 1 re·!1 cabeCelft o as 1edese levn n , :-: bomvPeoneidade tl v con• Dal'l·n Bonita O · d · ·t I I • I · · • lo a u"'Otl t ''--.e " o- t:n '"'''I'" Agacl.•s ., . ~"" : tr U p r., 0:::, pe os d V l ne e" "·· . , , • JUnto. Üf'Stacarr.rn·se 0 0 (1'l()~ 0 • b •>l;;o lt' . ., ,- ·a .. . . • ,., E.nr.a B( Duta O Com o p Iacanl as::siu~1 1ao 1:J ·' <~ •G. t út \ tJ,•:::.nogut~us quaJl'i) vi sitante: Manctu· do 2 gols pro tocais, tuth exten~4o da rut-la. BaU'ra. Bou itn Pouco a pouco a lnta 'co, Oswaldo Reuatiuht•, ((Naniubo", arbitro da C;'1ndo jnstan-wntf' no~ pés ~~ Í tT\:Sisri·:~l o cerco aprest>lltr. o s~·u fin al, 'Tid f', Bohnhn e Luiz)!Jllu

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Oazeta de Agud ANO XVIII

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), <! DE MARÇO

11

DE 1945

Moderna Tecnologia do

vidro de uso monstrar a sua energia, saiava tal objetivo. A Vidro de Além disso, e abafando tentativas de balburctia e a diacordia •· • cionameuto 'tomadas de poder, como então reinavam pelo enDificilmente existirá uma maquinas de m • • u. J. B. a que foi feita pelos re· contre de ideologias va· substancia que tenha, na vida vidro. Em 1922, fora presentantes integralistas rias e pelo dique violeu cotidian~, mais utilidade do duziJo!'l nos Estados e na Inglaterra a Iam Todo o povo brasileiro e Jog coruunistas. ~xtin to das correntes políticas! que o vidro. aguarda confiante a com· ·d f fd · 1 d · Em 1915, a Universidade e o recozimento contiuuos do . d gu!. ?s oram os par 1 o ~ com. o ~n~eJ_o c e es~r~1r de Sheffield, na Inglaterra, vidro plano, juntamente com pletação democratlCêi 08 p~:>11t1~o::; e la nçadas as j as. mst1tur<;oe~. tradlC_Io· estabeleceu um Departamento operações destinadas a alisar poderes publicas, bem d~retnze~ da rec:mstru· \ D&l.:>, tanto pol~twa, soCia_l, 1de Tecnologia do Vidro, en e polir continuamen te o vidro. como dos orgãos oficiais çao naewnal. HoJe e m como economwa8. HoJe carr~gado da tarefa . de pro· Em 1920, a maquina de fite 1 de representação popu- Jin já nos acham num I em dia a coisa é bem P'H~Jooar _cursos d~ ~nstru~o em funcionamento. Em seus lar nas Camaras Fede- franco período de pro~· I 01 ''f· t D . d t :sobte o a.::osunto ate vs ma1s ultimos modelos, essa maqui ral e Estadual. E, aü e o · . . 1 eren e. e pois e se e r eleva,Jos niveis e de realizar na, ao que tJe sabr., está pro' contra dos anseios da p_eridade moral e mat~ : anos de . um. governo Is i&tem Rt.iuü..; pesquizas. Novo duziodo 750.u00 pequenas 9.madurecJ- '1 prlibo e dtnarnlCo, soou 1impulso foi dado n seu desen lampad~s eletricas em 24 ho· nação vem o pensamento na!, bastante l' · f ra~. Nos ultimc1s dez &uos, 1 po ttt'lamente para o 1a hora ecn que desa r)a- , vúlvimeuto ?om a ormaçà?, registou· do Preeo.l'dente Getul 1-0 dose~cic·o s~ na Inglaterra o 1 pl e a o dos priu I r e CI'd O;:j se encontra m cs um ano ma1s tarde da Some o .la ex r I d d I ·r I . ' .1 v·J dese:nvolvímento de um proVal·gas. A. dl·vulgar>.a • • Y u · · d t. , E' 0 1 a e c e ecno og1~ ua 1 ro, cesso completamente continuo exposição de motivos mi ClplOS. emocra lv~S. pel'lgo~ que tauto fnz1arn tambem de seu genero. nisterial, _dirigida ao c_!le proprw s r. Getulio V ar- ' periga r a in tegl'idade da Muito m-ais de 95°/o do vi- de vidro plano polido, pelo fe supremo da naçaú. gas q~e. em rel!eotes de- 1 patria, a seguranGa na· dro fabricado é transformado qual. são realizR das em uma linha continua uma série de Prova de sobeJ· 0 a boa. clc.raçoes declara ter c h e ; cional. E devemo-lo ao em ganafas ~ potes, . chapas ope rações, desde a entrega · - governam~nta,1 I ga do o mo:n - euto da co_m- \ sr .- Get u1·10 Vargus que ·evidro fulhas de VIdro, artigos de mtençao pal'U usc,s domesticas, da. matena prima no tanque· do seu graude deseJu de, ple~elll~ça.o dos orgaoH agora, mais uma vez ci au lampadu.s eletrícas e barras e fornalha até o alimento e po· ainda uma vez, bem ser- nac1ona1s. do ex amplo de seu alto 1 tubos ne?essã .. ios nas lampa· lim ento de ambas as su perfícies da ch apa de vidro de vir à patt·ia ?rasileira. Toda a nação està e~ es pi~ilo dem_o?ratico, a~tt. 1 daEnet~~tr19~5 e 1918, foram ma\s de uove pés de largura. A espectat1va de toda fes~a s, port~nto. E nunca ba ue propiCiar ao povo ~ introduzidas as maquiua.s O re.'mltado do novo coa nação t~e justifica, uma serao dem:u s os aplausos brasileiro o seu pronull· t Westlake para soprar o vidro nhecimento nos tem pos mo dern~>s foi imenso e o provez. que a confi_a:::1ça de ao oh~fe do governo pe cíamento rapido e facil ! das lampada~ eletrícaa .. gresso realizado pelas siste· da la dehberação qus vem I ·t .1 • 111lesmo sucedeu com a. maqat P ositada. no"presidente ,. em p e1 o onue re1n~ 1na Daoner para 0 estiCa men maticas pesquizas do~ técni · ~epubhc~ e assas conhe de tomar, uma vez qu~ s obrE-> tudo a ordem e a j to contiuuo dt> barras e tubos cos em vidro promete muitas c~da. ~~b1a-~e que s. ex· dtmonstrou sum? r espe1 rtisci plinu. '!de vidro, s.ssim como com di· novidades para c futnro. Cla. VlfU~ resolver da me to pela soberama popu , ersos apardhos para retira1 lhor maneira. possivel o lar, num momento como peso~ controlados de vidro Manoel Dóca problema a que nos re· este em que se deoide A Legião Brasileira de fundtdo ~e u~a forda~ha._paJa ferimos. Desde o golpe nos' campos de batalha, Assistencia é o exercite ! ~id:~a~~~~asde es~·~Z: f;hricae Segui u em dias Ja sem ~ na de Estado verificado em a sorte da democracía da refflguarda. 1 das ~s gt'l.rt'a.tas e os objetos para a capital da Repnblica, o nosso colega de ímpren;;a, 1937, que novos e am · no mundo. Sr. Manoel L oves do Livra· pios horizontes desvenEscolheremos livremen mento Dóca, p roprietaric u~s dou ao povo brasileiro, te os nossos dirigent es. ta cidade. estudava o governo o Ma~ nunca devemos l'S-cmodo mais sóbrio de re quecer qne foi durante Piza Filho bolver a situação, espe· 08 ultimo& sete ~mos qu.e Forme-se Guard::t-Livros, Contador, PeriEm dias da semana ! inda, rando o momento c por atingimos a matUL·idade \ esteve entre nós t1 ~r. Salva· to- Contador ou Bacharel em Ciencias Co tuno para devolver á D3. necessa ría para Ísi\O, da· dor Piza Filho, importante fa 1 ção a pratica da mais h dos os princípios quesem - 1 merciais, estudando e prestando os seus zeodeirc ceste e no municipio vre das democracias. de Galia, e nc>sso antigo co · exame tudo por correspondencia: pre nortearam o gov erno lega do t Diario da Noite». Aprovando a exposição do sr. Getulio Yargas, Solicitem prospetos inteiramente GRATIS -Ode motivos apresentadas para 0 qual somos deve· Cursos Prepat•atorios Dr. Carlos de Campos Pedro Doca por sua crdf3m pelo roi dores de larga somtl de Caixa Postal, 2260 São Paulo nisterío, para que as elei beneficios em favor da Em companhia de sua ir· OU NOS wã s l'ta. Paulioa Dóca, vis.jou ções se realizem e que nossa patria. 7a rgas para Campinas, o Sr. P€:dro Cursos PreJU'ratol'ios Dr. GETULIO 1 sejam escoJhidos os re Diferente é o quadro do Livramento Dóca, sub. ofi Presentante s do povo nas . . Caixa. Postal, 83 A São Paulo ' nue se nos deparara a· cial do Registre de H ipoté• '\ PROCUREM MATRICULAR-SE HOJE :.1ESMO A sse mble"as, de u o sr· gora, cas desta cidade. por ocasião das Getulio Vargas urna pro eleições, daquele que se NÃO DEIXANDO PARA AMANHÃ O QUE va da sua coerencia, rla nos deparou em 1937, PODEM FAZER HOJE 10 sua si nc e rid a de em de quando ta m bem se en l ~iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiíiõiiiiiiiíiõiiiiiiiíiõiíoiiiiiiiiiiiiiiiiiiii•iiiiiiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiíiiiõii1 Impressos ? Nesta Tip. Novembro de 1937. Sim, porque aguardav!:l s. excia. o expurgo dus elementos extremistas que vinham pertubando a paz interna da nação, quando, então, se daria o reajustam1mto dos qua· dros nacionais. Durante · todos estes sete auos em que gover nou, teve o chefe supre· mo do executivo brasilei ro c,portnnidade de de·

As Eleições

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SEM ANARIO

Diretor-Pruprietario .. BERCl' LES SORMANJ

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ANO XVIII I! Run Red"(:aío e Ofl c lnns ~~ Agudos' 4 de 13 d e -'l>;>l••· .'i.&.\ --- - ---

IRARÇG

de M945

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elementar de seus direi ·~ quer cidadão~ segundo t d d f d 1 f ·• '' _ <?S e e en er a c o e 1 1o que representam ou ua o VJdade; ~representam na e sfera da Tem exigencias a fa zer, I opinião e interess e publi' num momeot.o em que a cos. liberdade e s tá em ves pe · 0 programa é a hones ras d e s~r ~estaura d. a, ~m tisação d0E~ nossos diri• que o d1re1to e a JU~tJ Ça genteR. Programa a ser estão proxim.os de berem ex€cutado com intransi' restituídos. genma e maxima into le· .., · • - I · 1 Es .., 89 ex~g.enma s sao 1 rancu:1 . direitúS. Esses dire itos são u::na C<'aquista. Con quista in violavel!

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J osá J.ulio de Carva.lho

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Acha se enriquecido desde dia 27 de Fevereiro, com o nasci mento de uma robu~ta me>nina o lar do sr. Luiz Ma. gri e de sua exma. espcsa d. Joaninha Magri. Almejando a recem-nasei da uma vida longa e feliz, apre· sentamos aoe: progenitores os rwssos parabens.l 0

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Um soldado aliado que foi enterrado duas vezes!

Vende-se Dnas prensas de ferro para fabri- l Assinar o jornal de vo.s.sa cação de telhas. sendo uma rara telhas francesas t'rra, e' dever que tenues .J a Ih edois outra para te a.s "paulista" ·com moldes cn<la uma. cumvr~r. Ver e tratar em Piatau, com _.iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii,..iiiiiiio HIGilJO RONDIN.A !

Anunciem neste JORNAL

SEMPRE. -·~~·-

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Entre NOs

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dOis Olas soterrado, somente escapando da morte por ha· ' ver a sorte lhe proporcionado dei~ar urua pequena abertu::a Agndos F. Clnbe VS. por onde eJ.!trava o ar no sub· A. A . Barra Bonita terraneo. N.a segun~a vez, Raymond fot. mats fehz, por· Afim de conceder are· quanto os seus companhetros ao ve.lo desaparecer !!Oh uma va n t·he ao esqua drão do nuvem da terra e de esti!ba · "' A. A . Bt&rra Bonita» ÇO!!. c0rreram junto dele para que d o mingo nos visitou, so_corre lo. E~se so l>:iado foi para aquela eidarle d e ve·j m1 1sgrosamen .~ s.a1vo, p01s , .,. . dessa ve3 bav1a fwado pren ra seguir hoJe o quadro sado pela terra junto a um d o nol:lsO valoroso Agudos tronco de arvore e teria pere Fute bol Clube. cido se não fosse o pronto au xilio que lhe foi prestado pe· 1: los seus companheiros.

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Cand1do Mota - L Sorocabana - Est. de S. Paulo

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S egundo reclames dis· tribuiàos n e sta cida de, Advogad-:;::visfooado .... deveria t er estreia do on · t em o bem organisado Inscrito n~ Ordem dos Adv<>gados do Brasil. Seccão de São Paulo, na 27.a sub-secção de Ourinhos á Porto Epimcio. conjunto : a l'tistico do Trata de todas ns causas no fôro em geral. Demarcacões, ~ ~ «Circo Ita . ~ divisões e reivindlcacões de terras. Inventarias e arrolamentos. ~ Nulidades de casamtntos e desquites. Defesas perante o ~'• juri e em julgamento singular. Executivos cambiafios, hipoteca· rios e pignoratícios, etc. (;!, TRATA ESPECIALMENTE: ~ De empossar «com domicio e posse» nos milhares de al- ~ Em visita a sua famili!i, a· } queires de tP.rras da F.tzenda •Rebojo», da Comarca de Ptesiden ~ cha•se na cidade o snr. Ame· te Prudente, herdeiros ou sucessores de Nicolau Gerdulo, Fran· ~ ci~co Sanches de Figueredo e Padre Jose Serôdio. ~ rico De ÜClnti e . sua exma. Dna. Anita M. De Conti, • RESIDENCIA PROVISORIA: ~ snra. residentes em Duartina.

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P or determina~ão da Preiei' O. E. C. colar. realizou a eleição para tura local, verificamos nas ta· . o·1retor1a . d a ca1xa . Es· heIas alixa dae nas con fe1t~mas . . c uno . 8 o ep1so • d'10 verwcou :.r: ' a nova se I I t' h d 'd d . no «front » italiano e do Qual 00 co ar cor~ente ano. ! lVO? e ars a c1 a_ e que.• o ! Cltl! a qual ? epols d~ a pUJdÇao, ft doravante, será vendido á po· foi protagonista um soldã do cou a ss1m orgnmsada : _ _ d C $ britanico que serve num setor Presidente: Profa. Iracema F . pu1.açao 3 ra zao e r. 1' 00 paraldo a o teatr o de guerra. Brisólla; Vice-Presidente: Pro· 0 htro. Ao que parece, os onde atuam as valentes forças fa. Zélia Beniocasa; l.a Secrfl· destribuidores desse precioso 1 expedicionarias brasileiras. Es tárin: Profa. ~e :ena H offman:n alimento não estão satisfeitos se soldado chamado Ray~c.nd ~r.a· Se?retarHl: Pr~fa: Lydla com com n medida ad 9 tada, H oltey, por duas vezes .foi en .hJede, l.a Tesoureira. Profa. I' d. terrano em consequenCia da Ha~,deé D~lla Dea Amat~; e, em r: presa Ia, estão 18?0 8 E'xplosão de um projetil de ~;a , re~oure1r~: Profa. ~lar1a tos a nao fo rnecerem ma1s o artilhana de longo alcance J <>õ t;a mpaw Arruda. produto. forças nazistas. 'Da pri_meira ve~, ?.erma:J.eceu qua~1 que

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O LEITE

Eis que não pod e sub· · · S a l dar am a ::: suas asainatu aistir a s mis tificações pro . A Companhia Namo· ras da ·Gazeta de Agudos • movidas pelos profiss io· l nal,de ~a_Pel e Cel_ulose, duraute a semana finda os naia da política que h o je 1 fat~a exi~Jr, nP.sts . ctdad~, seguintes senhores: A r~ f S a to~b se arvorem em defeus o· 11 qt1Jnta·fe tra proxJma (d ta 8} , 2 h · F rsnci::.co Placo res do interosse po pular! 1 , a s O ora s, n o Cme ç Juvenal Salles As urnas ás quais serão j S ã o Paulo (a_lém do prc J f'sé F elipe Saah convocados todos o s bra• j g raml:l anun~Iado ) ' 0 film Mnrio P inte. sileiros não serã o ag~ a· ~o~ument~rw de_s_uas a· Otavio T endolo cias de empregos para tiVIdades mdustnu1s. À~~~~i~ J'~a~d~rido hotnens que bus cam pres A Cia. Nacional de P aulo H aguiwara tigio atravez de entrevis Papel e C elulose, espera Tufy Saab ·, tas e declaraç ões, afim, p ois o co mparecimento J oão Batista Ribeiro de Saciar à gula de s uas do publico em geral e Marcos Huada. • • 1 A · d amente agrade · Agradecemo'3 asp1raçoB~ pe ssoais.. s an t empa urnas serao o recolh1rn e n ; ce . te4~~~s:..Si}t~~~~~ ~~~~..4-m@4-ru@Jmf24~

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A Imprensa e o Povo Tem Ito sincero dos nomes de [Grupo Escolar "Gel Leite" r=x1 • F r !cidadã0s garantidam ente _ ·. i: genetas a azer Ipleiteadores dCJS ance ios Em reumao espeCial do cor · d b ·1 · po docente rio nosso Grupo Es

IJus tos o povo ras1 e1ro. de Campos Moura ! t\ • • d dPllulo c ·' E _ , ..'"lS ex1genmas o povo Preal en1e o entro ue xpansao d . . Cultural. e a Imprensa consistem na lre rnodelacão radical Um povo que s ofr e u d 'd d · t · d OS parti OS passa uS OU, a~ m emperles e um re . melhor.:"inda, a fundação gtme prepotente, que pa de novo partido nac io nal deceu ~s desatinos m ais independ ente, sem as ma· expreSSIVOS e que e nfren j cuias de lamenta v eis h e' tou l:lS sbcm· a te . . m n s, 1ra~ças de mais deplo_ra· Uma tmprenna que f01 ve1s homens. U m parttdo afeta~a !10 seu br10, ~a que tiveese P.. auto n o mia sua digmdade e no ma1s de incluir e excluir quais

JUl-"EB~OS

Colaboradores -

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INDEPENDENTE

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Na ínfancia descuidada, um certo dia,· plantei, esperançoso, uma roseira, no meu pobre jardim; e ela, fagueira, cresceu tão linda, encheu-me de alegria ! Mas logo após, ao colher sua primeir a roBa de fogo, quando tal fazia, feriu-me toda a mão a traiÇoeira - a roseira que a vida me devia !

Também depois de moço, nesta lida, entre os homens, na luta pela vida, de ingratidão já tenho cicatriz ... Minha sorte da infância descuidada é ainda a m esma, na vida amargurada, só tive o mal por todo o bem que fiz I

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Alcino BERTOLDl

lmprassos?naTip.da Gazeta~ eee -~c~~~oc<'.Q~C>C~~~

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GAZETA DE

AGUDOS

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~suotacnlarmonto a A. A moravel tarde, que U Duorrot!lndo • do 5 aO' Barra Bolll•ta pola contarrom g F• (llub" l·nl·cl·on RllSDl.Cl·osa- E O"Arrndos g lJ as suas ati.Vl·dados om 19A5. U O f 4 monto I

inde- venções, co~~guiu impe·rdades com relação do pro· levehnente ficará grava· di r urr.a contagem m21is ximo Campeonato, o qual 1 da eternamente no coração dilatada, no ataque R e· estamos ('ientes de ~ue se de cada defenSllr do nos- natinbo, nm elemento ati a Sorte não DOS trair, se· so pavilbãt' Alvi· Rubro. vo procurou sempre cons remos desta feita Campa· tudo correspondeu, nós trui:r em excelente~ mano ão. sim é de se notar q ue esperc.vamos uma b1as, algumas avanGadas que este : geria o maior grande c1tual;ão de nossos de ·seu quintE"to, porem, premio oferecid9 á. nossa rapazes, digna de seus va· nulas, i:;;to porque a nossa dinamica diretoria, prio ores, que viesse ditar as defesa não permitiu que ci pai mente a figura. de O que foi, e como decorreu a partida dese~rolqda s uas capacidades, fomos os atacantes contràrios! l.)r. Vicente Damantf', um domingo ultimo, no ""Estadio São J osé''. Indecisos !l0i pnm~n~os alvo desse desejo, aim, por con clui~sem sous tiros Prf'sidente que tem se quarenta e cinco minutos os comandados de Carabtna. flvnhr· XI mando porem o seu prestigio e a sua alta Classe, o .Alm.Rubro que o nosso mesmo cem exito, contra O u]ti'j desdobrado em seus ser· , fez alarde da brilhante vitoria alcançada. A equipe local, não sem atingit· o maxim_o de mo reduto guarnecido por vi<;os presta dos l:lO Cl ub, 1 encontrou tw;sa refrega o seu verdadeiro poderio; a defesa mos· sua produção con~eg':'l~ U~l «Pelado,, quer tanto material comQ trou'se muito apática e o ataque pouco realizador. · f b t t f 1catl' h J Pelocha e Gatinho, conseguiram uma sobf;rba atua· trmn a~ an e stgm A nossa ofen!iiv~t não tam eru mora · ção, secundando·os, Urias um valor inegavel em nosso conjunto, vo, ou SeJa; ~ada me~úS lli~pn tou uma partida, de' Como foram eousJgnamercê de sua'l virtudes tenicas. Quando o nosso "Five" atacan· de 5 ~ol~, v .el am ~rem.ar acordo com d. sua classe, dos os tentos te despertou vimos ent6o Dinlto, Bt'cudo, Carabina ... ap1·esen· o~ esJ.OrGOS do quat.ro que vim os falt a .de com role tando Como ;,;rtuoses da ~edonda, aqt(e[as 1'ogadas r:leb·izantes, Ih te Ve U-\J UH$ J' 0Uadn$ paSSeS irre· 0 . met'l'O gol da tar' v~ lllea 01' presença 1 dignas de arrancar do publico aplau80S. Contudo, o Agudos F. .I ' · d f ;:m · b d d e gramauo. gul<H'l'S e p:mcos tiros e, oi em amora o, v 2 Club, deu o sPU Batismo de jogo na atttal temporada com um Q d . C , . . . jarnos haviam. decorrido

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uau o surgm em am meta 1 mas e de ~e sa1ten o-rande tempo da fase ini· . po a eqnipe adv ~rsari~ , t:1r que o::: comandados ~. • Como estava ~Sendo a-j pmas e out:os, os .no$~os quaiquer n nvidad€', on seJa pelos impetno~·) 'Centro Cla.l~ quando num dos a~. g uardHdo por t~dos os m(mtú:es nao de1x~ t·au~ digamos ~m·presa uo qua· A v;~nte" c.~rabina, não t i ~édH?S sem que a nossa o. fans de no~so mew espo 1• que o~ adeptos do espo: drc) v€'ncJdo era notado ver~ rn 11111 m on.ento s i fens1va. colo~ava em pa.m tivo, reaiisou ~e na tarde! te t.la,terr_a pa:::sa~sem mtHS ~_.elo~ aficiouados do t>~pur q 11 ~ 1 de liberdade, em seus co a Cidade:a contrar1a, · . •Bicndoquet~cumpa.nbava dedoml. ngoulti.mo no"Es um dornmgo em branca_R t\j Rt•i em t~ossa tenn, e , t d t OJO\"Itr.{,ntos, po1s o que çe r1-,.l 1 \lm P"'' 1 tadio f:). Jol:!e'', 0 impor· nn:ens, con_u·a an o en. ao com rnzão:, os in tegrantes ..-· f · • t f , o l·~~ nce, ,ueSt " 01 ·· t t d A ~ d T R h se m _ uma "u en lC~ lota o rasteiro que em ta c te e propalado prelio. o to r e con~un ° a · ~- · a « etTa oc ~,' encou tnHrc:-.çao cerrada de hü b .ç f·. t . I'ede~ · t Bnl'l'a B onna, uma ent1h"•vam·~e bem refornados h · ·. c ew \J l t:Jr a 8 • que reunm como pro a. ' · " mem pa: a ornem, prlDCl ' l . goi'istra doiõ Clubs cam da~e que nos apH~~enta onde trez Vídotes, não de a do~ za~neir·o ~o bre o arj 8 Vl ' nt3gra. peões, Jm o Agudos F. C. ulta~a.meote! cowo u rna uosso lntet ial!d, ma~ sim tilheirc, mót· dn 3.a Região. Agudos, 1 ( Campeão Invicto da 3.a tradwwnalrtval de nossas dos c -~sp~rauks da S. E. Afinnl o Agnclos venct·n. Barra Bonita O Região), e o outro n A. cores. Todo~ deFeja" am Palmeiras » de S. Paulo, meritoriamente e com oi, O publico J·a se entusi' conh ecer quais as Cl'ede!J · h 1 o qt·adro A . Barra Bonita (Campeã eiais qne os componentes compun arr • ~eu tn·imeiro eompt·omis· . asm11rà cem o feito de ot d 0 'la 0 d··1ro O.,· 1 antíl' da Região, a que perten do .:\.. ]', C. i!'iam l:mear t·lrd ;l =.. t. 'b ' mv· t'~J do ano demonstrnn rlo . t·i ol', todos ac amavam, 1"t~na lD o, . e ce). wa \) e que presenl'iou · mais um ... porem os ad' na sua pt·imeira refrt•ga_ I:> e tav·'rr1 no conJtl Uto no nnbli'~~ r 1 ·, r :,: · b. a lnta &s suas verdndei' ver~arios não ef'morecem, . . Cvuquanto a aboriosn da. presente teffi\JOl'ada, J!:\ nlvi negl'O m!!JOr podf·l'IO, ' r] d 'bT e eis que numa das peri' e dig[la diretot·ia do AI vi· qae pres~~nciarnos dt> ma-· oferecendo a ssim resisten rns qua H 8 es e P\li5Sl 1 1 Rubro local, por motivoq neira iusC'fi~mavel a j or 1 e ia a o XI \7enc~ d(J r que~--"' '!!!!!!!!!!!!!!!!-"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!I de força maior, não nada ~pie~ do _brav?. es- 1 t{'ove un 1 enbnl dt'sernpe· ffi~t:~~.@.)~~~~~1ll?JII~~~~~~~~~ffi pud~sse tra8er em_ nosscl quadrao, ChtupearJ l~gmmo nho desdobtado para ~a· 1~~ ~ ~ancha u~, esqu adao, cu· d~ 19-1-!:,. apó_s ma~s~1~rar 1 gt~r·se o quadto t.l'innfan i~ PAULO ~ Jú cartaz JR encontra._sei e m sua p~u 1 1da d~CISIVa, te . Re :t lment~, n zaga 1K(. ~ em p]eno,~pogeu : as~1_m , o sen mais ::erio r1vnl de constituiu·se um ba_luarte tf~· O SEU JORNAL ~ 1 CCitno u 11l Noroeste, Sao 1todos OR tem pof', o «Ln · . da equipe ad '\"etsann, ten l ~,;) Diretor: _ CARLCS RIZZI.l'li ~ Bento, Guarani (d~ Cam- ziti'lD~P de .Baurú, em me' : dn em Osw·d do um zs·l(i - ______, = ~ · gueiro eficient~ ~ue g.raças ~~~;~ NOTI CIA RIO VARIA DO ~ triunfo de escOl.

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GAZETA DE AGUDOS gosas escalad&s pelo Cen· iquanto os comanJados de (do 420 (Dinho); que rapi que a artilharia Alvi·Ru· mais algumasj0gadas, sem tro, um_ dos avantes poem \CARABINA atiram·se á ~ do desfe:e eom -o pé d~rei bra, cria diante da méta result!ldo, eis qne v arbi' em pertgo o arco de Pe' lluta com o fim de eon·rto um v:olen~o morteiro, advbrsaria, neste momen· tro da por encerrado o lado, entretanto o susto I cretizarem o seu triunfo Imarcando ass1m: to torrencial chuva desa· tempo regulamentar, eom passou. No'Vas investidiiS tos visitantes insistem no;! .Agudos 3 ba sobre a cancha, come1a primeü:a ~rande eespe· dos nosso8. combina me· I afã de igualal'em ·se no Bar1·a Bonita O então o «Ülassico baile i tacu!ar VI tona das e ores · t t 1 I 1 • 'locais • }h or o q~m e o oca : ) marcador. ~assam yrem·l Joga como quer o club! em plena Quaresma,! a• ; · i , Manéco ca~~ega toda .defe same nte vmte rumu~os !local, os visitactes vã0 ce· ~ parece os passes magicos : O Agude>s .F. Club, al za contrana, ha ttocas : de contenda, quando Tid8 l dendo e jamai~ opoem·se dE' ''El mestre" (Bicudo) a \ nhou 0 s~gUJnte XI, ne~ 1 de passes entre Bicudo e i de f ora da grttnde area Ia uma resistencia, mano· Dinno, este a Zé, assim \ ta batalha.. P elado , ? elo 1 Din_ho, es~e su s pende c ! num bolido trs.içoeiro ten I bra brilhantemente o nos· pr<:ssegüe a luta. qmmdo cba, ~edrw. ~~; G~tmbo: balao, _enfim . trem.enda ! ta rom r er a pericia de \so ataque, Dinho serve D rias lan<}a o balão d~n· Z~ Lmz, Uu·a"! N_a~eco, confu sao é criada diante · .Pelado, este entretanto 1 Zé na esqu e rda, este do . d . . d , BIC~du, Carabma~ Dmbo do arco contrario, aprove i I , _ . \ . ' . _ no .a ate(!,. rna~ uco n_u . e Ze. No quadro .ngudeo , _ "O _ b. ,, oe.tem o b ala<>, ahv1 ando ex t t eroo de su a pos1<}ao ma JuO'ada mfehz des via ; se todos foram in animes t an d o.se entao ara ma ·O' N- t . · + t 1 1\lf • o · as~ nn o per 1o 0 • .L ao :H Iexecuoa ~en r o a to. -· a o conro contra s u~ propria : em col aborar pat·a o bri que h a b 11mtJnte marca o · ·· d 1 •·11 é , 1 h· .. · ~ ua m u lt o, qu a. n amar n • co qu e a.compa.1 at a a cid adela encenando a ~e· ' lhan~e feito de Pelado a t e n t o D .o 9. d a t a' l ·d e. ' . 3 o . I· M ' , t> ) t. . .. d b 1 :d , r ~ ' ( 1 ec~:; o ·- . go' cm.eco v'- . ~aJ et.o ~:~ , o a a o, e 118 da tard~f . Ze VImos urna t'XUber c\nte

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! b ra nm e~cnntew r.e 1Cc;~becei.t o as 1edese le van 1- ~ 1-uJ J 1 1 -. · do a contaO'e ro tnara·• fl O pe os pe os n VI ne ' !:"> , I

; homocre oneidade no cvn· · 1:"1 '· JUnto m· se nn . . l ' ,... - " - D estac:n·~ .a Com o placara assJOé&lao gios, o ba ao at . ave.:·sa ! Agudo,s 4: • I i qus.dro VIsitante: Mandu· do 2 gols pro locais, ; todc.: e~t6llSão d a mé ..?', 1 .Barra Bonita 0 I Pouco a p ou c0 a __ ln ta l co, Oswaldo, R enatinho, "Naninho", arbitro da p.e - ca in do JUSI a me o te nos pe~ 1 E' i tTesi Rt i vel o cerco I a pr€Sê'nta o se u fm a l, jTid e, B olinha e Luizin ho Agu(los 2 .... "" "~ Bal·ra Bon•·t ...

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;l~tm~~·op~:ri~~c;r~~dhos~ ~=

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tilidàdes.

Voltam novamente. 3'"' \ (l'l· geamado, a~ d;;.as equtpes ' I afim de disputarem a fase 1 derradeira da peleja, am· _

~~S s~:~=~U~~:es.as

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E' mcvimentado o ba·

lão, portanto iniciou a \ pngna, os contendores 1 procuram harmonisar os 1 . t I seu~ movJmen os, os ven

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3 -- Agu dos

Nota da Redação

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A's 7,15 hs. e ás 9,30 hs.

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o Paulo

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DE 1945

lfN:-::l=1M=.=,l=5=

monstrar a eua energia 1aiava tal objetivo. A Moderna Tecnologia do VIdro de ,vidl'C? de uso domestico. · d'e b a lb_urdi~ e a d"1acord"1a Alem d1sso, entraram fun abafando tentativas •· • cionamento divE>rsas em novas tomadas de poder, como então re1n~vam pelo en- Dificilmente existirá uma maquinaa de modelação de . • u. J. B. a que foi feit~ pelos re· contre de 1deologias va· substancia que tenha, na vida vicho. Em 1922, foram intro· . . presentantes mtegralistas rias e pelo dique violen cotidiao~, mais utilidade do duziJo~ nos Estados f!nid_?ll Todo o povo brasileiro e do~ coruunistas. ~xtio to das correntes políticas que o v1dro. e na lngl~terra a l~mmaçao fi te com· · . . Em 1915 a Universidade e o recozunento contmuos do d aguar_ 8 COD an !J. guidos foram os partidos com. o ~n~eJ_O de des~r~ur de Sheffield, na Inglaterra, vidro plano, j';lntamente çom pleta~a? demo~ratlca dos politicos e lançadas as aa . mstrtm~oe~. trad•c.Jo- estabeleceu um Departamento opera~ões ~estmadas a ~Isar poderes pubhcos, bem dit·etrizes da reconstru· nalo, tanto pohtiCa, social, 1de Tecnologia do Vidro, en e pohr contmua.me_ote o v1d~o. como dos orgã~s oficiais ção naeional. Hoje em como econombad. Hoje jcarregado da tarefa de pro· Em 192~, a maqmna de fita de representaçao popu- dia jâ nos acham num d"18 • , b pcJrcivnar cursos de inatruçã;o e~ funcionamento. Em se~s 1ar nas Camaras Feue~ franco periodo de pros• 1~~ a COisa. e em 1sobre o a::sunto atá úS mais ult1mos modelos, essa ~aqm~ ral e Estadual. E, av en .d d l \mferente. Depois de sete · elevaJos niveis e de re11lizar na, .ao que tJe Slibn, está pro d · d per1 a e mora e mat~· anos de . um. governo ! si&tematicas pesquizas. Novo duzmdo 750.~00 pequena~ con~ro os anseios a riai, bastante amadureci- ' pr.Jbo e dmamwo soou 1imp•d:>o foi dado nl5eu desen Jampadas ele~rlcas em 24 ho D81'!80 vem o pensamento 1" . I 1 f . - raea. Nos ultJm('S dez &nos, ~ . . dos po 1t1camente para o a hora t:m que desapa- . vo vunento com a ormaça.?, . t •. t • do pres1dente Getulio · · I d ·1 um ano mais tarde, da Soele reg•s ou s~ na 1ug1a erra o Varga_a._ A divul~<;ão d~ ~fpi~~lcd~Jo~~~tie~s ~~ 0!l ! rec~dos se encontram. c s dade de Tecoologi~ da Vidro, desenvolvimento de um pro· • perigos que tanto fazzam tambem de seu.genero. expoStPao de motivos nu . . s. cess~ completameot~ conunuo v · · ·da d e d a . M01to . ma1s . de 95°/o do VI·. de vtdro plano pohdo ' pelo nisterial dirigida ao che proprlO s r . G e tul10 Var- per1gar a mtegr1 _ . fe sup;emo da naçãv, ga.s q~e, em re~entes de- patria a s.eguranGa na· ' dro fabt·icado é trao.:;formado ~uhl. sao tirealizadas e,~ uda a bo"' cluraçoes declara ter che ! c· I' E d . 1 ! em garrafas e potes, chapas 1n a C_?n nua uma ser1c e Prova de S'·beJ·O v .... : lona . evemo- o ao ( f lh d "d t" d operaçoes desde a entrega . - governament a, 1 g a d o o m om eoto da como as e vi. ro, ar •gos. e d ' pr1m~ . mtençao _ I sr. G e t u 1"1~ V argns que evidro para us~s domestlcos. a maLtma no t anque.. 1 do seu grande desejo de, ple~ent!lQão dos orgaoM 1 agora, ma1s uma vez dan .Iampadus eletncas e biurbs e t~rnalha até 0 ahmento e P? ainda uma vez, bem ser- nac1ooa1s. ' ) d lt ~ tnbos necessados nas lampa- h.mento de ambas as. superfi.. ao exemp o e seu a o . e1es da chapa de v1dro de vir .à patria brasileird. Toda a na~o està em espi~ito dem:o?ratico, aca· \ daE:t~~r~csfs e 1918, foram ma\s de q.ove pés de largura. A espectativa de toda festas, portanto. E nunca lha ~e _propiCiar ao povo ; introduzidas as maquinas O .re;mltado do novo coa na~ão se justifica, uma serão demais os aplausos braslle1ro o seu pronuu- t Westlake para soprar 0 vidro nhecunen~o. nos tempos mo· vez que a confia::~ça de ao chefe do governo pe ciameoto rapido e facil l das la.mpada~ eletricaa. q dernl)s fo1 !mednso j o p~·I · d . mesmo sucedeu com a maqm gre~so rea1Iza .o pe as s!s ~p ositada no presidente da la deliberaQão que vem , h em p eito on e reme na D&.oner para o esticamen matlcas p_esqutzas doiJ te?ni· ltepublica é assas con e de tomar, uma vez qu~ sobrP-tudo a ordem e a to continuo de barras e ~ubos coa em v1dro promete mmtas cidtt. Sabia-5e que s. ex· d~monstrou sumo respe1 di sei plina. de vidro, assim como com. di· novidades para c futuro. cia. viria resolver da me to pela soberania popu , ·ersos aparelhos para retirar lhor maneira possivel u lar num momento cum 11 pesos controlados de vidro roblema a que noe re· est~ em que se deaide A Legião Brasileira de fundido ~e uma fornalha._para Manoel Oóca · 0 d I ' . · . , . 1as maqumas de modelaçao de ~ . . d enmoa. es e o go pe nos campos de batalha, Asstslencta e o exerc1tc vidro, afim de serem fabrica Segum e.m d1as a sem~oa de Estado verificado em a sorte da democrac1a da retaguarda. 1 das 88 garrafas e 08 objetos para a cap1tal da ~epubhca, 1987, que novos e am- no mundo. o nosso colega -de amprensa, ~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! I!!!!!!!!!I!~!!!!!!I!~!!!!!!!!~!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!E!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!I!!!!!!"'!! Sr. Manoel Lopes do Livra· pios horizontes de.sv~n· Escolheremos livremen mento Dóca, proprietaric n~s dou ao povo brasdeuo, te 08 nossos dirigentes. -e • ta cidade. estudava . o JO~erno (I Ma.& nunca devemos esOI'lOS -çmodo mats. sob_:1o de r~ quecer que foi durante Piza Fill)o bolver a e1tuaçao, espe os ultimos sete anos que Forme-se Guarda.-Livros, Contador, PeriEm dias da semana finda., rando o momento cpor atingimos a maturidade C0 esteve entre nós fJ Sr. Salva. tuuu para .devolver ~ na necessaria para istto, dato·Contador ou Bacharel em. IenCiaS dor Piza Filho, importante fa c;ão a pratica da f!lats b dos 08 principi(Js que sem-\ merciais, estudando e prestando os seus zendeiro &este e no muuicipio vre das democracias. t m exame tudo por correspondencia: àe Gafia, e nosso antigo cc,. . pre nor eara o governo ' lega do 'Diario da Noite». Aprovando a exposição do sr. Getulio Vargas, Solicitem prospetos inteiramente GRATIS _ 0_ de motivos apresentada~ para o qual somos devecurso• Preparatorlos Dr. Carlos de Caapos Pedro Doca p~r s~a crdem pelu m~ dores de larga somti de Caixa Postal, 2260 São Paulo wateno, para que as ele1 beneficios em favor da Em companhia de sua ir· çõ~s se real~em e que 00188 patria. OU NOS r.nã srta. Paulina Dóca, viajou para Campinas, o Sr. Pedro seJam esco]htdos (\8 re· n ·~ t , quadro Car&os Preparatorlo11 Dr. GETIJLIO Varps 11.eren a 5 o do Livramento D6ca, sub-oli d presenta~tes o povo nas que se nos depararà 8 _ Caixa Postal, 83 A São Paulo cial do RegistrQ de Hipoté· Asse~bleae, deu o ar. gora, por ocasião das PROCUREM MATRICULAR·SE HOJE ~iESMO cas desta cidade. Getulio Vargas um~ pro eleições, daquele que se NÃO DEIXANDO PARA AMANHÃ O QUE va da sua coerenc1a, rla nos deparou em 1937 , PODEM FAZER HOJE 1 1 sua sinceridade em 10 de quando tambem se en ! 'ii;;;;;;il&iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii~iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii_..iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Impressos? Resta Tlp. Novembro de 1937. Sim, porque aguardavl:l s. excia. o expurgo dos elemefltos extremistas que vinham pertubando a paz interna da nação, quando, então, se daria o reajustamc,nto dos quadros nacionais. Durante todos estes eete anos em que gover nou, teve o chefe supre· mo do executivo brasilei ro oportunidade de de·

As Eleições •

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