Gazeta de agudos 04 06 1944

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NF.ft ANABIO reter.Proprlt~tarlo

• RII!BCL'J,ES HOR!IA XI

ANO

Colnboradore111

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Agudos,

4

de Junho

de

1944

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011~!111.

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venientc~ uingncn1 ~e 81o aos Agudenses l clesJ,,ear para 11 c:umpo,

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877

•tuer ,.o nós que não empun:.~rua• A iruport~ ~- dJ rr lnre.ta·i para I o fuzil !Jurl\ Jefenelel-u, no mEnlo pá; 1 \ ~uhurll bt 1 o p.,rtilo, para n lnv.,ur.t, w•- campo da hur.rn, na hora de· ~il~irn. A tl' !Ih' d' r í,c ...._ _ ·J / , Nagtm ® indito Inter· ru "inte!:nr, jl• nit'J d~g<> dolcisivt em que ~od<" 'P. t'tn' tomento~ dh ptn·h !l< l lf<• :aii ·•to>lro or Dr. Ftrnando CGs/a, · tto Pa•~. ,. ~trn do IIO>Rn b~thdo, I p(·nham uJ mats ternvel d.1s tal. ,\ dc11 ~- o v .tnmo·Hc. Antonio _., .. _ aniver1ario de fa•mJ 11 a•l em qu~ ns lav.o tr.ls ~e b,t-~luta- que l!lb\iHgurntUin u florestul ! ·,,nselh":' ,, ~ ts t: F· ,, ; '><J J 1~teu no 1 1.n istraçiJo em Silo Pwt/(}, que tem p01 fultn .Je l,rnço~. Pn terra, é oheg trio, porem, o eu-<llliltllt'lllos prattcos de co J d 0 11 carPcen lo li vul.t e mmgnaa nu.•su gr:~n1le dever: tral~<tlhar IDtl phntar e como aprovei 1 .~ d 1110 fl~l•XJWo 111 o, ')~ 6 e tranuorrP- amanha. do o~ '·cleito:l 110 c:tmpo l:tvt·:t~tdo 11 f••rr•t., tnr us florcst<l". · cu 1 11 e, npos l!lllllil1"r f 0 I 1 . Clll I'OilS~<tll!!llCUl l1l' ;\til I .e In "" all<'lliiiiOti o pau "r's'tl naaceu, JlO ", an c Üi utr.ttivos dos gmlltl"-, p~ri<l ( hnl'll~ flJlarcc~u em llllf\Sa rl'l'llJJ(I nd e o rlr' '\ ll l 1111111 . 'I D • o ~nM I d . •' .. ' . .• . ·. " · ·' ·' Para O Zell -1tl 1 d 11 ""lonn, Cl•tJtr•>s ~t'dU7<'111 t>i I·•J)IIitos '1 111 ' '· 1ld eI Bll•lcntI tr os no- litt•r•tlurn OOI'I m·••• JH'I'fl·Jln teu·o, nnt 11(0 mornuor c CllU 0 110 o ern nuvem de manhà fruc .. s, "'''lferul'do nell's o ~r>n ao• ~ . ?' "" .na. llt'l que • !'lll t.<o • •tntn ~llltt·~e. "oLr(' t·innle dcstll locnlidnde llll, 110 sol da primnvera limeul~o Jo J,..).,,. do t:le\' ,do,,r~nrsn•t•a 11 vttonn. c pto.hlf'tuu florl',tlll. · O ~xlinto t>rn n::uilo cHli ru1il, porem, preci n R"r par.n to r' H I n<J ~·lllun_d ' I um ~ 11 lv,•, ;, de Junho! 1'1·1 1 ,nriuJPim v••z ('nJ nos· udulo ao vento d '' r•· ri <· ll_lc_to n- 1 • Ia propH't'• •1 uu r,.. _ . , . ,,, lttt'IUturu, UJ>Un•ce umu do c conhecido tm :\gud J B H I' t IS t 0 1'e '\ '1' 1111 ' ' ohru 1111~ tmtn do r.. florestu' ('nr,,)iJHI r dl•ixn viU\'11 a r•> tXIDtl,c ijf>l. . Vêrnos com pmz"r rl ItCI' I 11• I'' ,. • •ao Montei VI ercio t' a induMtri:t nm ,\ 8 C•HOO<lJ,J-.. 1• • ti.J ridn ), 1mc11~0 soh o pt•nto de \'i>tU filltOB todr.s mnioree. ndo o~ 11eua negoctos. q,t<>, Je fatu, ú t ·i,tern 1•"" ccouomico. 1 a__ o é bu~lante. o.. ~I'JC.IUOA (•JI uL_ a t .. )o~. Pl(t:r<:elll CIIHt"l E' mter··-·nntP o CllJHiulo - o t•ntemcntP !jUe todog llll· q'le )tl,!'lllllt;ft '' bre l\ <t 'fi'l --+---- suure U <tl 1 ttlitL\de t),;~ prtriCI J o11é Geronyuao em f\ 1 Putria totnl.dade do.• uru~il<>iro;. Blll' t I• • ' " ' ' ' ' c.-peCICS flore•hiiR bra8i d a d~Hpcrtar • 1 1 111 cen u~rlll\'110 t• • 11 a ll vnra a, contCIIIJltll~ !lu horror n roça. r•m ro'l' n.o -1 lctrn••, em que o uutor truta E 111 qunrto do H ospita l 1 1 6eUij ftlhos na prr:,;;wn ~e!JUI'nci:t,• prt!-••tn~tamo•, tn:l '''vour. " KUSUI:\Sh:l com cnriuho us DOfSUS mad1:1 lu cirli!d 1•, {alecen 11o dia 2() e e no hPm . ea~tr.\' l_>o temeutt•, n 111in ii31ca 1]11 • MA:'\~u~:ru F. rli~ nde lei~. Por "1n vPz, no mc·z p, findo ,\'itimu de po1ti precisa paru tssu. eJu v:ti •ulnpando 1\ 11osan pnpuPro."egllin.lo liA se JC ,, 1.'nn upendece, encontrurrí o IPitor 1wft•rrnHlude, com 11vnnçndn i iuçiio, romt•utnndo p,.(,, ex çiio e L 1voura". ,. 1 «I~ ht;ti~· o •'>oeuc·utl que_se d~vl' snbcr de, 0 sr. Joijé Gt:r<>nymo, nquunto na capital e nos ,.,.,. 0 de trab.dh.,, f,dtfl de ~lcih<ornm~IIIO'' lanç;;rnm 11 ~ohrc n pluni 11 Çuo dto_ p1uhe1ro pinloiro mu!to conhrci1le e hdP~ centro~ os Jirigl'nlt• h•ló•·ne e de ulimenhH;:if'l. ,\j gnrn 10111 , um hvro IIIÍI 1, .fp bra~tle11·o e ele eucal1pto. tigo 111 omdor d~ Agudos; curam resolver o palpitau ,.,tiic., por~m . 'fll.t 1 nbctndu alluhJudc: •Hdlore~tu:nentr:• () ~utr>r t;utn du Jliottnlo José Geronymo, hu tem roblema dos "srm Ira· naJu, fe1tCto pOr('ii~~ du nr'" :\à•> há n·c·tulo elo !'ui;~;, com unparctah_Jadtl f',_ com utrnz foi um dos nH•is n{urnn o", enquanto milhnres ~o nbt•nr"a,]o ·ólo, lavourn.• o•tJ,. :;iio •e fal,• er•' rd!orp,; u ~un coslumetrll &ercnHindP, I nrti•tns dn ar!e de curpintn pessoas sofrem a.; mniore• de c,,r;-..' nl,::od:io, nmorr·ir:t, tumcn!o. U sen J•roblt·ma é aconoelltn ou d<'sltconAel~u, Bondo um dos SPUS ulti açõc• e RH mais crucian- ,obrt'lu•Ju, cere.te<, pt>dllt<l:l di<cuiJdo '"I uupren~u. na In• cons~rvJndo st>rnpr" em m;~ serviços o emnd<·trnmento necesAidade~. 9ó pelr. prn braro~ parJ !I• cnltivar-'m, 1 vourn no .... tnf'tcio <' llli in 11 ll ~·.~1 do luvrbdor, 0 BE. nssonlho e forro do Hu de "" dizerem citadinfl~, 1'111 • troc:J 11e · rPc >mp••n•u• .Iu<lii:L Vntiu in•tirll:<·üe~ I~S do AI~ · tu! de A gudes. E, eom•> pelo interior extensus zo· comn u~ que s•\e prndi~.tlJt~r durecPIIl 11 sua J:lllll~rlunr:j 1 c K"t!l ohrn trota eiP. um e•· CtHnpr::sn es~n ca~n cari<lu de~habJtada, snlub .. rrimas n 1nrru no. qw• a<l11h:u11 cla 111111 r, pela '"·' 111ud:uv .. l tudo, l:rn. língungem . clnr·a, lhe deu gunriJu em eeus clim•\ e na vegctaç~o lu ''0111 •Pu suor h.>lle,tamentr I reaht 1t;ão. com libJellvp de v~lganznçuo, timos dias de sua vidn, iaote. CUJ.IIS cupucJdutle:< ·l 1 11 · '1o nos 111<'1.09 dI' 1liVra vert1• o no tn• .u t.l. 1\ pvplltaçitr ronCMI'l' rorn l'llZ a su." olrnu. elutivas niio Eiio, infeliz1 'ourl'l11• 1 [ ' L:í ''""i n;l I'<JÇ.l, o pnri•· o g•>H!JIIo 11118 telltat•vag • e <orl's, .·em a •tstar se um ms te, aproveitaveis. 1 1 t 1 d d · . • . •imo ar, que a~ 111Uhs impr~ '''IIICJ0nn• o magnn pro> <'lll·• illlle <equer 1 :l ver a e CJCD nos~o pa1z e 1me_m•O _" gnurn Je , irtudc~ lllt!•licinui•. tia p1 1teç.ío du patrllnonio tifí~u. eus recursos nntnrat~ sao u ped1r que o viio ~orvcr "" flore,tal O -nce>~o desse novo livrn gotavei~. "E' terra tiio que c.lr<'~'<'lll rll! 'uúJe. Ultnuament(·, a p:dnv1o dn H1bltolP<!Il "( :riação c Lu· digiosa a que nos deu o aHeriorc<t:tiii<'Jdoo tr r .Jrm •e. vourn» seru por certo igual 1, e Ins ~N 1oe• Para os devido• fin; ,Jp " que em se a querena r1" 11 1rn, ro-~ · • -1 1 I ,o .' , .. lnm doce •• tran•ptil:unente p Ir a•-llll uJZI'I,_ n coqur uc IC ao do!! tlr·m ui• já lunç~doP, rei to decln ro qll'· o mr>u uor aprove1tar dar•se•a tido b t J f c dn "l'iniã" p11bllcu ~la• n'i<• e pre•t.·~• ma' e u o"rande 1·' 111 roa< 1ns c ton 1,., n< • · " ... ~ CPrtll é ROIJOIU ('O MAT Iamentave I o h ban• Iono ~m 11"110• · ·d tao1.JUil• I' o rt•re•'CJ!I-.·l' pnr::. 1·x1•t1a ll('nhnma oLr.1 •<•ltre .serv 1ço no !'Hls. regtol's o h no9so cIe!'::l lt erar o f u t.1 . ( 11 ""'tnto t'tllb<>ra o l t••m11 _ , . , . ._________.., HPNA enã!J ltodurico Ju . JllZt'ID . . corp1) · · ' niuno M.tt&runa conto vin ttorto, CUJC am1111 o po 1 J 11h 1 ~e:ulo Vl'lllll.tJo '" vu · a,sinundo nltimnmeiJta. ia as&egurar a [elicidndP gll< e. _ , rios uno~-0 Agudo~, 3 de junh., Je Hl ma :nfinidade de famílias I U rampo nuo c ' !uentc .\s «Edír;õ~s ~1clhoraml!n' Hoclnrico .\lote runu. ns~quentemente . á gran um ~nr~c·tnno e una d"p"n- to••. com 11 prP;;entP pnLLt·a 1 da propria Patrtn. ~n: " tamu>!m 1! 11" _c-cola e ç.1o. vem preenchPr "' n k· FJç:1 RabPr que prctend•·rn !I' . . f I Ulull sul:; ,lc <livcr;;m••. onde el " . mto roats counrtnve _pu·. se t!l'«enrolnrn .;sp<.:tucnlo~ c'u:-.u. ' . . ca-nr: Joii.<• .~rrnan o uomrn s alasses modestl\s e o _ · >d't• _ ·\ O uutor. conhPcidu em llt'- g.,es ,. d. .\I una Seau11do ~oi. 1 r campe"tre .empre tm ••a.J'o a'I~1mento mesmoe "n' m••io9 como au .• ,:?,ta eJ;JadP ' · tempo que · onrlrule . · te'1r v , • r~b•rlt>ntn~ ~ '., 1 · · t mats · em a.;,unto, florestmH. o remed1o. a I'Dl'rl!'l'l e a ~a11· d re• 1!gJU. - Ele com :n :mo~ de tdaele; o tnterlor. orn11-se rtavel a pobreza c n lu de . hrlministm tamLPm cn9ir.a- ~m smte<e, 0 qlle e ct:mttcmno, natural de A ti ela viela se rltl'nU~ pel:l~ · importuut; h:\ ~obre 0 pr~ e' b.1in. de;;!P E<t.1•lo. ftlho legt R~querimenlc• Jespach•Jos ,Jura lidude~ ~om que póde mcnto; e ~rp~~i~~c.•o,j~\~it;~ ma, em ltngungem. nct~'"·~l tinto de .\lnnorl llotnm!{lll',, a semana findo. creio-< "'' aos lavrarlore,, n fun d_l' q•te f.,lec·1.,j 0 e de d .•'(,,r'ru Gr't tt'1 T H S t l' 1· 1 I \ h I ~r ~,"-:'JU di!· 1 o ('()111 -ua; IOIIÇ3Ui8; 03 o .trnbal~o J>f"I-~R ,ervlr 't'" Oummg:w-, resi·Í,l'ute ne-ta I<> ,;: rw;.~=~~ d;·~:~ ·~.~Ji~··.~~n 80 0 ror. 16 11agr;cu • a sadu rt a. e perh1me' ole en.:auto. orrent& -.o t' , e rn.-mnmen o . , • molitil.o. clima. o direito e traJ•r I' • 0 110 · á clas~e ma i~ mterl'>~ado. ~ CJ.L<el'-'. !·.In com ll~ anos c! r Wahlomiro w., haupt, lrm 0 A0 mode tia a desncces~i '':que Sl'!Illlr ' Harumente houvP. mnror d" prPnrla~_ clo_mr~tiC:t, ~nl~t: ·rru\'n iu e Jotio ll• C'uuti: Peolit doe gastdd superfluos, tu- peratiVOS da razr~o que LM nl I te I t to r 11 1tl ( g 11 i•euçiiu do imposto, •• devida e d a f go exhorta u u.ufr1ttr e~te te• coincidf'ncia de ir uma publí' r • e• , li~. rt · • s' • · '.,. tqrisaçiio para • le•lu de l't.• ..\ui<>> 1 Sant,1'1go 'ftglln<10 • J·l concorre para 0 es 0 souro c~m que a l'rovíden• cação tão ao encontro dos 111' 1118 '.e I0 v ra dores f 1 d e ~ 1I \nt 111 a L>eu Dtapncho llEFEHIDO 11 · · cia nos agraciou 1 tere~ses public'l comu esta. ecl '' "'' • ' " os grandf.a centro~. porem. Os poderes 'publico•. q•t<• r•, rP si<lcute nt-~ta ciclndP.. E• populaçõe se nrraat.tm Urge lt>mbrar q·:~ n nossn começaram a tratnr do l'ro' xihirnm os cl;.cnm"ntos da Patrill é sempre d'u!D ex · I . S I ll I I I ml'l dificuldades. tE>OSI) territori0, que na ~t:U bJt•ma Jo HpfJorP ttllnPrt)O 1 !'I. ' ~ ll !;I~CI SOII lf'r 1 C U homelll sem pu 811 ~ tem Cantnstica fertilidude nilo ad com espcciul cnrinho, torn1m gum 1"'1jed;n.• ·nto ncnfr• 0 11d' 5 r. rolina Mont•irn, f1lltos t •l•n ujettar.se a condições oo- mite comparação do nmn serie de provi<l!'ncias t~rn'!os 1 a er. parn 1111 P pRreul•~t por tolormodio d la foi pcnhonulo• agmdtrom a tad011 I Á 811Ude, jt com exer nlf•i . ctn pról Uh oluçiio dPs elrretto. mialerel ioMlubrell, já Todavca e8tá tambem Pm se, encontraruo ne~tu obru va Agullún, :10 J., Mnio de 11 ~o•• qtlf' 01 auxiliaram mor t matcri lmt"Dtf', por ocn~~t•o da m' receber ealarios exiguotlguerra, guerra quo puste!1ta- lit•.a cootnbnição. I t!-14. tia tt pn '\mf'Utu dt 1 u ndo o me101o a lnlf&r com a rnos, em qual'luer carn:,-o I J P\.JIU, ~".~ f! rc,~r.-ote ·" ntent,. I I • 'oootrn o inimi o comum da Qual é o conteudo Jo livrn?

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Prefeitura Municipal ~eAuu~ Expediente


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ME PERGUNTES

DE AGUDOS

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Acb •i um Chnrnsi!lcompanhia, para lltnl\ C<~· i Ao ouvir'me Plo~iado, Jli temos dinhei1·o! ~a to:-cr.ruente CtHl:itl tli,da 1imitei'me a dizer, subli. 1 ---------------.;.Lt>mbret-me da reco-!Junto a uma foute. En- 1uhaudo as palavra!'! com Conto de Malba Tahan j mt-ndação ''não me per-! contra mo'> ~li dois homrus fingida modestia: Concll4sào guut.:s por que'' t~, mais que_ pnleCIH'nl agu~rdnr 4 Náo passo de nm T '· f. · t eu ancwsos al nnS811 chegnrla·(b d muo · · 1to ., .LJH u1 te1· P.em damora i - Quero de .1x 1n essas 1·uma vez • dom·1D e·1 11 m d . l ' e ru de E' JUCU aproxima ndo-me tia,. moedas pura o dono dPs 1sa cuiiosidade que tníl es· 0 ~ t escon tecH1o::;. 0 18 n- tJ cbeique B:isbec exngera, . -. , VI ar11m meu nnH• t1er11m 1 · c ho me~, ''m nome sa chúupana! Ele be-m a:; prcaça~ a. mostras tia mais \liva a por bon<~ade, os rlesvalJo· pe:o dono cla-1 merece! E d1sse • com os meus t le•·Tia 1sos servtçot< que lhe pres· 1bt>tõeF-: humilde teto. A pa·1 0 ,, . o ' • . tt>i ! • pn~~• o meu senhor 1 Oun um deles r1ue pn . I b me um 10mem a1 a . . · · = Mu" afmal por c ue ' E m verdade, não hu VIR ·. • ' _ · 1 · rec1a o mni. n·lbo, diz(lr: d b b . .. . 1 pe~o ue ouro, uma 10 - l fí fl ar a rnna u ~~!~ . • 1 ·~ · tl h . artrl o nraço tao ''rande á maneirn dus cam·' ~11:1 ILieave 1 tlltO!IIJI<1a , . D _ Pvuco falta para 0 ú~h~er·o em sens euc•~nuos e~"S -- 1-u ., ·an~on-mo uão peque· : al~rldo ti!J t?tno de lima gumtle dia! O tigre já e lf'to mesmo esper·el quo . _,.. cl . l,·no espanto. Ao "ll).Pito ' JDI!'era moedll,!Ja p>:Jt•l.ldn t>~tÍI ~eanro e o volpe se-Ido fri:·asl'l~ numa réplica .. •ouv1r · ho e t~o - r1(l~va· rá f11tall " "' . d e mmb·1 . · .' que oPgal"d um puno).· , olt!l~ 0 cnmm .Hma,•t>l. .Meu anlo, porPru, o 1eca o do cbe1-~ lt,1""'' roto o li" clh·1s ,e· . I t cl · e limiton·se 11 respon- agna, da~·a o cill•tquo t:lll , ,.;·· · s ' -Aluda brm -·.re~pou- que. lUto parr.ccra er. a com aspere:r.n: I t:J dtJth"lro! Po1· qm• t••· Cll ;~ . deu o palriw. Fencitu n1ej do lmpcrtaucHI a mwb~1 Quom não t<~m n~na riR f'le pru~:Ptliclo rlaqnt·lul . ,•,]vldtl!'. tr.?z ••u. quatro 1po1· H•r ('bt>gatlt• 11 tt>mpo, pnrlt•udn, entrou 11 rouver areia! futllw? ~; 1 •a cs;:a 11 f!t-1'· tll:t" t•he!!atnns, nf1n:d, no 1• dc>vu n l'I'Ritzo t;it•) de~!'lll sur, t•m voz baixa, com autes q UA ·~u. estn· '~unta que "'"· 1!<: r·crto. 03si" de ''H •O h! •". O •:lt••i pr<>Pza no un~iliu pterin ·os st·ni' amigos de Hou blf'. pudes;.e artit:ulat· f:u··a, n· ltão ti• 4 --~, IJ' l'I'O <filO:: •!n·i!!ill ~~· l'!ll tntllhll "o que me J?l'fil:\tou rst(li D<~ 1PpPnto, intt~norn· a}quer conj;a contra l av :<ih:wi•' por 11 m <'d'JJ _ . l• ho~ne•n, 'let'VttHlo·me c1P pendo a palestra, up:•nhon lA grossetin, frehon promiB 0 furu~al 0 :,;:,gra- ~ _ 1,Ula. um g-rande lenço nmut·elo piamente a porta o elo. 1 fõA2t.T. • , AHV:JUS 8 apontou para mim.,que su acha\'a !;obre um llp'll'~ceu ...,.._ movl'i e dt!'~f'·me: ' · Aebal'a ~~·. 11a Vt"loln 't• t:'LC't:uu.,Tt: Náu me re)otavn ~wnüo imll ~' ~'lhllitud •' d~ 1,. 1., 1 ,; ~li l' Que1·o 'JUP mnanes, • " Jevur no Jlfllrào c u.... .,, '" "':" •, r,'JJ.eo .. p < U~' Ey.-\. os g111ndea a· "ll' I 1 r•I-H• 4\l·t•f·•ro~ IJ ~----~----rle t ' Ilor· 4ne . lliOI'e<' ela istona. -~olatlor rest1ll"UO .. 1 · . 'úllC' 11'é ll.·1 ft· :-a 0 0 111 ha mit<süo, r.rivoudo ( \1 g VRil '" .' 111 dPpot~, ~···· Fucalizados por Julio ·~~ , . . , } I )e nr: ... 111ae~, OJ(')IIIiO niio ptlh)í~ 1 P 1!605111'8~ o de.,ulmndo ' "' "''''~, niin oerlio do vnhi-!n.• A tia» lU,.; IJB l' ar.-tra recusava bospitalidnldr• 'f,,tlos os rlrlinl·ngo,, 1 nm_ d-:1n~o u_o~que qnau l·j;t .,uwal nâC" r~·~roninhili-!8 .., aos vi,ljEantes qna lhe ,l 0 _ VI 0 f lll t~·a •l "ri!IH'I' dl> porartir"• "·••innol''" à~ 21 hiJI'IIS m á po 1tn. lchao um ohjl'l" qualquer. ...... __ O mea amo, enttetnnto, ' I~r!l nnta 11101 ealr. p 111 cca•n Tub~'' ae ~"bttc~ç6n ~ ·nunc"'~ · "Escandalos" deu importanci!l nl- 1me qno I ra tu 111 doJ LI fll S•ç~o lh"TC • r<Ltses S0,211 por ' ~A H A 1>1 o co~:V[U8 ma ao CElso, e sem qtH? !"('ll'lll1"i", pet;a dt• n•rlii·, r,,.,.,.., a ertJis~ora q~1e mure:. servosh pArcebessern, n I zido \'lllur , t l.u c 4.a luc:rll pcgn••J: ~,~.~n o ··•uti <eí!~o.: u !11 l'UlDOS. ~oo ( üt> vnrius ttl,~r·as .A minha sni pr·el'lll, pn : ~ .• • • r•wna .• o.~,, ou · rem, uã.o ten:: ltrutii'S lAlO Kels.

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j e CC>UH·çar a !·ti!:> r l' a !·: IARJO~ itlan ... ar, a~it;• !o p t riu•·o" ·:~u ''fi tHln aiel!rtn. • h, ~ 1 ·- ,\l"!tei um Cban1~i ! ~ ...--; O ~EU JORNAL "'·~ ao fUI.(Uill sua~ cor_r:- .-\chP; um Ch · 11 ,.,j ! _ n 1•® .o-;;-~·-. 11 ,·,. ·r:- GAftU,S Hl/.Zl:-<1 l cu d emo:', IUpl:-o, pr~>gnu\'a nos 'lllatro l'eu t~; s (c ll!>j netao.;,li\'rOt', P<HJ,is,,tos. 0 :\OTlCL\1{1:) VMUADO ~ pis de côr e outro~ 1'1' ' O eMo ••ra 1enhtt>nte ~; "' . 1 ':;;;í 1 ~(·m pl'imrii'•J H'l"il'i~acr,..dtt11V•I! Um h•lrr.e n ~.. P•J litica, H... i~ iu' E"')"Jtt•·, \Tir.la . .cw.:n '~I • os ll( rJr.11, q :IIJ traz•:\ a' b.ll" '" <·l' C'0a•er.·io, 1·t.:... ~~ . li < 1;so.;; ar•tn·os , • ,... 8 • . ·"' • 1 n·p 1'18" Ol' Onto, pula'õa ~ ~~. rnnwl·emethor <.'.w : ,·~·mo um~t <'riant:a por!<~==== Colahoraçõr.~ iutn·c.wmte.ç ~i que du pt•açn~ ! ti'I :wlu>.lo um Clwrmi! : ~ ~~ ,rH.AIHA E PA!'I<:L.\i E o outro, snru•liu<lo j~ A!!•'nre:- P:·o f. .J0 8~~· 1:>.-\~T'A~l'~A ~ -, rH' I os braços, bntenuo os pe;:, I~ ~ • '1!§1 ,. \ , In •I..•• \Z1· I~A • 'eon lt•ltf'nt • 1. · ~ Run 1 rle t:ktPmbro --oAGUDOH ;,.. , •• I J0 •101 I I . l', <.Dil I· ~'!!, II'~Ji a l,l de ~fato .~ ü ;li~: 11111\VI\ trinnfaute: m.~~~~Pgtr;,1'€:.,.,L~if'}"Tr~."l'l'€;':l;;. }.Wi·l'V-}11, ~(<:,,?r,,~. v~Ma: rn·y..._.,R~_ .... ,.,.. ;{"t'3'~t~~..._. .~--=:~~·'-- · ·-7 ~-,.;:::~~·'":};)

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rabim, este l<m~.:. ao ph.a!Oii'. Desejo, apenas, já traduzi11, conforme nc.sso 1proceder ,-iolento, que e?l 1verdn.de ~m reln~·ão 8 e o ! I qut> não rue prende maia codigo ~:>ecreto, uma per . outra :;ituu~·ão o torunr1a j se ep1sodw do lenço. a Fiz e:o:atamente como ao silencio com pro_rui:;~o gunta, e ele com a nega incuwpati·.-el com o vida 1mareio que hiL de fa~a. e determiuBva. algnrn, lJUt' me e:xphqucn.~ - ti va laconica, respondeu- 1 Vejo me, entretanto· •para semprr envolvHl! E mal havia eu co.! oca 0 porque das_ vos:;as atJ rue: "X~>da consegui ai?- impedido de explicar os nas dobras do mnis absc o tal lenço, r• ch ..1que tndes e h razao de ser da, estou sem. recursos'. fatos que culminaram na luto misterio. ~neta a mão e, ~'<em quP dos VOS>'fiS atos, um dos E p ra que woguem par '"' · f) · - t" s· 1 uais me (>fendeu bi utal d ugres~ão bJ uhd de que .I!. mu I IOSIS u·. ~ 11 desse def.,rHier·me, vi· lj cebesse que eu me comu t . . to·me impedido de reve OU"We violenta bofetada IUente. . )' ,UI Vttlrua. , - ba' pi·eci·.,.·o",-o deJX€1 m~av~ c~m um curup tce uotJ··-os rntiJ-to serias lar esse segredo. Nã face e~qnN·da. -- Ja nao C811' por tena G .v~ v d& ocultar're o~ e~rlarPci . J . luiJn"'am·me a ocnltu a I me perguntes porque. Etn outra c.rasiãn aque (1au 1Ie!l'o e que preCI1'a · o · iu&ulto leria ft~ito tler· nH:ntúS que !Jle acabas va. •.,..."'"""!'!"!11~~,;;.. . o quente t.le _ l'L~ 0 CII"O <In mCJe<IJ. _ mar em mam p petlir - dt:s,e·me Pie. " ogue humaon, pon•m, elas exp::cll<;lies que te !Jhu p•.:rtliJa '?--indaguei. at11od<IS6 do :xf'que eot: vou dar vPrá. CtU...~ as .:\iiu vejo motivo para a cujos ato~:~ eu n11da nliii has atitudP~, =-·· te um howem tão rico c h~ pareccteua ~emJ•re ..:-;tra· dia, trfltl:lÍ ele contt:" ·me uba c.u nbsurda-:, f, nun gne n.: extremo Je pular fiz para isto um esfor· perf,·ttamc nte ju~lifica dP nlt•gria nu meio Jo sobrehumano. vei, l:l natllr:.is. ,\<'bo we que, por ter r.cltado As passo~~~ que we ~··· t::u\·ulvi.lo,cumuiul!raudu. Chom~i''! Pavnill " fit,·•.ram·IllC rltfl· ""~ l{tUpo d ... paltÍ• tus ~i ri<J ~. - \Tt'lt CX!lli'cnt··te " · rc' s · fl BRsombro. Seria p<•s· uumu eun:-pirar;it•> CIIUTI a p J!lll"' n o rheiqne 1\ot~?i I vel que nm horrwm, a- P g••'l"l.!lllú fmin 1~s. Prt- q ur um bn ndidl', ncnlt nl1 !'('!lido di!CfU!')e ntull!•, t l· OUlllliOS "llblt'\'1!1' ~'l!I oôlS l'll'.rl.!' ~-. u~·VOJ f!S ~C•.'I~~ ntassl:l a rnPDOr r••açfit,'? tribns 1• nnunr <•!I drn~ ,. p.tr.lHJ\ü o .. _ lHkSO .. pa~ - - - - - - - - - - - ----------~ Ao notar a minha ni· e Lt-du•uu · <Jil<·l'iH' ua--r. · r"" "· U l'!<piao querm 10-1 , . Terça-Feira - O Estupendo Film: •le meu amo volton·~e p:tuidflnu-<. H.oubl~ ~erá .r•rm:•c f•• 111.•., llOh"~·:~ te e golpe pnra os sens a· 0 c,.utro pt l1ti<·<J e anilt " tt•:~of. p••r" pre\ emr de j M · (! 1 igns e as~irn falon: tnr Ull no~. 1\ ('titnpnuha, (' turlo IHJ l..:undo _aquecer I I -E' e8te o unico bo· en [ll"<"tnnrlin aqui cl!rgar ' tnmente se fiJw,·n. Ao Pm rapaz de levnr 11' ~elll detet· a nten,;iw de~' l VPr'm~ porrm, dauqtl' de nnto o plano de [{oublé qndes 1111,, rn•· ,·igin m. 'rego:t.IJO por c~aõ~ .rl.c - - - - - - - - - - · nn~sa causa niio t>stft F' · .1 ~ma maNia rle msrgmfr 1 1 1 t•rdirlll! UI evauu, JlOI' ~ " !\ C'll c:antr valor l"riu conclui· E untes que e;;, atur· t·olher ~~ m l{uiu drsci"tlu l' I do que e rumo~ viu::ltlte.:;; ido e t>n ver gonbll(lo, to· de c• o nlllm<:a. [r)Qh!f ·l " ~em lwvcre~, ANN SOTHERN as!'e qunlfluer deliber1i E~chueceodo 0 CA~o : ~ não p •• diamos mtt\te.-.,·1 ''· lllt'll agr<'SSOr lev·m· do e~tupido C!l fTIJH>IleZ! SP.I' no~-~nlteu,dt ICt; l!nque i e para um canto d.t :-a que recusam u IÍI!Uit pe 11a re:g1ao. E cla10 !!Ue, 1 , entrt•~,u·me ns cem ditlu coulou me 0 oegui:., naCJUI'k I.nPm<'u'c•, uma bi'níl que promptera nn· te: I pergi1<1t.1 mdJS·'~e•a de Utl 1Sabado dia 10 s da nos:-<n pintidu, " _ 1 ·aqurln p"queuu I''IIIe fn;c:h ''": • c, n:cu IB!:e'mE>: Tlm HOLT = Deste momento em clwupuna, junto ú qu:d e~ t m,t uf::·ema c e~ t an,~mos lllrUUJO :i, wora uru dotl ·conp.t-!lllneule perdido;.. l iante rlispPill'O 0!:' ten~ ru~>i!' SERIE E A ,l<'o~icJdos uuxilíurP,.. - f<' (> c·_:.•o cio IPn~·? ... rviço:o e tlesligo·te do:; O nedid<J que liH~ fiz em Houblc- JH'Igur·t:trn mpromi~sos que hnvi11~ · naturulmentc o !Pttor. J sumid•l no cAfe B.•rrl<:lt' Bem sei, ó irmiio do.~ 1 Olivia contrutar vj,,g,•m C•)' 11 rahe:-! qur> ~"rin intc 1 e~ I igo. Voltarits para Dn· Façam seus impressos na -an!e esclnie<.::~r. no finnl ; asc<' ou ent:ic•, se qu i' cl<?~ln hi~toria. :s'l rnz0'·;- i l"l'!', puderàs cnutmnnr Typ, da Gazeta. I(n lrá~ ju•tti.J f]Ul oboi,!.(~t' ....,________________oiiiiii_ _ _ _ _ _......,. ~>rn·ir ao noss~o parti' t rum o <,hcique aquP.Ie . ?

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Mudança de po•sin a presa

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C olab~radores

Dlretor•Proprletarlo • BERCLTI.JES S ORIIANI

ANO .XVII

L ivre

PalavrA -

Red,. ~áte e Ollela a;;; ftua t3 d e M nle , 0 6 0

Apêlo aos Agudenses

Agudos,

4

de .Junho

de

DI\.ERSO~

1944

~mpunhamosl I

r~Iloredta· j·

veoieotes oingue m se quer ! so nós que não A importencia. elo desl11car para o campo, para o fuzil para defend ei-a, no m e oto para a silvic ul t ura bra o se rtão, para a la vou ra, pa· campo da hur:ra , na hora de· s il~ira. A tecoica do reflores· 1 ·ail H omenagem ao inclito Inter· r"u o interior, já nã o digo do , cisiva em que todos se em· tamento e da produçã o flor~s Ant onio Donteiro· ventor Dr. F ernando Gosta, no Paiz, e sim do no,;so l~sta do , pe nham na m a is terrível d;1s tal. A defeza do patrimomo . 3.o anivet·sario de f ecunda ad em q ue a s lnvour~J c: se ba· lutas que e nsa nguenta m a flo restn l. CClosc lhos ute ís e 0 0 .d!a 2~ do tem pot fal ta J e bra ços, en ter ra, é c hegado, p ore m, o e n sina mP ntos praticas de co· Falc~eu m e.,, míHistração em São Paulo, que carecendo ~\ vida e mi ng uao- nosso grnodc dever: trabalhar mo p la ntar e co rn o aprovei· J.ed Mdnw. p; oxJmo dfmd o, rt e~ta 1 11 se transcorre amanhã. d o os r:ele1ros. no campo· la vrando o. tefl'a., tar as floresta s. , CJ e, apos g~ ar ar 0 elto O s atmtivos dos grand es pa ra d' ela ar rancarm os o pão Jamnis a par eceu em nossa ~~ ~o dnsdequenCII\AdPt fil.tal Men· O Brasil nasceu, passa e . . . · e h d te t s · . f . · tet mt a e, o ~ r . u Ollll) on 0 a e sus n o.r o n s 1Itew_tura o?ra ~at.:: per eJta , t eiro, a nti o morndo r e com &r sobe para& o zenith da glor ia, ce utros se? u:.>.em os espu Jtos qu ndo neles o sen 1sos soldad vs 'na lu ta q ue nos e m t<tO P!ltnta s1ntese s obre man · te des~ f'li 1oca l'1d ad e. como em nuvem de manhã. fracos ' obl ·•tcra · •. , t · ' · ' c pt·o ble m.u fl.ore stal. serena, ao s ul da pr im a ve ra. time ntú do belo e..do eleva, do, gtn andra a VI ona . O e xtinto era rr. uito estima O Braail, porem, precisa se r pa rn to r na I os VJ h mns d nm ~ alv . 5 d e Ju nho I Pe lu on me1ra vez em uos· d h A d · · · · ' f "" " ' • o e con eci do em gu os, sacudido ao ve nto d a re fle m e10 nat ta prn)JICI O a s ua e· . . sn li te ratura a parece uma d P e. J 0ã o B apt1 sta de Aq umo· obra qnP. trata rio reflo resta · e deixa viu va a €:Xm11. s rA. • x ão. Vê mos com pra zer o licidade. Caroli na Mon teiro e va rioa c omercio t> a índ ustria am As c om odidades da cidad e meuto sob o p onto d e v i~ ta fi lhos tod os mai oree. pliando o e dP.Us negocíos. que, de fa to, só exi~tem para . eC<>nomico. Não é b astante. Desej s mos os a Lastados. ex e rcem c omo E' inter~s"ante o capitulo - o -ardentemente que todos a u - q:le f:ascinação ~obre a qu !4-;i • • so b re a «U ti lida de das princi José Ger o n y mo x iliem a P atria a despertar to ta lidade Jo s br asil oiros. B 1"bl 10 " t eca << C r i açao e pa f!S cs pecies flore:l tais brasi p ara a a lvo rade , conte mplao H a h?rror á ro ç~, em co.n· J.. a v uut' &h n .u 4 !e iras )), em que o autor trata Era q uarto do H ospital de -do seu~ filhos na prcsp eri seque n01a , pre;;eoct~~os, tr1s· . , , co m carinh o a s nossas m adei ta cidade, faleceu u o d ia 29 do daJe ~ no bem estar. Do tem en te, a ruina t J:;lca · qu e MAN:sUIHO J. . KOSCINSKI ras <cd e l ei ~t . Por sua vez, no m ez p, f indo, viti m a de pe rtiMz qu e precí~a para isso? Veja- va i ~>o lapaodo a nos sa po pu· Pro1>seguioclo na s erie «Üria ape ndece, e ncontra rá o le ito r n efermide:1 de, com avnuçada ida m os. 0 ·~ sseucinl que se de ve saber de, o er, J osé Ge rony m o, car ,. l' aça-o, [to1ne ntand u J)elo ex ção e L • tv o ura~>, as « 1~. <..u t çoe ~ d h · Enquanto na capital e nos c esso de trnb a lho, fa lta de Meiho ra m('ntos , la nçara m a· ~obre a plantação e pi o e tro pint.eiro muito conhecidc e an graodeos centros os dirigentt::s higiene e de al imentação. Aí g ora mais um livro uti ! e de bras ileiro e d e eudca lipto. tigo m orador de A gudos; O ~ utor t:Ata o a:3suoto J osé G e rony m o, b a te mpos p rocuram resolver o palpita n - e,.:tiio, pore m. qu a si nba odo · a tualidade: «RP-fl orestarne otc» te pro blema dos ' 'sf'rn t.ra- nadas fe rteí:; porcões do n os Não há recanto do Pa iz, com uupa rc •ah.dade e, . com a traz foi um dos mr~is a famados balho'', e nquanto milha res so Abençoado sólo, lavouras o ndt\ :&iio "e fa le e m ref! ore~ a s ua costurneir~ &er e mda de, arti~>tns d n ar te de c<~rpintaria, de pessoas sofrem a s m aiores de caf~, a lgodão, amo reira , tum e nto. O seu pro ble ma é a consel ha o u oesacons~l~a, sendo um dos BE'US u ltimoa privações e as mais crucian- sobretudo, ce reaes, pedind o discutido ua imprensa, na la· conservando s empre em mr r a serviços o em adeiramento do tes necessidade.;. só p ele pra braços pa ra as cultivarem, I voura, no c om e rc io e na in B E~ do lavr11-dor, 0 BEM assoal ho e f ot·ro do H ospi zer de. EP. dizerem citadinos~ e m troco à e rec~lm pPn ~as du:;tria . Vnrias ins tituições cs do P.als . tal de Agudes. E , com e> re b a pelo interior extensas :r;o· com o as qu e sóe prQdig a li7.ar t·!a re c em u s ua im porta ucia e E sta o bra traf a de um es· compc::ea essa casa car idude nas deshabitada, salu berrimas a te rra nos qu e a dtJbam clam a m pela sua inadiável tudo, em li ng uagem clara, lbe deu g ua rida em eeus u]• no clima e na vegetação lu · •;om seu s uo r hone~tamente rea li zação. com objetivp de vulgariza ção, timos dias de !IUI\ vidR. xuriante, cujas capacidades ve rtido no trnl:alh í) . A pop nla çã c concurre com sobretu do n os meios d t> )&vra P az a sua alma . produt ivas não r;ào, infeliz· Lá et;tá na roça , o puris· o go ve r no nas tentativas de do re:; , se m afastar·se um ins· mente, aproveita.ve is. ~i mo nr, que as matas impre sol ucion a ,· o magno proble ma Ui nte seque r da ve rdade cien O nos!!O paiz é im P.nso e goa m de , irt udes med icinais, da pr•)teçào do patrim onio tifi cu. os seus recursos natnra is sã o a pe d ir que o vã o sorve r ç>s flo restal . O s ucesso desse novo livro inexgotaveis. ''E' te rra tão qu e careeem de saúde. Ultim a mente, a palavt a da B ibl iote ca «C riação e La· p rodigiosa a que nos deu o PeJos scrtõe:-> a de ntro ro· «Re florestamento)) tC'r no u se . vo ur nn será po r certo igual Para <>s devid os fins de di bderço qu~,t emd se a _qutedreo~; l lnm doce e tranq u i lat~en te, po r assim di ze r,' a coqueluch e a o ,)os t'ie m a is já lançado~<, reito declaro q ue •> meu nome o aprove1 ar ar- se- a n . . b t d d f t · da o piniã 0 p nblica. Mas não e pr estara mais um grande certo é RODORICO MATA · E' lamentavel o &.ba ndono em ag~as roa a s e (J~l cs Crt s e xis tia n<' nhu m a o bra sobre serviço ao Pais. RUNA e não R od orico J ust.i . ·d ltaltnas e ofe re cem . .;e pa rP.. b t q ue .t)a~em re~w es oh nosso desa lterar 0 co r po fati- 0 assunto, e m ora o ema niano M.lt&r una como vinha tern Qf!O , CUJC amao o p o vcnh>1 sendo ve ntibldo há va · assina ndo ultimameflta. d eria a ssegurar a fel icidade g ad c-. _ , r ios anosAgudos, 3 de junh') de 1944. 80 a u ma :afinidade de fa milia s () camp? vao e !llent.c As «EdiçÕ'=S .:\l el horamen· R odorico Mats ruoa. e c oosequentemente á g ra n um san<!.to n o e uma d ts p"'n- tos •, C(lffi a pr es ente pub lica

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falectmentos

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REflORESTAMENTO

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Declaração • •

PROCLAM.â

deza da propria Patria. sa; é tarnbcrn ~rna _escola e ção, vem preenche r e ssa la· . . f I urJ.J a sala J c dtv ersoes, onde cuna, Mmto roats cou ortave , Pu· . se d esenrol a m espctaculos s e o O auto t·, co nhecid t' em no.,· ra. :.ls c Ia sses mo d es t a sempre I·oe'.ditos . Ao mesmo t sos meios como a u londade VIVer ~am~e:! re. te m po qu e dá o a~im ento e e m a~suntO S flo rt:stais, reu!giu, N o mtertor , torna-se m a1s 0 re medio, a e nergH\ e a sau - em s íntese, 0 qtle de mais sup ortavel a pobreza e a lu de. ttdm inistra ta m bern ensiiJa- impo .. tante há sobr·e 0 pro ble re - ma, em ling uagem acessivel ta p~la vida se atenua PC:las m e otos e p rop or ciun n faethda de:> ~om qu e pode c re ios ao es pírito, deleitao · a os Ja vmdo re::;, a fim de qu e coot~ r o agncultor. A e?'uba· do .o corn !' Ua s louça uias e os 0 traba lho possa se t•vir de r anCia do solo, a sa lubrtda de I perfum e-; d e e nca nto . orientaç:Jo e de e nsiuam euto p ã · d o clima, o r d ir eitod d e trajar orque n o segutr os 1m · a' classe mais interessada::: coro mo d es Ia, a esoeceasi t' o 5 da razão q u e nns R ara me nte ho uve maior da d e dos g a stos supe rflu m~. tu. pe rhu tv [ · t t coincidPncia de ir uma p uhli' 1 a u~u rutr e3 e. cd o conCOl·r e p ara 0 desafogo ex orta Om QUC a [~fOVlden • Ca Çã O tãO ao encontro d us ID' dos la v rad ores . s~uro · 2 .'-eresses p ub lico com o esta. CJa nosc ngracwu . Nos g ranciE.s centros, po rem , U rge le~brar qn e a nossa Os poderes "p ubl icvs, que com eçara m a· tratHr do P r o' a s populações se a rra stam eutre m il dificuld ades . P a tr ia é se m pre d 'u m ex · tenso te nitorio, qu e na s ua hle ma do R eflo restamen to O ho mem sem posses te m fantastica fertilidade não nd . com e sp ecia l cariuho, to mau de s ujeitar-se a co ndições no 't do uma serie de provide ncia s Cl·vus a' saud e , J.á com exer mJ e co m pa raça o uteis em pró) dll solução des cer mis te res insalubres, já To da v1a está ta m b e m ~m se, encontrarã o nes ta o bra va com receber sala rios exíg uos g ue rra, guen a que !'USte a - r contribuição. a luhu com a , rn os, em qualq uer cam:.-o wsa contra o inimigo co mum da , Q ua l é o coo te udo do li vro~ isa ção, o E ixo; e por is· A d efiniçã o do pr oblema.

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F a ço saber q ue pretend ew se ca:.a r: João Armando Do min g a es e d . ~J aria S eg undo, sol. teiros4 rrsideotes nesta cidad e Ele com 31 Rnos de ida de; co merciario, nat ural de Ati baia, deste Esta do. filho legi timo de Ma no€! Do m ingues, fa lecido e de d. Maria Gritti Dom ingnes, r es ic!ente nes La cidad e. Ela com 16 a nos de de prenda s domestica, na tu· ral d este distrito, filha ieg iti ma de Santiago S eg und o, já falecidcJ e d e d. A n t o nia Dea rc, résidente ntsta cidade. E' xibiram os rlocume o tos da lei. Se a.lguem so ube r el e al gu m impedi m ento acuse o nos termos da lei, par a fios de dir eito. Ag udos, 30 d;; Maio d e 1944. O Oficial Alcides d e QuA.dros

Prefeitura Municipal de ftgudos Expediente Req uerimentcs despachRdos durante a eemana finda. Tuffy Saab: Pedindo cancelamen·

to de imposto de u m predio em demolição. W aldorniro W eisshaupt, Irmãos Tral'ain e João De C'onti: P edindo isenção do imposto, e a devida autorisação para a festa de Sto.Antonio. Despacho DEFERIDO

Agr a d ecime n t o Carolina Monteiro, filhos e dewmll parentes, por intermedio desta folha, penhorados agradecem a tatlos ruJ pes!!oas que os auxiliaram moral 'ou materialmente, por ocasião tia moles tia e passamentu de seu saudoso ell· poso, pae " pnren te Antonio Montc1 ro. verifie~~t.!o nP.sta cidade nv dia 29 ele M:cio proximo rindo.


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GAZETA

N ME PERGU TES PORQUE ~

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Achei um Cb·unsi 1 companhia, para umh ca· 1 Ao ouvit··me elo~iado, J áLteom·mborset' d-mineheidroa! sa con:5trttida ; limitei·me a dizer, subli. . . junto a umn fonte. En- 1nbando as palavras com mendação "não me per- contramo'3 ali dois homens fingida modestia: Conto de Malba Tahan Oonclusao gunttis por que', e, mais que. pareclam · aguar dar · Não passo de um , f · t d ' Q d · . uma vez, dominei a in teu anciOsos a nosBa chegada; bednino rude e inculto ! L a Ul e r sem amora 1 uero e1xar essas . . os descon ltecidog mal a ~, aproximando-me da moédas r~na 0 dono des ·.1s~ CUII08Jdade que me es· . '· - O cheique l!Jisbec exagera, J pwaçava VlStaram meu amo deram or· bond de ' O!': desvalio· . porta, c b amei, em nome sa chúupana! Ele bem as . · mostr~s da mais viva a P _a ' " àe Allah, pelo dono da-~ merece ! I E dt~se Qom os meus 1 (" ,· l sos set'Vl(}OS que lhG pres· ')d t t A hL'tÕe!i:· eoua. tei ' queIe b umJ e e o. P~· O pagar o meu seo~or 1 _ "' • , ,. Ouvi um del(:ls, que pa · · receu me um bo~em bat - ~ a peso de ouro, uma m- ! :- M,t~, nfma_l por que l'ecia o mais velho, dizer: Em verdade, não havi a xo, de barba rUlva e ve.s . .f. d h ·ct ' farw. o r1caço tao grau de p f E>Xhe:ero eru sen.s enconuos f, á . d 1qna 11 1cave1 es tlLnam a · ouco a1ta para o . ~ hlO maneira úS cam· . de, causou· me nõo pP.que- i11l~rido e m t?t·no de u.ma orande dia! 0 ti o-re já e Isto mes mo esperei qu e poneses. , . 't 1m1scra moedmha pt3rdida :stá ~eo-n 1 • 0 e 0 (J'~lpe se- ·1 ele fri~asse numa réplica · A . d . h 1no espan t o. .."\.o SnJei o , . h B o 1amave l . Meu amo, porem, O Louvu· e mm _a quú negnv~' um pouc,, de ! ~o camm o e tão desva· n1 fatal r • boca _o _recado do cbet- 1"'íYU" da v" 0 ·i1 .1 t ·hdosa coro o as fclhas se· _Aio da bem -t·espon- que não parecere\ ter da' que ltmttou-se a t espon- ' """' n.' .' c e que 30 . ? . . . . , . . , : t:l dtuhe11·o' uOl' que te- í cas deu o patrao. Fe!wttu me do tmpoitanCia a m1una d er com asper eza' 1 • • L • · _ Quem não ·t~m agua 1 ria ele procedido daqu td u / . "~"lolvidos trez 1H1_ qnatJ'CI! po1· tPl' cbt>g-ado A rempo, ; parlenda, entrot~ a couve1 bebe areia! furrna? .B;ra es~a. a per- ; dw.s cb~gamos, nf11wl, no e devo a r ealizaçfw dessa : sar, om v~z buxa, com 1 1 "' t ~ .:J _ 1 guota q lltj en de certo onsis de '' Rouble". O c h ei proezn ao auxilio ptecio · os seus nm1gos de Rouble. 1.11, an e_ que eu, estu 1 , • 1 d. . . . b 1 • . 1" . . ! que !l'JCYJH se em tu !li a e l""'ll. pI·estou este I De rep~> ote • mterrom· pef acto, pudesse artJCuh\1' 1 rar1a, :<P nao t1 \'P.:'>se preso i t-BO q n qualq uer cousa contra I ao sileu cio por um corlJ· .I' home m, servmdo' me de l pendo a palestra, ap~nhon 1 · f b 1 o·qia um gt·an de lenço amal'elo • • aque.a grossena, ec on ; prorm;;so formal e sagra- - ~- ~· . . abruptamente a porta e \ do. G..l1~lit~T:\ nw. AGUDO~ 1 E aponton para mlm . l que se ac~av~ sobre um desapar~ceu . ,\ h 1 - ..._.,...__ • movel e dts~e me: .tiC ava se, nn verda• 1.€' , ..:x P~ ··rt·.· ~y-Q uero l'lue amarres Nt "' ·• "" au me re~ ava _sl'nao impcssibditado de r ·· t·g ll ll . I' t . I CO;\' flti'Ç ~' oo f!r·~ode;;: a. ' . ' v· .., >e· se nrlt!;os, publica<_:Õe$ e .l" .CJ ..:l.. «~ "" ,. ~ 11' levar ao patrao .1 c t ar por qne .' cditue• at6 quiuta reiru H lllores da istoria. d eso lad o r resu1ta d o ue ~I d. i . :\•Jticius até t>.a feira · h · · d gu us tas t e po:s, r e· F ocalizados por Julio mdIn a mlssao,d CrllVIlndo pOUS;.'\Vamos UI\ clareira Os originaes, lll PStnO nüo publi - 1 I e eensnt·as o esa ma o caúos. não seriío dtvolvidos Atlns um_ denso b_ osque quau T·-·dos os dotniue:os, q ue recusava bospl· taiJ.da I de d Est~ jornal não se respon~abili$a v v 0 0 de aos viãjnntes que lhe I _ Vt pat:ao Prgner do JWr artigos ussiondos à<~ 21 boras cllao um ObJeto qualquel'. 1 ·• • P a~sam á porta. "Escandalus"' O mea amo, entretanto, , Era uma moed& Pareceu . r1l be.a• de put>hce~ções e <H\unclos : nã·J deu importancía a i- ~ me que trata va do u ml Rcçiio liv re e 1luitaes: $0,20 por NA R A DlO COSMOS guma ao caso, e sem que '! "Cba msi", peGa Je redupalnvra a emissora q~1 e marca 1I l.n e -Lll~~fr~~'e: c$ol~~~ o •!enti o& servos percebessem, a . zido valor. u I rumos. t1rou ao cbão varias l1bras A. minha su!'presn, po ; ~.a e 3.a pagina: ~0,80 : l.4iO Kcls. 1 1 de ouro· Ire m, não ~eve ·liuutcsl ,. · ,.,. _ . =~ . ,. "' , !!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! · quando o veJO levant~l'•St-- i fl3®L _Lij~~.~~~-~~~·~tp~@)~~~-®1-~~~ffi ' i e com\::çar a pu la1· e 1\ ~N ~' 1 do P•>r incun t1da aleg!'la. 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Um homern ~ Pol ítica, Rt>i iC~;üo, _l<Jspvrtt, oca ' ~ ~ ficar· 08 nos"' . ·t"a riCo, q ~1e trazia a~ bolsn:' ~ ~ omercJO, etc. .. ~~ . oO:s ar 1o 0 5 re p l ~tas de ouro, pula v a l%! ~1 O maJor· e melhor esto 1 CLimo uma criança por ~{@$ Cola,boraçõe.'l ·inte·rnsantes ~1 'Jlle da praça! jt~r acbaJo um Cbnms\ ! i ~ . • ~~ LivRARIA E PAPELAj li~ o out.ro, sarudio_?o ; ~ .Agenre:- Prof. J08l'~ · SANT'A~;NA ~ batendo os pes, 1 ~ R n n 7 de S P t e r11 b r o AGUDO~·~ ~ 1@ i' RI\ D !'l·' ' GAZI •,'T .-\ ~ 1• os • ·· combraços, -- o-· o :.1 m demen t e, coo t ·t· 1' ~ ';..~ · '1 $ Rua 13 de Maio N. c51:'5 : nna va tl'i~nfaute: · ffi~~~~~~~~~~~~~~~~~·~ffi

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lbrabim, esto len<:o ao . pbuos. Desejo, apenas, j á traduzia, conforme nc.sso 1proceder violento, que em 1verdade em rel eção a ee pescoço ! Ique não rue prende ma is codigo secreto, uma per ' outt·a situação o torna.l'ia js.e episodio do lenço a· Fiz eÃa.tameote como / no silencio com pro.mis~o : ~unta, e ~le com a n.ega lincompati;,·el com a vida Imareio que h à de fi?ar ele determwava. a lgum, qne me exphqueJ.s , t1va lacon~ca, respo_nu eu· Vejo ·me, entretanto· para semprt> envolvldO JJ, 1h · 1 o porqu e das vossas atl· . "N d · · . 1 • .l!J ma avia eu co. oca ~ me. a a consegm aJ~· 1mped 1.do de expl .1cnr os nas dobras ao ma1s a bso do 0 tal le nço, o che1que t11 des e h razao de ser ; da, estou sem recursos · fatos qu e culminaram na luto misterio. eq~uett a mão e, sem que dos VOSR OS atos, u m dos E pa ra que niuguem par - b 1 1 .E' ·nut '1 insistir. Sin· 1 1 ru tn ae que pu desse d ef en der·me, vJ'· qu 11is· me ofeudeu brutal ce besse que eu me com u agressao t . . . " l me nte . I . ..u 1 v 1broa. to'me impedido de revE>' . b rou·we violenta boietaLI:l ,. _ . _ mcava cum um cump1ICe . . . : na facfl esq uerda. -·· Ja n~o bá prec1 sR~ deixei cair por terra 0 ~lotn, os mmto senos Jar esse segreào. Não 1 Em outra ocasiüi' aqn~ de ocultar te os e~clareCI diDlteiru de que· precil"a· obrJgam·me a oculta a ' me pergunres porque. !!!!!'!!!!!!!!!!!!'!!'~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!'*!!i;!--=~-:!!!!!!!!!i!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ le insulto teria ft~ito der· wentos que me acnbas va. · . . de pedir ·d1s ~e·u1e ele. _ ,,, ca~·. o <la moed !'amar em m1m o q uen te P c. 0 " 1 sangue human o, porem, elas e:xp licaç\Jes que te !l ha perdida?--- indaguei. , t an d,,;·se do xeque cou vou dar verás que as ..~..~~ na ... a-""" veJ' o rootl'vo para tra cnjos atos eu nada miubas atitude. ' se t~ um homem tão rico che parecerem t::-etnpre ('Slla l · podia, t ro.tei de con te!··me ubas. ou <lb~urd~:~~, fc.'raUJ gue. no .~~tremo ~~pu ar E~OJE C QLQ ~ SAL FIL"~~": e fi z para isto um esfor· per·f<.-!ltHult-'tHe Ju stltica de aleg.Ja no IDvl O do ~ ~ .LY~ ço sobrehumano. veis e a atu r···is Acho'rue boRq ue, por ter achado

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dPa vaw fitaram·me cht>ias de RSSo rnbro. Seria p0S' ~i vel que u m homem, n· gr·ecli do daquele modo, tentasse a menor r Pn<;ã o? ' o notar a m1'nl11\ <" l i· J:'l t ude meu amo voltoll'se de gol pe para os seus a· migos e assim falou: - E' este o nnico ho· mPm capaz de lev al a· vaoto o plau o de Roubié. A nossa causa não es tá pt>rdidé'\! E antes que e~, atur· dido e enve1 ganhado, to· masr-e qualrt uer deliberh· çãr;, meu agressor levon · me para u m canto da sa la, entregon ·rn e as cem libras que prometera an· tes da nossa partida, e disse ·me: Des t e momeo t o em = dian te dispenso os teu~ S e l' VI.flOS e desll·go·te elo." " · '' compromissos qu f\ havias assumido no eafe Berm:1c ao contratar vü1gem Cll' migo. Voltaràs [)él l (I Dn· masc0 ou então, se qn1· Sf>res, p0deràs 'contintlal

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ao nossso parri· = Meu eenhor - re~ A.ssincw o jon wl dP vos!)a t==

~o~~~~o-p~1~i~n~e~ {~1~~r~

1Conf1SS0-8S

e uvoh iuu , i:~~l.Ulll ~rctndo, ' 'l'h nrnRi'' ! . gru pu Je patrí ~>t as ::-il'j <) ~: - Vou exp~JC9r·t_; , re ~ ! 1 n uma cun spil'HÇi'l() eon!t[t pond<' tl o cllc.Jque J~otet j 0 gorer- 110 frnu rês. Pre· , que um bandido, ocu lto/ tl·n detnos snblrv;l r vur i;.~s · en tre as arvores acomtribus e al'llwr c)s dJ'l1:s( s ' pnnlwva o~- nosso~ p~s - - -- - - - -- -- - · -----~-----

I

Diplomado pela Fa:mldade de :>ledicina de São Paulo Telefone, l 2 - LENÇOlS

SIMPLEH

Rua 13 de JVIaio, .545

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DE

L UXO AGUDOS.

Est. de São Paulo. Operaçõe~ no H ospital

de

~IE:=:~A=gu~do:s=:=a~


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ANO

XVII

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azeta de A gu.dos· ===-:.·

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO) , ':! DE JUNHO

DE

1944

Nl1Iv1. 677

11

Ipen~;~s

ce]e~tin~a

IPrflfol'fur~ Munl'f\l·p~l rlennurlo~

desprandem·se deste I quecido e sempre lembrndo ben<;tiOE e as fiore!l , mundo de ilusões e volt:uu pa· com aaud u d ~. Porque subes, doceme::te wc!lllndus, pat·e• l 1.1 li U li u U y U ~,: 1 ra o nd e vieram . querido I Um r• flor mnrchEt, 0ia m dizet· áo b orboletas que São astros q ue por ius tantea rlescolorida, cuja petalas s ' lu· zigue·zagu eavam em vol ta: ATO N.o 20 desceram para fulgir ua terra, : çam uo Jageado do jardim, '•Já viste coisa mais santa ,. mno, q ue logo a!ç.1m vôo o i !}Unca é kmellta-.ltt. ~Ias, se e mnis bela ?" O Prei~ito Municipal . d ~ Ha f~tos. ua nossa VJOU que, 1voltam para a constelnção t;e• aca so vem uma l'llJ:.da d& . , . . . • Agudos, usando das atnhUJ por ma1s Elmples e uaturnes . le,;te onde brilhavu m. ! ven to desabotoar um lindo bo· . E ell bumlldernentc lllSJgnJ ções que lh<3 &ào conf&ridas que Se . . .llllm .. .1tn n: ente belas i tnu - frescc • •· 5 .o do decret o· 1eJ nos apresen t em, eu . 1' Ila Jolos per f umado o so fl'3·tn • tcrnete an te . . 11 beleza do· pe 1o ar.Igo chem nos o eRp· ·· to de d ·. 1 · ' '. · h . J.wosam<?nte TtliSt Jca do teu ui ::1 0 1.202, de 8 de Abiil de g randes q ue. a t~:ra. no , q u<' o aica.r;cJ:lo uf~ao?c o l a e u tiroo olhsr wut·murei numr. d as e-.mcet·t czasli eI 0 qu e uvdle I eLurta~ b1 lliãu tle suas Jn f:UlJiíiS. é t::o ntranc o o r es e1to ' Hl39, vulgar se pas.s.a em redor d~ I indt gna de lll et·ece{·,,s (' rr.t1 itn I D e ce t-lo qu o sim. . r r e,.ce ; . . . S n 6s s~ n~s a f lgura um. son ho,. pcqucua p~t t ll Coll tcl·us. ; E esM sublim e graça de . e~ H f ena a vout acle de RE~Ol.JY"''· c. . uma 1lueao unlH meuL1ra. 1 _ • · l Deus' . , 1 ' O mu ndo nao te mat'ulon lll llrrer 111ocen c, sa 1Ho e puro , . . Prorrogm· ale l t> do cor . Aplli'BCB·ll?S vivo ~ unssa <'oru :>na~ im putc~::~s; n~1o te como tu , . 1Jetl 0 só concede _ás I HPtlJ tJJln SC'J aS no céo como re nte, para 0 rece bim ento da v1st~ e duvJdao:os amd1~ da con ta rnin,; stc com n poeirq da al iHas ele1t,, <: m seu. cc•t·!IÇa0 . ; o foste na tHrra. impo-sto predi a l sem multa e realtdade. Sl!utll.nc.l o f_?rte- . vida; clevastc·tc pnro e r.saot•) Só umn nlt.n a. 1lngcll cn co m t~ : Americo Ponsêca com dez por ce nto de aba· 1 timen to. meu te em uosso eu e uao o no Lr 0110 do ,l.l tisei mo. a t lltl, s uav J~sima co m o o pn j A}'l'nà os Ma io de 1 1944 act·editamos. E nesse C<1So que· I E se i:;&C' €> tn<~tTt!r . • Como ' m" it·o sorribl) do ~le niuo J e· · ' ' Regi~tre ·se . Publique'se . e rido Rica~dinho, está () t ú ll I deve ~er bom 111f>;Te r , • Cu lll"> f:l~'", r ode rir. it• fJ zcr ~)•ll'l!! 1\:~ ... = .Oum pra·se. Dado e passsado d~saparec.tmento deste. mund(l. 1 tu. qu oricJo, ua rn :, is bela Lzc ~.:? rt c celestr qne rodem o D11 G~eS na t:ecl'etitria da Pr€-feitu ra Amda hoJe te nho dnv;d as s~ a d a ;ricl t~ ~ quaudo Luú o é t'' lr· nno H erlt nl t•r, 1 ;\luoicipal dP. Agudos, aos dois 1• d' tua morte é um fáto e p ergun· riso it1ocePcin !i<Jil lto :unor I F nó:; l•·d n:> temr·!:! a Cll t Le· .I 1 J h d 1 . _ • -· • · ' . tua uo mez c e ttn o e to a m1m mesmo se nuo será I".>J)t'l'll ll <:'R purqnr ey~c>: bens 7.<• que e ):i qne ont le l·nco n ,• A vic:a -nos a PrPfoi tura ~ d os meus sen t'd · ! tn cc•m liCJ~Po nn . t J:.l:. p~>tq . u c e-.ra,; ·111 r·111 1·t.,.• men l l\l , . ~. · l uma 1·1usao 1 os. tc n·e!'t~.>R soJe .. ·f , I m1 • 1 novecaotos • E M e.· quarenta F . PProcuro níastar de mi nha !em· ra junto dº Deus, não EP. d1:::;· te b,'l u, g;·n dio:;n nit:!• l•.: S~'. ll· l l nnc.l pé\ qu e a P«l 11 l quadll od ~~ at ~.o eJrey~ bra:Jça a triste realidade, o, di'l (JrtjCJde m dt:: nós. porque fa· t .,, . d e l.w Je, vae se dn r com- ~n {~ e, ..,ecrelatto, 0 ali 0 1 a dia ela mais se avira em zem p;trte iu t_,grRn ta do nos.:H>. Só .tu mc r~l~!ns a grro Hi t ba to aos cà e s vndio$: que, gra P.I. ., .. meu espirito. Procu t·v esque• C'u Mot•n:r! S,j, 0 mnis belo nputeose qu e ! til o teu Plllerro. ! . O Prefe~oo MuOJclaal cer o que se paasou como um ' céo do umudo, ce rcado de .'\ potcóse de sa nda dc, ; f Hmmtos PE\ rambn lam pe- Pe. João Baptista de Aquino ~ au. sonho que :_e Eoi, mas ;·1uuitus carinhos, muil o3 bci· ue dô r, ele prec.cs, em ! las r uxs da cidade. IDUtJI. tudo em vao... j<.s , lOtiÍ tfiS flore!-', tntl ÍlaS pr~· que .cé n f: l ~ r ~·r• .se 1Jl1J)·am e~l Dizem que morrestP. Oh! , ces. ~!,1 1 rer, qua nd ., ~e é mnr sub!J rr: e religiOs;dauf:. O _ce~ ~- -.t1 Legião Brasileira de como é cruel esta verdad e 1\las . ~I · bell.l un:ndo, racl ws~;:ru :-u.t ~ LO J'lh •U' EC de nm nznl p U I'lR<>l • Assistencia é o exercitr; não, tu não morreste; Cr<:ut u· ' tn o~e nte , tm cnSHlJi en le . leltz mo comn tun ui?J <l , o ~v i Óer l U ras como tu não morrem. A· i p nra uítn ser n~1 1 <:a ma1s t::S' ramou liS mats bnlhau t~l' 1 da retaguarda.

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A' Ricardo Moreira

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II

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BolinhaS para

AS7s.lllBmBsto Jornal

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Agudos , 4 de .Junho de 1944

Ano II

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AGUDENSE

ColaborGcões exclusivas dos alunos do G. E . «Üel. Leite»

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01 ie utaçiio de Dja lm a Octaviano -

Diretor

se P<- tE' odiu um c a m · ! re colhia m·se à p a lho ça · co m c·olat es e pulseiras co ntra a rapu~a a qui\] po d e j uà') e J c g ua xn pa ri'\ l) r epo u ~ o. de O U)' (\ , qlleriam. mata'las. !ma 8, cheio de eupi ;'. 1 Vinha. o :-;i le n ci o~ As Ele perguntou para os i Reumram·se num ban ' I De Uillél :5 pedras CHÍa I tre mnlantL'" indios onde eles tiravam : dv, no qual tomaram ! um rib eirã o quP. fazia i. giam na a bobad a iuLni ta!11aqu ele ouru todo. 1p_n rte as seguinte.s cria Sebastião José Uf' CarvAlho } 4.o gráu masculino j mo ve r a' engrr zwgem do 1 Ka r oç:1, éssn hora era I Os i ndic~ uão q uü:eraw · çoes; ~ galo, n. ~a.lllba, o Iengc nhc . · !' rnüito ti'Ít:f e f s tHt V (, ! O s mostrar. Bartolomeu Bue' porqumho, o pmtmh..:... o N~sta_, poesia, o poéta ; O trabalho na fazenda bois rumirJfl\'~:rn, Ot> ea \'a' no pôs fogo num po uc o : c~cb(Jrro, o paLo e o pe· P~u .. o Se,tubal ~esc.re ve : se i. nicía\'a mnl r ompi u r los pas tP. varu, a moe n,!o / de l:lgu~rd~nte e disse ~ ru. , . _ . um 9u_ad~o da v1da ltlral , 0 ~ól e te rmin a va uo ~ pur.a va•. ~ u fogo uaol p :u a os mdws qu e se- ele~ Ji;s~as cr1açoes sa1r~m brasileira. . I cair da tarde. 1 OO <II :S cn p1ta vu . n ã o rnostru ~sem el e que1. p elo camp\) afora afun Conta que nas fena s de f '~ ZP.~ D'..1,t· • m ar,. a t 01 l :.l s -~ s a g uas, t 1o_s d c 1·ICJUI·d·,ue m c o m a l·a· As canas er am traz1·uns !. . Por to''" Urt ~ JUnho la para sua tetra, pur carros ue .l b o1s · que que re1nava um slle tJc:o - brrrc~ · l rios e os, 111d l OS morren· )) Ot:Ja , maa• a t·aoossa • Para uma f azen J a ca I m a l · ve' i"' . 1 ct·a m tll . to ·~sperta COl'l'l·a · 11tra v e~sam as ro,..a s c lléll' · am r v tier e. " , e flonda . Era no tempo · " · . · todas s ~ cria d d 1 ; • chw ud o . E11qunnto Isso 'l'odos fiC&ram com medo mais que es a:s 1 a moeo a fe ~ e ue, xa. o uvÜl '~e . vindas c.los ca· . e co mecRram a gritai': · ções. va que as enas corres . . . 1 Do meu caderr.o de linguagem . 1 Anh nngu ct'a! Annangue · lwtrnnc o assJm em . .. na v w 1~, as dvoze.:;; groRsas se m . se m peugar em 11 I f . 1I 01 1 . ~ ~ ra! 'lu e r d1zer d1a bo velho. s ua toca· d vros, nem em es t u J os 11( os cnm ara as que ' RVa rn. , . ' Bartolomeu Bueuo fi As cria,..ões e Carlos vo l nem na. vida. " ){ 0 terreiro era cercado Desde a mauhã até a (Reprodução) Vanda Celia Zanel:l cou coulH·cido pelo ape taram muito cnnçadas. a pau ·a·pique. tendo duas tarde, flam ejava ua Íul" a.a ano fem. i lic! o de Anhangu e ra ., E le, .quando viu o s.e u porteira 1de cedro que na lha uma g!'ande la~are Bartolom e u Bueno da : ca c horrm h o de_u·1he um ringiam. N um lado ficava ! da e doa tacbos vmha tSílva era um bandeinm· 1 D o meu caderno de ling uagem · un1 abraço mu1to forte . o engenl~0 e o alambique ] um forte cheiro de gar apa ! te. . I A Raposa e o Gãosinho ,·Fico u gostand~ do. ~e onde fazwm g a rapa, me· . azeda. ! Certa ocasião ele se en 11 porqu e ele era mutto Do meu caderno de lwguagem

BJunh.o

Mudauça de poesia a prosa

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Numero 7

INiCIATIVA

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An h angur::ra ·

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lado sçncar e aguardente : Qu:mdo o sól morria !terno u pelo~ sertões de · adta11te, · f ora da I' no poente chew · de nu · I Go1as ·, M,a1s e encontro u uma cerca, havia uma funda ' vens sangrentas, o rumor 'l tribu de indion.

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N'arraçao • Josc!Oorre1a. 3.o ano mas

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Nu ca sa de Carlos ha:

oode nad~vam da fain a e do trabalho B a t tolom e u Bue uo repn vi a muitas cria t;õe~ . bra n c'> ~~ pa to:; P- beb iam ces~av a . l~n tã0 os cabo · .r o u que as m ulb tn etJ in· . Üe l'tc dia, as · a:; j tlt'Utis. A o longe, a in el os ruues, poeiren to s r J ige nas se e nfeitav am 1. ele Ca rlos lagoa

1

bom

para

· t 1 qum a .

guardur o

A raposa nunca mats voltou

· o cachor


--

ASSINATURAS ANO .$20,00 SEMRSTH E $1 2,00

Seção

Num. avulso • $0,40 Num. atras. · $0,50

$0,~0

Edit~es

falavra

SEM ANARIO

ncdaaeiiu e CUielun~;~ Ruo 13 de Mole, ~4.'i

XVII

• $6,211

INDEI•ENJ)ENTE

Dlretor•PI'O))rietario • HERCl:LES SORMANI

ANO

Livre

Palavra -

: --:-:

Colaboradores

_ _ _A!!!!!!g!!!!!!!u!!!!!d!!!!!!!O!!!!!!!S!!!!!!!'!!'!!!!!!!!!4!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!d!!!!!!!e!!!!!!!!!!J!!!!!!!U!!!!D!!!!!!! . h!!!!!!!O!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!d!!!!!!e!!!!!!!!!1!!!!!!!9!!!!!!!4~~a,:~tAdo ele 8. Pnulu BRASil,

11

DIVERSOS

NUM.

- - ------ --

877

se quer (~o n0s qu e não empunha w oll A importaucia do refloredta·~· desh1 car para o campo, para I o fuzil para defende La, no m e nta pa ra a silvicult ura bra o ser~ão, pnrn ..u l!lvou_rR., c~•:npo da hunra , na h ora de· s ilcira. A tecnica do reflores· 1 a Homenagem ao ínclito Inter- ru o mte.-,or, JU nao rlrgo do, c1stva ern que todos se em· tamento e d&. produ ção flores -ventor Dr. Fernando Costa, no Paiz, e o;. im do no:!so L~sta do, I penharn na mais terrível das tal. A deieza do patrimonio .-\ o tonto Monteiro a.o aniversario de fecunda ad em que as lrwouras se bit-,lutas que ensanguen tam a florestal. C'onselhos uteis e }l ale?eu no.. d!a 2 ~ do m ez ministração em São Paulo, que te m pot falta Je bmços , en terra, é chE'gado, porem, o en;:;infl mentos praticos de c~· carecendo a vida e minguan· l no~>so gr.,nde dever·: trabalh:~r mo plantar e como aprovei J.~ }.d1at~- r;ox~~o l•.•do, 11 e~ta se t-ramcorre amanhã. 8 d o os ~el eiros . no cãmpo· hvt·R nrlo u terra ., tar as florestns. i CI e, L1pos '"'~ar 81 0 ~tto , 1 . . em cousequenc1a dt> f~t tal en· d 0 e• Os atrativos dos gran d es p:ua h eda Hr rancarmos pn.v. J ama1s aparece u. e m nossa f erm1·d nde, o gr. A u t OJl\o · l\" O Brca.,,u 1· l na sceu, passa • . • t t " . . r ·JOD sobe para o zenith d a gloria, cent ros l'ecl n?.em os esprrrtos que a e ~us cn a~ o.c. nos lite ra_tura o~ra ~at s perfeita, tei ro, tmtigo morador e comer como em nuvem de manhã fracos, oblitewlldo neles o se o sos, s~)d.~dv ~ .na :l,uta qu e nos em tao eslnta Stllte se, s obre ciaote d esta localid ad e. serena, ao su! da prima vem . timeoto do belo e..do cleva. do, gnr .. n. tru a VJtor.ri. c problema florestal. O extinto era rr:uito estima O Brazil, porem, precisa ser par.a to rn a i oq v.lt. 1 ru~s d n.m SalvJ, 5 de Junho I Pela o, rim e ira vez em 11os· 1 f do e conhecido em Agudos, sacudido ao vento d a r cfle , 1!1 ~ 10 na1 a prn ptcto a sua e· > _ ._ • • sa lite ratura, aparece uma e deixa viuva a exma. ara. d . 0 xão. Yêmos C?m pr~zer o ltcrdadE>. . r_e ..Tt•ao Buptl:;fa de Aqu m obra qnt> trata rio reflore~ta· Caroliua Monteiro e varioa come rciO ~ a mdustn a am A s comoJid»de~ d a c1dude _ meuto sob o ponto de v1~tn. filhos todo!! mai oree. pliando o~ i!eus negocios. qu e, de fato, só ex h tem pn rn ~STAMEMTQ ecooomico. Não é bastan te. Desejsmos os a LastadoR. exercem como 111. I~ E' i nter~s~a nte o capitulo - o-ardentemente que todos a u- q:.te i:ascinaçü.o :,obre a CJ H&-;i -o • so bre a «Utilidade das princi José Geronymo xiliem a Patri a a d espertar totalidade dos IJras il ei t·os. Biblioteca ctCI•ht~!iio c pa<-'s especies fio re:ltais brasi para a ~:~ lv.orade, contempla~?- · Ha horror á roça. em co n· ••• ,. !eiras», em que o autor trata E 1n nuarto do H ospital d e Lavoul.•a » 11 ..., .., d ·t d o seus fJIh os na prc;s;:H•rJ sequeo cia, presencia mo~. tris· com carinho 8S nossas ma ei ta cidade, faleceu uo dia 29 do daJe e no b em . es~ar.V ~o tem en te, a ruína fbica qu e MA~~UETO F. KOSCJNSKI ras «de lei-,. Por sua vez, no mez p, findo,vitima de pertinftz qu e p:eci~a para 1sso. eJa va i ::.olapaodo n no:ssa po pu P ro!'segnir.Hio na se 1ic «C ria a pendece, encontrará o le itor nefermidade, com avançada ida m os. iação, fomentando pelo ex ção e L ·n:oura». as cd~diçõea o ·~>:seucJRl q ue _s e dev~ sa~er de, o sr. J osé Ge ron ymo, car Enquanto n a capital e nos cesso de trabalho, falta d e Mei horamentos• lança ram a· ~obr~ ~ pluntaçao de. pmhetro pinteiro muito conhecid c e au grar1des centros os dirigeotE:s hi giene e de al im entação. Aí uom tnai s um livro util P. de bras tletro e de eucaltpto. tigo morador de Agudos; procuram r esolver o palpitao· e;:t;i o, pore m. qu<~si nbaudo · ~tucdidad e: ((l\P.fln re:)tameotc• O ~ utor t:nta do a gs unto J osé Gerony mo, ha tempos te problema doe '':se-m tra- nadas fertei~ por<.:ões do nos ~ão há recauto do Paiz, corn unpare~a l,.dade e,. com utraz foi um doa müis afamadoe balho'', enquauto milha res :;o ab e nçoado s:ólo, hwomas o!ld" r.ão f:e fa le e m r~f!ores a s ua costu mclr~ f.e r en lda de , I arti,tas da arte de Crlrpintaria, d e pessoas sofrem as m flio r es d e cafe, a lgodão, nrnoreir>l, tameu to. O se u problema é aconselha ou aesaconsel~a, sendo um dos SPus ultimos privuções e as mais cruciuo- s ob retudo, cereaes, pedindo I discutido na i mp:-ensu, ntt. la · cons;rv>tndo sempr e em mtM serviços o em ad eiramento do tes oecessida~e>~. só ~ele. pra b ra ços para as e ultivlll'c m, 1 vour», no come rcio e na in <~ B l-4..~1 do lavr~dor, 0 BE assoal ho e forro do H ospi zer de ~ 11 d~zerem cttadtnos! em tl'Oco cic reco~pP.t~c:as. l du stria. Varias i~:-:l itnições. es do Pais . tal de Agudes. E, com•> re h a pelo m~er1or extensas. zo . com o as qu e sóe prodtgaltzar da rec~ m a s ua 1mportuncw e E!: ta obra tr aia de um es· co rnpc~sa essa casa caridade n as d.es hab1 tnda, salube~nmas a terra a os qu e ad11bam clamam pela Sllà inadiá vel ludo, e m l inguagem clara, lhe d eu guarida em eeus ul'" no ~hroa c o~ vegetaç~o lu · •)Oll1 seu s uor hon~sta mP.nte r e!!liz;:ção. com c bjetivp de vulgarização, timos dias de sua vida, xunan~e, CUJ~S c_apac:dad.es vertido no t rata Jh,). A popuiaçãc coocurre com so bret udo noa m eios d(• l&vra Pnz s sua alma. produtivas n~o 6~9, mfebzLá es:á na r oçA, 0 pu ris- 0 gove rn o nas tentattv:ts de dores, s em afastar·se um ios· m ente, apro ve.Ita.v:ts: simo ar, que as matas impre soluciona,· o m agno prc_~bl e ~a tante seq uer da VErdade cien O nosso patz e tmen&o e o-num de , irlud es m edicinais, da pt··>teção do patrmton;o tifica. ?S seus re~urs?,s .?at nrais s~o I~ pedir que o vii.o ,sorver os flo res~al. O sucesso desse novo li vro mexgotave1s. E terra tao que carecem de sa ude. Ul timamente, a pn luvr a da Biblioteca «Criação e La· • d t «Rcflorestll.me Prodigiosa a que nos deu o Para os devidos fins de di 1·::~e 1os se1 1oes a en r 0 , ro· . · nt o ~> ü r oo1u se. h vour:J» será por certo igual bderço qu~, e~ se a _q~e~e~,· Iam doce ~~ tranquilamente , por a~sl.:? dJ zeb·JÍ'· a coi.,~c uc _ c a o dos d e mais j á lançador:, reito declaro q ue o meu nom(' o aproveitar! ar-bse•ad u o aO"uas brotn.rl:lB Je f()rttC's C1·is dn. opm l a~"' pn JCa . l a:< nbrw e o restara mais um grande certo é RODORIGO MATA E' lamentave o &. an ono em b . r Pare ex1st1a nrnhu m La obro so re se i·viço ao ?ais. RUNA e não Rodorico Justi .· ·d ta 1tnas e o e reúem . .:;e que Jazem r Pgw es o nosso d lt . c Jr fa ti o ast<unto, ernuora o tema 0 0 niano Mataruna como vinha territor io, cujc amt\oho po e~a era r ( p · · V1Jilh•1 sen do ventilado há va· 1 assinando o ltimame[Jta. d eria assegurar a fe li cidad e ga f> . _ , r ios llno s. Agudos, 3 d e junh') de 1944 a uma ;nfinidatle d e famílias O c!!mp? nu.o e il,O~I ente As ((Ediçôt:!s Melhorameu· Ron ori co ~lata runa. e conseq11entem ente á gran um ~~.~n a to no e um a d•sP''D· tos~, com a pres(' ut e pub lic»

Apêlo aos Agudenses

i venie ntes ningucro

falectmentos

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PROCLAMA

sa; e tambem ':I ma _e .::;cola e çâo, ve m preench er essa JR· Faço sabe r q ue prete nde /O se uu1a sala Je dtversoes, onde cnna . ca&ar: J0ão Armando Domin Mmto r.oals cou rtave , pu · ' se desenrol a m es pe taculos d r a. >ts classes modes tas e o sem pl·e t·n~dt"tos . Ao mesmo O uutor, conheci l> e m n o~· g ues e d. Ma ria Segund o, sol. t ,. so s meios como autondaúe tei1·os . residentes nesta cidade v rver campell re. te mpo que dá o alime n to e em a~~umgs florestais, reJigi u, No inte rior, torua .se ma1s 0 r emedio, a e nergia e a sau· t d · Ele c om 31 anos de tdade; suportavel a pobreza e a lu· d e. ~dministra tambe m e ns it~a. : m sm ese, 0 Qlte e mba lts comerciario, natural de Ati ·d ] nuporta.ut~ há sobre 0 pr~ c ' ba ia, deste Estado. filho legt Requerimentca despachados durante ta p~la vi a se atenun P~ a s m e nto;; e proporciona re · mn, em li ngua gem. acesstvel Limo de Manoel Dominooues, a semana finda. faelhdade;; c. om que pode cre.·o-- an espírito, del'"itan · 1 d e d 1:' Tuffy Saab: Pedindo caucelameu· 1 A b · v v ao s avra ore~, n nm .e qn e tliecido e de d. Maria Gritti cont~r o 0 agri CU tor. e:<u e·. d o O CO tn l' U3S }oUÇ81lH\8 e OS O .trabal~10 possa s~ rvtr d e 0•l m in!!ilt'S, resi dente ne &La to de imposto de um predio em derancm d solo.' ~ salubrlda.de l pe rfum e-:; de en..:anto. onentaç~Jo e d e etH' tllameuto . 1 d ~ L'J d molição. Waldomiro Weisshaupt, Irmão:' do clima, o d1retto d e traJ ar p _ . a' classe mais intert!ssada ..: ctna e . r , a com 16. anos e . d . o rque oao segUir o s Jm d r das domf'sttea natu Travaiu e João De Conti: Pedin1lo d com ruo estta, a esnecess1 f d - q Raram ente houve maior e Pd rn 'd· . . {"Ih' . .t: isenção do im posto, e a devida a_udadê dos gasto;; superfluos, tu. ~~h~r~~~sa ~~~fr~Ji~ e~t~ ~~~ coincidPncia de ir um a publi" ral este 1~tr1to, 1 a tcg1. 1 tori~nçiio pr1ra a festa de S to.Antomo. do concorre para o d esafogo p .d cação tão a o enconti'O d os in· ma ~e Santtago S egu~do, J:'t Despacho DEFERIDO dcs lav radores. S?uro com qu.c ~ rovt en· teregses publico como esta. fu lectdrJ e de d. Antoma Deu CJa nos Bgractou . ·j ·d d E' Nos grandés centros , porem , Os pod ere.s "publicvs, que r~ •. rest e e n te <H:Sta c1 a e. .U rge le mbrar qne a nossa começaram a tratar do r'ro' Xl blru ru os d;,c um entos d a as populações se arrastam Agradecimento Patria é sempre d'um ex· lei. Se a lgue m souber de ai e utre m !l difi culd ades. tGnso te rritorio. que na st:;'i ble ma do R e floresta'Ti ento gum imped imento acuse o nos Carolina Monteiro, filhos e demaH . O l~o~em s~m pod~s:_s te m fan t ustica fe rtilidade não ad · com especi?l carinh o! tom~m termos da lei, para fins d e parentes, por intermedio desta fo lha. "t . ça -o do uma ser 1e de prov 1denmas d e s uJettar.se a con 1çoes DO· . , d "á e . I mt e com pal a rlireito penhorados agradecem a t~dos 11~ ctvas a sa u e, J com ex ~ . . u te i;:; e m pró! Ol:l solução dP.s · pesRoas que os auxiliaram moral ;ou cer misteres ins~lubres? Ja T odavia está t ambem em se encontr'lrão nesta obra va Agudos, 30· de ~[aio d e materialmente, por oca<>ião da mole11 com receber sala nos ex1guos guerra, gue r ra q•1 e f' ttstenla- . ' t .b . tia e p:tssament.:. de aeu !:tudoso es1 944 • 1 1 wRa con n mçao. t poso, pae e paret•te .A ntonio M.o nlf'i e ate m esm0 a lu tar com a . mos, em qua1quer cam~'o , . 2r O Oficia! ro. verificado nesta c1dade nv dw 29 concorre nc1a. I contra o inimigo com u m d a I Qual ~ ? ~onte udo do ltvro · I · de Maio prl)ximo findo. Não obstante estes incon- civilisação, 0 Eixo; e por is· A detmic;ao do p ro blema.. Alcides de Quadros

deza da propria Patt•ia.

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Prefeitura Municipal ~e ftgu~os Expediente

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Acbei um Chamsi! compa nhia , para um~ ca· ) Ao ouvir· me el og-iado, J á temos dinheiro! sa toscamente con:3trttida/limitei·me a dizer, subli. Lembrei-me da reco- junto a uma fonte. En- l'nhando as palavras cúm ruendação •'não me per· contra mos ~li dois hom ens fingida inodestia: Conto de ~~ guntes por que'' e, mais que_ pat·eclam aguar ar - Não passo de um . , Q . uma vez dom1nei a inteu anClosos a n~ssa chegada; bednino rude e inculto 1 Là fm .ter sem da mora 1 uero de1xar essas . . '. _ 0 s desconheCidoH mal a ) El, aproximando -me da moedas para o dono des· : s~ CUllOStdade que me es vistaram m eu a.J~~ dera~ c cbeique .B}isbec exa~era, porta, cbarnei, úiD nome sa choupana! Ele bem as piCaça:a· mostras úa mais viva a por bonrtade, 0 ~ desvalio' de Allah, pelo dono da- , merece! . E d1~se com os meus legria. sos set'VÍGO~ que lho pres· quel e humilde teto. Apa-1 O pao-~r o m eu senhor ; bL'tões: OuYi um dele~, que pa . tei! . 0 receu me um bo~ em bai -\ ~t peso de ouro, uma in- \ . Ma~, afina_l por que recia o mais vdbo, dizer: Em verdade, não ha~1a xo, de barba rmva e ves I q na11.f.Icave1 des hUtnam.da : far ia o n caço tao 00'rauc1e p f I "·x· em setlS euconllO!': 0 ouco a ta pai'" o .a gero · . ... tiJo á maneira dvs cam-, de, causou-me '-nall - pequ e - :i alarido em tOJ·n o de t~ma .. , . grande dia! 0 tigre já e Ist o_ mesmo esperei que 1 poneses. .. t m1sera moedmh3. pl;)rdida está ~eo-u ro e 0 golpe se- I ele fn~asse numa réphca A - d . h no espan to. A o SUJei o. .., o Louvtr e mm _a que nega\'d um pouc,; de ! ~o caminho e rão desva- rá fatal! amnve1. Meu amo, porem, boca o recado do che1· .1 ao-uf!, dava o ch(:liqne tnn hd osa curo o as fclhas se· - pat(.'Cer:-t t er d a · -Ainda bem -J'eSJ)Oü - qae nao . q ue l imitou-se a tespon o ? 1 . -;\ t :) di ubeiro! Por que t e· icas. deu o patrão. Fe licito me do importancia a millLa d er com aspereza. . I ,-r l ·d t t b d 1 ,1 _ Quem não tem agua l ria ele procedido daqu bla • • o vt os rez tn1_ qua ro . por ter· c ega. o a tempo, par e núa, entrm~ a couver 1 1.. • f . ? t.' 1 dias cbegnmos, aftnnl. ao' 1, devo a r ealtzação de~sa · s:•l\ em voz baixa com b e<)e arela.1 urma . .wl't.l cs~a í"\ per- I .' I . d a' L' t : o-unta que en de certo · oasis de '' H,ou ble '. O chei proez~ ao auxil io precio .: os seus amigos e ou ble. l:!J, an es que eu, eSLU - I,.._, ' • I r .. . b I • pefacto, pudes-se articular . faria, ~1:1 não tivesse pr'PSO Ique ( 11• 1g 1u se em mw <t ~o que me ~restou este I De repE>nte. mterrom· 1 h omem, sel'vmdo·me qualquer éOURa contra I ao sil<m cio por um com_ 1 __. de \ pendo a p~lestra, apanhou 1 1 • f h unia nm o-ranoe lenço amat'elo • • b aque.a grossena, ec on 1 pt·omisso funual e sagra- !"' ~• • 1 abru ptamente a porta e ! do. O.&:Zi!~'ll'& n.® .tt.c,;m.H)S E apontou pa1·a m1m · [q ue se ac~u\V~ sobre um desapat·eceu. A b 1 ----, m ovel e d1s~e me: .oC ava-se, n11 verdad e, a;xt•r.I!H"i(~TIE Q Não me re~tava senão impossibilitado ,:fe n_r cr 11.n n c,·eiH,·Se oni~.... -·, publicaçi'ics e I CON 1:J..E -T Ç uero que amarres, A os grande.:; a. 0 Jr levar ao patrão c t at· por que., . t-diwe• a. ~· quiutr• Fcin1 mores da H istot·ia. d eso l a d or resul ta d O d e Aj d d . I\oticins r.té G.n feira . h . 1 ·-:1 gnns tas epots, reF ocalizados por Julio mm a m1ssao l d crlvflndo . os ortgmaes, ·· '-1' I d I pousa vamos U I\ <:lai'Clra mr-s rno não puu 1Atl a"'. caJos. niio seriio d<.wlviU<'S " de llensnr~s o esa ma o I d que recusava hospitalida lj u~ den:;o ~o~q ue quau Este i•)rnal oiio toe responS<tbilisa Todos os domingos, de aos viajsntes que lhe do_ VI o pat~·ao Pl'gllet· do purartigos adsioados à'i 21 boras á porta. lchao um obJeto qualquel', ---P a~sam · "E~canda lo§ 1 ' rõ be.a' de pub1Jcaçoes O me~ amo, entretanto, , Et·a uma moed~, Pal'eceu e anuncias : ""' nã.) deu importancia ai- l me que tratava do u rn Seção linc c editaes: ~0,20 por NA R ADIO COSMOS guma ao caso, e sem QUe l' "Cham~i", peça de redu- ! l.a e -1.n pngioa palnvra a emissora q ~1e marca : $1.20 o centi Oii> servos perce b essem) a zid o vulor. m~tro dccoluna l'umos. 1 tirou ~o chão varias libras li A minha S ill' }lt'esR, po 2.& e 3.11 p:tgina: so,&o [ 1. K cls. 410 1 de ouro · r em não teve li miTesj I t

~~NÃO ME PERGUNTES PORQ!llil~ Malba Tahan

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Não façam suas .cnn1. , b · Ch :ttnSI· 1· - :1 -t, ~ .. .. - oC e: lliYl ~ pras de cadernos, lap1~, prego:1va aos q~..1atro ven !~ canetas. Uvros, papeis, 'I tos. \~

lapisdecôreoutros ar· , ·nac O C!aso ern reA11neote;.tw ...,d ·t ... •I ' U b ~ 1 tlgos, sem prim e iro ,.e i·i . 1' 1 ~ •· ·. m o rnem , ~ . . nco, q .te tt·az1a as bol sa~ ! ~ f1car ?S nosr-ot5 aJ·bgos . t·<>p !f'tas de ouro, pulava i~l O maJOr e melhor esto ~ CL•mo nma criança por :~ que da praça~ i t~>r ncbsJo um Cbnmsi ! : ~

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AGUDOS

l01pressos ., - :Na Tip. da iiGazeta.".•


azeta de Agudos, ANO

XVII 11

AGUDOS (EST. DE S. PAULO),

======~~=============

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4 DE JUNHO

DE 1044

ÚC'~prondern·se

penus des te I qnecidd e sempre !cmbrudo bençiloE celesti<1CS o ns fluruH, Ultllldo de. llliSões e vo]tJlli pa· l com. aaud<Jde. P orque sabes, d?cemr.::Lc incli nadas, pnre· ra onde vteram. quendo ! Uwa flor mnrcha, u1arn d1zer ás bol'lJOietas qne , São astros que por iustantes rlescol0rida, cuja petn!as s·In· 'ziguc·z,lgUellvam e:al volta: desccr;lm pa ra fulgir na terra,' çam no lagoado d o jardim, ''Já ''i sto c.:>isn mais sauta I,' m~:~o , que logo al ç.nn vô0 e! !WI1C<l é l~m eo ta ::!a. !\fas, se e m;Jis bclu ?"

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A' Ricardo Mnreira

Iprefel'tum MUni.CipaIue uUtluOS n rl

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.\TO N.o 20

. . O Prefeito Muoicipal de H a f~toa. na n ossa VI QH que, ' voltam para a cunstelac;ão ee· acaso vem uma r>\p1hl db Agudo~. u sando das atribui por mats Elroplts e u atu racs le,;te unde IJriliHl\'lJ IU. vento dcsubotClar urr:i lindo bo· E cn uumildemento Íilsigni ções que lhg &Üo conCtrirlas q ue se nos apresentem e · -'~ o, n so 1 fic·,lltemete nute a bel~z~t do· 11e 1o arttgo · 5.o do decreto· 1l:.! .. • t~ . lia joioR lofinit:lln Gill<.> b du::~ tii.\J, frescc, perfuma/l "' 1 Cbe ,.,., os o ...... ~ . eRp,n·t l 0 d e d uv1 · 1 e tã:-' ~,.andes que. u Ler.ra , tto qm· o acariciou ~ão chora en !nrosaml:'t1\ü roistic(\ do Le u t.1l <1~"' o 1.202, de 8 de Ab1íl de das e w cettezas e 0 qne de fmbdhã11 de ~nar; 1ufam1as, é 1C01lll·ando·o desfeito? ti mo olb.H, ruur·rnurei tHltní\ 1939, v~lgar se pas.sa ~m red~'l' tb ind1gna '1C merrcchs o rJ.. ui to' De certo que sim . pr~-~e:. . . , , . nos S? n~s airguta um. sonho, pequena P<•r· 1 0,, 1tt...t ns. B es~a snb]ime gr}l('::t de ~·CJa fe 1La a vontade de, RE50L \ 8: uma d m:ao uma m eut1ru. Deus'' ' . , () mnnd,, nao tv mnc:ulllu l.ll nrrur tn uN~nte, Pan to e pmn: · . . Prorrrgar até 15 do cor· . '~pHrece·u~s. VIVO ~ n!'ESa rom ~•:us impurezur:; n.[t 11 te como t~, . Dtu" só cuncetle _ás 1 Bl:'rtJdll~ seJas no ééo c<'ll'"' reo~e, pa ra 0 reeehirueuto da VJSL? e du vJdaO?os aJUd <.t da contnlllll\~:sl.' c'r>ln n p lt'll'H cln nlt t~;t.:; ctellll LU1 M.U CP!'l1Ca 1. o fostl' lll tt!rrn. imuosto prctlial St'ill multa c realidade. St>utllnc.l 0 ~urtc- \'idn; elevRc:tnc r~n·o f' ;_!ia u l<) Só uma a!~n~ a 1 ·~;·' 110 n come~. tlmerico Fonsêca ) coÕ1 dez por ce nto de ab~· 1 time uto. mente em nosso eu c nao o no tJo' t0 d() .l. ltiõ~Ílll•l. fi wa, 8LJ'l\'J~s:ma cc,nJn o !JI'I; r\gn dos, Maio de 1 1944 a~redit~ mos .. ~~ nesse ,cuso que·, E se i~&(\ e muner .• _c~m·u /U{·im SOI'I'Íd~ do \[l'll iuo .Je· ! Regi1>tre'se. Pu blíque·sc. e rtdo HICu~·d in ..w, esta o t~u deve ser h Hn mc,;· 1'\;r, t:'~IH" ~~~s, pode1 ;:-, r1· fnze1· p.;~·te • •: _ , _ · Oumpra·se . Dado e passsarlo desapareCJ me nLo deste mund c.. l tu CJll"'t·icln IJ·t OJ'l l." l>"h f·,~,...i,r!,, (·elP~t,, nne r·,.J~in o Ih /' nI . · l •> f · . da hoJe . tenho duv;d . .,.: s,• a da, ·,ricln quand'l . ' . "c ''· ~.. . 'l 1H ..' Aru tn•i11 é s.. 1.. Vllttl Hedenl11 r : ·· t't! li n, 'a '<: .et'rera · I drla \ (a· .[ !'(: t!IÍUl'a . t ua 1llo r"•e e' um L'át.o e pe1guL1 · · I'ISO, · · ' ··1. t;<•l•ho. ntnPr, ' l!:• no:> , L• <1""'• fc>tlJr.f< a cet tc · I _ _ ...,,____ .11UO!Cl p a P. ' O"tldos. oos,1ots HHJ~ent1 ·l'·, l d"" J · h d t o a m·lro ""esmo se Jl"t <·<;1·" . • l . ',a'j utl o P. • ...., c() .~ il ~::.perall('il, Jll•l'<l!Hl r..; .. e,• bl· 1!-i 'l, I que c• 1a. l)t!(: <n·a \e (·l)Cúl) I i\ \' .J~a ·n u~ a lI.J l'f f eJLura I l o mez e uma 1lusão dos meus senud.,s. tcrrc::tl',.; :: 11 1JE>m CII!Dlln:>c·o pn· 1 1.1:'. p•o~·qu~> (.l';ts infinit.nme 11 1 . . • mt oo vec~~ntq~ e. quarenta. (> 1 Procuro afastar de minha !em· rn jnnlo d" Deus . não t'.C tl.:::i Le b•tll, g:·,l ·dic,Slllli('•te s:~n · Jlllt)l(·.lpal qne a }lltrlll' Jquafro. E~ 1 ~T:-1 n.o Ferrerra brança a triste realidade. A, din pl'C'lldrm de nós, j>C'I'C'J llC ra· !11. <k bujl~, vae se d.tr co m- An1r~dc, Secretano, o datrlú· a diu eh~ _ro l'lis se avin1 em bem" parte inL.·gr:1nta do_ !H s.:~G 8ó tu lllL!CCÚis n gr:nHh bale a o::; cães vadios que, gra Pl. . .. meu eapmto. Procun, esq ue· Pu .\l.)rr.:J·! Sol• " twns 1Jrl•1 HfH teóst: que !'oi o teu enteri\.' . O Prefe1to 1Iumc1aal cer o que se paõsou co~o IIID céo rlv rn.n nrl(), c~t:endo d.c .'\ 1\\)~('Ó:;I:' dl:' S:tnrhJ<'. ~ f-. nu n tos p ern.m bn Iam pe~ Pe . João Ba ptisi a de Aquino ~nu. so~)Jo que ~e for, mns I muitus (;:!JIII ~I(Ib, lllllli.0.3 be,- elo r1.or, rl·.: p\'1.!{;:6, {'111 l lns rnr\~ da Cidade. mut1l, tudo em vn.o ... 1 jn;;;, In11Jtnf: tlc 11·p:~ . mntfas pt·c· que ceo 0 lt rr·~-. ::-e un1rum c::111 Dizem que morrestP . Oh ! ees. \!< lll'el', Qlh\ 1\\ll) fõ( (:. mui· suhlitt~c religiosirlcHlt:. o Cét) I _..':""' A L egião Brasileira de como é cruel esta verd ndr .'.Ias ~·· br m e:n;udo, :ru1 io,,_, nj ~u!e tn t·n,,u C(> de nm n·t.nl puril'oi·: ! .~ . 1 Assistencia. é o exercitr: nãD, tu não mo 1Teste; C1eatu·. ll lo:;(•n te, 1111ensawenLe . te! 1r. mo Cll01 1l tua al:na . 0 ~c,l dr;: r Uu U 1 ras co mo tu uã.o morrPm. A· pl\ra nã,, Sl'r m:11ca ma 1s es· rnmun !l':l mars brtlh::utlef: 1 · da. retaguarda.

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l~ICIATI VA

.\GUDENSE

Colaborações exclu~ivas dos ah1uos t.lo G. E. <'Ccl. Leite»

.Ano II

:\g udof:, 4 dt Junhu dr 1944

)J urnero

O: iE>n tação t1~ Dja lm a Octa vjano

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Diretor

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íd 11 . !'f P·tt:'ndiü mu c >~m ' l rf'colhiam · s·~ U. pH!hoç, ,com C:fr!ares e pulseiras c ontra a l'El pu::.a ft qu n] : po dP j r.i\:-; e- de gua xn·! P<ll':,~ o r epuii"'O . i .{p t•U<l• . qll el'ium mata·Ias. , uw~-;, chC'io cl~ eupi-·. 1 Vinho. o ,.iJ :ci,>! .c\ {5 l;]Jc w· rgu nto u pa1 n 0s Heuni ram ·se num ban I lJ t! unJa ;~ iJedr(;\j raía, e:-:rr Plflc:; ti'<'I!Jitlunte~ ,.,ur iudi11ti onde eles tiravam d v> no qual toml!n·am !um ribeirão que f~tzi ·t:gi.nn un aboSacb iiJLnita !11 uyuele ou ro rodo . p.:_trte as seguinte? cria Sebastião J osé d~ Carvalho 1 4.o gráu masculiuo 'OJo \·er u et1g1 t· U<t~<>m d ~~, ~êl 1'1}~"· , tS-sn lHJf'a era Os i.Hlim, não quizer<'!ü.t <.;oes: ~ galo, & ~a~rnll_u, o 1 !lli.IHO l.nste r t' \\:Wl'! o .., 1u 0 ::; rnr . Bnrtolrmeu Bu e, tJo rq~llHli O , o p tn tmhu, n 1, c·ngt•J·dllL Nesta ~ poesia, o pulo e o pe b 1 do l>Oéta • 0 1i'H 1)v )1no 11~1 f11zenc1n :boi·;· f'll1l;r·:t,·<•W · •· . , o:; Ci.l\n!. \ li) pô~ {ogo n um pou co cnchc)rrtJ, , P 1 l'I U~o _se.tu a . esc.re~e ~c il ic1aYa uir. l r·Hupia los p ast::: \ 'H!ll, ~ moen ~t:l( dc u~u~ni~n te e di~~e ru., . . u~ . qn_~d:o de. vida lll! dl 0 :-ól e te 1.·mittf-\va ao p.. t.::vo. ~ I) tugo ua.>jp'lifl o~ unh o.,; que se ele~: I!;s"•'~ cna~.:oes Batram bidSJiella. -7 <;.a1 r da lunJc·. tlHil~ cnplt<.n'a. não wostn1ssen1 e!P. q u e1 pelo Cfi 1Upc, afora ;;\Íirn . Cont?- que nas ferws de As cann~ nnnn tl';.\z\cbs J Por tod~\ ~ fazt:·n.Ll' maria tnd.1~ :ls Bguus do s 1d . 3 liquid<~rem com n rn · 1 Junho 1a pal'a s \13 terr;- 11 ,..,r calro.:: de boi.s '-lU\:! ,·einava um sile11C!o gr.:~ · rio~ e 03 indios moner·i ' !posu. m_a;; u rapossu q~e Para urna fazenu a ,c a. ltn 'l/ ~Jt l !'a \· r.o.qm tn W'l roç-as c 1nar · ,.,.., I, ,, Je t-o·e-le e ·a m 111 to "'" -->;;::pei t"c.~, co t'J'I"' · vç. · at.. c u . _<• 1 1 .. . e fl an ela. Era no .ern!JO h' ;, · 1 f' tn"l"' q·· e to das e"'·~·-'~ cr'I'' 1 1 · . I e l<ltH -'P o 'c::. 1C~1a m com m e 1OI c• ' <-<.;::; ""' da moenda e ele deixa . . o. bn· quiJnto l 1sso. . . ''. \ ç ~ es OUV!a .;e. vmdai:i I ()i; ca Dom~" c·•l!CJ'L!u de ,. e cc.~m e<,arnm a gntü l< o . . va qu e as f cnas cone~ · -~ " wguagem . , , . IIR\ J,u,- . as \.'oze.;:. gro.~l"as ,\ nh:'ngur ru ! c\ 11n ungue 1 Lntwndo n ~Rlm €ro . l sem, fif' ill pen~ar€m 1 . l f. ~n-.'1~-ra . . . ' j Il I I ·!I)S C<l:JI1.(1'<.1(i\~ que l)J I r~l. lC\_ k· '~ nd'lUel'dlze rdlllJO \ e lO , ieua toca· vros, uern <> m es~u, os, l 1 (' 1 l ''<1\ 11 -··, Burl<' ume_u Bueno 1 ' A:; crwç:oe_s c e IH os \ 'O n em ll &. vid<L " <lll J. O terreiro era Cf' ,.C:<aclo lJe:::d•' H munhã até G. ,Reprodução) Vanda. Cl'!ia Zr.ueh,e,lU C'vulwCldo pdo ap· •1taram lllllío ca n r;a dat!. a pr.u u piqu e. tende) duas ta l'de, flamej ava ua .f,) r · j :J.a ano Eew. '!ido de J,uh anguera j Ele, .<JunuJo vi_u o ~:~eu portt'l t·a !de ccdru 4 ue nullw ur.La g :·ande la~~ne Du r tolot u' u Bncno dn (·ndwrnnllO dcJ_u lh() ua. riugittm. Num lado fica\ a dn f' c\o..; r~clJC'S Vlnbu Silva em um b· ndr~Ít\111' Do lllCU cadrrno d(' lingungcru UUI _c•braçu ffiUl~U forte. o engenh0 e o alambique I umdforte cheHO de g~U"1pa Ite. :~ Rã90Sa e o G ãusinho . Fwcu gos]ianClO do ~)t < onde faziam garapa, DlP.' 1 aze a. Certa ocnsião 0le Re en .• •. .rr porque e c e ri:\ rnn1 11 1 ladrJ iH'HC3r e ao·uardente Quando o só l morria Lerno u pe lo, f'e rtõcs de ' , _ , . . ~ i bom pma g tHn·d ar o 0 • 'l' · • d' d a n0 poente chew . c!e tnr .1b, .Ha" . , 1 ~ ~trraçao · Jusc!Oorrrta. 3.o ano mns f . Jitü•ll 111 ü cJIS a HlJtte, fora e ~nc<_mt rou uma r • ' • • cerc:1, h a\'lU uma Íuuc.b ven.; sangrentA~ o rumor tnbu de mdw<:. ,1 ~a casa de Curlus ha·~ A rapo<;a uunr·t m tu~ lag•.1a onde nsd:wam da ttliua e do trah·dho ~ lJ,.t tolome u B11euo ··epn, vit1 muitas critu:õe~ . voltou f'IJl'qne o cacLo1 bra'.1C'):-l pato~ 8 bPbiH ~n cc~~a\ a . Entüu os . cabo·' r .'11 que H~ mull11.:_te.:: ill'; Oertc dia, a~ flrwcõc,; r~l 1em muito bravo f\ as Jnw ti~. l.r> longt . nm elos rudt~s, pocll'eutos! dJgelltlS ~e eu[eHavam l de Carlos revo lrnram "e e.;pe1·to Do meu aaderno de hng uop;""' :>fudauça de poesia a prosa

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lbrabim, este len<;o ao . plal}os. Desejo, apenas, ~á tra~uzia, conforme nvsso 1proced~r vio~ento, que e~! verda_de ~m relação a e~ pescoço ! !que não me prende ma1s cod1gO secreto, uma per 'I outra entusçao o tormH'Ja se ep1sodw do lenço a F iz e~atamente como .silencio com pro_mis~o ' g:unta, e ~le ~om a nega incurnpati~el com a vida mareio que hà de fi~~u ele determilJava. ·a1guru, 4ue me exphque1.s , tiva lacomca, re:s pomleu· Vejo-me, entretanto· para sempre envolvido L, 1 h · 1 o porque das vossas at1· · . "N d · a· . . 1 • .r.J ma av1a eu co oca . me. a a consegm m - 1 mped 1. do de exphcar os nas d ob ras ao ma1s a b so do 0 tal lenço, o c beique tndes e tt razão Je ser : da, estou sem recursos''. fatos que culminaram na luto místerio. ergueu a mão o, sem que dos VQSS(lS i'ltos, um dos E para que ninguem par - b I d E' . 'l . . t'' s· . , que eu me com u agressao rub-t e que . muti Insis u. m. pudesse defender·me, vi· q u<lis me ofend<;u brutal , ce besse . .. . d'd d , mente. · . to me 1mpe 1 o e 1eve . fu1 vitima. brou·me violenta bofetada _ mcava com um cump 1tee . . . d Nua face esq uerda. -- J á não há. precisá~ deixei cair por tel'r'a 0 Motivos mmto senos, lar esse segre o. ao Er.a ou t r a ocasião aqut;; de ocultar'te os esclareCI dinheiro de que )reciea _ obrigam·me a oculta a Ime pargu ntes porque. le insulto teria feito der· mentes que we acabas va. l ram ar em mi m o quente de pedir-: dis_:;e·me ele. - ~ o caso da moedi· Cjlle te h l 'd ? ·- 1n · dagu e1.· sangue h umano, pol'em, Pelas exp,;c:wves ·, ~~ 11 pt: rc 1 a trat~nd(,·se do xeque cou vt~n dar ~eras que as Não vejo motivo para tra cuj os atos eu nada minhas abtudes, se te um homem tão ri co che pareceeew sempre t:st ra· podia, tratei de conte!··me nbas Nl absurda~, fotam gue ?.O ~xt remo d~ pula r e fiz para isto um esfor· pe rfeitHtneute justHica de ulegn:.1 no meiO do ço sobeehumaoo. vels e natur•c~is. Achvme ~o.sque, .p,~r ter achado , _ As peSSO:lS que rue l'l• eovulviclo, c:om uw gT:mJe Cham Rl . . I d~>ava""' fttaram·me cl1eias · ' Vou explic·lr·te r es! ...., gt·upo de pallt<Jta,.; ::::i rj o8,' " . ' ; .; · de assombro. Ser ia P('s· uuma Cúnspiraçà 0 conua pondt"n l) che.Jque Note i ! . l!livel que um h omem, n· 0 gove1uo ft·uurôs. Pr 6 · ;Que um baud1do, ocult o gredido daque1e modo, t~ndemos snbléVHt' varias 1 en Lre as arvores aco rn tentasse a menor reação? tribus e anua r ül:i J 1 us: s punha.va o~- nosso~ p~s- --- - - - - -- - -- ·-----~----Ao notar a minha ~ti · 1 ' •· 0 ~- O t-SpJa(l quen!i Jn· E d F'l 1 · turle meu amo voltowse ;a~~~~:.y~): q~~:~~ uo::~~ : formar ~(> de~ nosf:US re · Terça~ I d~ golpe pr~ra os seus a o CL'O~l'O ~oltti co e mili I Ctl:$0~, p aN preveniJ• de,. <A n m i gQB e assim fa lou: tar da no~~a eampnnha, e ! tUC10 90 bnnrl? _ aquecer E' este o u uico bo· eu preteu di!l aqui chegat· ; tamente se fllwva. Ao mem capaz de leva i a· Selll deter n nten..;ão da ' ~ ver·~~ porPml. dnn sa t de vanto o plano de Roublé. queles qu t- rue vigiam. ' regoziJO por c~us~ .d~ --- -- - - - - - - - - - - - - - - - - A nossa causa não está · . urua moeda de IO&Jgmfr perd idl't! Fulll levado, P_Ot' di.Sto at et3 cante valor teria conclui I. 5.a eira somente S.a E antes que eu, atur' co ler utY• gnm 1scrt 0 e~· do aue erumo:;; vía~antes , dido e enveJ gonb~Hlo, to· de co ofi&nça. pobr-es e sem ha'Veres, I ANN SOTHERN mas!=le qual(! uet· deliber~,· E:~ clcuecendo 0 ca~o l e não p orliamos i ntere8· 1~ cão, meu agressor levou · do estupido cawponez!sar uos s~lt.eadores daque m e para um canto da sa que recusara a águA pe : 1a rtgi·a-0 . Ti" 1 I J 'J c aro que , la, entregon·me RS cem didu contou--me 0 segui:i ; llnqu ele r~ o~ento, , libras que promfltern an· te: 1pergn nta m(hs~~eLu de t uu l Sabad o d ia 10 tes dame~. assa partida, P. _ Naquela pequen!'l p:lrte fr;lca s~<H!~ c'. !!leu disse· 1 Tim HOLT oupaua, J·uuto á qua l e.strt.t·,ca_ge_ma e_.esdll'.l~~mos , - Deste momento em Ch 1 t ~ J e JpcluH "' 1'\le~ adO E A SERIE dl.ante dispenso os teu~ param os, mora uo. dos c.onple_ E 3lnen 1 o ~.I1 F ;~~ ~O J.Jr;; 0 ca m&i~ de<lic~ Jo~ ou.xlliares ' -~ ,' so (t 0 enç? : G "' serviços e desligo·te dos O pedido que lhe fiz em do ub le - pelguntara •- - - - - - $ -- - - - -- - - - - - - - compromissos QUI:' havias naturalmente o Je,tol'. 1 assum ido no cafe Bera~iC' Bem sei, 6 irmãt, cios I OUvia ~e Havilland ao contr·atar vtagem co' arabe.::! que se ria intel'cs I migo. volta rhs paI'::i Da· Fanam :mpre sl,..'osr-,a sB.nte esclarecer, uo final Ii &s 1 1 masc0 ou então, se qui · deeta hi RtorÍt1, as razõe::s 'l seres, p(J de l' às co n t tn ll a r Ty p, da Gazeta I (; 1} i ás j us t r\ ?.) q u t o b !'i gR . 6CiiiiNiioiiiiiiiiiiiiiiiiõiiiiiAõõiii;;;;;;o;;;;;iiiiõõ;;;;;;;;;;iiiiiõôiiiiiiiiii'iiiiiiiiiiiiiiiiõõiiíiiiiiiii6iiiiiiiiiiõiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii

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