Gazeta de agudos 04 07 1943

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ASSINATURAS ANO

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• • Num. avulso · M.40 Num. atras. · , 0,50

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Editae;s Palavra · 10,2t

N E MANA Rl O

l ~ D ~PE NDE ~T~ (~ olab u rndu rel!l

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Jlanicipal CRONICA FEMENINA O PAPEL DO BRASIL NA ! Prefeitura de Agudos AVaidade ·Femenina Perante RECONSTRUÇlO DO MUNDO I A'TO N.o 9. Os Horrores do Nazi.SmO O Padre ,João Baptista de P aulo de Oampo1 M oura

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dú q u e o 1ebe n t o

ad_o r ando o H itler!

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cres~a

DIVERSOS

Anlversarlos

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Fizer&m anos:

No dia 30 de Junho p. findo,

1 u snr. H ercules Sorrnani, dire E8sa a condi<:ão atua tor-proprietario deste j ornal: da. mulhe r na. E u ropa n a' Tarobem complett<ram Pruiden te do Centro de Expansllo Aquino , Prefei to Munt' ct. (>al de Helw G. Welles · t Co n t r a ess~ ab'Je t a · a:J os 1~esse d 1a ' ·1 Culttn·al ' Agudos, Esta do de São Paulo, , . . ?.IS a . _a gent1 srt~. etc. usando das at ribuições L ondres . - E 1ua cred1 1ordem de causas e que lu Antoma Moretti e a exma. sra. A participação saliente e efi _ . t l t, t I 1 t d. Ida De Rosa esposa do snr. caz do Brasil na luta contca as que lhE> sao confen ri.as pelo a v e a e q u e ponto a a a n~la e r r a e seu s J 0 é D R - 8 . ' . ditaduras está reservando pa- artig~ 5.o do , decr~to· lei n.o rnul~~r e uropéa pr~cison ! a_l i ~dos. E dessa lt~ ta ~ar Hoot~m·, "~ ~nr. dr. Antonio ra o uosso destino uma i10· 1. 20 ~, de 8 oe Abril de ! 9 39, sacnf1car a s ua va1da de ~ ttc 1pa a m ulhe r br1tamc~ Avato, correto advogado resi · portante atuação na reorga RESOLVE: a:fi m·de n ão colocar·se · e todas as m u lh e res m· dente em S. Paulo. E . d. _.~ S em opo~ição aos ditames : vilis adas na certeza de I T ambem completou a~os nizaçã o economica, política e ' que se batem por u m a hon t em, a sr ta. M ana . T rav"tn· r.u l.•ura 1 do mun do f ut uro d e I J 3 ,xonP.ra G d· r .a pe d0 I•JO o nr. d ç . . . d a > a pós-guerra , T emos sidú de .0 ~ ) a ~ni, ~a.r~o e ...t:ll..ll!Dl?OS prec~m~a os pe , . . Farão anos: . l 1 J· T ~ub I refE't to do dl ~t.r. to d ~> lo n acJOnal's omah s mo de I Ttda m e lhor e onde os No dia 6 a interessante 10 ·t lel' tuegua ave va od r no Mau~ Paz de D·ma Amelia , d f!StP. A mulher· na " 'tl ' se u s mais ele mentare s di j· menina Geraidina P iazza so· . 1 a os nossoH a 1ta os. ora 1 e · · · o · I.., bl. , .v. · · ? m:lterialmente, o Brasil está m •J ~telpiO. u.egtstre·se. u t' rapa, dP.ix ou dd ser u m r 6Jtos_ femenmos 8erão brin~a da_ srta. Iren e Plazza! a ierviço das democracias e, que se e Ou:nr ..a ·se: Dado e encanto p ara os bomen - r esp eitados. Cuncwu ana do Centro T elefom · f d passado na .SecrP.ta n a da Pre· ~ co local. sua ausencta nos es orços a s . f . . dada a s upl'essão que f01 b d .Nações Unidas res ulta ria e m fmtura ~ umc1pa1 de Agudos, b . d I d . A todos os para ens a T ' . . no prim eiro di·! do me\!: d ~ Ju · v l'lga a a azer os m ai S i • ''Gazetá''. dttculdades excep cJOnaJs que 1• h . ele m e nta "es req u is itts ue· Mtssa de 6 mezes pos!Üvelwente não permitiriam 1 1 ° de mil _oovecento". f' q.na· . ', .' a COOCfU ista des ta situação re?ta e trets. E u, :\Ia n "' .l· (' f ' c~s~arJO~ a s ua .vaiJade. I Conv ite aus piciosa em q ue se encon · 1re•ra Andrade. Secrdar: o o Em todos o s pnlzes do' I A fa rnilia do sa u doso T , 1' 2~~ 1· d ·- d· n1 .,. f · · • , . I . . . r a n scorre u n o c Ia ':f' . f trsm as orças a_Ia as. Alias a obrt1. e t.. . . mut.tdos pelos nazistas, a 1 S!'. :--\o to mo Ven turmi, d e Ju nho p. p . 0 natali · na nossa modestla esteve ca - 1 O Pre fetto MumCipn l, mulhe r e::;tà c olocada no 1 conv 1da a to d ·ts as pes· · d d · d lada a palavra refere nte a ol P adre J oão B3ptista de mes mo p lano qGe o ho · i f; Oas r eliai osas' para a s·I C!â do gran e am•god a dest~cado desempe~ho ~? I Aq uino. ro e m não no que ::-e refe re ; ~i stir a ~iss~ de 6 m E:ses Cpl . a e.! e sBe u gov~ rna o r , Bras d no atual confltto e, so ' . . _ t . e J oa o . Aqu mo. aos.seu s dire itos que ~ao que, e '? s u .. rag~o a alma Por e sse acon t ecimen· pronuuciauos manife:;tações d~ j ubilo e. d.e orgulho quan· mu1t o m e u o_r es,_ p o r em <lu ~e u tue s q u e mvel chefe, to a u s r)eci oso, em u m gru do a una.m.mtda d.e das g ran· 1 Prefe itura lUunici JHll uas su a s o b rl~1l~oe s e af ~: . ~ u n da . c e 1e bt•ar n o pro po de amigos do an iver des pot~nCJas ~ltadas ex~lt~- I ele Agud os ze re s . N e nhum fator fe m1 ximo dm 7 d o corre nte, s a riante ofer ecetl'lhe um r~m a tilex:cedtve.l_ .contnb ut · A'TO N·o 10. uino foi lE·,·ado e m con · na Igreja M.artr iz dedt.a rico re logio como recor · 1 ·d d r.ao do povo brasileiro n a VI · H' 7 30 h , · ~ . t t I' . O Paclre J oão Baptista d e S!dflraçao p or ttle r a o o!'· CI a e, as :. ora d. dação. tona con ras os to a tta r10s. d .1 . d d Pr r m a is e ss e a to de · Í · E sse reconhecimento 1mpo 1•• Aquino·, Prefeito ~lu nicipal de e uilr a uegr~a aça o a . . ~, . Q A e ~trega d o rn1mo _o1 tu ua inclusão do pensamen- Agucl os, E,;tadc d~ São Pa 1 tlo. mulh e.r n l)S pa1zes onde a I e ]JgiaP, anteCip~m seu.. r e a li z a d a no sa lao to do Bra3il na recCJnstruçã o etc. ustlntl::> el as ntribnições b o ta do nazi 8mo imp lan ·l etern o s agradecime ntos. nobre do Uol t>gio, corno · da huoaoidade. O ex -Pri· qu e lhe .,iio ccuferirlas pe lo tava o s e n clo minio . : v i do, o Padr e A.quino, rneiro Ministro da Belgica, n r ti~o 5.o do J ~cre to ·J e i n·o tl' do · t .I aaradeceu aq u e la mani · 1 >!)'> I 8 d \I .. 1I 193<i ..l'J.:;mag-an cte n e ' o . s~r· Paul V ao . Zeelanct, p re· . :.. :..., ' e ~ • )rJI ~ ·'· , t 0 b con d · I On f OS U aroeS f e$t :.w ão de amizade e s tde nte da cormssão de Re mc.n e que ~ e mats : , ... construção Economica de i '>. . lH~SOLVE: nobre no c ot·ação de uma . Was h ington (l nter · conf ianç a, com pa~avra_~ pós Guerra instalada em Nnmenr o S nr. An acleto rnulh el', Hitlê r onieo ou Ame ric ana) _ 0 Departa· r~passa das ~e s~d10 CI ".L.ondres, disse·me em . P_ ales· Delaz nri , para 0 carg<- ri e S ub· indis c_rm_1i oac!ame n te <'\ in· : m e n te de M a rio ba revp . VIs mo e -~hdeiOs fe no fu_ , I ··1 ade q u e esta 1 man t n e na P refPito do distrito de P nz de J u s tr•Jah zanão da mater · 1l .,ra que Com ~e L . • d tu r o da ..., ·· ~- p Dont,. Ameliu , de»te mu nicipio. " o u que os t~c nicos sua curta vtstta s .... a o au 1o nidad e A mulh8 r d ü mina · M · h 3 1b - a sob 0 se u gove rno · que cao Bras il cabia lugar Uegi,-tre·se. Publi:.Jue·se <! • • • 1 J! a r ln ! em co~ O!'açao A e s pontaneidade dCl de realce no ajustamento dos Cumpre·se u tHI0 e p::tssado d a pelo naZI!i:~O. p a ssou l co m vanos I n s titur.os de gest o dos manifestantes penosos trabalhos de recons· na ~e;t et:.ria cl à PrefeitUJ:a a ser uma maquma d~ I p e.::.quiza s c ientificas, des· re ve lo u como é estimado titui~ã.o universal> e ainda Mn_mctp~ l de Agudos, no pr 1• p~·ocrea_r, a atr açãt' fe mt' j cobrir a m, d~->pois de nu· ~ res peitado 0 P adre que que c tinha ele certel'. a. que m ;~t ro •ha do mt>z de Julho dt moa foi tra u s for m a da nu · merosos t r Hbalhos e ex' ' unto ás v i r tudes de ba· como na. guerra, o Bras ti se-I md novecentos e qua renta e m obr·1o- -O de E 8 t d ,. : " 8' h, ·k J . ria de suma importancia na treis. Eu, Mario Ferrei ra An· a t:>aça . . ~ ~er Jenc.~~' 0 ai cerdote tem as quahd~d~s drade ~ecretart·u o ·'att.!ocrra· ' a s ua v m rlad e fot elnmna t e p elle nt ' que é uma de um g raud e admtms· .d.fi - d aú l1 1 caçao a )1!1-z» e para • v u o d ·f· ·d f 1 · · · ' finalisar terminou ' «tando em f.ei . a a Irn e aze· a ace tta t• s ubstanma capaz de evita r tra dor. Londres como em todo o O Prefeito \1uuieipa l, os hom e ns que lh~ ~ão qual q u e r am e a Ga ser·ia, fi . - - - - - - - - - - - mundo, o B rasil é um do s Padre J oão B apt!, ta de i mp.:>sto p e lo "i.irian.isrno' ' r sí c a ou m e ntal, a<'S nau· FUT EBOL ~~ise~ mais consagra do:3 da Aqnino. e seus ~aturai s in stin_tos ftoagos em agnas infesta· Hoje, ás 16 horas, no «Esta· a .uahda de» maternais a n ulados a ·fnn " 1 das d e tubarÕ8$ . dio São José» desta cida de, Perante a responsa bilidade realiza rá mais uma empol· que sobre noss os 0mbros re· gante tarde esportiva, peleja· pousam, é miste r qne todos rão nesta 8.a rodada em pros nos esfo rcemos pa ra que a Pre:fei t ura . .Bnoie i p al de Agudns seguimento ao campeonato civilisaçãe te nha em nosso.s Uma. casa e treis cha· B t" :fi • d ... d 1municipal de futebol aguden· 1 " d o 1e •m Ioanee Jro a sem a na Jn a se, as bem trei nadas equipes: Podei. ctll tura l, morl:ll é poli . carDs em :~ g u os . ' tico um dos seu;:; "ma is S1 1liSaldo exisôente em 26 ele Junho 134.680, 90 «. o~ercta 1 Fente b 0 1 CI u be• · dos aus tentaculos. Otimos pontos. 1Vlce·hder da ta bela, versus o Arrecadação de impostos durau· seu fo rte rival: «Ba o deira ntet~ I nformaç.ões com O pr o· te a semnua de 28 d6 J unho a 3 de Ju lho 12.253,50 B,utebol Clube.» prietario. Joaquim de 146.934,40 Ambos os quadros .ast~ o , d O m un do e o que eve ser . . em forma para est.a peleja, para 08 individuas ativos, is· Oliveira Machado OU ! Pagameutos efetuados dura nte a sPman~t 12.988.00 que prometem a gradar ple 1 to é: forte em obstaculos. 'com Ageu de Mattos !:>nldo que passa parà a S(: m:ma vind!)ura 133.946,40 namente aos seus fa ns

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oanitersario do Pe. Aquino

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Secretaria da Agricultura

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a vez que fosse posi:,iveljmica e altamentesatisfa·!turalmente, da qualidadeisel bamos uma a.duasto. 1 empregà-la em larga es• toria. O farelo cont~I?' das t~rras e do te~po em ne.adas ~or al qu~ue, com. . cala. Acontece, porém, além de 800{o de materta quo a~ . me~mas vem sen- plet_ando se, então, ~.adu. ~ucular n .0 22 que, em culturas de gran· orgânica, 6 a 7o{o de a-1 do ?ulttvadas com o alg?~ ?açao com um fdrt1hza~. Senhor Coopérador: des áreas, nem sempre é zoto orgânico, 2 a 30{o de ! ~oetro. Se. as terras Ja ue qualquer fo~fatado, d1 Levando-se em conside- r económica e possivel a fósforo tricá.lcico e 1 a tlver~m stdo adubad...as, g~mos 500 qtlllos de !aração a grande necessida-1 sua utilização-com 0 a pro· 12oro de potassa. Só a ri- antertormente, com ?oas rm_ha de ossos, ou • 50 de existe~t~ no ~sta~o.\v~itarnento dernateriale- l queza queêsseferti~izan- !doses de fósforo(fannhalqutlos de superfosfato. _ de serem fettas a.dubaçoos i xistente nas fazeudas, ou te p()ssne em mate na de o?sos, superfosfato, Lembramos aos Senho orgânicas nas terras, de- com 0 emprêgo de adu- gâuicA, seria o suficiente i Renâma-fosfato ou ou- t•es Cooperadores que a v ido ao efeito da ero~ão bações verdes. para recomendarmo~, se m tro...s), aconse~hamos o em· !ltilização do fa rel? .de a l· e plantio seguido de a l- , A possibilidade do uso restrições, morm9nte nas prego de tres toneladas godão como fertJhzante godão, na. maioria dRs pt·o I d<.> Íareio de al?:odão, qae terras "cançada'' e nas 1 de farelo pot· alqueire. Ca· poderá prejudicar a gt"r· priedades, agrícol.q_s, esta' é a torta ruoida, n:1 adn- que vem continuadamen- 1so não tenham recebido rninação das sernent~s de Chefia vem recomendar a bação des3a cultura, p elo te, apenas, ariubada~ com 1 adubações fosfatadas nos algodão, desde que f1que leitura das instruções sen preço atunl, vem re- f ertilizAntes minerai .s. 1 anos Rnteriores, ou que em direto cont acto com tt·anscritas abaixo, qu~ l solveu êssa pl'oblema de ~uanto á quantidade tais adubações tenham si· esta~, pelo motivo de sua foram dadas pela circular I ruan eira basta me econô- a empregal' dependerá ua· I do em dóses fracas, acon- natural fermentaGãO, que n .o 47 de lô de Juobo de 1941, pelo antigo Ser viço Cientlfico do Algo- <&~C2Al!5;)~~~8:S~~(êJ~~t2ÃID~~'?..~ m~sura;)~@~~~~ @.4~~.val~~<2A"ln~~ dão, a respeito do E>mprê ~ ~

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"A torta de algodão, 1~ snb produto da industria ~ · b b. t 1 ~ a l go dt oe1ra, era, fi§ t J a 1 ·ua ·- 1~ men ..e, expor a a, pnnCl-! à.' ~ 1 pa1rn en te, para os pa1ses! ~ esca ndinavos, onde sedes ! (;!

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D A . VI A LA UTEA •

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Longe de ti, si escuto, porventura, Teu nom~, que -uma boca indiferente Entre outros nomes de mulher mttrmura, Sobe·me o pranto aos olhos de. ,-epente:

Po1" estas noites frias e brumosas E' que melhor se pode amar, querida I Nem uma &trela palida, perdida Entre a nevoa, abre as palpebras medrosas...

tinava á ali mertação g~do, ~btendo bôas cota: I ~ çoes nesses mercado~. l!J I ~ dai O motivo pelo qual, entte nós, o seu consnmo I~ não se ~eneralizon, qu~r ~ como ahmentaçào de i'\lll-~~~~ maes, quer como ferti lizn n ~ te. Com o deflagar da ~'~ g uerra, 00 entauto, fica- ~ mos impossibil:l.tados de fi\ exportar esse sub produ- ~

J'al aquele, que, misero, a tortura l:J'ojre de amm·go exilio, e, tristemente, ,L linguangem 11atal, ntaviosa e pura, Ouve falada por extranha g~nt~.

]f& um perfume

Porque o teu nome é para mim o 'nome De uma patria distante e idolat1·ada, Cuja saudade ardente me consome;

Sombras e1·rantes, corpo8 nús, ardentes Uames lascivas ... um rumor vibrante De atrites longos e de beijos quentes.,.

E ouvil o é ver a eterna primavem E a etm·na luz da terra abençoada Onde entre flores teu amor me espera.

E os céos se estmdem, palpitando, cheios Da tepida brancura fulgurante De um turbilhão de braços e de seios.

to do algodão, creandu es ~ se fato urna er.nbal'aço~a ~ situação para os nossos ~~~ indnsttiais. A' vista da situação ~ motivada pela conflagra· ~ ção mundial, os lavrado· ~ res, principalmente, os d~ ~ S. Paulo, têm uma esp lon I~

~< Ora (dircis) otwi1· estrelas J Certo

Pinta·m~ a curva destes céos... Agora, Er~cta, ao fut~do, a cordilluira apruma:

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Pinta as nuvens de fogo de t'ma em uma, E alto, t!ntrP. as nuve~lS, o raiar da auro1·a.

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do !@.

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dida uportun idade escN para~~ utilizar, em larga la, ~ êsse su b pro d u t o na re f et· , ~~, -~ tilizaGãO de sUa$\ 1er 1·as.j ~~, O sólo continuam e nte cn l ·I~ ti vado com 0 }\lgodão, co· j ~ mo vem sendo praticaLlO 1~ entt·e nos, no mais das ~ vezes, sem o emjJrego de ~ adubações verdes, on uma 1 }~ racional rok\ção de cultura!~ vai pe rdendo a sua capaci·l ~ dade produtorf\, desgastao 1 ~ do-se pela erosão de m~· j ~

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Perdeste o sem•o! » E e1l vo.s direi, ?~o e.ntanto, Que, para ouvil·as, muita vee desperto E abro as j4nelas, palido de tspanto.. .

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calido de rosas

Com~ a face da terra adormecida.. . E a nevoa cresce, e, em grupos repartida, Enche os ares de sombras vaporosas:

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E conversamos toda a noite, enquanto .A via latea, como um paiio abeTto Scintif.a. E, ao vir do sol, saudoso ~ em pt·anto, Inda as pr.1cm·o p~lo céo des~rto...

Solta, ondulando, os veos de espessa bruma, E o val~ pinta, e, pelo vale em fora , A correnteza turbida e sonora Do Paraí ba, em torvelins de espuma.

D"z-rezs . agot·a: « T t·eslouca do am~go . ! Que conve1·sas com elas? Qt4é .sentido Tem o que dizem, quando estão cont1"go ?:

Pinta,· mas vê de que

E eu vos direi: «Amae, para ~ntendel· as! Pois .só quem ama pode ter ot4vido Capaz de ouvir e de entender estrelas.»

Tristeza .singular, extranha magua De que vejo coberta a natureza, Porque a vejo com os olhos rasos d'agua ...

Inda hoje, o livro do passado abrindo, L embro·as e pung~·me a lembrança delas; L embro·as, e vejo·as cimo as vi partindo, Estas cantando, soluçando aquelas,

Em mim tambem, que descuidado viste, Encantado e aumentando o proprio encanto, Tereis notado que outras causas canto Muito diversas das que outt·'ora ou'V'istes

~

Umas, de meigo olhar piedoso e lindo, Sub as rosas de neve das capelas; Outras, de labios de co,·al, sorrin.do,

Mas amastes, sem duvida ... Portanto, Meditae. nas tristezas que stmtistes: Q . ã he . ue eu, por nnm, n o con ço causas tnst~s, Que mais aflij am, que torturem tanto.

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Antes busques as cores da tristeza, Poupando o escrinio das alegres tintas:

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nem:\ acentua a. J.: esse ca-~ ~ so, só o emprego de adu- (.§ . . · " ?..( Desnudo o seio, lubricas e belas... bos rmnera1s não corl'l gi- 1~ ria os defeitos do solo, ha~ i'~ Todas, formosas como tu, chegaram, Quem ama inventa as penas em que vive; vendo imperiosa necr~ssirla Partiram ... e, ao partir, dentro em m~u seio E, em lagar de acalmar as penas, antes de de aplicaGãO de maté - l ': Todo o vetzeno da paixão deixaram Busca novo pezar com quE as avive. ria orgânica. Comoé sa - ~ bido, o papel da matéria ~ Mas, ah I nenhum~ teve o teu encanto, Pois sab~i que é por isso que assim ando: orgânica no ~Ok' é de ca-~ ~ Nem teve olhar como esse olhar, tão cheio Que é dos loucos sómente e dos amantes pital importancia, pois ~ De luz tão viva, que abrazasse tanto f Na maior alegria andar chorando. melh ora as ~uas proprie-~ ~ d~des. fisicas, qulrnicas e ~ biológicas. Pot tanto, os ~ la vradorel:l deveriam l toda 'C/"t'ü ~~'õ'>~P->~r_,.,.~~~/;;:)~~.,.~~"'" "'v.;J\" C\'V2\' ,-r..,~""r.., ~--c:~~... .,,r-.;~~F-l~"'"r..v.:.>:-r..~:-c:v/,;1\,..c:v/.:i\ ,..o,/.3\rr.~, ~~U .:'C/IU -~U -.'C.I"IU-c.rtU •\C/IU ~U.O:\~,;,. \:'.1\.~ \!f'~.:.. ~~.:...\..#\.~ \.:::1~\J •'l:h\:.J ._ \C/JO .:~ G< ~ Gl~ G:J ~ ç.~~ ~ GJ ; c:!h\!.>

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_ Gazeta de · Agudos· ANO XVI

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO),

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4 DE JULHO DE 1943

I:;~· ~~~~d:~ti::'b~~ni~oc~~ Prefeitura Municipal de Agudos ~: \~~ "<:;?;:':.a.~do"

escriOO corrente

sol seco de J uuho . P14ra conhecimento doa interesaa· 21 2.a d - Serb apresentado d d até Ora admirava as ~a- dea deste município, publicamos e outru ro e ca a ano, • · ld d abaixo aa instruçõe• para o con- em 4 exemplares em papel poelras engnna a as curso de monografias, estabelecido formato almaço, bran<;o e Junho se aproximava com as vermelhas flor es pelo Inatituto Brasileiro de Geo assinada corn pseudonimo, 1 gra[ia e E11tatiatica. · ·d - J com as suas noites frias, de Sao oao, pe as ra· cuJa 1 eotificação se fará a enluaradas, p ontilhadas madas, ora a s flores mui· Instituto Brasileiro de pós o julgamento e classifi· .1!. ticores do seu j ardim . Geografia e ERtatistiea. cação pelo modo ordinaria· de 1.ogueiras aqui e ali I Diretorio Reooional mente seguido, consistindo para festejar os santos a á fonte proxima "' na coloca ção do nome rio do mez. onde havia um taoque, de Geografia no Estado verdadeiro autor em eovelcr Os canaviaes estavam roà eado de samambaias de São Paulo. pe fechado, entregue com o maduros e as flo r es de e outras folhagen.;, e ali Fesolução c.o 20 de 18 dej. trabalho e que será abe1to · ficava embeveciua, ou· Dezembro de 1942. por o~asião de idet;,tificação. São João Já coroavam, Regulamenta a apresenArt1g_o 4.o Enc_err~d.o . 1 · v!ndo a a gua escorrer taÇàO de trabalhos qUe iote· I 0 rece b D COm 1:)118S 1lanaS C leiaS ~mento, . 0 . JretOfl_O de cachoiS de flore~ ver· pela bica , num mnrmurio ressem a Ge 0 gr·a±ia e J.ispõe . ~omeara, na P~Imeua reu~I· me-lhas, a.s capoeiras do plangente, q u asi sonulen- sobre á col'lces:;ão de pre ro ios. : n.? q_ne se <>egmr, a Com1s· sitio de João Cunha. to , q u e convidava a seis O Diretoria Hegional de . :. a~ Jul~aJora. dos traba_lh<:s· .a 1 mar, a sonhar, a desva- Geografia no Estado de São §_ Un1co A Comidsao A cci:ITrete a)} começa· Pt~ ulo DfJ uso de suas atri • sera composta de tres mern va a despejar lenha nas near... buiçõ~s: i bros, todos brasileiros natos imediações do engenho Come<.;a Vám a chegar RESOLVG Isendo um do Diretoria Regi o para o inicio da moagem . as primeiras < carretelas, Ar-tigo 1·o - Ficam ins· i ~ul, um do I~stituto Geogra· Malvina era ape nas u- de cuua CMtada e as tit11idos por este Diretoria um I frco e Geologrco e outro da ma menina de quinze primeiras tachadas e~ta· primeiro e um segundo pre~ ~acu idad e de Fil•>sofia, Cien vam dP.stinuda:~ pata a mios, que serão concedidos' · c1as ~ Letras. . _ anos quan d o teve o pritoàCJs os anos ao .. Rutores de I Arhgo 5.0 - A ComlSSa.o · d eVaneJO · UmOrOSO . fabricação de doces &fim memorias mono<Trafi ' · ga ffiêlrO as e tra· ·. encerrara, O exame e JU 1 Cousas passageiras. ro- de festejar_ 0 8 sautos :.~o balho::; cougener~s quE' iote · · mento até 1~ de Dezembro mantismo de m enina e mez, espeCialmente ::Sao re~:;arem a geografia d(1 ~s fa zendo, entt,~, ent~ega de seu mo~'a, n eblina que os João, que e r a <1 padroei t::~do de ~ã.o Paulo, observa ·! pare?er ~o Dtr~tor10, para a~ Y ro do ai tio. j das as condições e normas 1providenCias atJ.oentes i>a~a raios do sol logo desfazem. p . rl D r d abaixo· I mcoto do preru!O 0 11 premlOs. 1 80 Quando viu assentados o: ~ • · eo 10 ' 8 : Arti~o 2.o - Os premios § Unico - A Comissão o engenho, o moinho, o Mal v ma e ~~gumas agre oerão respectivamente dH Cr. .çerá soberana em ~eu julmonjolo e feitas as dua8 gada~ d0. snw, llO <l~pl o 3.000.00 e Cr. $ ~.00~,00 gameuto desde q~c este t~ · casas novas do novo SÍ· terreiro, rolavam muras ~ UUJCO pnrn~li'O pr; I1 nha a concordancrn abiolutn f 10 t d e raspavam laranja~ pa· me10 de Cr. 3.UOO,Ou sera de stus compcnentes. No • começ~u a oma r ~ ra fazer doces tud~, por cooferidc ao trabalho de La I caso. porem, de qualquer di· novo entusiasmo pe1a VI ' ' · . tJrdem , ainda quP resumido I vergencia, caberá ao Direto da e voltou a cantar com entre go~ tosas rJ~~dns e o sPgundo o trabalho rle ! rio decidir em plenario. alegria e a c uidar. das das m ul_herP.s e CUJ?II~os 2.a ordem: con;oa~te _parecer ; _Arti~o 6.o Hnverá . no 8Uas flores com inale ca- de Malvma, quP, diga se da r~~pet1va LEllmssao. ! Drretorro,. com as Íorm:~hda· · h · t l _ a verrlade tinha nma .\rt;go 3.o -- Para fazer des de abertura e encerrr.· rm o, POIS es ava c le voz revi);g-;ada jú.- f! premio. qualquer tra- mcutrJ, um livro dPstinado ao gando ao tempo e~ que P .,. · balho dfxerá satisfa zer as registro dos trabalhos oiere· se paasa de menma a seg•Jmtes coudiçõe..,. ciclos a c"ncurso. mulher. . I l.a - Ser inédito na for• \ Artigo 7.o Cada COn · Arrastada amdl:i pela . forç a do habito e por Wa : h10gton (Iote_r· uma O'entileza ináta na Arner1cana)- U Nunc10 sua familia, corria a ~o :\it_o~Soliruõe? , a _1.naior abrir a porteira quanélo J';lnsd1çao eeles 1astwa e· ouvia o fon-fon anasa la - :x.1stente no norte do B r a· do da buzina o u o ruido sil, deu rec~utemeute estridulo do motor de uma ótima prova do seu algum automovel. desta e s pirito de bôa vizinhança vez sem a pre0cupação Monsenhor TomáR de dos niqueis e sem o de- Marcellano, nuncio do oejo de ver carros de lu Alto·Solimõe~ . coloco u á :xo e padsageiros bonitos dis posição dus oficiais aos quae~ era diferante. norte·amencanos, em seu M alvina sentia agora nome e no de s eus auxi· a verdadeira alegria de lia res, as propriedades viver junto de sua m ãe sub a sua jurisdição. O : ~ ~.7 ~~ tão bôa e tão amorosa e oferecimento de Monse· ·:::::\ ~'$.~~::::::::~;:::. de seu pae tão operoso, nhor Marcellano e deva· quanto bom e generoso lor incalculavel, poi~ a pê1ra com todos, o mo· jurisdicão eclesiastica se delo dos lílvradores da estende até as fro : lteiras vi•ünhança que os bons do Perú, Colombia e V e· estimavam e os maus nezuela . Alem disso essa mveJavam. contribuição do padre bra Gosava agora o lindo sileiro resolve o proble· Faça s ua inscrição imediatamente P!lnorama do sitio com ma do alojamento em luga e ajude a acabar com a tírauia seus canaviaes maduros, res longinquos na remota lnfonnaçôt>l! com MANOEL LOPES DO LIVRAMENTO DOCA, com os milharaes madu- região do Alto'Solimões. 1 H.ua 13 de Maio, 323 - Agudos. Trecho da 3.a parte do romance (Porteiras Abertas) De José Julio de Carvalho

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Gesto de um Padre Brasileiro

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poderá apresentar epenae um trabalho. Artigo 8.o - Ao Diretorio serão adjudicados os direitos autorais dos trabalhos premia· dos. § Unico - Os não premin do~, com exclusão da 1.& via poderão ser devolvidos. aoe 11eus autores, desde que so· licitados dentros do prazo de noven~a dias, após o julga· mento. Artigo 9.o - Revogam·se as disposições em contrario. São Paulo, 18 de Dezembro de 1942. PurJique-se a) Paulo de Lima Corrêa Presidente Visto e rubricado a ) Valdemar Lefévre Secretario

(iamJJeonato Agu.dense de FRtebol Comercial f. C. 4 Juv. Corinthians 5

118 f. C. 2

CabrEUYa 7

A 7 .a Rodada do Oaropeo· nato, que se realisou na tarde de J omiogo, decorreu regular· mente, sendo que os resulta· dos colhidos pelos vencedore& f(lram justos e mereced1Hes. Na pugna preliminar, vimoe um Comercial atuando desta· cadamente deixando o grama· do, apóz derrotar e:;petacular· mente o esquadrão do 118 F. C. pela expressiva score de 4 tentos a 2, continuando a vice liderança do Oertamem. Os quadros atuaram com as seguintP-s organisações. Comercial F. C. Eliseu, Aldo, Dito, João Juho1 Nato, Cirilo, Arnaldo, Mario, Germano e "Lé Lui:~.. 118 F. O. Moreira, Luiz, Veq;ilio, Arlindo, João Pires, J. Chico, Adão, F erreira, Nelson, Eli· ZArio, e Dia"'. Goa\s de Mario (2) Arnaldo P. Zé Luiz pró Comercial e Ferr'3ira ( 2) pró 118. Confirmando os prognosti · cos, o esquadão do Juvenil Ooriothians, <'onseguiu uma ampla e destacada vituria, so· bre o quadro da Ca.breuva, ~· e lo extravagtmte placard de 5 a 2. Mt:smos atuando com 10 e· lamentos, vÍ!lto o centro 1nedio ulvi negro ter sido expul so do gramado, 0::1 rapazes integrao· tes do a lvi negro, souberam se impor e vencer com ines· cutivel merito:; a equipe co· rnanJadu por Chiquinho. Os quadros Juvenil Corinthians Martins, Lauris, Chico Pre· to , Arnaldo, Pelanca, E'gas, S abioo, Michel. Mateus, Oar· lito e Zé Benjamin. Cabreuva F. C. .João, Ar! iodo, G o r i I &, João II, Lazaro, Francisco, Domingos, Chiquinho, Planto, Braz e L uiz. Juvenil


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AS81NATURAS

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o PAPEL 00 BRASIL NA

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CRONICA FEMENINA

cre~~a

IUVER~ON

Anlversarlos

Ide que o 1ebento ad_orando o s e u d eu s H it ler!

AVaidade- Femenina Perante I Os Horrores do Nazismo

de Agudos

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F izeram anos: No dia 30 de Juuho p. findo,

A'TO N.o 9 · 1 I) sor. H e r c u )es Sormani, dire Paulo de Campo• Moura o P adre J oão Bapti ~ta de E8s a a condi<:ão atua tor-proprietario deste jor nal: Pruidento do Centro de Expansao Aquino, P refeito Municipal de H elt"u G. W elles d_a mul~e r na Euro p a _na· Tambem completaram Cultural Agudos Estado de São Paulo z1sta . Con tra e ssa abJ eta a!:!os nesse dia a gentil srta. etc. us~ndo das atribuiçõ e~ L o ndres. - E' in a c r e di o rdem de causas é que lu Antonia Moretti e a exma. sra. A participação saliente e efi Ih _ . f ·..1 t ave l até ponto a ta a Inglaterra e s e us d. Ida De R osa, es{><lSil do sor. caz do Brasil na luta contl·a as que E' sao con e nrlas. pe1o que . . J osé De Rvsadita duras está reservando pa. 1utigo S.o do . decr:to·le, n.o mul~~r e uropéa precisou I aliados. E d es s a b~ta ~ar H ontem, 0 ~nr. dr. Antonio ra o uoilso destino uma iw· 1. 202, de 8 oe Abul de 1 939 ~ sa c nf1car a s ua v aidade · t ic ipa a m u lhe r bntamc~ Avato, correto advogado reai· portante atuação na reorga B.ESOLVE: a·fim·de não colocar·se e tod as a s mulheres CI . dente em S. Paulo. nização economica, política e E pedi·i o S e m opo~ição aos ditam es vilis ada s na c e r t eza de Tambem compl_e tou a~os 1 ~ultural do mundo futuro de 1J 0 3 ,xGP.da r _u 0 I! . . . . d lque se bat em por umalhontem, a srta. Mar1a Trav~>m; após-guerra. Temos sidu de Q b~P af ~lm , d 0 d~atr~to Je ... e mmmo s p r ecom s a os pe . Farão anos: 0 iuegualavel valor no auxilio .... u re ('t" 0 ~s .r; 0 t' l o nacio nal ·socia l is m o d e Yl d a me~horl e onde d~ . No dia 6, a interessante aús nosso~ aliados. Moral e Paz _d~ _D•ma :.\mclta, ~ l!s t~ B itl e r, A mulhe r na .li}u• se~s maiS e e t;nentares - I m~nina Geraldina Piszza_. so· m:tteri~lmeote, o Brasil es tá IDil~lCtptO.' lleg tst_re ·se. t-ublJ' !"Opa deixo u d d ser um l'Glt o ::; fe m e nmo s se rao 1 ~ rm~a da_ Srta. lrene P lazza: ' [uuc,on ana do Centro TelefoOl a serVIÇO das democra cia::: e , que se e Cur;np ra se: Dad ~ ~ t\n ca;lto para os h o m e n s r esp eita dos. sua ausencia nos esforços das p~ss ,>do na ~ ~CrP. ta n ::~. dn. 1 re d . co local. Nações Unidas res ulta ria em fe1tura Muntctf)!"d de Agudos , a d_a a s up ressao qu e f? 1 1 A todos os pa rabens da dificuldades ex'c ep cionais que no primei_ro di'l do tne·t, de Ju· v brlg~ld a a f aze r d os II; al s : M" 6 ''Gazetá' '. e le m e ntares eequisi tt•S n e · · assa de m ezes ____..___~ l I! d pos!livelmente não permitiria m · !O e mt . nov...ece ot o'". e q_ua· 1 a conquista desta sit:Ju •ão j rcnta ~ I reli'. l~u • .vlan!\ h_.. ,.. ces ..,a ri o~ à sua v a iJad e. l Co n vite liUspiciosa em qu~ se enc~? re ir.a A_ndr_ade. :-3ecretario o E~ tod os os ph~z~s d o · A farnili~ do sa ud~s~ Tra u scorreu no dia 24 tram as força8 ahadas. Al1as dattl ogrrtft L muta dos p e los UdZISt Hs, 3 ! S!'. :<\n to n10 V en turrm , d e Junho p . p. 0 nat ali· na nossa modestia esteve ca O Prefeito Mun ici p<l l, m u lb e t· està col~cad a n<~ ~ convida _a. t o d as as p es· c i ú do g r a nde am.ig o da lada a palavra rc~fcrente ac. P a dre J oão B~p;ista de m es m o pla n o q ü e o h o Roas rel!gJOs~s, pa ra a s ·l c it:i ade e se u governador destacado desempenho do Aq uino. I m e m, n ão _n o_ q ue ~:-e r e fe ee HÍs t ir a m issa de_ 6 tD E;ses Pe J oa!o B. Aqui· n o . , Brasil no atual confl ito e, só pronuocianos m anifestações aos.s eu s dn'eitos q n e são que, er,n s ufrctg~o a a lm a P o r esse a cont.ec imen' de jubilo e de orgulho quan· m u 1t o m e u o_res,_ po r ém ctv seume tiqu eCive l c h e fe , to a u s p ecioso, em umgru . 'd ti d P•·ef't~ituPa Munici )lal l 1b do a u uamm1 a e as gra n· na~ s u as o b ng-11ço es e <1f~ : ~ <:m e a. ce e ra r n o p r o po de a migo s do aniver des potencias aliad!l:.l exalta - I d e ..t.gudo s z eres. Nenhu m fa to r fem1 XImo d m 7 do c o r r e nte, s a ria nte ofe r e c e tt"lhe um ram a iuexcedivel contribui· 0 · f · 1 d I · M t · de;; t.a rico r e l o gi o c omo r e c o r' f', ão do povo brasileiro na. vr A'T N·o 10. m n o o t PVa o em c o o· l n_a g reJa . ar n z · · s·tde t"'Ça-o p or F.!.J'"]er· a o o r · c 1dud e ne 7.30 ho rad . d to ria contras os to talita rios. O. Pactre .J ~ao ~a p_ta ~b de 1 ' ': ~ ' _ açao · . . E sse reconheci mento impor- Aq umo, Prefe1 to J:J.II ntCII>tl l de duua r a degr adaçao d a ~~~: TW llS e~:-;e ato -de A e n tre g a d o mimo f 01 tu ua inclusão do pensa mcn- Agud os, Esta dc de São l.>n• Ilo. mu lher' n üs pa ize s o nde a , rellgJa<', autecipa_m se u s r e a li z a d a no s a lão to dú Braail na recuns trução Ptr.. usa11~:-> das n_tribn içõr~ b o ta do nazis mo iru pia o· ! e Lern o~ agra decimen t os. nobre d o . Uo lPg io, co m_o · da hunaoida de . O ex -Pri· qu ~ lhe :,ab cc nfelldas _ pe lo t ava o sen dornini o . 1 vido, o Pad r e Aquino, rnciro Ministre. da B r.lgtca , Lll't1go S.o do dec,·eto·l a t n·o 11' • d I ma · . S DI"• Paul Van Zeela nd, pre· l.2,)2, el e 8 dP. Abril de Hl~)9, .l'J.SIY! aga u do C'ODCl e n te· ~gr a : c e u aque ~ DI sidente da comissão de Re ,_,~ ~m eo re o q u e ba de m a is j ,fe sta_çao d e amizade e construção E conomica de H ,;:,OLVE. u o bre n o r or·aGão de uma W a s hiug t o o (l ute r · co nfwos a, cdorn pad~a vra_s pós Guerra instalada em ~·.J(n ~t~ r 0 Snr. Anac!eto mulb(· r, Hi tler o rd eno u 1 · Am e rican a) - O O e p ana· r ~ passauas .e 8 ~ 10 c i· · d lSCL'Jtnt . · n a c!am e nte 1'1 m· . I m e n te de .Ma r .m ba r e vE' . v 1s' m o "" c.heiOS Í e no Íu L on d res, d .tsse ·me e m pa1es· Dela z< . Hr • pa ra. o caro--. . o de S ub· m ~ , .. tra que com P.le mantive na Pref~ rto rlo cLstnto de PH 7. de J t · 1· - d t .I t uro d a maacle que esta · · . t u• s r 1a IZU(}RO , •a ma• e r • l lotl .q1 1""' o"'"" t e'c 111· cos d " sob o :;;eu O'ú\"e rno . s ua curta visita a S ão Paulo r) on& .-,.m<" 1·ra , d es te rnua ·lclpw que c no Brasil cabia lugar !{f"gi~tre'se. -. Publ i1 ue·se '"' n lda tle. A mu_l bt.r d o m m a 1M arm h ~ ! e m co l~bo ração A espont~n eidnde do de realce no aj ustamcuto Jo.o lJump r·e·se ...:o rl o e pas~ado d a p e lo oaz 1 ~~no . pas so u . co m vanos ln ~tltu ros d e gesto d os m a nifestantes penosos trabal hos de reco ns na ~e~r eta na cln Prefe1 tu r.~ a s e r u ma m aq ~ma d_e 1 pe~· wizas cie n t ificas, d es· r evel o u com o é es tima d o tituic;ào _ u niversal- e ainda ~1u_nl ct p~ll de Agwlos, no pn p ~·ocrea_r, a atr a(}at\ fe rnl· l cubr ira UJ, ct~ pois d e nu· e res e i tado 0 P adre u e que ~ tmha ele cet'te:t.a qu e m:'lro dnl. do m<"z de .Jul ho dt> moa fm tra u s fo rma da nu ' I mer'OSO~ ll'nbnlb o" e ex· · t p" · t 1 de qb a . "l "1 n t ' t 1 J U U .o as V l l" ua e s 0 B c_o mo na gue~ra, r~s r se· ru t_ uo ~c ~en °~ e quar_e n n e ma o bri o-ação de E stad o p eri e n c ias o " sb ar k ·d l "d d rta de suma liDporta nCI&. n ;l trers. h.u. M n.J' IO Fert•elrfl An~ . . . ' , ' . C€1 o te te m as qu a 1 a es , l"d "f" - d » <.! rude Secretariu o J atiloo-ra· a s u a vaida de foi e lnnma· . eepellem , q u e é u m a d e um grande a d m inis· .-,v 1 t tcaçao a paz e para , o d ·f" "d f 1 ·t 1 b · d · finalisar termino u «t ando em fei. a a lffi e aze · a acet a r s u s t a n ma capaz e EWltat· t r a dor. 1 Loodre~:~ como . e~ todo o O Pre fe ito .\1no inipal, ?S h om e ns ~~·e . lh_~ eã~j q_ualq u e r ameaça s eri a, f j· ~----------m~ ndo. o ~ ras1 l : um _d o s Pa dre João Baptista Je 1mp0sto pelo .~m_am ~mo SICa ou m e n tal, a t~S n a u · FUTEJJOL paas es mats consagra do, da Aq ui rio. e se u s nat ut'alS !Ds tmtos Í l'agos em agu as 1o f esta· Hoje, á~ 16 hora s, no « Esta· atualidade» m atern ais a nulados a·fim da~ de t u ba 1ões . d io Sã o José» desta cidade, Pera nte a responsabilidad e ~"!""""'""" = _,_..... realizará mais uma empo!· ga nte ta rJ e es portiva, peleja· q ue sobre noss os ')ffibr os rerão nesta 8.a rodada em pros pousam, é mister qlle todos nos esforcemos para q ue a Prefeitura .Mu nicipal d e Agudos seguimento ao campeonato civiJisaçãe t~nha em noSS03 lJ ffi B_ CaSa e trCÍS Cha· j : IOunicipa J de futebo l ag uden · A d Boletim f1nancei ro tla semana finda s e, as bem tremadas equi pes: Poder cul tural. moral e poli · caras em :\Q.'U os · Saldo existen te em 2G cie Junho · 1 F utebO1 ClUbe,_ t;co um dos seus ma is s,,Jj. ~ 134.680,90 «co:nerm:o dos aus tentaculos. Otimos pontos. 1 vicc>'lider da ts bela, versus o Arrecadação de impostos duran· j Sf' U fo rte rival : «Bandeirante<! fnfor ma.ções co m o pr o ·, te a semana d~ 28 d& J uuho a 3 de .Julho 12.25:3,50 F'ute bol Clube.» 146.934,40 Ambos os q uadros ~ sti>o O mundo é o que deve serl pri_eta.rio, Joaquim de j em forma pa ra esta peleja, 12 ·988 · 00 que prometem agrada r ple para os indivirluos at·ioos, is· Oh.veu·a Machado on ! Pagamentos efetuados d urante a S('man u ~1 I to é: f orte em obstaculos. c o m A g eu d e L\' atto s Saldo que passa pa ru a semana viud;;ura 133.946,40 namente aos tieu s fans.

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Secretaria da Agricultura

a Vf:lZ que fosse pos&i vell mica e altamente satisfa·lturalmen\e, da qualidade: se\ h amos uma a . duas to ernpregà-la em larga es· toria. O fareio cont~~~ das tenas e do tetppo em j ne!adas ~or alqu_ene, com. cala. Acontece, porém, além de 800(o de materta quo af::. me2mas vem sen- plet_ando se, entao, _a_ad_u_ Circular n _o 22 quE' em cultura~ de gran· orgânica, 6 a 7o{o de a-1 do cu lt1vadas com o algo- baçao com um fcrtthza~ Senhor Coopérador: des' área:s, nem sempre é zoto orgânico, 2 a 3oto de: ~oeiro. Se. as terras já ta qualquer fr)~fatado, dt' L evando-se em conside· económica e possi vel a I fósforo tricálcico e 1 a tiverem s1do adubadas, gamos 500 qmlos de faração a grande necessida-1 sua utilização com o apro·'2oro de potassa. Só a ri- anteriormente, com bôas rinha ds ossos, ou 750 de existente no ~st~do, \ veitamento de material que:ta que êsse fertilizaa- 1dos<~s de fósforo (farinha\ quilus de superfosfato. de ~er~m feitas adubações ! xisteote nas fazeud<ls, ou j t~ p"ssne ~rn nH\t.8:·i~ de .. o~sos, superfosfato, Lembramos aos Senho· organwas nas terras, de- com o emprego de adu~ . gauica, serta o suftmente , Benama-fosfato ou ou- res Cooperadores que a vi do ao efeito da erol"ão bações verdes. para recomendarmo~, sem troA s), aconse~hamos o em - ~tilizacão do farel~ _de al· e p~antio seg_ui~o de al· A p~ssibi I idade do uso restriGÕ~s, mor~,ente nas p1 ego de tres to~elada~ godão, com_o _fert1hzant(~ godao, na rnxtorta das pro 1 dt• farelo de algodão, tpe terras 'canç&•ia e nas . de farelo por alqueire. Ca podera preJudwar ~ ger pried_ades, agricol.~s. esta ' é :1 torta ruoida, ua adn· que vem coutinuadamen- 1so nã~) tenham recebido minação d~s ~ement~~ de O~ef1a vem rec~menda_r a bação dessa cultura, pelo te, ~t~enal', Hdt~bada_s com ) adubações ~osfatadas nos algodão, desde que flqne leitura das mstruçoes seu pteço atual, vem te· Eerttltzant~:-> mmerat.s. \anos anterlol·es, on que em direto contacto com transcritas abaixG, quP i solveu êssa pt·oblema de r~uanto á qnantidnrle t~is adn bações tenham si· esta~, pelo motivo de sua foram dadas pela circuhu·l maut>ira ba~tarlte econô - a emprega.L· dapemlerá ua-1 do em dóses fracas, aeon- natural fermentaçfl.o, que n .o 47 de 16 de Junho de 1941, pelo antigo Ser viço Cientlfico do A]go- ~~6~\2.4~~'B~~~(ê1~~~@.1!8)1~218;~~5i>f"r!)~~~~~~<27.~~~YCJ~~~~~

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dão, li respeitodoE'mptê go de farelo e tortn ue ~ algodão: I~ "A torta de algodão, ~ sub produto da industria ~ · b b. 1 ~ a lgo doe1ra, era, a Jtua · ~ mente, exportaJa, princi-l ~~ palme~te, para os pat.ses ! ~ escandmavos, onde ~e oe,.; i ~ tinava á alimentação do 1 ~ ·E~!_ado, ~btendo bôas cota=_ I ~ ~ 'i2 çoes nesses mercado~. ~ j ~ dai 0 motiVO pelo qual, entte nós, o seu consumo ~ não se generalizou, quer!~ como alimentação de aui- b maes, quer como fertilizao ~ te. Com o deElaga r da ~~ guerra, 00 entanto, fica- ~ mos impossibilatados de ~ exportar esse sub produ- ~

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to do algodão, creando es ~ se fato uma embaraçosa ~ situação para os nossos ~,~ . industriais. ~

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o· A VIA LAUTEA.

Longe de tt:, si escuto, porventura, Teu. nome, q11e uma boca indiferente Entre o"t1·os nomes de mulher mttrmura, Sobe-me o pmnto aos olhos de Tepente :

P01· estas noites frias e brumosas E ' que melhor se pode amar, querida I Nem uma e~trela palida, perdida Ent?"e a nevoa, ·abre as palpebras medrosas...

Tal c:quele, que, m?sero, a tortura Sofre de amargo exilio, e, t~·istemente, ,1 lit~guan!lem natal, maviosa e pura, Ouve falada pm· extrar~ha gente.

Mas um perj"me calido de rosas Oorr~ a fiace da terra adormecida ... E a nevoa cresce, e, em grupos repartida, Enche os ares de s"mbras vaporosas:

Pm·qt'e o te" nome é para mim o nome De uma patria distante e idolatrada, Ot~ja saudade ardente me consome;

Sombras errantes, corpos nús, ardentes Carnes lascivas ... um rumor vibrante De atritos longos e de beijos quentes..

E ouvil o é ve1· a ete-~·na primavera E a eterna luz da terra abençoada Onde entre flores teu amor me espera.

E os céos se estendem, palpitando, cheios Da tepida brancura fulgurante De um turbilhão de braços e de seios.

~<Ora (direis) ouvi1· ~trelas I Certo Perdeste o sen~o! » E eu vos direi, tzo entanto, Que, pam otwil·as, muita vee desperto E abro tiS jtt:tJelas, palirlo de t spanto...

çãv mundial, os la vrndo .'f!. res, principalmente, o ;.;: r1t· . ~ 8. Paulo, têm uma esp lou 1 ~

E conversamos toda a noite, e11quanto A via latea, como um paêio aberto Scintila. E, ao vir rio sol, saudoso e em pranto, Inda as prJcuro pelo céo deserto...

Solta, ondulando, os veos de espessa bruma, E o vale pinta, e, pelo vale em fora, A con·enteza tm·bida e sonora Do Paraíba, em ún-velins de espuma.

dti~l~ uportnnl idade pàll'a ~ n t 1zar, em arga e~c ~~ a, 1'\!J "-s b pro du t o na re f er-· \ ~r 'V se su ~ tilização de suas terra:s. ~

D i1·eis agom: «Tresloucado amigo! Que conversa.s com elas? Qr•e .sentido Tem B que dizem, quando estão eontigo ?,

Piuta; mas vê de que manE-iras pintas... Ante" busqz•es as cores da tristeza, Poupando o esC"rinio da.s alegres tintas:

E eu vos direi: «.d.mae, para entendel·as! Pois só quem ama pode ter ouvido Capaz de ou-vir e de entender estrelas.»

Tristeza singttlar, extranha magua De que vejo coberta a natureza, Porque a vejo com os olhos rasos d'agua...

Inda hoje, o livro do passado abrindo, Lembro·as e punge·me a lembrança delas: Lembro·as, e vejo·as CimO as vi partindo, Estas ca11tando, soluçando aquelas.

Em mim lambem, que descuidado viste, Encantado e aumentando o proprio encanto, Tereis ?~otado que outras cousas canto Muito diversas das que outr'ora ouvistes

Umas, de meigo olhar piedoso e lindo,

Mas amastes, sem duvida... Portanto,

C! sólo continuamente cu l !~

hvado com algodão, co· i ~ mo vem sendo praticado I ~ entre nos, no mais das ~ veze~, sem o emrJiego de ~ adubações ver-des, 011 uma 1;~ racional rot:a~;ão de eultura ! ~ vai perdendo a aua capaci- 'l ~ da de produtora, desgastao ?..! 0

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Pinta·me a curva destes céos ... Agora, Erecta, ao fundo, a cordilMira apruma: P inta as nuvens de fogo de uma em uma, E a1to, ~ntrP. as nuvens, o raiar da aurom.

m!;va~i=tapeí!:co~ig~~~~~~~ ~

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111 d ·ta ·se acentuada. pe a erosa.uNesse e mca(l ~ Sub as rosas de neve das capelas·, t ·t t· t ~ neira ~. .w.e z e nas rtS ezas que sen ~s e.s: ~.1 , d d Outras, de labias de coral, sorrin.dtJ, Que eu, por mim, não conheço causas tristes, <iY so, so o em pl'ego e a n · ~ -r• · , ?.:{ D esnudo o 6eio, lubricas e belas... Que mais aflijam, que torturem tanto. ·~ . . b os mmera1s nao corngi-1 ~ ~ ria os defeitos do solo, ha~ i\S Todas, formosas como tu., chegaram, Quem ama inventa as penas em que vive; 7.:.' vendo imperiosa nec~ssirta ~ Pa,.t·i'l'am... e, ao partir, dentro em meu seio E, !lm lagar de acalmar as penas, antes ~ de de aplicação de maté·l ~ Todo o veneno da paixão deixaram Busca novo pezar com quE as avive. ~. ria orgânica. Como é sa- ~ ~ bido, o papel da matéria I~ Mas, ah I nenhuma teve o teu encanto, Pois sabei que é por isso que assim andó: z..• Ol'gânica no :->Ok' é de cn.··1 ~ Nem teve olhar ccmo esse olhar, tão cheio Que é dos loucos sómente e dos amantes ~ pital im portancia, pois kl De luz tão viva, que abrazasse tanto I Na maiot· alegt·ia andar chorando. ~ melhora as suas proprie-1 ~ · ~ d~d~s_fisicas, quimicas e1~ O~ ~A ~ b10log1cas. Pot tanto, os\~ ~ la vradot·es de veriam ) toda • \C/10 ~::r~~~~'ü-'V"íO.:\!:/IQ~'-f:AO..::~o~·~l'ü.:o~~ ~:r~~~,-:;'~"""'tsn~-.:n~'-i)/~"""''"9'/.:1\'"'o,v.:~>.' ,.o,~~.-c,-v.;r.,.,i'~,.,. "'c~~.,.~~~,,.ov.:J> ,.o~,..a~_,.o,/.:1\ ,..o,/.::1\ ~"" "71i"N,.-c:v/:J> G:l~ ~~ ~~.:.. (,!~!~.:,. ~\.!:/lV-\!::/'10* ~u.:~ t,::, ~ t#~ {!:1~ G1 ~ U1 t::AO ~~ ~

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Gazeta ANO XVI

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 4 DE JULHO DE 1943

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Prefel·tura Munl·c1·pal do nnudos

r os e u s u ltimoa noc os ma e no conte udo e escrito corrente poderá apresentar d e algodã o a brindo a o · li II!J em bom veroaculo. apenas um trabalho. (le J Utlho. 2da - Ser apresenta do uté •eco Sol Artigo 8 .o - Ao Diretorio o P .. ra conhecimento do• intereeaa· 21 Trecho da J.a parte do romance serão adjudicados os direito& Ora a dmirava as oado• deste município, publicamos e outrubro de cada ano. (Porteiras Aberi!!S) · · ld d abaixo as instruçõe• para 0 con· em 4 exemplaree em papel autorais dos trabalhos premin· De José Julio de Carvalho poeiras eng rma a a s eurso de .monogrnfi~s•. estabeleeido formato almaço, bran<:o e dos. Junho se aproxim ava c om as v erme lha ~ flo r es pelo Instituto Braaalearo de Geo- assinada com pseudonimo, § Unico - Os não prem ia :.. J I grafia e Eatat-iatica. d com as s uas n oites f rias, de 8ão oão, pe as ra· 1cuja i entificação se fa rá a doe., com exclusão da l.a via I· Instituto Brasileiro de pós o j ulgamento e classiti- poderão ser devolvido& aoe enluaradas, p o utílhadas .~ a das, ora a s t} ~.o re~ mu d e fogue iras a qui e a li tlCo r es, do se u ) a r d 1m: Geografia e Estatlstica. cação pelo modo ordinaria· ~eus autores, desde q ue so· 'ar O" "'a n tos I a a .t onte p r o:u m a Diretorio Regional mente se~uido, consistindo licitados dentros do prazo de Para festeJ "' .., d G fi18 110 E 8 t d 0 na colocaçao do nome do noventa dias, após o julga· do mez. o n?e havw. um ta o q ~e , e eogt·u a verdadeiro autor em envelo · mento. Os canaviaes e s tav am roaea dc cie samambaias de São Paulo. • pe fechr.do, entregue com 0 Artigo 9.o - Revogam ·se maduros e as flo r es de e u u t ra.s fo lhage n ;;, e a li Fesolução c. o 2u de 18 de tra balho .~ que .será . abe~to as disposições em contrario. - J oao - ·' . fica v a e m bevecida o u · Dezem bro de 1942. por o~asiao de tdentdtc&.ça o. São Paulo, 18 de Dezembro Sao Ja c o r oa v am, . ' R 1 t Art1go 4. o Encerrado de 1942. . I' h · ~ v!ndo a a gu a esc o rre r egu amen a a apresen· . · . , . com !:l UaS 1anas C ela ~ j b. . tação de trabalhos que inte · 1 o recebtmento, o D1retorJO P ut li que-se de cachos de floret~ ver· p e a tca, num ~ tll'illUriiJ ressem a Geogru:l:ia e J ispõe !?-oroeará, na p~imeira reUJ~i· a) Paulo de Lima Corrêa mE' lhas, as capoeiras du plange nt~, q ~as1 su nule~-~ sobre&._coilc.es::;ão d~ premios . . ~? q.ue se seguir, a Comts Presidente Visto e rubricado sitio de João Cunha. to , que conVIda v a a sc1:s O 01retono Reg 1onal de . :s a~ JUl~atlom dos traba_l h~sn Es tnd o d e s-ao § Umco - d A Com1ssao a) Valdernar Lefévre A cearretela » c o me~a - m a r , a son h a r, a u.l es v a · Ge og ruf· .::.~a o . l' P:-~ulo, nr1 uso de euas o.tri- ,;era com po~ta ~ ~res me ro Secretario ya a. des peJar lenha nas n ear ... buiçõP.s: i bl'Os, t0dos bra~de1ro~ nat?s Imediações do e ngenho Com e<;a va m a chegar RI~SOLVE Isendo um do D_u·etono Rr gto para o inicio da moage m . as p rimei ra.., • carretela:P Artigo 1·o - Ficam ins- 1D;al, um do In_stltuto Geogra - t;am peonoto Agudense de F u tebol Malvina era ape nas u- d e cana cortada e aE 1ituicios por este Dit·P.torio um I f1 co e Geolog1co. e ~utro. da · d · p r i m eir a a tachadas esta• primeiro e um segundo pre- 1F;;culdade de Ftl•>sofia, ÜJeoComercial f . C. 4 118 F. C. 2 ma memna e qumze . ..1· i , \ c' as e L etras .· v ::1m dP.sti nad a s pa 1 a a rn 1os, que serao conce•tH os • 1 . · . _ Juv. Corinlhians 5 Cabreuva 2 anos quando teve o pud 1! todos os anos aos ::t utores de 1 Arttgo 5.o - A Comtssao · d evane10 · amoroso . f abricação e d o ces &rim memorias rnonoO'r}lfias ' · 1ga m e uo . c tra· encerrara, o exame e JU A 7.a Rodada do Üoimpeo· Cousas passag eiras. r o· de f esteJa r . Os ::;autos ,..~o balho:; cougene~s que inte -. meuto até 1_5 d e Dezembro nato, que se realisou na tarde mantismo de m e nina e m ez, espemalmen te ::Sao ressarem u geografia de, .J!:s fazen do, e nh.~, ent~ega de seu de Jomingo, decorreu regular· mo a n e blina u e o s J oiio , 4 u e e r a u padroei t~do de S ão. Paulo, observa -I pa re~er ~o 0J r~torl0, psra as tnente, sendo que os resulta' •Ç ' q ·o do ··i tio I da:; tts cond iÇÕes e normas 1 provtdenc1as at10eotes j)aga dos colhidos pelos vencedore1 ralOS do sol logo d esfszem. I p ~ . d D r d I abaixo· • i mento do premio ou premios. fo ram j usto~ e merecedores. 0 Quando v iu ass~ n tados, ~ l~so, eo w r fl: Artigo 2.u - Os premios : § Unico A Oomissílo No. pugna preliminar, vimoe o engenhú, o motnho, o M a lvma e ~!gurnas agre , erào re~pcctivameotc dr: Cr. l <:crá soberana em ~('U jul· um Comercial atuando desta· monjolo e feitas a s d uas gada~ d 0 Sl LJO, no u':llplo . 3.000.00 e Cr. $ ~ .00~.00 gamento desde q~e este te eadamente deixando o grama' casas novas do n ovo si- te r reHo, r o lavam C!d rP.s ~ Umco - O pnm':II'O pr~ 1nha a concordaocw. absol u~n do, spóz der rotar espetacular' t d e raspa vam h ru nJ·a~ p a · meto de Or. 3.UOO,Ov sera · de stus com pc nPotes. No mente o esquadrão do 118 F. . t 10 , começou ' t udo· , por con f e, rh· dc. ao t ra b a Ih o d e 1.a l caso, porem, d e qua 1quer d'I· (). pela expressiva score de · a o rn al r e· r a faze r UOC€S novo entusias m o p e a V l ' ' . urdem, ainda QIH' rt!s umido ! vergencia, caberá a o Direto 4 tentos a 2, continuando a da e voltou a cantar com e u t r e goc;tosas n :::a.d as e o ~eguudo o trabalho de \ rio decidir em plennrio. vice lidenmça do Certamem alegria e a c uidar das das mul.h eres e Cai.ltl~OS 2.a ordem; con~oao.te _parecer : _Arti~o 6.o H averá . no Os q uadros atuaram com suas flores com maie ca- d e ~1 a l v m u, q~I P , d1ga se da r~~pebva Camtssao. I Otretor10,. com as form!lllda- as seguintns organisações . . h · t h _ a vei·rlade. uu ha u ma .\ rt:go 3.o - Para fazer eles de abertura e encerrt~ · Comercial F. (). fln O, pOIS es ava C e V OZ re v jil~ iada Jll" u premio, qualquer tra·. m e nt•J , OJ m livro drstinad o ao Eliseu, A ldo, Di,o , João gando ao tempo er:n que P g · bullw df.verá s-atisfazer as rt>gistro dos trabalhos oi:ere· J ulio, Nato, Cirilo, Arnaldo, se paasa de memna a segnmtes cond içõe.->. cido::; a concurso. Mario, Germano e 'Lé Luiz. 118 F. O. mulher. . l .a - Ser inédito na fo rArtigo 7.o - Cada COD · Moreira, Luiz, Veq;ilio, Arrasta d a a mdd pe la · . Arlindo, J oão Pires, J . Chicn, força do habito e por Wa : lungwu Çl ute_r· Adão, F erreira, Nelson, Eli• um·a o-entileza inátu na A merwana) - 0 I\ IJ~iCIO zario, e Dia.o~. sna familia, c orria a •}o :\it.o ·.?olimõe?, u .mai o r Goals de Mario (2) Arnald o abrir a porteira quando J ~nsd1çao e c leswôtlca e· f! Zé Lu iz pró Comercial e Fe rr~ira ( 2) pró 118. ouvia o fon-fon anasa la - Xl::>ten t e uo norte do B r a · Confirmando o s prognosti do da buzina o u o t'Uido si l, de u r ecP.nt em e n te cos, o Esqua dão do Juvenil estridulo do motor de uma ótim a prov a do se u Üol'inthians. <'onseguiu uma algum automove l. d est a e~pirito ele bôa vizinha n ça ampla e destacada vitoria, so· Mom~e nh or To m ás de v e z sem a pre0cu p ação bre o quadro da Oabreuva, pelo extra vaga nte plaoa rd de dos niqueis e s e m o de- .Marce ll ano, n u ncio d o 5 a 2. Alto·Solimõe8, co loco u á de jo de ver car r os de lu Mesmos atuando com 10 e· xo e padsageiros bonito s disposição dus ofi cia is lementos, victo o centro roedio aos quae~ era difera nte. nurt e·am ericanos. em seu ulvi negro t er sido ex pulso do gramado, os rapa7.es integrao· Malvina sentia agora u o m e e no de s eus auxi · tes do a lvi nc;gro, sou beram a verdadeira alegria de liares, as propriedades se impor e vencer com ines viver junto d e sua mãe sub a sua jurisdição. O cutivel merito:; a equtpe co · tão b ôa e tão a morosa e of e r ecimento de M o nse · manJada por Chiquinho. de seu pae tão ope r oao, n h or M a r ce lla n o e d eva· Os qua dros quanto bom e gen e r oso lo r in calc ul a v e l, pois a ~ ~ m-·~ ~~ ~ J uvenil Ooriothians p1:1ra com todos, o m o· j u risdição e c lesiastica se Martins, Lauris, Chico Pre· to, Arnaldo, Pelanca, E'gas, delo dos lflvradore s da est ende a t é as fr o:::J.te ira s f/.1.-a f i / :,u 4 j/JI...,._ ~abino, :v1 iche.!. ~ateus, Car· vi '!inhanç a qu e os bons do Perú, C olo m b ia e Ve· Tl'f.%"/.1/.: ,rf.,[/ /~ h to e Zé BenJamm. nezu e la. A le m d isso essa E:atima vam e o 9 mau s Cabreuva F. O. contri b uição do padre br·a mve Javam . Faça sun. inscrtçao imediatamente ~ oão, Arlindo, G o r ~ l á , G o sava agora o lin do sileir o r esolve o p roble· • e ajuJe a acabar com a tírauia J oao II, Lazaro, Franc1sco, panorama d o aitio com ma d o alo jament o em luga • Domingos, Chiquinho, P lanto, ~; eus canaviaes m a duros, r es lo ngínquos na r e m 0 t a Informações com MANOEL LOPES DO LIVRAMENTO DOCA, Braz e Luiz. 1 .Juven il Rua 13 de Maio. 323 - Agudos. c om os milharaes madu· r egiã o do Alto ·S olimõ e s .

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