ASIGNATURA8 hNNO SEMESTRE
15$000
Secção Livre, linha, Editaes, linha, .
8$000
Director-Proprietario - HERCULES SOKMANI
PAULO
A AI NO Yl
$30~
Pagamento adeant.ado
Numero avulso $800
S.
~30C
li
Redacção e Officinas
COLABORADORES DIYERSOS
Agudos, 4 de Setembro de 1932
BRASIL
NUM.274
Av. Celidonio Netto. N. 41
ANGELUS
l.NADA DE TRANSIGEiNGIAS
A' VENERANDA SENHORA
D. Ameriea Corrêa de .tquino,
Ha.
-· ·..
quasi d o is mezes que animo , antes o vigorizam e S eja·nos p el'lnitido, p elos escritot·, qualidades qu e não RELIGIOSAMENTE. São Paulo e.st:l luctando, /estimulam. nossos amigos da Gazeta, U· l é frequeute andarem de; : galhar?amente, pela sua au· Para que fallar-s e de a e· sar a ortografia reformada companhia. • (R). •Reee bi lw «Quia respexit humilitntcm ancilllle tooomHl ameaçada e pelo cordos n este instante innestes rabiscos que aqui p ouco e esõou a folhear o auae : ecce enim ex hoc beatam me restabelet?im~nto do regi- compa;av e l da vida nac io· dicent ootoes generationel.» jremos traçando. A razão teu livro dos Nol'os Estume ~onshtuc10nal em todo nal ? Para que ? ~i só ha u· d esta. minha prefere:1cia p or dos da Lingua Porlttguesa. - M.nguilicat esta grafia a sau tempo da- Estou a folhear, digo-te, por· o paiZ.:. . . . ma !olução possível e dig na Nas trrochetrl;l~ . rema o . para as no Ml <:: ArmS\s : - a remos. Não com porl.aria o 1 que uãu é para uma asseu · Occaso tropical ... Preludioa de agonia ... m~sm? cn~hU!!lasmo dos victoria completa dos principrese nte artigo a explicação tada tanta iguaria fiua que Em vôo ayncopado uma ave o espaço corta .. . Por tudo é pu divina, e a natureu é morta : prJmeiros d•~s. ~os cam- pios liberaes que determisem q ue eu fatigas::e o b e- reclama mais vagaroso pa-Ave Mnria. pos e nas cJdades, a m es- naram o mov imento cona u evolo leitor pela amplitude. ladar e mais d elicado epimal .actividade fe cunda e titucionalista. - Os jornais d e São .Pau- curismo.> {4). Sonidos de conquilha. . . Outono opalescente • . . lo ... n oticiaram (1} ha .p ouco E ' pois justa a conclusão creadora. São ;P~ulo, firme E, essa victoria, ou pelas Momento de quietude em que o falar é breve, tempo o falecimento de um q ue tirámos do silencio Ja e co heso, contmu a sem pre armas, ou pela renuncia do Em que pensamos alto, e num murm\lrio leve Ave Maria nos fala Q coração tia gente .. . ~ m a rcha r em ?usca de s eu dictador virá como conse· dos brasileiros mais ilustt·es impre usa: No Brasil são t?eal : uma Lel para 0 Bra- quencia directa d o sublime d e nossos dias - sr. dr. Ma- poucos os que miuam (5) - E" Byron que suspira as lendas do perfume rio Barreto, proclamado o as gemas t!e uossa língua, e s ii. e patriotico movimento de Ou Goethe que eterniza o instante t.le. belleza ? ! - E' Deua que desce a paz por eobre o natureza, E ,. sem ter alcançado o 9 de Julho. maior 1ilologo patrício. ~quele que se m ete . n esE a natureza toda, harmonica, é um queixume ! . .. Esperavamo.;, e com razão, se. afanoso (po rém d el<>ltoso) seu objectivo, não pode São Aguardemcs, poil3 a vicque a impre nsa, q u e mister,_não s.u pouha q ue al· r:aulo pensar, nem pensa· toria do exercito constitu• E' a hora da aaudade, é a hora em que ae esquece tão prodiga f'e revela em canç11ra mer1t~s ~muorcs do O wul do wundo, e a alma .,mbals·se na prece ... ra, em abandonar a s ar~as.l cionalista, ou a rendição louvaminhas, n em sempre que ~ pr~zer m t1mo que uQuando se levantou pa- da decadente -lictadura. • • • merecida.;;, fsr-lhe.ia I.mgo s~fr~I, po1s ~ sociedade _uão ra a P.el.e ja, _em nume de Depois, fallaremo! em ac· Foi numa tarde au iw, - tu, minha irmã, recordas ?e m e recido n ecrologio, dau- d a Ir.. (6) mUito valor a 1sto uma c1v1hsaçao e uma c ul - cordos ... Que nossa mãe faltou I O occaso pela fresta, do hon ra ao merito e o seu E foi apenas com desej o A meia-luz banhava o nosso lar em pranto . . . tura de 'que nos .orgulhaNada de accordos, por E a tarde - para nós, no luto e no quebranto I a seu dono. Baldada espe. àe aprender alguma coisa mos, sabJa . perfe ttamente óra . . . Nada de transigenLã fora cr• a tarde alegre de um11 festa. rança. Alé m da minuscula q ue n os por.emus a revolver que cycloptcos . e sforços, cias, • , torrentes de h erois mo e un oticia no dia d o seu fale· a lgun11 alfa rrabios, d e que Depois, quanto choraste, irmã?- Ave M•ria ... ma tenacidade sobrehumaUm accordo q ue noa Nem sei . .. nem tenho conta, irmã ... I - .A.ve Maria .. cimeut~ e no imediato a uun- iremos tomando aqui algn· na lhe seriam preciso~ p a ra trouxesse.~ Paz, a custa ciando o seu sepultamento, mas n otas «para uso imbr· Agora quando um sino em ondas cort-. o eapaço, re por o paiz no regime da do S9.CrtfiCl? <;te uma pa!nada reais. Em vão proc u- n o», pois uão n os julgRmo.s Eu lembro, minha irmã, cu lembro teu regaço 1 Lei e da Ordem. Assim. cella de d~gmdade, &ena rámos nas edições seguiu- competente (7) pun1 uar h· Suprindo para mim o doce olhar de u.iie l pre parado e disposto a to caro de mats . Na hora da B !ludade em que no1s'alma esquece tes d as folhas e nas re. çõcs aus e ntendidos. O mel que o muudo traz, e embaln-•e na prece, ctos os sacrifícios, São P au· P ara frente, pois ! A' vistas de maiot· vulto a lguEis a razão destes moUecordo, miuhrt irmã, que me qui:.cs\e bem ... l o iniciou a campanha re· conq uista d~ victo ria ! São ma coisa que estivesse á ai· destos e despretencio~o:5 Rasvolucionaria de 6 de Julho, Paulo não deporá as ar• • • tura d os meritos d o saudo. ounhos. afim de, con stitucionali~an · mas, sem a queda da dic· J\cú~ mata em surdina ... Outono opale ~cente ... so finado. .Nada, absoluta· Mo111eU l<l de quietude, em que o falar da gente. d o o pai r., ins taurar um re - to.dura. E. vencida a tyramente n ada. Co mpleto e oig· . (1) Alguns djcionarios de. erro· - <.Jry~alida do nlém nas mãos de Deus ungidagime político escoimado dos nia, victorioso o movimenniticativo s tl e ncio. ~ão foi mas q':l~._por lll anda~, e1tnbados Anda de bocca em bocca em oração absorta ... . . em opm1oes de terce1ros, entre os vicios e ma.zellas que nos to c oostitucional ista , an noo Crysalida aquecendo a lagrima vertida p orém. e::.ta a pnmeu·a vez quais figuram infelizmente, gmrna· vinham degradando aos de paz e de amôr passa· Sobre o leito nu pcial de virgem noiva morta que t t vemos d estas d ece· tieos de renoa.e, dü.1 como france· Ou uum berço vaz.io ... num tumulo cahiJa I . . . olhos dos povos c ultos dos rã o sobre u Brasil. pções. Já uo falecimento do sia p;opoajçõe• ua orde1~ dir~t~ . Crysalida nquecendo a lagrima divina, JlustJ'e g t·amatico Ual'I0:3 Pe- o sr. C<>!. S~>.o.d.oval d~ 1• •r;u.~ •r.ecoctinentes am e ricano e ou· Pa ulistas ! A queda da Tombando peregrina, . ,. do, em seu va lioso ltvro hct"B ropeu. dictadura, pacificará o BraDa ÍHce de J esua ... reu·a Ilzeramoil ver o uosso a5 L i•l.'ll' aqem, Estrcw.getrilmws, Oahind(l, nlva e pia, espanto pela ava reza com R e,qimes, etc:., (1'!:!9, pag. 42:1), eJ· De conseg uinte, co ns cien- sil ! No S<"Oio de Maria que a imprensa noticiara o cud11do no sr. l}\ll?:do de Fegu.cites dos p e rigos e da s mui · Guerra, pois, á dictadura I E em forma de rosario achada ao pé da cruz ! ... d esaparecime u to do autor redo, a quem .m111to deve a lmtiplas diffi c uldades q u e ti. gua pelos cru ~•tos tt·abolhos qu e d U. me 1110r gramatl ~a po t·t~- publicou, in [Uillil ,[o !J>dÍci•mO 35 nham a veuct~r, não p o · Momento de rezar baixinho - Ave Maria. gucza d os uossos dtas. E ~1- expre•sõe" "uuutos cu•·•·iau•, uot:. La~ts D eo I diam os paulistas extranhar gue m, qu e tambem lida na cias chegava':n'. tiros pH~tiam. etc», as aspereza:~ da guerra que Agudos. iUgl'!ltU ffi6SSe dàS letraS Se- e rnanda C.Jrrt;t~· :. «Cvrrnm. boato~, foram obrigad os a su sten· () Dr. Durval de IIILARIO CERETTI · b' d chegavam noti ciaM, part1a m t 1CUn dOU o no.sso lllCU a O ros .. . ,. Nes~e mesmo engano de t~r ~ que :sustentam com G óes Monteiro, Dele- ' protesto pela unprenba. dar como importação frnnoê~a o d1gmdade e v a lo r. d d p .. . d ~A morte do St'. Mario emprego da ordem direta, iuco_rr\ao esmorecem, um mo· ga o. . e _ o1ICia , este B to f · · reu lamelitavelmente o dr. Joao arre OI para mim uma Ribeiro eru sua Gl'amatictt Por· 11el ad epiSCO;>U:n qui ibi fue rit Ullil t;Í. COil'l chanc!'la de agÍgw.nL!.do eul-~ lUCiltO. 0 a rdor das SaoguÍ- IDUll~ClpJO, reCeOeU 0 re velação. Chegamos a su- t''fl"esa, curso supr.rior (1925, pelle de ianeta et un' illqu~1re ·le tor da língua. E não é o unico nolent.a s r éfregas , o s e m ba- segmnte telegramma :. por q uo seria exagerado o png. 223),, cnegand.o .n. declarar mel. ( De um documento do ano exemplo. tes violentos contra hostes · p el 0 fallecimento · conceito q~e dele fazíamos, que «_na3 lmgu~ prumt1vas a or· de 1137, que assim foi .traduzido (3) R';IY Barbo•a-~arlos Pollli- ~• d~ merce n arios da dJctadu-l < • • e sempre mvei'&(L .. •» Z' sa· poateriormeotc : <<Ürerigo que hi CilS e IJiteranas, pag. o9. Ih b t do seu digno Irmao e E não- ti. vessemos em . UOb· dem bido que tauto no greiro colno no for llll egreja de uma pelle ao bis· (4)J oi'J ~ibeiro -nos Novos Es· ra, n ao e s que ran a o l n S"' O compatricio C a sas maos as suas va liosas latim a. ordem, exceçio feita em po que h: for uma pelle de gine· tud o~ de IJmgua Portug~ esa do sr. ~>·_., . ' , obras, com os }ou voros dos caQos .~specj?is, 11 colo~a~ão é _fa- ta e hum alquf.'iro de mel. Vede Marto Barreto, pag. 55ti. pitao OICero de Goe! maiores mestres da língua cultat1va .. .Nao o'>~tRnte .. to, e a :>d ~til _1'11 ciona l de C•ldas Aul.ete, (5) O verbo mi11~r, que.hoJe cor- aqui ou porqu!, o que aconte- .lv!onte iro }he envio as ' e teriam os d e fato acreditad~ r:~~~~~~~· r·~~o ~7ei~l~ce em pag. 4n9. 1 No portugue:r; arca!COI re com outros senttdos, stgntficava cc p. ex. em Bernardim Ribeiro, encontramos frequentemente s or - I antigamente cavar, desenterrar um na Menina • Moya. Dessa con- minhas expressões de que laboravam os t1m erro. a e protes~os de «Ad ,.ilmm eutwlem L1~puset dem direita : «Eate rrey Leyr nom i 'hesouro ou mina. Com C3ta acc:p- ÍUI~. apare?eu o seu e~prego Aqui v ão, para exemplo do ., Agnus venc•·ant>> (Fabul!l prima) .:>uue filho, maa ouue trea filhas muy 1çã? ~ncontramol·o em _Alm~1-:i' t'ncht1co hodierno. A anolo&ta en· pes r fermol aa .. .» ( Vasconcellos Tex . . (Btblta, S. Mat. 6:19) «Nao AJUn- tre cá e .•á, como a~verbtos de apreço. Waldemar Fervalor d e suas obras, riois tes(L1.oquete - .Phedri Fabt6lar11m, ' teis thesouro na terra onde a traça Jogar, !o• que determmou o apa· Secretano · d ~emunhos que vale m por totos Arcaicos, pag. 40 ). Marhn Vas- l e a ferru.,.em tudo g•uta e onde recimento do lá encütico no por- reira, 8 pag. 2) 0 :tuez de Cuynho ... teve o cnstello I d • bM • d J t ' S } 1 dos os m&is: c Li, COlO vivo de Çollorico de"Basto ... (Idem Ibio~ a. ~otehns fl\111aO e rou ao. das tuguesOmo erdno. . . d US Iça. . au o, «A.thenae qwtm florent aeqtc:il interesse, n o ex emplar com (7) oncor ancta autorts~ a pe- 9-1932» dem a . 41) « "Abraam fu 0 ri- aJ•m.al esouros no ceo, on e [lebi/J,., ' pdg ~ t f Y P nem a traça nem a ferrugem na· Joa mestres: «No que toca a orto• que ha d ois dias me obsemeyro os ptoue u e u y muy d t d 1 d · hi · 'd Procax libertas ci•Jifatem • ~ ~as a, e on e_ os a roens nao grap a, embora aeJnmos parti a------quiou, quas i todos os seus {mi8CI6it, sancto ome ·:·"' (J. J. Nunes, Cre~·~ mmao nem roubao». rio de uma refvrma tendente • Frenunque •olvit pri1finum 1~1lalia Arcaica, pag. ~) « E o eapl· .Estt'do.~ da língua portuguesa. (6) A partícula lã, astim como simplifiCAr o syatema ... » (Oto[licentia.:o tão dos da guarda pos a Joseph !cá, apparece frequentemente nos ' niel Mota - Os Lusiadas, pre· Com muita satisfação vi (Idem, ibidem, p.S) com ellea... E ~mboa sonh~ram U~? 1e~critores de nomeada apenas pa· . facio). «Üumpre·noa aqui eonfesque, as mais das vezes. coinso_nho ... (F~rrelra de Alm~td~ • Bl• ra r-:alçar o pensamento e sem sar agradecido que, na pesquisa O mesmo em Virgilio : cidem ou couvizinham as n os h!ta, Gen~sls CJ?. 40)..A Blbha trad. a significação de local. Na lingua de exemplos classicoa . . . (Carlo• Em casa de família, sas opiniões. N outro!:! pontos A:r ma virutnqru cano, Trojae por Al~etda foi pub~cada em 1681 do povo (luvimos amiude expres· Pereira- Gra matiea Expositiva, alugam-se quartos, Camoes escreveu · Isõe• como: «Eu sei lã disso ! » prefacio). Todavia o sr. Mario Bard eleitou-m e e aproveit(J u·me; [qui primus ab rwis «Ele lá conhece nada I,., ou «Nós reto. com outros, empregou o plu· com ou sem mobilia, ora a seleta novidade dos as· 1 Italiam fato profusus L avin· [ jaque venit .• . Os v~ntos eram tais. que não po. cá no• entendemns», «Eu sei, cá ral : «Não no! mostramos pois suntos. ora o novo dos pon-1 [deram nos entendemos.» Com a signifi· escassos onde o poder igualava á senhoritas ou casal., (Eneida, Livro I) tos de vista (2}, ou dos do. Mostrar mais forç11 de impelo 1 cação de porque. vinda do latim o dever de sermos liBerais. (No• fornecendo-se comicumen tos litorarioR com q ue Pa~sr.ndo parll o latim popular, [cruel. cúr, que gerou no francês ear, a. viS$. Estud. da Li ng. Portug.parecc cá no português arcaico. 1924, VIII). O emprego de singu- da. s ã o tratados. sobresaindo lá encontramos egualruente a or(IJusiadas, V. est. 74) Ha logores em que o leitor não lar é a revezes usado para evita.r Vêr e tratar a rua sempre o crite ri o d o fllolo· dem direta. Aqui vai um exemplo, entro muitos que poderiamos citar: 1 (2) E' um dos pseudos galicismos pôde perceb~r nitidante ae o es· \ que o leitor deduza que o escrt· go jun to ao bom gosto do Clericus qu i 11Ji fu<?rit'in ecclesld do. que os puri!tas apnntdm. Ah! es· cutor quiz dar·lhe o sentido de tor fala por si e por outrem. 7 de Setembro n. 27.
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ITelegramma de pesames
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ALUGAM-SE QUARTOS
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f1ruzada urlo Ouro para a Vl'lJntorl·a
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o dois fragmentos <.le p•·alai Sra. d. Eruugeliua N oguei·l' verão addicionar á farinha o roeste do Brasil nesta ;:;nr. .c\br~llão Moysés Jtizek, ue Abreu, 1 medalha de do «typo unico» 15o/ (quin-l Cidade. um relog1o Lle prata, com Cvl'- uma moeda b1·asileira, de ou- ze por cento) deo fubá Junto remetto meu retrato rente de p!·ata e um auuel de lro, pesando 20 grs, e 1 anel branco ou amarello fari~ j podendo fazer o uso qu~ Lista do8 donativos entl'egue§ na Agencia (lo pr~ta com. mono~ramma de de ouro com monogramma, nha de mandioca. ou d e ar- lhe convier. Banco Couunercial do Estado de ~ão Pau- ou tO; moutna O~da Bbsco, 1 par do abotoaduras de ou- roz; n.ddicionar ás íarinhatt I De V. S. Amigo Atto. e
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~'\m~e ~~~~ad:~~gp~r~e /~·:
lo, durante a semana.
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ro,d 1 ba rrbetetãdedouro. b ')o (trinta Obro. . 1do typota)ntdigof30 pe ras, 1 0 0 0 OUIO e-± por ceo o e u a amarel· Henrtque Bastos Snr. Domingos ~fagri, um d~ pmta; exma_. snra. D. Za- . de 5SOOO n . . · . moedas de prata da Repu- lv, ficando expres~amente relogio de ouro; D. Hosa Bar- kla Ansarah R tzek, uma pu!- 3-W.-3<?; snr. Affonso A. de blica· sr Luiz Scimini e . t d' t d b Campo Grande. 18 de bauti, Ulll relogio d ..l prd:l seir·a ''escrava" do ouro; me- :-:)ollzn., cinco m oedas de pra· EXJ.n~ 1 auel de ouro tbn er lC o o uso o r_u á Outubro de 1922, 1 doco- ntn<l . S op1tanrr.e l . o· I..:,uma cor- L<t· d·a R cpu bl. ,'O mcga " 0 r.<..> llloccas · 1r.a, 4 mocd as com p fldms 0 um auel de d raoco d fpara . essa .qualtdav · ~ , . , _ , ~ 1 1 · (qr~ bre, l>rasileiraseita lianas, de rentinha de metal douraJo, de cobre de diversos paiz~s~ . d·· E o e e_ annla; v1gurara o,j 40 , •U 1 I l . ourQ sem pe ra, xma . ....,ra. a partir daquella data oo I J • •l diversos valo res; Mario Fer·1 com duas_ Ii~as, uma cruz, <' v~ ores e uma de mckel, d. Elit~a de Oliveira 1 ocu· t • • ' ~ r:mpr•11ano com ~ ..v e·~·) • m tn!lns . um c a~', OS 111 ll uman , .· . , D Id b ' d segum es preços. as molestios prov~ni• I0.-"3 d .. s YJih ili• reira Pinto, pharmaccuLíco, or V"" o, "' . · S.) lla, exma. snra. . a 11· , 1o com ~ro o raços e ou d . d ~ un 1mn·7~$ co ~•n:.u~, 1 o) _ pum par du allianças de ouro, cora; e, duus m :.:edas synas, ua du Rocha Quadros, uma 1ro, 1 alllau(;'a de ouro, 1 a- . · . ao enomm~ o ~·· um p:u· de abotoadura!> dr antigas; sm·. Augu::,to Uogo, pulse ira de ouro com brilhan-~ botoadu ra do rata e 7 .fra _ «ttahau~,» quando ven11do .::1FERISAS H'ata e dois frnamaüos de rhis pares de brincos de ou_· tos rubis c diamaules um t d p L ~ no balcao l'S. $700 o krlo: . ..f~l ES::'INH AS l .., ' ' meu os c prata; sr. UlZ 2 ) ~~ UI ccR s ouro; sr. EJuardo llid:o.lgo, ro o um com pedr<~s, do1s an n<'l de ouro con;t r;:o:30- , ~loLta, 1 nllian(;'<1 de ouro, :o - pao dos ty pos ~.,_.,,.,,. .· . ~ -_ ; , A !:a moedas de prata au tiga:; broches de ourv, v moedas gramm<~, ~ma llll)eaa de ou-1 3 m ocdas de prat.a de 18000 «SUlSSO» ou «francez» , ou j ~· -~ ~'_. _,~>, c~~7':r,S . . . de diversos v a 1 0 r 0 s : de pratas brasilei ra::; e u ma rv braslle!ra de 1856, pcsa n- c 3 de S500 da Repub!ica d.e ~utrus fotmato ~ . ~te o 1 : • . • .:-_· ~:. ~~--~ S DA PELLE mr.li'rancisco Plac:cv, J)har- c:eJ ula nrgeutina tl ~ 10, cen- do 18 gr<;, c u m a bolsa .de e 1 d e S:?OÓ do lmper:o· mRx1 mo d e 1S100 o ktlo. ..::;- ·.:::•. ,;~ R_! H R~S S •I t J , G I . OI' ' , 'I d 'J f . ~ c;""'). <J FLO~"<ESB.{ANCA maceuLico, uma c e d u 1a Lavvs; exma. snra. 1) - . j ~s. wr l~l." .:~; :m r . . 05e rec? '.t 1 SI': Miguel Solo~ã? , 1 pul- ~ ~· _,_e 1 a s re ere ~ tes ~ pas~ ~ RHEUMATISMO de 5_ "Peso:; Fol'tcs" da Hc- ~lac!tado, u.m cordao de ou- \.: n:t c prof..lJ. Om:11l l,l Mo- semt de ouro, 1 a lltãn;;a de utfictOs -.A f~bncaç~o de ~ <:!:, .i.:9 ~j SCROPHU LAS ~ubhc_H do L>araguay; -'- ·1ro, uma ul!Jança de ou r·o e t el ~J, ~un ~)át, .? e 2.~1I:m<:a~-de ouro e H moedas de pra~a massa~ a[u~e~~~cras _s o_m~n· ~:~....,; :.:.~·;-~ SYPH ILITICAS .D rauctsca Brautes uma ru<:.- , urna bolsa d e prata; snr. Joa- vut v, ux w.L .:std, fJIOL D. L.Y- de 18000 Ja rcpubJ 1·ca· sr · Lc: ::>t:w JJelllll~LtJa. ~:>l a~ 1a- r·.,.._;..___ ,.~ . d · ' · · d 0 < d' OJ ' T _ · ' c , ·I· h I' d f.... d ~,.~·..:s..uv~'\;; ('! t- f,n n lmc ntcetn t o 01 da_lha de On1 x c OUI'o, d01:; qu:m e . 1.~..:.1Cltado , uma .w ga ~vogueu·a, uma a ] . ~Iaaocl Ilaggi. 1 w oeda Lur- n_n. as :'\pp tca r,s, or_ a · !h·.;.::;:~Jt, ,15 affccçocs cuja ori· brmcos de ouro, 3 fragmeu- al lta uça de ou ro, uma moda- l1an~·a de ou ro, uma moed1- ca de praia autig:\, 7 moc- j d r ciOnad~, na proporçao de, ,,.;c.";,,qwlr~dM r.cm seja a tos de pr~tJ. c um;. eorrcutc llnt de ouro, um pa r de abo· llha de ouro, uma arg?lc~ de dns do prata 2$000, da ~5uJo (qumze por cento), ' 'A V A ~~ 8 A ' • e m edalhu du ouro á roemo- Loaduras de ouro, um an nel ou r? <> uma llloeda bolJnaua H.epublica, 1 db 2:iiOOU do fannha de a rroz, ou fan- _ Milhares de cur::~clos _ ria. de Ulivi:t _Bt\\ntes; st_lr. , de ouro com monogrammn, <~llL!ga d e pnt.~a: 2.o ~~~w. n:as- lmpcrio, 1 ele uma pcs~;;La e n~:1. finu._ de ma.nd_,ocn; o SRAriOE DEPURATIVO DOSi::GUE GUido Oot·t·acl•, um::t ca vcu·<~ . um pa r de esporas J o prata, cu lru o d0 G. 11 r'u k sc:ol.u de 10 moedas bl'asileiras de -:>o- preço pata et~5e p1uducto de ouro, jJCSaudo 5,50 grs ., 1uma cigarreira t!c pr;\la , tlms '·\f~\dos, 1. mo~_da ds. ~opu: bt·e; Srta. Izaltin r. H agg i, 1 cot~mum sera de rs . 18100 ' : - - · -0 um fragmento de ouro pe· l conentcs de pm ta, >)tl N rc- I~ <.;, ti~- IS. 1::i000, prata, 2 pulseira. elast 1ca com placa 0 kilo. j : ·.J ~ .~ CJ.;: 00 ;:;ando G,õO grs. e um rclo logio, um porta ni<:kcl t.lu p ra- I(/ r~. ~~?~ · pr:tta e 2 .1 moc- 1ue ouro· tlr. J oão Alves ~~ .~::; f5 ;:: ~ ~ ~ ~ 1 1 gio pulseira de prala, c f~·ag·; ta, um pontei ro de pral:t, u- 1 -~ : ,. •r:lSI elrtts _d_e dh·er::s~c anel de 'ouro, sem pedra: 1 Ó ~V:~ !--~~! § meutos de ouro e plat.llla, ma moeda espa n!wln de prn· ' ·~ 10 ~t': ~e dcob1e, ~nr. :\f(~l- frngmt nto de corrente de ~a Estt•ada. tle Ferro É2 ~ ~ ~ ~ i/i o pesando 1,80 gr.; Srta. t11, de 1808, uma mexic;.lna <:~ r nu 11 e, 1 a bt~ellte e ouro e uma corôa de deu te ~oroeste do Brn.sil 1 ~J ~ 0 :-: ~ ~ !~ ~ : , . Oorra d'1, um par d c df> J 830, uma brns ;Jeirn de ,.onr0 c:om '1 CJ Ues1ra _ . . l)umI)·· n , rant.e· L' d c ouro. , ';; -3 -< ~ t::.c !..,~ ~l! ~ uw oc:: 1 . ~x ma. I T orno a l'1b erd a d e d e d"rrt- "-" o...., ,..o ~ ;;- ..;; :z:: . dc ouro, sr. TI1a l a1 j1810 uma de 181') ;? de 'I' b1·mcos · d dsnr.l. · 1UOl:11 d b . o . • ~. r1n a ~ um D'lr e nucos (Co t' ' a 4 · ) .L~Izek, uma alhaU(,'U de ouro., 1 814 uma de 181"1 duns de d ' ·· d n mu na .a pagma giro pl'esente, com o intuito I O -;:...===~ c oUI'<> nm anne 1 e ouro 1 · · ..:.: f"';.· -! brmc~s de ouro,. Uffi por- 1818, .-* moedas de prata do ' , . . . exclul'tvo de comwumcar - ~ ~~·-~ ~·t,~Q · 1 j.J.!l ta ros:!I'JOde ouro J 3 mo!!das J mper:o e uma de cobra de SPm pedra e n~a cort eutlllh~ , _ _ que, soffrendo h a m<llil de 3 ;; 6...-'='~;;:, ~!'!J 1 (Y'~ de prata brasileiras e argen- $ 9. . . · , . de P}';~ta; menma App:trCCl- romlnlss~o n~o f1a h .. \ ~ i' d d. , . 1 . 0~ 0, proL. D. H.,1sa J3uc uo da 'lr·mdade, um anelsi nho li U U &JU UIJ ann?s, os maw_res . ouo_r~s mas ed lvcrsos' Ht cn es, e Pereira, Lrt:s aneiti de Wll'U de ouro e u rna n:.edalb ioha devJdo. a _temvel S~phl.h s, u,m.a. ,ce ul~ tle .~~$_ü00 _da co_m pedra. um l'e)ogio pul - ~J c ouro· meuiun .\nLu;iicllletHàas em l'i''~'Oi' ch~gu~• a f1car d_es_nm~a.do 1 «CITOCOL >~ - a pe(~ aJxa de Uun vet.:.ao, mer11no seu·a de ouro um n nnel dê t, D 'c: d , ., pots Ítz uso de ltiJecçoes, e ) · k 1 ' ;, ora -y, uma p 1 aca c 011. l JNa Ilmauo l\.ll.C ·, uma moe· ouro coLO mouogt"t'nma c u d 1 (' · d p depuratrvos sem rcwlr:t( o drinha que tinge em 1 da d '"k 1 d d 1' I . '· ro C um !\no 1: ouro com á _,ommt ssao o « ao · ' -' e . n t t1 c bo uas l_ra~, l :na p_u l5elra com placa de pedm· meniLH\ 'rhe rezinh<~ de Guerra» nos termos do positivo. Já sem espe ranç-a., agua fria - o conteu" moc?as e cv re brasl!CI· I, tde ntldade de ouro; cxmn. '1'rind;{dc um·L fiv clla de ou- decreto n.o '5 612 d e 2s de rle !ibe rei n.cose lhA.do pelo do d'uma ciaxa é sufras e Japouezas c uma moe.. D J 1· 0 .' ~ . . · · · ' "I· · p ·u~to. ~x-t?e· ficiente para 300 a ti d .. , . . . d· , .·. . snra. . osep 1111'1 am!' JS ro; menino Jose IIeunqne JUlho ultlmO, ~ssento u hon- :,:, r ·' ag la no a. c, plM < l~,\, clnlL~g.t, , cdl !::)y:~a, ' Ba rros, Ulll[l a !lianç:t de c)\1- de Azt'\'edo 1 art: stiCO al- te w a::s seguintes med idas rente da Pharmacla MlnPlra 500 grammas de faE sco a rxla 1.Ura e l:'ta- j . · .. ' . d es t a (' H1ll d e, toma r ') bL'[ 1X~r ' · . d d 10, um pa r d e b rmco. s d e: ou- 1ilnJ le Ú;> "'rà\'Uh de ouro re"'uladol"l..; da m·m rpulazenda, - encontra se Lan ' por mLerme 10 a srta 1 · I'Ppre~e n tnndo uma cspad ~ • çiio o do pão ' ' . (e 1 1\'0gwnra, J\ 1 • d o Oh'rmrco · .. . , · ro, um b roche de OUl'<1, tr<' IS e pa.;ta.s al:1 na Livr.:~. da •Gazeta» II.cleua IloHmau, 1 kllo 670 m?eJas de prata da l{p p U- ~ con t}\~ de OU!'~, 1 mued,, mentic;ll:>, as q u"cs entra- J oão da S ilva Silve ira, e g:~- ? e c:obr~, em moedas do! blw~, nm:1 moeda de prata ! de_ prai a de $500, da I'l.c·p u- rão em vigor no dia !.o de com o uso consta:1 te deste dnet sos J>alzcsT e valol'~~; ! de o pesetas, uma moed~ de hl1c:t e ü garf->s de pntta dt: St'!te mbro de. 1932: , p re parado, acho-me resta- Fumem os deliciosos s.n~··. L eonal'do :\cvt s de <!I I pra~-<t portugueza anLiga, um: anti ga; SI'. :3atul'llion J e: P·mMed1das refere ntes a pa- !1beiecitlo, exercendo minhas cigarros da Cia. Oas\ieaa, nma moeda argcnttlla botao tle prata para punho la Abrf'U :Junior e. Exmu. ·ni fl.cios o~ paniflc~os de funcções na E .de Ferro tellões.
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dt<=se · I10, a o pu 1ml-' 1 - Elle parou - annnn· sa mente e se a prox:irnou d a co. S - pu Isava H J MAGOG . . o - menmo . . ,·~•e u camto '- ell coraçao · · t ·\ muo tremeu mru.:; for· 1 lhasRe sern su pp6r o te mor 1 ciou 0 pcquen v. _ E olh·1 junella. com mais força . Mas o re- Mamãe... E sse typo j e'_ J , I <T . • Y.t I que despe rtava. Podia ser I noa.~a. cat<u como si nuizesEncostada. á g rade do sul_tado que obteve sobre , . l a c 1Coarno:; .• \UO c- ,llll\ tl·~na eunte 1 'noff . I 'I s· . . PllJOI:l "-UZ.S esperaoçns esta s e~pre a nos s ~ ~urr. nhas medo. ·~- ·' ,· ens1vo,; s~ entrar... Oh, mamãe! 1 Jard '1m, u1~1a SI'Ih ue t a tmm?· · ·. - Nao o olhes ... Nao te . ,.. ou e ntit~, ~~.m cuno_so, um · v1er matar-vos'?... Por que vel parecra estudar o meto O vagabundo olhou o... voltes ... .Não ha perigo . O medo ~9s dois neto e ra g>tlaute HHI!screto, mt~res·l não tenho a a ? P e de 8 ital-a O mC!nÍno rc- E. de repente, com nm g eMas o menino sent1a tre- razoavel ? ~ao era um dcs · surlo em uma ~ilhueta. a · d · P P · e · o r qu a · b. d mido, deixou cahtr para a _ ::se;.; terrores lj' le provocá a <Tt·• d.. 1 o mxastc partir para uma conheceu o vaga un o. t b b _ 1f mer n~o sua a mo.o que o '. "' .. ... ve · i . . ~ : • : ren ~ sua ca eça, que a ' d a JO· . chegada . da noite e quf' s e· A • h . . lo:lga VIagem na g rade · _Ao mesmo a rras t ava, e n voz a. JOvem Mm ora. evr- i . . ? s l elle es· d l v Ua delg ada . cat.-mha to _I teu · vem mãe, embora se es- Icommt!ntcn. a~~ li c r~s. {rn - dentemcnte, não admittia I tlvcsse aqut. como ~ e ~ou u ma expressao ener tem po, suas m aos ee agar· forÇfiS~!! por trauquilliz~l ·o, I cos e _1 m~l·essron~vet~ ~ . ess a! hypotheses . Visível- te dos O$ ou~ros memno~, gJCa · ravam desesperadamente era opprirnida e c heia de I Toto n;J.o saben a _d1zer s1 mente se trandoroava. At- nos de[endenr. e cor·~·ena - Agora vae~; ver! - aos ferros p_ara ~mstentar o ansiedade. era. e !I e ou sua. 1111_1-e que trahindo seu filho , se pre- c!>_m to_ dos os • bandtdvs. Rmeacou cerrando os peque- coTpo s~cud 1 do Je s oluços . Succed i ~ isso dc 5 de que h~':le· not11do pr·u~ ctro o o· ~.: i pi tou pi'lra 0 portão de 'Kao tertnmos m edo. . nos punho_s. . convuls1v,os. . 'il JUntos havtam reparado na b,.,trnado perse~lltdor, nem fe rro e fez SORr violentaImpotente pa ra Jommar Devagannho, fo t ao oor· - Toto ... Q ue fazes . 1 ios!::~e ncia_ daq~elle d~sco· c.?mo este chegara a as~us - mente a cs.mpaihna. Sob seus nervos a jovem se - mit~rio de . sua mãe, que Apparecendo atraz de lle~ nheetdo, 1sto e, J epou1 de tal-os. ,O que, s_em duvt dA, !'eu curto ·roubE:-manteau nhora escondeu de repente havta de!letdo ao andar de a mae, transtornada, lhe a~ ter ~escido)_do trem qu~ o~ 0 torn:J ra suspctt? e:·t\q ue seus joelhos tremiam. ' o rosto entre M mãos e baixo . a briu a gaveta da rebatou 0 re volver, qu.e '!-t1-_ trazia do hro de Janeiro. estava afas tado a che"'ada - M ;1. 11 r rompeu em soluco s. mr:sinha de cabeceira. Ti- rou para longe, horronza n· - 11.. ll do trem com a ooola. do • am.te. a 11 vem e e.l . 1 da ~ze , mamae : e ~ . 1 t • 1' t d "' h Ahi está ! - mwrmurou o Em zcguida, Totó la men- r ou o revo ver. · 0 UOd qutZf\1' fazer? mal, pedi- pp:: ~o~~as~brea e thoN.- pequeno. que partilhava -lo tou u palavras que acaba - -Agora não tenho mais Depois, tomando pe1a remos 8occorro . os o e. t d t t va de p c' mêdo ... Vou mo~trar-te ban- mão o pequeno desconcer- Q :d ' 'I' t ' 1 "';- Seguira-os aem se preccu· error e que er:1 es emu. ronun lar e correu ' tado, desceu a escada e se ue ~ ea, o_o .... nao nha . a at1rar·se ao pescoço de dido ! - murmurou. 1 h a ne.!eJSsH1ade d1aso. par com oa outroe pasl!a· ã . a proximou da grade. _ Então por que noa g eiros. g!lpreitava·os ent..'io? Mas a criada a ttl!odeu e sua mN e. .. Em camisola, com os pés A , m c t ac'lla ) Ell h · · · abriu a porta. O homem ão te 1\fE!tJU mamãe de!calços para não fazer _ • pos u ~ ur a Y . 1 • segue e nos _<"lha ~ ... Bem 1 es o avt_am_ I_m• g iD_&· d l _ u-rl'da 1 _ E d f d _ b Ih d t ' çao sua. m ao acanc1ou a percebo que tú ta1mbem tens do com um pnnctpto de tn- passou seo1 fie eter, an q .~ ."' . u te e en e aru o, esceu ao v ee t ' . r mêdo. E' um ladrão. ~quietude depre 11u trnns - ~ando apenas um oUu.r ao re1. S t o homem máo se bul0, cuja porta entreabriu fronte me mada do h omem, ~11 r' · r J A · t;; t J 1- atrever a entrAr i'!U o ma.· o m ais si lenciosamente que que chorava. Levantou seu - N u.o meu n 10! ue1· rorma.QI\. em t error. no1te por ·•0 e aos que, a ra.z. ue filho. xa de bobagens! Ellt não cahia. A.s ruas d a pequena le, se refugiavam. tarel com o revo ver de pa- pou~e. . - ~ão é m alfeitor, Totó pass1. de um pobre homem. localidade estavam deser· - DepreA!Ia . Maria, fe· pae. .. Con!egumdo·o, nppare- _ disse, com vóz que a - Tens medo ! - repe: taa. E' muito n11.tural que a cha ! - ordenou a jovem I -lC·*"' ceu na esc~da externa e emoção fazia tremula. tiu o menino. gente se inquiete vendo-se S{'nhora com vóz a lterAdtl. I D urante todo o jantar apontou belicosamente~~ Abraça·o ... E' teu papae, E era. verdade. A mãe segu ida ?(Jl' um individuo - Ve~ mamãe vem não se falou mais do va- ar~a n~ direção da g rade que v olta, afinal, de sua tinha meclo. Embor~ pro- 1 de Mpecto sombrio, que oc- deprcssa~'Entremos' ! _ di- gabundo. E Totó parecia do Jard• m. viagem ... e que firará pacurasse disfarçar nervosa- i culta seu _rost?, deixando lzia, por s ua vez, o menino, têl-o esquecido, quando sua - Fóra griton ao vaga- · rn sempre comnosco, afun 1 mente apressava o passo, de fóra so do ts olhos de arrastando sua mãe. mãe o levou para a cama. bnndo, gelado deante ela- 1 de proteger-te ... e<::=
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Cruzada do Ouro
tras são as. ca~sas da de~o- f f engenheiro, q!!e est~- nente Coronel Dr. Silvestre sejam por um sc,rvete, por um ra da acceltaçao da «escr1p. ve no sector de Capao Pericles Góes Monteiro, Oa- chops, por uma entrada de ta)>. J • • B . .· d pitão Edgard Góes .Montei- cinema. .Houvesse uniformidade !Conti7maçao da 2.a pagina) ..., omto, em se_r1,;1~0 a ro/Ma:ti.a da Conceic;ão.Góes Vós outros, que recebeis Quantos pa~sarem os o- de vistas entre 011 escripto-! , . . 11 t:ausa ConsbtuciOD:a~ Monteiro, Rosa Góes Mon- insultos e palavrões, ingratilhate3 por sobre esta co- res dos grandes diario~, e 1d Sr. Z·lahBarros, ldrelog10 lista, como voluntarw. teiro, Pedro Aureliano Góes dãode esquecim~::nt s, vós, lumna inteirar-.;;e -ão da cin- já toJo o Brasil estaria fo - le oulrod, 1 corrednteO otoudr~, Vi~itamol-o. Monteiro, Elter Rabello da~ sorvetes aos amigl)s; dai ceridade da nossa palestra. netisadú. ane e_grau e vn a or, Góes Mouteiro, Brites Ra- chops, doce, entrada de cinesingela. Contiuúa. 1 medalhmha de ouro, e 1 Emboscada bello Góes Monteiro, Zulei- ma, si quizerdes ter amigos. U dr. Alfredo . Pcnna, *** porta retrato de ouro; snr. ka Mello Góes Monteiro, Dai milho á alimária que membro que era da eom· Vou conversar com uma João Vogagnoli, 1 alliança Nu dia 30 de agos- ljedro Mareio GóP.s Montei· vos dá um coice ..• missão do M. M. D. O. des- senhorita que passa por a- de ouro, 1 moeda brasileira to ultimo, na fazenda ro, au~enteil, e Dr. Durval Como o l:!ábio da historia, ta cidade, entendeu para qui, mas não chega ao Lar- de prata de 1820, 6 moe· Geada, deste municiGóes Monte_ i ro, convida_m l'êtribuiremos a pedrada 0om Jogo, de acêrto, que 0 aeu go, parece, nem entra uo das de rs. l$ooo da .Repu· pio, Izaias Antonio ua ao~ sc_u:l c:umgos put:a asst_s- úa moeda. Ha de passar, pe lugar era o de - Soldado De .H.osa. blica e l de $500 do lmpe· S tlrem a m1ssa de :aet1mo d-ta · ' · exma. sura. D . R't P. au 1.1s ta - e, asstm, a bd 1Serei breve ou semi bre- riO; 1 a ...,... ua- ilveira, por questões que mandam celebrar ama- lu mesma estrada, alguem cou de suas prerogativa!i, ve; eJ!a quer passar por mi- galhães, 1 par de allianças de terras, assassinou O nhã, na Igreja Mt:.triz des- que, ~o receber ur~a pedra, dos seus direitos de enge . nim~ como se mínima fos· de ouro, 1 par de brincos de preto Pedro Cantaro de ta cidade, ás 8 horas, por a retnbú~ co~ chiCotadas ... • nheiro civil, escriptor e -se; entretanto, é uma moça ouro e 7 fragmentos de ouro Nloraes. alma de seu illho irmão Que 11ao SeJa um de nós ' C ice-' esse "'b_guemd: 1 A"Jamos como poeta impeccavel, não ac- de escól, cheia de dotes,__ e braços para oculos, de oc· 0 crüne foi pratica· tio e cunhado, Major ceitando poato de comman. preciaveis, e de uma sym- ro; Jenhorita Marina Maga- do de embo~ ada. ro Augusto de Góes Mon· o sa to: emos sorvet~s ... Jo, declinando do cargo de pathia. tão atrahente que lhães, 1 relogio pulseira de teiro fallecido em combate moeuao... chaps ... entradas ... Delegado technico de ,So- deixa os outras confusa:;. ouro; Snr. Weishaupt, 1 par A policia abriu o no dia 30 do mez passado~ doces... milho .. . Pauta sua vida numa li- de allianças d(! our(J, em competente inquerito e corro, e de outros para ser E por es:ile acto de reliOs verdadeiro.;; amigos são · soldad') da Lei, faz parte nha. recta, sem c,·esceudu:; memoria á_ sua fallecida es· capturou 0 criminoso. gião e caridade confessam- raríssimos e valem mais de ·..J · d posa Candida e 2 moedas do batalhão «Fernão Sal se desde já agradecidos. que pedras preciosas. les», que foi destacado, ul- nem dll~lmuen os, com · ex- de prata da Hepublica; snr. l J tineraote• , C B pressão? parecendo um cuu· .\ '' ld . W . Agudos, 4 de Setembro 1 LUIZ MARANHÃO 'timamente para a pão o- junto de sons maravilhosos, ;va OmJro he1saupt e Vimos na cidade, os de 1932. oito. onde não se destaca um"- exma. sura. 1 par de alliu.nAlli, está o nosso amigo, nota dissonante. ças de ouro e um anel de srs. LIÇÕES apesar dos seus cincoenta Morena, olhos negro'>, e ouro; menina H.egina C. FoDr. F'abio de Almei-1 _ e varios janeiros, prestao- cabellos p :eLOs undulados. gagnolli, 1 «bonus» de ... du L. Guimarães importuguez, francez, in. do ee rvi ços de relevanci~ ~li d 10$000 n. 148 715 e um f d' • • · · de glez, latim, grego, aritme~ causa Uonstitucionalista. a P~~sa _pel~ re acçao, » d 5$0ÔO 404 524· portante a Zen e l f O • • " mas nao vat 'Lte ao largo nus e o. · , t · · · tica, Algebra e histori:1 do se v1·slumbre D :> • ) · menino Reuato 0. Fogagnol- nes e mummp10; que eu desço peQue na-,., . . v nema.o e 1"'osa . . . . 1 I gvar A agesen, agn-· 1a Sempre d · Brasil. 11,. 1 «bonu:p de 10$000 nestas linhas a adiminuição · n rua prmCipa1 a nossa CI · Curso para principiantes. de outrem; eilas pretendl!m, BILBAO 228.181 1 «bouus» de 5SOOo cultor no municipio de dade,_ 110 quartcin?io da so~l)UJ'SO de preparatorios apenas, pôr em relevo a n. 256.~80; me~!no Reynal- Lençóes . vetena en?ontro um gar?tl· para Ginasios e escolas Noractuasão do nosso presado J do O. .B ogaguou 1 <<bonus» p ·d .' O , , ~ nho franzmo, de olhar VIVO mais. amigo, de tvda a sorte, ICU de 10$000 n. 185.826 e 1 ~ I o aropre"o, eQ.fisionomía de velhaco, que, digna de louvores. Y «bonus» de 5$000 n.o . . . Presidente da Compa· ao me vê1·, mostra nm- sorPelo farmaceutico , a sua Sob re este assumpto, o sr. :331.594; gnr. Ur. Alfredo nhia L"tural S. João dos riso satisfeito e malicioso. E, A . 11 t pe e ~~çarpa 'o Prefeito Muuicipal ~·ecebeu Peona _1 relog_io de ouro. Agudos. ao_ passar por _êle, levo a GUEDES DE SOUZA lm h aqur, : « o r uao aut u· · 9U4 d 30 d D t t d t um (j ! CIO n . ) e e oac:1ores a e es a a u Oumnrimentamol-os. m ao á sua ca bec111lla' sempre Secret!lrio Geml das EscoP e1a O.~onst Itmçao». E par· A t f" d d d '·' 117 ( d ) r descob er ta , e per guuto lhe ; las Dominicais da L P. I. tiu rumo ás trincheiras. gos o ·1u ~ ~ o t: .c.rascento e ezesP.te mo Aesumpç.ao J uuwr, cheA d 3 g "2 Anniversu...tos Cqmo vab você, heiu !? - Vô do Brasil. 'M Ul.tO be m r l.!!U 0S, - u . ·* f e dà secçao - d e t rauspOl't es ~ bem ... respoude o pequeno Fazem annos ; Rua ,. de Setembro . n ... malandro. Innumeras* ;lo as vanta- do Serviço Ofricial de Agens trazidas aos estudio~os bast.ecimento ás Ll·upaii elll 19"> ~A~ J Hoje , o menino JúPois aim; es:e gnroto, depela fonetica, es::;a coisa que Opemções, uos segu i:..~tes w1·ll~ sé Lazaro, filho d.o sr. pois dE. meu sério iuiruigo, 1 ::~. Academia Brasileira de mos: Manoel Porfirio da H.o- tornou-se meu amigo,repentiLettras mtroduúu no Bra· «Devidc, ao accumulo do Fallechnento eha, fazendeiro neste nameut'3, por cuusa de um São Paulo sil, nnm c. ambalacho patrio- serviço, sómeute agora poF 11 30 ..J son 'ete. l!J eu agóra gosto ~a êceu , a u o mumCiplO; desse garotinho de 7 ou 8 dem(Js accusar o recebi meutico com os uo,:sos irmãos t b t 0 "'nr. Antonio de de PorLugal. Melhor, com os to de seu ofricio n. 7/ 3, dú c orreu e 1 em com a e, " anos, porque é um exemplo com Filial em Agu ~eu.::; irmãos lettrado~ da A· 11 do corrent.e, endere~;aJo o sr. Major Oicero Au· Barros, moço desta ci- de u:na snbedoría mui neces· dos, avisa~ seus amicademia das i:::lciencias do ao Superitendenle Geràl de gust.() Góes M o nte iro, daJe, que edtá com- saria aos couhec:mentos de gos e freguezes que o 'l'rallspurtes, JUntando uma . - d . batendo nas linhas .Je quem julga ter am?:gos. P aiz de alem mar. lista dos carrus req uisitados Irmao 0 nos:;o amigo u snr. BENEDICTO ARUma dessas vantagens, uessa cJ·d··· '" i>OJ' ul·del1l cl., sr. dr. Durval de Góes frente. Eis a historia: - Essega- RUDA ARAUJO, não que lhe eu reconheço, é a .. u,., rôto tem o mau hab:to de simplificação da escrivta; Goveruo J _, Estadu. Pur ur- Monte iro, digno DeleDia 7, a srntu. He- bulir coa: todos os transeun- faz mais parte do qua· verdadeiro nivel nos conhe- dem superiol·, fui et·eada gado de Policia desta lena Petehnkar filha tes. E, como tal, com os gra- dro de auxiliares descímento& dos sabichões da uma (;omzui:;~>ilo de A vuli"- cidade, a quem apre· Ôo sr. J acob Petelin- cejos e palavrões que lhe ta firma, sendo de nelingua, que implicará, po:~ - ção, composta J e cummer· sentamo1l os mais sen- kar, me<.'anico, aqui re- sáem da bôca, muitas e não "d 0 a- raras vezes envergonha a nhum effeito todo e i l.velmente, no desappareci ciantes d!:l automoveis, af:im . ti"d OS pezames . mento de uma das partes d e a va1~arem os carros re N I . 1.,r . l Sl"ldenteA, de a dsnrta. n l gente. B•lter em criança ? Pu qual quer negocio que importantes da Grammati· quisitados uesta Uupüal e a gre Ja 1.n .atnz o- Cl a n ra e nange ' xar-lbe as orelhas ? Con~ r este snr, venha afazer ca _a Ethymologia. darem purecer sobre os va- cal rezar-se-á, amanha, , filha do sr. Rodolvho atraz? Ameaçar? Nada ade- em nome da nossa A geração que começa !ores dados aos carros re- á s 8 horas, uma missa Rangel, e o sr. Laer- anta. Além do ·povo achar a estudar agora, fica dispen- q uisitados no interior, visa11- de setirno dia por al- cio Salles funcciona- vergonhoso, corre-se o risco firma. A Gerencia da sada de saber que determi. d~ dessa forma _uma uuif~t· . ma do inJitos~ official. rio da ~Ol:oca bana. Dia de se apanhar uma tijolada, nossa Filial em Aguuada. palav:-a de nosso UIIO m1dade de serVIÇO, para la .. .· d Jj de emboscada, numa esqui- dos, está agora a 8 ot_s r. l-fA.l.mtenn tt:m sua origem no Latim cilitar a liq ui dftÇiit>, logo aConfticto e na. cargo do snr Moacyr ou no Urego, coisa que tan- pós o movirneuto <:onst.itu- 1 · . . on_l, a ala e; . Ota, eu tambem fui uma Trindade: tos aborrecimentos nos cau- cionalista. Ness11s coudições,' Sexta feira ultima, D1a 9, o sr. Ulderi- das vitimas dos insolentes 3ava, quaado os professores a coJJmi~são acima re!crida na fazenda Santa Rita, co Paschoal, proprie- gra-.:ejos do moiéque. Certa São Paulo, 30 de Fausto Barreto e Remete- vem ped1r _a V. S. a ·ú·~ez;a deste município, por tario da Alfaiataria Se- vez entrei na ~orveteria. Lá Agosto de 1932. rio José dos Santos, no Rio, d_e consegmt' dos p~opl'!eta- questões de honra se- t d 8 t b : · ~sta~s. o rapazmho, a olhar «implicavam» com a gente rws dos car1·os reqms1tados, ' e ~ e em r 0 ambl<JIOsamente para o meu para esmiuçar essa~ coisas. · o recibo de quituyão doa gundo núl CO}l-Sta, hou · . D1a _1 O! ~ snrta. Ma- sorvete. «CITOCOL» - a pe~ Verdade seja dita, que a vehiculos, passado pela casa ve um confhcto arma- r1a Sc1m1m. - Quer um sorvete~ perdrinha que tinge em medida decretada pela Aca- vendedora, assim c o mo do entre operarias daA todos o:slnos.sos pa- guotei-lhe. agua fria -· o contendemia e imposta, como lei, quaesquer outr~s. detalhes q uella propriedade a- belis. - Você num dá... -Como não? Péça um do d'uma ciaxa é sufpelo nosso conhecido Chico que poss21m famhtar o tra- gricola da qual resultou de Campo~, não logrou ge- balho para um resultado 'te d e um d os sorvete aí para o homem. f d a mor neralisar-se nos meios cul· sat IS actono aos mteressa os. M 1S S A E 0 molequinho, todo con· ficiente para 300 a tos do paiz. Esse~ clucumentos ser~~ de- C?ntedores e graves fetente, poz·se a chupar guio- 500 grammas de faA imprensa, a grande volvtdos com as reqmsJções r1mentos em outro. • Cl A t 811mente um sorvete. zenda,- encontra-se orientadora das gdntes, não difinitivas. Na expectativa A policia ahriu in- 11aJor cero ~us 0 * · d 1 de suas prov"de c·" d d .de Góes .Montearo d * d*· . acce1tan o, ogo, uns tantos L n t,,s, es e qnento sobre 0 facto Des ~:: esse ta tomou-se na Livr.a da <Gazeta» «melhoramentos ~ , estabele- já agradecemos e apresao. delictuoso. Constanci_a. Cavalcanti lbomsinho para c?migo; E Góeo Monteiro, General Pe· 1sempre que me ve sorn a ce a duvida e confusão do tamos as nosoas cordcaes Dr. Ufredo Penna dro Aurelio Góes Monteiro, migavelmente, . talvez espe· Fumem os deliciosos povo; dahi a grita da ba.n- saudações». 1 da de cá, no sentido de ím· Major Dr. Manuel Cesar r.ando outro sorvete ... cigarros da Cia. Oaspedir fosse victoriosa a pm·l Faça .seus impressos Acha-se na cidade o G-óes Monteiro, l .o Teneu / Amigos... dificilmente se teU.ões. po3ta da minoria; essas e ou . nesta Ty(l. sr. dr. Alfredo Penna, te Ismar Goes Monteiro, Te· . consegue amigos que não o
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