Gazeta de agudos 04 10 1931

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ASSIGNATURAS

POBLICAÇ0Fll

ANNO . . . . 15$000

SEMESTRE . .

Secção Livre, linha, Editaes, linha, .

8$ÔOO

Numero avulsC) $300

Pagamento adeantado

S. PAULO

Director•Proprletarlo • GA.SP.ARINO DE QUADROS

ANNO V

Agudos, 4 do Outubro de 1931

Redacção e Oificinas

UM PEDANTISMO• •• I

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fadados recantos que direitos rl.e um seu se· a verda~~ira ~lustração melhante : respeitam, de esp1nto mda não têm complacencia de· · 1 bI VlU, um ma que, E? llicada e nobre para COm tod_?S os pot;ttos de VIS· n infelici~ade relativa ta, e, .no contmuo au_tem do que não tem 0 S"n"' gen U l t d as d e<Yt"a d açoes gue a Cl.ICular ent e um Jade·e: fl /1 ' r ':er li O age o moedas apinhadas, e da pzova Eterna, mal- reconhecem, sobretuledetta fredda e a e ' / gr V ' do, que a 'riq uesa clou. que e~petas O solo OD- ra a sabedoria e O tade cáe . 1 . ento mas não os consPu.telaterracheques- ti.tue~.

to rzceue. Es"'·e· verdadei·ro can-

DanOro Soc.l.al,. .." nue ·~ d ... te nem s1quer eu a hunra de pô lo no seu Inferno, . e Ruy Barboíla se não dignou em chamá-lo de lepra do vivo e verme do ca.dàver, é o Pedantismo do Dinheiro. Ha 0 pedantl.smo da ci·eAnci·a, essas lamparinas do bréj o, ê:sses que, como os fog os-fátuos, são cha·

mR-s rasteiras e ~e apagam á superficie; dos chárcos: é !:1. vaidade que aos nécios proporciona., de quando em vês, a ciência mal adquirida. O vedantismo do dinheiro, porém, é sempre e por toda a parte 0 fruto malsão riquesas mal adqui-

:·Ida~, . d.as fortunas cu]08 m..lClOS te~em a lpz

sol: El SI_ aqu/ele t mo a de J!e a~ 18 ... n po Jamais ser u_m h,em,

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e~te nun~a eixara e ~erd. o .dmawr do~ males m lVI u~es so01eaes. E :a v a 1 de c e r ·se al-

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guem, P~..10 ~1go e mtura . de 01en01a , .d. que l con· q ms t ~u, e 1'1 ICU o; ~as, emproar-se um cretwo pêlo misera vel ouro ·

~~~; r:~i:~~nir~;l~~

W por que ieso diga :-espeito a feiçoamento da raça. ~ todos os Pais, de todos esE nós, porque não have-

TJRZSTB

(P•r4phraee • peeel• do meemo

nome, de Oleg•rio M•rlanno.)

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U M. 229

Nesta hore. envolve a terra um silencio prófundo. E' meia noite. Encontram-se na tasca um poéta, Um musico e um pintor. Uorme tranquilo o mundo. E durante ena pa1 que se torna co.mpleta. Cada krtista, um por um, pormenor.sa a Vida. 0 pintor começou numa angustia opprimida: -Foi causa do mal e minha grande dôr, Uma linda mulher que me negou o amôr. Amei-a com fremencia, amei-a ardentemente E ella tornou me, em paga, um mísero descrente. d O musico, depois, quasi chorando, mu 0 • Começou por falar sobre um nocturno tnste Que uma vez compuséra, humílimo, prostrado Ante a deuza-mulher que resumio tudo Em sua triste vida: o amôr e o bem-amado, Tudo que de melhor e de mais sauto exbtc. Certo dia, porem, como os homens da terra Desconhecendo o mlll que o negro mundo encerra Quis mostrar-lhe o destino 08 segredos da dôr: Foi quando elle perdêra o seu primeiro amôr I E 0 po~ta. tentando um nome pronunciar, Sentiu tremer-lhe a vóz e não poude falar I

pera uma boa obra que eu. riqueça a mentalidade in· . .. I f ao t"J1 ! u?l 1Ivro e aux1 1lOS, pecumarws. ~ Noutra parte de nosso jornal publicamos, na inte. Idos gra, os estatutos organisa·

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INSTR "[] CÇÃQ

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mos de tambem v.ssim proceder? p orventura seremos povo retardatario, falho, desintelligentE>, imcapaz de ser adap · tar ás escolas que fazem dos homens e das nações, P•)VOS e nações como são hoje em dia Allemanha, Estado!! nidos da America do Norte, lnglaterr:!? N ão teremos em nós, eUl nosso organismo que não é combalído, ânimo bastante para que leguemos, á nossa p t · d · a na, renome como o eJ· xado pelos Patrícios á Roma e bellezas como as que immortalisaram a Grecia dos Pericles, dos Socrates, dos

u-

• Puguarpela elevação men· tal das massas é se praticar acto meritorio; combater i1 ~ deias que buscam o eugran~ decimeuto da intelligencia, , fi . e pro tgar. Jamuis conheci melhores 't meios de aperfeiçoamento rrhucidides . ~ Cl 11 Não possuimos dos povos ~ e um povo, que aque e que o conduz a um maior fortes e energicos herança E , . crescimento intellectual. rica que vive na alma pau· porem,~ d. CUJO · sses, 1 Pmtanto, digno de con. 11·sta? mawr rec amo e Izer SIL M OH DO . . bl. Aca . emos renegando o que eles, mesmo iliciBRA ·A A cetto e respe1to pu 1cos é so u c t t . todo o individuo que, de legado faustcso que tem sido amen.e, mas sem Irem -e e=::3E " "'+"F'S qualquer forma, na instruc . de iocontaveis gerações o · ganha- procura se~uro a 1·ICerce sublime euthusiasmo? parar na ca d e1a, çao, ram · em poucos dias a vo da terrivel hydra que a para a organisaçiio perfeita Poder-se-á pensar que nos /· f de uma sociedade que á sua vamos olvidando do pa8sado f Ol' t una que lhes Cala quer, a vlvo. orça, consu- frente sómeuie veja futuro esplendoroso da raça rija dos o nauseabudo sepulcro mir. d. promissor. Bandeirantes que nuuca sou·da lll · f ame que 1e- Completando nossas infor· queTemos certeza, la 010 b d' d'ff ld d d a Vl'" della se liberte, vivereDahi o aqui me achar a- eram ~e Ir 1 Icu a es ma('õee, respeito á orgauisafi d · b nem pengos que arraRtavam vam, esses na d a res. ,. mos vida melhor, mais se· 1m e prosegmr wl ene. _ · .t ção da Lavoura em o nosso merita campanha de propa·l com sofl-egm_dao e cor_ag.em pei am: para esses a mumcipw, · · · t emos adi"ze1·quc gura. gauda do esplendido ideal nunca por nmguem Imitahortos do bom senso e ee arregimentára ella para, iiiiiiiiõiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiõiiiiiiiiiiiiiiiiiii nosso: a et·eação de um dos ? cretinos ridiculos os communhão de yistas com o • d M gymuasio official em nossa Onde a causa desse desar m_ enore_sgestos as ~ais U~ns_:lho Executivo da Corr.· assOCiaÇãO uC C CS rCS terra. que nos humilha e c_onfunde? . ' • missao Central para OrgaCoisa conhecidissima a Nossa doença, s1 é que á mof ensivas palavras nisação da Lavoura, que é • • · • - _se pos_sa razão de ser das grandezas pouca ms.ru~çao que a si ou aos seus esta a. entidade que da de· E'-nos grato o podermos romana 0 grega. A bistoria dar tal denommaça?, consis· se dirijam, são crimes fesa da lavoura vae tl'atar uotíciar a reunião dos mem- desses grandes povos nos te _n um analphabetlsmo que de lésa·magestade, pois com coragem e brio, em bros que formam a directo relata terem sido elles atra. cst;ola, que esmaga. Que .d d pleito revestido de todas as ria desta novel associação, vez suas escolas que as' guia- de.pau!'lera, que elimina enersua menta l1 a e curta, f?rma l'd ·• rea· que vi!sa fins os melhores pos· vam seus cultissimos sábios g1as. .t' 1 a d es .d ~ d.lreiuO, o prism2. tarado que l!sara·se a ele1çao dos r~pre- sive!s, porquanto, semana e Eeus inegualaveis philosoEsse, nosso crescido e volhes focaliza o cerebro sentantes de Agudos JUnto passada nestas coluronas dis· phos e oradores, a estrada lumoso mal que nos pésa nos de asnos. lhes desvir· ao Conselho. semou ~stivesse fundada e franca e sã do seu cultivo, hombros cançados e molles. túa a máis sã e nobre A sessão, que decorrera eleita ~:~ua directoria. paradigma do seu renome Faz.se preciso se agitem das intellçÕes: seu ce- com ordem e animada, tivE· Não ha duvida. Nada de que indn viverá per seculos os particulares, se esforcem, r&. a presi?i-l_a as. exa. O dr. :n~:,Jhor poderá existir, terre- c seculos, isto é, que será transformem-se em exemplos rebro só contem inso Jmz de _D1re1to da Comarca, no de iustrucção, que o se exemplo e guía de povos de força e de vontade. Unilencias de monturu em dr. Clov1s de Mo~aes Barros, aproximar de pais com mes· que se queiram fazer tam- dos, cohesos, uma bandeira fermentação, cA.da vêe ~ae fô_r~ secretar.10 pelo l.o I tres. Desse se a.::hegar, for- bem grandes e admirados. de grandeza na vanguarda, mais caprichosas ao Iabelliao sr . .A.lt:!!des da Ro- l çosamente bella colheita se· Tempos modernos, nossos mesmo que leve ella na tes· chu Torres. rá levada' a cabo. coutemporaneos, eis-nos ás tada orgulho e vaidades, e, prestigio da luz artifi· p d · h d 11 creemos escolas onde nossos cial em que a la'"'l.Vl·a roce era-se . a c ~ma u Razões de magna impor. vistas a magnificencia a e"' dos srs. Fazendeiros eleitores, tancia e valor fizeram com mã, a punjançn americana filho.:~ 8e modifiquem c~da se banha no seu viuho, os quaes, presentes, atten· que fosse pensada a creação do nort~, o peso inglez. vez mais pt.ra melhores. a a fantasias da sensua- de~do ao appello que se l~es de taes associações no terri. Como, porque, esses po· Agudos, terra onde a genlidade se constelam do~ fazia, depunt~am suas a~s1g- torio do E1>tado. vos conseguiram transfor· te qub a habita é animada da f naturas em hvro espemal e, Elias tratam da installa· mar-se em learlers de nacio· vontade de melhorar, deve seus prazeres, e a A ro· de posse de euas cédulas, _ d . d cativos e ualidades? pensar maduramente sobre dite mercenuria resur· votavam em seus respecti çao e cmemas e u De que maneira se pude· as vantagens transcedentaes ge d as es p llm•a .. d vos candidatos. · da organisação de bibli0tht: . . . ram tornar em gente acatada que lhe advirão da ereaçã.o 0 ..,..., T . d à d · tfi · 1 B . cas escolares que bcmftcla1 champanhe. ermma a a sess o e e I- _ . que impõe? Onde seu se- o gymuasw o c1a . ~s· tora!, ás 17 horas, fizera s. rao aos pequenos que se ms· gredo ~ tante_ é se medite a respmto • . Oh:1 Peda~t1smo do exa. a apuração dos votos. truem, fazendo-os co~hece· Fizeram-se, é verdade, rAs· dos JOVens que cursam_ as dmhe1ro, tu es que faDella resultou tErem sido dores de todos os. meiOs pe·l peitaveia, apeuns porque em noso;as _ actu~es escolas, mdu zes o lupanar desafiar votados os seguintes fazen- los <;J.Uaes a_h~mamdade che. todos os recantos de aeub verdes de Vida I tribunaes e as Fri· deiros senhores: Cel. Anto- ga a pe_rfeiçao. 1territorios pullulam e~colas ~ongregai-vo~, agudenses. 08 d nio de Carvalho Barros, 230 E m1ra P?sta nesse pou-1 primárias, intermedias, 86 . ~n~ -vos e levai adeante a néas e sargeta . retoi~ votos; Salvador de Toledo to, <l:uarta-feua passad~ se I cuudárias e superiores. ' IdeJa alevantada l çarem degpidas á fim- Piza Filho 228 votos; Or. reumra, novament~, a duec- ~ Rara a província, ou esPobres e ricos, homens de bria da toga, não sa~e- Fabio Leite Guimarães, 58 Loria, regulando, por estatu- tado, que não tenha sua U· boa vontade e de espirito mos quanto faltará pa- votos e, f'ma1mente, ce1. An· toR, suas ~ormas d e cond U · niversidade. Difficil em qual- que quer evôluir para metonio Jose Leite, com tam- cta no mJ.Stér que se pro- quer parte dessas plagas se llhór, pensai bem e não desra. que a tua moral in- bem 58 votos. puzera: com afiuco e ca- não topar com mestres pro- prezeis o pedido que vos é gje a d o c ães ! Teu E&tá. de parabens a lavou· rinho, vencer difficuldades, fundos conheced<Jfes de al· feito. Os q~e vô-lo têm feito, nJm e se e.s c~f"ve com ra agudense com as magni· satisfazendo a todosgs prin- guma especialidade. certamente da realisação do sangue e fézes b.... .wa. ficas escolhas que fizera de cipios que lhe foram dieta· Nesses paizes, ao de jun ideal, proventos nao mais nal! representantes seus num tão jdos pela Directoria Geral de to da acção governamenta~, poderão colher ..• alto certamen · \Ensino na sua publicação anda a particular. A partiPedantismo do di- Nose0a desejos, á Lavou- feita no cDiario Officiah do colar c a official se abraçam Agudo~ 1- 10- 93 1.

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grimas de orfãos e viu· vai, arrebato u, r·evoltante. . Porue, a sPlffi como os verdadeir 08_ estudioSOK sempre sab efrl-..que nada sabem e hum 1 ]ham·se ante si e 0 proximo, tambem a'luê.queCP_ les que Se enrl ram pelo trabalho hone~to e probo, v·~ rrt/\-1 nheiro.

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Av. Celidonio Netto, N. 41

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d · t t. H a n a s l10 d 1ernas :;o- eu·amen e es ao com · ciedades humanas, mes- penetrados do sic tranmo nessas que pulu· siit gloria mundi, dos l~m nos míseros a mal- deveres e tambem dus

BRASIL

9l l A Di,.ctoda, mesmo só co,po' o espfdto de aper-

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G AZETA DE AGUDOS

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N 0 "Cosmos" EDITA E S !~~) pela imyren~a en~és, ~ch'lm-s~. ~a ma-l mo feito no anno pas__ _ __ li forma da le1. Agudos, h111a ue benehc1ar ca·' saJo de 1930, com pta·

~aulo, p~r.tencen

S. e tes a mesma Cm. Hu. u •. . lL"'l-t I 'W de Setembro de 1931. 1fé de propriedade de I so mais dilatado e ju- ral S. João dos .\gu• lll IU!Crvuno \t:UI!llvOlo e ter~t! a 1 ~"' 1 .::. u2.·n~a ,, B d. t .,_. l · \". ·1· '1 1 1 & Cta., I l'OS meuores, pellU 1· au ' · d os; <t8:3Iguur · Ó\'t:.l, s.: agJta llO CVIWlCJI>, CUlli o • .. ~ l ft1:.. . .L!JU, ~~~·· 1C o 01 \·en•;t, I llg'l lO J.\ e! o a as propos~ ·' . •. . ... ,, , co~n ~IHtQ.SO( e v UI<.~. · 1. · 01 B ,,, t · t l t · Pvngo ue 1ll:l .:lu30[.\luV, uC uw I I t:Svl'l nw l:LhJB<íl'tVl. o· Iem o•;n.yu \7a, J!, para Ol'lSUÇU.O pn.ru a ope-: :B e as escrlptur:lH n~lUUW~ULO para outrv, por qüulquer 1 0 0 r. Cl vY1s · ce l .'I · co l ....,.', 1 orM•s B arros. que c1egne 1 l - . P elos <:;.ccwrns· · · · o urJauiiUu 1u.uanv. ., v I \1!; no con1eraçao ces:::;auas, renunciar Juv.:u::. Nbustos, vigorosos, ruraes Bano ~, Juiz de (1~::-tllva escnto em pa· cimento de toJos, mau· tas foi resolvido que foro Jo seu Jomicilio !JJCllllclo~, uervuuv.:; c furte~, call~w I).1t'él lo J a con·btl'ea I pól :;ciatlo e com uma d e~. e:.;:pet.,.u· o, pre~ente .. l . - a f'1m de ser a outortuu11uw.uus coiUo eureucuuJu~ ua se (.esse a auton~aç~u 1 ll•~? ua .v.lua, r d ele Agudus. cstamtJJlha estadoa1 de e(htal quo sera afftXC\· p~d1da, e PJ.ra effect1- gnnte demandada lJe 1!,; n .:;~tencw, apro un anJo-se " 1 · - d · · na ~u~ tltaguo~u;, csc•·uta,. iutlaga, .l!.,nGO sa.uel' fto~ quo cnstas tlü valol' de doi~ do e pu? cndo ua for- vaça,l c tal op~n~çao rante o da Capital deslnvcstlg.t nas cousas pbyswlogwas 0 JJresellte erlital cornlmll ~·eis. devirlm1Cllto ma. da le1. Datlo e pas nomeava e con:stltUiam te E stado e substabeJ?" dtlre~ org-.uu:;uJos, us segredos .1 1 ual\atunl. o lJl'aso de 10 cbts vt-'innt:li:::i.u)a). Nada mui;:;. sa d v w~e::;la c·1ua•.e e seu 1Jastuule procura- I1ecc1· os presentes po.Ilas, o atom"' ame ça:tdor é pa;- l'Olll ou du•o <.:J'lh"cl- · Es á c•"J,fnrme. Uomnrca de \~ndJ", aos dor 1111 c.ida.ue de B. d eres, em quem con~a J o com •·:.tptueJ. tu1mma atravaz ' 96 · '"' Jc um ccrcbro <;JU de .um coração, llieUtv tiYel'tlll que 110 o Cl-Cl.'Ívã.o : "", de St·.tcm b1'0 de 1931 . 1:>au ]o, ao SUl'. D C! )ro VleJ'. -~- .0 t~u do a ase o lf}tWto Ja vtJa deiXOU, att·az dia. 1-J Je Outubn) IJ. ~u. AlrHL~~ üa Roeha Caropreso Presidente scmblea assim resolvi· J~ st, t.ul duvtJ~-;. tutl mcertezas · f 0 ·'- 1'lt:c?ru · - su b·s da Companhia "i ' .1 ·1 c um turacao dG Jorc• c de Je- futuro, ás 12 e meia • B ene.d ~r· 1T orn·s, es<..:rl· \'U~ Hural uo mau dou o J:::> reslC en· ~eogunos. ilOt'c.t:S, {;U) freute <\0 c I creV I. (a) c.oYlS de- 8 .•Joã.:- do~ A~mdo:::;, a te lavrar esta acta que tlual segredo existe então no Jiticiu uO Jfórum • Ca· '1 1> { " ~ r:o1wtos? A (J: U DO !9 I_., Ol'acs .ont·t·os. l~sta quem concediam um- 11·1da e upprovada vai 1 ::>crá qu~' 0 03• contiaoJo em dew, n e::;ta (;i.;atle, 0 I ~~ditai de •n.·:meL•a V:t col.la !a. _e rle\ida- p~os e es1)eciaes 1t)ode-j por toJos ass, ignada. Eu) ucma.stn llU:I uo~sas fv:·ça~, I!'ICl· I ..1 I 1 J lG lllaru•vs cum ~xtr.10 ,1 dumr.i,1 , •u- porteit·<J du;:; andi tu t.Ío:.;: l'rm,m com-~- ~r~:1-;o de meu te ~nnt1 t1:::;;1 (, t uma 1 res pm a contruhir cem uve.na a1euo de ~~u lcw.:Jau OXjJ~;lJO ... ::>o.:r<l ~ . ' •>' . fi - 'I lO du •• ~. estampallu esta aoal do o HaU00 Jo Estudo ue I za Vmnna secretano .tla poucus bCCulos a HU.l nao Oll qnem S,l ..~ vez.es . . ~ " .' ' se agtl<lva tao Iclmüueut•: cowo Zlll' levará el.ll la lH'il.l 0 DotHiOl' Clovis de Yalor c..h.• ~ ~os mil.re.ls) ~. Paulo, em nome da a escrevi. A. A . Pedro e~\. 11~~~~~ir~~ai;uruauu é iwpulsa·rva os beus peuil••l't .o::; ) .Mnmes Bnno>, Jtliz N<~da mats. Confertdo mesma Companhia, um 0arold)re so,VJ~vcnul Ga ~a a waxint.t imiH'o~~ao r.o~ ;;ulu- a, J OjÓ Oaudulo da ldw 1 de D1 rei to d ·:sta Ctn J~~cl'ivfio : emprestimo da quantia e~o e · .1an.nn, J úano.:.Js IUJUSL!Utavo.s. As .l:'.sycn1, na . I' J ,l ' I :f . d qmm de Ohvem.l. Masua iuuwa t:ouuoxao cuw o orga- \~Cll'<t vOI'·.e:'{ no uxecu· nu •) e C lffiRl'C-t l o .lloides da Rocha, To·rres qu~e or cou.v cnmolla all d 0 J ~ I d 01' utstuu phystcu,naopou~utuo~uurJ tlvv canu.n;tl quo lbe Agudos, etc. ate o n1axnno de . .. Cl~ '> ose G. e . ltuJo qunotu llOS C.l<lg'lillu.,. J 11 ~r--·.ca.: 1 500 OOú$000 ( '1 Velra 1:\.OCha , aspan uo Acun~-·co.: então <[Ue u hom~m, lllJ?Ueill ayulO \ I }l:-. , Ifaz ~ab t::l' H tnd ~ . .., .. : llll e l Q d. , 1) não ~c uuportauJ,,d.uiJI.!:lUUL·tr·o, Hoas&Con1pa ·hi.tquu e. uaut .::; () )Ji:C-· ut.' ·1' "nl'll"~!lhla RUI'~I jil!lil qmnheutos contos de it e ~u~ ros , :\tOlllana ""'"'uJuw1 tuJo ou• J•otler do ttca· , ~' .. , , • ,'I I . :-5e c <.;t.l •lJU tJU 11 U ~. UUU .~;. 1. :,..,., 1 -Q • . ele Ohvem1B.ocha t)yl .><J, o o \'<1.[101' wanJ.I o ultlJliO ar- COlluh .ue .lU L..) dt.\ pc t lll nrem ou delle co- l C... S), 0011 oalll o ... e c\ . d o . . R' rufo, " ~ai~>l' li ult.ma. ouJaJa, c o uhóra (;0llSISte Üld ;:;eis- I ll hct'l mel 'ti) t i '1,' e l' 'fi u'os Ug nnurlo(l pagal·a na forma, no V la e }p;;eml. ?cl~a, .,,wuroJ c la•.almcuk llll!\'l~avcl, a I • ~ 7 l •• • • • : . c l u !) • "' • ' ~ . L-\ manJo tle Ohveira <.:li~a.•lropho homvcliUCI\te tonwcl. eeu [0:-. (:; \ l!l [C ·li~· .--.te o., '1.10 110 d ta 14 de Ou tupr a ... o, com . UtlJú 1 b~t\ 1~ l F'll 01 .1 0 1 1 .Es•tUe~ellJo l[U>:' a C.:S3 CUo.:t.! Ja:deC<tfé e eôco, e•JJU cem b:o dJ COLTOUte '1tlll•) . .-\SfH~mhh~a. g·erfrl exq ç ões, os juros correu.c ~ lO, ga u.e nJ., r.:ol.l lhl cor~cL!çao CUti'C o . ' . I' • ' ' tr.iilOT<linzu·ja t cl • . 1- Oh veml. H.ocha Caroh corpo c() e~pimo, entre o [JCll- caJu um l!Ll'l)~ ::.r. co, llJt\15 a'), 13 tltH'otS, ~t) P Ot':.lm, es c a II} 01_!1> ~s mu H. 'l. B S<u.ucuto c os lllllSCUio,, entre o oa meuos LI quo b ·ue- ...;i d {t PraG I Til'aden - 1 .1 ta::;, COIDilllSsao, mdem- ll<'l lVelr.~ oc la o ~e ltJIJ\('IItv e os nervos, o eq!lllt . . . ' Ao;, quntorz0 u~ e . ... . l telho, Zue !>.]achado u::w,e attcraJu c o iultl~ esta ~e IlCl:ldO::; IJl'udUL.li.Hn du tes cle~l:a Ctdade, o o~- ternbro Je HHl nestu llll,:,UÇOes e malS c nu- C· ·u· N· d . F. c.IIUU<\ çspcruuJu, lliUOUittO, n VIC-1:::-elltvseu. ovc::;ac SLJOCl· Ü<.:l'll do Jn-..tÍÇ'l ql'\' e:::;· 'l ,I 1. A .'1 ' SUlas, m es mo ele t,ran- ,ar Ia. a a maiS. ;;8 tun..~. ., . ... · . ' , . ' · ' ~ Cll 'lue < e gnu0ci, Di:\ .. •. · L<t conforme. (Juacs I'CVoluçõcad •qcu.!u lnam- ofe b0DehC.<\dO , couful' tl\0)' Ut-1 ::;e·naufl tra ra 'l l· 1 • '1 ' l) :;açoes que ue lestqm· . . ·.r 1 , PCl e\. ,t vvrnp,t,\ 110. .. u· l d .\ "'lldo :s. , (;,;)6 de Se _ se eu IurCCiu(lS emt.)['ll~ l 1e nos, ~ rue o I'E'SpecL Vü budo ~ 1 r . . o··l .... l I J - l A . urem e accun o com ü ,.., •[U:t.e>rceur.:hoatllC1Ull03lUCo!llOS~ , . . ·... : ap.ll)lCOj,HeoclO lepll l'~l S. oao co.s gu- .. ' ' . . . . 1Lein brodel931. .-hl.).~ten.o! . · Je .w ,1lH.t!.j-cLv o que f o· m en a. praça, veuda e do.;, ahi preseute 0 pre- o~ estatutos, mstl u;~d~1 SiZ[;~b~~u,eJ~~\~~~' ~":Y~~: i'~m a_~ranaúos. ê~ l'a~ft•, 1 nt·t·ema~a.}ito, ~t q Ll f:\m I~identc _ ::.ur. Ped l'O Ou. çoes o est~los do 10~1:1: O SeCI·etu!·io. •;:lll cl~ctncld [UC uo:~_ l.JIUOt; sol· de .J.0$00~ p01 SàC.t ua mu:s .let· e lll<ll01' lnnc;o Iropreso oonnui••'OS3<.:re- mo Bauco, hyputhecar .f1ll181laUfaleno de Sou· 0 t,d~o~nose~p·l<,:"~ 11 c 1 aoi.üacsp"'- tllllJOl'.<am•Ia LOt alJ.t·. Y~ 'ofr'l'B(' ·c·P"· ' . .. · 1' . l em <Yarantw. do pao·a- za Viwzna. ra :\ hu;nuutdlúl.l r \i • Cl Pl d 1 ua oas ] I s tano, Hl.\ e:JI o uume. b . b My~t.-rio! . tl:v60;;;,000 . .d.S::> 111 , ..-c-' p ctivas 1 vali<t<;õ ·s ro leo-al rlccla•· c no pre· meuto, as propt:Iedades Eu, '.rhorn·\z de AzevoUeu~; CsCUcae a uus~a IU\'OCa- I ,- . . b . 1 .. l ! ~ b' . . ·' t ' . l o ' ~J - rurae.::; ueuornmadus : çlo: uuci·UOS aoole cl.eg'\ n IIOS· I laiJ dl os en.:o e v .H vs I i')('J1~ .I ))X:O Cli?SC'llp os suente abcrw ~ se~sao do, Oficial elo ltPgisSt'l d:~·.ma p~tcucta. a prt~Çél 110 dül.) ht~l'a c. pt uhul a do.::; ú J o:::;é Can-: esr)eciul ext· a.ord iuarin. «::;ão João», «JacutinLI'\) Geral e de Hypo1• 1.h · r ,_ f et'lt . 1 >~ o ntTe- I l1·te1o c1a S ,1''etra · Corrê.; ' convoc<i. d a pc~ 1 wrec~ . , · .,tenu · ' logar gü», «uerran~ ou ClIathecas e seus Anuo "'g'td"~' 1 de Outubro Je 19:30. ! llld . t~...,, 1u". por, <[ll t' ul ru•P· - no e~~t:cnc~Yo . . ' . 1.)' 1 c~aub11:~.l tona, tle a~cordo eorn C&l'J.» e «.r: me orama», :x.os, d<:s:ta cidade e AMLBTO dee e mmo,· 1an~u off.: - c1n0 lbú mo,,e Na Bl E. o mtiO'o 22 dos estatu- Cu!J toJns as Lemfe1· comarca de Agudos, -:=:.;.,.._ ... .'""';"=""'· l\'Cte"'r <:eim \ do prt!ÇO lnei, u. ~aher : _ OU- tos, 1~ru contrahir a torias e ::1.ccessorios si· 1 etc. \6 ~~~~~ .. @@ da avall<:Çao . .B; P<"\!'a ZiG.NTOS IC NOVE SL\. súciechde novo empres tuadns, .aqn~lla~ ire~ na Certifico, a pedido 4ue dwgue ao eu~1lle· ()Ot) de cafe benefia~o, time i>a~·a liquidação do f ·cguozJa, cbstncto, mu· vetbu.l da rJe3.:'0I'\. inte~ chalct->: 1 de tijolo.:~, por {· cmwuto de Lodus o..::; in- avallam)S a razão do untenvr, c Ji::;se qüe 1 nicioio c (}omnrcu de r~"r- adr1, qnb hoJ·e me .>.U0vo5UOO e out10 de t.td 1 r te.w;'s. u o~.' m lltdoi vx -WtOOO a '3nc,t n.o tornl de havendo pr'Jbabilid.:ule A.guc.los e a ult.im.n., u.1 foi api'ewntatla e ficou boas 1 por 2:000~)000 1 1 0 1 1pe :n .? [11'-::-;t ;,to qnu O T CONT08 'rH.E- . de lev~mtnr se u quau- l u-.;triCto e mumctplO de arqmt-t1do em carrol'IO 'i~"-·ata1· ~om o fo\ :S·• l\i. att.{~-tdo nc logat Sle~TOS ~ 8ESS~~N- tia necessuria para a li 1Av;:l.h y , c o ma r c a de U 11m copm autentic.;a da ~net~ill'o ; •to C·J;:;tume e pul> li<.:.~- TA JJif..J R8'IS; Clljos quidação Jo empresti I Bnurú, Jc~t.c Estadu d~ (.•mlilwa na 4.a JlllfJi,1a lH\

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gústi:.s! A velhn. tn.l pwor gente, c•"'l:n re~eio de que , • - Qnmto n. mim, níi.o1 l'mn. ira tomou-a tr)da. verso como e;a, havi&. de lhe tomara que nuul:a mai~ se. r!s:;c:m dela. António, lo· 'lhe sei rcspo 1 ler, ~riatw·a/ Llvidr, ~o 1 os br>iços b"'Hl·1 tratá la de resto, môe lo. Oll'<OU aludir a SClll"ill"llte." l)l'lrr Jo" ' g1··t·> ' ...:o:: _ " ... ·> ·" dc ]onge, con- I .,'1as sempre ouv1 diz·.er qne j "0 ' s, 'G. .o a:; l)·'I" <• y,vras, com paocu.dac; arrastá-lu 0 an Extr•hido d·A DOR E A TER;~uq,\ .• ca:;os. ~~gorD., aabi..t qL•C tmuou a cavar, mcnologun- 1ela Linha Ullla caucça bem bradou fór t de si : J pelos cabelos ~bri,.~ndo a JOAO GlL\. VE .\1arg:nida não teria nur cn do: . _ !leve. ~?mo nma a~elã... :- C·Jnuenado sejas parai a trabalhar c;mo u~nn. b 0s o pe;·dão do p.ú, e ist·> - An la que par,t ca vens . A vciln crav,)u ':~le olhos tà\lo o ecmpre .. t· d - Ih d . 00 YFI.\'U lfTJ() trazw.-a uum<i. tonLira cons- lu Crt"r·nho I rancorosos nue fa·sr·'vam p 1 a e curg'l. e nao e · ·f· lO 1 ~ t 1 - , ' .' • , • , , • 'l " ' onnn se a 1:11'"'0 e se1n l 0 . 1 .1 u.nLe. ·~ desgt·aç·t d't hl1111 bc thndo·"C a sua bcn·a j•tscuas de lume Ah I o t"a· d b "" 1 t uma wra ue so.ttsLI a( 'omcçou enbo a lHl'P(I • ' · · emorus su·t ruxu E - 0 . . ~~ <. '· uctr d igil<\ de lás~iun., ao..;ar-' ncm ':;cque,r~ l"va.ntou u c,t ' t:.\Ute! .\. que infâ1mas c.lcs · f:lça 1.. sJc 1·e 11'te 0 .~el.t... lJo çuo. m . undo e1:a largo1o p:ua que c e I ~ccbes· rctn.ri<t outm::> maiores w· L • ... " 1ogava a t 10. B ernar se . selti um nbnlo vwlcnto, , 'l . ueç:u: e so a llltrou, com cw. ! ContuJo, pnra o como· _ mono 1 ~ ·tri.)te notícia, blundo lhe ' Se e e a HH\t11s::.e, scrin. ar e><caminho, quando ela VPI', humi ldon·~e mais. l mem l el <l(te ca ~ esply·o uiua. :\ crin.uça haviu de 1 ca•ttCJOSILI!!en C d<" !'nj):tl'Í- H _d or paro. :sempre tiO COW,· 0 salv?u :_ - Ü CElSO nÜO é pura 'i r~~~. ~ 1 C::! orru .... UIH.:fl lC Sel' amp~racJa C0n10 0 Sfi.O g·•s que estiveram nas ro 1• çao . e anda por cim c~ a :- l"n~ao, que ha-<.le ~~~e- m'l.ngaçõcs, \utón:o . •\. mi· U'biet. <\s outra~; nas suo.s condiOld j,. :;l~rtc ~ n~ ~~~~la, ções. Que confiança pode· dições de L\Inrg·Hi'h e. qnc 0 •1 dera, o degr.Jdo. os quu· rt·:? - mterrogou \o tome, uha 1Uiu é honra lt como tinltam (' IK Onlratlo indul tro eu<:! lS do go,·emo da ;.Lu·ando CO!ll a enxa•la t::oa- ,1'> que o sã.o. Por ti, d ixou c.-':Ja. 1~ Uolll:l·l,. Bde l.tl~'a ria merecer a ;\Iar.aarida · · l) . t . • d . · - tz •·t ·a leiY·t· dur·t ·. " ~ene•a n ,s JHB. lll<nJo, s.L. c~sa bper:..os, a mhe c: la t.o ~1os os outro:; qur. li 1e' e . u:! . ror,.. a tw. .. ern,Ll'OI· rr .. o homem que a iludira porém, euc 1rava-a de tal n a! l ensuva se1~1 repO il;:,O 1 - Be1"? <leves. mtumr ~o 1quen. m e .LJUC T!ulvez :\ ll<l. n.bs.t.,u,\ se: , P l?UeJl~- traiçoeiramente uma vez~ , mudo que lhe 1;1fuud in ter· na melho;· mnuetra de re 1 q:IC v nno - d•'>se a t1a I ze5sc>m Iehz. :\ao a pode" elo . e u.nrt~d~~~>.mdo 0 · ~e 1\enhuma. 0 caso.mento...r()r. Ü111:~ V'"!Z di~;,;eJ'J. lhe, solv~r t_·<H11ai.!ha Lttaiidad.e, 15t:m trdinn. _ . l.tbandonar ho. je, coit ttltnlM.I h:~vm um'l Jli:Hl~'M. (.le Deus. " .l l I101nem t1111n. 1 por com êle, a bem dizer a 1n 1s nao <~tmava Cvtn co1sa 1 - .... anu, nao se1, que porque o pEu, em cv:lll~cen aque.e rinn·iudo 0~ d••ntes: :?__ Dc11::> me livre de ter de g r-> ito_. ! , o tl'mpo ia pa:;- 1 n;J.o ~ou .b1;n~c- intel'!'om·l UI> :~ s~m falta, mah a ~Pm fôr\.1 de acabar maL Para ~irtnde de tini-la das falas 0 0 0 ~1111:1 f!lha como e~..;a!'i! s.:.ndo rüpidatllt.ttlc... r.'mts~ao n~m agravo. ~as: t que <) nr 1C11ri'l'::t. ela, I<? n · P ~ • , . . 1p u ele, tromc-nnente. On0 llH! f..l:t.ins, J.\f•~em uz r na la ít própria Tu ris. homem. e is com ch, tml n u~s bocac; taudo dcmov0 lo do seu - ~J tam~c~n a ll~l'~L't:t g~~>l?. - inqu;,;ra Herunr· c,dp:tj~, til'OIHH' df" eui t 1 t.o nii.~l é par:1 riso. 1~:-m sa· ~o mu~1,t1o, qu ~ IJ.,m o me- pr.opósit~ '? :\ [it. raça.! B, I Llas ~rrem_ei1aasdo pnt, ~CJs dwa, fttondo·o Jucdr<J:i<lmen uvs e t<n pn cur;.. o Gur 1be.:;. r~ ll'IP fctedtc. L ago. a ~e~e. li.. !r,ulher pn.m te a 1ftfmnl, .n:'o v;den~ m:wl que s~ . :-;e..Rhóra ! - pensou t~

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para que nelle cooperem r.. zendo·o vivo. .\Jáo grado noasaopioiiio, No11110 .J a rdim porque velhr,s não devam ._ I querer vicejar em mejo mo .. Nao fossem .0' trab~lhoo ço tle que não podem com- / C.Hl" 'OSTAL, t 87- END. TELEO . • WARRANT> do 11011? pr~fe1to o L.;one· pa1 tdhar, emt~uto, no • Ly· 1'ELEPHONES 121 I 122 go .\ qumoe a~ chuvas QUP rio•, pedimos-lhcu ooa ba SANTOS dos r.<·tu se Imo der:amad? fege com perfumes de saR ua · o C umm e relo , 71 abund~tnlP.tnPntP, nao IDIUS bedoria que cúre o mal / tenamos, Jl"ra. que noa ex· d<Js velhos e que embalsa SEtiÇÃO COMMISSARIO tlislassem a' VIStas , 113 lm- me de grandeza 8 v1df\ da. verdu1as que adonoam dos moçu ~ . E que tenha Ileeebnnos café q oon.11g11artlo ofJ erecendo aos o largo d.. 1greja. ~;ntrctau· longo v1v c r " ""' o• conml i t le1l le.9 to<ius a.• m ntager1s pos>iveis. to, nllO SÓ ISSO fJUe UOS ha • r F a temo::; at/ea nta.meu to.~ mediante u recebimen to enlevado. 'lorudores que Sab batlnas tlu.v oonMe inteti ÚJS de embw·qur. •ornos dca.a pmç,1, temos Estão o~ c•tud tootcs n~ u Vm demo.v o.v cajés de no>sos freguezes sem~ e tido ou vidos á J<~rga em deuac• al.arcfudos co11) ns de accordo com as i11str~tcçõe.• recebidas e nos e. •. attençõcs dispensadas i1 mu anbbatiuua lllUIIôacs do\, <JU6 J!<><hnmos t•iL•amenfe 11ara a mrlhor colloeaçc1o possi~el . .iicu cantada pelos C!lnários colhem uoU1s quo. "ol\juuT am/,em recebtmos café em cattsignação em c sa b1as (1ue nesaa praça ct.ttweute com r1 1t1 rxaParanaguá. pública nos h ao dcliclil'lu. me; finues, lhes d~au n méEm C.tmpína•, sabe111o·lo, dia que lhcd pc.nlNill Utuu Cild>\ da. Au<luriuh<iôEm Agudos, no at:u jar<iim, nüo poderemo• ter a Cil&il Iivw dos canorus '? A v ·rtlura a tudo attrahe como a. vida attrahe ao. " '' dclla se acer<J > I et~.

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Brazilian W iJTanl Aoenci &Anance Compan~ Umile~

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[slalulos ~a «Associa~ão ~e Pais e Mestres ~a Ci~a~e ~e Agu~os

----0.\PITULO I

Da denon nnção, .. éde, dura ção e seus fina. ARTIGO !.o

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~u•çâo

de Pais e Mestres •, com " !de e 1 ·• tJ1dade Je Agudos, é uma as•oclução com ,r o1 udeterminado, porlendo dela fa zer parte os D!lOIO · .o.us e cxtrt.ngeiros, sem distinção de crença, ou credo, ao goao de seus direitos civis. ro 0

SE US FINS : Lo) Es ta belecei' mutuo entendimento entre pais e mestres, acerca doó problemas locais de educa.çiio. 2.o) L'ria r e manter u m cine ma educativo. 3.o) :\J unte r uma biblioteca para instrU\'âo escol:!.r.

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Cia. Rural S.João

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I Assignatura- anno 60$ Semestre 35$ I

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oleirante s I Os moços que aos le va· riio as irad1 ções de palno· tus us li leu as do ex ercito uncional, são os aegmntes: - Antonio Borges, filho do •r. Theodoro Borges, ope · rowo ; Dyomoiu, filho do sr. Properc1o Bnrbnntc, fazen deiro; Lutaro de Mattos, filho do uo•s0 a1111go sr. Lu1z Noguetra de ,\lattos, Kgrtcultor qua•i d ~ ntr.:J de uossa c1dad~ e, Nicolau \)oruelio, Jllho do nosso sau · doao amigo João U0roelio . Uump1·imcutamo·los e lhes deseJO.IIl O• felizes e dig· n1ficantes d ias de vida e labor ap roveita v e! nas columnas du nosso exercito.

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pruruoçiiu pu·a <.1 .... m.lÍd u v e11~·uda . U C Al'lTU LO li P rcclbo 1> faz nào só a moços, \ l" lblhr , acm.tdnRI'.PHESE:>TA:\TE ~ Da admínis tra~iio e representação. m\lntc, afllu de q ue não IéTELft.r'PPllll ()QliNE, 665 JAHU ' 'i t em n sou; p. 1s q ue, mu1 AR TIGO 2.o vezes_. parn mllnlctm}•• S!11!Z:nrtr Á! ' A associação ser1l ad1ninístrada c represe ntada t c ..nsacn flc losinn<nn lll.lVct•-~ .J, • por uma DiretoriE., eleita a. nnual mente, por eacrutinio J> ., •• 1 ' 1 • uc1rn c secreto, pela .'\ ssem bléa Ge ral. 1 1 11 U;•nl "f• ' '}t18Cuta r , r •> ditl'ment~ ' ~ ' t"~ ct~ri d•>~a~ e preslan I Oi associados nüo responde m pelns obrigações ob riga -] t1 ' u es ~e n wrns : contrah idas peln Diretoria . - i'' ''""'- Mus, nom mo nece~snri o se to r 11 .1 tj t ... · Da. :\I a da_ C. Bar-j CAP I'l'!!L() Ili 11 08 ver dad~ é, ,ntmvessa- qu er e n C. ll'CCt m en t o. r os . . • .)00$000 j ~A. mos Bltuuçao cn tlru que Da M a ria O uuh a L ei Oos fu uJos sociaes ""'\ mc 1·ece um pouco de refl e· , 1 ART IGO :l.o ção até mesmo dos mcuo· te , 1 s a t•o ti o cafe e . 1 rcs que, "'Lu sabcudo P"" ~os ftgu~os t!l3 arroz . !.o) Das c<.ntribuições dos associados. sar, devem aprender a fatc· = 1 2 o) Dos do nativos em gera.!. lu. · (Condou~o dn 2.a paqiM) 3.o) Das subver.ções. I>ovc ll uoss. l lU JCirlade llC· r I J.o) o ~. acquisiçõea. cui tar cunsclhod b"ns •1ue 11 ,~e m ~iéager<tl l' x trao r11 L 11 CAPITULO lV lhe IÜ" nuncà m,u; fUJiltn I" . I. . da meillorla: - A's vetes, I lU <l l'ta r ea tsatlll nos Dos associadoa. os risos dn maubtl, burd11- q uat orze d e Hetemb ro .Jornal <1c mnior cirFar·se·>l a , cada. pai, entrega de um cartão iruprescnhtçiiu n u B rasll dos a ouro, treme ndo em de m il uo1·eceulos o t r iu ' so qu e vigorará sob titulo de socio dn «Asaociaçiio» e 1''bius frescos de moços, dlll ta e u m, d a Co m pa nhi a em o qual cada del es su llscreverá. JlOr tempo certo , sogui nle, reapparcccm cuco ntribuição deter minada que se rá aplicad a na. ncquiai nt•gl·ecidos,ch·•w" d, , aombru Hura l ::i[Ln .Joii o rlns ,\ çflo de li v roa instructivos q ue farão parte da biblioteca.

1--

S• t. ' i::ientimo; nu reconfort .1· •lu; quando ""\- ..., <(ue, ole A"11dos ' ' 01· terem o1do ., • •urt ••a<ll'• • ··• o ex ercito •· ac10U "' partir mo ç o~ le uo• ~ 1 dudc. l~lko, lá, Dllquelle llmbi emc, 1rao dar mostras do nu••o valor ractoual. l'rovarão, á suc1edade, quanto vale esta terra fln cud!l nos «Scrlõt.•» de i::i . Paulo. i::iua força t Meu• esfor •;os se deluurtio pelas for· ças eesforç<.sdaquellespau· hstllo de ~o.~utanho que nun ca díminuiratll su:~ terra de nascença. :::.eruo paulistlls na cam·

::SUM.

úGTUBIW DE1931 ..

de arrepoud tmcnto l a r d l u que niio cu m nem melhora purqlll' toou e~po run~n csto· J" pc rdid ul • Juventude, ~ccci~li o consclho : cstudul gootosamentc llem pal"ll quo, da udo ale· gria n Yo8doa pats, tcuhnis tumbem 11a \"<>Sslls, 11s qu11cs, de futuro, uo \ "OSSO purYir, so r.vus.üo de fc ht lcmbrau~" . . .

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ARTIGO 5.o

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an o n ~nçao n e~t''>la r i a_ d a refo1·id a Ün Ulpanbt a l:{ u ral São J oão d us A v u dos no se u P"e . de t .... h . p ' - ~~ n e sen OI e· dt·o Ca rop re~ o pat";l <'On Ln ir c om o Ban co do {fs t d 0 d 0 p I ' a au O ' ao u m e m prestim o nté a qu a n t ia de mtl e qu iu h e n t t•s contos de t e is

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JGESTE REPR ESENTA N· T E NESTA CID. LD E

rl'o U~e "arvalho 11Anlonl'o "l' L L 11

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.1\udição Musical (1.5oo:oooscoo) e m

n oda refo rid H Co m••r · e - bo~ p ua • d e ._,.udolol panhia. O r,• fe r ido é AiuJa ueste m e z te- vordade o dou fé. Agurã log-ar, no Teatro 1:5. dss, vinte e n o ve de Paulo, ~e ntt l meut o ce - t e mbro de mil novecendtdo pelo proprietari o to~ e trinta e um . ~u . ~r . At·cauge !o NapoleoT::;o maz J e Azevedo , o f · '1 _lla tempoa! qunnJo do ue, uma audição rou~i­ ~ e ~o gymonsad surg1ra o I Cli { por um grupo t!e ficial uo Rel!istm Ge· ai e d e Hypotb ecas e «l~studante • , nestas colum- alu , 1 " . nas demos do seu nasci · · 110."' 1 0 .<J.LHBstro sr_ Annexo s, conferi, subs Bart<•loma&J '!!Sl'to notic1a condítente Z efettno com o fe1to. em b ~ neticio do Ilospi- cJevo e assigtw - Tholll!'

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u N K E •~N

O socio te m direito de votar e ser votado cargos da • Associação•.

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C APITULO V Da Di retoria .\R"l'IGO 6.o A directoria eleita (a rt. 2.o ca.p. li) um cada diiA de i::ietem bro d e rad" nono, tomará poue na pnmeirll uun1iio de Di re tona. (art. S.o); podendo ser reeleita.. § Unico. A di re toria com põe-se doa s~guinte • membros : Presid ente Vice- P rPsidente Secretario 1 The soureiro 3 Mestres 4 Pa i~ A~TIGO

7.o

Das obrig ações da Directoria : A' Directoria compete : Apresentar balancete annual. Indicar u medida h necessarias ao deaenvolvimen to da Associação, fazer regimento interno. Reunir· se ordinariamente uma. vez por mez, e ex · traordinariamente quando necessario. Tomar suRS decisões por maioria a bsoluta de vo· los , tendo o presidente, no caso de e mpate, voto dP qualidade. Hepresentar a c As•ociaçt1o». Publicar mensalme nte oa seus tra balboa.

maz de Azevedo Eotrctnnto, eap~nto nos· tal Agudos. an, porque oos•o noticia rio Na parLe orchestrnl dissesse que o «Estudante. tomarão parte os dtstiu· fosse mn orgão de estudao · tu:; lllllSICOI'I da ]!'1-enP-~l tee, eis qu~. huje, com o ' Unico 'apparelho que app arecimeulo do • L.vrio•, ehefiados pein compo· ARTIGO S.o '1 Ateudenuo 110 ~pe1o desfeitas hvemos nossas tent.• )lat>stto ~r. ~· o a· funcciona de dia . I'Íl" L~lUd n C)ll ll ba pouco f e z rel .. noticias. Em cada dia trinta de cada. mcz la(!-. uma. rt'uniiiu Pm a qua l tmlara de assumpto s que se refiram ã msO •Lyri? ' · I•Prt! iro n11 · H •nd,1 c <t t~ 11 11 ,li~;:io l impr"ns(' , o re rl t11 ü. Pc . ' 'E:'>DEDORES trucção, fnu ndo ver, aos preseutes. IJUaea as vantagens aral do «~.studtlllle•, p0ato ü>rl hl'll l·fic:IU df· uma .TufLO 13. Aquiu o , JU •Jr· I Accacin Uoccft to aquel(e ao !reoco, d•!m· . . . · · 1 \ ' JlHl c\' ela reault.aru 110 índ1vidno e a o l'aiz. •e delle tutor offer-. ruJo-' m,:tttnt~•ln •l•' •·artdn.!Ll ri orno do Hospltn.l, ner. Gonlintín no pro:r:imo numPro • · , ; 1 11 1~ ~ ,••lho '1 '~-' l'l ti'n h •ll".\ ' !' < 1i r.t•n-liH• t• m <111 'li t:~:ili o' 11 oPI lllllthazz r

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