Gazeta de agudos 04 11 1945

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I· JoséFALECIMENTO .Julio de Carvalho

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o dire_torio do Partido 1

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Momento Politteo

ARenuncia do sr. Getu~o .Vargas

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vel'(:ladeir·o con~ tt angimento quP- registra·

Quando o sol aparece .EDU !\BDO GOMES O paiz viveu uo dia 29 de mingt!em lhe pódc con , No dia ~6 ultim o, reu' ' Herc\lle~ 8ormhui; 2°. tes. Outubro horas de intensa ex· . Q J , C pectativa. testa r a ex1steucia. ua!l . nin'se o esta ci~:de • ose de ':un pos Aguir' 0 desenvolvimento dos 511 • do uma verdade ~o ex1 ' 1de Agndos os aut1gos re. Conselho con~ultivo: cessos militares, com a movi· be ' tão certa quunto a: perr(~pist.H~ a fim de to· Joaqnim Godiano. Lou· mentação de tropas ua Oapi. existencia do so l , nin· 1man1m atitude em far,e I tenço Pites de A~ uitTe, tal FP-deral, presagi11va. a ir· guem lht3 pode negar a 'I do movnnonto politiC•), Calit.nE'l'i•) Pel'feira de ~lo ru pção de UlliS Juta fraticida E'Videncia. Ei.s a fu nção . ConfOJ·me ata lavrada e 81 8 L d L•. ~ 1 de ,consequencias imprcvisi· dos J. orna listas E como I a'sl· nada not· todos os p•·e Mr . ' nz~rol e . . H\ rro~ \ veis, se a unidade de pensa· · • ! '~ · : ' ... ' nttos, A berto Ponce • ~ mundo moderno todoR · seni:P:s, fiCOU defm ltlva· ~· . men.o e d~ uçao das .01.a~ses . . I . . de Ca ma r~o e Odut·tco de arruadas nao pesasse d1c1stva. os homens se <im_ge~ !m ente org~t:1zndo o Dn·~ ,Cal"tró Pompéia. M(~ mhro'3 mente ua cond u,.ão do<~ acon pel.o celebro, a nova 1de1a 1 tor10 Munl.Clpnl do Part11pr 11 f. J não S e t'l'ct Hol'll' tecimentus, 1Jcterminando 5 umversalrn e nte reconh e' j do Repubhcnno Paülista ! ,~, . , A . <..:!'] • r.~ouucia do. sr. Getulio Var· ·d ' d d , d b I uws .1: 1, 1lO , ntou ro v i veJ 1 Cl a e consta.a 9. cumo! e ~gu os, em como o . . . M li V' 1 l ignQ, sem que se reg1.s t rus ..;e 1 t . r:l JU tll'elr'O l e Ü . lulllOSO l>equer. ve rd ,a d e, ed'xpos a p e) a úDSe )b o Ü on~u }t'tvo, m L c: b t . DanlC1.ea ljI um:So , f.abtopressao _ d . · · ..1 • • . ece, IJH a mo os acúntecl' 1 Hnprensa, 1r1g~ os u e stJ tegtadvs pe as se~mnl6S Autol}io Pil·ozi, Pedro m~>ntos mditares, 0 SI' Getulio nos da Humamd:·Hie ou pessoas; . . ?residente . . > ~' • • ! Vargas renuuciou DO dia 29, do povo. Olhemo!3 ~?d?~ Manoel Porf1 rhi da H.o· Run_dmH,. R~doi.(J .H':1 nge! , cerca das 22 horas, o csngo essaa homens que Ja fo· 1•eb 3 ; l.o vice p 1 esidente e Dwnysw \ P!JtllllOJ. To Ide Presi.dente r!~ Hepublica, 2.o dos os di retores jà tomn· l que h&. vla assuru!do. desde 3 ram do governu e ho· l Acbiles ~ormani ' t' lh'd ' ·. l } 1 Ue OI)Verobro fie 1930 Je es ao reco I o~ n VI ! vice oresidente, .Manoel ram posF\e r t' seu~ Citl'gL1:S I · ·. _ · · d N d · A • · , OI ' M M I 1 O fato cnlm\na a s1tuaçao

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oa pr·n·a a. .t ~ a tnaJ ::~ ! .t'lmaucw ue J\' ei J'a ~ a 110 valem nem p~dem~. \ch}\dO Filbn: l.o ~eet·et:~· passo que us _JOfl1a1Jgt a s ! rio, Mano,.. I Lopes de Li qu~ll ~1es ~;';pes~n~l~l'~~ e 1vra.mento _Dóca; 2 .o ~e~l'e por .<mtUt a Llesprtzatam.llario, Oft>llX de Alru vldfl coutlouum a exerce t· •l F . . runoo~o: 1.o têsonren·o rneamo Jr.npe rlú sobre n 1

Ul"'f.F.R~OS

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mo!ol hoje o falecimento do Si: . José Julio ue Car VHlbo, vet•ificado no dia ~ 7 de Ago!:-to do co rrent(• ano, ua localidutle de Can dido Motta.

Jo~é Juli o de c~rvalho. era n osso conterraneo, e residi u etp Agudos por · mnitos anos,seodo muiti~.

simo estimarlo por todo~ quo o conheceram. Arlvogndo,

esc r·itnr

e

p<wta de norueada, Jo:::c J ''l\' ~. " ,O, nOUt !'OS t"U'"', "' , u Qõ:!...., "O l

·a -.J 1 · 1 ra o 1 o 1o i. •O ~ eJtC.l'es <o ·O Sõ.o Paulo d ii S .Agu' rlos) >: jornal que exist.iu nes ta c idade J~:-sdo 1904 a J 92 6 . Com sens otimos

esct·ito ~

mal'at> i l b oso~

e

e uorr. ear!H~ o St'. e~nne. ~ politica , re~olvendo 'se tud" vel'SU8, deleitava to(h.:S us Lop~~ do Livramento Uo \deutro <Je pouca~ horas, sem :::!:'mana!' cs s~:nl !.l inumerCJ-.l ca cv1HC1. Lkl ega (h do Ui · derramame ulo de sangue, dcs udmirador~~~retoti··· jun~o ?.t• Cong~·(•s· de que- a cri~e _foi precipit~d~ Até 9no~ :tt J·:-tz, colubo_ sn do rartH1o Ht->pubht:<f C?~ u t e utuhv ... ele g~lpe !OI l'OU na «Gil'/,\>fa. de s\gtt ,.-, . l :1 1,, d CHlti!l c;•,m a uome11çu.o dos , 00 tla vllplta ( () t!.~t~~. o. f> . . do ~:" St' U<lu ~'emp:-•· be.n sr~. JCDJnmm .a_r~aspara_ .t '. ., , . .,. .. :. ,. . ·bl' . ,} . . . ' I -· Cho!! kuru do PoliciA e Joao lrecebldn 0:-i ~eus e, t .l!LO.. opmu:w pu 11ca ~.nng10no ' · · · F d· 1 I . M~ntlel !\ lbeJ·to do DistritO • e P.l'a . Portunto ' as' tJO <t ·'~ Qtlll . o cur~o dos acon t ecim f' n ) ::lSCtmen OS ~ .LJ C" · · · · · · . . r " Í• ' .... ~ I\ ao Umot; Ja nnposrçao f~Jt~l !idade:< e tl .)t. •,.; p~~S O<l.e-: t os. O s JOln a 1::- <;\R são ~ r·. Getuho VRrgas. decidi' . 1 .. c: o$ homens de a<;ào no Têm o seu lnr em fes· Re~res~ou o:1tem df' ram CJS chefes militares que f' mt~ ett.'11 ~ do .anoo. 0 ~ent_ido mai_s ~mplo d.o t.a d(~Sde o dia 28 de Ou stw ~Iagem ao Ric• dejuHs~mi~:i,; o poder o mioistr.o ext iuto , fol'am :-:~mpre P'·'"' vocauu lo. Nao na dUVJ'!t b· l t ft"ul co o .Jamell' O (l Sr·. MaBoel lJose Ltnhf.lres, llH sua quah· tos fUi.i"l L1t' d nvidal'ne;sl<t .I · · U_,,ro· ...,. (o, m t J ~ " lidacle, SN1tlo um c!P ua que h a mu1~os JOrUtl' , . L opesdo' Livramento J)() l d u d ~ '~' e p· re:;1·J ~ne o...,upre' lo". ...... listas que desvirtuam al'i nascimento de nm tobus 1 , · . mo lnbuoal (I que teve Jogar ver Ll o gratidão a justa . · . ca nosso co ega ue unnren - 3 h . d d. d funçõe::~ e se prostituem to meuJI)O ql,e .recebEm o sa do c Oorn:Jo Pat{lista· us oras n ma ruga a. h omenagem postmna que bojo lhe prcstl\mos. á paga que recebem dos uomtJ de J osé David, o , H~>. govemsntes que para sr. Eduardo L o rena e a 1 DECLARAÇÃO l;;o-iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiõiiiiiõiiiiiiiiiiiiõiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii-'i tanto ~ nbtraem dinheiro s t·a.. d. Dinah Scbliter. I Para 0 ,::; devidos fine dos 0ofres publicob, libe Dr. Hugo Pinheiro de direito, declaro ter ralizando·ú pu r a os pro - · x prios fiu s pe~soois. .Mas , Encontra se guardan perJido a minha carteira I

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Assinam ss to Jornal

é is:-:o sempre nm fato rambem ucha -se era do t' leito, atacado de pa~sl:lgeiro. O sol tl'lm · festa e enriquecido des· !gripe, o Dr. S:ngo Piob ei bem por vezes se oculta de 0 dia 2 do corrent~ r c Machado, \lustre e cor atl'az das nuven s mas, · t d reto DeJeo-ad o de Policia por fim, estas tem que co~ o o~~CJme n o e seu e .. O <"'en 1 ~ 0 0 ]., 1• do ~r. ·desta cidade. 1 se d~;sfaze r e enlão apa· prtm o " , .. rece o brilho rutil ante O phelix A. Fran~oso e dã verdãde. Os povo~ de sna sr11. d. Maria Apa ~ inteligen tes e c ultoe cu· reei da L 9ce Fr·l:l nçoso mo o brJhuüco, o norie Nossos para beos. F estejon no dia 29 ul ame.ricano e outro:•, fatull ! tirno a dttta do seu ani· mente tem que ser go versa rio natalicio, a sra. vernados pelo interesse BRASILEIROS ! d. Editb Vieita, esposa coletivo le&lment.e expos do Sr. Eliziario Vieira to Vota1' não é apenas · comandante do iJPstaca um direito. E' um dever. me o to Policial ·desta ci· Cumpri o. Impressos? Nesta Tip . da de.

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;\niversario

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de motorista profissio· - - - - - · - - - - - TRES POR VEZ naJ, expedida pe.la Dele· g:acia de Policia de Bo· SEM METRIC~ E Bl!tl~ tucatú em 1926. Agudos, 2U de Outubro de 45. Rodolpho Juricic

Boatos são aempre boatos, Mas, foi o que se ouviu íala.r: O urubu, levantt.ndo vôo,

Deixaria o morcego no lugar.

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AUTO De illUGUEl ..·---

Chapa r\·o 183.917. <<Ford)>- modelo 1929.

Chamados no Ponto de e~tacionamento n . ~­ T e lefone n.o 76 AGUDOS

St um nos causa rcpugnancia, O outro, r.:ada fica a lh e dever; Um, chupa o sangue de suAs vitimM, O outrn, tem sempre gàt'IIS 1ie comn. Conforme é velho e muito conheciJo Peor 'I emenda que o 10neto, seri11 Se tal ave que niiv vôa, voasse; Logrando todos, com tal patifaria!

KCT


GAZE TA

AGUDOS

DE

G i!l''t'O em . J 't'anco

A nda n do u m dia o a ~ CONTO DE grande A lmauzu r califa . de Cocdova, disfarçado em V .L Mal ba Tahan m ercador, a correr as ruas dessa cidade, com 0 iotui - I D~termin ou, assim , .o! m~ntad~> to~oa os livros vado em cat·a~eres c!?ura. to de ohser vd.r, com pleta I ~ultao. que o psoudo ~ab~o ate ~ntao Vindos a lume. dos, . o segu1ute tttu lo. mente despm·cl3bi do, al- fosse levado ao palacw T om o u, então, o califa <(Ultunos pdn shmentos en· gnns de seu s aspet os. do· em p_reseuça d os uobres , de ttru l_i vro em branco__, \ genhosos de Abnl- Sanat'i » pa r ou-se- lhe u_m indiv~Juo Iu le.~a.s e po,et.êls da corte,\ qne arJ: losameut~ manda penas lida a curw8a que, pelo t raJar exotiCO e pe t onoton-lLe. : ra compor para IhtquE>ar ep1graf(,, res po n deu Be· maneiras ex travaga n te~ . ~· verdade que con iJ e. ! o av<>n t.arei ro e perg u nl,)u uas::;af<1r: desperta va a a t e n ~~o ~es todo~ os livros até ho· i lh e: - Sobeja vezes relí já dos tram~eutes, reumdos .Jl~ t:'SCt·itos llão ~ó t'o Is- i -Dize-mE>, então, à i· 1Psta abra ad miravel , ó fl voroçad os em to rno dt..1 • ' lam c? mo no re~to do _lustrado llitH.:,ulmano, qual glorioso califa! e. mundo? é. a t ua opiuião sobte e~- I Com gt·unue espauto - Con heces aqu e lf' h oal'guto aventu rei r o,! ta vbrn que tantas ger:-t- dos pl'e~entes - que sa • m em ? - per·gunto u O CUJ a f\Udacia e SHW'HCiuadt' CÕE'S tem Vist.o? biam trat.af·S8 de ll ill }jSUJtão ao vizit• q ue o a- JamaJs o deixaram em O li vre que Almanzor vto em br anco - o a u · co tn pa oha, oculto, ta m - situação embal"açosa de· apresent0n ao vai,lvso Be- dacioso e:nbaidor prosbe ce.m, por cui dadoso disfa r c 1arou pAn•mptoriamen te nasea f dt trazia luxuusa seguiu: _ , que não só cou h eci a, 120~ . eueard~naGão, e em ~na -- Poss ) assegnrar-vos ,. -:---Senh or - r espo n deu mo tambvm já havia eo· 1folha de rosto S~" lia, g t·a ({lle e~\(~ l iv t•o é IDHgnifi· u m ter pela do aquele muç ul '!1an0 q ue alí está p~ ~--= ==:ar ====a~EF+ ::;: -=~~ n o m eiO da q uele g n .: po, · ~c== SE3e:::::=:=:::==::ar::!f/ a con t ai' historias mara- . ru

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B e nass:tfar e, embo ra che I ga do bá po ~1 co tem po, já 1 ,: se t o rn o u ftg u ra popul a t· j il nestes arred.nr es. Gaba-se à e possuir in vej avel saber ! ffi ~ . e a f n·ma qu e con h <'Ctl to· d os 08 liv ros ex istentes no mun do. Querem al g uns, porem, qu e ele n ão

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editaes até quinta feir~

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Os originaes, m-:smo não publicados, não serão df-volvidos

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Paixão Oriental HORA DE MATAR

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tambem um Heroi

Com batendo o analfa betismo. T ome a seu car go, para isso, a alfalbet1 um adultv, .soli· citando u rna cartilha ao pr of. Muu oz, q ue lha for necerá gratu it~:~mente. • Rua Gruguaiaoa, 1189.0-- Rio de J aneiro· ~ação dt~

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Este jornal não se responsabilisa 1 por artigos assinados Tabela

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go-c superior ás d emais obras desse an t o t· e - se· guudo os gwu Je::. er iti· cos- é preCol"ivel as pro· d u çãos A benda r racb. Em pode r de u m ignorante não teDJ as :suas paginas valor a l ~u m postas, po· rem, n as mãos Je um Je· trado podem torn:u'se m a is preciosas do que o a ne l do g ra n de Salomão Ao ou vir semeiha nt.e afir mativa , não se conte· ve 0 cã lifa e 13x clam ou , i rado: - Nãc1 passas de nm vil m enti rosa! O li \'l'O so bl'e o qua l tanta coisa cli::;seste tE' m tod as as fo· lhas em bran co . Bena~::osafar, c.om enor· me pasmo do::l pre~e n.tes , uão deixou trat1spa recer o ma1s leve i ndici o de pertubação! O ranco1· do sobsran<.•, capaz de gelal' o sangu e n as velas do mais att'evidc; a sua de· daração perigosa t r ama pa ra o mais babil - não tolhet·a~. siquet pequena parcela de Fu a mnçulrua· uica serenidade. E disse: = Senho r ! Q ue Ala, o Ex altado, voz C(lnserve ate a consumacão do ~e· , cu1o! Pe~os'vos hnmiHe· ll1ente perdão. A respos· !ta por mim fot'mulada é ; Pxata e perfeitn. H.efere Sé preciwente a nm livro ~rn brar,co! Que rlisse ~u?

------------------------------------------------ trt Seja Quinta-feira, o sen~a cion al fi.lflle

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Sabado, o super filme denomlnado

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AGUDOS

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Gazeta· de · AgUdos ----·- --- -A NO XVIII

AGUOOS (EST. DE S. PAULO)., 4 DE NOVEMBRO DE 1945 •

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AEnomia Atomicav. Atravoz a Tolovisão !d!~ioto.;:~~~,~~.•!s~:rr:~ I c. _ 'I·

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jpara a Humanirlade, uma

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A ma is sensa cioual dus pecializad~s britanicas, ~ ez que, a l~glaterra ~ noticias foi a divulgada recebeu um desenvolvi· os Estados Umdos tradt" recentemente pela im 1 mento notavel sob todos cionalmente . dc_rn_ou8tra· ~ prensa nm·te - americana Ios pontos de vis ta. E ra m seus pPmclplO::; de a qual segundo opin iüo \ agórn, c ombinGda com a respeito a integridade P. de acatad_o, cient ista pro' e ner~ia ato mica transfor jlibe rdade de toJ?s os ve a posa1hdade de futu : ma·se uuma arma eem joutroa povos. Assim se u ramente serem &rremas pl'ecedentes em toJa a , do, é necessario que es 1 sadas ~ornbas ato~:licas 11 historil-\ d a Hllrua níduJe \sas naçõe'3 conservem a por meJ~ dtt . te~ e visão ! ~ão será ela Ul-la da co . m e~ma força que lhea I~ <? 9ue 1sso sJgniÍICa . e mo uma am ea ça á paz ; de u e uc;ej o pa ra libertai' , fa01l compreender, con he 1 uuiversul corn o a prego Gm seus povos e 0 mun 11o I C~J?do as a m plas.. ~~ssio~ mnitoB. _rea?io u:t rios, ma_s inte iro ·d e um r eg im e Li ~ : b1hdad_eR da tele\ tsau e com o Ja d1sse o prtsl . 1 ranicü pa ra tJress er va - \ 1 } o o o ru os ete\tos tremendo& da H..~ ('11. ... 'l' rurn a n , é· neces· jl - ~o · t u .·o c1e 11 0 \ os ·

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u_ltimos anos recebeu C,\ j servem ·:se furtes e por!~ rm hosos est ndos por par rClsos pa ra . pode1' t·e p n· te das autoridades es· mir qua lqu e 0\Wa agrei'l'

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Tombou gloriosamente o heroe glorioso E t:estiu·.s' de luto alegremente A virgem que o &onhára para esposo•

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E a n oiva, con1o um passaro ju btil, R ompe a tumba e farfalha a,o sol fulgente O r utilo e/itandarte do Brastl !...

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E debalde esperando alguem 8incera Srmtia o coracão pul&ar no seio, Hoje em seus olhos de ternura leio A 1·énuncia de amor que desespera ...

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«bomba atomic:u A tele · s ut·io que <>S p o v os ve u ' . - ClenCJa . . que nos ced or6s tl esi:a guerra con v1sao,

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Todos voltaram I Todos, não I Não ve1u Para saudade de quem nol.o espern Aquele qu~ tombou da luta em meio Como a luz no eaplettdor da primavera·,

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AGUDENSE

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- - J Colaborações exclusi,•a;, doe l oluno!J do G. E. «Cel. Leite» i..

Ano III

Agud os, 4

de No vem bro de J !!4 ;->

Professor

0 1icuttl <;ão de D . Lidia Thiede

.>: ilm er o 56

~======;:=====-=~~~~~==~ ~~~-~ ---~~==~~==

"Do Concurso da Vitoria"

q u<~ U< > outro lado ri u m ·tr. , Depui.'l rompeu relnçÕCis MaJ'ia encontrou um ttco - i 1945. souberam houn\~ o Pa vilhüo co!.Il o l~ix •L ticc. e di,.:>e· lhe: I Gentil colcgu ioha, lil~ttituido pelo Correio Paulistano an!'i VErde . l1'oram bon.ha rdet'l dos pelo::~! - Ticu·lico, v oce não t ra·j ;:)uudaçõe~ 1 da Capital ~e u s nomes fic111 ão na liis 1snbmanuo~, d1 v~·rsoE oa vills l ballw ._ qu er bn ucar com igo? I 'l'i' e 0 prazer de r ece ber, M~tri Neide Casal 10 auos 8.o gr:m to na e r f:n\ Fempr·e na l_f'ro I nos:;os. I - bn uão t r:l balho? pors , on tem sua a ma vel ca rtinha a a F E B f ui br·& o Ç~l dos po vo:·: oprimrd t'" 1 O B rc,::il decl;11·ou, r·ntão, !' meu canto jà <• um trabalho ! qual dernoustrwa ,1 cortesia ,0 q 1' r ub· 6 t • ;E ., •) qu e l i be rt~tra tr.J. guer·rn á I r,, lia é :.1 :\leu m a · De ma uh ã ct-do en acordo a s I de umR boa ~olega · e om a er ua u ro 1. a 1 . ,,_.sper G' l . . vo.~ e I E mbora não a · con heça, · e m os q 11c, (1!lflUI po~ ~~ 1n,uwumo~s prcgurçu-:as. No ano de 1939 tre~ pa i·\d1 ar:te, pos~a t retn ular altatlt'~ , 'l:uto~t de convoCM O'i :-:?l.ltliio ~f>C~Ia/ Acord a $ Mana~ l por s ua p r l1p ria ca tta faço ses do velho muudo f 1zeram r :.\ por toda u parte n ba ndl"l ourl~)~, h· r~wwdll ~ f_<m,:n l~x -j.J a e tha! Agol'tl _ vou bus id eia de .que voce á 'uma uma união a que c h a mara m n1 brao cn. du pn. p ~d1 cl<)o ar r a B m stle. m , que 1 car wu:;gu e p;llllloh<l pa ra , iuteliaente m ·uina' o· ~ l ta11rt I fazer '.neu_ mm . h o. .•• \ I e, Iogv ,; i\ludaodo o ~txo. lO! para a . . de~: a.:-<>a:üo, vou ~ o~~os sold ados la, se por· . Marra f1~o u cu vergo nhada Idizer com•J é meu grupo, ~on . . P~usun~o que eram inven CIVers. !.}II IZeram a g ue rra . lt~ ra ~u valentern •· n tu, fo ram VJil uma a~elha e fa lou: ' Iorm<' seu pedido. clog ul<los pela cur"gem o va· - Abel!nnha, te uho do de 1 Me u grupc ccmo voce j· Por causa de um ped aço 1 de tern1, na P cluoia, o Cor l11stimiJ o pelo ~or!eio l'~<uli•t.:.u~" lor. . voo.;e tr~balhu _tanto? . Im agina, nãu Juzuoso; m as · r~d or, que_ n .J\lem a?hn que• . :. ·. da Uap1t~l Murtos de rr&marnro o -;e u - Do ~ e n11 m ? p01s o tra. ,foi nele que apreadi a ler; t•llt para SI f0 1 mvadHlú est~ 1 l iauu J~ts de 01m .dh? Barro~; S:1:1gue t> o u t ro!C' dt' r<~m ::. JJIO bt.lho e tao bom ! Ago ra es 1p or isso pa ra miro tem va • pai s. ~e pois, for~m tomada.; .3.o g rau r.,,, ... nm" pria vida para al ca nçar a Vi· Lou tira ndo o suco desta flor ! lo r. ' a Austna, a Russla, _a França P o a•qu c a F. E. B fo i to ria . paru f~zer . o mef. . ! Nf1 Semana da CriançcJ , A guerra de ~omqurs ta pros• c••mb te .r.· Cous~>guira m ·nu depois de t-.l ana vm uma roserra e . h · ., a r o a • •.uJ.•upa . grande~ lutas. pro 1 ouve um concurso de segum. . . . . .. . pen~ou : . . 1 vas de ling uagem e eu con· A força Expediciooa ria Bra Valeu o sacr1frcw de OC3· So a ros erra é que 11ão tra . 0 ' . d O Brasrl pa tz onde reron a democra~ia não fi cou iudi sileira foi combater U r! Euro sos Sulchl<los. So assi.m temos balha. J C(l~rJ mesmt, consegu~u I) 0 f1>rente. Oed e~1 Natal ao~ Nor agora a Paz i A roseira adivinhou o seu l d ·4 ugar en rt*: ns m enmasl . . pa para defende r a dernocra lt ro e t d' . e .o ano, mo rvo pe1o qna 1 ~s cia, a libet dade d os pc9os, tebamerrcauos parabqne apr . 0ds qule ~o ora B s _ao l c 1~ ~ pensa toento e t'ase: d S I recebi um lindo. livro d'e hi s· ta elecess em uma ase. oue ws e g orra e o ras r s~:n. - Voee tlsta eugana <~. e t · t ..1 d. . d a 1. 1r . ate• a n.• f r1ca, . Iniciou-t:e uruu g uerra e m t e-se org ul'noso d e seus f'lh . . h as rnrzes, · rretor. rram on 1 os voce v1sse m1.0 o .one p as. uo meu . . 1 de de excontravaw tropas ini· 3 etembro de 1939 • porque 0 . . caule .- os botões como tra· or Isso,. Íor vara mrm uma migas , D epois rompeu rei a . Eix o queria domionr () rnun · bal ham ! , ~emana feh:r., J v Íütt>iro, impô r o seu regi· Q 1 H ou_ve ções com a Italin e AJema Maria votou para casa e coro un h-a~ gera1 1 1 fs lou! das crra n ç ns, e apoz u ma nha e ainda tendo os subma· m ~. rinoa d o Eixo afu ndado nl· Os pa izes d o Eixo eram: Maria ApaÍh<:ida Brontes de Magn. !I - M a mãe,. resolvi ago ra tra mnsa d e doces, uo grupo. ~uus navios nossCis, declarou Ita Ea , Japã o e Alema nha. ; es 3·0 g~au . bal har! 'f odo o mundo trnba· Eütou -m e preparando par.~ guerra. a. ess~s doi~ .,:-aize$1. Os dirigentes desseil países ~eproduçao i lhu. O tico-tico, a abelha. e o:> exames, com grande cleoi· Pa ra a !tal ia p-arti 'I a F or· eram muito maus. Maria, v~nh11 cá! quao · l até a rose il'a, So OS· !Jregui· j cação. . A A'I P.mao ha toroou o Cor · 1 tos a oos voce te m ? per-: çosos-é qu e nü_o t r_abnl hnm . E?perando bôa_s r.otna, q u~; ça E~pediciona ria Brasi~eir·a. Mllltos derramara m , la, o redor, na Polouia, in v~tli u a g untou·lhe a mãe. O trabalh o e a v ;cla. . r.o t1_rar meu dr ploma com !'leu sangu e, e, outros, pPrde- Autralia, Rusçia e a França - Tenho li!eis ma mãe · i 'oeslmção,. como voce tam· raro a vida. O Bras il não p1)dia fi car in - E ntão j ~ é tempo de vn I Ibe to d eseJ~· . Os nossas :;;oldEtdos porta- diferente <Í opressão fei ta· a cs ce tr8 balhar. I ! . Sem mars termmo esta a;:~· ram se valenteme ute. Mo~tra - outrl.l,S paizPs. - M-amãe, trabalh a rei qu an ' . s10sa por conhecer a gent1l' ram• se gaerreir&s admiravéis. ' Ce deu a cidade de Na.bt! dó for grande como o senho ( Hesposta a uma ca;ta rece~lda de colega; faço vot'os pa ra que · A · d b. ' u ma aluma do G. E.. Cezar1o L an · f . e) seJa e1IZ nos E>xames.: . Coneorreram esses herPrg ao;:~ menof\ncs - o norte p a. ra. Agora quero n ncar com i para a Vitoria. ! ra lá formarem uma base. ls os pass-arinhos e as flores. ILilah ue CarvalhogBastos 4 une rem . Da co lega qut> nao teve A Pr.trin sE'nte-ae úrgulho· ! to njuclou muito a invasão, - Está be m, ruinha filha . i a mda o prazer de conhece la. sa de seus queridos fi llrup ,da A f rica. I V li a v j ardim brincar. I Ag •ldos, 19 de Outubro de L il&h

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~~~A~~RIOIXDEPENOE~T~

Plretor-Proprletario- IIF.UClll .. ES SOIUIANJ

Cnluboradores

IUl"ERSOS L22S . •

ANO XVIII

746

A IMPRENSA GOVERNA OiOrganisado

o direto rio do Partido iRe""Ublicano Pa,ulista, em A~udos

MUNDO.~POERNO

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nomento Puutteo

FALECIMENTO

José Julio de Carvalho

ARenuncia do sr. Get~I~O .Vargas

.K com verdadeiro cun.s t1anglrnento qu~ registra· EDU~RDO GOAE§ Quando o sol aparece O paiz viveu uo dia 29 de mo~ hoje o falecimento minguem lhe pôde con , No dia ~6 ultimo, reu · ' B~l'cnle~ Sorma.ni; 2°. tes. Outubro horas de intensa ex- do sr. Jo~é Julio àe Cal pectativa. valho, 'erificado no dia testar a exi$tcncH:l. Qua!l ~· niu'se o 13 s t ~ ci~~odc J ose de ampos Aguir·· 0 desenvolvtmeoto dos 811 • do uma verdade ~e exl' de Agudos os aut1gos re. Conselho commltivo: cessos militares, com a movi· 17 de Agot-to do corrent~ he'· tão certa quanto a l perrepistas a firo de t.o"/Joaquim Godiano. Lou · rnentação de ti'Opas na Capi. ano, ua localidade de Can existencia do sol, nin' l marem atitude ~m ' fHcelrenço Pires de A~uirTe, tal F'ederal, presaginva a ir· dido Motta. gucm lh~ pode negar a j do movn:neuto politico. 1 Calimflt•iv Perreira d~ Mo l rupçiio de unHi . luta. fratici.d~ · José Julio de Csnalbo. evidencia Eis a fun ção Coof01·m~ a tu lavrada e . L 1.• I de cousequencws tmprevtst" era nosso conterraaeo, e . .. , rars, azaro d e .uar.ros j ·'d d d .· dos Jornahstas. E corno !asl'lioada por todos.os pre M:~t.tos, :\iberto Ponce vets,.. se a 001 ~e e Ptnsa residiu em Agudos pot· munJo moderno todos : sen~es ficou defmitiva·: . · men.o e d~ açao das .cl.a~ses . . I ' . . 1de Camarg·o e Odonco de arruadas n~o pesasse d~eJsJva. muitos anos, sendo mniti~ . os homens se dm_ge~ 1mente Ol'g~~Izado o Dn·~ 1ca:-tro P ompéi a. Membt•og men te oa condu~ão dos acoo simo estimado por todo13 pel.o celebro, a nova 1de1a tor1o Mum_c1pnl rl n P~ J'tJ I pro f. ,João Serra flora· t <"ci me~tos, determiua.ndt' s quo o conbecE>ram. umverl:;almente reconhe· j do Republicano Paullsta 1 L"'lb \ t . ~ ·I . r <·ou•lcta do 11r . Getulio Var· Advogndo: ef"cdtor 13 ' d · IU O~.!! l, O ~'l001)1(!Q)V'eJ . Cida e constata a cu mo 1 de Agudos be m como o 1 l . ' , , li v· l gas, se m que se regrstrus.~e poeta de nomeada. Jose • ' 1 . . • rH .~ou ren·o lVJC <l . I(1a um fato lutuoso ::.equer. verdade, expústa pela ICvnselho Con~nlt1vo, lli/L <.! b r· D · 1 ::;o , b orek!sao - d t · Julio, noutros t~mpo.s fô· d' · 1 ·1 . · ec-e , •.JH a 100 ê\nté os acon ec!' Hnprensa, mg~ os úestt tegt·ado~ pelas :e~umles Autol}Í O Pirozi, Pedro t_neo tos •m i litar~s, 0 sr ~etulio ra o ídolo dos leitc.rPs dt) DOS da Bumamdade ou pessoas, ··- Pr estdente R d ' R I r• R I Vargas l'll !JUOCIOU 00 dia 29, ' O São Paulo dus A_gu · .. da R. o . on. IDa '. odo !:O . auo-e. d o povú. Olh e mos. ~o d os M:J.anoe1 p o r r·1rh, . . "' cerca das ::?2 hora::;, o cargo elo~,» jornal que existin essas homens que Já fo· l cba· Lo vice oresideute e Dwnyslt• V e ctunnt. T o de Prcbidente ' ia Republica, ne:-ta cidade 11t,sde 1904 ram do govern!J e ho· Achiles ~orm'ani 2.o d o~ os dicetOl'es jà. toma· que h&.v!u assumido desde 3 a ] 926. Com ~em; otimos je estão récolhidos ~ vi· I vice presidente, Manoel ram pos:-;P. d<1 $eu~ c~.rgvs de oovembr~ de 1930.. · · d · · · O fato cu1mma a sttuaçao escrito:, e rrlatl:n-ilboso~ ua pn,aJa. N~ u ma1s 1 ~~maneJo de Ohvell'a Ma e nout ea ra~ o sr. Mílnfle}: política, resolvtlodo'se tud.- versus, deleitava t.ud~s as valern nem P?dem! . no!chado Filho; l.o secreta Lr)pes <.lo LlvJ·ame uto Do lde utro de pouca::- horas, sem !~Pmanas cs St:! US mnmen~~ passo, que oso .JOrDalwtas i rio, M.ano•·l Lopt~s de Li f' f\ C·~tut_> Üt•legnch do U: . de,·,·amanH·~to de. eaog t~e.' des ::idmi radot't~:-:. que t>les ~sp ... smh~ram e vr~mento _Dóca; 2.o se~ l'e retor 1,_. JDD~o ~w C0ug~·es· 1de que~ crt~e ~fo1 pr_:c1p1t~d~ Até anos xtraz. c~;labo porv.eutura desprezaram, ~urJo Ofelix de Alm eida 50 do Pa rtJdo H.e pu blH:u· c~m! a te otahv .. de ~~lpe 1n1 ron un «Gm~t:>ta ,le Agu• conttouu.m 8 _exercer Fran'ço.-w: l.o tesonren·o rio ua Capiral do ~st :,do. cla<la t.:(l~ ~ n~;neaçao dos dos», Sf'ndo :>em pn• ' bem mearno UllperlO sobre a~ srs. BcnJamm • a_r~as para_ Ll · ·bl. d. · · d 0 I Chef~otura de PohcHt e Joao recebido os seus e~i!l'ito~. OpHllao pu ICil lllg;m ~liberto do Oi~tnto Fed P,ral. Portanto, as bof1 :~ qu ~ o cur8o dos acont.ecJruenl 'T\If' ~nul\l oc~ v·UHJ te ua 1 . · r ·t .lrY.It ill 'llf 6il> un postçao e1 u lidadé~ e dnt•! .~ pe:; ~ oae..: tos. Os JOrna JStas sao ao s r. Getulio Vargas. d ecidi· us homens de a<.;i'to n o Têm 0 seu lar em fes· Regtessou ontem de raro os cbdes militare~ que e intelett~ aPS Jo ~a udo so sent}do mais ~mplo d.o t.a desde 0 dia 28 de Ou sua VIHgem no Ri0 de <lss~mi~s'! o poder o miu i8tr.o extinto, fora r)l st>m prt> po..; vocabulo. Não na duvt'j b f ' .l Jaweiro n 81' Manuel Jose Lmh!lres, tul sua qual!· to3 font de dnvida~ ne st:" . . tu ro p. 1nuo com o , ' · · d d d p , d t .• s . ' JocalidadP., sendo um de da que h a mUl~Os JOl'Dl:l' • ' , L opes ;ao Livramento n e, .e re:s1 t!O e uo up1e listas que desvirtuam as n asm mento de um robu~ 1 • · . mo 1nbunal (l que teve Jogar ver dú gratidão a justa _ . . b ca uos:>o co ega ue 1mpren -. 3 h d' d t· d .cunçoes e ~- e pr.ostJtuem . to mentno · que rece en o sa d o c C urr~ 10 .1.:D au 1sta oras a ma ru"'a a. . . a::; h o mena~em j)Ostuma qut> r 1 1 á paga que recebem dos nome d e José David, o 110 ,. hoje lhe pres tim1u~. DECLARAÇÃO governantes que paru sr. Eduardo Lore na e a tanto su~traem dinheiro sra. d. Dinah Scbliter. I 1 Para IJS devidos fine dos cofres publico:,, libe de direito, declaro ter ralizando ·ú para o.s pro - · x prios fins pessoais. Mas Encu~tra se guardao peniido a minha carteira 1 é i s~o sempre um fato rambem acha-se em do \' letto, atacado de de motorista profi8sio- - - - - - · - - - - - 1'RES POR VEZ paosageiro. O sol tam · festa e enriquecido des·jgripe, o Dr. Hugo Pinbei na], expedida pf\la Dele· • • bem por vezes se oculta de 0 dia 2 ào corrente rc Machado, ilu~tre e cor gacia de Policia de Bo· a tra z. das nuvens mas, com 0 nascimento de seu reto Delegado de Policia tucatú em 1926. por f1m, esta:s tem que . ... ·dests cidade. Agudos, 2H de Outubro de 45. Boatos sio aempre · boatos, ~e desfazer e então apa· · pnmo~eutt~O, o lar do ~r. Mas, foi o que se ouviu falar: Rodolpho Juricic rece o brilho rutilante Üph~lix A. Françoso e O urubu, levantt.ndo vôo, Deixaria o morcego no lognr. d~ verdade. Os povo8 de sua Sl'h . d . Maria Apa I inte-ligentes · e cultos co' recida V3ce Françoso Se um nos causa repugnancia, mo o brituaico, o norte Nossos pat·abens. Festejou no dia 29 ul -- ·..· o outro, cada fica a lhe dever: »me rica no e ou I rofl, fat~lll .· timo .a data do seu ani· Chapa N·o 180.917. Um, chupa o sangue de sua:; vitim1>s, 1 mente tem que ser· go . - - - - - · - - - - - - . versa rio natalicio, a sra. «Ford» - modelo 1929. O outru, tem sempre ganas de comer. vernados pelo interesse BRASILEIROS '• d • J}J lj'd 1'th v· · a ' tena, espos Chamados no Ponto Conforme é velho e muito eonheciJo coletivo leàlmen te expos do Sr Eliziario Vieira 1 P eor !\ emenda que 0 1 oneto, seria Votar não é apenas · de estacionamento n. ~. Se tal ave que nãv vôn, to. comandante do Destaca voasse; ~tm direito. E' um dever. T elefone n o 76 Lugrandu todos, com tal patifaria! mento Policial ·desta ci· · I 0 0 Nesta Tip _ L-ltn_p_n_·_.- - - dade. A G u DOS KCT

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Andando um dia o grande Alm"ozor califa de Cordovu, disfar((ado em

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,,bt·as desse autot• e - se~undo os gtan Jeb en ti· eos- é preterivel a~ pro· duçãos Abendarracb. Em al- I poder de um ignorante não ten1 as suas paginas valor alguru postas, . pl) ' r·e m, nas mios Je um le· maueira:s extravagantes. ~· ,·erclade. que Ct1? he o aventareiro e perguntllU uas.safar: t!'ado podem tornHr·se d e~ pe1·tava a atenção ~~es todc<> os hvl'os ate h o·. lhe: - Sobeja vezes relí já ma1s preciosas do que o nos tl'anseute:s, l'euuidos Je esct"itos não só ro l fl- I - Dize-me, então, o i·lfsta obra admiravel, 6 anel do grande Salomão al voroc;ados e m tot·no de- ' Ia m como no r est o do. lustrado mnçulrn a uo, qaallgloriu~o calira! Ao onvir semeibant.e le. mundo? é a tua opin ião sob te es-1 Com grande es panto 1 afirmativa, não sr, co nte· - _çonbeces aquel*' h o· O ~ll'gnt,) açentureiro, 1ta vbra qn e tantas ger:-t-1 dos pre~entes - que sa • ve o caiifa e ~:xclumou, m em ? - perguntou o c uja flndacia e sngacidad(~ . ções tem visto"? • biam· tratar-::-e de um liirado: sultiio ao vizit' qu e o a- jamais o tleixaram em O lino que Almanzot no em bran co - o au · Nãc1 p assa~ de um cam panha, _oculto, tarn· !situação ernbantÇOSé1 de· 1arJresentou ao v:ticl c-s o Be- daeioso embaidor prosvil menti !'Os o! O livro so ~em, po t' em da doso d isfar c IH rou perem ptnria u·1eu te l nasi:a fa 1 trazia 1ux ttvs a seguiu: hl'e o qual tanta co1sa · ce.= , - so, c?_u.1ec;:_1, d - '1 , , " qu e uao ~o- e u c-ar enaça o, e e ~1 ~ ua ·- I) oss·: assegnrar-~~s rlit-;seste t t> m todas as fo· . Senhor - I e;.:;po nde~l . mo tambem Ja bav11:\ c•o · 1 folha de l'v.sto se ha, gra lqne este l1VI'O é magmfl- lhas em bt·anco o mterpelado - aquele Bena~sufar, com enor·

me1·cador, a cot'l'er as ruas dessa cidade, com 0 intui- 1 Detennio f• U, assim , o! mentado todos os livros 1va do em carateres c!oura to de ohservc:J.r, completa! su ltão.. qu e o psendo sabio até então v indos a lum e. dos, o seguinte titnlo: mente desperc8 bido, fosse levado ao palacio T omou, e ntão, o ca lifa «Ultirn os pe.nshmentos eo · gnns de seus aspetos d e· em pr~seoça d us u ubres de t1m livro em bl'an co , genhosos de Abnl.Sanar·i » parou~se-lhe u.m indiv~Juo 1 ul t>.~às e po~:;t.a:'i da corte,\ que ard:losameut~ mandà (\ pe71as lida a curwsa que, pelo traJar ex obco e~ per o u ntou·lb~. r1-1 compor para Il nq uear ep1~raf~. l't>S pondeu B e·

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tolhera!ll, siquet· pequena parcela de sua muçulma· uica serenidade. E disse: = Senbor! ·Que Aia, o Exaltado, voz cc: nserve I ate a consuma(}âo do ~e · culo ! Peços'vos hnmiH e· 1 n. ente perdão. A respos· ta por mim fonnn\ada é

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o ma1s le ve indi~Jio de pe rtnbação! O ranco1' Jo sob eran o, ca pa~ de gelar o sangue nas veias do m a is ate8vil.lc; a sua de· claraçã o pen~osa tram a

h Sa:an janta -~- omuosc-:.~ I N R M .1 lI Paixão Oriental

no mnndo. Quere-::n ai· guns, po re m , que ele não paose d e um embu3teiro

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gado há pou co t empo, já 1 se toru o n figura popular nestes arredores. Gabn-l'e àe possuit· invejavel sl'lberl e afit·ma qu e co nh ece to· dos os livros exist e ntes

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GAZETA DE

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tod·)S so pode fazer o bem ' de um ignorante. não te l'enternPute f:-w tastisca: As Aplicações cien E' exatamente o caso de 1 r·ia valo:·, mas que eutre· mandou dar'lbe tllll trrje G - d pd um li \rO tllli branco que, !gue a tl tn Sêi bio pod~t-ia de hon ra e deixou·o partir 3fV30 e e f3 longe de ser nocivo, ~o tornar·se uma preciosida· em paz, com boa recom O carvào de pedra pode de ter uti lidade para I de. Para isto seria bastan pensa. p~los ramiobos tão abundante 'Jí• ~errito quem c vender e »puna ' te que es te imprimisse , de A lá. rio ingle6, póJt· 1:3er con · uo negociú boa quantia Ju lguei·o 2 uperior a todas ss obras de A bu1·Sanari . Esse hom em não pnssa de um humilde obreiro, e este livro é, assim, a melhor das übJ·a s qne Pie

tem produzidu. Ois~e, tam

bem, que eIe era prefiri · vel aos tJ'a balhos dP A. beouenacb .. 0 mise ro iào

nas su~:~s pagina:s em bran co pe:lsH~eutos m~~11is, versos del!cnd ns c enstutl'

lll8tJ tos

sid emdo com 0

BRA S I LEI R OS

nteü:!

Votar não é apena.fl

Almanr1wr viu :;:e obri um dit·eito. E' um dever. gndo a l't:-con bt>Cf-' l' que o ' Cumpri 0 , inteJigeute Be oas~afa r \eu ; _ _ _ _ cend..:'o uaquel~ pt·oeura· 1 . j -ra, fora UHti !':l 1Htb!l e rnnis e:::pe1to do qu e ele Al em dü~so; tendo con' I eluidt> q ue não pas:.-ava de um sofi sta tã o ardilc,· ~ o quau tv iu ofetJSÍ\'O, qu~·, audn\-él a di ~ tJ'a ir 1 pc•V0 1 co m suas d(>c1arn<;ões apa 1:

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latra que teve a andacia de criticar algnus versicn los do Alcol'ão! Pa rece'ml:' q ue um lino em bL·anco é prefer·i vel sempre nq IH' le que co n teuba conrt-i 1o~ . - j 1 · d "'' I · a Ie1 vosos ao 11 vro e .., .a. I A Legiiio Brasileira dt I Afirmei, por firu , qut> Assisiencia é o exercitr 1 o livro, posto nas mãv~ da r etaguarâ&, I

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teRuuro da qnirnira ~o anilioas, der na. Das s uas entra pari,t a co nhas e re l iradP () alca· t e ~·iais plást

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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 4 DE NOVEMBRO DE 1945

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......

Sublime Renuncia

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1 f para a Hurnanirlade, uma ;;ensacional das 1peciali~adus britanicas\ vez que~ H In_glaterra ~ · Todos voltaram 1 Todos, não I Não vei-u · a divulgada 1 recebeu um desenvolvi· o~ Estacws Umdos tradi" Para saudad11 de quem nol.o espern pela im i mento notavel sob todos IClOnalmenLe demonstra· Aquele que tombou da luta em meio Gomo a luz no esplehdor da primavera. - americana i od pontos rle vista. E ~ rum ~eus p_áncip~us de segundo opinião ! agórn, combinad11 com a . respeito a mteg-ndade P. E debalde esperando alguem sincera tad_o_ cientista pro' Í energia atomica transfor jliberdade de tod?s os SentirJ n coracão pulsar no Mio, osathJade de futu' 1 rna:se uurna arma eern -outro.'l povos. Ó.t:!Slro s~::n H oje em seus olhos de ternura le-io serem &rrema8· j ~H'eceden tes em toda a! do , ~ nece~ario que etl A ?'enuncia de amor que desespera ... ~ombas ato~icas . historia da Huruanídade sas nações consen. em a i Tomb~J.(. glo·rir>samente o heroe glorioso met? dtl . te~ev1são ! ~ão ?.e rá ela usaJa co , mesma :força que lhes l~ R tJestiu·set de luto alegremente ue 1sso sJgmfic& e mo urna amc:.1Ça á paz ; deu eno,; ejo para libertar \ A 1•irgem que o ~onhára para esposo. compreendH, con h _e 1 u ni~er~ul co ~TJO tt preg-oa m ~ seus povos e 0 mundo . : . as amplas. ~oss\· J mmto~. ,rea~:1oua nos, ma_~ inteiro dt um regime ti ~ E a noiz;a, como um pass.aro jubtil, hdad_es da tele\'tsau e como Ja <h!:lõO o pres1' ranicú pnra preBserva· : Rompe a tumba e farfalha ~o sol fulgente os efe<tos tre_mendos da d~nte 'l'rumtHl, é necea· lo 00 futth'O OP. 00 ,. 0 R I O rutilo estandarte do Bramll... «bomba . atornlC<\l A tele· sa no que os pO\IOs v cu · 'b 1 ··1 . ' perwos e a tr 1 u aço~s. 1 v1s_ao, C1enc1a que no~ cedorE::~ de!"\.a guerra coo o Marcondes CESAR. ~I u~t1mos anos recebeu ca J se t· ve m'se Íút't e_s e pud~ !"• -'!!~-~ ~ _ ,_._::::.<><>~DCM,~~v..-=yyvv...N ...,..X"v"'vxv= .......... ~~ ./.}

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Assmem este Jornal

56US

Impressos nesta Tipografia

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INICIATIVA

AGUDENSE 1

Colabor&çôes -;;clusivas do~

ah1uos <.lo U. t:. « Ccl. Leite»

Ano

III

de Novembro de

Agudos, 4

"DO· Concurso da Vitoria"

no

H>4fl

~nme ro 56

Orie ntnção de D. Lidia Thiede

.r:n·;r,

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Professo t·

que OUti'O h~(~o el o_ I . 'De p<· i~ . . ro mpe u relaçõc., Maria ~ncontrou um tl\.:0 - - , 1945._ . souberam honra. o P .1 v11hao t 1 1Ul o L1xo. 1ttco e ch , ~e- lhr: Geaul colegumha. ln!ltituido pelo Correio Paulistano anri verdt~. ForLu.n borr.b_o rd rfldos pel_os• - 'fico-rico. vcce não ~ra· \ ~aurlaçõe"' 1 da Capital ~euil no mes fi c1H ão na llt s! snbma1 i nol', d 1voorsoe na v ws i' ballw ._ quer_ bnocar corotgo~ 1 Ti\ e 0 praze r oe receber, Mari Neide Casal 10 anos 3.o gr:m ton•l e pRrn Eetnpre rltl. !~~tn l u.-.r-r::os . _ -- 1'.!1 na_t~ trabalho? pots, ontem, sua llmtwel cartinha a 1 Porque a F. JJ. B . foi br;.nçu dus po v·).: oprnn1rl u~, O Br~!'ul ~t ec!~:~rou, {·ntun, meu c·anto Ja ~ um trabalho! llUal demonstrava :-\ cnrtesia eumbate•• na Europa que, ltbertn.ram. _ guerr(l a [tdHI. e u .".lenm a- De ~1-1nhii C(~do en acord~ as I de um a boa colega. · ' . ~-speramos q•lf; . doqu1 po~· ch,<l, . lm•!t ll!ld ~ prcgutçvs::t:;. \ o_c e I .l:!:mborH não a conhr,ç~1 • No ano de 1939 trez pai - dtaete, posl'a trennal>n altan~>~ frato~1 o-lc CtHI\'OCnr u..; ~'?1-,lllf!O ;::;c ~~u/ Acotrla, Marw! Ipor 6110 pmpria carta faço ses do veibo mu ndo fizeram ra por tod:.1 a patte a bund '-" t duJ ?~• I·Jnuan do ·~ f_"rc; t l<.x ,la c dn! Agora _ vou b tH) (ideia de .que voce á um n uma UoÍâO a que chamaram rn bri:IOCS\ du p :tz. i;I C_thCIOU8I!à J3m~!lt' ,r<l, que I ~:.ll' Ulll ~gC ~ pa\htnha, para ioteJigeote ru e uiua· fi:ixo. lo t para a ltal JH. . fazl!r ':O .:> u. rumho. .\te logv ~ Muda ndo d!! a:-.;unt•J vou Peusa ndo que eram inven ?~Jo~sos s oldadO$ hl, s~ pol' . Ma rt a f1cou euvergooh a.da I dize r com·> é meu "rup~ ~on civeil'l, !J.Iti;,eram a g ue t' I'U· t::Jra~' va le ntem.mf P., !oram VJil li!OU abelha e fa lou: , : (Ol'Q.I(' seu ped ido~ , Por causa d e ~m pPd~ço . . . . elogHtüos p t>la curtlgem e va- Abelbiuha, teoho do de 1 Meu g rupc, ccmo VllCC j· 1 de terr~, na P {)iuma, o Cor lln~t•tu1Jo pelo Gorreto l'&uh~ t.un., lor. _ voçe tr~balha ~anto~ . , magtna, não> é luznoso; ma::s redo r, que a Alemanha que• . _ tia Capttill i\lullOS derramara m o .:;eu - Do de- wtm~ pots o tra !foi nele que aprendi a le r; ria para si foi iuvadido est~ illanu Is1.; de Carvalh~ Borros sn~glt~>_ P ou tros deram a P·? b<~lho e tão bom! Agora es· 1por isso, para mim tem va· 3-0 grau femeru ud pais. D e pois. foram tomada_-;· pn~ v1da pa ra alcançar a Vt tou tirando o s uco desta flor !!or. a Aus tria, a R ussia, _». França Pom·qne a 1'. E. n . foi lo na. . . paw fazer o mel. . N ~' d (' . A gt~erra ele !!OmQUISta pros• combater nu ~uropa. Cons"glliram ·fia depOis de Maiia viu uma rosetrà e. h a "'e mana a ,rtan çal segum. •'-' gran~e:; lut.as. . . . ptwson : t v~uve ~~m"' cuncur,;o de Pt ~ 18 i Valeu o sacnftciO de ucs.l Só a roseira é que oão tra ' _de ltn..,uagem , e en .000 O Brasi l, paiz onde reina A orça Expedi ciona riA Bra o g do ...n democrnci·a , na - o f··, cou ·.-udl. S I·1e ira fo)i combater ~~ ~ Euro sos Süldados. So ass im temos L,.lll". : c<'1m 1ao mes mo, .. {J" ~ t c nse ut.n l't>rente.- Oeden Notai aos ~or pa para defender ·a dE>.mocra agora a Paz A r oseira adivinhou o se u o .o 4 ugar eo rP: as n~emraas te amertcauos pora que a lt es cia. a libe rd ade d o& p~vos, Os qu e vol to ram estão ch e peosarne uto e disse: li de anol_d otltl) pe~ h~a\ 1 tabelecessem uma base . Pode' I . ios de gloria e o Braõil St!D~ - Voce esta enganad<~. Se re~e um In O 1 ~ro e 15 · d a 1·t 1r · a t'e a i~' f rtca, · ntctuu-~ed u ma g uerra em te-s(: orgulhos o de seu;; filhos voce vi'sse m 1' nhas I'ai'zes, o j' to·npetas_ do m_eu dJreto_r. riaaJ _o~ Selembr 0 . e d1939 de e;e excontra varo t r opas m!' E' . ' porque 0 . caule t- os botões como tra· or l ~so, foi !Jara mtm uma migas. Depois rompeu rE>la · IX? q~l erl~ 0 ~ 1 nar c, mu~· I bal ham! semana feli:..:, ções c(lm a Ita lia e Alerua d\) I;:;teJro, Impor 0 seu regi O Ma na voltou para casa e Hou_v e com unhão geral nha e ainda tendo os subma· m~. · fa lou! da s crJancas, e apoz um a rinoa do Eixo afuudado al· Os paizes do E;xo eran,: Maria Aparecida Brantes de Maga.l _ Mamãe, resolvi a gora trn mnsa de doces, no grupo. guus navios no:;s0s, declarou llalia, J apão e AIPmuoha. lhi es 3·0 grau 1balhar! Todo o mundo tra~a· E!:!tou -m e preparando par.\ g uerra a eEs~s dois ;:-aizes. Os diri~eotes desses países Heproduç:io ; lha. O tico- tico, a abelha e o~ exames, com g rande dedi· Para a ltalia 1-iarti'l a for· eram mtuto maus. .Maria, vt:!nhu cá/ quan- 1 até a wseim , S o Oil (Jregni·\ cacão. ça E~pedi ciooariu Brasi ~eira. :\ Alc~mAoba _tortl~ll o ~or· 1 tos anos voe: tem ? per- • çosos é que oã_o tr_nbalham . l E~pe_rando bôa_s r.otas, q ue Muttos derramaram~ la, o r edor, na Poloma, mvadm ~;~ guoto u·Jhe a mae. ' O trubu lho e a v:rla. . r.o t~rar_ m E:u diploma com ... eu sangue, <', outros. pPrde- Antralia. Rus~ía e a França - Tenho f-leis mamãe I' : ues tmçao,. como voce tam· rnm a vi·d a. O Brasil niic p~>dia ficar in - Entii.o já é teUlp.J d e v n . I bem JeseJ~· _ Os nosses .sold&dos porta· diferente á opressão feita a cs ce tr9ba lhar. Sem ma18 terUl!DO esta n~· 1 raro se valenlero e ute. Mo~tra- outros paizf's. . - Mamãe, trabalharei quan _ s 10sa por conhecer a geutJI ram•se guerreirús ::tdmiraveis., Cedeu a cidade de )lata! d0 for grande como a seobo (Resposta a uma ca~ta rece~Hla de colega; faço votos para que ,_ . \ . d . I UJnll aluma do G. ge)E. Cczarto Lan- seJa . { r (]oncorr<'!ram esses ue rou.. ao~ nmencancs o norte pa ra. Agora quero brmcar com e tz nos t>xames. para a Vitoria. : ra lá formarem um a bas to. ls os passarinhos e os flores. · Lilah de Carvalho Bastos 4 ane fero _Da colega que não teve A Plitria :se:Jte- se orgulho· ! to ajudou muito a inva::~ão' - Está bem, minha. filha . 1. aiilda o prazer de conhece la. sa de seus queridos fiihug,da Africa. I Vá ao jardim brincar. ! Ag ,tdcs, Hl de Outubro de ·Lil&h _

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GOVE~NA OiOr~?;ani:a.do o dir~torio do Partido\ 111 Ãmnee~~cia"';;~~;. MUN_IIO_~RNO iRepubhca.no Pa.uhsta em Agudos Getulio Vargas l Jmr a prestigittr a cand i datur a d o brigadeiro • • Mario Pinto Serva

EDU~ BDO

746

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A IMPRENSA

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11 NUM . _

GOMES

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F ALE CIMENTO

· José .J uJiu d e Ca rvalho

K com verdadei•·o cun~ ttangimento qn8 registra· mofl hoje o falecimento do sr. Jo~é Julio de C&.r VHlho, Yerifiêado no dia 17 de Ago~to do corre nt~ ano, ua localidade de Can dido Mona. José Julio de Ü3n•alho.

Quando o sol aparece I' O paiz vi\·eu uo dia 29 de ming~.;em ihe póde con No dia ~6 ultimo, reu· · H e rcules Sormaoi; 2°. tes. Outubm horas de intensa ex pecta1iva. testar a exi;:;tcucia. Quao iniu'se n e s t :t cidnde Jo~e de ampos Aguil'' desenvolvimento dos • 0 8 11 do uma verdade ~e exi·l dê Agudos 08 antigos re. Conselho coneultivo: cessos militares, com a movi· 1 be tão certa quunlo ai penepistas a fim de to' 1Joaquim G odinno. Lou· men tação de tropas ua Capi. existencia do sol, nin· 1marem atitude em fnce ! renço Pites de Af!uine, tal Federal, pres~:~giava a irguem lh~ pode uegar a j do mov1mento polit; co. 1CalimPI'i a PE::t·reira do .Mo 1rupçi'io de uma. Juta. frotic~d~ evidencia. Ei~ a fun ção . Confonne ata lavrada e . L d t• 'de cousequencws •mpre v•s•· era ousso conterraneo, e dos J'ornalistas .E com o I a~sioada pot todos os pre !'aiS, nzal? e ~flrros j veis, se a unidade de pt:nsa· r esi diu em Agudos por • I " . Mattos, Alberto P(Jnce • d a - rl 1 m undo moderno t0do~ · 8entes ficou dermitiva· ,· . men.o e : çao as _c _a~ses muitos anos, sendo m ui ti:-. . . I ' • . de Cama1go e OdcJt'lCO de a rruadas nao pestlsse dJCISJva. . . d os homens se rlm_ge~ !mente oeg~~1zado o Dn·~ iCa:-tro P o mpéi a. MHmbt•oo; mente ua coodu._ão do.; aco!J s1mo estnna o por todo~ pe~o celebro, a nova 1de~a tot'IO Mun.•.c1pal do Part1 1pr 11 f. João SeiTa H ora· tt>eimentos, detexminand(• s quo o couhecer~ll·n . umversalmente reconb e · l do RepubliCa no Pauhstn I ·~·rb o ."\n o\ t . ~·I . r ,•u un ciH do sr. Getulio V ar· Advo2'11do: escrit<H' e · d IUofl~ l Cid a e constata a Cu mo 1de Agudos, be m como o I J . , MOUIOvJVeJ ll v · l JlIgas, sem que se regJS' tras ..:;e poeta de~ nomellda. J ose . . .TH J0111'f'li'O l e o. l ( a um fat0 lutHOIIO :,equer. .lt11·10 , ll(>utros t~mpoa fô· ver dade, exposta pe Ja I Conse Ih o Consu lt1vo, 11.1 1L ;..: b r· Dame · l ;:,o . b pressao - d t ·. . d· · .J ·1 e C'e , IJa a mo os acon ec1 .d l d l .t d Imprensa, mg~ o:-:: v.estt tegradns pe1as se~umte~ ~ AutOI.:!io Pirozi, P ed t·o mt?ntos m!lítares, 0 sr Getulio ra o 1 o o os e1 vn~s o nos da Humamd~de OU I pessoas; Pros1Jente R d' R d p: , R' , Vargas renunciou no <lia 29, 'O São Paulo dc1s Agu· 00 0 0 do povo. Olhemos ~odos : Mauoel Porfíri,, cta R(!· .~,. ~wgc 11cerca das 22 horas, 0 cargo elos,» jornal qu e cxis ti n . mn, . e~sas homens que Já fo· cba; l.o vice presidente e Dwny~lt.J VectUTIOL To j de Prc~i_dente tl~ Rep u?Iica, 11 estn cidade ll ~-1sdo 1904 l'CIID do governu e ho· l Acbíles oormani 2.o dos O:i dit•etores jà tOma· que h !iV!á as~Um!dO desoe 3 a 1926. Ü\\\n !'~\1S otimo.;; je estão récolhido~ Á vi· t vice presidente Manoel ram pos:;;e de seu~ carg.>::;l de novembro ~e 1930._ - esct·ito~ e mal·a"ilhoso-> . . I . ! O fato culmma a s1tuaçao dn pn r aJa. N~Utl ma1s maocw. de O h veu·a Ma e uom e:u·a n~ 0 sr. ManPe.l 1 politica, resolvt!odo'se tu<i.. ' P I'SO~, dele i ta v a. tud ;'" a-: vtt le m nem P?dem! . (tO ;chado F!lhr,; l.o secreta · Lopes do Ln·nlm f. uto lJO jdeutro dt· pouca;. horas, sem BPmanas cs St!US lllutlle i·<,~ passo que os _JoroaJJBlaS l rio, Mano "! Lop8S d~ Li ca cvm <• Dui .... gadn do lJ i·!' derru n.am t>l~to de .saog~e_, des admirador~-'· qu: t>les :spesmht.u:am e vramrn to ,Oóca; 2.o se~1·e retorit) juo~o ~w C<.~ngr0s' de que a ci'IS_e fot preCJplt~d~ Até 11n_o~ a lraz, ro1abo, porv_eutur a. desprez.aram.l1a rio Ofellx de Alru(·1da so do Part1d ü Hepubli c.;:r c?m u tc:ntat•va de g~lpe •m 1·on tiA «lj;~zt>ra de Agu contmuam a oxercer o ' ., . I d d cJUda v• nn a nomeaçao dod 11, , . . tesnnretJ'O DO un I...Alplta ,, I:!JSla o. dns, S('JH) O :>e m p~·n be1n 1 Françoso: l.o rue;;mo imperio sobre a srs. 1)cnJnm•n • argas para a ·· '. . ·" ·bl' d: · · · GhPfa' ura de Policiu. e João [ rectbl d o os Peus es,~ t'l to~. OplDJao pd u ICa H lg;Indo Y.I Alber;o do úistnto FeclPraL Portanto as boa·~ qn a () curso os aconteCJrucu ) Q' ' ' l' ~\: SãO lJIUnle J~ lmpOSIÇaO f~J t~ jlidade:: e d~tt>,_, ne~:;,Oéle.._ t~s.h s J_ordna ~-s ao sr. Getuho Va_r~:ls. dectd•· e int elet~êt!•s do · ~audoso n~ omens e .u.;.to no Têm o seu lar em fcs· H eg J·Psso u ontem de raru os chefes m1htares que sentido mais amplo do •' d d .l · 2B d O Ena v111gem ao R.ir1 de ussurniõse 0 poder 0 ministro exti uto. fonl!f! 1-lt>mpre P0 " , e u Jameiro, ( 1 81'. .:Vlan~~el Jose, LJOhtHes . · t ~ ~ f~·· elA clt1v·1 u'1 a"'• nf'sl·" vocabulo. Não .na duv!'. . "a es e o.. uJa . uu sua quah· l 0 ~ (,. rt ~ ' da que ha muitos jorna· l tubro J..> · ftnd(J, com o Lopes :do L iv raJOento Do d Hde de Pres tdcote Jo Supre' localidadE>, sendo u~ ele listas qu e desvirtuam as nascnn~uto de um l'Obu~ ca nosso col(:'ga Je impren· ':?o Trilmnal, o que teve Jogar ver d(1 ~ratid:lo a JUSta funções e se prostit uem to memuo ql!e recebeu o sa, do ( Oorn·IO r~ulista· as 3 horas da madru~ada. h omenagem po~tu ma qm~ á paga que recebem dosluome de J osé Da>id, o .no~. hoje lhe prestamos. governantes que para sr. Edual'do L o rena e a I OEGLJ\RAÇÃO tanto subtraem dinheiro 1sra. d. Dinab Scbliter. i Para os devidos fins dos cofres publico~:., li be de Jireito, declaro ter

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Nascimentos

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ndizando·ú para os pro

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Dr. Hugo Pinheiro

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prios fins pessouis . Mas , Encontra se guardao penlido a minha carteira é i s~ o sempre um hto rambem acha-se em do t' leito, atacado de de motorista profis8ioT RES POR "\•Ez pa'Jsageíro. O sol tam · ~festa e enriquecido de:r !gripE::) o Dr. ~ngo Pinhei nal, expedida pt>:la Dele· _ . . .,. be m por vezes se oculta de 0 dia 2 ào co rrente Ire M achado, Ilu'3tre e cor gacia de Policia de Bo· 8 ~M M ETRIC..t. ~ KIM •• a traz . das nuvens mas, com o nasc1men · t o de setl ) reto Delegado de Policia t ucatú eru 1926. ~ por f 1m, estas tem que ~. · dests cidade. Agudos, 2!l de Outubro de 45. Boatos são sempre boatos, s e desfazer e então apa· primog-enito, o lar do .:1 . Mas. foi o que se ouviu falar: Rodolpho J uricic rece o brilho rutilante 0 1,helix A. .Françoso e O urubu, levant:.ndo vóo, DP.ixaria o morcego no lugar . da verd&de. Os povof: de sua sr~. d. Maria Apa, inteligentes e culto~ co· recida L9ce Ft·}lnçoso : Se um nos causa repugnancia, mo o bntaaico, o nor ie Nossos pat'a bens. Festejou no dia 29 ul O outro, cadn t:íca ll lhe dever: .. 1 U w, chupn o ~augue de suas vit i ma~;, americano e OU l'Ot\ fatul t imo a data do seu ani'\ Chapa ~~·o 183. 917. mente tem q ne se r go versa rio natalicio, a sra. «Ford»- modelo 1929. O outro, tem sellJ pre gilll riS dr cunll r. vernados pelo interesse BRASILEIROS ! d. Edt' th 17J.el. la, espo~a \ Chamados no Ponto Conforme é velho e muito conhecido coletivo lealmente expos d0 S Jj'l' · · 1 ,Ira · de estacionamento n. ~. Peor q emenda que o 1 oneto, seria Votar não é apenas r. I2J IZiarw t0 · comandante do Ve~t3ca Se tal ave que Dãil võa, voasse; um dit·eito. E' um dever. Telefone n.O 76 Logrando todos, com tal patifaria! mento Policial ·desta ci· Cumpri o.

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CONTO DE Andando um dia o grande Almanzor calira de Oordova, disfarçado em . Malba met·cador, a correr as ruas dessa cidade, com 0 iotni- ! Determin ou, assim, o ruentad'> t odos os livros v a do em carateres dou r<\ to d e ohservdr, completa 1 sultão~ que o pseudo ~Rbio até dntão vindos a lume. dos, o seguiu te título: mente despe1'cebido, al-I fosse levado ao palacio T omou, então, o califa «Ultimas pt)ns;,mentos eu· gnns de seus aspetos. de· ; em p_reseoça dos nobres\ de t1tn l_ivro em branco_, gen hosos de Abnl-Sanari » 1 parou-se- lhe u_m indiv~Juo l ult>.~as e pobt.ns da corte, ·l que arJ~losa~en t~ manda· ~penas lida a curioM que, pelo traJar exotiCO e j pet ~untou-lhe. ra compor para !h'q ut:'ar ep1grafe, respo ndeu Be1 mane•ras extravagantes. ~ 'erdade que eonhe- [o av e nt~1reiro e pergunt\m nas.:safal': despettava a atenção ce~ todos os livros até bo· l lhe: - Sobeja vezes re1í já dos tranEentes, reunidos )e t:>Set·itos não só r o Is- ! -Dize-me, então, i·,Psta abra admiravel, ó alvoroçados em torno de·1lam c?mo nc) re~to do _lustrado muçulmano, qual glorio ~o califa! le. _ mundo? é a t ua opiuião sobte Hs-' Coro gn111de espanto - Conheces aquelf' bo O ~ll'gnta a1·euturell'O, ta vbra qn e tanras gcrn· dos pre5entes - que sa• mem ? - perguntGu o cuja nudacia e sagacidade çnes tem visto? biaru tratar··se de um lisultão ao vizir que o a- jamais o deixRt'am em O li vro que Almanzor vro em branco - o aucompanba, .oculto, b11u- .situnção embaraçosa de· aprel':f'ntou ao vairl 0so Be· daeirJso embnidor prosbern por cu 1d·a doso d.IS f <lt, clnron pnrcmptoriamente naseafat trazta · luxth>Sa seguiu: • ' ce._ Se h , ,,., que não só Cfl_llheci~l, G<;- j enrardenação, e ct~ sm\ ·- Posso assegurar· vos . n or - re~pondE'u mo tambem Ja hav1a co · folha de ro~to sr:> !ta, gra Ique este l ivt'Ll é magnifi-> mtürpelado aquele tllUÇUlm H nO q ne a}Í está ,:::==:::=::::::3 3 ~----~--==3~E==:::::::::::::=:=3rE=::=::=:::::=:=::3::::::::5'~~ no m eio ct aquele gn~pü. ~ ~c:z== •E3;:;:s:==:==::::;;;==:::=J=J a contai' 11i:sto1·ias maPa- 1

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vilbosas e a relatart:-Sti'R· nhos sucessos, chl'lma·~e'l: I· ')1

Be~Jassafar e~embora cbe gado há po~1co tempo, já 1 se tornou f1gm·a popular nestes arredores. Gabn-~e

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cie possuir• invt'javel saber

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e Hfil'ma que conhE-ce to· do8 o~ livros existentes no munri o. Querem ai · guns. porem, que ele não

j\presentará durante a semana os seguintes filmes ...·----

Hoje - em 1 grandiosa sessão - Hoje

s an J. aflta

A's .3,30 em ponto

~1a~~t~ ~=b~mq~:~ue~~~~·~ h fiJ

~:~a~~?lif!ameute desma~-

- P o r Maomé - ex- ffijJll clatnt•U o calif:1 = encarregar·rue disto ~ c:.s ~ tigar esse esse a veu tu roi ~ ro audacioso! I ID

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Recebl!~sc artigos, publicaçõE's e cdttaes até quinta feira

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3.a-jetra, o grandoso filme irttitulado.

Paixão Oriental Quinta-feira, o sen~acional fil111e

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Este jornal nõ.o se r esponsabilidn por artigos aao>inados

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(EST . DE S. PAULO), 4

DE NOVEMBR O DE 1945

746

AEnor[ia Atomica Atravoz aTolovisão!d~~i.,to~:~~~r~a;.~s~~rr:~l )(' ~ u-b-1- 1·m ------e-:;~QR Ç~ ~ , i~ara enuncta ~I 1

a. -

a Humanidade, urna 1 I A mais sensacional das·I pe cializadas britanicas, \' ez que,_ }t In_glaterra e_ E U d d noticias foi a divulgada 1 recebeu um desenvolvi' O~ stados m os tra t' recentemente pela im 1mento notavel sob todos Icwnalmente demonstra· prensa norte-americana ! os pontos de vista. E 1rarn ~eus p_riucip~os de a qual segundo opinião. agórn, combinada com a resp~1to a mte~ndade ~ de aca tad_o. cientista pro· ! energia ato mica transfor l]iberdade de tod?s os 1 ve a poS3l }! d a d e de f u t u • ma· s e uuma arma eem II OUtf0.3 povos. Ass1m StlO ramente serem ar remas· precede o tes em toJa a Ido, é nececsario qu E> ea 11 sadas ?ombas ato ~icas 1, historil\ da Hurú9 DÍdaJe Isas naçõ e~ conser vem a por mel~ dtt . te~e.v t são! ~ão será ela u~a_da co mesma Í?l'Ça qu~ lhea I~ 1 O ~ue Isso slgUIÍica e mo uma ameaça a paz , deu en'leJ O para libertar· ,\' faml compreendsr, conh_e univ ersal co~ o npr·ego<nn :seus po v os e 0 mundo 1 1 ce.n.ddod a~ damplas . p_oss1' mu i to~ reacw unn os, mfl_s in teiro de um re~ime ti [ 1 '-' b11I a .eR a te ensao e corn o já di!:lse o prE:sl' : ranicú para presse rva· os efeaos tremendos da dP.nt e 'rruman, é n eces' lo no futu w de DO \' OR ~ I).

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«bomba atomici\ • A tele · sa n o que os p ovos veo v1sao, Cleocia que nos c e d or E. d d e~~ a g uerra con pengos e at ri bula çõ~ s.

ultimos anos recebeu cu seJ·vem·se fG rtes. e pode rinhosos estudo~ p or pAr 'j rúso,s para poJel' r·epri· te das autoridadeR es· mir qualq ue uova agres

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E debalde esperando alguem sincera Sentia o coração pulsar no leio, lJoje em seus olhos de ternura leio

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Todos voltaram I Todos, não I Não veitt Para saudade de quem nol.o e.lfpera Aquele que tombou da luta em meio Como a luz no e1plet.dor da primavera.

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A renuncia de amor que de6e6pera...

ti Tombou. glo·r iosamente o heroe glorioso E ve~tiu·~, de luto alegremente A virgem que o 3onhár a para espoBO· • bt'l · E a noiva como um passaro JU ~ , Rompe a tumba e farfalha ~o sol fulgent e o rutilo estandarte do Bra81.ll...

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. cI Marcondes CESA h, . , i,

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! Faqam

s o us Impressos nesta Tipografia TNIOIATIV A AGUDENSE I Colaborações ""';.dusi,·as doe I Hhmos do G. E. «Cel. Leitel> I

Ano

III

Agulios, 4

00 Concurso. da Vitoria"

tle Novembro de 1 })45

Orie utação de D. Lidia Thiede

l'J urn ero 5G

Professor

n•• outl'O la do tio -~, ·~1', ; Oep~i~. rompeu relr..~õel i·, Maria f~ncontrou um tlCO .•• i 1945. sou ?~t·n m h ou l'a:· o P:w;•huo I co•n o 11,JXO . j tlco e . d1s:-_e•lhe: • _ G entil co leguinha. lnt<tituido pelo Correio Paulistano a n rJ ve r de . .. _ . . F onn_n bo n. b_a rd eildos pe l_os I• - Ttco·ttco. vvce nao ~ ra_· ~aunaçõe~ da Capital ~eus n u~ocs fiC~t ao na nl ~ 1 Sll~~1Ul l !IO~, dt v~rsoe na V IOS I ba!ha .•, quer _ bri~Ca.r comigO! I Ti, e o prazer de re_ce ber, Mnri Neide Casal 10 Anos 3.o grnu tona e pnzn Eempre nn.. l~ m 1 nu~"os . . _ j -- Ln ua~ tt .l balho1 pot::> ontem, sua amavel cartmha a Porque 8 F. E. B. f oi brtwç_a d o.<> po v'H opi'WlJII us 1 O Br~.-;1 l ~ ec!Hrou, f' nlan, · w eu canto Ja ~ utn trabalho ~ 'lu&l de m onstr:I V<l ,1 eortesi<l eumbate r na Europ a q ue ltllert aram . guc t'ra a Itu h a e a .".lenwu · De m an hã cedo e u aco rd o as 1de umA boa colega t • Espera mos q11&, rl nqui po: r: ha. tn er:in:iS preg ui çosas. Vo.cc: l ~mborn nã o a · couhe ça , No ano de 1939 trez pai· d Jar::tc, pos~a trem ula r a l l.ane ~ Tra to~ : de cuuvoc.tr o~ s?l - 1 uà.o _cse~ ta ! Acorda, Marw~ Jpo r sua pr()pria ca rta fa ço ses do veiho mundo fize ram m por '.oda a p~ z'l.e n baod~t da d~~~. fu r~Jun do.. ~~ !~'.1'1;.1 1!..x· !·h . e ~~a: A~ot·a . v ou .bu::. pdeia_ de .que ':'OC~ é uma uma união X qu e cha m a r a m r 9. br1l ntn. dn P à Z. p~ci iCJQilana ~ I ,l:sl.t:. ! i.l, que I Cl:l l III U·gu ~ t'alhtuha_ para mtehgeme meuma· Eixo. fo1 para a ltal iH. , fazer '.n e~. mmh o. /Hc logo \ Mudando de a::sunto, vou Peusando que r.ram i11vcn No::osos solda dos Ia, se po r . Ma rta f:co u env.ergooha d u ! d izer onrn·> é me n g rupo, .:ou cíveis. ~·lizeram a guerra. COnCUrSO tara~u , v~:~lentem.: nte, foram v1 u 11 1nu a ? elho. e !a lou: , : forme se u ped rdo. Por causa de um pedaço el~gta o os pelu c or agem e va · - .\b c lhtnha , te nho do de J Meu grupc, cc mo vocc j· de terr11, ua Poluoia, o üor Insti tuiJo pelo C::orreio l'buli.t.at~<.> lo r. . vo._,e tr;~ba lh~:~ .ta nto? . m agioa, nã:> é Juznoso; mas redor , que a . Alemanha queda Ca11ital Murtos derram ara m o ..,eu - Do ~e mtm~ p ots o tra_l foi ne le qu e aprendi a ler; ria para si foi invadido e ste Moríu lsis de Carvalho Burros sa ~gu~ e o utros rleram a Pl? balho. e tao b om! Ago ra _es Ip or isso, para mim tem va· 3 ·0 grau fcmeuinc1. pais. D e pois , foram tomada .;· prz~ vzda pa z·a a lca oçat· a V1 tou tm:mdu o s uc o desta flor \lor. a Aus tria, a RusRia, .~~ Fran9a (•m ·q u e a F. E . B . foi to n a . paw faze r o m el. N11 Semana da Criança , A gu_erra de comquts ta pros· COI.I Ibat er na ~uropa. Cons~>guiram ·rJa de pois de Maria viu uma roseir~ e h r d •'• grand. ..,.~. tut·'u l'S. , . .. • :~ eguJU . pensou .. ), ouve d llrll co ncurao e pro f E · B Valeu o sacnbcw de DG~· I Só a roseira é que não tra . vas . e mguagem, e eu ~onl O Br·as,· t, P"". 'tz onde rein a A orça • xpedicwnaria ra • ao m e ' m o cons egum o lI c<,rrt :s . t a de m ocracl·.,n , na-o f1·cou ,· udJ. SI·1e ira f oi comba ter u~ Euro sos so ldudos. So a ssim temos b a lhn. 10 1 t • (E-rente. C edeu Nata l aos N or d agora a Paz ! A roseira adivinhou o seu 1° · uga r en 1:~ as memr 1a_s pa pa ra efender :t democra · O de 4 o a no mo(tvo pelo qua l te americ anos para qu e ali ef' cia. a libe rdade dos p ::!vos, e die;ae; d S re ce b·.1 um 1•.In dl.v 1.tvro de h'rs· · ds que I ·voltoramB estão 'I che, pensamento V tabelecess em uma b ase. P ode lni ci ou-~e uma oO'uerra em ttos e g orl!a e do ra sJ r· lsh~n . o_ce est~ ehogaoa. h . e torietas d o meu direto r. riam dali ir a té a Africa, ()O e ·st org u noso e s eu s u os voce vtsse mm as ra1zee, o . . . de t~e excontravaro tr opa5 in i· S ete mbro de 1939, porque o . caule t- os botões como tra· Por Isso, . fOI p ara mim uma \ ba 111am.r migas. Depois r ompf:u re Ia · Eixo que ria dom inur c, mun · "•emana fel!''" • 0 1;ões com a Italia e· Alema do i<-.tE>iro, i rnpõr seu r eg i· Maria v0ltou para casa e Hou_v e co munhão ge ra l 1 nha e a inda tendo os subma · m~ . 1fa lo u/ dn::~ cnanças, e apoz uma rinoa do Eixo afundado al · Os paizes do Eixo el'a m: Maria Apare~id11 Brantes de Maga. 1 _Mamãe, r esolvi ag ora tra mr:sa de d oces, oo grupo. guus navios no ssos, declaro u lta lia, Japão e Al em a nha. lhaes 3·0 gr_au 1balh nr! To.d o o mundo traba· E f)tOU· m e preparando par.l gnerra li ees~s d oi!S ::'üizes. Os d iri~entes desses P8i~es . Reproduçao . ; Ih~. O tico.-tico, a a belh a. ~ I O!~ ~xames, com g r a nde rled i' Para a h a liu parti" a l!"or- era m mmto ma us. - Marta, v~nha cal quan . 1ate a !'OSeJru , _So o:; preg m \ caç~o. • ça Expedicicoaria Brasileil'a. .'\ Alemanha _torfl~u o ~or · 1tos a nos voce tem ? per-~ çosos e qu e na_o tr_a_ba lham . E~ pe_rando boa_s notad, que Muitos derrama ra m , Já, o r edor, _na Polo.rua, mva dtu a gunto~· lhe a ~ãe. j O tra bal ho e a v ;rtR.. . r.o t1_ra 1_ m E:u dtploma co~ 1 u es tmçao •. como s eu sangue, E', outros, perde· Autra ha, Rus~?ta e a França - Tenho se1s mamãe . voce tam rom a vida. O Bras il não podi a fi car in - Então j::í. é Lemp~ de v o b e m J eseJa . 1 Os nosstJS .,oldbdos porta· difere nte ~ opre~são feit:\ ~õ.CB ce trsbalha r . . S em mais terD'lino esta ai"l· 1 ram se valenteme utt:. Mo!! tra- outros pa1zes. - Ma mãe, trabalhare! quuo · . s 10sa por conhecer a gen,,l ram- se guerreir úS ndmiravf:is. Cedeu a cidade de Natal do for grande como a seoho <Resposta a uma carta rece!nda de colega; faço votos para que umo aluma do G. E. Cezarso Lan· · f )' Concorreram esses her ot!' ao~ AmerJCancs do norte p a ra . Agora quero brmcar co m : ) se)a e IZ nos E'Xames . .Lilah de Carvalhog~astos 4 ane fem . Da colega que nã o teve par a a Vitoria. f ra lá _formar em uma bas~. JR os passarinhos e 38 flores. A PG.tria se!lte- se úrgulho - 1to a]udou muito a iovaMãO 1 - Está bem , min h a filha . a tu da o prazer de conhece la. 1 Ag udos. 19 de Outubro de sa de seu s que 1·iclos filh u~ ,da Africa. I V á a.:~ jardim bt•incar. ];ilah

61

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Do

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