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A5S!GNATUR A8
ANNO ·. . . . 15.$000 SEMESTI:{E . . 8$000
Secçiio Livre, littha, $3(Jt
Editaes, linha, •
2\l'mnE>ro avuLs(; SSOO
PagiiJllento
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S . PAULO
Director-Proa•rietario • HERCULES SORDANI
AN NO Yl
I QUESTÕES
Av. Uelido nio Netto, N . .u
1,~1
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Pro'. Escola Normal IIoste Asemelhantes pe1·sonagens. o ambiente e I _ inda mais que não é nos. ;•
DE E N ..L
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BRASIL
GOLLABORADORES DIVERSOS
Agudos, 5 d e F evere~ro I d e 1933 11
Redacção e Orficinas
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so habito e8paucar e deJJais
.JOSÉ CARDOSO
alisa1· .. . sinão, não teriaSi ha uma E:scola Norru<.~l paro, C<l [JU!. J e, pbla melhor mos elogiado tanto. Si j"ul- Livre que, pelo seu valor pro·· . l>euevolencia, conquistar um ~ gámvs. merecer elo.~Ü,o, ~omo prio o o bom uome co t~ quis- 1 tri~:te simplesrn.enle; c, quan 1 mal, e. p o risso, dignas ou róseo, lhes confiou podma~nos ter u mlt?lÇf!'o ~e L~.dv uos a_ltús u~Taiac~ du En- ' uo a culpr. 'dêverin _recah: r· de -relativo aca tam~uto. ,i em grande parie a pro- amesqt,~nhar ou dw~m.u~r SlllO, esteJa sollda e lllt:bu.la- tod:l sobrG o.s• quo llaü pen O f d l1o os pale12tes e ca1·ar.ten sitcos Yelmonle c:1paz d e arrostar saram enl ·-cuidar nesse cu r. ~pro ess_'.)res e · E' (J qu t: se nota dia- ' vide n c ia divina. nU;gos de sociabilidade dl:;..~sa imrJcrtcrrita com :.s vicissi- so de prop(lrato,·ios omnimoJe, 08 que naol ae9mga· 1 riameute 110 seio da colEntre as iJéiag uvau- turma ? . tudes todu:l da existeucia, O:: E-, damente vigeme em toda u ~l~~ram a evo _uç~o a.~ letiviG.la ~lc. huma~u: o çadas que desejamos qcmo notam, Jo~ falta de sa é a de Agudos: tudo oi parte, ol! sobre os que, ~om 1~~1as pe~agdogdwa s, par mest~·e e a mda, dtgamo- realçar, figura esta sem mms analyse.. q ue se lm feito cu dito con- miràbulcscas prestidigitações. tlC!pam am a e ttme_n lo sem rebuçvs, figura . duviJa de notsveis Me~mo assan damos a mão tra is:so, llada mais tem si- , impedit·am tal. se estrtboletavel e falsa concepçao d l d .e pe(hmos desculpas. do que o pcrficln e nefundol (·esse nesta 9iuade, o cumud e re evo secun ano, consequ euc1as pratiCtt.S: l!'ERRl!) 1derrotismo sempre cxi~t~u l.e lo dos abst~rdos fez com_ CJUe 1 acerca 0 que v en la a. o atra presa ao rochedo -Que é aprendet·? un t.a.canlm razao dos 1111mt- os verdadeiramente sncnfiCa~er_ 0 aprender. Q~et os orçamentario do Esta- Quando é q lle He apr0 n. .~nniversario gos gratuil08 do que é bom dos :í rnnlevolencia de pu- . pais errem e p:rsJ s am do, de c ujm:1 pin_ques de ? D;m que consiste c rculmcute indestructivol. blico, fo!lscm os diguos e imFéz unnos do dia 6, o Os ultimos exames Jo aJ- 1 polutos membros da banca · d 0 ap eu d n _o erro, a. o a r _ - . PI'O\'Cntos t1. ra o p,;-to pa· a aprendizag·em, de a.- sr. L uiz oezarott1· commer- mis:;ãu, porún, d~;nHU uma I~_xa m i11adora c o profossot· 1 d1zagem mterpretaça.o r'-'... ·'a l)OC""'. Este o corl· c-'rdo com a v"' luzes da Cl:-!n.e · • nes t a prn"Ça c ass1g· · · rrag~.t- f tsc~1 da E scola . v prorn bem tuste c IITf! inad~itida em ~aee dos ceito 4ue, na melhor cienciaeducativa de ho · nanle desta fol ha. r ei, sobre a existcncia aqui S1rva-u(JS, po_rtanto, a toa~ual.s conhecu~entos das hipó tP-ses , de les fa- je? Parabcns da · Gazeta ~ . de uma lacuun bem proj u- dos os Yerdadeu·os propugClent.t ficos, a.d.rDit_e -se, zem os pais, num_ julAprende'· par a a Pror. Guedes diliial uo alviçareiro fuuc.-:i o- ~ nudores da Ordem e do Pro· t 1 Os lJalS v1vem namento desse modt>lar edu- g resso de Aguclos ..esta me~ era:se. . d gamento Jesprezivel do maioria dos pais e mesA ser\iço de seu mavi:.,- c~udario : fal ta- no~ um cur ridian:, e bem recente lição, n a o I aro preocdpa os alto valor daqueles a tres é repetir com acer- so miuis 1cri u cvaugelico sE>- su Jo vcrdaJeiros prepnruto- afim de que, uo proximo an· C~ill as c~us_!l: 0 seu 9H~~ está entregue_ a to aquilo que, numa ex· guin para a al~aueira cidade rios á Nor•nal, em que, sem no,. se .tellha_ em _ melhor_ e afan~.:~o mlstet • qu_and~ fehctdade das ger~çoe~ plicação clara, se apa· de .Ma ri lia estt! uoseo pre- coufiar uas probabilidades ma1s d1gua s1tuaçao ~sse 11\~ Be nao absorvem l!l~ei- futuras . A c ulpa diSSO ? nha. Quem diz COm se- claro amigo tl collaborador mystific<Odoras de oxam<:s, to m:>guo do~ trumlt~s es· t t• -uome cous~tgrado nos fas· todo o candida to ao Lirociuio colares: estuboleça sé lmmcramen e em ques oes Atir('mo-la á modorra gurança tudo quanto , tos cducacionaes desta cida- nor mal deve frequentar e diatamente nestas plugas um ~r~sa~ a problemas P?· acabrunhante rlos pre- dos labios experiénte s de, que perden assim u1:u isló dmant<' um ~uino ao :Oe real curso de preparatori oa, htlCOS daepoca. Ü.s pa!S ce ptores que se deixa- do mestre, conseguiu dos seus olemcut~~ de mais nos. O resultado trcJLendo um EX'l'ERNA'rO como 0 quas_e ~empre, os pats ram vencer, esquecidos ouvir e assimilar, que m fino escol. desse river l'e alimeutado postmem todas ns regiões albrastleiros sobretugo, de que são ruandatarios repete _não como pa· Augurnmus-lh~ fcli~ 0 bC' m com aa miragen~ só compa- candoradas com este melhor · · desmo- dos bens, que é uma Esco "'C 1 1am que a e d uca~aú J a SOCle · d a d. e no aesem· · é C Iarfl - as mess1auwu tSuccosso na op ti,·eis com um onsiuo a . _ ~' paga10, · d ou u0 1a N . orma,I e mm_'s um al go tima zona cotl[lada, em bl)a r :. 1·11.a d o, e, que reauu posLO se] a questao Im · penho do mais nobili- iJéias suscitada:s em seu hora, ao valor i ::exc~.-diV&l quasi 1raca8so ultimamente 1 de mgente c prove1to8o ee te· port~nte,_ de~e ser re- tante dos mandatos, es}Jirito pela argucia pe· iki>s" mE:lhor do:~ :ni nist r.>s verificado : da turma de can- 1rá feito - PARA ~IAIOR sol vida tao S? peloa ho- « interpretes das gran- netrante do professor, do uma n~cssc que_ é t~o didutos, quasi toduR apanha-, HO~RA E GLORIA DE m eu3 do ofielO) os mes- des idéias morais t.le seu aptendett, enriqueceu o g~:aude e cuJos op~rartOs. sao dos a laço e á ultima hora, AGUDOS. tres, a quem cabe a ta- tempo e de !'lua terra». seu patrimoniocultural. tãol poucos: ~ws$'/.ts qu~de~t poucos foram os qne se a-I PRINOIPE NEGRO · d , · E · _ mu ta, operan~ tw em JJattct . prescntaram á barra dos exa·l re fa mgente e, SOZl..:\ferrados a tais co- ~ sta u co!lcepçao, sob 1 mcs com um cornesinl10 prc· Agudos, 3 - 11 - !933 nlws, arcar co~ .as du· j nhecimentos, aos me.:~- todos os pontos de vis- t Pad•·e Aqnlno r as responsabilidades t:·es compenetrados de ta erronea, ainda reiApós rapida estadia em do arJuo labor edne;a- s eu valo r não é licito nau te na conciencia d e São Paulo, onde fõra. e col~ _c ional. Conclu 3àO: os ignorar as avauçadas muita gente sen$ata. seguiu_ tudo o que prel~~dia ·-. .. · r , ·d · l · . · p · ~ , d em prol de Agudos, J:l se pa1~ e 11am semp1e ou Lorm1 av~1s (a Cler,cia . Ols a~ren. er, c ar_os encçntra uovumeulc aqui OPER.-l UOB quase, a ca bando por atual, h,JJe preocupada leitores, e co1sa mmto este batalhador incança. vel. Cirurgia geral • Uoenças das senhoras julgar o t rabalho dos intel?-sam en te com o difer~nte ~iaso . ~prenBegres•O profess ores e r rone a- t.les tmo do h o mem, por der e mmto mais que , Doenças do estomago e tios Intestinos m e nte, se;m reconhecer um estudo pertinaz Ja i~so. Aprender é ulcan- 1 Está 1~0 vnmc~lte cutt·o nos H emorroidas, n nizcs (,·eias dilatadas) e suas com• · • · 1 • l d . o snr. J oao Carr1cl do NMaes, plicac:õcs, como: Ulceras d<ts pernas etc., &em operação. assim o~ va_lores reais cnança, Vlsan ..~o onen- çar. r~su ta. o s mu~to lente do Gymua:lio local. Opéra no Hospital de Agndo1 do mag1steno, aquelles ta-la para rumos melho ma~s h~ouge1ros, mmto Cumprimeu tamol-o. 1 c atlcnde a consultas e chamados P.m seu que se não acomodaram res. Idé ias reno v adas ha ma1s . d1gnos de a preço -,~studantes ~inda, mercê de De_us, que , quanJo conheci- e estlmh. ~ CONSULTORIO E RESIDENCIA A ' A Escola Normal e o :\ periuria de t ócmca das, dã'), dos profef&s oVeremos breve a con- Gymuasio estão fo; necendo que emperra as nossas res, nova orientação ás cepçã'J real, a verdadei cadernetas tl o identidade aos escolas . E stes professo- ativiJades, fazendú en- ra conéepção que tal seus alumuog. . --. ========================== res como os demais a- trar pela es cola a den- problema, de relevante Os iuterellsados deverão co,~odadosácátedrama· tro am sopru de vidalvsloreducativoesocial, apresentar photographias ~tA.~tFflce T?'\\tA.tnofF>n'tAJ~ ll 11 ~ I&.~.;:;?) ~ u uY ~ ~ <i2> . para as mesmus. gisterial, são pelos pais nova, um s opro d e nda impõe ao espírito culto Theatro São Paulo ==--=-=,= == = == = = = = = = = igualados num mesmo es~uai?-te, e en ch~ndo de I dos mestre~ verdadeiH oje, na matiuée ser& Al~todãe Henry Ford uivei: boa~ pessoas,_pes-1 ~)atlan!10 , ~ntusmsmo a ramente aml~O'j do no· exhibido o tnagistoso fi hn: E!tão expostos nesta ty ~ São, ultimamente, tetrisoas âoce1s e amigas, m!ancm av1da de luzes, bre sacerdoc10 profes- •Cançãodo Destino», c ::nais pogrnphia 08 srtisticos e uti- cos a tremendos os contra· incapazes de realizar o I cujo uestino, sombrio 1sorttl. o helio coruplemeuto; «Azas lisiimos muraes, que, para Lempos qu& se desnbulnraru ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~-·~~~~~- fial~uasno R~dAJanciro». os devidos fins. nosgenti~ sobM e~e ~nomndo indusA ' noite, um grande film: mente forneceu 0 sr.r. Hei · trial, pois muitos e&tabelecibaile dessa phat~tazia. Nós, «Aujos do lu .cruo.,, em 16 tor Cibin, competentlssimo meutos FNd foram ff'c~a~os 1 era a primeira vez. partes, com B en Lyon, e zeloso funecionario da c Di- pela greve, e o seu preJm zo 1 Portatüo temos aqui es. James. H all e mais um rectoria de Desinfecção e Fo- , dia rio eatá s<:n_dc,, calculadaH ouve, 11as "! ultituas _,.so mal-entendido. I . ' . , escolh1do cast. meoto Agricolas doEstado 1 • mente, de ma1s on meuoe; e.i.aes», un.9 trechi.nho~ etl A ca;pirada do dia fJ5 claree~do o mal-enteta.i~do. CoHitler Desfalque• um milhão de dolaros. joados, que foram mal inter- 11ão ém caipi9·atla de verda . m~ vêem, a t~ossa intetaçã~ fli c • 1 eroa,nu· O• Após longas e demoradas '!'em-se tornado verdadei- Con cto prelados p o1· cerla8 pessoas. de. cTi'o." • • p orisso que griphá- fiot outra, mm.to o"tra. s~ lon1 blano leio menos, é 0 que ms che· mos a cai pirada . .A q 1t e ll e ella'josse,- de facto, aquellu, luctas, Hitl~ r e o seu parti_- ra epidemia pat·n todo o Bm• . h d' d · todas as pessoas do baile in· do consegUiram o verdadm- sil n descobt:rta. a cada dia Parece que essa peudenc1a ga aos ouvidos, pela aragem uom em pu era ·· · • et xou . . . ' . ro triumpbo ua Allemanba, e a cada hora, de desfalques est~ em vias de solução padu Sul de Agudos. lugar 11a t·eticmcia para o d~oSttn~tamente, fen~m stdo! tornando-se aquelle 0 chan - e mais desfalques nas repar cifica, o. gue se deve_ ~·~nd~ Vamos, por intermedio de..:-lsegttinte complemento: mais ojfendtdas, qtlando dtssemos : celler ds republica central da tições publieus Estndottes c mente a mterferenm n_conCI1 Federaes. ta, explicar, melhormente, o' do que nós já dansaram em Authet1ticos e espa11tosamen-l Europa. \I iadora do Brasil.
APRENDER
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Avenida Benedicto Ottoni, N. 22
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AGUDOS
GAZETA DE AGUDOS
EMPORIO S. PAULO
do, e sim com Mar ia, a velha criadll. de ste. Maria foi pontual. Em pé sob as árvores de Luxf'rn· • RUA 13 DE MAIO, N. 35 • A burgo, lançando fu r tivos MAURICE RENARD olhares aos transeuntes, es- Comunica a seus estimados treguezes FH.ANOINA ia sabir. O temíveis avançavam, amea- P.erou a chegada de Fran· que recebeu e está Vendendo, por preços e~:>pelho :reflectiu sua pas- çadoras, abertas corno rena-, ema. • . b.0 unicos de occasião, Os s~ gllintes artigos: sagem pelo estreito corre- ze ,:; . . . ---:-Boa ta~de m10ha ~ _ dor que fazia as vezes d e - Que te ns ?- perguntou Mana. Vore ~oudeQescapar ~~"" e~~- "'~~~030CJÓ~~ ve~tibulo. Levada apena s ella, docemente, occultando ~~ momeu~o · · · · ue no· , ~~~ 1 pelo costume, lançou um se u m êdo e s ua emoção. ti elas traz . ~'m J!\ ~ A\ olhar a sua ficrura ~m mar- Nada . Ponho-te de ao· A velha s acudm a cabe,, ~~~~~~ -~-~· il cha. ·E esse olhar a encheu breaviJ;o, sirnplesmeote . . . ça, e respon.de:.t : d de ama r""ura qnaudo viu Vo lto agor•\ de r e pent·e, -Be m .?1 a.~ . Especial «Salame do Ri o Gran e» refleclid; no' cryst·al uma enc~:m'tro-te v~·eparada para . - ~U. Ja. 0 esperava~ Goiabada «Cascão» espec ial [í'r&ncina triste e pouco ele sahtr . ·.. e d1go·le o que dls&e EJan~ma, que," 00 » «Peilte». g_Hote, en~ vez de Fra n,cina de~o d1zer·t~. ~ada ma1s ! tanto, sentm ?ue a:; ~e~ ~~s v1va e rad10sa que outrora Como hav1a mudado Ber- se lhe. dob1avam . Naoj VInhos f inos ccB ~anco ,,, s e ccos e mo ao. sahir ~as _tardes com~ nardo! Companheiro. ~e~F ha fa1s es perant;as? ·. · lhados a preÇOS sem competidores. hoJe, sorna. tao alegre men pre reconcentrado e tac 1tut· al e · ,. _ te ao crystal que lhe devo!· no . mas C~mavel, agora se . - :::S1;n, s en~ora. Os. m e via s u a imag~m toroára irascive l. Alguma d~âos s o lhe dao um dta de der: não s erei eu quem a O Oficial M 1 1 , t d coisa se havia quebrb.do Vl a · · · r~c:Jpere. Será se u pae, ou Alcides de Qt.adros a c l egou a p or a e obscuramente n a q u e 11 e - Oh , meu Deus ! Meu I sa hida, um ruido de chave b G ld E' h · 311& mãe · · · na fechadura a immobilizou. grande c? rpo de atbleta, e po re era 0 1· ~ om· -Deixe-a Maria. I FAQO saber qut' pretendem ~ d · :1 a violencia. o dominava ac vel ! · · · Oh, Maria , Maria ! d . ~ó po ia ser s eu mune o. ~ d · ·1 \l -No meio t:: tr.atn 11a pe casar-se: Rufiuo Domingues c D. tualmente, em imr)eto:; de 1 ~u não po erw. ve ·o . Dolore~ SarriA Ru iz, r~sidentes P o1· que regressava, se fa na, estou conte nte de poder neste di~trito. Ele com 25 an(ls zia apenas alguns minutos fmor. -Sabe bem que não, o pobr e senhor Gera.1do t~r de idade, sclteiro, i:IVrador, uatu· 1 que havia sahido ? Eru bem -Oh, Bernardo bem minha po bre senho ra ! Seu essa tri ste s!ltisfação- dis· ral de r artida de Areia, Provin· elle . v ês como e stou vestida ! pae e sua mii.e n ão o aban se a bôrt mulher _ Mas, ciu de A vila, Ilcspanha, fiU10 Ie· to é elegancia? Dize·OJe ! uonam um só in.;tante d e s · te m certeza, certez~ abs o · gitiwo de Beniguo Domingues c OI1 ·f • sa bes ·.? -pergun- Is de D. Gala Gome:e, resitlt ntes oes Tenho o aspec to de uma d e que chegaram de sua to u a s ua esposa.- c. '~squc · esp osa infiel que vae paro. pr0vincia pua tratar de! Ie ... luta J e que nenhuma de:; - te di!trito. Ela com 16 ano3 de i· ci·me de nus docum e ntos . · sas cartas contem seu nome dade, solteira. de prenda3 domes· I' ' . alguma entrevista? E ale-Mas, n ão po(1e na a pre- ou s eu endereço? . ticas natural ·deste distrito, filha de que nectssJto · · · i, l'l· gre minha ex}l ressão ? sentar-me abertamente · .. le"itima de Francisco Sarria Dcld.tcu10 · · · 1c.s i' t d l Sim, Ma ria. Me u n 0m e 0 ou per e n• - Não, bem se vê. . . e dizer·Jhes : « Aqui estou . e de D. Francisca Ruiz Pi · • 0 d e al figura v a rias vezt>S ne!:'sas ga""do a memorw... : e;; - Mas eu não te accu::.o! Si E u so u a mulher :que elle cartas. E meu endereço tam · no. residentes neste distrito. Exi· biram os d••cumcntos da lei. Si gurn tempo , Já não sou 0 tivesse motivo para fazel·o, ama.»? )nesmo algul'm eonber de aJ;um impedime já es taria:; morta ! Oum1 · - Nem pense nisso, por bem está em alrrum~s o e J. mento deve acusal·o nos termos · · · I "'O'nOr O O 'ntle l'l uccede, m as já não !!ou 0 prehendes? Deus t ~xpulsal-a·ill.m de las· da lei para fins de direito. homem que era · · · Fran· -E então, Bernardo ~ caRa ! S e m s aber quem é a -Nesse caso -disse a 1\gutlos, 30 de Jan .:i ro~de 1033. camente, começo a inquie _ ~ntão . . . senhora, já a odeiam ! Foi velha. com uma especte d e· O Oficial tar me· · · Não me dísses· S ua cólera se díssipoH inuti l que eu lhes explicas· :!Orriso melan colico e satis 1 A /c ides d'. Quad1·os. te que ias sahir . Aonde tão rapidamente como ha - se o quanto a senhora ama ieito- é que a senbora não va es "? via appare c ido. ao senhor Ge1·aldo ... Si el· teme ni nguem . . I F :\ ÇO saber :que "pretendem -Oh, querido ... Vou -Perdôa·me, Francina ... les coohece8SCill o nome - Não, Maria ... Nmgue~·· · cas~r·se; An tonio fa.rria Ruiz ~ ;Í.s compras, e faze r UmilS E' horrível! Ha momentos da senhora, seriam capazes Ma s as palavras d etiVe D. IAlcxandra. Dommgncs, reS! V ·~-~· tas como qt1asr· 'o ram ·se 0 ,. gaJ·g·al)ta -I e Fr.·J n dentes n~:.·ste d1strrto.. Ele com 20 ~ ···' · • · em que uão sou dono de de dar-lhe algum desgo sto... . "' . ., u _ anos de rdade, soltetro, lavn.dor, Llos os d ias·· · mim . . . P or minha v~z, ignoro qu a l ema, como SI )a a s maos IJatural deste tlistrito, !ilho legiti· - Sim, sim · · · Compre - l'ranquilliza te, pois, seja n situação da senhora. furiosas ele Bernardo a mo dP Francisco Sorria Delgado h endo · · · Bernardo ! ~ào ha motivo No emtanto. permitta -me e3trangulassem. e de D. Francis~a ~uiz ~no, reFra.ucina respirou, allivia· al.,.um . . . um conselh o11 : desconfie des· E quando S<! separou de ~identes nest; dlstrJto. 1,'J.a com · b B "' . . . d . . 1!) ano.; d-.. ul1Hlc, sol,elra, de l O on h ec1a 1 a. em ernar· Com o olhar distante::, el- sas pcssôas c não ;;e deixe Mana e dmg m s~ eCJd.Ida prendas domesticas, natural de Pido. Aque lle gigante sombrio le passo u a mãe. p e la freo· ver. Não t.ê m b om cora- pnra s ua castt, fot c<' nsctt>n· mtiningA, deste Ea!.:ltlo, .ftlha !ea olhava com eerta surpre- te banhada em suor. çno ... A lém do mai!:, a dôr tement~ a o encontro do gitima de Benigno O,Hnmgues e qa . :\Ia'3, em sua attitude, Ah ! Francina penSi:l Va é má con.;elheira . . . destino t rágico que fatal· de ~· G:ala Gom~s! residentes nesn~que ll a mesm a surpre :m , que, Sl· ao t es d e e ncon t ra r _ D mi"nh ·• . " cai·t,.. _~ , em,·. mente lhe devia estar re- te dtstnto. ~xht.btr:Hn os doeu· 1.!< "~ .. ~ . mcntos da ICI. S1 alguem s0uber· e !la comprehenrleu que SeU o outro, Geraldo, pudesse nh as photographia~> ~- per· s e rva do. . : de nlgum impetlimento deve ncu marido ignorava tudo de des vendar as causas ver· guntou Fraucina, de rep e n· No emtnrJtO. n~o St>ntlU o , sal·o~ ~~a {orma da lei, para fins s ua vida se creta. d esf a 11ec~me~ t o.: seu de dJrclt 0 • dadeiras daquella aoustez, te .- Seria necessario recu· ,menor., . . No e mtll nto. de re pente, daq 11elle mutismo qu :'l a per~tl -as . . . Você sabe m êdo Ja se havta dtsstpado Agudos, 30 de .Janeiro de 193:J 13 e r na. r dO empallidedeu, haviam ufa,tad o de s e u ma · onde e s tão , 11a ria ? li:rn u por completo. O 06cral, . :-:eus traços se e ndu receram , rido . . . Hoje, ella co m- ma caixn,. u~ fundo da ga Porque aquella era a su- l Alcicles de Qlcaclros e Fl'ancina, penosamente prehe ndia a natureza mór veta dire ita . .. prema prova de Amor que -- - - - -- -- - co mmovida, sentiu chegar bida do temperamento de Não estão mais ali, se· pvdia dar ao apaixonad o u~n Jaquelle~ t~rriveis nc· seu marido, e sentia·se pe · nhora . O senhor Gernl do Geraldo que, p or sua v ez, 1 ces~os de colera d e que, netradtl. de umagr>1 nde cvm· pediu-me es aa f\aixa, e não já havia entrado nos humhavta algum tempo, .era paixão glacial. Era neces quer separar-se della Con· braes da morte. . . 1 A' avenidaBenedicpresa Beroard? , r e pentma· ~ sario que, de :~gora em dean- serva a nos braço s ou a col · t Ott · d' ment~ , sem r~zao apparente., te, se dedi~tlsse. inteiramen· loca em baixo do tra vessei· o om, um pre 10 1 De~xou biUscam ente se u te aquellc u·ascJvel, a quem ro. Seria difficil a rracar·lh a , com 8 commodos bem f' 03.peo, s ua g rande pasta já não amava. E ra neces- sem que clle o perce besse. I areJ "ados. de documen tos, e sua voz sa rio que trat:.I sse delle. No emtanto, o teutarei, si a t re mei! C··m ÍUI"OI c r·csc"' n· B - era um m a, o sen h ora qu1zer . · FAÇO saber que pretendem : v • ' ernar d o nao ....·unas e 11 e o casar-se: José rires Carneiro e 1 p reço d e OC cas l ao · te, ao di ~er: homem e ta mbem não po· ovtará, e a !'enhora deve D. Alice Porcino de Mello, rcsi- 1 T • - E scuta, F:·ancina pia ~>er~responsavel por se u compr~hender o que isso dentes ne3te distrito. Ele com 76 I r atar com o pro Bem babes que eu tenh o aenio á~pero. nem por s uas s io ""niEica . . . Oh ! se nhora, anos de idade, viuvo, lavra~or na- I prietarlo José Vieira. . t' O t 1 tural de Sorncnba, deste E~tado, coo f tança P.m I · • · Oll · e viole n cia.s . . como está ficando pállida !... filho legitimo de Martinho de AI· a mnis absoluta liberdade, Ah lO sar.rifi cio de Fran - ' Vamus, vamos, coragem!. .. meida Piros e D. Maria :Justina não é verdad e ? . . . cina ia ser, ta lvez, cruel- Descnlpe·me. Não posso fi. Pire., Carneiro, já fallecidos. Ela Quer lubrificar seu -Realmente, Bema rdo... meu t e f nc1"l"t d 1 d es· car m a ·ts t empo . 0 11 paes das com ' dome~ticas, 25 anos de itlade, de pren· 1 a o pe o solteira, natUJ·al . ~{as acalma-te, por íavor !. .. tino. E a ama nte dolorida do senhor Geraldo se abor- .leste ldistrito, filha legitima de carro? Procure o Pos- Muito bem! . .. ;:,i ul temeu que, a partir de en· 1 r cc eriam commigo ... Que Augusto Porcino de Mello e D. to de Serviço desta guma vez tu abu!Jasscs des- 1tão, nada nem ninguem a I devo faze r, quanto a caixa? Luiza Maria da Conceição, rl'sisa liberdade , ,. oh ! , eu te de~viags e de seus deveres. - Nada. Deixe a ... sté 0 dentes neste {distrito. Si alguem cidade á Praça Tira· souber de alguru impedimento de· ' esErangu laria com P.stas . Porque, ~essa t <trde, Frãn · fim. ve acuzal-o nos termos da lei, dentes. Ali se enconrnaos .. . lema. n ão tmh a nenhum en- Bem. Mas, nesse caso, para fins de direito. Estavn.liviJo, e auas mãos cc.ntro marcado com Ueral a senhora deve comprehenAgudca, so de Janeiro de 1933. tra pessoal habilitado
ASUPREMA PROVA DE AMOR
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N a Estrada de Ferro N. dotBrasil Tomo a liberdade de uirig ir o ptesente, cvm o in tuito excl usivo de communicar que, soffrendo ha mai s d e 3 ann os, vS m a iores hor· rore:; devido a terrível Sypbilis, cheguei a ficar desanimado, pois fiz uso d e io j ecções, e depurativos, sem resultado positivo, já sem esperanç-a, deliberei aconselhado pelo Snr. M agian o Pinto, éx gerente da Phat·ma cia Mineira desta cidad e, toma r o
El ixir de rlogueira do Pharm. Chim. João do S ilva Silveira, e com o usa constante d este preparado. acho-me restabelecido, exet cen do minhas fuo cções da. K de Feno Noroe.->te doBr a sil , n esta C id:..de. Junlo rernetto n1eu retra to, podenbo fazer uso que lhe convier. De \". S. Amigo Att.o Obr.o
Hem·ique Bastos. Reconheço verdadeira a firma supra deHenl·ique,Bastos, e dou fé Ed"ardo dos Santos .P~reil·a . ':.o T a b e lllião
O graude remed;o bra sileiro ELIXIR !JE NOGUEIRA , do
phann. c chim. João daS ilva Si! veira, vende-se em todas n s phar macia a, Drogat·ia~ c Casas da Cnm pauha e Sertões do Brasil, bem as si muasl:t cpublicas Sul Amcri ca n u~
ELIXiR DE NOGUE IRA Emprcg í\do .com ~S
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DE -1933
SECÇÃO LIVRE SIDONIO J . GONÇALVES
leal e ca vallleiresc,~. 1 i~ltençõe~ esclarecid~s, inicis-, u•n p ouco desse _p eso inop, • . ! esquecendo cenos couheci- tlvas optnnas de amor e com- p ortuuo bem mmorad o, . ~I ~ue ~ um d oveJ, estrlctal lll(:ntos d e <;thi crt, para d e- prebe nsão, nos act.os e nas exemplo do que se faí!. ja obrJ~acao qu r_m_ tem um' 11 olar qu e os u.;( s c vetos pala,·r>ls d•> tl'>SSl> nctua! Pre-j em outras cidades? pe_ns:im~u to, o) ('iUll l l!-o e pu - I J o joma li8mo U(' S.C(,'fiO li- (eitn, que em bô.\ h ora ve io Em 1\0&BO fraco p<.rec~r 1 bJ~cal -1 , para O be m COIUIUL1111, I \'l'C e em artiuos se riados á COlltil.lU<\1' llOS tramites fl}Vi (forte em favor d o fraC0 ) julLO OE- enbe;n, tod ob reconl:c- ospe r:t du part~ final c bibli o- çar ei ros do interino... gamos ~ue isso não seria in- poder Cef?OR: ~es~rvnndo nos, poiS, grapilica. jazem ú o esqueci M .ll:' • • • co ntinuem os, mui- compattvel co_m um estudo j :t_ JUSl!ficatJv~ d e tudo o que m euto; maxime quaudo u to e mbora e de atalaia, a ob- acu•·ado daqutllo q u e, omb~-~ f1y,em0s ou d1seemos, we<>mu poutuhção de praxe, a lexi· sarvar : s verdJde, sab('mol o, ra estrau_ho~ a essa reparti quau~o aos_ et:~candalosos la· 1cologia consagt·ada e. o que faz soffrer, observar ó talvez ção pubh?a,_ sabemos quan- 1 1(o~ dtssemmad~a, tres p ol' o é mais, a t ransliteração (em- m o · ·e r : não importa, olhod 1to no arb~tno dos _collectores 11 dois,_ nos con ceitos e e~n ca bi_l·a pltll·ali,ud•l) de_ couccitos du imprensa, observem . no _que diz r espeitO á cate. 1 tis llllha de fl OSS•>S at'!lc ula- ou logares comm uus e m pa· Observemos, notemos, por g~r·ra em que ~e pod~m ap- 1 <los, a~uarda mus - pura u-~ ragraphoe inicines _e finaes , exemplo, que ne;taR plngas ph ~a: colleccas' e ~uJtc m etna ulLima d em ã?, se nos _an- são ten d e utes a e n tar c dis é ~rnodc, mui to grande mes- ~os JUlgamos tal n au couse~ t.eponhnm na rmpntaÇoes, I farce de cstylo - a lma na· mo a o-ri ta o-ue se ouv e con-~ tan co com os n obres sentl <;tuael~querhquc ellad sejam : lrcus do plagio: nunca delsc- tm, Hs tribut:çõE:'s estadoac.,. dm_eudtos cll!llc_audotrudos pro a u tnna OI'Q ve remos m e-~-. d . 1ca os :o 1 vtgeu es, quer na . . ' , Jam os -1\ p echa de pe antes, E' facto nuthentiCo, que nltivbz fidal a do sm. Colndamam~nt<> se paten teara, :1em tão pouco o suppôr-se csõa po:;ada co utribui<;iin d e! 1 .' g · . ;t que~ e que I'CSta o qua. d . d 1 . , ~ .. . d ~CtOI, quer no proccucr llll ["fi . :- 1que esc_r cmo~ o~ cem ~cc.l · gue rra ora. opp.e....o r:i c . poluto d cs se us competentes t 1cat1vo que se obte~ tao m eutos htemr1os c estyhst1- Paulo intorro vem talhada :. T j :iom ente com 0 ascrev mh ar- 1cos da in tellectualidade U'I U· Já de lonO'e bem do 'llto ' .IUÊI rn. res, d d' l>O, !>f'm lEvantai' pcuna ou d e nse b I Um po~c~ dessa dura' vi : d ~speraud osc~·mosendt~n I· 1 · d0 1 3 1 770 · 1 os, quan o nao a tte n 1dos, aprs, numero. - 1 · . : N~ qu·tdrign em qu e n os 1cissitude, porém, não be be- [JOis voltaremob mnie explin o mo~enL<, prec1so, emf1_m, p recipitHm os e m demanda r:i suas fontt:>il ua. R ecebed o- citos si preciso fôr ~tqui d ci · êaso uao d e mos c~mo ~tnrca da defesa impert&rrita do 1iu. Fiscal d esta cidade !lleS· xamos consio-uado' este n os . ;·esposta I . li d e" ntt'euça0 ' t.re 1 ·:J.quélla · t hlstor~ca · · d e que é J·us to e om prol d este ma ? 1;0 o.pe o cu uapo eomca m CrJ&I\'M e n obre povo agudense, d~ balA Oollcct0 r·ia ~stndoal de o povo lidimumeuto ba nd6i nn mbr~nc, d omonst rnre m os de se hão de pôr eu traves: 1 Agudos não estará collectllU- raute de .\gudos. t.\uem e qu_e vae tendo, p or iremo~ se mpre avnnte, mes- d o, a seu b el prazer e em Porque : l_)RETENDE-SE ora, ~roced1m ento bem me - m o P? r sobre o corpo cs ma- c a tegoria asSilí!. superio~ ~I QUE r\ VERDADE ~SO .-\N Jt08 d1goo. g <ldo 1mbclle mente pelas t'O · qu e p odia, qu e re ndo? S .?ra DALIZA ; MAH E MAIS 1 . Oh! execrauda m e udicau-1Jas coll i~·~u tcs á maiM h ou que v povo n:io p ode ria,. cn.: UTIL DEIXAR NASCER Cla de eu;pregos ! . In\.~ glona d e um po vo ban - ao Oc re!>rcscntunt~s d o ~h e- :_O ESOAN DAL,O, DO QUE A esta dueuça tom vel ao d eu a n te! . z(\uro E:st:\donl aqUI o _qlllzes- 1CALAR A V EROA!) 11. d e ve tal procedimento, qu e 1 A pesar Jos p e<>ar.:ls, m1s sem (a menos que apm .la : Até bre ve 1 ltllda mais é que um:1 nber- 1 ter se raz o cvu fcs!'·-m nos que vados tão somente pelos 111 ·1 ·' · l'dção inco •Jg1·ueute, além de 1 vamos já b em vislumbrando te resaes d o .. . esto mago) te r -~gudos, 4 - II - 1933.
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(Ao Zeua) 1 - 1 Vegetal, mineral, animal.
BARAO 3-
1 Ne_,ta linha de proteoção existe acçao de i solar
DR B.iGA.GElliO. 1 - 2 Um franzo adormeroida.
TRIUMVIRATO . J - 2 l~cnte da cocheira não tem solução.
UR. AZOR.
(r;m retribuição a Nb11. • Tuca). 2 -· ~ A d&nça. viva agit..& o ludibrio. ZEUZ.
:a - 1 A ter1·a que
tem adubo
produz esta
••~rem.
NHA-TUCA . 2 - 1 Raocho alem do cinto.
ZETHO.
!:)YNCOPAUA.::i- 5-i - 56. 3 - 2 O abylltno atrae o abysmo.
:l - 2 Ao romper tio dla
Ollllta
o passaro. DR. K. MELLO .
3 - 2 Oh 1 Pai~ dissoluto I Tltl.UM VlRJ\TO.
ELEOTRICA -57.
2 - Carro baixu puchado por rapoza velha.
'ES
~ETHO .
co mmercio em ge rol, pelo P.l!;LA PR.EFE. LT Ul{-\ dreoli, que deve rá sP.gu ir :.l - O 110111 d(, gn.itv de .fulle é mesmo um e3trondo. ' que as casas commerciaas I J t;~ · 1 de mudança para aqueiJa DR. BAGAG~IRO. dessa data em diante, p:ts~ j Para .0 carg? e "rds Ctl localidade. da Hyg1eoe fot em ttta . . INVEln'lDI\ POU Lll.l."l'HAS - 59-60 - I s arntn '\ fech:u s u M portas d d ' : Felr~ permaoenCla 1t (Oo correspoudente, e m i P.ID di<u uteis á s 7 h or a" f e. dl.o 0..., corrrclnte,G~ründs· l PARA S. PA ULO J ' d l) · en o o V 1e e ( a 11;u a \fi d I ~Jata de 3) dn ta~ e c aos. om1~ gos ~ t . . ·r José Flore nr m e cot;np etar J~us 1-'AUHOLA. r ~ , e Fcr.adoa N ncwna.es a s 1~ . oc UI na, s · I I estudo• eegmu, em d1as ANN l\ EL~~ARIOS i horas. A os sabba;ios os sa cn ?o AmA.rà ' senr 0 pro· desta semanl\, a senhorita 4 -Rogar é admira,.el!. " ,. _ d b b · d - movrd:> para esse cargo o I • 1 ..,. Em 2 do corrente fe~te · Joeg e a r e1ro po e rao ·d M I J , , n_ rma v JcconL j K. JJNO. . . . e . , , h . , gua1 n r anoe o:se .~.,.u s a. - ·d· d 1., e 11C1 JOU 0 seu anmversano na- . mnccwnar ate a :> 22 01:1" p .f d f · a ee. DECIFRAÇÕES DO 3.o No. ~2 1 - 30). lialicio o sr. Albe rto Gio va-I Quanto as phormacias, e.c;· ara ·ad vaga . v~~.~~l'l tcoal ~u·t ~i o . . . , t f h t no 111 e a o o s 1 • ma n e ... ~ ,., iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiãiiiiiiiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiiii Ama-ema, cano, Amalia, pata co, mimoaa, tabareu, jalapot, ~a· 11e ltt. propnetano do H o te l d~s ee ~r~o ~,uash p or os e m . Foi bunbem e Hectivudo em 1 raeura, jeuipap_o, triaca. <Jen tral · as, .4220 oras e aos seu cargo o guar d a B rasi.1.10 Dtas ute1s · 1 Parnbens. ommgos as roras. Severino de ::::>ouza. DECIFltA DORES
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Bllrào, Zcu•, Corisco, 'l'riumvirato, Nha·Tuca, Dr. ! zor, lU \ ··ham-•e nov ·• m e nte .. 11 Pam gaudio do povo, C t d I Ti1·e-se á Reiigião Oatho- poutos c11da um ; Paehola, 8 ; K. Lino, 5. • v .. u. • .., D . B d omo eJn o a a 'l.ODtl., l" ,l d n " COltRESPO~DENCIA • re nós as senhori 1 h s Ma no ommgo p. p. a an a L , b · 1ca Lnuo o que e ID·dS ro~a A Jarecida V" 13a B'ôa s l de Muaic:l local deu o seu 1 . e uçoes tam ~m vem sen- mauticsmento abalisndo. ou Vr. Bagageiro -- O illustre coufrade :chegou mesmo 11& ... YolauPdl a CanO\' "' .: Oo ns. primeiro concerto no .J a r-, tmdo a Ahl lu tem _ Tt>erat ura, poeti camente ir·;efragavel, el- bagagem . ... •" · · d " p bl " que no t ermome ro vem 1 ll" Barão, Dr. Azor, Triumvirato, Zeu$1 7.etho e Dr. Bagageirt~ tancia Silva, pr0fessoru rm u rc? ; cooc:rto esse, marcando 33,34 grius de I 1a pos.su? e- sempre, e a I nos restam nmd!l u:n a lgo do sua- - Reoebemos os \rabalhot, a~radecido,, b F . ,..., 11 este 01 unicip 1·0 e que s e que devera. repetlr·se do- I . · 1 1· ca 1or o a. som ra. e 1t zw e n· . Corisco e Dr. Azor - Iuscriptos. :\chavam em gozo d e ferii4s . mrmca mente _e em c ras te temos a ui 1o Birál com ve e c~>rru_hoso- ll ~m tu. . n ,,amo 1-as Nacwnaes, con· h" q ~d ' t do nos deJxat· cxtactJCoe a DR. K. MELLO OurnprJme fFenados b" - ' !lUa m ac tna e o;orve es ' ormc com maçao 0010 o ar. d b .. I ' por tudo n os coneola t· em Pre feito Municipal, o qual compr~ a em oa lOftl· . muit0, u d e tudo nos fazsr DE VL\G~M já conseguiu do Departa· A~radecemos . ? gcnbl b em gratos : esse que d e su. p a e n o turmnlino azul d e l J o céo, com n csrte~a plen ~l Pa.rn. S ão Paulo, »eguio meo to da Administração :onvJte do ~r. B~r~l pondo blime e celestial, nada nos um céo em festa, o r egaço 1 e absoluta de termos é. DO!!· x gentil Sorta. Lybia Bre · Municipal umn verba a n~ssa dtsyosi Ça(l uma tiraudo si perniant:lCC, cvisa rese rvado, n osso, bem nos- 1sa espera, todl:l carinhos • ).;"H, estimada filha do sr. pecial de S ubvenção. porçao de pau.s · · · gelado-s. alguma n os proporcionando so o inconfudivel, d A um ser sorride nte. a Mãe que sempr• Etomeu Breg a, negeciante querir!o, de um cnra<;ão que foi - Nossa Senh~ra: IGREJA ~1:\.TIUZ BODAS UE PRATA sifalta r,é o d oce ecaronome aq ui estabelecido. até uo propt·io Deus já f oi • - NoF!!!S Senhora. ODET'rE GUARINO llôa vÍ!l.gem e breve re inestimavel - Mão. Festejou, coojuctamente Acham-se e m via'! de a Nelle, u essns poucas pnln gres11o é o que lhe de11ej a· RMlmente, h averá tal vez Baurú, 2-II-1933 cabamento os obras dll co m a data de seu a nc.i- vras, o h omem, talvez um m os. construcçiio d o altar m ó r vergario, a 2 do corrente, pária a quem tudo falte, uuu· ven tura om tudo tão l'ecou · suas bodas de prata- o Gr. ca, jamais deixurá d e e ucou- fo rtaute!para o m o rtal d e boa A LIS'r AM 8N'l'O ELEI- da Igrej&. Matriz local. Corrlgeuda Jo;,o Vianna Monteiro, cor- trar o consolo se mpre pro - fé c esperan\'a, co mo essa, I Merece parabens o Rvmo. TORAL Vigario, pelaii eaforços em- recto funccionario Ja Se- c urado em vida, neste valle qu~ se lhe pr·op ot·cioua, elll Vence-te no dia ? do corrente Acha -~e em g rande mo· pregado~ para tal fim. ven- cretaria da Agricultura e de umat•gas lagrima só r ega- u mo. Religião qual u Cntho· l e não a 7 de Março proximo, eo · vimento o podo de quali- do-os no entretanto coroa- aqui residente . do ; em Nossa Seu hora se tra- lic1~, u unica prompto e ca- mo !ahiu publicado, o pruo para fica.;üo elei tor<Al, estaudo dos de pleno exito. Felicidades é o que lhe duz um eutE.~ q ue, atrnve~ d o paz 'J e a todos 1108 dtu·, 1\0 apresentação de propo1tas para as já qualificados perio de 300 almejamo~ . tempo e d o espaço infindos, b1d o d e um De us Todo Bon· publicações da Prefeiture. cmco s. JO::~E' eleitores. aempre nos)·epresentou a fon da de (- T odo Justiça, um ente !!;NTL~E NO'S te magna d o viver - Mãe; todo Justiça e todo Bondade O FECHAMENTO D.-\S Deu-nos o pl'azer de sua I mposto• Vindo de 'l'i~tê, acha·11e e m Nossu Sen hora Oelmeu. de Mãe? I OAS .\S COMMEH.CIA!:S visita o emprezario do Cir co São José. que irá ser nesta cidade o jovem ~oa te se retrata, ua d esdita mais Bom h aja pois esse dom Foi prorogado até 15 d? corEntl'0\1 a Lo do C')rre n - . insta lia do no lugar do cos· cyr Azevedo, funccionario commum que a alegria o iuennrravel e celestial que rente 0 praso para reeeb~mente . - Mae·, ' _ I - ao nasce..-mos n os prnpc1·' aem multa e com 20 o(O de ab11· te em execução o acto 1tu me, cl&ndo uma serie de d a Secreiaria da Agricultu - coneolo u m·co do v1vf'r 1t. t d . t · · · ,. d . . 1men o, o• 1mpoa os mumc1_pa t'~ mumcipal , detel'lnina n do a e~pectaculos escallridos. ra, e que vem eni substitui· em Nossa Se nhora, finalme n- CIOna a Mae c Gossus mães, aobre vehiculos e induatr1a • 1 b.ora d o fechamento do .rt guardemo~. ção do sr. lleorique An te, se r evê,)10 além da cam - ao \'ive!'mos, nos acena, lt. 1profis!õ~~-
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